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8/17/2019 CAMÕES LÍRICO - PARTE 2
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A Poesiade Camõe
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A representação/retrato da amada (mulher aRANDES E!AS CA!"NIAN"S#I
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$m mo%er de
olhos#
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G&neroliter'rio
Sonetoduas uadras edois teretos;
*ersosdeassil'+ios;
esuema rim'tio -abba/abba/cde/cde;
Rimaemparelhada einterpolada (quadras); rimainterpolada (entre
tercetos).
A,,A
A
,,A
CD
E
DCE
. 0 1 2 3 4 5 -677778o9%er9d:o9lhos9+ran9doe9pi9 a 9do777so + + + + + +++777
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ema•Representação da amada.
Assunto
•O sujeito poético desre%ea mulher amada,concluindo que a sua beleaprodu nele um e!eitoalqu"mico e trans!orma o seu
#pensamento#.Desen%ol%imento dotema/assunto•Retrato ;eminino ($. %-
%%)&-lista
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Desen%ol%imento dotema/assunto
-ideal de +ele=a!eminino de in>u?niapetraruista;
-desrição %a
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Desen%ol%imento dotema/assunto
• E;eito alu@mio dasarater@stias daamada no suBeitopo&tio& #mágicoveneno# (met';ora do!asc"nio encantamento) trans!ormação do# pensamento# do poeta.
/ amada é
comparada a uma;eitieira (re!er0ncia aCire, gura damitologia grega queaparece na "disseia e
que 1cou conecida porter transformado os
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in
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in
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$m mo%er de olhos +rando epiedoso
Sem %er de u? um riso +rando ehonesto Huasi ;orçado um doe e humilde
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" ue & umS"NE"L
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A riati%idadedos autoresmodernosontinua ainda
hoBe a re%elareos destaanti
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S"NE" - . 0 1 2 3 4 5 -6++++++++++++++++++++++++++++++++++++
+++++++++
+++++++++++++++++++++++++++
+++++++++
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+++++++++
++++++++++++++++++
+
+
+
+
+
+
+
+
+
A,,A
A
,,A
C
DC
DCD
C
DE
CDE
- Huadra
. Huadra
-Qereto
.Qereto
Estrutura
Rim'tia
Esuema Rim'tio5 sistema de 'o2aissequenciais atribu"dasa cada 'ariação de
som9(:uadras 55 ercetos
Estrutura m&tria Deass@la+os
ESR$R
A
ES
RTICA
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6Oi-se que o soneto (pequeno som) !oi in'entado porGiaomo de entini poeta siciliano do século ?@@.
Petrara (%AB-%AC) tornou-o !amoso e, no século?D@, de'ido ao entusiasmo de +' de iranda, di'ul2ou-seem Eortu2al F Cam-es, no séc . ?D@, .ocage no séc. ?D@@@,
ntero de 0uental, no séc. ?@?, e 1lorbela 2spanca, noséc. ??, culti'am-no abundantemente, sendo oje
considerados os maiores e melores cultores desta !ormapoética.
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6O
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Juntamente com uma disposição armoniosa de ritmo
e de rimas, o +om soneto l'ssio distin
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"utrost t
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" ue & um*IANCEEL
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*IANCEE
- . 0 1 2 3 (ou N 'ersos 5 Redondila enor)++++++++++++++++++
++++++++++++++++++++++++++++++
+
+
+
+
+
+
++++++
#/#
A,,
CDDCC
,,
!"E5tema
(*A 'ersos)
Glosas ou *oltaCA,EVA ( '.)
CA$DA (A '.)
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A Don=ela e asami
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Canti
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E!WICA
A tem'tia presente neste poema é aoita de amor pro'ocada pelas saudades do ami2o. O poeta desen'ol'e esta tem4tica
colocando Pianor no centro de todo oso!rimento amoroso.
/o lon2o do poema, o poeta apresentaesta O
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!oteNa ;onte est' ianora%ando a talha ehorandoXs ami
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!oteNa ;onte est' ianora%ando a talha ehorandoXs amiemonstração de que a mani!estaçãoda dor de Pianor obedece a umproesso
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!oteNa ;onte est' ianora%ando a talha ehorandoXs ami
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" ue & umaCANIGAL
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CANIGA
- . 0 1 2 3 (ou apenas N 5 Redondila enor)++++++++++++
+
+
+
+
+
+
++++++
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
!"E5tema
(N 'ersos)
Glosas ou *olta(Y8 ou %B 'ersos)
Repetição
O Lltimo 'erso das'oltas repetete3tual ouapro3imadamente oLltimo 'erso domote
A Canti
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Talta um erto [AR\an
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$ma mulherdi;erenteKKK
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2ndechas a :a cativa com quem
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2ndechas a :a cativa com quemandavade amores na *ndia, chamada.'rbora
#
Auela ati%aue me tem ati%o
porue nela %i%o B' não uer ue %i%aKEu nuna %i rosaem sua%es molhosue para meus olhos;osse mais ;ermosaK
Nem no ampo>oresnem no &u estrelasme pareem +elasomo os meusamoresKRosto sin
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2ndechas a :a cativa com quemandavade amores na *ndia, chamada.'rbora
#
Auela ati%aue me tem ati%o
porue nela %i%o B' não uer ue %i%aKEu nuna %i rosaem sua%es molhosue para meus olhos;osse mais ;ermosaK
Nem no ampo>oresnem no &u estrelasme pareem +elasomo os meusamoresKRosto sin
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2ndechas a :a cativa com quemandavade amores na *ndia, chamada.'rbora
#
Auela ati%aue me tem ati%o
porue nela %i%o B' não uer ue %i%aKEu nuna %i rosaem sua%es molhosue para meus olhos;osse mais ;ermosaK
Nem no ampo>oresnem no &u estrelasme pareem +elasomo os meusamoresKRosto sin
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ema a belea da amada
Hualidades
;@sias
da amada
+ela #rosa#, ;ormosa #!ermosa#, rosto
_sin
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/tra'és deste poema, percebemos queo sujeito poético se encontra apai3onado
por uma escra'a que contraria o modeloda muler petrarquista pela suascarater"sticas !"sicas que se encontramdistantes do pré-estabelecido& loiro, olos
claros e pele branca.Eelo contr4rio, a sua serenidade,
sensate e calma j4 se inscre'em nestemodelo.
Conlusão
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RERA"TSIC"IN"*AD"R!ulher dosdeso+rimentos
RERA"PSIC"GIC"
DE C"NIN$IDADEIn>u?nia
Petraruista
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A eperi?nia amorosa e a re>eão so+re oGRANDES E!AS CA!"NIAN"S#II
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" amor & sem dY%idaum tema dominante nasomposições de Camõesem+ora possa so;rerdi%ersos mati=es do
mais di%er7 tido ao maiss&rio do maisespirituoso ao mais
tr'
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Amor & ;o
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Amor & ;o
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G&nero liter'rio
Sonetoduas uadras e doisteretos;
'ersos deassil'+ios;
esuema rim'tio -
a++a/a++a/d/
ddrima emparelhada einterpolada (quadras); rimaru=ada (tercetos).
emaRe>eão sobre o /mor.
AssuntoO sujeito poético tenta
deOnir o amor,a resentando ara tal uma
Amor & ;o
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Desen%ol%imento dotema/assunto
•/presentação de %'riasdeOnições de amor (''. %-%%),
recorrendo a uma mesmaestrutura - suBeito (e3pressono verso B e subentendido nosversos 5BB) + prediado (verbo copulativo D predicativo
do sujeito);o amor, atendendo a al2umasdas suas carater"sticas, éapro3imado a realidadesintensas como o ;o
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in
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Amorb
Amor & ;o
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-paradoo - #arde sem sever #, #dói' e não se sente#-
sendo a e3pressão poss"'el deuma realidade contraditria, énatural que encontremos
paradoxos para de1nir o amor.
•Cirularidade do poema - osoneto omeça e termina coma mesma pala%ra, iniciada pormaiYsula - #Amor#-, o quepro'a a di>culdade, se nãomesmo a impossibilidade, dede1nir este sentimento; o !actode a pala'ra estar commaiYsula con!ere aosentimento que ela representao estatuto de uma entidade
(personiOação).
Amor & ;o
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um ;o
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cEu antarei de amor tão
doemente
E t i d tã
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Eu antarei de amor tãodoementepor uns termos em si tão
onertadosue dous mil aidentesnamorados;aça sentir ao peito ue nãosenteK
Tarei ue Amor a todosa%i%entepintando mil se
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Eu antarei de amor tãodoementepor uns termos em si tãoonertadosue dous mil aidentes
namorados;aça sentir ao peito ue nãosenteK
Tarei ue Amor a todosa%i%ente
pintando mil se
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Eu antarei de amor tãodoementepor uns termos em si tãoonertadosue dous mil aidentes
namorados;aça sentir ao peito ue nãosenteK
Tarei ue Amor a todosa%i%ente
pintando mil se
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Eu antarei de amor tãodoementepor uns termos em si tãoonertadosue dous mil aidentes
namorados;aça sentir ao peito ue nãosenteK
Tarei ue Amor a todosa%i%ente
pintando mil se
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A representação da Nature=a ("C$SA!"EN$S)
GRANDES E!AS CA!"NIAN"S#III
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A Nature=a ora re>ete o estadode esp@rito do suBeito po&tio oraaentua a sua dor dor essa uemuitas %e=es & onseu?nia da
morte da amadaK
Nos sonetos amonianos aNature=a aparee tam+&m omoum espaço id@lio um lu
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ous amoenus=3pressão latina que si2ni1ca #lu2ar ameno#. rata-se de
um dos tpicos da literatura cl4ssica, usado com
!requ0ncia na época medie'al e renascentista e que seopKe a locus horrendus empre2ue no Romantismo.
O locus amoenus consiste numa descrição dapaisa
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Se elena
apartar#
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!ote seuSe elena apartar G&nero liter'rio
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Se elena apartardo ampo seusolhosnaserão a+rolhosK
*oltas
A %erdura amena
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Se elena apartardo ampo seusolhosnaserão a+rolhosK
*oltas
A %erdura amena
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pdo ampo seusolhosnaserão a+rolhosK
*oltas
A %erdura amena
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pdo ampo seusolhosnaserão a+rolhosK
*oltas
A %erdura amena
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pdo ampo seusolhosnaserão a+rolhosK
*oltas
A %erdura amena
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A ;ermosura desta ;resaserra
G&nero liter'rio
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A fermosura desta fresca serra,
e a sombra dos verdes castanheiros,
o manso caminhar destes ribeiros,
donde toda a tristeza se desterra;
o rouco som do mar, a estranha terra,o esconder do sol pelos outeiros,
o recolher dos gados derradeiros,
das nuvens pelo ar a branda guerra;
enfim, tudo o que a rara natureza
com tanta variedade nos ofrece,
me está (se não te vejo) magoando.
em ti tudo m!enoja, e me avorrece;
sem ti, perpetuamente estou passando
nas mores alegrias, mor tristeza.
gSoneto-duas uadras e doisteretos;
-'ersos deassil'+ios;-esuema rim'tio que !o2eao abitual nos tercetos,
a++a/a++a
/de/deema•#epresentação da.ature$a.
Assunto•9 sujeito poético descreveuma 3atureza ale
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A fermosura desta fresca serra,
e a sombra dos verdes castanheiros,
o manso caminhar destes ribeiros,
donde toda a tristeza se desterra;
o rouco som do mar, a estranha terra,o esconder do sol pelos outeiros,
o recolher dos gados derradeiros,
das nuvens pelo ar a branda guerra;
enfim, tudo o que a rara natureza
com tanta variedade nos ofrece,
me está (se não te vejo) magoando.
em ti tudo m!enoja, e me avorrece;
sem ti, perpetuamente estou passando
nas mores alegrias, mor tristeza.
gSoneto
Desen%ol%imento dotema/assunto
• &escrição da 3aturezacomo locus amoenus (
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A fermosura desta fresca serra,
e a sombra dos verdes castanheiros,
o manso caminhar destes ribeiros,
donde toda a tristeza se desterra;
o rouco som do mar, a estranha terra,o esconder do sol pelos outeiros,
o recolher dos gados derradeiros,
das nuvens pelo ar a branda guerra;
enfim, tudo o que a rara natureza
com tanta variedade nos ofrece,
me está (se não te vejo) magoando.
em ti tudo m!enoja, e me avorrece;
sem ti, perpetuamente estou passando
gSoneto
in