- abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y...

Post on 16-Feb-2019

221 views 0 download

Transcript of - abrevia- - Dipòsit Digital de Documents de la UAB · tor de tesina la aceptación de dirigirla y...

La comisión organizadora d e l "V Congreso Nacional de Psicologla"

ha adelantado en su c i r c u l a r n.1, e l programa d e l mismo, en donde

constan e l adelanto de l o s ac to s que, con t a l motivo, s e celebrarán

en Valladol id durante l o s d í a s 21 a 24 de Abr i l de 1976. E l adelan-

t a r e l programa en mds de un año, cons t i tuye una lóg ica precaución,

ya que l a preparación de un congreso nacional , conl leva una s e r i e

d e problemas que s e deben de abordar con s u f i c i e n t e an t ic ipac ibn .

Con t a l motivo, e s i n t e r e san t e comentar, aunque sea brevemente,lo

que represen ta l a Sociedad Española de Ps ico logía , organizadora d e l

Congreso y e l propio Congreso en si.

La Sociedad Española de Psicologla e s una sociedad c i e n t f f i c a ,

que segGn sus propios e s t a t u t o s , s610 puede dedicarse a ac t iv idades

d e t a l f i n ; por l o t an to , an t e cualquier o t r o i n t e r é s leg í t imo que

no sea c i e n t i f i c o , sus miembros deben d e s a r r o l l a r l o fuera de e l l a .

Puede ingresar como miembro ord inar io , cua lquier persona con t i t u l a

c ión u n i v e r s i t a r i a en Psicologla o en cues t iones a f i n e s , autor izdn-

dose también e l ingreso de alumnos matriculados en e l Gltimo curso

d e l a c a r r e r a . Para l l e v a r a cabo e l ingreso, e s p rec iso s e r presen

tado por dos miembros de l a Sociedad.

Los Congresos Nacionales de Ps ico logla , han venido celebrdndose

d e forma normal, desde l a c reac i6n de l a Sociedad, y en su desarro-

l l o s e han producido l a s l óg i ca s modificaciones debidas a l gran

aumento d e congres i s tas y d e t r aba jo s presentados.

En un p r inc ip io , a l haber pocos congres i s tas y, por l o t an to , pocos

t r aba jo s presentados, s e concebían l o s congresos como l a a s i s t e n c i a

a una s e r i e de conferencias magis t ra les y una s e r i e d e l e c t u r a s d e

l o s t r aba jo s presentados, pero poco a poco ha ido cambiando e l sis-

tema para a r t i c u l a r s e de forma más es t ruc turada , en l o que s e e s t a -

blecen bien d i fe renc iadas l a s ponencias y l a s mesas redondas.

En l a s primeras, s e d i scu ten temas general izados, estando más es-

t ruc turada su organización, mientras que en l a s s.egundas s e discuten.

más problemas d e c a r i z concreto o de espec ia l izac i6n , s i n poseer una

organización gan s i s temát ica como en l a s primeras.

De todas formas, en l a s úl t imas experiencias s e ha intentado, a , v g

c e s con poco éxi to,que e l congreso de j e de s e r una l e c tu r a abrevia- - da de comunicaciones, para dar paso a una d i scus i6n de problemas

c i e n t í f i c o s . Para e l l o , l a mecánica que s e i n t en t a i n t roduc i r , e s

l a s igu ien te :

- Remisión a l a Sec re t a r í a d e l Congreso, con e l tiempo su f i -

c i e n t e para poder s e r publicados, l a s comunicaciones que s e hagan,

una vez conocido e l programa c i e n t i f i c o .

- Resumen, hecho por una comisión, d e l mater ia l rec ib ido , pg

r a que en l a exposición d e l mismo s e tengan en cuenta todas l a s apor

tac iones hechas.

- Discusión pos t e r i o r de l a s posiciones presentadas, por p a r

t e de l o s ,congresis tas .

- Resumen de l o s resu l tados , mediante l a aprobación de l a s

correspondientes conclusiones.

La s i s temát ica , que, poco a.poco, s e e s t á introduciendo, como

e s na tu ra l , choca con costumbres a n t e r i o r e s en l a s que l o s congresos s e habían convertido en simples l e c t u r a s de comunicaciones; pero .. creemos que s i s e ha despersonalizado un poco e l sistema, e s a cam-

b io $e ganar e f i c a c i a y r i g o r c i e n t í f i c o .

Un problema que s e ha d i scu t ido con pe r s i s t enc i a en e l seno de

l a Sociedad, e s e l de e s t ab l ece r o no una comisión de aceptación d e

t r aba jo s . En rea l idad , poco a poco s e ve claramente l a necesidad de

c i e r t o con t ro l c i e n t í f i c o sobre l a s comunicaciones, ya que, una vez

conseguido e l é x i t o en cuanto a l a par t ic ipac ión , conviene equ i l i -

b ra r un poco"1a ca l idad de l o s t r aba jo s presentados, procurando que

e s t o s sean de t i p o inves t igador , huyendo de l a s lecciones magistra-

l e s que muchas veces se l imi tan a enviar t r aba jo s ya rea l izados .

Por Gltimo, debemos añadir que l a a s i s t e n c i a a l Congreso viene

dada por l a inscr ipc ión en e l mismo, ya que a l s e r 6 s t e organizado

por l o s propios medios de l a Comisión Organizadora, l a f inanciacion

deben de r e a l i z a r l a l o s propios congres i s tas . -

Durante l o s d l a s en aue s e ce lebra e l Congreso, suelen programarse

ac to s para le los a l a sociedad, e n t r e l o s que destacan l a Asamblea

Ordinaria de l a Sociedad Española de Psicologia , y l a Junta de

Miembros t i t u l a r e s . A l a primera pueden a s i s t i r l a t o t a l i d a d de l o s

miembros, y t i e n e ca r ác t e r dec isor io ; a l a segunda t ienen entrada

l o s miembros t i t u l a r e s , teniendo s610 ca r ác t e r consul t ivo respec to

a l a junta d i r e c t i v a .

Barcelona, Enero de 1975

E l propósi to de e s t e s e r v i c i o

e s montar unos cur sos-seminarios

de ca r ác t e r monográfico, en cuan

t o nos sea pos ib le , d i r i g idos

por personas que s e dediquen a l

tema en cues t ión .

E l primer plantearpiento e s re-

coger indicaciones de todos aque

110s que ya han terminado l a ca-

r r e r a y de l o s que aGn conserva-

mos sus direcciones.

Se han rec ib ido ya l a s prime-

r a s respues tas a l a s c a r t a s envig

das. Las sugerencias de temas, son

realmente muy in t e r e san t e s , pero

f a l t a l o c a l i z a r a l a s personas ade

cuadas para d i r i g i r l o s cursos.

Durante e l segundo t r imes t r e , e s

peramos organizar e l primer curso-

-seminario, y a l a v i s t a de l o s re su l tados , p l a n i f i c a r e l r e s to .

E l problema ac tua l e s cues t ión de

tiempo icoordinacibn, horar ios . ..)

y de metodologSa.

SANTI ESTAUN

PROYECTO DE NORMAS PARA TESINAS DE LICENCIATURA EN PSICOLOGIA (1974-75'

1.- DIRECTORES DE TESINAS.

Podrán d i r i g i r l a s t e s i n a s de Licenciatura;

a ) Cualquier Profesor d e l Departamento de Psicología de l a U.A.B.

b) Un profesor u n i c e r s i t a r i o no per tenec ien te a l Departamento.

C ) Otros profesionales de l a s c ienc ias humanas que a j u i c i o d e l

candidato l e ofrezcan ga ran t í a s de una buena d i recc i6n .

En l o s casos b) y c ) e l alumno recabará por e s c r i t o d e l d i r ec -

t o r de t e s ina l a aceptación de d i r i g i r l a y presentar5 e s t e c e r

t i f i c a d o a l a C.P. d e l Departamento.

2.- TRIBUNAL DEL EXAMEN DE TESINA.

El t r i b u n a l d e l examen de t e s i n a e s t r á formado por t r e s p r o ... fesores del Departaniento, uno de l o s cuales e s e l Di rec tor . Cuan do e l Director de t e s i n a sea a jeno a l mismo, pero - - - profe@Or

un ive r s i t a r i o , podrá también formar pa r t e d e l t r i buna l . S i no

e s profesor u n i v e r s i t a r i o , e l Director de t e s ina podrá a s i s t i r

a l a defensa con derecho de intervención.

E l Director d e t e s ina y e l responsable d e l á rea en l a que

e l alumno ha i n s c r i t o su t e s ina , han de proponer e l t r i b u n a l

de examen, e l cua l , en t ~ d o caso, debe s e r confirmado por l a

C . P .

3 . - TEMAS DE TESINA. TESINAS DE COLABORACION. EXTENSION.

En pr inc ip io no hay l imi tac ión en l a gama de temas a t r a t a r ,

mientras puedan i n c l u i r s e en alguna de l a s á r ea s d e l Departame5

t o . Este cap i t u lo queda a j u i c i o de l o s d i r e c t o r e s de t e s ina s .

Lo mismo cabe por l o que s e r e f i e r e a l a extensión, aunque a t&

t u l o ind ica t ivo s e puede apuntar para una t e s i n a experimental

una extensi6n de 60 a 7 0 páginas, (anexos apa r t e , s i 16s hay) ,

y para un t r a b a j o t eó r i co , una extensión de 1 2 0 a 150 páginas. 5 p a r t e d e l a s t e s i n a s que incluyen diseño experimental, pueden

c o n s t i t u i r buenos t r aba jo s aquel los que t i enen por ob j e to l a puec

t a a punto instrumental , marco t e d r i c o con v i s t a s a una t é s i s doc

t o r a l . Respecto a l o s temas es t r ic tamente t eó r i cos ha de e v i t a r -

s e cuidadosamente que s e reduzcan a una s í n t e s i s b ' ibl iogrdfica.

Podrán presen ta rse t e s i n a s en colaboración. Esta puede en ten

derse de l a s i g6 i en t e forma:

a ) Un tema suficientemete amplia, t r a t ado en sus d i s -

t i n t o s aspectos pa rc i a l e s separadamente por d ive r sos

alumnos. En t a l caso cada alumno se responsabi l iza de

l a p a r t e de l a que e s au tor . Cada candidato s e r á ca l&

f i cado independientemente habida cuenta de su aporta-

c ión p a r t i c u l a r y de l a ca l idad global que alcanza e l

asunto desarroldado.

b) Un tema que cons t i tuye un todo i n d i v i s i b l e , firma-

do por sus au tores , s i n que haya lugar a d i s t i nc idn en

t r e p a r t e s yuxtapuestas d e colaboraaores por separado.

En t a l caso deberá presen ta rse e l á rea correspondiente

a l plan de t r aba jo , jus t i f icando e l nGmero de p a r t i c i -

pantes que no podrd s e r superior a t r e s . E l área d i c t a

minará sobre e l proyecto. Este t i p o de t e s i n a s s e juz-

garán con mayor r i g o r , otorgando una única nota g loba l

para todos l o s componentes d e l equipo.

4.- DEPOSITO DE PROYECTOS.

LOS es tud ian tes que van a presen ta r l a t e s ina deben comu-

n i c a r l o a l responsable d e l Area, re l lenando a e s t e f i n l a " f i

cha para t e s ina" y presentando a l mismo tiempo un proyecto de

t r b a j o (unas 100 l í n e a s mecanografiadas) con e l Vc.B.. d e l d i -

r e c t o r . La fecha de presentación d e l proyecto, para e l curso 1974-75,

e s d e l 1 a l 15 de marzo d e 1975 para l a s t e s i n a s que s e leerdn

en junio; y d e l 1 a l 1 5 d e junio de 1975 para l a s t e s i n a s que

s e l e e r án en setiembre.

E l depos i to de o r ig ina l e s , en número de 5, se e fec tuará en

l a Sec re t a r í a de l a Facultad en l a s fechas que oportunamente

indique $cta.

La matricula deberá formal izarse en e l momento que determo

ne l a Sec re t a r í a de l a 'Facu l t ad .

(1) N.B. Se ind ica , en hojas apa r t e , l o s aspectos formales a que

deben conformarse l a s t e s i n a s para s e r acptadas por e l Depar-

tamento.

( * ) N.B. Junto con l o s 5 o r i g i n a l e s de l a t e s i n a , s e depos i ta rd

un RESUMEN d e l a t e s ina (10 c o p i a s ) , e s c r i t o en una s61a hoja

de papel ( D I N A 4 ) y por una so l a cara . Es tas copias serdn ef!

viadas a o t r a s universidades para da r a .conocer l o s t r aba jo s

de invest igaci6n que s e e s t án rea l izando en e l Departamento.

TESINA. - NORMATIVA ASPECTOS FORMALES.-

Tipo d e papel a u t i l i z a r : DYN A 4.

E l t ex to : e s c r i t o a mdquina a doble espacio (cuidando o r t o g r a f l a ,

s i n t á x i s y l e g i b i l i d a d ) .

Margen: 4 cent ímetros.

Las NOTAS: a l p i e de página.

GRAFICAS, TABLAS, CUADROS, e t c . : cada uno con un t í t u l o y un no

de r e f e r enc i a .

1.- Página en blanco.

2 . - Reproducción de l a portada (Ej . en hoja a p a r t e ) .

3 . - Agradecimientos y ded i ca to r i a (si s e de sea ) .

4.- Indice de mater ias (El n. de l a s pdginas de e s t z

í nd i ce en c i f r a s romanas).

5.- PRESENTACION. (mt ivac iones personales y j u s t i f i -

cación de l a t e s i n a ) .

6. - INTRODUCCION (marco t eó r i co , h ipó t e s i s ) . 7.- MATERIAL Y METODOS.

8. - RESULTADOS.

9. - DISCUSION.

10.- RESUMEN (máximo 200 palabras) y conclusiones.

11.- BIBLIOGRAFIA por orden a l f a b é t i c o de au tores (1).

12.- ANEXOS (Cuando sean muy voluminosos, s e e n c u a d e ~

narán a p a r t e ) .

13.- Página en blanco.

(1). Normas para l a c i t a c i 6 n de l i b r o s y a r t l c u l o s de r e v i s t a s .

LIBROS: A ) Apellidos d e l au tor , seguido de l a i n i c i a l d e l nombre

o de l o s nombres. S i son va r io s au to re s , s e c i t a n to-

dos (ape l l idos , seguido de coma, y l a s i n i c i a l e s d e l

nombre o de l o s nombres).

BI Tl tu lo de l a obra (s i s e t r a t a d e una traducción puede

c i t a r s e también e l c ap l t u lo y demás c a r a c t e r l s t i c a s de

l a publ icaci6n en e l idioma o r i g i n a l ) . E l t í t u l o i r 5

subrayado o e s c r i t o en ca r ac t e r e s espec ia les .

C ) Sigue e l nomb~e de l a e d i t o r i a l , e l lugar de l a edi-

ción y l a fecha.

REVISTAS : a ) Lo mismo que s e d i c e en A ) .

b) T l t u lo en t e ro (en e l idioma o r i g i n a l ) d e l ARTICULO

que s e ciLe.

C) Tí tu lo d e l a r e v i s t a subrayado.

EJEMPLOS :

Libro.- DEUTSCH, H.: La psicología de l a mujer, Ed.Losada,

S.A. Buenos Aires , 1952.-

Revista.- LURIA, A.R.: La neuropsicologfa como ciencia.R=

Psicol.Gen.Aplic. E, 69: 5-28 (1969).

d) Como se ve en e l ej-plo, a l t l t u l o de l a r e v i s t a (que

puede e s t a r abreviado segGn normas in te rnac ionales e x i s

t e n t e s ) , s igue e l número de tomo correspondiente, siem-

pre en números a rsb igos y subrayado ( e l t l t u l b de l a re v i s t a debe subrayarse tambien). S i hay lugar , s igue e l ng

mero d e l fasc ícu lo , terminado con " : " . Finalmente s e es- c r i b e l a primera y l a Gltima página, separadas por un gui6n

y, e n t r e paréntes i s , e l año de edición. . .

, Como e s sabido, e l á rea s o c i a l e s t á reducida a. su más mínima

expresión: -Una asignatura de psicología soc i a l . -Una as igna tura de

antropologla (opta t iva) ....-'.. Adembs, algunos seminarios sobre

temas psicosociales .

E l p r inc ipa l ob je t ivo d e l a rea , no puede, pues, s e r o t r o que

e l de a f ianzar su ex is tenc ia y obtener l o s medios indispensables

para s i t u a r l a formacien y l a re f lex ión ps icosoc ia l a un n ive l me-

nos d ispar que e l ac tua l , en re lac ión a l a importancia e f e c t i v a que

t i e n e l a dimensión soc i a l en e l seno de l o s fenómenos psfquicos.

Los pasos que s e ha propuesto e l drea, logrando en p a r t e su

propósi to, son:

- Establecer una e s t ruc tu ra de invest igación de l o s fe -

nómenos psico-sociales; e s d e c i r , c r ea r y poner en funcionamiento un

labora tor io de psicología s o c i a l , aunque só lo s e logre en un primer

tiempo, que e s to const i tuya un punto de encuentro y discusión para

l o s alumnos y profesores que s e in te resan por e l tema. Los proyeg

t o s de invest igación que s e elaboran en e s t e punto de encuentro,

i r dn , a s í l o esperamos, adquiriendo rea l idad paulatinamente.

- Sugerir un tema de reflexión, y de t r a -

bajo comGn para los profesores vinculados a l drea socia l . Este t r a -

jo deberla desembocar en un informe a presentar en e l proximo congre-

so de psicologia. El in t i tu lado d e l tema "La percepci6n socia l en

los procesos de interrelacibn, e s suficientemente ampl.io e interesan

t e para que cada profesor pueda aportar elementos importantes a par

t i r de sus propias preocupaciones y trabajos te6ricos.

Por e l momento, trbajan en 61, l o s profesores, Barriga

("Percepción de l r o l " ) , Ibdñez ("Atribución de interacci6n"),

Catald ("Sobre l a percepción socia l en l a situación de comunicaci6n")

y Roche ("Sobre semadntica d i ferencia l en l a pareja") .

- Hallar un tema de in te rés com6n que permita es-

tablecer un ligaz6n funcional con e l drea indust r ia l en su ver t iente

mds psico-social. (Por ejemplo, "Efectos de l a presencia en l a a c t i v i

dad individual" ) . - Constikuir un fondo bibliogrdfico especializado.

- A ser posible, conseguir l a realizacidn de confe-

rencias/mesas redondas, con participacid* de investigadores de o t ras

Universidades. (Por ejemplo, contactos con J , Torregrosa de l a Univer

sidad de Madrid, e investigadores de l "Laboratorio de Psychologie So

c ia le" de l a Sorbona, o con l a 6. sección de l l"Ecole Practique

d ' l au tes Etudes". T. IBAREZ

.-

[- LABORATORIO DE CONDUCTA -1 (TREBALLS EN REALITZACIO DURANT AQUEST CURS (1974-75).- 1

INTERACCIO DE FARMACS ADRENERG1CS.- PERSONALITAT EN RATES

E l present t r e b a l l intenta pos-

sar de re l l eu , l e s in ter re lac ions

ent re farmacs adranérgics iamfeta-

mina i reserpina) i variables de

personali tat (estraversió-introvef

si61 en r a t e s mascles, albines de

soca Wistar. La variable dependent

sera l ' ext incib dlun RF 25 amb re-

forcador posit iu.

Tenim, qof. a punt de part ida, e l

t r e b a l l de L. García Sevi l la ,

"Extinci6 de RF 50, inhibició i

personali tat en r a t e s nascles

"Wistar" qu8 apunta aquesta possl

b i l i t a t per6 remarquem en e l nos-

t r e l a selecció de l e s r a t e s se2

gons l a deambulació de camp

obert; seleccid que £ara que usem

e l s extrems de l a d i s t r i b u c i b sedacib ( reserp ina) menor que

obtinguda en deambulacib. Es- l e s poc deambuladores, per6 una

p e r a que l e s r a t e s més d e a m b ~ major ac t ivac ió amb amfetamina.

ladores mostrin un d i n t e l l . d e ---000oo---

MESURA D"ACT1VITAT EN RATES

- E l present t r e b a l l i n t e n t a l l i g a r l e s t e o r í e s d 'ex t raver -

s i 6 de H . J . Eysenck amb e l s r e s u l t a t s ob t inguts a l "open f i e l d "

en deambulacib d ' aques t , f e t a per Broadhurst (1957) a l a que Gni-

cament s e li r e s t a e l sor011 bPanc (95 deb. 4000 Hz.) per t a l d ' a

conseguir una major ind icac ib de mesura. explorat\oria en detr iment

de l a mesura de "por".

A l t r e s proves a usar en aquest t r e b a l l , son: a ) "Shutt le-

box" amb un compartiment c l a r i un a l t r e fosc . b) Roda d ' a c t i v i -

t a t . c ) Laberint en Y. d ) Test de c u r i o s i t a t d e Boissier . e )

Mesura de l ' a c t i v i t a t de l a r a t a d in s l a seva G b i a . (Animex).

Proves t o t e s e l l e s or ien tades a dir-nos si la, mesura obti:

guda a l a deambulació d e l camp ober t e s un índex de c u r i o s i t a t o

de por.

- BROADHURST, P.L. : "Determinants of emotionality i n t h e rat . . 1.-

Si tua t iona l f ac to r s " B r i t . J . Psychol., 48,l-12 (1957)

AGREGSIVITAT EN RATES

- E l t r e b a l l cons i s t e ix en es- Pes a mesurar e l s t r e t s de per-

t ud i a r íseguint l a teorza d'Ey s o n a l i t a t de l e s r a t e s que son ob

senck) quins non e l s t r e t s de j ec t e d ' e s tud i , s ' e l s h i f a e l

pe r sona l i t a t de l e s r a t e s que t e s t de "camp-obert", quan tenem

aconseguirem f e r agressives. t r e s rnessos d'edad (90-110 d f e s ) .

E s coneixen molts métodes Aquest t e s t ons donar\ e l s paramg per a provocar a g r e s s i v i t a t e n t r e s defecació (que ens mesurar2

l e s r a t e s : est lmuls amenaca- emot iv i ta t o neuroticisme) , i de%

dor s , descarregues e l>c t r iques , balacib (que ens mesurar3 ex t r ave r

perh e l que nosa l t r e s u t i l i t - s i6- in t rovers ió) . zarem se ra e l de l ' a i l l amen t .

seguidament, aquestes r a t e s e s c i a en l ' a t a c a un r a t o l í

deixen a i l l a d e s durant qua t re (v íc t ima) . E s t r a c t a , doncs,

setmanes, temps s u f i c i e n t per a de veure quins t r e t s tenen, i

f e r - l e s agress ives , mesurant s i coincideixen o no aquest

l l u r a g r e s s i v i t a t per l a violen- t r e t s en t o t e s l e s que sÓn a-

g ress ives . -

- Basant-nos en l a t e o r í a de l a pe r sona l i t a t d'Ey-

senck, farem una c r í a s e l e c t i u a de r a t e s per t a l d ' ob t en i r r a t e s

per un cantó molt deambuladores (que si considerem que l a deambg

l a c i ó en camp obe r t mesura estraversi6-introversiÓ, serán ex t ra -

ve r t i de s ) i per l ' a l t r e banda, r a t e s poc o gens deambuladores (&

a d i r , i n t r o v e r t i d e s ) . La dimensió neuroticisme procurarem mante-

n i r - l a constant .

Farem una a n a l i s i g e n g t i g d e l s r e s u l t a t s que obtinguem.dta-

questa s e l ecc ió d e r a t e s : e s tud i de l e s curves que mostren e l pez

c e n t a t j e de deambulació en l e s dues l í n i e s , en l e s generacions

s u c c e s ~ i v e s ; informació d e l genotipus que i n t e rvé en 1 ' express ió

d e l t r e t : nombre de gens, i magnitut aproximada d e l s seus e f e c t e s ;

h e r e d a b i l i t a t . . . Iairarem també l e s poss ib les cor re lac ions e n t r e deambulació

i pes, i s i h i ha d i f e r énc i e s e n t r e sexes pe,, t r e t a n a l i t z a t ,

en l e s dues l l n i e s (molt deambuladores i poc deambuladores).

DIFERENCIES EN L'EXECVCIO, DEPENDENTS DEL NIVELL DE PRIVACIO 1

DE LA PERSONALITAT EN RATES.

Aquest t r e b a l l , que se s i t u a d i n s d e l context general de

l a t e o r i a de H . J . Eysenck, cons is te ix en experimentar amb r a t e s ,

que s ' espera t inguin t r e t s de pe r sona l i t a t d i f e r en t s , ' per t a l de

comprovar e l que sembla poder-se deduir de l a t e o r i a , E s a d i r :

que en un e s t a t d ' a l t a motivació ( r a t e s pr ivades de menjar) e l

rendiment en una t a sca qualsevol s ' a l t e r a . Les r a t e s e x t r a v e r t i

d e s m i l l o r a r i e n e l rendiment, a l c o n t r a r i d e l e s i n t r o v e r t i -

d e s (més a c t i v a d e s ) que sembla que haur ien d ' ~ p i t j o r a r . Per a e x p l i c a r : a i x 6 s ' h a d e r e c o r r e r a l a l l e i d e

Yerkes-Dodson (YERKES, R . M . ; DODSON, J . D . : "The r e l a t i o n

of s t r e n g t h of s t imulus t o r a p i d i t y of h a b i t format ion" 2. Comp. Neurol. Psychol. 3, 459-482, (1908) . , l a q q a l p lan te -

j a una r e l a c i ó e n t r e e l " d r i v e " o mot ivació , per una p a r t , i

e l rendiment per l ' a l t r a , d e manera que e l rendiment bptim s ' o b t é a n i v e l l s m i t j a n s de " d r i v e " , j a que a n i v e l l s ba ixos

no s l aconsegue ix e l n i v e l 1 b p t i m , i e i s n i v e l i s a i t s i n t e r f e -

r e i x e n igualment aques t n i v e l l B p t i m , r e d u i n t - l o a un n i v e l l

i n f e r i o r . Aquesta l l e i e s cone ix també com l a " r e i a c i 6 U in -

v e r t i d a " e n t r e e l "d r ive" i e l rendiment.

CONDICIONAMENT VERBAL

~ l s e s t u d i s i experiments

que e s r e a l i t z e n en aques t camp

p a r t e i x e n d e l f e t d e c o n s i d e r a r

l a Conducta Verbal segons e l s

mateixos par>metres que l a Con-

d u c t a Motora, s e g u i n t l ' a n h l l s i

i n i c i a t pe r B.F. Skinner, e l

1957, en e l seu l l i b r e Verbal

' Behavinr. Per t a n t , e s t r a c t a

d l a p l i c a r e l model mateix d e

condicionament operan t motor.

cionament d 'un paradigma d e c o z

dicionament v e r b a l a r b i t r a r i en

persones , en e l q u a l e s posen

l e s v o c a l i t z a c i o n s d ' a q u e s t e s

s o t a e l c o n t r o l d e d i v e r s o s p r o

grames d e reforcament ( a p l i c a t s

en conducta animal , i que s ' e s -

pe ra que donin r e s u l t a t s s i m i l a r s ) .

~l mateix temps, a q u e s t paradig-

ma p o t s e r v i r com a mesura d e l a

c o n d i c i o n a b i l i t a t d e l e s persones.

En aques t moments e s t r e b a - Finalment , e s t r a b a l l a per

l l a a t r e s n i v e l l s . D'un c a n t b , aconsegu i r , d e primer, un c o n t r o l

a un n i v e l l d l i n v e s t i g a c i O b i c i - operan t d e l a conducta d e que- c a , s ' i n t e n t a e l c o n t r o l operan t queig , i d e s p r é s ,

d e l e s v o c a l i t z a c i o n s d e l a r a t a una modi f i cac ió d ' a q u e s t a i, i n -

i , pos te r io rment , un modelament c lGs , una producci6 d e l quequeig

d e l a t o p o g r a f i a d ' a q u e l l e s (pe r en i n d i v i d u s normalment f l u e n t s .

t a l d ' e s t a b l i r una mena d e " l l e n

guatge f u n c i o n a l " ) .

Per un a l t r e c o s t a t , e s pre-

veu 1 ' e s t a n d a r d i t z a c i o i perf ec-

El presen t p ro jec te proposa e l temps de r eacc ió dhssoc iac ió

Verbal (TRAV) com a mesura d e l bilingÜisme e n t r e l lengues, grau

de dominancia i t i p u s de bilingüisme. Hom remarca l a nedes s i t a t

d 'una mesura p r ac t i ca i segura en una s i t u a c i ó de bilingÜisme am-

b i e n t a l , on l a l lengua ma jo r i t a r i a 6s t r ac t ada desaventatjosament.

S 'es tudien d i f e r e n t s mesures l i n g u ~ s t i ~ u e s i p s i c o l ~ g i q u e s d e l b i - lingüisme i l e s v i e s que e l s fan de supor t ; d 'acord amb l e s expe-

r i e n c i e s de Lambert (1955) i de Saer (1932) e s proposa e l TRAV

com l a mesura que a b s t a r i a mi l lo r l e s c a r a c t e r í s t i q u e s ex ig ib l e s

a un procediment i dea l . E s presenta l a metodologia que hom pensa

usar en l !ap l icac ió .de l a prova i e s f a un p e t i t avenc de l e s f e i -

nes ja comencades.

LAMBERT, W.E.: "Measurement of t h e l i n g u i s t i c dominance of

b i l ingua ls" . J. Abnorm. Soc. Psychol., 0,5197-200 (1955)

SAER, H. : d ins : Bovet, P., Bilinguisme e t education. Génova, 1932

DIFERENCIES INDIVIDUALS EN LA PERCEPCIO

Ens proposem es tud i a r l e s

poss ib les implicacions en t r e l e s

mesures d e l s f a c t o r s percept ius

d'elements v i s u a l s simples i l e s

d i f k e n c i e s ind iv idua ls que fan

r e f e r enc i a a l s t r e t s de persona-

l i t a t . Per t a l de va lorar l a p-

s i b i l i t a t d ' i d e n t i f i c a r aquests

i COL laboradors.

Per a comentar, hem i n i c i a t

l ' e s t u d i de l e s proves de per-

s o n a l i t a t basades en l a perceg

c i 6 , amb l a r e v i s i ó d e l t e s t

t aquis toscbpic que e l c i t a t

Santiago Montserrat Esteva ut' . l i t z a a . Barcelona, i l e s seves

t r e t s en funció de l e s mesures pos t e r i o r s adaptaciones. de d i f e rbnc i e s ind iv idua ls en l a

percepcib. E l nos t r e ob j ec t i u i mediat

é s l ' a n a l i s i i e s t u d i d e l mate El nos t re t r e b a l l p re ten

r i a l u t i l i t z a t , f i n s a r a i e l s entroncar amb una l i n i a d ' inves-

presupostos, a i x f com d e l s re - t i g a c i 6 a propbsi t de personal i -

s u l t a t s , que suporten l a seva t a t i percepcib, que i n i c i a e l

u t i l i t z a c i ó . Doctor Santiago Montserrat Esteva

DESVETLLAMENT 1 HABIT DE FUMAR

AqueSt pro jec te de t r e b a l l t e dues vessants : per una banda

posar de manifest l e s poss ib les r e l ac ions e n t r e l ' h a b i t d e fumar

i e l s f a c t o r s Extraversió i Neuroticisme, seguin t t r o b a l l e s comu-

nicades d i n s l a l i t e r a t u r a , i s i t u a t t o t en e l context d e l a teo-

r i a dlEysenck (1973); i a més a més provar experimentalment un mé-

tode d ' elirninació de l ' h a b i t d e fumar. Aprofi tant dades obtingu-

de s e l s cursos a n t e r i o r s en e s t u d i a n t s de Ps ico logia vo lun t a r i s ,

l e s qua l s apunten l a p o s s i b i l i t a t d 'una r e l a c i ó e n t r e e l f a c t o r

Ext ravers ió i yhhbit de fumar, eixamplarem l a mostra i obtindrem

dades a més a rnés de d i s t i n t e s f a c u l t a t s de l a nos t r a Univers i ta t .

Usarem e l Temps de Reaccib simple i l a mesura d e l Punt C r í t i c de

FusiÓ Visual , per a comprovar l a h ipo t&t i ca acc ió ac t ivadora d e l

tabac, mi-tjancant una experiancia en un nombre r e d u i t d e subjec-

t e s en e l nos t r e Laboratori. 1 f inalment, s ' e s t a provant un mé-

tode d 'e l iminac ib de l h a b i t de fumar basa t en un paradigma d'evA

t a c i 6 , usant un shock e l e c t r i c com estkmul avers iu .

EYSENCK, H . J . ; "Personal i ty and t h e maintenance of t he smoking

habi t " . d ins : Dunn, W.L.; Smoking Behavior, Motives and Incent ives

Washington D.C. , 1973.

Tot cercant una mesura de

Neuroticisme, i ve i en t concre-

tament si 1'RGP en podia s e r una,

varem topar amb e l problema de

l a f i a b i l i t a t d 'aquesta dada,

condició indispensable per a

Eer-la s e r v i r com a mesura.

Revisant l a b ib l i og ra f i a ens

adonarem que ex is te ixen expe- - r iments que aboquen r e s u l t a t s

netament con t r ad i c to r i s . Deci

direm doncs dissenyar un nou

experiment per a e s t a b l i r en e l

nos t r e c a s l a f i a b i l i t a t de l a d i t a

mesura. A p a r t i r d e l s r e s u l t a t s

ob t inguts , intentarem descubr i r

quines va r i ab l e s d e l s experiments

e s t u d i a t s poden s e r l e s responsa-

b l e s de l a d i s p a r i t a t d e l s r e su l -

t a t s t r o b a t s en l a l i t e r a t u r a .

També intentarem determinar quina

arma e s t a d l s t i c a é s l a m i l l o r per

a e s tud i a r l a f i a b i l i t a t .

ALTERACIONES EN LA CONDUCTA DE EXTINCION MEDIANTE ELECTROSHOCK

Se ha comprobado en d i s t i n t o s experimentocque e l e l ec t ro -

shock t i e n e e f ec to s amnésicos sobre e l tiempo inmediatamente ante-

r i o r a su apl icación. A s l se puede r e t a rda r un aprendizaje por l a

apl icaci6n d e l mismo en un momento determinado a e su.proceso.

' En e s t e t r aba jo s e i n t en t an e s tud i a r l o s e f ec to s producidos

por l a apl icación d e l e lectroshock en d i s t i n t a s f a se s de un proce-

so de ext inción y comparar l o s resu l tados que s e obtengan con l o s

conocidos acerca d e l aprendizaje .

VARIABLES DE PERSONALITAT 1 EFICACIA DEL TRACTAMENT PER "FLOODING"

Alguns ps ico te rapeutes han

remarcat e l f e t que e l t r a c t a -

ment per "f looding", u t i l i t z a t

en pac ien ts f&b ic s per e x t i n g i r

l a por condicionada, pot donar

a vegades r e s u l t a s c o n t r a r i s

a l s d e s i t j a t s : en alguns pa-

c i e n t s , l a por no t an s o l s no

s'extingeix s in6 que s i n t e n s i f i -

ca. En e l camp de l ' invest iga-

c i 6 en l abo ra to r i , M.Rohrbaugh

i D.C. Riccio (1) varen f e r dos

experiments sobre por condicio-

nada, u t i l i t z a n t r a t e s com a 8

subjec tes ; van t robar que l a i n t e n s i t a t de l a por condicionada

disminu'ia o no segons e l temps

que duraven l a s sess ions durant

l e s quals e s presentava l ' e s t í -

\

mul condicionat en absencia d e

l ' incondic iona t . La nos t ra inL

t enc i6 4s e s tud i a r l a in f luen-

c i a que l a durada de l e s ses-

s ions i l e s va r i ab l e s de persg

n a l i t a t ( in t rovers ió-ex t raver -

s i ó i neuroticisme) tenen sobre

l ' e f i c a c i a d e l t r a c t a e n t per

"flooding"; aixB e s f a r a a par-

t i r de l e s dades obtingudes de

l a r e p l i c a c i ó de l 'experiment 11

d e i s au to r s c i t a t s i d e l e s mes;

r e s d e "camp ober t" de l e s r a t e s

u t i l i t z a d e s com a subjec tes .

(1) M. R0HRBAUGH;D.C. RICCIO: "Paradoxical enhalement of learned

f ea r " . Journal of abnormal psychology 15: 210-216 (1970

ADAPTACION DEL CUESTIONARIO DE INTERES VOCACIONAL DE EDWARD

K. STRONG, J R .

Se ha observado, que l o s hombres que e je rcen una profesión

determinada, t i enen una gama p a r t i c u l a r de s impatlas y a n t i p a t l a s ,

que l o s d i f e r enc i a de l o s s u j e t o s de o t r a s profesibnes.

E l p resen te cues t i ona r io permite determinar l o s d i f e r e n t e s

p e r f i l e s de l o s patrones de i n t e r é s , a p a r t i r de cua t roc ien tos

items a l o s cua l e s e l su j e to puede responder: S i l e gus ta , si no

l e gus ta o bien s i l e e s i nd i f e r en t e .

Nuestro prop6si to e s e fec tuar una retraducción para una i n -

ves t igac ión t r a n s c u l t u r a l , a l i gua l que l a s que s e han venido rea-

l izando en o t r o s pa i s e s dando resu l tados pos i t i vos , en cuanto que,

a pesar de l a s d i f e r enc i a s e x i s t e n t e s e n t r e l o s mismos l o s s u j e t o s

d e determinada profesion han of rec ido e l mismo p e r f i l de i n t e r e se s .

Siguiendo l a s indicaciones que da Richard W. B r i s l i n en

Journa l of Cross-Cultural Psychology, nos encontramos en e l punto

de l a retraducción d e l cues t ionar io por b i l i ngües , para una poste-

r i o r adaptación.

Como meta f i n a l pretendemos, una vez e l cues t ionar io e s t é

adaptado, pasar lo a l o s psicblogos españoles y ana l i za r l o s resu l -

tados comparándolos con Pos p e r f i l e s d e o t r o s pafses .

EFECTOS DE LOS FENOMENOS DE INTERFERENCIA EN

UN PROCESO DE MEMORIA A CORTO PLAZO (STM)

E l experimento d e STM que

desarrol lamos duran te e l pre-

s en t e curso académico e s e s l a

b6n de una cadena.de experien

c i a s cen t radas en e l mismo c a

p l t u l o de "memoria". La fun-

c iona l idad d e l mismo e s t á en-

caminada a l a r ép l i ca y com-

probación de si determinados

da to s r eg i s t r ados con ante-

r i o r i dad por nosotros en e l La-

bo ra to r io son debidos a f a c t o r e s

que, de alguna forma, han podido

i n f l u i r activamente en e l experi-

mento o bien si han e j e r c i d o su

acción por l a e spec i a l d i spos i -

c ión d e l diseño experimental y

l a forma en que fue es t ruc tura-

do.

ESTUDI DE MALALTS FUNCIONALS

- Un equip de v u i t persones s ' encar rega d ' i n t e n t a r a f i l l a r l e s v a

r i a b l e s de p e r s o n a l i t a t d e l s ma la l t s d i t s funeionals , p a r t i n de l ' h i -

pb t e s i de que hauríen d ' e s se r i n t r o v e r t i t s i neuró t ics . Per aconseguir

a ixó , e s r e g i s t r a 1' RGP, l a desv iac ió de l a freqüéncia card laca , i e l

r i tme r e s p i r a t o r i mit jancant e l po l ígraf . També s ' e s t u d i a e l punt c r l -

t i c de f u s i 6 ocular amb e l " f l i c k e r " , e l post-efecte f i g u r a l amb l ' e s -

p i r a l r o t a t o r i a (Height),la reminiscencia en un ro to r de persecuci6, i

s ' adminis t ra , f inalment , 1 'EpI i d ' a l t r e s t e s t s de p e r s o n a l i t a t (encg

ra no de te rmina ts ) . S 'espera amb aquestes proves, configurar e l s para-

metres "ex t ravers ió" i "neuroticisme", seguin t l a t e o r í a dlEysenck.

Justament, una p a r t important d ' aques t t r e b a l l , e s t robar mesures

va l i dec i f i a b l e s de neuroticisme, cap-on s'encamina bona p a r t de l a

recerca. Es p r e t é t robar mesures va l i de s ii f i a b l e s de neuroticisme per

poder veure s i 1 ' R G P ho 6 s o no ho é s , l a qual cosa no e s g a i r e c l a r a

en l a l i t e r a t u r a que continuament revisem.

UN ESTUDIO SOBRE LA HIPERACTIVIDAD

- Se t r a t a d e un es tud io sobre l a

hiperact ividad i n f a n t i l , también

llamada hipermotricidad.

Este es tud io s e har5 principalmen_

t e en términos de pautas de conduc

t a motora y de f i j a c i ó n de aten-

ción.

Para e l l o s e dispondra de un gru-

po-control de niños esco1a;es de

s i e t e años de edad y de un grupo

en l a s mismas condiciones, pero

con hiperact ividad.

También se pretende hacer una a-

daptación .de l a s pruebas experimen

t a l e s ( ro to r de persecución, esp i -

r a l r o t a t o r i a y f l i c k e r , e t c . ) , d e

l a s cua les tenemos l a s pautas de

administración para adul tos , a n i -

ños de s i e t e años.

La población a e s tud i a r , s e r5 l a

misma que se u t i l i z ó en l a primera par'te d e l t raba jo .

Con e l l o .intentaremos conseguir :

- Unas pautas d e actuaci6n r e s -

pec- a motricidad, mantenimiento

de, l a a tención, coordinación mo-

t r i z , punto c r í t i c o de fusión y

post-efecto f i g u r a l para niños de

s i e t e años.

- Con l a s pruebas de laborato-

r i o , intentaremos encontrar algún f ac to r que dé d i f e r enc i a s s i g n i f i -

c a t i va s respecto a l o s su j e to s .

- Una vez encontradas l a s pau-

t a s adecuadas, s e espera también,

encontrar d i f e r e n c i a s s i g n i f i c a t i -

vas en l a actuación d e l gr.upo-con-

t r o l y d e l de h iperac t ivos , l o que

. . . - iL-

C.P.-59

nos podrfa proporcionar una meddda experimental d e l término "hiper-

a c t i t i d a d " . En e l l abo ra to r io t raba jan unos 20 e s t u d i a n t e s - y l o s s i gu i en t e s p ro

fesores : Luis Garcda Sev i l l a , Adriana Garau F l o r i t , Asunción Martf

Carbonell , Adolfo Tobeña Pa l l a r é s y José Antón Cas.tellanos (beca r io ) .

DlVlSlON DE FUNDAMENTOS BASICOS EN LAS CIENCIAS DE LA CONDUCTA

~a d i v i s i ó n englosa l a s . s i gu i en t e s as igna turas :

- Psicología General. - Fundamentos biológicos de l a per-

- His tor ia de l a Psicología . sonalidad.

- Antropologla y Psicología . - Invest igación psicol6gica.

- Es tad í s t i c a . - Laborator io de Psicometrfa.

- Psicometrfa.

La mayorla de l a s as igna turas mencionadas s e imparten dent ro

d e l primer c i c l o de l a c a r r e r a . Esto supone 'que e l contenido de l a s

mismas e s genera l y básico pero a l mismo tiempo d iverso , por t r a t a r

s e d e l primer enfrentamiento d e l alumno con unas mater ias introduc-

t o r i a s para su fu tu r a especial idad. Un a n á l i s i s de& contenido de e s

t a d iv i s ión , nos d i c e que l a s as igna turas Estadistica y Fundamentos

Biol6gicos d e l a Personalidad no son, en r i g o r , exclus.ivas d e l a f og

mación d e l psicólogo; no obs tan te , su presencia e n ~ e l programa se

j u s t i f i c a por t r a t a r s e de d i s c i p l i n a s conexas con l a Psicologla , in dispensables para l a formación a c t u a l d e l psicólogo.

La t a r e a de l a d iv i s ión e s , a nues t ro entender, dado que l a s 5 s igna turas vienen impuestas por e l plan de es tud ios v igente , es tu-

d i a r y coordinar l o s contenidos mds idóneos en s i mismos y en su re lac l6n con l a s as igna turas de pos t e r i o r espec ia l izac ión .

-Ma. Do3o~es Riba-

] L ABORATORlO DE INVESTIGACION PSICOMETRICA 1 E l Laboratorio de Invest igación Psicométrica ha a b i e r t o por

primera vez sus puertas e s t e año a profesores y e s tud i an t e s , i n t e -

resados en l a invest igación psicométrica dentro d e l marco de l a

psicología c l f n i c a y esco la r .

Los proyectos de invest igación que ex i s t en en e s t o s momentos y

en l o s que s e e s t á trabajando en e l L.I .P. son l o s s igu ien tes :

A. Elaboracidn d e ur, t e s t perceptivo. Este t r a b a j o s e . s i -

tÚa en l a l f nea d e l o rea l izado por FROSTIG en Estados

Unidos. Se t r a t a pues de un i n t en to d e construcción en

nuestro p a í s de un t e s t que permita explorar l o s d iver -

sos aspectos de una función t an importante, como e s l a

percepción, en e l aprendizaje de l a l e c t u r a y e s c r i t u r a .

B. Adaptación y estandardización d e l ITPA, un t e s t d e diag-

nós t ico p s i co l i ngu i s t i co , u t i l i z a d o para de l imi t a r l a s

dreas de d i f i c u l t a d ex i s t en t e en e l campo de l a comuni-

cac ion.

C. Adaptación y baremaci6n d e l cues t ionar io de personal i -

dad, M.M.P.I.

D. ~ d a p t a c i ó n . ~ val idacidn de un t e s t proyectivo: e l

"PATTE NOIRE" de L. CORMAN. La ap l icac idn cada vez más

extendida de l o s t e s t s de COñMAN en e l psicodiagnóst ico

c l í n i c o y l o s resu l tados alentadores obtenidos son l a s

razones que nos han movido a proponer e s t e t e s t como

t r aba jo d e invest igación en nuestro labora tor io .

E. Construcción de un t e s t apercept ivo (ISAT) y de uqa es-

c a l a de a c t i t u d para e l es tud io psicológico de l a expe-

r i e n c i a y a c t i t u d r e l i g i o s a s d e l hombre contemporáneo.

En e s t o s proyectos d e l L . I . P . p a r t i c ipan unos 50 e s tud i an t e s

d e l o s cursos 4 " y S0de Psicología . Los profesores que en e s t o s n.o mentos estdn colaborando más intensamente en l a e laboracidn y d i -

rección d e e s t o s t r aba jo s son: R. CANALS, D. R I B A , D. CARRERAS y

C. COSTAG. Aprovecho l a ocasión que m e br inda e s t e primer nGmero

de CUADERNOS DE PSICOLOGIA para hacer una i nv i t ac ión a todos l o s

que puedan pa r t i c ipa r d e alguna manera -profesores y estudiantes-

para l l e v a r adelante unos proyectos cier tamente ambiciosos, pero que creemos r e a l i z a b l e s con l a ayuda y entusiasmo de todos.

J o r d i Bachs

Director d e l L.I.P.

Asignaturas y seminarios comprendidos en e s t a á r ea -

Psicologla evolut iva

Psicologla educacional

Practicum educacional

Seminarios sobre Psicopedagogla c l l n i c a I " Dif i cu l t ades en e l aprendizaje de l a

l e c t u r a y e s c r i t u r a ,, " Ps i co l i ngu i s t i c a (bilinguismo)

11 " Desarrol lo de l a i n t e l i genc i a segiin

Piaget.

La d iv i s ión d e Psicología educacional comprende l a s asigna-

t u r a s y seminarios mds intimamente relacionados con l a ed-ucación

desde e l punto d e v i s t a psicol.6gico. Dada l a importancia bdsica

de l a educación, ya sea f ami l i a r , ya esco la r , para e l sano d e s a r r o l l o

d e l individuo, e l lugar que la psicología educacional ocupa en l a

programación de nuestro Departamento e s demasiado r e s t r i n g i d o y

r equ i e r e s e r revisado, y oportunamente ampliado en función de l a s

necesidades r e a l e s d e l psic&logo que debe t r a b a j a r en e l campo

educativo.

Esta t a r e a d e r ev i s ión y es tud io d e l a programación de l a

d iv i s ión e s e l ob je t ivo p r inc ipa l d e l t r aba jo de coordinación de

su responsable, durante e l presente curso 1974-75 .

Esta rev is ión de l a ps ico logía educacional ex ige e l es tud io

y e l t r aba jo conjunto con e l Departamento de Ciencias d e l a Educa-

ción. Las sesiones de t r aba jo s comenzarán dent ro d e l presente mes

de enero o p r inc ip io d e l mes s i gu i en t e .

Exis te e l proyecto de es tud io de l a s i tuac ión y evolución de

l a ps ico logla esco la r en Barcelona. Este proyecto, e s t á ac tua l -

mente en v í a s d e una primera elaboración.

Asimismo s e r ea l i z an d iversos t r aba jo s dentro de l a asigna-

t u r a de Psicología evolut iva.

TRABAJOS DE INICIO EN LA INVESTIGACION QUE SE REALIZAN E N LA

ASIGNATURA DE PSICOLOG3IA EVOLUTIVA.

1. Diferenc ias ind iv idua les en l o s bebés : ~~~~~t~,..~~~~~~ c..ons-

t i t uc iona l e s . Sus aspectos psicol6gicos.

2. ~ é t o d o s de control empleados por los padres en l a crianza y edu-

cación de sus hijos. Inventario de frustraciones. ~ e G e r t o r i o

de premios y castigos. (Hijos de edad pre-escolar).

3. Afectividad. Hacer operativa su conceptualización, expresión O

manifestación por parte de los padres. Cómo l a perciben l o s hi-

jos. (Hijos de 4 a 10 años).

4 . Personalidad. Relación de l a ansiedad con e l ambiente familiar

temprano y l a s práct icas educativas. (Hijos de 1 2 a 15 años).

5. Comunicación en l a pareja. Semantica afectiva de l o s conceptos

"clave" en l a problemática familiar.

Profesores de asignaturas y seminarios.

Anglada Birulés, Marfa

Canals, Ramón

Fabra, Ila. Luisa

Mata, Marta ,

ROC he , Roberto

Si lves t re , Nuria

Colé, Rosa

- María Anglada Birulés -

- Estd integrada por l o s siguientes profesores:

. Carmen Bagaría . Jordi Bachs

. Carme Costas . Edelmira Domenech

. M.Abgeles Egea . Leandro Herrero

. Mayte Martlnez . Mercé Mitjavila

. Isabel Moreno - Francis Rosa

- Se han celebrado reuniones desde e l mes de octubre, durante e l p r i

mer tr imestre se plante6 :

1: e l estudio de un tema de in te rés coman para todos l o s miembros

de l 5rea: "Problemas de l a adolescencia", concretdndose espe- cialmente en l o s aspectos psicológicos del consumo de drogas.

s e t r a t a r d de un t r aba jo experimental d e l cua l se i n t e n t a r 5 a t r a e r

un informe para e l Congreso d e Ps ico logía de Valladol id.

2. Durante e s t e segundo t r imes t r e s e celebrardn reuniones per i6d icas

i n t ens iva s en l a s cua les s e t r a b a j a r 5 sobre e l s i gu i en t e aspecto:

- Organización g loba l d e l á rea c l l n i c a dent ro d e l 2Ociclo: Es t ruc

tu rac i6n de programas; horas de docencia; t r a b a ~ o s p rdc t i cos , e t c .

previa r ev i s ión d e l planteamiento d e l o s programas en o t r o s p a l

s e s , a s l como d e l o s que actualmente e s t án impartiendo todos l o s

profesores de l - á r ea c l l n i c a .

- Edelmira Dornenech -

1 - ACTIVIDADES CULTURALES - 1

Durante e l primer t r i m e s t r e e l Departamento ha organizado l a s

s i gu i en t e s conferencias:

Noviembre.-

Prof. NURIA SILVESTRE.- La función s o c i a l d e l psicblogo e sco l a r .

Dfa 28 , jueves. Hora: 1 0 ' 3 0 . Aula 9.

Diciembre.-

D r . JACQUES GAGEY.- L 'His to i re comme ca t ego r i e fondamentale de s

Sciences Humanines. Dla 5, jueves.

- C'Implicat ion dans l e s Sciences Cliniques.

Dfa 6, v ie rnes .

- La pos i t ion du "moi" en psycotherapie ana-

ly t ique . Dla 6, v ie rnes .

D r . LLUIS BARRAQUER BORDAS,- Afasias , a p r w i a s y agnosis .

Enero. - D r . J o A ~ T P I JZI$ERT.- Bases neurof i s io l6g icas d e l a s funciones sexua-

l e s . Dfa 15, migrcoles. - D r . JORDI OLIVELLA R1US.- Localizacidn neurol6gica de l a s funciones

psíquicas . Dfa 2 7 , lunes.

D r . MIGUEL SIGUAN. - - Bilinouismn -: ;Iaucacj?5ii

Después d e l é x i t o de l a s conferencias a n t e r i o r e s , esperamos

i gua l for tuna para l a s que r e s t an para e s t e nes de febrero.

Dra:TERESA MIRO, D r . JOSE MANUEL 1BmEZ. - E l t e s t de l a f a m i l i a

CORMAN. Comentario de d i apos i t i va s .

Dla 5 , miércoles.

D r . JOAQUIM JUBERT.- Problemas de maduración ce r eb ra l . Electroen-

ce f a log ra f f a bás ica . Dca 2 0 , jueves.

- Franc is Rosa -

- SERVICIO DE PRACTICUM -

Independientemente d e que muchas de l a s as igna turas que im-

p a r t e e l Departamento de Psicología t i enen lógicamente e l comple-

mento necesario de unas p r ác t i ca s , l a U.A.B. au to r i z6 , o r i g ina l -

mente respec to a l o que e x i s t e en España, l a implantaci6n de una

as igna tura de 6 c r é d i t o s que proporcionara a l e s tud i an t e una ver-

dadera pos ib i l idad de tomar contacto cnn ' la r ea l i dad profes iona l

de l a sociedad en donde más t a r d e va a e j ecu t a r 61 mSsmo su t r a b a

jo a La vez que r e a l i z a r unas p fbc t i ca s " i n s i t u " que completen

su formaci6n. ' E s verdad que algunos e s tud i an t e s -cada vez más- a

, l o la rgo de su c a r r e r a empiezan por su cuenta, a v incularse de a&

gGn modo a Centros e 1nstitucio.-:es con e l f i n de p a l i a r e l d e s f a

s e que normalmente s e p rod i l c~ e n t r e l o s es-cudios y l a rea l idad .

Péro fue uii paso importante e l que l a Universidad sancionara

e s t a vinculación,, siempre que s e d i e r an unos r e q u i s i t o s que d e t a

llamos más adelante .

E s innegable que l a experiencia de e s t o s años ha producido

un "feed-back" d e exiqencias d e adecuaci6n en l o s programas docen

t e s a l a rea l idad profes iona l . En e s t e sen t ido e s t á resu l tando

altamente, pos i t ivo s i bien a nadie s e l e ocu l tan l a s d i f i c u l t a -

des l ega l e s de una t a l y conveniente adecuacibn.

NOS consta también que l a honestidad y generosidad d e l a s

In s t i t uc iones colaboradoras también r e s u l t a n -aunque só lo p a r c i a l

mente- beneficiadas por l a acepcaci6n cada año,' en sus cuadros,

de es tud ian tes observadores o colaboradores, que aportan siempre

sus c a r a c t e r í s t i c a s , vivacidad y c r í t i c a .

Naturalmente l o s "Practicums" cursados son muy d iversos ,

como l o son l o s d i s t i n t o s Centros o In s t i t uc iones .

En unos casos s e t r a t a r á d e colaborar en un equlgo psico-

pedagógico d e una escuela . En o t r o s s e t r a t a r á de a s i s t i r , d e

un modo muy personal y es t ruc turado a una inves t igac ión experi-

mental que un e s p e c i a l i s t a de un s e r v i c i o a s i s t enc i a1 e s td rea-

l i zando paralelamente a su . t r aba jo . En o t r o s , s e r á l a simple

observación de t r aba jo de-d iagnós t ico y e n t r e v i s t a y r e h a b i l i -

t a c ión de un equipo c l l n i co . Y en o t r o s s e r a una colaboración

i n t ensa con alguna sección propia d e l a Universidad en algdn

programa de invest igación;

En su s re lac iones con t a l e s cen t ro s l a universidad, natE

ralmente,no v io l en t a en abso lu to l a s pecu l i a r e s c a r a c t e r í s t i c a s

de cada Centro o In s t i t uc ión ; an t e s a l con t r a r i o , considera que

son d i f e r enc i a s conceptuales, d e e s t r u c t u r a , d e instrumentos,

de equipo, son precisamente una muestra d e l a profesional idad

con que va a encontrarse e l alumno.

L a normativa e s l a s igu ien te :

Un Practicum implica un mlnimo d e 180 h o r a s p e t r aba jo r e s

l i z ado junto a un profes iona l de l a Psicologfa ( e l Tutor ) , en

una de l a s dreas señaladas en e l segundo c i c l o , y en un Centro

o In s t i t uc ión reconocido por e l Departamento. El Practicum e s

supervisado por un profesor d e l Departamento, quien mantiene con

t a c t o d i r e c t o e n t r e -éste y l o s cen t ro s correspondientes . La evg

luación l a r e a l i z a e l "supervisor" o ído e l parecer d e l t u to r .

Los alumnos deberán mantener a l menos dos e n t r e v i s t a s con e l SE

pervisor - a l i n i c i a r y a l f i n a l i z a r e l Practicum- en l a s que s e

comentarán l o s informes presentados.

Contenido de l o s informes:

Primer infome:Centro en e l que s e r e a l i z a e l Practicum, con l a

aceptación formal d e l mismo. Motivaciones en l a

e lecc ión de e s t e Practicum concreto. Su r e l ac ión

e integración en e l bagage t e ó r i c o habido en l a

formación u n i v e r s i t a r i a . Elaboración d e l proyecto

con d i s t r i buc ión d e l tiempo y enumeración de l a s

t a r e a s a r e a l i z a r , de acuerdo con e l Centro. Men

ción de l a s personas directamente responsables

d e l t r aba jo .

Segundo informe:

- Objetivo d e l Practicum y.metodología seguida.

- Descripción de t a l l ada de l a l abor r ea l i z ada .

- Comentarios personales p _ a u t o c r í t i c a .

- Prof. R.Rache -

- SERVICIO DE DOCUMGNTACION BIBLIOGRAFICA -

E l "Serv ic io d e documentaci6n b ib l i og rd f i ca" informa:

1:. Libros.- E l Departamento no posee Bib l io teca propia, por

t a n t o l o s l i b r o s ex i s t en t e s s e han t ras ladado a

l a Bibl ioteca de l a Facultad d e Medicina. Bn e l

Departamento e x i s t e un f i che ro de l o s l i b r o s e x i g

t a n t e s en: Bib l io teca Facultad de Le t ras , B i b l i g

t e ca de San Pablo, Bibl ioteca d e l REctorado y BL

b l io t eca d e l Departamento d e Psicología de Ped ra l

. Exposiciones: El Departamento ha organizado t r e s exposicio-

nes d e l a s s i gu i en t e s edkitoriales: ~ r ' i l l a s , Her-

de r y Paidds, con ob j e to d e a c t u a l i z a r l a i n fo r -

maci6n b ib l i og rd f i ca de psicología . .Dichas expo-

s i c iones es tdn p rev i s t a s para cada mes.

. Libros a examen:Varias e d i t o r i a l e s presentan a exámen d e l

profesorado l a s novedades e d i t o r i a l e s d e i año en

curso; de todos l o s l i b r o s rec ib idos s e efectua-

r a una reseña para su pos t e r i o r publicación en

l a Revista.

. so l i c i t udes : Para hacer una pe t ic ion d e l i b r o s o r e v i s t a s

en e l Departamento ex i s t en c a t ~ l o g o s ac tua l izados

de l a s p r inc ipa l e s Ed i to r i a l e s . En cada exposi-

c i e n e s pos ib le s o l i c i t a r de 5 a 1 0 l i b r o s .

z O . Revistas . - Todas l a s r e v i s t a s d e l Departamento de PSicolo - gfa han s ido t ras ladadas a l a s a l a de r e v i s t a s d e l

Rdctorado, pero e s pos ib le durante un perrodo d e un año, un pr6stamo a l l abo ra to r io de conducta, Ps'

cométrico, Psico-social , siempre y cuando s e r e s -

ponsabi l icen de l a s r e v i s t a s que empleen. Este s e r

v j c i o e s t á integrado por l a s profesoras Carme:-Coz

t a s , Consol Marcet y Maribel Moreno.

3O. Art$culos.- E l Departamento of rece a profesores y alumnos

de Socurso e l s e r v i c i o d e l " B r i t i s h Lending Library"

a t r avés d e l cua l se pueden s o l i c i t a r ~ f o t o c o p i a s de

articulas o r i g i n a l e s en cualquier idioma y s i n 1 f iL t e de antiguedad. Los a r t l c u l o s s e entregardn en e l

plazo de.10 a 15 d í a s a p a r t i r de l a fecha de s o l i -

c i tud .

. Centros de Documentación Bibliogrdf i ca :

En e l DEpartamento e x i s t e una l i s t a de Centros de

Documentación Bibl iogrdfica, mediante l a cua l s e

.puede obtener información de publicaciones e x i s t e n

t e s en Europa y América sobre cualquier tema r e l a -

cionado con l a Psicologfa.

- Consol Marcet -.

- SERVICIO DE PUBLICACIONES -

E l s e rv i c io pretende se r un punto de cofluencia de todos

l o s profesores y alumnos d e l Departamento.

En plazo inmediato t i e n e previsto:

lo. Publicación de l a Revista cara a l e x t e r i o r , a p a r t i r d e l

próximo curso.

2O. Publicación de l a s tesis doc tora les que vayan siendo p rg

sentadas por l o s profesores d e l Departamento, a s í como

resúmenes de l a s t e s i n a s de l o s alumnos.

3'. La colaboración de l o s alumnos con recensiones de l i b r o s ,

c r e i c a s de conferencias dadas en e l Departamento y t raba-

jos o estudios de invest igación.

Es te s e rv i c io e s t á integrado por l a s profesoras Carme COE

t a s , Consol Marcet y I sabe l Moreno.

- ULTIMAS PUBLICACIONES - Dos profesores d e l Departamento de ~ s i c o l o g f a acaban de

e d i t a r sendos t raba jos .

. BAYES, R. : Una introducción a l método c i e n t l f i c o en Psicolo-

gfa.- Fontanella. Barcelona, 1974.-

. DOMENECH MASSONS, J.M.: ~ é t o d o s e s t ád f s t i cos para l a inves t i -

gaci6n en ciencias humanas. - .nerd&r. Barcelona,

1975.-

Para e l l o s nuestra m a s sincera f e l i c i t ac ibn y g ra t i tud por cuao

t o de estfmulo e in te rés tienen para todos nosotros. . ,

- FORMACION PERMANENTE DEL PROFESORADO -

Para e l curso 1975 se ha organizado un c i c l o de mesas re dondas d i r ig idas por un profesor d e l Departamento y orientadas a

l o s demás profesores.

'LOS temas a t r a t a r serán l o s siguientes: . - - Estadistica; d i r ig ida por J.M.Dom6nech.

- Cllnica; n por B .Doménech. - Psico-social; por J.Ibdiiez. - Metodologla; 11 por A. Perinat.

- Psicopedagogla; por R.Canals.

- Teorfa de l a Ciencia por C.Genovart.

- Psico-social; " por S.Barriga.

E s t a previsto para e l segundo t r imest re un Seminario d i -

r ig ido por J. Sacristán y orientado a alumnos y profesores.

E l tema a t r a t a r será Epistemologfa o Teoría de l a Ciencia y

l a s sesiones seran semanales y por l a s mañanas.

- Consol. Marcet - - Luis García Sevi l la -