Post on 28-May-2020
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INVESTIGACIÓN OPERATIVARicardo Luaces Pazos Patricio Sánchez Bello Antonio Vaamonde Liste
DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA E LATINAXosé-Henrique Costas González
ÁREA DE NORMALIZACIÓN LINGÜÍSTICAEva María Castro Figueiras María Cristina Rodríguez Ricart Paulo Cabral Pedreira
ESTUDO SOCIOLINGÜÍSTICOSOBRE O USO DO GALEGO NA UNIVERSIDADE DE VIGO
CRÉDITOS
Ilustracións Xosé Lois
Edita Área de Normalización Lingüística da Universidade a través do Convenio de co-laboración en materia de normalización lingüística entre a Universidade de Vigo e a Consellería de Educación da Xunta de Galicia
Maquetaconxenia.gal
ISBN: 978-84-8158-768-5Depósito Legal: VG 119-2018
ÍNDICE
LIMIAR ................................................................................................................................................... 9INTRODUCIÓN ........................................................................................................................................ 11
PERFIL DO TRABALLO REALIZADO .............................................................................................13XUSTIFICACIÓN DO TRABALLO ................................................................................................................ 15
ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO ....192.1. APRENDIZAXE DA FALA, DA ESCRITA E DA LECTURA ......................................................................... 21
2.1.1. LINGUA EN QUE APRENDEU A FALAR ..............................................................................................212.1.2. LINGUA EN QUE APRENDEU A LER ..................................................................................................252.1.3. LINGUA EN QUE APRENDEU A ESCRIBIR ..........................................................................................25
2.2. LINGUA HABITUAL E FRECUENCIA DE USO........................................................................................ 262.2.1. LINGUA HABITUAL ..........................................................................................................................262.2.2. FRECUENCIA DE USO DA LINGUA GALEGA ......................................................................................31
2.3. COÑECEMENTO LINGÜÍSTICO ........................................................................................................... 382.3.1. GRAO DE DIFICULTADE PARA ENTENDER, ESCRIBIR, LER E FALAR EN GALEGO ................................382.3.2. DIFICULTADES PARA EMPREGAR O GALEGO ORAL...........................................................................452.3.3. DIFICULTADES PARA EMPREGAR O GALEGO ESCRITO ......................................................................52
2.4. USOS ORAIS E ESCRITOS DA LINGUA GALEGA ................................................................................... 562.4.1. LINGUA EMPREGADA NAS CLASES ...................................................................................................562.4.2. LINGUA EMPREGADA COS COMPAÑEIROS/AS DO DEPARTAMENTO ...............................................572.4.3. LINGUA EMPREGADA NAS RELACIÓNS ADMINISTRATIVAS COA UNIVERSIDADE .............................582.4.4. LINGUA EMPREGADA NAS XUNTAS DE CENTRO ..............................................................................592.4.5. LINGUA EMPREGADA CO ALUMNADO DENTRO DA AULA ...............................................................59
6
2.4.6. LINGUA EMPREGADA CO ALUMNADO FÓRA DA AULA ...................................................................602.4.7. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS EXAMES ........................................................................612.4.8. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS PROGRAMAS E OS APUNTAMENTOS ............................622.4.9. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS TRABALLOS DE INVESTIGACIÓN ...................................622.4.10. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR AS PUBLICACIÓNS ............................................................632.4.11. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS CORREOS ELECTRÓNICOS PARA O ALUMNADO .........64
2.5. ACTITUDES E OPINIÓNS ................................................................................................................... 642.5.1. OPINIÓN SOBRE O AXEITADO CON RESPECTO ÁS NOVAS TECNOLOXÍAS ......................................642.5.4. OPINIÓN SOBRE O GRAO DE USO DA LINGUA GALEGA ..................................................................682.5.6. CONSIDERACIÓN DE ESTAR CAPACITADO PARA IMPARTIR AS CLASES EN GALEGO ........................712.5.7. NECESIDADE DE ACTIVIDADES PARA ELIMINAR OS PREXUÍZOS LINGÜÍSTICOS E FOMENTAR
O USO DA LINGUA GALEGA NA UNIVERSIDADE DE VIGO ...............................................................712.6. CONSIDERACIÓN DE SER AXEITADO DENDE O SEU PUNTO DE VISTA ................................................ 72
ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO ......................793.1. APRENDIZAXE DA FALA, DA ESCRITA E DA LECTURA ......................................................................... 81
3.1.1. LINGUA EN QUE APRENDEU A FALAR ..............................................................................................813.1.2. LINGUA EN QUE APRENDEU A LER ..................................................................................................833.1.3. LINGUA EN QUE APRENDEU A ESCRIBIR ..........................................................................................84
3.2. LINGUA HABITUAL E FRECUENCIA DE USO........................................................................................ 853.2.1. LINGUA HABITUAL ..........................................................................................................................853.2.2. FRECUENCIA DE USO DA LINGUA GALEGA ......................................................................................88
3.3. COÑECEMENTO LINGÜÍSTICO ........................................................................................................... 933.3.1. GRAO DE DIFICULTADE PARA ENTENDER, ESCRIBIR, LER E FALAR EN GALEGO ................................933.3.2. DIFICULTADES PARA EMPREGAR O GALEGO ORAL...........................................................................983.3.3. DIFICULTADES PARA EMPREGAR O GALEGO ESCRITO .....................................................................103
3.4. USO ORAL E ESCRITO DA LINGUA GALEGA ........................................................................................ 1073.4.1. LINGUA EMPREGADA PARA CONTESTAR AO TELÉFONO ..................................................................1073.4.2. LINGUA EMPREGADA NA ATENCIÓN AO PÚBLICO ...........................................................................1083.4.3. LINGUA EMPREGADA NAS REUNIÓNS informais cos compañeiros/as ............................................1083.4.4. LINGUA EMPREGADA NAS REUNIÓNS FORMAIS COS COMPAÑEIROS/AS .......................................1093.4.5. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS ESCRITOS EXTERNOS ....................................................110
3.5. ACTITUDES OPINIÓNS ...................................................................................................................... 1113.5.1. OPINIÓN SOBRE O AXEITADO CON RESPECTO ÁS NOVAS TECNOLOXÍAS ........................................1113.5.2. PARTICIPACIÓN EN CURSOS DE LINGUA GALEGA ORGANIZADOS POLA UNIVERSIDADE .................1133.5.3. COÑECEMENTO DA EXISTENCIA DO REGULAMENTO DO USO DA LINGUA GALEGA
NA UNIVERSIDADE DE VIGO ...........................................................................................................1153.5.4. OPINIÓN SOBRE O GRAO DE USO DA LINGUA GALEGA ...................................................................1153.5.5. OPINIÓN SOBRE A NECESIDADE DE ACTIVIDADES PARA ELIMINAR OS PREXUÍZOS LINGÜÍSTICOS
E FOMENTAR O USO DA LINGUA GALEGA NA UNIVERSIDADE DE VIGO .........................................1163.6. CONSIDERACIÓN DE SER AXEITADO DENDE O SEU PUNTO DE VISTA ................................................ 117
ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO ........123
7
4.1. APRENDIZAXE DA FALA, DA ESCRITA E DA LECTURA ......................................................................... 1254.1.1. LINGUA EN QUE APRENDEU A FALAR ..............................................................................................1254.1.2. PRIMEIRA LINGUA APRENDIDA A LER ..............................................................................................1284.1.3. LINGUA EN QUE APRENDEU A ESCRIBIR ..........................................................................................128
4.2. LINGUA HABITUAL E FRECUENCIA DE USO........................................................................................ 1294.2.1. LINGUA HABITUAL ..........................................................................................................................1294.2.2. FRECUENCIA DE USO DA LINGUA GALEGA ......................................................................................134
4.3. COÑECEMENTO LINGÜÍSTICO ........................................................................................................... 1394.3.1. GRAO DE DIFICULTADE PARA ENTENDER, ESCRIBIR, LER E FALAR EN GALEGO ................................1394.3.2. DIFICULTADES PARA EMPREGAR O GALEGO ORAL...........................................................................1414.3.3. DIFICULTADES PARA EMPREGAR O GALEGO ESCRITO .....................................................................147
4.4. USO ORAL E ESCRITO DA LINGUA GALEGA ........................................................................................ 1514.4.1. LINGUA EMPREGADA NAS CLASES ...................................................................................................1514.4.4. LINGUA EMPREGADA CUN PROFESOR/A QUE FALA EN GALEGO ....................................................1534.4.5. LINGUA EMPREGADA CUN PROFESOR/A QUE FALA EN CASTELÁN PERO QUE O/A ANIMA A
USAR O GALEGO ..............................................................................................................................1544.4.6. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS APUNTAMENTOS NA CLASE .........................................1554.4.7. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS EXAMES ........................................................................1564.4.8. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS TRABALLOS DE CURSO .................................................1564.4.9. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS CORREOS ELECTRÓNICOS DIRIXIDOS
AO/Á DOCENTE ................................................................................................................................1574.5.1. OPINIÓN SOBRE O AXEITADO CON RESPECTO ÁS NOVAS TECNOLOXÍAS ........................................1574.5.2. PARTICIPACIÓN EN CURSOS DE LINGUA GALEGA ORGANIZADOS POLA UNIVERSIDADE .................1604.5.3. COÑECEMENTO DA EXISTENCIA DO REGULAMENTO DO USO DA LINGUA GALEGA
NA UNIVERSIDADE DE VIGO ............................................................................................................1614.5.4. OPINIÓN SOBRE O GRAO DE USO DA LINGUA GALEGA ...................................................................1624.5.5. OPINIÓN SOBRE A NECESIDADE DE ACTIVIDADES PARA FOMENTAR O USO DA LINGUA GALEGA
NA UNIVERSIDADE DE VIGO (AULAS, RÓTULOS, CARTELARÍA ETC.) ...............................................1634.5.6. LINGUA PREFERIDA PARA QUE SE IMPARTAN AS CLASES ................................................................164
4.6. CONSIDERACIÓN DE SER AXEITADO DENDE O SEU PUNTO DE VISTA ................................................ 164
COMPARACIÓN COA ENQUISA SOCIOLINGÜÍSTICA REALIZADA EN 1996 ....................................1715.1. PROFESORADO ....................................................................................................................................1735.2. PERSOAL DE ADMINISTRACIÓN E SERVIZOS .......................................................................................1775.3. ALUMNADO ........................................................................................................................................180
CONCLUSIÓNS ..........................................................................................................................1856.1. PROFESORADO ....................................................................................................................................1876.2. PERSOAL DE ADMINISTRACIÓN E SERVIZOS .......................................................................................1886.3. ALUMNADO ........................................................................................................................................189
9
No momento de redactar estas palabras lembro a presenza, á beira do mar de Vigo, do pergamiño Vindel: testemuña da permanencia da lingua galega no pasado milenio.
O estudo sociolingüístico que aquí se presenta recolle as porcentaxes de uso e das actitudes respecto da lingua na Universidade de Vigo na actualidade, e dá conta da súa evolución nos últimos vinte anos. A ava-liación dos datos permitiranos orientar as accións destinadas a incidir na extensión dos usos do galego en todos os ámbitos da comunidade universitaria a medio prazo.
Quero darlles as grazas a todas as persoas que dalgún xeito participaron neste traballo: sen a xenerosidade do profesorado, o persoal de administración e servizos, e do alumnado dificilmente se podería conseguir tal volume de información.
Cada vez dispomos de máis coñecemento, mellores recursos formativos e disposición; a lexislación é pro-clive ao desenvolvemento de políticas de normalización lingüística e posuímos mecanismos que nos per-miten avanzar, a pesar dos obstáculos. Somos moitas as persoas que arelamos vivir nun ambiente en que o plurilingüismo sexa o exemplo de tolerancia e de liberdade, onde o galego conviva con normalidade e sen prexuízos coas demais linguas.
Como membros da institución temos obriga de conservar e de mellorar a bagaxe recibida en herdanza, neste caso a lingua propia do país. Fronte á idea dun futuro abocado ao devalo da nosa lingua, debemos mostrar unha rexa actitude de orgullo e de esperanza. O pergamiño Vindel é un excelente exemplo de continuidade da lingua. Sigámolo.
D. Salustiano Mato de la Iglesia Reitor da Universidade de Vigo
LIMIAR
11
INTRODUCIÓNEn 1997 publicouse o Estudo sociolingüístico da Universidade de Vigo, froito do traballo realizado durante o curso 1994/1995 entre os distintos sectores da comunidade universitaria, co propósito de obter unha perspectiva da situación da lingua galega na universidade. O interese respondía a tres motivos: ofrecer unha mostra da realidade sociolingüística da institución; detectar as carencias lingüísticas respecto da lin-gua galega, que permitisen planificar liñas de actuación; e, por último, contar cos datos de coñecemento que a comunidade universitaria tiña dos recursos do Servizo de Normalización Lingüística para optimizar a súa oferta normalizadora.
A Área de Normalización Lingüística editou en 2003 outros dous estudos: un, cos datos obtidos dun cues-tionario enviado ao profesorado; o outro, focalizado no sector do alumnado a través da información reco-llida nas enquisas de matrícula, entre os anos 1993 e 2002. Ambos os dous constituíron a base para diag-nosticar a situación do galego na Universidade de Vigo e elaborar o Plan de política lingüística aprobado en 2004.
Quince anos transcorreran do proceso de segregación da Universidade de Santiago de Compostela, cul-minado coa aprobación dos primeiros Estatutos da Universidade de Vigo. Neles proclamábase o galego como «a lingua da Universidade» e tamén que se arbitrarían «as medidas necesarias para facer normal a utilización do galego en todos os ámbitos da vida universitaria». Abríase unha nova etapa na extensión, prestixio e normalización do uso da nosa lingua.
Este camiño debería ser simultáneo ao das etapas inferiores do sistema educativo, aos medios públicos de comunicación etc. Porén, o resultado non foi o esperado nin a evolución tan lineal, pois moitos son os factores que incidiron no corpo social do país e na fasquía da institución. Tal é así que os avatares políticos, as medidas normativas (aprobación e feble desenvolvemento do Plan xeral de normalización da lingua ga-lega ou o Decreto de plurilingüismo na docencia), as campañas a prol e (incriblemente tamén) en contra, a profunda crise económica, xunto á implantación na Universidade do Plan Boloña foron, ineludiblemente, deixando pegada na situación da lingua.
Somos conscientes de que, con todos os matices, o proceso de substitución lingüística do galego polo castelán continúa. Velaí como exemplos salientables a amplitude da fractura na transmisión familiar da lingua, a reducida presenza nos ámbitos urbanos e a permanencia (e do agromar) de prexuízos, así como o nacemento de novos ámbitos de uso (redes sociais, trebellos electrónicos…) incorporados á nosa reali-dade.
A nosa institución tamén mudou, e moito, a súa faciana. A aplicación do Plan Boloña, a internacionaliza-ción e o pulo do inglés como lingua franca, a extensión dos programas de intercambio etc., abren un novo camiño ao uso de máis linguas. Derivado da aprobación do Plan xeral de normalización da lingua galega constituíuse a Comisión Interuniversitaria de Política Lingüística, ambos os dous mecanismos nacidos para
ter relevancia na promoción do uso do galego nacen pexados pola necesidade dun maior impulso político e pola redución das achegas económicas.
Vinte anos despois da publicación do primeiro estudo é momento de fixarmos un novo punto de control que nos permita enxergar a evolución das actitudes e do uso do galego. A vantaxe de contarmos con al-gunhas das persoas que desempeñaron un papel relevante xa daquela, caso fundamental dos profesores do Departamento de Estatística e Investigación Operativa, Antonio Vaamonde, Patricio Sánchez e Ricardo Luaces, así como do asesoramento do actual director do Departamento de Filoloxía Galega e Latina da Universidade de Vigo, Xosé-Henrique Costas González, quen dirixiu a Área de Normalización Lingüística entre 2006 e 2010, facilitounos considerablemente o labor.
Recoñecemos a necesidade de incorporar novos modelos de estudo que afonden e complementen os da-tos recollidos. De engadirlle unha perspectiva cualitativa ao estudo cuantitativo, xa a través de grupos de discusión ou de entrevistas directas, porque precisamos comprender aspectos contraditorios. O exemplo máis rechamante témolo na alta porcentaxe de actitudes positivas cara á nosa lingua que logo non impli-can un aumento do seu uso.
A combinación de circunstancias levounos a tomar a decisión de non deseñar un novo estudo, senón cin-guirnos no máximo aos xa existentes. Utilizamos a consulta de 1994/1995 como referencia para os cues-tionarios dos tres sectores da comunidade, mentres que a de 2003 sérvenos como ponte na comparación. Deste xeito constatamos a evolución experimentada: interésanos máis enxergar as tendencias ca reflectir os datos dun momento concreto.
Do mesmo xeito que en 1995, este estudo realizouse a través do Convenio de colaboración que en materia de normalización lingüística veñen asinando a Universidade de Vigo e a secretaría xeral de Política Lingüís-tica da Xunta de Galicia dende hai ben anos.
Velaquí o resultado.
13
PERFIL DO TRABALLO REALIZADO
01
15 PERFIL DO TRABALLO REALIZADO
XUSTIFICACIÓN DO TRABALLOO obxectivo deste estudo é ofrecer unha perspectiva actualizada sobre a situación da lingua galega na Uni-versidade de Vigo nun conxunto amplo de aspectos de tipo lingüístico, competencial, actitudinal, sociolin-güístico e formativo. Con esta investigación trátase de amosar a realidade sociolingüística desta institución no relativo a coñecemento, uso e actitudes sobre o galego.
En primeiro lugar, queriamos levar adiante unha análise da posición social da lingua galega entre os in-dividuos dos distintos sectores universitarios, para obtermos así un perfil sociolingüístico dos diferentes colectivos implicados, que puidera ser comparado cos resultados dun estudo anterior realizado durante o curso 1994/1995. En segundo lugar, cumpría realizar unha análise das carencias lingüísticas con res-pecto á lingua galega, coñecemento que levará a principiar liñas pertinentes de actuación en materia de formación e dinamización, acordes coa realidade e as necesidades de todos os sectores. Neste aspecto é fundamental analizar as de cada colectivo universitario en concreto, de maneira que nas actividades de promoción da lingua galega se poidan planificar polo miúdo as necesidades dos distintos destinatarios/as. En terceiro lugar, consideramos que cómpren datos actualizados sobre o grao de coñecemento que a co-munidade universitaria ten respecto do funcionamento e os recursos da Área de Normalización Lingüística da Universidade de Vigo, de maneira que este servizo optimice a súa oferta normalizadora.
Para acadarmos estes obxectivos de investigación, levamos a cabo unha enquisa pechada a profesorado, PAS e alumnado durante o curso académico 2016/2017. A enquisa tivo a seguinte distribución por secto-res: 349 docentes, 252 membros do colectivo de persoal de administración e servizos e 1586 alumnos/as.
Nesta enquisa incluímos un conxunto de aspectos concretos, que veremos a continuación, cos cales cubri-mos un importante abano de características sociolingüísticas que permiten deseñar unha radiografía da situación da lingua galega, presentar un perfil lingüístico dos colectivos universitarios e tamén discutir as carencias formativas, lingüísticas etc. de cada sector en particular.
Os aspectos incluídos na enquisa foron os seguintes:
1) LINGUA EMPREGADA NA APRENDIZAXE DA FALA, DA LECTURA E DA ESCRITA A lingua galega estivo secularmente fóra do ámbito da aprendizaxe formal e, polo tanto, a aprendi-
zaxe particular da lectura e da escritura foi realizada maiormente en castelán, mais nas últimas dé-cadas a educación comezou a ser vehiculada en galego e hoxe moitos individuos foron alfabetizados
16 PERFIL DO TRABALLO REALIZADO
nela. Cómpre agora, polo tanto, intentar investigar cal é o efecto desas políticas educativas sobre o coñecemento e uso do galego e comparalo con outras épocas pasadas.
As categorías de lingua empregadas neste ítem foron as seguintes: galego, castelán, ambas as dúas e outra lingua.
2) LINGUA HABITUAL E FRECUENCIA DE USO DA LINGUA GALEGA Consideramos necesario diferenciar entre ambas as dúas categorías. Por lingua habitual pretende-
mos situar a variedade lingüística á que se adscribe a persoa enquisada, «galego» ou «castelán», aín-da que tamén introducimos a resposta «ambas as dúas» e «outra lingua». Por frecuencia de uso da lingua galega pretendemos medir o seu grao de uso con independencia da súa adscrición lingüística. Para iso consideramos catro categorías: «nunca», «ás veces», «regularmente» e «sempre».
3) COÑECEMENTO LINGÜÍSTICO Neste apartado consideramos cal é o grao de dificultade, manifestado polas propias persoas enqui-
sadas, para entender, escribir, ler e falar en galego. Fixemos unha escala con tres tipos: «ningunha», «pouca» ou «moita» dificultade para cada tipo de coñecemento. Tratamos tamén os diferentes tipos de dificultades manifestados por cada sector para empregar o galego oral e o escrito.
Utilizouse tamén unha escala numérica de cinco puntos (escala de Likert) para medir con máis preci-sión a importancia de diversos problemas concretos relativos ao coñecemento e á competencia lin-güística (descoñecemento da gramática do galego, mala pronuncia, falta de fluidez, descoñecemento do léxico xeral e específico, dúbidas ortográficas etc.). Deste xeito, podemos construír un indicador máis axeitado para comparacións e para medir o grao de acordo en cada un deles.
4) USOS ORAIS E ESCRITOS Mediante un conxunto de preguntas sobre a lingua empregada oralmente e por escrito tentamos co-
ñecer, con certa profundidade, o nivel de uso do galego nun conxunto de actividades representativas do profesorado, PAS e alumnado.
No profesorado e con respecto ao uso oral, analizamos a lingua empregada nas clases, nas relacións con compañeiros/as de departamento, nas relacións administrativas coa Universidade, nas interac-cións públicas en xuntas de centro e co alumnado dentro e fóra da aula. Con respecto aos usos escritos da lingua galega, interrogámolos sobre a lingua empregada na redacción de exames, na ela-boración de programas e apuntamentos, nos correos electrónicos para o alumnado e na redacción de traballos de investigación e publicacións.
Do persoal de administración e servizos (PAS), interesounos coñecer cal é a lingua empregada para contestar ao teléfono, na atención directa ao público, nas reunións formais e nas reunións de tipo informal. Polo que atinxe aos usos escritos, preguntamos pola lingua usada para redactar as notas dirixidas ao público (notas que consideramos externas) e notas de tipo interno e, polo tanto, dirixidas aos compañeiros de traballo.
17 PERFIL DO TRABALLO REALIZADO
Nos estudantes e con respecto ao uso oral, interrogamos sobre a lingua empregada nas clases, nas relacións coa administración universitaria, nos actos públicos dentro do centro respectivo (reunións informais, asembleas etc.) e cun docente que fala galego e outro que non, pero que anima o alum-nado a facelo. Con respecto á lingua escrita, preguntamos polo uso na redacción de apuntamentos, na redacción dos exames, na redacción de traballos de curso dentro das diferentes materias e para redactar os correos electrónicos dirixidos aos docentes.
Nos tres sectores a escala que empregamos para analizar o uso oral e escrito foi a seguinte: «sem-pre galego», «maioritariamente galego», «maioritariamente castelán», «sempre castelán» e «outra lingua».
5) ACTITUDES SOCIOLINGÜÍSTICAS XERAIS E OPINIÓNS SOBRE A LINGUA GALEGA NA UNIVERSIDADE DE VIGO
Neste apartado incluímos un conxunto de preguntas que reflicten a opinión dos membros dos tres sectores universitarios sobre o galego nas novas tecnoloxías, o perfeccionamento da formación lin-güística en lingua galega e o seu fomento por parte da Universidade de Vigo, o coñecemento da existencia do Regulamento do uso da lingua galega, a opinión sobre o grao de uso da lingua galega e se a institución debería impulsar accións que incrementen a docencia en galego.
Tamén se inclúen no cuestionario diversas afirmacións, como «para falar mal o galego é mellor non falalo»), sobre as que deberán mostrar o seu acordo ou desacordo nunha escala ordinal de cinco puntos.
As diferentes variables do cuestionario cruzáronse con diversos factores como sexo, idade, campus, ámbito científico de coñecemento, lugar de nacemento, categoría docente (no caso do profesora-do) ou profesional (no caso do persoal de administración e servizos); deste xeito elaboráronse as co-rrespondentes táboas de continxencia que amosan sempre a variable de interese en filas e o factor explicativo en columnas, coas frecuencias relativas condicionadas por columnas no corpo da táboa, é dicir, coas porcentaxes para cada nivel do factor correspondente. Para cada táboa realizouse o contraste de independencia xi cadrado e amósase o valor de p, que permite decidir se a variable de interese depende ou non significativamente do factor. Cando o valor de p é menor có nivel de significación utilizado (0,05 é o nivel xeralmente máis aceptado), podemos concluír que a variable está relacionada co factor e cando é maior, aceptamos que non existe relación significativa entre eles. Neste último caso, as pequenas diferenzas entre os valores dentro de cada fila débense á va-riabilidade natural da mostra utilizada e debemos interpretar só as porcentaxes da última columna, correspondentes á mostra total, que podemos considerar válidas tamén para cada nivel do factor.
Para as variables da escala de Likert, con valores de 1 a 5, empregadas para medir a importancia de diversos problemas relativos ao coñecemento e competencia lingüística, calculouse a media, o que permite comparar os distintos problemas (máis importantes cando a media é maior); de xeito orientativo unha media menor que dous indica pouca dificultade e maior que tres moita dificultade
18 PERFIL DO TRABALLO REALIZADO
(non hai ningún valor maior que tres nos resultados seguintes). Tamén se presenta o desvío padrón, que mide o grao de acordo ou homoxeneidade dentro do colectivo: se todas as persoas enquisadas están de acordo en valorar un determinado ítem coa mesma puntuación (baixa ou alta indistin-tamente), o desvío padrón sería cero, e o grao de acordo sería máximo. Pola contra, se a metade destas considerase ese ítem de máxima dificultade e a outra metade de mínima dificultade (máximo desacordo), o desvío padrón sería igual a dous. De xeito orientativo un desvío padrón menor que 1 indica acordo ou homoxeneidade e maior que 1 desacordo.
19 PERFIL DO TRABALLO REALIZADO
ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO
DA UNIVERSIDADE DE VIGO
02
21 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
2.1. APRENDIZAXE DA FALA, DA ESCRITA E DA LECTURA
2.1.1. LINGUA EN QUE APRENDEU A FALAR
Se nos fixamos na primeira lingua en que os docentes aprenderon a falar vemos que máis da metade ma-nifestou que o fixo só en castelán, mentres que non chega ao 20 % os que aprenderon a falar unicamente en galego.
A fala é unha destreza vehiculada en castelán para a maioría dos docentes dado que tres de cada catro docentes aprenderon nesta lingua (castelán ou ambas as dúas), porcentaxe que se reduce a un 43,3 % para o galego.
Dos resultados obtidos semella que non hai diferenzas significativas na lingua en que se aprendeu a falar entre homes e mulleres.
Táboa 2.1.1. Lingua en que aprendeu a falar
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,5 % 0,7 % 0,6 %
Ambas as dúas 23,7 % 23,8 % 23,8 %
Castelán 49,5 % 56,3 % 52,4 %
Galego 22,2 % 15,9 % 19,5 %
Outra lingua 4,0 % 3,3 % 3,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,614
22 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Gráfico 1.1.1. Primeira lingua aprendida a falar
Analizaremos a continuación os cruces da variable «lingua en que aprendeu a falar» con outras variables independentes, co fin de observar a relación entre a lingua e os distintos subgrupos da mostra.
Táboa 2.1.2. Lingua en que aprendeu a falar segundo o campus
CAMPUS
Vigo Pontevedra Ourense Total
NS/NC 0,5 % 1,2 % 0,6 %
Ambas as dúas 19,2 % 28,4 % 29,8 % 23,9 %
Castelán 61,0 % 48,1 % 38,1 % 52,4 %
Galego 15,9 % 17,3 % 28,6 % 19,3 %
Outra lingua 3,3 % 4,9 % 3,6 % 3,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,04
23 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Existe un padrón diferente na primeira lingua aprendida a falar segundo os distintos campus da Univer-sidade de Vigo, aínda que en todos eles o castelán é a lingua principal. En Ourense hai unha porcentaxe importante de docentes que aprenderon a falar en galego (58,4 %) unicamente ou conxuntamente co castelán, mentres que en Vigo esta porcentaxe é só do 35,1 % e en Pontevedra é do 45,7 %.
Táboa 2.1.3. Lingua en que aprendeu a falar segundo o ámbito de coñecemento
ÁMBITO
Ciencias Humanidades CienciasSociais
Tecnoloxía Cienciasda saúde
Total
NS/NC 1,5 % 1,6 % 0,6 %
Ambas as dúas 25,0 % 13,1 % 26,5 % 29,0 % 17,6 % 23,9 %
Castelán 52,9 % 63,9 % 50,8 % 44,9 % 58,8 % 52,7 %
Galego 19,1 % 13,1 % 21,2 % 21,7 % 11,8 % 19,0 %
Outra lingua 1,5 % 8,2 % 1,5 % 4,3 % 11,8 % 3,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,165
Táboa 2.1.4. Lingua en que aprendeu a falar segundo a idade
IDADE
NS/NC 26-30 31-35 36-45 46-55 >55 Total
NS/NC 2,9 % 0,6 %
Ambas as dúas 0,6 % 50,0 % 37,0 % 17,7 % 11,8 % 23,8 %
Castelán 33,3 % 60,0 % 14,3 % 42,0 % 63,3 % 51,5 % 52,4 %
Galego 40,0 % 21,4 % 19,0 % 14,6 % 30,9 % 19,5 %
Outra lingua 14,3 % 2,0 % 4,4 % 2,9 % 3,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
24 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.1.5. Lingua en que aprendeu a falar segundo o lugar de nacemento
LUGAR DE NACEMENTO
Galicia Resto de España Outro país Total
NS/NC 9,1 % 0,8 %
Ambas as dúas 25,7 % 18,2 % 23,5 %
Castelán 51,8 % 68,2 % 50,0 % 53,1 %
Galego 22,1 % 6,3 % 19,2 %
Outra lingua 0,5 % 4,5 % 43,8 % 3,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
Táboa 2.1.6. Lingua en que aprendeu a falar segundo a categoría docente
CATEGORÍA DOCENTE
Catedrático/ade
universidade
Titular universitario/Contratado/a
de escola universitaria
Contratado/adoutor Asociado/a Outro Total
NS/NC 1,4 % 0,6 %
Ambas as dúas 7,1 % 15,0 % 35,9 % 26,2 % 37,5 % 23,8 %
Castelán 75,0 % 61,2 % 44,6 % 42,9 % 32,5 % 52,4 %
Galego 17,9 % 20,4 % 15,2 % 26,2 % 20,0 % 19,5 %
Outra lingua 2,0 % 4,3 % 4,8 % 10,0 % 3,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,002
O predominio do castelán é moi importante entre o profesorado dos corpos docentes de funcionarios/as.
25 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
2.1.2. LINGUA EN QUE APRENDEU A LER
No cadro seguinte amósanse os resultados obtidos para a variable relativa á lingua en que se aprendeu a ler, do que se observa que a lectura é unha destreza vehiculada en castelán para case o 80 % dos/as do-centes, só un de cada seis docentes manifesta que ten aprendido a ler en galego (unicamente ou ambas as dúas).
Táboa 2.1.7. Lingua en que aprendeu a ler
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,5 % 0,7 % 0,6 %
Ambas as dúas 12,6 % 18,5 % 15,2 %
Castelán 82,3 % 72,8 % 78,2 %
Galego 0,5 % 2,6 % 1,4 %
Outra lingua 4,0 % 5,3 % 4,6 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,196
2.1.3. LINGUA EN QUE APRENDEU A ESCRIBIR
O que tiñamos observado para a lectura en galego, agrávase no caso da escritura, xa que menos do 1 % dos/as docentes manifesta que aprendeu nesta lingua unicamente e chega ao 16 % os que aprenderon a escribir en galego ou en ambas as dúas linguas.
26 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.1.8. Lingua en que aprendeu a escribir
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,5 % 0,7 % 0,6 %
Ambas as dúas 12,6 % 17,9 % 14,9 %
Castelán 82,3 % 74,2 % 78,8 %
Galego 0,5 % 1,3 % 0,9 %
Outra lingua 4,0 % 6,0 % 4,9 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,453
A lectura e mais a escritura son destrezas que non presentan tampouco grandes diferenzas en función do sexo dos/as docentes.
2.2. LINGUA HABITUAL E FRECUENCIA DE USODiferenciaremos neste estudo, entre lingua habitual e frecuencia de uso da lingua galega; o obxectivo é conseguir unha observación máis precisa da adscrición lingüística de cada persoa enquisada e, por outra parte, obteranse datos sobre a frecuencia de uso con independencia da adscrición lingüística indicada.
2.2.1. LINGUA HABITUAL
Na lingua habitual do profesorado podemos afirmar que existen tres grupos con porcentaxes non moi diferentes entre si: o grupo das persoas castelanfalantes que son aínda maioría (38,4 %), o grupo das que manexan as dúas linguas (33,5 %) e un terceiro grupo de galegofalantes que supera lixeiramente a cuarta parte da mostra.
Por outro lado, obsérvase que máis do 60 % das persoas enquisadas manifestan utilizar habitualmente o galego ou ambas as linguas.
27 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.2.1. Lingua habitual
SEXOHome Muller Total
NS/NC 0,5 % 0,3 %
Ambas as dúas 32,8 % 34,4 % 33,5 %
Castelán 35,9 % 41,7 % 38,4 %
Galego 29,3 % 23,2 % 26,6 %
Outra 1,5 % 0,7 % 1,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,502
Gráfico 2.2.1. Lingua habitual
28 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.2.2. Lingua habitual segundo o campus
CAMPUS
Vigo Pontevedra Ourense Total
NS/NC 1,2 % 0,3 %
Ambas as dúas 32,4 % 27,2 % 41,7 % 33,4 %
Castelán 45,1 % 33,3 % 28,6 % 38,3 %
Galego 20,9 % 38,3 % 28,6 % 26,8 %
Outra 1,6 % 1,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,018
Táboa 2.2.3. Lingua habitual segundo o ámbito de coñecemento
ÁMBITO
Ciencias Humanidades CienciasSociais
Tecnoloxía Cienciasda saúde
Total
NS/NC 0,8 % 0,3 %
Ambas as dúas 32,4 % 34,4 % 31,1 % 37,7 % 35,3 % 33,4 %
Castelán 48,5 % 18,0 % 38,6 % 42,0 % 52,9 % 38,3 %
Galego 17,6 % 44,3 % 29,5 % 18,8 % 11,8 % 26,8 %
Outra 1,5 % 3,3 % 1,4 % 1,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,027
29 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.2.4. Lingua habitual segundo a idade
IDADE
NS/NC 26-30 31-35 36-45 46-55 >55 Total
NS/NC 7,1 % 0,3 %
Ambas as dúas 40,0 % 14,3 % 36,0 % 36,1 % 29,4 % 33,5 %
Castelán 66,7 % 60,0 % 21,4 % 41,0 % 39,9 % 30,9 % 38,4 %
Galego 33,3 % 50,0 % 23,0 % 22,2 % 39,7 % 26,6 %
Outra 7,1 % 1,9 % 1,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,01
Táboa 2.2.5. Lingua habitual segundo o lugar de nacemento
LUGAR DE NACEMENTO
Galicia Resto de España
Outro país Total
NS/NC 0,5 % 0,4 %
Ambas as dúas 34,7 % 27,3 % 18,8 % 33,1 %
Castelán 32,9 % 68,2 % 50,0 % 36,9 %
Galego 32,0 % 4,5 % 18,8 % 28,8 %
Outra 12,5 % 0,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
30 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.2.6. Lingua habitual segundo a categoría docente
CATEGORÍA DOCENTE
Catedrático/ade
universidade
Titular universitario/Contratado/a
de escola universitaria
Contratado/adoutor Asociado/a Outro Total
NS/NC 1,1 % 0,3 %
Ambas as dúas 28,6 % 28,6 % 33,7 % 50,0 % 37,5 % 33,5 %
Castelán 57,1 % 41,5 % 39,1 % 19,0 % 32,5 % 38,4 %
Galego 14,3 % 29,3 % 23,9 % 31,0 % 27,5 % 26,6 %
Outra 0,7 % 2,2 % 2,5 % 1,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,212
Outro aspecto analizado é o da lingua habitual dos proxenitores. Nos cadros seguintes podemos analizar a procedencia lingüística dos/as docentes, deste xeito observamos que existen resultados moi semellantes para o galego e o castelán na lingua habitual do pai e da nai, aínda que neste último caso ten certa vantaxe o castelán.
Táboa 2.2.7. Lingua habitual do pai
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,7 % 0,3 %
Ambas as dúas 11,1 % 12,6 % 11,7 %
Castelán 43,4 % 43,0 % 43,3 %
Galego 41,9 % 42,4 % 42,1 %
Outra lingua 3,5 % 1,3 % 2,6 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,541
31 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.2.8. Lingua habitual da nai
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,5 % 0,3 %
Ambas as dúas 9,1 % 15,2 % 11,7 %
Castelán 49,0 % 42,4 % 46,1 %
Galego 37,9 % 37,1 % 37,5 %
Outra lingua 3,5 % 5,3 % 4,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,292
2.2.2. FRECUENCIA DE USO DA LINGUA GALEGA
Tratamos neste apartado a frecuencia coa que os/as docentes fan uso da lingua galega, iniciando a análise co uso en xeral da lingua galega.
Máis da metade do profesorado manifesta usar polo menos regularmente o galego (54,2 %) e menos do 10 % non o usa nunca.
Obsérvanse diferenzas significativas entre homes e mulleres, de xeito que case o 60 % dos homes mani-festa usar, polo menos, regularmente o galego, porcentaxe que se restrinxe a un 47 % para as mulleres.
32 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.2.9. Frecuencia de uso, en xeral, do galego
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,5 % 4,6 % 2,9 %
Nunca 8,6 % 9,3 % 8,9 %
Ás veces 30,3 % 39,1 % 34,1 %
Regularmente 32,8 % 31,1 % 32,1 %
Sempre 26,8 % 15,9 % 22,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,049
Gráfico 2.2.2. Frecuencia de uso da lingua galega
33 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.2.10. Frecuencia de uso, en xeral, do galego segundo o campus
CAMPUS
Vigo Pontevedra Ourense Total
NS/NC 3,3 % 1,2 % 3,6 % 2,9 %
Nunca 12,1 % 3,7 % 7,1 % 8,9 %
Ás veces 36,8 % 34,6 % 27,4 % 34,0 %
Regularmente 30,2 % 29,6 % 38,1 % 32,0 %
Sempre 17,6 % 30,9 % 23,8 % 22,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,105
Táboa 2.2.11. Frecuencia de uso en xeral do galego segundo o ámbito de coñecemento
ÁMBITO
Ciencias Humanidades CienciasSociais
Tecnoloxía Cienciasda saúde
Total
NS/NC 3,3 % 1,5 % 5,8 % 5,9 % 2,6 %
Nunca 13,2 % 8,3 % 13,0 % 11,8 % 8,9 %
Ás veces 39,7 % 24,6 % 34,1 % 34,8 % 47,1 % 34,3 %
Regularmente 32,4 % 31,1 % 33,3 % 30,4 % 29,4 % 32,0 %
Sempre 14,7 % 41,0 % 22,7 % 15,9 % 5,9 % 22,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,009
34 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.2.12. Frecuencia de uso en xeral do galego segundo a idade
IDADE
NS/NC 26-30 31-35 36-45 46-55 >55 Total
NS/NC 7,1 % 0,3 %
Ambas as dúas 40,0 % 14,3 % 36,0 % 36,1 % 29,4 % 33,5 %
Castelán 66,7 % 60,0 % 21,4 % 41,0 % 39,9 % 30,9 % 38,4 %
Galego 33,3 % 50,0 % 23,0 % 22,2 % 39,7 % 26,6 %
Outra 7,1 % 1,9 % 1,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,023
Táboa 2.2.13. Frecuencia de uso en xeral do galego segundo o lugar de nacemento
LUGAR DE NACEMENTO
Galicia Resto de España
Outro país Total
NS/NC 1,8 % 1,5 %
Nunca 5,4 % 31,8 % 37,5 % 9,6 %
Ás veces 31,1 % 36,4 % 31,3 % 31,5 %
Regularmente 36,0 % 27,3 % 12,5 % 33,8 %
Sempre 25,7 % 4,5 % 18,8 % 23,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
35 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.2.14. Frecuencia de uso en xeral do galego segundo a categoría docente
CATEGORÍA DOCENTE
Catedrático/ade
universidade
Titular universitario/Contratado/a
de escola universitaria
Contratadodoutor/a Asociado/a Outro Total
NS/NC 3,6 % 1,4 % 7,6 % 2,9 %
Nunca 14,3 % 7,5 % 12,0 % 2,4 % 10,0 % 8,9 %
Ás veces 42,9 % 34,0 % 32,6 % 28,6 % 37,5 % 34,1 %
Regularmente 25,0 % 33,3 % 28,3 % 47,6 % 25,0 % 32,1 %
Sempre 14,3 % 23,8 % 19,6 % 21,4 % 27,5 % 22,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,121
Analizamos a continuación a frecuencia de uso da lingua galega con distintos interlocutores/as.
No relativo á frecuencia de uso da lingua galega cos seus proxenitores vemos que baixa moito a porcen-taxe dos que manifestan un uso regular. Céntranse os resultados nos grupos de uso «nunca» e «sempre», nos que é máis frecuente o uso «nunca» entre as mulleres e de «sempre» entre os homes.
Táboa 2.2.15. Frecuencia de uso do galego cos seus proxenitores
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 8,6 % 7,3 % 8,0 %
Nunca 31,3 % 37,7 % 34,1 %
Ás veces 13,6 % 19,9 % 16,3 %
Regularmente 8,6 % 6,0 % 7,4 %
Sempre 37,9 % 29,1 % 34,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,201
36 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
A situación tamén é desfavorable para o galego na frecuencia de uso cos fillos/as, de xeito que a maior parte dos/as docentes segue a usalo como moito «ás veces» cos seus/súas descendentes.
Táboa 2.2.16. Frecuencia de uso do galego (cos seus fillos/as)
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 15,7 % 29,1 % 21,5 %
Nunca 21,7 % 23,2 % 22,3 %
Ás veces 29,3 % 23,2 % 26,6 %
Regularmente 10,6 % 7,9 % 9,5 %
Sempre 22,7 % 16,6 % 20,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,029
Semellante situación á observada co uso do galego cos fillos/as é a que atopamos ao analizar a frecuencia coa parella, o castelán é predominante.
Táboa 2.2.17. Frecuencia de uso do galego (coa súa parella)
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 10,1 % 13,2 % 11,5 %
Nunca 32,3 % 31,8 % 32,1 %
Ás veces 21,7 % 21,9 % 21,8 %
Regularmente 9,1 % 7,9 % 8,6 %
Sempre 26,8 % 25,2 % 26,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,916
37 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Dentro do ámbito das amizades, o galego recupera terreo de xeito que un 48,7 % manifesta que o usa polo menos regularmente, mentres que un 47,3 % manifesta que o usa como moito ás veces, estamos pois ante unha situación dunha partición case por igual en dous grupos con comportamentos lingüísticos diferentes.
Táboa 2.2.18. Frecuencia de uso do galego (coas amizades)
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 3,5 % 4,6 % 4,0 %
Nunca 10,1 % 15,9 % 12,6 %
Ás veces 34,8 % 34,4 % 34,7 %
Regularmente 29,8 % 29,1 % 29,5 %
Sempre 21,7 % 15,9 % 19,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,397
Semellante situación á descrita no apartado anterior atopámola na frecuencia do uso do galego cos com-pañeiros e compañeiras.
Táboa 2.2.19. Frecuencia de uso do galego (cos compañeiros/as)
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 3,5 % 2,6 % 3,2 %
Nunca 11,6 % 13,9 % 12,6 %
Ás veces 33,3 % 36,4 % 34,7 %
Regularmente 25,3 % 28,5 % 26,6 %
Sempre 26,3 % 18,5 % 22,9 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,498 2.3. Coñecemento lingüístico
38 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
2.3. COÑECEMENTO LINGÜÍSTICO
2.3.1. GRAO DE DIFICULTADE PARA ENTENDER, ESCRIBIR, LER E FALAR EN GALEGO
Neste apartado imos analizar o grao de desenvolvemento que manifestan os/as docentes con respecto aos catro parámetros competenciais de entendemento, lectura, fala e escritura. Para esta análise as per-soas enquisadas tiñan que identificar o nivel de dificultade que experimentan na realización das catro actividades sinaladas. Cómpre indicar que o nivel de dificultade foi avaliado por estas, sen que mediase, por limitacións metodolóxicas obvias, ningún tipo de proba obxectiva ou de avaliación externa.
Gráfico 2.3.1. Grao de dificultade
· Entender
No cadro seguinte observamos que o entendemento do galego é case total para os e as docentes, máis do 90 % manifesta que non ten ningunha dificultade para entender o galego.
39 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.3.1. Grao de dificultade para entender o galego
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,7 % 0,3 %
Ningunha 92,4 % 93,4 % 92,8 %
Pouca 4,0 % 3,3 % 3,7 %
Moita 3,5 % 2,6 % 3,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,647
·Falar
No que respecta á dificultade para falar en galego, vemos que un 74 % manifesta ter moita dificultade para falalo, entendendo por moita dificultade que ten problemas serios para desenvolver mensaxes en galego.
Máis de tres de cada catro docentes expresan non ter ningunha dificultade en galego e un 16,6 % ten pou-ca dificultade, é dicir, presenta unha falta de dominio en determinados aspectos concretos da fala.
Táboa 2.3.2. Grao de dificultade para falar o galego
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,5 % 0,3 %
Ningunha 74,2 % 77,5 % 75,6 %
Pouca 17,7 % 15,2 % 16,6 %
Moita 7,6 % 7,3 % 7,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,753
40 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.3.3. Grao de dificultade para falar o galego segundo o campus
CAMPUS
Vigo Pontevedra Ourense Total
NS/NC 1,2 % 0,3 %
Ningunha 70,9 % 84,0 % 79,8 % 76,1 %
Pouca 18,1 % 13,6 % 14,3 % 16,1 %
Moita 11,0 % 2,5 % 4,8 % 7,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,06
Táboa 2.3.4. Grao de dificultade para falar o galego segundo o ámbito de coñecemento
ÁMBITO
Ciencias Humanidades CienciasSociais
Tecnoloxía Cienciasda saúde
Total
NS/NC 1,6 % 0,3 %
Ningunha 64,7 % 82,0 % 79,5 % 78,3 % 58,8 % 75,8 %
Pouca 23,5 % 11,5 % 15,9 % 10,1 % 35,3 % 16,4 %
Moita 11,8 % 4,9 % 4,5 % 11,6 % 5,9 % 7,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,054
41 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.3.5. Grao de dificultade para falar o galego segundo a idade
IDADE
NS/NC 26-30 31-35 36-45 46-55 >55 Total
NS/NC 0,6 % 0,3 %
Ningunha 33,3 % 60,0 % 85,7 % 85,0 % 69,0 % 77,9 % 75,6 %
Pouca 66,7 % 40,0 % 14,3 % 12,0 % 17,7 % 17,6 % 16,6 %
Moita 3,0 % 12,7 % 4,4 % 7,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,181
Táboa 2.3.6. Grao de dificultade para falar o galego segundo o lugar de nacemento
LUGAR DE NACEMENTO
Galicia Resto de España
Outro país Total
NS/NC 0,5 % 0,4 %
Ningunha 84,2 % 40,9 % 37,5 % 77,7 %
Pouca 11,7 % 31,8 % 37,5 % 15,0 %
Moita 3,6 % 27,3 % 25,0 % 6,9 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
42 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.3.7. Grao de dificultade para falar o galego segundo a categoría docente
CATEGORÍA DOCENTE
Catedrático/ade
universidade
Titular universitario/Contratado/a
de escola universitaria
Contratadodoutor/a Asociado/a Outro Total
NS/NC 0,7 % 0,3 %
Ningunha 64,3 % 72,8 % 72,8 % 95,2 % 80,0 % 75,6 %
Pouca 28,6 % 17,7 % 17,4 % 20,0 % 16,6 %
Moita 7,1 % 8,8 % 9,8 % 4,8 % 7,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,099
· Ler
Con respecto á dificultade para a lectura en galego temos que a maior parte dos/as docentes non mani-festa ter dificultades, aínda que os resultados son distintos se nos centramos nas dificultades da escrita, en que case un dez por cento ten moitas dificultades para escribir en galego e un 27,5 % manifesta ter pouca dificultade.
Táboa 2.3.8. Grao de dificultade para ler en galego
SEXO
Home Muller Total
Ningunha 84,8 % 90,7 % 87,4 %
Pouca 10,1 % 6,0 % 8,3 %
Moita 5,1 % 3,3 % 4,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,258
43 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
· Escribir
Táboa 2.3.9. Grao de dificultade para escribir en galego
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,5 % 1,3 % 0,9 %
Ningunha 61,1 % 62,9 % 61,9 %
Pouca 28,3 % 26,5 % 27,5 %
Moita 10,1 % 9,3 % 9,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,832
Táboa 2.3.10. Grao de dificultade para escribir en galego segundo o campus
CAMPUS
Vigo Pontevedra Ourense Total
NS/NC 0,5 % 2,4 % 0,9 %
Ningunha 57,7 % 75,3 % 59,5 % 62,2 %
Pouca 28,0 % 19,8 % 34,5 % 27,7 %
Moita 13,7 % 4,9 % 3,6 % 9,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,007
44 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.3.11. Grao de dificultade para escribir en galego segundo o ámbito de coñecemento
ÁMBITO
Ciencias Humanidades CienciasSociais
Tecnoloxía Cienciasda saúde
Total
NS/NC 1,5 % 1,5 % 0,9 %
Ningunha 60,3 % 77,0 % 60,6 % 58,0 % 47,1 % 62,2 %
Pouca 22,1 % 18,0 % 28,8 % 34,8 % 47,1 % 27,7 %
Moita 16,2 % 4,9 % 9,1 % 7,2 % 5,9 % 9,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,148
Táboa 2.3.12. Grao de dificultade para escribir en galego segundo a idade
IDADE
NS/NC 26-30 31-35 36-45 46-55 >55 Total
NS/NC 20,0 % 1,0 % 1,5 % 0,9 %
Ningunha 33,3 % 60,0 % 85,7 % 74,0 % 55,7 % 54,4 % 61,9 %
Pouca 33,3 % 20,0 % 20,0 % 33,5 % 30,9 % 27,5 %
Moita 33,3 % 14,3 % 5,0 % 10,8 % 13,2 % 9,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,001
45 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.3.13. Grao de dificultade para escribir en galego segundo o lugar de nacemento
LUGAR DE NACEMENTO
Galicia Resto de España
Outro país Total
Ningunha 66,2 % 36,4 % 43,8 % 62,3 %
Pouca 28,8 % 40,9 % 18,8 % 29,2 %
Moita 5,0 % 22,7 % 37,5 % 8,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
Táboa 2.3.14. Grao de dificultade para escribir en galego segundo a categoría docente
CATEGORÍA DOCENTE
Catedrático/ade
universidade
Titular universitario/Contratado/a
de escola universitaria
Contratadodoutor/a Asociado/a Outro Total
NS/NC 1,4 % 1,1 % 0,9 %
Ningunha 42,9 % 59,2 % 62,0 % 71,4 % 75,0 % 61,9 %
Pouca 46,4 % 25,9 % 31,5 % 23,8 % 15,0 % 27,5 %
Moita 10,7 % 13,6 % 5,4 % 4,8 % 10,0 % 9,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,154
2.3.2. DIFICULTADES PARA EMPREGAR O GALEGO ORAL
Neste apartado pretendemos analizar o tipo concreto de dificultades lingüísticas que teñen as/os docen-tes da nosa universidade para desenvolver plenamente a súas actividades oralmente en galego. Para iso utilizouse unha escala numérica de 1 a 5, en que 1 correspondía á dificultade mínima e 5 á máxima.
46 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
· Descoñecemento da gramática do galego
No relativo ás dificultades xeradas polo descoñecemento da gramática do galego, obsérvase que case a metade do profesorado expresa que estas son mínimas e case un vinte por cento manifesta ter un grao elevado de descoñecemento da gramática galega.
Táboa 2.3.15. Descoñecemento da gramática do galego
SEXO
Home Muller Total
1 45,1 % 53,2 % 48,4 %
2 23,1 % 12,9 % 19,0 %
3 13,2 % 12,9 % 13,1 %
4 9,9 % 16,1 % 12,4 %
5 8,8 % 4,8 % 7,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,345
· Mala pronuncia
A mala pronuncia non é un impedimento tan grave como o descoñecemento da gramática do galego, só un 10 % do profesorado manifesta ter elevadas dificultades con esta.
47 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.3.16. Mala pronuncia
SEXO
Home Muller Total
1 64,1 % 59,3 % 62,3 %
2 16,3 % 18,6 % 17,2 %
3 10,9 % 10,2 % 10,6 %
4 5,4 % 6,8 % 6,0 %
5 3,3 % 5,1 % 4,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,954
· Falta de fluidez
A falta de fluidez si que semella ser unha dificultade significativa á hora de comunicarse oralmente en ga-lego para un 25 % dos/as docentes. Esta é claramente superior entre as mulleres, dado que case un 39 % ten dificultades elevadas, por só un 16 % dos homes.
Táboa 2.3.17. Falta de fluidez
SEXO
Home Muller Total
1 50,5 % 37,3 % 45,4 %
2 20,4 % 8,5 % 15,8 %
3 12,9 % 15,3 % 13,8 %
4 7,5 % 16,9 % 11,2 %
5 8,6 % 22,0 % 13,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,015
48 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
· Descoñecemento do léxico xeral
Táboa 2.3.18. Descoñecemento do léxico xeral
SEXO
Home Muller Total
1 51,1 % 34,5 % 44,6 %
2 28,9 % 25,9 % 27,7 %
3 8,9 % 19,0 % 12,8 %
4 6,7 % 12,1 % 8,8 %
5 4,4 % 8,6 % 6,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,122
· Descoñecemento do léxico específico da súa área de traballo
As dificultades para falar en galego polo descoñecemento do léxico específico da área de traballo son moi semellantes por descoñecemento do léxico xeral recollidas no cadro anterior.
En relación ás dificultades do léxico específico observamos que só parecen grandes para un 15,8 % do profesorado, mentres que un 67,1 % parece presentar poucas ou ningunha.
Táboa 2.3.19. Descoñecemento do léxico específico da súa área de traballo
SEXO
Home Muller Total
1 42,4 % 40,0 % 41,4 %
2 29,3 % 20,0 % 25,7 %
3 17,4 % 16,7 % 17,1 %
4 6,5 % 11,7 % 8,6 %
5 4,3 % 11,7 % 7,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,276
49 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
· Vergoña en falalo con quen nunca o falou
O feito de ter vergoña en falalo con quen nunca o falou semella non ser un problema substancial á hora de comunicarse oralmente en galego, case tres de cada catro docentes ten unha dificultade mínima neste aspecto.
Táboa 2.3.20. Vergoña en falalo con quen nunca o falou
SEXO
Home Muller Total
1 76,7 % 70,7 % 4,3 %
2 10,5 % 12,1 % 11,1 %
3 7,0 % 6,9 % 6,9 %
4 2,3 % 5,2 % 3,5 %
5 3,5 % 5,2 % 4,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,862
50 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Gráfico 2.3.2. Dificultades para empregar o galego oral
Podemos sintetizar os apartados anteriores, mediante o cálculo da media e do desvío padrón dos distintos ítems relativos ás dificultades para comunicarse oralmente en galego. Lembremos que o 1 corresponde á dificultade mínima e o 5 á máxima. Un nivel máis alto da media indica maior dificultade e o desvío padrón indica o grao de desacordo ou heteroxeneidade: se todas as persoas enquisadas tiveran a mesma dificulta-de, o desvío sería cero (mínimo) e no outro extremo de máxima heteroxeneidade, se a metade non tivera dificultade ningunha e a outra metade a dificultade máxima, o desvío sería 2 (valor máximo).
51 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.3.21. Grao de dificultade para empregar o galego oral
Media Desvío padrón
Descoñecemento da gramática do galego 2,11 1,326
Mala pronuncia 1,72 1,120
Falta de fluidez 2,32 1,481
Descoñecemento do léxico xeral 2,04 1,217
Descoñecemento do léxico específico da súa área de traballo 2,14 1,252
Vergoña en falalo con quen nunca o falou 1,52 1,051
Outra dificultade 1,59 1,242
· Outra dificultade
Das persoas que manifestan ter outras dificultades para se expresar en galego, vemos que a maior parte delas considera que esa dificultade é mínima e só un 8,2 % a cualifica de máxima.
Táboa 2.3.22. Outra dificultade
SEXO
Home Muller Total
1 75,4 % 81,8 % 77,6 %
2 7,7 % 5,1 %
3 7,7 % 3,0 % 6,1 %
4 3,1 % 3,0 % 3,1 %
5 6,2 % 12,1 % 8,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,356
Pedíuselles ás persoas enquisadas que no caso de ter outra dificultade para falar en galego, indicasen cal era. As respostas obtidas foron sintetizadas nas seguintes:
52 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
• Consideración do galego como unha lingua local que separa os seus falantes.• Dificultades en atopar cursos para aprendelo.• Non ter a posibilidade de aprendelo correctamente.• Existencia dun contorno castelanfalante.• Non falar en galego con quen non fala en galego.• Falar con fluidez portugués. Confusión do galego co portugués.• Mal entendemento por parte dos demais interlocutores/as.• O interlocutor/a non fala galego nunca.• Preferencia de familiares e amizades para non usar o galego.• Non estar afeitos a que un estranxeiro se comunique en galego.• Ser estranxeiro.• O contexto castelanfalante é tan maioritario que a diglosia se acentúa cara ao castelán.• Dificultades polos cambios constantes na normativa.• Existencia de lagoas terminolóxicas na norma oficial.• Falla de vocabulario propio do galego no ámbito xeral.
2.3.3. DIFICULTADES PARA EMPREGAR O GALEGO ESCRITO
· Descoñecemento da gramática e da ortografía do galego
O descoñecemento da gramática e da ortografía á hora de empregar o galego escrito presenta graos de dificultade similares aos rexistrados no galego oral; neste caso o 21,6 % dos/as docentes afirma ter dificul-tades elevadas á hora de usar o galego escrito por mor da gramática e ortografía.
Táboa 2.3.23. Descoñecemento da gramática e da ortografía do galego
SEXO
Home Muller Total
1 36,3 % 32,3 % 34,7 %
2 23,5 % 26,2 % 24,6 %
3 17,6 % 21,5 % 19,2 %
4 12,7 % 10,8 % 12,0 %
5 9,8 % 9,2 % 9,6 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,945
53 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
· Dúbidas ortográficas
Táboa 2.3.24. Dúbidas ortográficas
SEXO
Home Muller Total
1 27,4 % 31,9 % 29,1 %
2 31,1 % 20,3 % 26,9 %
3 21,7 % 18,8 % 20,6 %
4 9,4 % 20,3 % 13,7 %
5 10,4 % 8,7 % 9,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,199
· Falta de fluidez
A falta de fluidez non parece ser unha dificultade á hora da escrita en galego, case a metade manifesta que esta é mínima ao escribiren en galego.
Táboa 2.3.25. Falta de fluidez
SEXO
Home Muller Total
1 50,5 % 45,0 % 48,4 %
2 21,2 % 11,7 % 17,6 %
3 7,1 % 11,7 % 8,8 %
4 11,1 % 23,3 % 15,7 %
5 10,1 % 8,3 % 9,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,151
54 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
· Descoñecemento do léxico xeral
Táboa 2.3.26. Descoñecemento do léxico xeral
SEXO
Home Muller Total
1 46,5 % 40,7 % 44,3 %
2 28,3 % 18,6 % 24,7 %
3 13,1 % 22,0 % 16,5 %
4 6,1 % 11,9 % 8,2 %
5 6,1 % 6,8 % 6,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,288
· Descoñecemento do léxico específico da súa área de traballo
Táboa 2.3.27. Descoñecemento do léxico específico da súa área de traballo
SEXO
Home Muller Total
1 39,0 % 33,9 % 37,0 %
2 30,0 % 24,2 % 27,8 %
3 19,0 % 21,0 % 19,8 %
4 7,0 % 9,7 % 8,0 %
5 5,0 % 11,3 % 7,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,525
55 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Podemos sintetizar os apartados anteriores, mediante o cálculo da media e do desvío padrón dos distintos ítems relativos ás dificultades para comunicarse por escrito en galego. Lembremos que o 1 corresponde á dificultade mínima e o 5 ao nivel de dificultade máxima.
Táboa 2.3.28. Grao de dificultade para empregar o galego escrito
Media Desvío padrón
Descoñecemento da gramática e da ortografía do galego 2,37 1,324
Dúbidas ortográficas 2,48 1,304
Falta de fluidez 2,20 1,422
Descoñecemento do léxico xeral 2,08 1,229
Descoñecemento do léxico específico da súa área de traballo 2,21 1,233
Outra dificultade 1,33 ,959
· Outra dificultade
O 87,1 % das persoas que expresan outras dificultades á hora de escribir en galego afirman que estas son mínimas.
Táboa 2.3.29. Outra dificultade
SEXO
Home Muller Total
1 82,6 % 95,8 % 87,1 %
2 4,3 % 2,9 %
3 4,3 % 4,2 % 4,3 %
4 2,2 % 1,4 %
5 6,5 % 4,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,486
56 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Pedíuselles ás persoas enquisadas que no caso de ter outra dificultade para escribir en galego indicasen cal era. As respostas obtidas foron sintetizadas nas seguintes:
• Ter estudado varias normativas distintas e non coincidentes co galego familiar aprendido.
• Confusión coa ortografía portuguesa.
• Non considerar o galego un idioma útil fóra de Galicia.
• Expresarse moito mellor na súa lingua materna.
• Problema en decantarse pola ortografía reintegracionista –aínda que sexa de mínimos– (que lle custa máis á xente entender) ou á normativa isolacionista (que non comparte).
• Ser estranxeiro.
• Terminolóxica; adecuación á norma.
• Considerar que non se escribe correctamente por malos hábitos gramaticais.
• Considerar que non se escribe en galego por descoñecemento do léxico.
2.4. USOS ORAIS E ESCRITOS DA LINGUA GALEGANeste apartado preténdese pór de manifesto os distintos usos orais e escritos da lingua galega nas diferen-tes tarefas levadas a cabo no desenvolvemento da actividade profesional.
2.4.1. LINGUA EMPREGADA NAS CLASES
No uso do galego como lingua de docencia nas clases vemos que hai dous grupos de profesorado que ou ben usan sempre o castelán ou ben usan sempre o galego, con porcentaxes arredor do 22-23 %. Este em-pate entre ambas as linguas, non existe se consideramos o profesorado que usa maioritariamente unha ou outra lingua, de xeito que un 31,8 % utiliza maioritariamente o castelán, fronte a só un 16 % que usa maioritariamente o galego.
57 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.4.1. Lingua empregada nas clases
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,5 % 2,0 % 1,7 %
Maioritariamente castelán 29,3 % 35,1 % 31,8 %
Maioritariamente galego 16,2 % 15,9 % 16,0 %
Outra lingua 4,0 % 4,6 % 4,3 %
Sempre castelán 21,2 % 23,8 % 22,3 %
Sempre galego 27,8 % 18,5 % 23,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,489
Gráfico 2.4.1. Lingua empregada nas clases
2.4.2. LINGUA EMPREGADA COS COMPAÑEIROS/AS DO DEPARTAMENTOSemellantes resultados relativos ao uso dunha ou doutra lingua nas clases é o que se rexistra nos usos lingüísticos cos compañeiros/as do departamento, coa diferenza que neste último caso a porcentaxe de utilización «sempre en galego» supera nun 5 % á porcentaxe de uso «sempre en castelán».
58 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.4.2. Lingua empregada cos compañeiros/as do departamento
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,5 % 0,7 % 0,6 %
Maioritariamente castelán 37,4 % 36,4 % 37,0 %
Maioritariamente galego 23,2 % 21,9 % 22,6 %
Outra lingua 0,5 % 0,3 %
Sempre castelán 13,6 % 21,9 % 17,2 %
Sempre galego 24,7 % 19,2 % 22,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,365
2.4.3. LINGUA EMPREGADA NAS RELACIÓNS ADMINISTRATIVAS COA UNIVERSIDADE
No uso do idioma nas relacións coa Universidade hai unha clara predominancia do uso do galego. Obsér-vase que máis do 40 % do profesorado usa sempre o galego e que tres de cada catro docentes utilizan o galego dun xeito habitual.
Táboa 2.4.3. Lingua empregada nas relacións administrativas coa Universidade
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,5 % 0,7 % 0,6 %
Maioritariamente castelán 17,7 % 11,3 % 14,9 %
Maioritariamente galego 34,3 % 35,8 % 35,0 %
Outra lingua 0,5 % 0,3 %
Sempre castelán 8,6 % 9,3 % 8,9 %
Sempre galego 38,4 % 43,0 % 40,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,590
59 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
2.4.4. LINGUA EMPREGADA NAS XUNTAS DE CENTRO
Nas xuntas de centro a lingua vehicular é o galego (unicamente ou maioritariamente) para máis da metade do profesorado e supera o uso do castelán
Táboa 2.4.4. Lingua empregada nas xuntas de centro
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 4,5 % 7,3 % 5,7 %
Maioritariamente castelán 25,3 % 29,1 % 26,9 %
Maioritariamente galego 21,7 % 11,9 % 17,5 %
Outra lingua 0,5 % 0,3 %
Sempre castelán 15,2 % 17,9 % 16,3 %
Sempre galego 32,8 % 33,8 % 33,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,187
2.4.5. LINGUA EMPREGADA CO ALUMNADO DENTRO DA AULA
A situación dos ítems anteriores invértese se analizamos a lingua empregada co alumnado dentro da aula, deste xeito máis da metade utiliza como lingua vehicular na aula o castelán, aínda que os que manifestan utilizar sempre o galego superan amplamente aos que usan sempre o castelán.
60 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.4.5. Lingua empregada co alumnado dentro da aula
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,0 % 1,3 % 1,1 %
Maioritariamente castelán 34,8 % 39,7 % 37,0 %
Maioritariamente galego 18,2 % 16,6 % 17,5 %
Outra lingua 4,0 % 3,3 % 3,7 %
Sempre castelán 15,2 % 17,9 % 16,3 %
Sempre galego 26,8 % 21,2 % 24,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,797
2.4.6. LINGUA EMPREGADA CO ALUMNADO FÓRA DA AULA
Se examinamos a lingua empregada fóra da aula obtemos resultamos moi semellantes aos rexistrados no uso co alumnado dentro desta.
Táboa 2.4.6. Lingua empregada co alumnado fóra da aula
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,0 % 1,3 % 1,1 %
Maioritariamente castelán 39,9 % 43,7 % 41,5 %
Maioritariamente galego 22,7 % 19,9 % 21,5 %
Outra lingua 1,0 % 0,7 % 0,9 %
Sempre castelán 9,6 % 14,6 % 11,7 %
Sempre galego 25,8 % 19,9 % 23,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,563
61 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
2.4.7. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS EXAMES
Á hora de redactar os exames vemos como se impón a opción de facelo sempre en castelán e tamén é superior a porcentaxe dos/as que manifestan utilizar maioritariamente o castelán respecto ao uso maio-ritario do galego.
Apréciase unha maior porcentaxe de mulleres que usan sempre o castelán (43 % fronte a un 31,3 % nos homes, así como, unha redución nas mulleres que utilizan sempre o galego (23,2 % fronte a un 30,3 % nos homes).
Táboa 2.4.7. Lingua empregada para redactar os exames
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,5 % 3,3 % 1,7 %
Maioritariamente castelán 21,2 % 14,6 % 18,3 %
Maioritariamente galego 13,6 % 12,6 % 13,2 %
Outra lingua 3,0 % 3,3 % 3,2 %
Sempre castelán 31,3 % 43,0 % 36,4 %
Sempre galego 30,3 % 23,2 % 27,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,053
62 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
2.4.8. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS PROGRAMAS E OS APUNTAMENTOS
Á hora de redactar o material para a docencia vemos que é opción maioritaria o castelán.
Táboa 2.4.8. Lingua empregada para redactar os exames
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,6 % 1,1 %
Maioritariamente castelán 28,8 % 26,5 % 27,8 %
Maioritariamente galego 13,1 % 14,6 % 13,8 %
Outra lingua 3,5 % 3,3 % 3,4 %
Sempre castelán 25,3 % 28,5 % 26,6 %
Sempre galego 29,3 % 24,5 % 27,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,252
2.4.9. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS TRABALLOS DE INVESTIGACIÓN
A opción «outra lingua» imponse á hora de usa a lingua para redactar os traballos de investigación, o cal está claramente vencellado co uso xeneralizado do inglés nos traballos científicos. Só un 17,2 % dos/as docentes manifestan usar o galego como lingua principal dos seus traballos de investigación.
63 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.4.9. Lingua empregada para redactar os traballos de investigación
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 3,0 % 4,0 % 3,4 %
Maioritariamente castelán 18,2 % 23,8 % 20,6 %
Maioritariamente galego 9,1 % 7,9 % 8,6 %
Outra lingua 43,4 % 41,1 % 42,4 %
Sempre castelán 16,7 % 15,9 % 16,3 %
Sempre galego 9,6 % 7,3 % 8,6 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,797
2.4.10. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR AS PUBLICACIÓNS
Situación similar á anterior é a observada no uso do idioma para redactar as publicacións, aínda que máis acusada no uso doutra lingua.
Táboa 2.4.10. Lingua empregada para redactar as publicacións
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,0 % 4,0 % 2,9 %
Maioritariamente castelán 14,6 % 18,5 % 16,3 %
Maioritariamente galego 8,6 % 5,3 % 7,2 %
Outra lingua 51,5 % 53,6 % 52,4 %
Sempre castelán 14,6 % 14,6 % 14,6 %
Sempre galego 8,6 % 4,0 % 6,6 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,300
64 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
2.4.11. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS CORREOS ELECTRÓNICOS PARA O ALUMNADO
Máis da metade do profesorado usa o galego como lingua principal para redactar os correos electrónicos dirixidos ao alumnado, aínda que cómpre sinalar que entre as mulleres o castelán é a lingua principal
Táboa 2.4.11. Lingua empregada para redactar os correos electrónicos dirixidos ao alumnado
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,6 % 1,1 %
Maioritariamente castelán 18,7 % 23,8 % 20,9 %
Maioritariamente galego 21,7 % 17,9 % 20,1 %
Outra lingua 2,5 % 4,6 % 3,4 %
Sempre castelán 20,7 % 25,2 % 22,6 %
Sempre galego 36,4 % 25,8 % 31,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,037
2.5. ACTITUDES E OPINIÓNS
2.5.1. OPINIÓN SOBRE O AXEITADO CON RESPECTO ÁS NOVAS TECNOLOXÍAS
Mentres que unha clara maioría do profesorado afirma que o seu departamento conta cunha versión en galego da páxina web (71,9), vemos que só o 35,8 % usa esta versión nos seus dispositivos electrónicos e que non chega ao 30 % a porcentaxe de docentes que usa o galego nas redes sociais.
O tradutor automático da Universidade é coñecido por unha ampla maioría do profesorado, que fixo uso tamén desta ferramenta dun xeito maioritario. Rexístrase que entre as mulleres, tanto o coñecemento como o uso do tradutor automático supera ao dos homes. A meirande parte do profesorado, tanto homes coma mulleres, pensan que as TIC en galego son indispensables para consolidar a lingua.
65 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.5.1. A páxina web do departamento conta con versión en galego
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 12,1 % 16,6 % 14,0 %
Non 15,7 % 11,9 % 14,0 %
Si 72,2 % 71,5 % 71,9 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,357
Táboa 2.5.2. O galego é a lingua seleccionada para os seus dispositivos electrónicos que usa a diario (smar-tphone, tableta, ordenador etc.)
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 5,1 % 0,7 % 3,2 %
Non 59,1 % 63,6 % 61,0 %
Si 35,9 % 35,8 % 35,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,063
66 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.5.3. Utilización da versión galega das redes sociais en que participa habitualmente
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 15,2 % 9,9 % 12,9 %
Non 55,1 % 64,2 % 59,0 %
Si 29,8 % 25,8 % 28,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,172
Táboa 2.5.5. En caso afirmativo, usouno algunha vez?
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,7 % 0,4 %
Non 24,5 % 24,6 % 24,6 %
Si 74,8 % 75,4 % 75,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,641
Táboa 2.5.6. Opinión sobre que as TIC en galego son indispensables para consolidar a lingua galega
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 6,1 % 6,6 % 6,3 %
Non 19,2 % 11,9 % 16,0 %
Si 74,7 % 81,5 % 77,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,186
67 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
2.5.2. PARTICIPACIÓN EN CURSOS DE LINGUA GALEGA ORGANIZADOS POLA UNI-VERSIDADE
Táboa 2.5.7. Participación en cursos de lingua galega organizados pola Universidade
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,0 % 1,1 %
Non 89,4 % 85,4 % 87,7 %
Si 8,6 % 14,6 % 11,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,051
Táboa 2.5.8. Se contestou afirmativamente, como avalía o(s) curso(s) realizado(s)?
SEXO
Home Muller Total
Nada satisfactorio(s) 5,9 % 2,6 %
Pouco satisfactorio(s) 17,6 % 9,1 % 12,8 %
Satisfactorio(s) 58,8 % 50,0 % 53,8 %
Moi satisfactorio(s) 17,6 % 40,9 % 30,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,30
Só un pouco máis de un de cada dez docentes participou en cursos de lingua galega organizados pola Universidade, esta porcentaxe é lixeiramente superior entre as mulleres (14,6 % fronte a 8,6 % para os homes). Os cursos son avaliados como satisfactorios ou moi satisfactorios polo 84,6 % do profesorado.
68 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
2.5.3. COÑECEMENTO DA EXISTENCIA DO REGULAMENTO DO USO DA LINGUA GALEGA NA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.5.7. Coñecemento da existencia do Regulamento do uso da lingua galega na Universidade de Vigo
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,5 % 1,3 % 1,4 %
Non 34,3 % 39,1 % 36,4 %
Si 64,1 % 59,6 % 62,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,660
2.5.4. OPINIÓN SOBRE O GRAO DE USO DA LINGUA GALEGA
Táboa 2.5.10. Grao de uso da lingua galega na Universidade de Vigo en xeral
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,0 % 2,6 % 2,3 %
Insuficiente 50,5 % 51,0 % 50,7 %
Adecuado 40,4 % 41,7 % 41,0 %
Excesivo 7,1 % 4,6 % 6,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,793
A metade do profesorado considera insuficiente o grao de uso da lingua galega, en xeral, na Universidade e só un 6 % o considera excesivo. Semellantes resultados obtéñense para o grao de uso da lingua galega no centro e no departamento e redúcese nestes casos a porcentaxe de docentes que consideran que o grao de uso é excesivo (2 % no centro e 1,4 % nos departamentos).
69 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Gráfico 2.5.1. Grao de uso, en xeral, do galego na Universidade de Vigo
Táboa 2.5.11. Grao de uso da lingua galega na Universidade de Vigo no seu centro
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,5 % 3,3 % 2,3 %
Adecuado 43,9 % 47,0 % 45,3 %
Excesivo 3,0 % 0,7 % 2,0 %
Insuficiente 51,5 % 49,0 % 50,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,274
70 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.5.12. Grao de uso da lingua galega na Universidade de Vigo no departamento
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,5 % 3,3 % 2,9 %
Adecuado 51,0 % 51,0 % 51,0 %
Excesivo 2,5 % 1,4 %
Insuficiente 43,9 % 45,7 % 44,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,255
2.5.5. OPINIÓN SOBRE QUE A UNIVERSIDADE DE VIGO DEBERÍA IMPULSAR AC-CIÓNS QUE INCREMENTEN A DOCENCIA EN GALEGODous de cada tres docentes consideran que a Universidade de Vigo debe impulsar accións a prol do uso do galego na docencia.
Táboa 2.5.13. Opinión sobre que a Universidade de Vigo debería impulsar accións que incrementen a docencia en galego
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 5,1 % 6,6 % 5,7 %
Non 31,3 % 25,8 % 28,9 %
Si 63,6 % 67,5 % 65,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,482
71 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
2.5.6. CONSIDERACIÓN DE ESTAR CAPACITADO PARA IMPARTIR AS CLASES EN GALEGO
Máis dun oitenta por cento do profesorado da Universidade considérase capacitado para impartir as cla-ses en galego, pero das persoas que aínda non o fan, só algo menos da metade estarían dispostas a facelo.
Táboa 2.5.14. Esta capacitado para impartir as clases en galego
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 3,3 % 1,4 %
Non 15,7 % 15,9 % 15,8 %
Si 84,3 % 80,8 % 82,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,035
Táboa 2.5.15. Esta disposto a dar as clases en galego
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 34,8 % 33,8 % 34,4 %
Non 20,2 % 18,5 % 19,5 %
Si 44,9 % 47,7 % 46,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,866
2.5.7. NECESIDADE DE ACTIVIDADES PARA ELIMINAR OS PREXUÍZOS LINGÜÍSTICOS E FOMENTAR O USO DA LINGUA GALEGA NA UNIVERSIDADE DE VIGO
Máis dun sesenta por cento do profesorado da Universidade considera necesario realizar actividades dina-mizadoras para eliminar os prexuízos lingüísticos e fomentar o uso do galego dentro da institución.
72 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.5.16. Necesidade de actividades para eliminar os prexuízos lingüísticos e fomentar o uso da lingua galega na Universidade de Vigo
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 3,5 % 5,3 % 4,3 %
Non 31,3 % 30,5 % 30,9 %
Si 65,2 % 64,2 % 64,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,722
2.6. CONSIDERACIÓN DE SER AXEITADO DENDE O SEU PUNTO DE VISTA Unha vez preguntados sobre distintos ítems sobre a consideración de ser axeitado, obtivéronse os seguin-tes resultados que podemos sintetizar en: os/as docentes maioritariamente (73,7 %) están en desacordo coa idea de que para falar mal o galego é mellor non falalo, polo tanto, amósanse dispoñibles para usar a lingua a pesar de ser conscientes das dificultades que puideran ter. Similares resultados obtéñense na mesma pregunta, pero respecto ao uso do inglés. Ademais, dous de cada tres docentes está en desacordo coa consideración de que o galego non é un idioma axeitado para a investigación científica.
Se inquirimos sobre o uso do galego con xente de fóra de Galicia, vemos que hai unha separación dos/as docentes en dous grupos de similar tamaño no que respecta a estar de acordo co uso do galego con esas persoas.
Practicamente tres de cada catro docentes están en desacordo ao considerar o galego como unha lingua familiar e coloquial. Tamén é maioritaria a opción de desacordo (parcial ou total) cando se pregunta sobre se soa mal o galego na xente que se bota a falalo por primeira vez, sobre que o galego se mantén grazas ás subvencións e, especialmente, cando se pregunta se a lingua galega é un atranco para aprender outras linguas.
Case un 80 % das e dos docentes non considera que o galego sexa unha lingua imposta, pero só o 60 % está en desacordo coa opinión de que o galego normativo é unha lingua inventada.
73 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.6.1. Para falar mal o galego é mellor non falalo
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,0 % 1,3 % 1,7 %
Totalmente en desacordo 46,5 % 43,0 % 45,0 %
Bastante en desacordo 26,3 % 31,8 % 28,7 %
Indiferente 10,6 % 7,9 % 9,5 %
Bastante de acordo 9,6 % 9,9 % 9,7 %
Totalmente de acordo 5,1 % 6,0 % 5,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,827
Táboa 2.6.2. O galego non é un idioma axeitado para a investigación científica
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,5 % 2,6 % 1,4 %
Totalmente en desacordo 55,1 % 55,0 % 55,0 %
Bastante en desacordo 11,1 % 12,6 % 11,7 %
Indiferente 10,6 % 8,6 % 9,7 %
Bastante de acordo 9,1 % 7,9 % 8,6 %
Totalmente de acordo 13,6 % 13,2 % 13,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,639
74 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.6.3. O galego non se debe usar cando hai persoas de orixe foránea ou descoñecidas
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 3,5 % 2,0 % 2,9 %
Totalmente en desacordo 23,7 % 15,9 % 20,3 %
Bastante en desacordo 15,7 % 25,8 % 20,1 %
Indiferente 18,7 % 11,9 % 15,8 %
Bastante de acordo 21,2 % 28,5 % 24,4 %
Totalmente de acordo 17,2 % 15,9 % 16,6 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,033
Táboa 2.6.4. Para falar mal o inglés é mellor non falalo
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 3,0 % 2,0 % 2,6 %
Totalmente en desacordo 46,5 % 42,4 % 44,7 %
Bastante en desacordo 25,8 % 29,8 % 27,5 %
Indiferente 11,6 % 7,9 % 10,0 %
Bastante de acordo 8,6 % 11,9 % 10,0 %
Totalmente de acordo 4,5 % 6,0 % 5,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,605
75 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.6.5. O galego é unha lingua coloquial e familiar
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,5 % 3,3 % 2,9 %
Totalmente en desacordo 52,0 % 70,2 % 59,9 %
Bastante en desacordo 19,7 % 8,6 % 14,9 %
Indiferente 11,6 % 12,6 % 12,0 %
Bastante de acordo 7,6 % 2,6 % 5,4 %
Totalmente de acordo 6,6 % 2,6 % 4,9 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,002
Táboa 2.6.6. O galego soa mal na xente que se bota a falalo por primeira vez
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 3,0 % 0,7 % 2,0 %
Totalmente en desacordo 46,0 % 61,6 % 52,7 %
Bastante en desacordo 22,2 % 18,5 % 20,6 %
Indiferente 21,7 % 13,9 % 18,3 %
Bastante de acordo 4,5 % 4,0 % 4,3 %
Totalmente de acordo 2,5 % 1,3 % 2,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,063
76 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.6.7. O galego mantense grazas ás subvencións
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,5 % 4,0 % 3,2 %
Totalmente en desacordo 50,0 % 56,3 % 52,7 %
Bastante en desacordo 21,7 % 17,9 % 20,1 %
Indiferente 13,6 % 12,6 % 13,2 %
Bastante de acordo 9,1 % 8,6 % 8,9 %
Totalmente de acordo 3,0 % 0,7 % 2,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,503
Táboa 2.6.8. O galego é un obstáculo para aprender outras linguas
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,0 % 1,1 %
Totalmente en desacordo 82,3 % 88,1 % 84,8 %
Bastante en desacordo 4,0 % 6,0 % 4,9 %
Indiferente 6,6 % 4,0 % 5,4 %
Bastante de acordo 2,5 % 1,3 % 2,0 %
Totalmente de acordo 2,5 % 0,7 % 1,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,190
77 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PROFESORADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 2.6.9. O galego é, dalgún xeito, unha lingua imposta, como o foi antes o castelán
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,0 % 3,3 % 2,0 %
Totalmente en desacordo 70,7 % 66,2 % 68,8 %
Bastante en desacordo 9,6 % 10,6 % 10,0 %
Indiferente 6,6 % 7,3 % 6,9 %
Bastante de acordo 8,1 % 11,3 % 9,5 %
Totalmente de acordo 4,0 % 1,3 % 2,9 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,328
Táboa 2.6.10. O galego normativo é unha lingua inventada
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,5 % 1,3 % 2,0 %
Totalmente en desacordo 34,8 % 36,4 % 35,5 %
Bastante en desacordo 23,7 % 25,8 % 24,6 %
Indiferente 13,6 % 17,9 % 15,5 %
Bastante de acordo 18,2 % 14,6 % 16,6 %
Totalmente de acordo 7,1 % 4,0 % 5,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,559
ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS
DA UNIVERSIDADE DE VIGO
03
81 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
3.1. APRENDIZAXE DA FALA, DA ESCRITA E DA LECTURA
3.1.1. LINGUA EN QUE APRENDEU A FALAR
Practicamente a metade do PAS aprendeu a falar en castelán unicamente, aínda que se consideramos as persoas que aprenderon a falar en galego ou ben en ambas as dúas, temos que unha de cada dúas persoas enquisadas tiveron o galego como vehículo lingüístico de aprendizaxe da fala.
Táboa 3.1.1. Lingua en que aprendeu a falar
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 0,4 %
Ambas as dúas 33,7 % 27,5 % 29,8 %
Castelán 41,3 % 53,1 % 48,8 %
Galego 23,9 % 18,8 % 20,6 %
Outra lingua 0,6 % 0,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,240
82 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Gráfico 3.1.1. Primeira lingua aprendida a falar
Táboa 3.1.2. Lingua en que aprendeu a falar segundo a idade
IDADE
NS/NC 26-30 31-35 36-45 46-55 >55 Total
NS/NC 2,3 % 0,4 %
Ambas as dúas 50,0 % 50,0 % 60,0 % 35,9 % 28,1 % 20,5 % 29,8 %
Castelán 50,0 % 50,0 % 46,9 % 49,6 % 54,5 % 48,8 %
Galego 40,0 % 15,6 % 22,2 % 22,7 % 20,6 %
Outra lingua 1,6 % 0,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,617
83 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.1.3. Grao de dificultade para escribir en galego segundo a categoría docente
CAMPUS
Ourense PontevedraVigo
(Lagoas,Marcosende)
Vigo (Torrecedeira) Total
NS/NC 2,4 % 0,4 %
Ambas as dúas 29,2 % 40,5 % 28,2 % 15,4 % 29,8 %
Castelán 35,4 % 28,6 % 57,0 % 69,2 % 48,8 %
Galego 33,3 % 28,6 % 14,8 % 15,4 % 20,6 %
Outra lingua 2,1 % 0,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,005
Táboa 3.1.4. Lingua en que aprendeu a falar segundo a categoría profesional
CATEGORÍA PROFESIONAL
Funcionario Laboral Total
NS/NC 0,8 % 0,4 %
Ambas as dúas 23,4 % 35,9 % 29,8 %
Castelán 55,6 % 42,2 % 48,8 %
Galego 21,0 % 20,3 % 20,6 %
Outra lingua 0,8 % 0,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,106
3.1.2. LINGUA EN QUE APRENDEU A LER
No que respecta á aprendizaxe da lectura vemos que foi maioritario o acceso á lectura a través do castelán, mentres que só unha de cada cinco persoas do PAS foi introducida na lectura en galego (unicamente en galego ou ben conxuntamente co castelán)
84 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.1.5. Lingua en que aprendeu a ler
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 3,3 % 1,9 % 2,4 %
Ambas as dúas 18,5 % 18,1 % 18,3 %
Castelán 76,1 % 78,1 % 77,4 %
Galego 2,2 % 1,3 % 1,6 %
Outra lingua 0,6 % 0,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,845
3.1.3. LINGUA EN QUE APRENDEU A ESCRIBIR
Situación semellante á descrita para a lectura atopámola na lingua en que aprenderon a escribir, o caste-lán é o vehículo maioritario para a introdución da lectura e da escrita no colectivo do PAS.
Táboa 3.1.6. Lingua en que aprendeu a escribir
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,2 % 1,3 % 1,6 %
Ambas as dúas 19,6 % 18,1 % 18,7 %
Castelán 77,2 % 78,8 % 78,2 %
Galego 1,1 % 1,3 % 1,2 %
Outra lingua 0,6 % 0,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,912
85 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
3.2. LINGUA HABITUAL E FRECUENCIA DE USO
3.2.1. LINGUA HABITUAL
Ao analizar a lingua habitual vemos que as tres categorías incluídas presentan porcentaxes non moi dife-rentes: non chegan ao 40 % as persoas que usan habitualmente o castelán, o persoal usuario do galego é un 27 % e o que usa ambas as linguas corresponde ao 33 %. O galego utilízao, polo tanto, un 60,3 % do PAS.
Existen moitas diferenzas entre o uso do galego entre os homes e as mulleres, así, mentres que no conxun-to dos homes o uso do galego é maioritario (44,6 %), no conxunto das mulleres a lingua maioritaria é o castelán (45,6 %).
Táboa 3.2.1. Lingua habitual
SEXO
Home Muller Total
Ambas as dúas 26,1 % 37,5 % 33,3 %
Castelán 29,3 % 45,6 % 39,7 %
Galego 44,6 % 16,9 % 27,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
Gráfico 3.2.1. Lingua habitual
86 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.2.2. Lingua habitual segundo o campus
CAMPUS
Ourense PontevedraVigo
(Lagoas,Marcosende)
Vigo (Torrecedeira) Total
Ambas as dúas 37,5 % 35,7 % 32,9 % 15,4 % 33,3 %
Castelán 31,3 % 26,2 % 43,6 % 69,2 % 39,7 %
Galego 31,3 % 38,1 % 23,5 % 15,4 % 27,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,077
Táboa 3.2.3. Lingua habitual por categoría profesional
CATEGORÍA PROFESIONAL
Funcionario Laboral Total
Ambas as dúas 33,9 % 32,8 % 33,3 %
Castelán 48,4 % 31,3 % 39,7 %
Galego 17,7 % 35,9 % 27,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,002
Se analizamos a procedencia lingüística vía paterna vemos que case a metade do PAS manifesta que a lingua habitual do seu pai é unicamente o galego, resultado que é practicamente idéntico para a lingua habitual da nai.
87 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.2.4. Lingua habitual do pai
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 1,3 % 1,2 %
Ambas as dúas 22,8 % 15,0 % 17,9 %
Castelán 23,9 % 38,1 % 32,9 %
Galego 52,2 % 45,6 % 48,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,106
Táboa 3.2.5. Lingua habitual da nai
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 3,3 % 2,5 % 2,8 %
Ambas as dúas 21,7 % 12,5 % 15,9 %
Castelán 28,3 % 38,1 % 34,5 %
Galego 46,7 % 46,3 % 46,4 %
Outra lingua 0,6 % 0,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,241
A inmensa maioría do PAS foi escolarizado maioritariamente en castelán, o que está relacionado clara-mente coa idade do colectivo.
88 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.2.6. Lingua maioritaria da súa escolarización
SEXO
Home Muller Total
Ambas as dúas 3,3 % 3,1 % 3,2 %
Castelán 95,7 % 95,6 % 95,6 %
Galego 1,1 % 1,3 % 1,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,841
3.2.2. FRECUENCIA DE USO DA LINGUA GALEGA
Un 52,7 % dos membros do colectivo manifesta utilizar regularmente ou sempre o galego, mentres que só un 8,7 % expresa que non o utiliza nunca. Esta frecuencia de uso da lingua galega presenta un comporta-mento dispar en relación ao sexo, de xeito que a porcentaxe das mulleres que usan o galego «sempre» é practicamente a metade da porcentaxe dos homes e, pola contra, a porcentaxe de mulleres que usa o ga-lego «ás veces» é moi superior á mesma porcentaxe para os homes (39,4 % fronte a 25 % nos homes), re-sultados que están en consonancia coa súa utilización como lingua habitual vista nos apartados anteriores.
Táboa 3.2.7 Frecuencia de uso, en xeral, da lingua galega
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,2 % 5,6 % 4,4 %
Nunca 7,6 % 9,4 % 8,7 %
Ás veces 25,0 % 39,4 % 34,1 %
Regularmente 34,8 % 30,0 % 31,7 %
Sempre 30,4 % 15,6 % 21,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,018
89 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Gráfico 3.2.2. Frecuencia de uso do galego
Táboa 3.2.8. Lingua habitual segundo o campus
CAMPUS
Ourense PontevedraVigo
(Lagoas,Marcosende)
Vigo (Torrecedeira) Total
NS/NC 2,1 % 2,4 % 4,7 % 15,4 % 4,4 %
Nunca 8,3 % 2,4 % 8,1 % 38,5 % 8,7 %
Ás veces 27,1 % 26,2 % 38,9 % 30,8 % 34,1 %
Regularmente 33,3 % 47,6 % 28,9 % 7,7 % 31,7 %
Sempre 29,2 % 21,4 % 19,5 % 7,7 % 21,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,002
90 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.2.9. Frecuencia de uso en xeral do galego segundo a categoría profesional
CATEGORÍA PROFESIONAL
Funcionario Laboral Total
NS/NC 6,5 % 2,3 % 4,4 %
Nunca 11,3 % 6,3 % 8,7 %
Ás veces 38,7 % 29,7 % 34,1 %
Regularmente 26,6 % 36,7 % 31,7 %
Sempre 16,9 % 25,0 % 21,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,045
· Frecuencia de uso da lingua galega con distintos interlocutores/as
A frecuencia de uso da lingua galega cos proxenitores está relacionada coa súa lingua habitual, de xeito que as porcentaxes maiores rexistradas corresponden aos que nunca utilizan o galego, procedentes de pais e nais castelanfalantes e os que sempre o utilizan, procedentes de familias galegofalantes. Existen di-ferenzas significativas entre homes e mulleres á hora de utilizar o galego cos seus proxenitores, en termos xerais, existe unha maior utilización do galego no conxunto dos homes.
91 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.2.10 Frecuencia de uso da lingua galega cos seus proxenitores
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 8,7 % 6,3 % 7,1 %
Nunca 15,2 % 31,9 % 25,8 %
Ás veces 17,4 % 21,3 % 19,8 %
Regularmente 14,1 % 6,3 % 9,1 %
Sempre 44,6 % 34,4 % 38,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,012
No caso do uso do galego cos fillos vemos que as opcións de «nunca» e «ás veces» son maioritarias con respecto a «regularmente» e «sempre», especialmente no caso das mulleres.
Táboa 3.2.11 Frecuencia de uso da lingua galega cos seus fillos/as
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 16,3 % 22,5 % 20,2 %
Nunca 14,1 % 28,1 % 23,0 %
Ás veces 22,8 % 28,1 % 26,2 %
Regularmente 15,2 % 8,1 % 10,7 %
Sempre 31,5 % 13,1 % 19,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,001
Semellantes resultados aos obtidos na frecuencia de uso da lingua galega cos fillos/as son os atopados coa parella. Fillos/as e parella semellan non ser ambientes moi propicios ao uso do galego.
92 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.2.12 Frecuencia de uso da lingua galega coa parella
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 12,0 % 11,3 % 11,5 %
Nunca 17,4 % 28,8 % 24,6 %
Ás veces 20,7 % 32,5 % 28,2 %
Regularmente 13,0 % 11,9 % 12,3 %
Sempre 37,0 % 15,6 % 23,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,002
Táboa 3.2.13 Frecuencia de uso da lingua galega coas amizades
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,2 % 6,9 % 5,2 %
Nunca 10,9 % 13,8 % 12,7 %
Ás veces 27,2 % 46,3 % 39,3 %
Regularmente 29,3 % 22,5 % 25,0 %
Sempre 30,4 % 10,6 % 17,9 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
93 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.2.14 Frecuencia de uso da lingua galega cos compañeiros/as
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 3,3 % 5,0 % 4,4 %
Nunca 7,6 % 11,3 % 9,9 %
Ás veces 27,2 % 45,6 % 38,9 %
Regularmente 33,7 % 23,8 % 27,4 %
Sempre 28,3 % 14,4 % 19,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,007
3.3. COÑECEMENTO LINGÜÍSTICO
3.3.1. GRAO DE DIFICULTADE PARA ENTENDER, ESCRIBIR, LER E FALAR EN GALEGO
O grao de dificultade para entender e ler en galego dentro do persoal de administración e servizos é nulo para a inmensa maioría (91,3 % no caso de entender e 81,7 % para a lectura). Este alto nivel de ningún tipo de dificultade para entender e ler en galego baixa notablemente se consideramos a fala e a escrita en galego. Así, só o 68,3 % do PAS manifestou non ter dificultades para falar en galego e só o 57,9 % expresou que non as teñen para escribilo.
94 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.3.1 Grao de dificultade para entender
SEXO
Home Muller Total
Ningunha 88,0 % 93,1 % 91,3 %
Pouca 5,4 % 5,0 % 5,2 %
Moita 6,5 % 1,9 % 3,6 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,156
Táboa 3.3.2 Grao de dificultade para falar
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 0,4 %
Ningunha 76,1 % 63,8 % 68,3 %
Pouca 14,1 % 27,5 % 22,6 %
Moita 8,7 % 8,8 % 8,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,054
95 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.3.3 Grao de dificultade para ler
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,6 % 0,4 %
Ningunha 82,6 % 81,3 % 81,7 %
Pouca 10,9 % 14,4 % 13,1 %
Moita 6,5 % 3,8 % 4,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,556
Táboa 3.3.4 Grao de dificultade para escribir
SEXO
Home Muller Total
Ningunha 62,0 % 55,6 % 57,9 %
Pouca 31,5 % 35,0 % 33,7 %
Moita 6,5 % 9,4 % 8,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,553
96 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Gráfico 3.3.1. Grao de dificultade
Táboa 3.3.5. Grao de dificultade para falar en galego segundo o campus
CAMPUS
Ourense PontevedraVigo
(Lagoas,Marcosende)
Vigo (Torrecedeira) Total
NS/NC 2,4 % 0,4 %
Ningunha 81,3 % 69,0 % 66,4 % 38,5 % 68,3 %
Pouca 16,7 % 23,8 % 23,5 % 30,8 % 22,6 %
Moita 2,1 % 4,8 % 10,1 % 30,8 % 8,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,019
97 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.3.6 Grao de dificultade para falar en galego segundo o lugar de nacemento
LUGAR DE NACEMENTO
Galicia Resto de España
Outropaís Total
Ningunha 69,1 % 28,6 % 66,7 % 67,1 %
Pouca 23,7 % 57,1 % 16,7 % 25,0 %
Moita 7,2 % 14,3 % 16,7 % 7,9 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,214
Táboa 3.3.7. Grao de dificultade para falar en galego segundo a categoría profesional
CATEGORÍA PROFESIONAL
Funcionario Laboral Total
NS/NC 0,8 % 0,4 %
Pouca 21,8 % 23,4 % 22,6 %
Ningunha 67,7 % 68,8 % 68,3 %
Moita 10,5 % 7,0 % 8,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,590
98 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
3.3.2. DIFICULTADES PARA EMPREGAR O GALEGO ORAL
Para analizar o grao de dificultade para empregar o galego oralmente utilizouse unha escala numérica de 1 a 5, en que o 1 corresponde á dificultade mínima e o 5 á dificultade máxima.
Tras preguntarlles polas dificultades atopadas para empregar o galego oralmente, vemos que o descoñe-cemento da gramática do galego é unha dificultade de nivel baixo (valores 1 e 2 na escala numérica) para o 71,9 % do PAS. Este nivel baixo corresponde ao 70,5 % do PAS se consideramos a mala pronuncia, ao 61,2 % respecto á falta de fluidez, ao 78 % se consideramos o descoñecemento do léxico xeral, ao 77,8 % respecto ao descoñecemento do léxico específico e ao 83,9 % respecto á vergoña a falalo en público.
A falta de fluidez é a maior dificultade observada á hora de empregar o galego oral, de xeito que máis dun 20 % do PAS expresou ter un nivel alto de dificultade (valores 4 e 5 na escala numérica). É nesta falta de fluidez, en que se observan máis diferenzas entre homes e mulleres, de xeito que un 11,5 % das mulleres manifestan ter unha dificultade máxima para empregar o galego oral.
Táboa 3.3.8. Descoñecemento da gramática do galego
SEXO
Home Muller Total
1 51,1 % 38,9 % 43,0 %
2 23,4 % 31,6 % 28,9 %
3 21,3 % 23,2 % 22,5 %
4 4,3 % 4,2 % 4,2 %
5 2,1 % 1,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,585
99 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.3.9. Mala pronuncia
SEXO
Home Muller Total
1 66,0 % 53,8 % 58,0 %
2 23,4 % 22,0 % 22,5 %
3 6,4 % 17,6 % 13,8 %
4 4,3 % 2,2 % 2,9 %
5 4,4 % 2,9 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,188
Táboa 3.3.10. Falta de fluidez
SEXO
Home Muller Total
1 56,5 % 33,3 % 40,8 %
2 17,4 % 21,9 % 20,4 %
3 13,0 % 20,8 % 18,3 %
4 10,9 % 12,5 % 12,0 %
5 2,2 % 11,5 % 8,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,070
100 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.3.11. Descoñecemento do léxico xeral
SEXO
Home Muller Total
1 36,2 % 33,0 % 34,0 %
2 48,9 % 41,5 % 44,0 %
3 8,5 % 20,2 % 16,3 %
4 6,4 % 3,2 % 4,3 %
5 2,1 % 1,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,301
Táboa 3.3.12. Descoñecemento do léxico específico da súa área de traballo
SEXO
Home Muller Total
1 46,8 % 43,5 % 44,6 %
2 38,3 % 30,4 % 33,1 %
3 6,4 % 16,3 % 12,9 %
4 6,4 % 7,6 % 7,2 %
5 2,1 % 2,2 % 2,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,543
101 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.3.13. Vergoña en falalo con quen nunca o falou
SEXO
Home Muller Total
1 73,9 % 69,2 % 70,8 %
2 8,7 % 15,4 % 13,1 %
3 8,7 % 12,1 % 10,9 %
4 6,5 % 1,1 % 2,9 %
5 2,2 % 2,2 % 2,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,339
Gráfico 3.3.2. Dificultade para empregar o galego oral
102 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.3.14. Outra dificultade
SEXO
Home Muller Total
1 78,1 % 69,2 % 72,6 %
2 15,6 % 13,5 % 14,3 %
3 3,1 % 3,8 % 3,6 %
4 3,1 % 3,8 % 3,6 %
5 9,6 % 6,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,491
Pedíuselles ás persoas enquisadas que no caso de ter outra dificultade para falar en galego, indicasen cal era esa dificultade. As respostas obtidas foron sintetizadas nas seguintes:
• A falta de costume de falalo sempre.
• A sintaxe e a conxugación dos verbos, facilidade para esquecer o léxico.
• A falta de interlocutores/as en galego.
• Mesturar galego con castelán.
• Non lle gusta que lle obriguen a usar o galego.
• Non ter sido escolarizado en galego por vivir fóra.
• Non hai moitos cursos para aprender, non hai clases de galego no Centro de Linguas.
• Pasar sen querer ao castelán.
• Perda de espontaneidade ao falar galego.
Podemos sintetizar os apartados anteriores, mediante o cálculo da media e do desvío padrón dos distintos ítems relativos ás dificultades para comunicarse oralmente en galego. Lembremos que o 1 corresponde á dificultade mínima e o 5 ao nivel máximo.
103 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.3.15. Grao de dificultade para empregar o galego oral
Media Desvío padrón
Descoñecemento da gramática do galego 1,92 0,975
Mala pronuncia 1,70 1,007
Falta de fluidez 2,27 1,331
Descoñecemento do léxico xeral 1,95 0,897
Descoñecemento do léxico específico da súa área de traballo 1,89 1,026
Vergoña en falalo con quen nunca o falou 1,53 0,955
Outra dificultade 1,56 1,123
3.3.3. DIFICULTADES PARA EMPREGAR O GALEGO ESCRITO
Se pasamos a sintetizar as dificultades para empregar o galego na escrita vemos que o nivel baixo (valores 1 e 2) no descoñecemento da gramática e da ortografía do galego rexístrase nun 60,6 % do colectivo do PAS. Este nivel baixo corresponde ao 56,4 % do PAS se temos en conta as dúbidas ortográficas, ao 70,4 % en relación á falta de fluidez, ao 76,4 % en relación ao descoñecemento do léxico xeral e ao 69,7 % en re-lación ao descoñecemento do léxico específico.
O ítem que acada unha maior frecuencia de niveis altos (valores 4 e 5) é o correspondente ás dúbidas ortográficas (16,1 %).
104 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.3.16. Descoñecemento da gramática e da ortografía do galego
SEXO
Home Muller Total
1 34,0 % 28,4 % 30,3 %
2 30,0 % 30,5 % 30,3 %
3 30,0 % 27,4 % 28,3 %
4 6,0 % 10,5 % 9,0 %
5 3,2 % 2,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,601
Táboa 3.3.17. Dúbidas ortográficas
SEXO
Home Muller Total
1 19,2 % 21,2 % 20,5 %
2 44,2 % 31,7 % 35,9 %
3 26,9 % 27,9 % 27,6 %
4 9,6 % 15,4 % 13,5 %
5 3,8 % 2,6 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,350
105 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.3.18. Falta de fluidez
SEXO
Home Muller Total
1 42,9 % 35,5 % 38,0 %
2 42,9 % 26,9 % 32,4 %
3 8,2 % 21,5 % 16,9 %
4 4,1 % 11,8 % 9,2 %
5 2,0 % 4,3 % 3,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,063
Táboa 3.3.19. Descoñecemento do léxico xeral
SEXO
Home Muller Total
1 37,5 % 31,3 % 33,3 %
2 50,0 % 39,6 % 43,1 %
3 8,3 % 20,8 % 16,7 %
4 4,2 % 5,2 % 4,9 %
5 3,1 % 2,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,218
106 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
áboa 3.3.20.Descoñecemento do léxico específico da súa área de traballo
SEXO
Home Muller Total
1 36,0 % 35,8 % 35,9 %
2 48,0 % 26,3 % 33,8 %
3 12,0 % 26,3 % 21,4 %
4 4,0 % 8,4 % 6,9 %
5 3,2 % 2,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,037
Táboa 3.3.21. Outra dificultade
SEXO
Home Muller Total
1 69,2 % 83,3 % 76,8 %
2 19,2 % 10,0 % 14,3 %
3 3,8 % 6,7 % 5,4 %
5 7,7 % 3,6 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,295
Pedíuselles ás persoas enquisadas que no caso de ter outra dificultade para falar en galego, indicasen cal era. As respostas obtidas foron sintetizadas nas seguintes:
• A falta de costume de escribir en galego.
• Rexeitar a absurda normativa ortográfica vixente.
Podemos sintetizar os apartados anteriores, mediante o cálculo da media e do desvío padrón dos distintos ítems relativos ás dificultades para comunicarse por escrito en galego. Lembremos que o 1 corresponde á dificultade mínima e o 5 ao nivel máximo.
107 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.3.22. Grao de dificultade para empregar o galego escrito
Media Desvío padrón
Descoñecemento da gramática e da ortografía do galego 2,22 1,044
Dúbidas ortográficas 2,42 1,041
Falta de fluidez 2,08 1,111
Descoñecemento do léxico xeral 1,99 0,942
Descoñecemento do léxico específico da súa área de traballo 2,06 1,019
Outra dificultade 1,39 0,888
3.4. USO ORAL E ESCRITO DA LINGUA GALEGA
3.4.1. LINGUA EMPREGADA PARA CONTESTAR AO TELÉFONO
Dous de cada tres membros do persoal de administración e servizos usan o galego dun xeito maioritario ou único á hora de contestar ao teléfono, proporción superior no conxunto dos homes, o 76,1 % destes manifesta utilizar maioritariamente ou exclusivamente o galego fronte a un 60 % nas mulleres.
Táboa 3.4.1. Lingua empregada para contestar ao teléfono
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 0,4 %
Maioritariamente castelán 17,4 % 30,0 % 25,4 %
Maioritariamente galego 37,0 % 34,4 % 35,3 %
Sempre castelán 5,4 % 10,0 % 8,3 %
Sempre galego 39,1 % 25,6 % 30,6 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,033
108 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
3.4.2. LINGUA EMPREGADA NA ATENCIÓN AO PÚBLICO
Resultados similares aos anteriores obtéñense se analizamos a lingua empregada na atención ao público, aínda que neste caso é incluso máis grande a diferenza existente na utilización do uso maioritario ou ex-clusivo do galego entre homes e mulleres (81,5 % fronte a 58,1 %).
Táboa 3.4.2. Lingua empregada na atención ao público
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 0,4 %
Maioritariamente castelán 14,1 % 34,4 % 27,0 %
Maioritariamente galego 47,8 % 40,6 % 43,3 %
Sempre castelán 3,3 % 7,5 % 6,0 %
Sempre galego 33,7 % 17,5 % 23,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,033
3.4.3. LINGUA EMPREGADA NAS REUNIÓNS informais cos compañeiros/as
Se nos fixamos na lingua empregada nun ámbito informal de traballo vemos que a situación é totalmente distinta á recollida nos ítems anteriores, neste caso o castelán imponse como lingua principal (o 52,8 % usa maioritaria ou exclusivamente o castelán). Ao igual que ocorría nos apartados anteriores o uso é significa-tivamente distinto entre homes e mulleres.
109 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.4.3. Lingua empregada nas reunións informais cos compañeiros/as
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,2 % 0,6 % 1,2 %
Maioritariamente castelán 26,1 % 50,0 % 41,3 %
Maioritariamente galego 28,3 % 19,4 % 22,6 %
Sempre castelán 6,5 % 14,4 % 11,5 %
Sempre galego 37,0 % 15,6 % 23,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
3.4.4. LINGUA EMPREGADA NAS REUNIÓNS FORMAIS COS COMPAÑEIROS/AS
En cambio nas reunións formais cos compañeiros e compañeiras, o galego volve ser maioritario (o 54 % manifesta usar sempre maioritariamente galego). Cómpre salientar o dato de que o 43,5 % dos homes manifestan usar sempre o galego, mentres que esta porcentaxe é de só un 19,4 % para as mulleres.
Táboa 3.4.4. Lingua empregada nas reunións formais cos compañeiros/as
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,2 % 1,3 % 1,6 %
Maioritariamente castelán 20,7 % 43,8 % 35,3 %
Maioritariamente galego 27,2 % 25,0 % 25,8 %
Sempre castelán 6,5 % 10,6 % 9,1 %
Sempre galego 43,5 % 19,4 % 28,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
110 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
3.4.5. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS ESCRITOS EXTERNOS
Na redacción dos escritos externos e internos é maioritario o uso do galego, condicionado claramente pola obrigatoriedade administrativa.
Táboa 3.4.5. Lingua empregada para redactar os escritos externos
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,2 % 0,6 % 1,2 %
Maioritariamente castelán 15,2 % 27,5 % 23,0 %
Maioritariamente galego 37,0 % 36,3 % 36,5 %
Outra lingua 0,6 % 0,4 %
Sempre castelán 3,3 % 5,6 % 4,8 %
Sempre galego 42,4 % 29,4 % 34,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,102
3.4.6. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS ESCRITOS INTERNOS
Táboa 3.4.6. Lingua empregada para redactar os escritos internos
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,2 % 0,8 %
Maioritariamente castelán 8,7 % 13,8 % 11,9 %
Maioritariamente galego 23,9 % 26,9 % 25,8 %
Sempre castelán 2,2 % 3,8 % 3,2 %
Sempre galego 63,0 % 55,6 % 58,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,204
111 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
3.5. ACTITUDES OPINIÓNS
3.5.1. OPINIÓN SOBRE O AXEITADO CON RESPECTO ÁS NOVAS TECNOLOXÍAS
O galego non consegue introducirse no uso dos dispositivos electrónicos, só un 37,3 % manifesta seleccio-nar a nosa lingua nestes dispositivos electrónicos de uso diario. Tamén neste caso hai diferenzas significa-tivas por sexo, os homes semellan máis dispostos a introduciren o galego no eido das novas tecnoloxías.
Do mesmo xeito, só un 27,8 % utilizan o galego nas redes sociais, porcentaxe que baixa a un 20 % no caso das mulleres.
Táboa 3.5.1. O galego é a lingua seleccionada para os seus dispositivos electrónicos que usa a diario (smar-tphone, tableta, ordenador etc.)
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,2 % 0,8 %
Non 48,9 % 69,4 % 61,9 %
Si 48,9 % 30,6 % 37,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,002
Táboa 3.5.2. Utilización da versión galega das redes sociais en que participa habitualmente
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 12,0 % 10,6 % 11,1 %
Non 46,7 % 69,4 % 61,1 %
Si 41,3 % 20,0 % 27,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,001
112 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
A inmensa maioría do PAS ten coñecemento do tradutor da Universidade de Vigo e o que o coñece mani-festa maioritariamente usalo.
Táboa 3.5.3. Coñecemento do tradutor da Universidade de Vigo
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 0,6 % 0,8 %
Non 16,3 % 15,0 % 15,5 %
Si 82,6 % 84,4 % 83,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,886
Táboa 3.5.4. En caso afirmativo, usouno algunha vez?
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,7 % 0,5 %
Non 21,1 % 17,8 % 19,0 %
Si 78,9 % 81,5 % 80,6 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,645
O colectivo do PAS considera maioritariamente (85,7 %) que as TIC en galego son indispensables para a consolidación da lingua galega, non hai diferenzas significativas entre homes e mulleres.
113 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.5.5. Opinión sobre que as TIC en galego son indispensables para consolidar a lingua galega
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,2 % 5,6 % 4,4 %
Non 13,0 % 8,1 % 9,9 %
Si 84,8 % 86,3 % 85,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,219
Táboa 3.5.6. Existencia de versión en galego na páxina web do seu servizo
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 7,6 % 11,3 % 9,9 %
Non 9,8 % 7,5 % 8,3 %
Si 82,6 % 81,3 % 81,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,560
3.5.2. PARTICIPACIÓN EN CURSOS DE LINGUA GALEGA ORGANIZADOS POLA UNIVERSIDADE
Máis da metade do persoal de administración e servizos (57,9 %) participou nos cursos de lingua galega organizados pola Área de Normalización Lingüística da Universidade de Vigo. Estes foron avaliados, case exclusivamente, como satisfactorios ou moi satisfactorios.
114 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.5.7. Participación en cursos de lingua galega organizados pola Universidade
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,6 % 0,4 %
Non 47,8 % 38,1 % 41,7 %
Si 52,2 % 61,3 % 57,9 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,256
Táboa 3.5.8. Se contestou afirmativamente, como avalía o(s) curso(s) realizado(s)?
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 4,2 % 1,4 %
Nada satisfactorio(s) 1,0 % 0,7 %
Pouco satisfactorio(s) 2,1 % 6,1 % 4,8 %
Satisfactorio(s) 66,7 % 62,2 % 63,7 %
Moi satisfactorio(s) 27,1 % 30,6 % 29,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,206
115 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
3.5.3. COÑECEMENTO DA EXISTENCIA DO REGULAMENTO DO USO DA LINGUA GALEGA NA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.5.9. Coñecemento da existencia do Regulamento do uso da lingua galega na Universidade de Vigo
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,3 % 0,8 %
Non 26,1 % 28,8 % 27,8 %
Si 73,9 % 70,0 % 71,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,491
3.5.4. OPINIÓN SOBRE O GRAO DE USO DA LINGUA GALEGA
Máis da metade do PAS considera que o grao de uso xeral da lingua galega na Universidade é insuficiente e só unha minoría (2 %) considera que é excesivo. Se consideramos o grao de uso da lingua galega no servizo ou dependencia correspondente, obtemos que diminúe considerablemente a porcentaxe das persoas que consideran que o grao de uso é insuficiente (39,7 %).
Táboa 3.5.10. Opinión sobre o grao de uso da lingua galega na Universidade de Vigo en xeral
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 1,9 % 1,6 %
Insuficiente 62,0 % 50,6 % 54,8 %
Adecuado 34,8 % 45,6 % 41,7 %
Excesivo 2,2 % 1,9 % 2,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,351
116 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.5.11. Opinión sobre o grao de uso da lingua galega no seu servizo ou dependencia
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 4,3 % 1,3 % 2,4 %
Insuficiente 39,1 % 40,0 % 39,7 %
Adecuado 56,5 % 58,8 % 57,9 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,299
Táboa 3.5.12. Opinión sobre o grao de uso da lingua galega no seu centro
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 4,3 % 1,3 % 2,4 %
Insuficiente 55,4 % 51,3 % 52,8 %
Adecuado 40,2 % 47,5 % 44,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,198
3.5.5. OPINIÓN SOBRE A NECESIDADE DE ACTIVIDADES PARA ELIMINAR OS PREXUÍZOS LINGÜÍSTICOS E FOMENTAR O USO DA LINGUA GALEGA NA UNIVERSIDADE DE VIGO
Dun xeito maioritario, o PAS considera que son necesarias as actividades para eliminar os prexuízos lingüís-ticos e fomentar o uso da lingua galega na Universidade de Vigo.
117 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.5.13. Opinión sobre a necesidade de actividades para eliminar os prexuízos lingüísticos e fomen-tar o uso da lingua galega na Universidade de Vigo
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 3,3 % 2,5 % 2,8 %
Non 20,7 % 16,9 % 18,3 %
Si 76,1 % 80,6 % 79,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,694
3.6. CONSIDERACIÓN DE SER AXEITADO DENDE O SEU PUNTO DE VISTA O 80,6 % do PAS manifesta o seu desacordo coa expresión de que para falar mal o galego é mellor non falalo, sendo este desacordo superior entre os homes (88 %). Resultados semellantes obtéñense se subs-tituímos na pregunta a lingua galega polo inglés e se consideramos a cuestión de se o galego non é unha lingua apropiada para a investigación científica.
Un de cada tres membros do PAS está de acordo con que non se debe utilizar o galego cando están presen-tes persoas de fóra ou descoñecidas, un 6 % pensa que o galego é unha lingua que soa mal na xente que se bota a falalo por primeira vez, e un de cada dez do PAS pensa que o galego sobrevive grazas ás subvencións e que é unha lingua coloquial e familiar, un 7,2 % considera que é unha lingua imposta, do mesmo xeito que antes o foi o castelán e un 17,5 % pensa que é unha lingua inventada.
118 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.6.1. Para falar mal o galego é mellor non falalo
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 0,6 % 0,8 %
Totalmente en desacordo 65,2 % 46,3 % 53,2 %
Bastante en desacordo 22,8 % 30,0 % 27,4 %
Indiferente 5,4 % 9,4 % 7,9 %
Bastante de acordo 1,1 % 9,4 % 6,3 %
Totalmente de acordo 4,3 % 4,4 % 4,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,027
Táboa 3.6.2. O galego non é un idioma axeitado para a investigación científica
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,2 % 3,8 % 3,2 %
Totalmente en desacordo 72,8 % 65,6 % 68,3 %
Bastante en desacordo 14,1 % 20,0 % 17,9 %
Indiferente 3,3 % 7,5 % 6,0 %
Bastante de acordo 6,5 % 2,5 % 4,0 %
Totalmente de acordo 1,1 % 0,6 % 0,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,275
119 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.6.3. O galego non se debe usar cando hai persoas de orixe foránea ou descoñecidas
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 3,3 % 2,5 % 2,8 %
Totalmente en desacordo 29,3 % 16,9 % 21,4 %
Bastante en desacordo 27,2 % 23,1 % 24,6 %
Indiferente 20,7 % 18,1 % 19,0 %
Bastante de acordo 14,1 % 29,4 % 23,8 %
Totalmente de acordo 5,4 % 10,0 % 8,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,033
Táboa 3.6.4. Para falar mal o inglés é mellor non falalo
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,2 % 1,3 % 1,6 %
Totalmente en desacordo 65,2 % 46,3 % 53,2 %
Bastante en desacordo 25,0 % 28,8 % 27,4 %
Indiferente 4,3 % 10,0 % 7,9 %
Bastante de acordo 8,1 % 5,2 %
Totalmente de acordo 3,3 % 5,6 % 4,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,010
120 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.6.5. O galego soa mal na xente que se bota a falalo por primeira vez
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 3,1 % 2,4 %
Totalmente en desacordo 64,1 % 65,6 % 65,1 %
Bastante en desacordo 12,0 % 15,6 % 14,3 %
Indiferente 16,3 % 10,0 % 12,3 %
Bastante de acordo 5,4 % 5,6 % 5,6 %
Totalmente de acordo 1,1 % 0,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,390
Táboa 3.6.6. O galego é unha lingua coloquial e familiar
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 3,8 % 2,8 %
Totalmente en desacordo 56,5 % 65,6 % 62,3 %
Bastante en desacordo 16,3 % 16,3 % 16,3 %
Indiferente 15,2 % 5,6 % 9,1 %
Bastante de acordo 6,5 % 5,6 % 6,0 %
Totalmente de acordo 4,3 % 3,1 % 3,6 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,132
121 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.6.7. O galego mantense grazas ás subvencións
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,2 % 5,0 % 4,0 %
Totalmente en desacordo 58,7 % 51,9 % 54,4 %
Bastante en desacordo 18,5 % 22,5 % 21,0 %
Indiferente 9,8 % 11,3 % 10,7 %
Bastante de acordo 8,7 % 6,9 % 7,5 %
Totalmente de acordo 2,2 % 2,5 % 2,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,773
Táboa 3.6.8. O galego é un obstáculo para aprender outras linguas
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 1,9 % 1,6 %
Totalmente en desacordo 81,5 % 91,3 % 87,7 %
Bastante en desacordo 10,9 % 4,4 % 6,7 %
Indiferente 5,4 % 2,5 % 3,6 %
Bastante de acordo 1,1 % 0,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,105
122 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO PAS DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 3.6.9. O galego é dalgún xeito unha lingua imposta, como o foi antes o castelán
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 1,9 % 1,6 %
Totalmente en desacordo 73,9 % 76,3 % 75,4 %
Bastante en desacordo 16,3 % 8,8 % 11,5 %
Indiferente 2,2 % 5,6 % 4,4 %
Bastante de acordo 3,3 % 5,0 % 4,4 %
Totalmente de acordo 3,3 % 2,5 % 2,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,382
Táboa 3.6.10. O galego normativo é unha lingua inventada
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 2,5 % 2,0 %
Totalmente en desacordo 39,1 % 41,9 % 40,9 %
Bastante en desacordo 25,0 % 25,0 % 25,0 %
Indiferente 16,3 % 13,8 % 14,7 %
Bastante de acordo 14,1 % 12,5 % 13,1 %
Totalmente de acordo 4,3 % 4,4 % 4,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,956
ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO
DA UNIVERSIDADE DE VIGO
04
125 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
4.1. APRENDIZAXE DA FALA, DA ESCRITA E DA LECTURA
4.1.1. LINGUA EN QUE APRENDEU A FALAR
A metade do alumnado da Universidade de Vigo manifesta que aprendeu a falar en ambas as linguas, ga-lego e castelán; un 32,6 % aprendeu a falar en castelán e só un 14,7 % en galego.
Táboa 4.1.1. Lingua en que aprendeu a falar
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,9 % 0,9 % 0,9 %
Ambas as dúas 50,6 % 50,6 % 50,6 %
Castelán 32,8 % 32,5 % 32,6 %
Galego 14,5 % 14,8 % 14,7 %
Outra lingua 1,3 % 1,2 % 1,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,999
126 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Gráfico 4.1.1. Lingua en que aprendeu a falar
Táboa 4.1.2. Lingua en que aprendeu a falar segundo a idade
IDADE
Menos de 20 anos
20- 25 anos
Máis de 25 anos Total
NS/NC 1,0 % 0,9 % 0,8 % 0,9 %
Ambas as dúas 51,3 % 52,6 % 35,6 % 50,7 %
Castelán 32,8 % 30,3 % 44,1 % 32,4 %
Galego 14,3 % 15,1 % 14,4 % 14,7 %
Outra lingua 0,6 % 1,2 % 5,1 % 1,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
127 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.1.3. Lingua en que aprendeu a falar segundo o campus
CAMPUS
Vigo Pontevedra Ourense Total
NS/NC 0,4 % 0,2 % 3,0 % 0,9 %
Ambas as dúas 49,7 % 51,8 % 49,8 % 50,6 %
Castelán 34,7 % 33,3 % 28,6 % 32,6 %
Galego 13,0 % 14,1 % 17,9 % 14,7 %
Outra lingua 2,2 % 0,6 % 0,7 % 1,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
Táboa 4.1.4. Lingua en que aprendeu a falar segundo o ámbito de coñecemento
ÁMBITO
Ciencias Humanidades CienciasSociais
Tecnoloxía Cienciasda saúde
Total
NS/NC 5,1 % 0,8 % 0,9 % 0,9 %
Ambas as dúas 44,3 % 45,2 % 51,5 % 50,9 % 48,5 % 50,6 %
Castelán 32,9 % 33,3 % 33,1 % 29,7 % 35,8 % 32,6 %
Galego 16,5 % 21,4 % 13,2 % 17,6 % 14,9 % 14,7 %
Outra lingua 1,3 % 1,4 % 0,9 % 0,7 % 1,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,072
128 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
4.1.2. PRIMEIRA LINGUA APRENDIDA A LER
Case un 60 % do alumnado da Universidade aprendeu a ler en ambas as linguas, o cal reflicte a normaliza-ción do uso do galego no ensino primario, aínda así, un 31,9 % manifesta que aprendeu a ler só en caste-lán, fronte a un escaso 6,2 % que aprendeu a ler en galego.
Táboa 4.1.5. Primeira lingua aprendida a ler
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,0 % 1,9 % 2,0 %
Ambas as dúas 56,7 % 59,6 % 58,4 %
Castelán 33,2 % 31,0 % 31,9 %
Galego 6,6 % 6,0 % 6,2 %
Outra lingua 1,4 % 1,5 % 1,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,839
4.1.3. LINGUA EN QUE APRENDEU A ESCRIBIR
Os resultados obtidos relativos á lingua en que aprendeu a escribir son moi semellantes aos do apartado anterior referentes á lingua en que aprendeu a ler.
129 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.1.6. Lingua en que aprendeu a escribir
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,7 % 1,7 % 2,1 %
Ambas as dúas 56,1 % 59,5 % 58,1 %
Castelán 32,9 % 31,5 % 32,1 %
Galego 7,1 % 5,7 % 6,2 %
Outra lingua 1,3 % 1,6 % 1,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,368
4.2. LINGUA HABITUAL E FRECUENCIA DE USO
4.2.1. LINGUA HABITUAL
A lingua habitual do 63,4 % do alumnado é o castelán, mentres que só o 19,4 % ten o galego como lingua habitual. Se consideramos o alumnado que usa o galego ou ambas as linguas temos un 36,3 % que o usa como vehículo de expresión.
Táboa 4.2.1. Lingua habitual
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,5 % 0,2 % 0,3 %
Ambas as dúas 17,8 % 16,3 % 16,9 %
Castelán 60,5 % 65,3 % 63,4 %
Galego 21,3 % 18,2 % 19,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,205
130 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Gráfico 4.2.1. Lingua habitual
Táboa 4.2.2. Lingua habitual segundo a idade
IDADEMenos de 20 anos
20- 25 anos
Máis de 25 anos Total
NS/NC 0,1 % 0,3 % 0,8 % 0,3 %
Ambas as dúas 16,8 % 15,9 % 24,6 % 16,9 %
Castelán 65,2 % 62,4 % 58,5 % 63,3 %
Galego 17,8 % 21,5 % 16,1 % 19,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,096
131 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.2.3. Lingua habitual segundo o lugar de nacemento
LUGAR DE NACEMENTO
Galicia Resto de España
Outropaís Total
NS/NC 0,1 % 1,7 % 3,0 % 0,3 %
Ambas as dúas 17,8 % 6,9 % 10,1 % 16,9 %
Castelán 61,6 % 87,9 % 74,7 % 63,4 %
Galego 20,5 % 3,4 % 12,1 % 19,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
Táboa 4.2.4. Lingua habitual segundo o campus
CAMPUS
Vigo Pontevedra Ourense Total
NS/NC 0,7 % 0,2 % 0,3 %
Ambas as dúas 15,0 % 17,4 % 18,7 % 16,9 %
Castelán 67,1 % 64,2 % 57,0 % 63,4 %
Galego 17,2 % 18,2 % 24,4 % 19,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,007
132 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.2.5. Lingua habitual segundo o ámbito de coñecemento
ÁMBITO
Ciencias Humanidades CienciasSociais
Tecnoloxía Cienciasda saúde
Total
NS/NC 0,4 % 0,3 % 0,3 %
Ambas as dúas 13,9 % 31,0 % 15,8 % 20,0 % 14,2 % 16,9 %
Castelán 58,2 % 50,0 % 66,1 % 57,1 % 66,4 % 63,4 %
Galego 27,8 % 19,0 % 17,7 % 22,6 % 19,4 % 19,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,0052
No relativo á procedencia lingüística do alumnado, observamos que a lingua habitual do pai repártese dun xeito practicamente igual entre o castelán e o galego, mentres que na lingua habitual da nai hai un certo predominio do castelán sobre o galego.
Táboa 4.2.6. Lingua habitual do pai
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,8 % 1,2 % 1,0 %
Ambas as dúas 13,2 % 12,9 % 13,1 %
Castelán 44,4 % 41,4 % 42,6 %
Galego 39,5 % 42,9 % 41,6 %
Outra lingua 2,0 % 1,6 % 1,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,583
133 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.2.7. Lingua habitual da nai
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,0 % 1,7 % 1,8 %
Ambas as dúas 12,8 % 15,7 % 14,5 %
Castelán 50,1 % 48,9 % 49,4 %
Galego 32,4 % 32,5 % 32,5 %
Outra lingua 2,7 % 1,3 % 1,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,148
Máis da metade do alumnado da Universidade foi escolarizado co castelán como lingua maioritaria e só un 20,7 % tivo o galego como lingua maioritaria de escolarización.
Táboa 4.2.8. Lingua habitual da nai
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,3 % 0,6 % 0,5 %
As dúas a partes iguais 27,6 % 25,7 % 26,4 %
Castelán 52,1 % 52,6 % 52,4 %
Galego 20,0 % 21,1 % 20,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,676
134 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
4.2.2. FRECUENCIA DE USO DA LINGUA GALEGA
No relativo á frecuencia de uso da lingua galega temos que dous de cada tres alumnos/as (67,5 %) non usan o galego ou fan un uso puntual da nosa lingua e, polo tanto, só un de cada tres alumnos/as (31,3 %) é un usuario/a habitual do galego.
Táboa 4.2.9. Frecuencia de uso da lingua galega en xeral
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,9 % 1,4 % 1,2 %
Nunca 19,2 % 24,2 % 22,2 %
Ás veces 45,7 % 45,0 % 45,3 %
Regularmente 19,4 % 16,0 % 17,3 %
Sempre 14,8 % 13,5 % 14,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,097
Gráfico 4.2.2. Frecuencia de uso do galego
135 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.2.10. Frecuencia de uso, en xeral, do galego segundo o campus
CAMPUS
Vigo Pontevedra Ourense Total
NS/NC 1,3 % 0,8 % 1,7 % 1,2 %
Nunca 28,0 % 20,6 % 16,7 % 22,2 %
Ás veces 45,8 % 46,1 % 43,3 % 45,3 %
Regularmente 12,5 % 19,0 % 21,4 % 17,3 %
Sempre 12,5 % 13,5 % 16,9 % 14,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
Táboa 4.2.11. Frecuencia de uso, en xeral, do galego segundo o ámbito de coñecemento
ÁMBITO
Ciencias Humanidades CienciasSociais
Tecnoloxía Cienciasda saúde
Total
NS/NC 2,4 % 1,4 % 1,2 % 1,2 %
Nunca 17,7 % 19,0 % 22,3 % 20,3 % 29,9 % 22,2 %
Ás veces 48,1 % 40,5 % 46,6 % 42,6 % 41,8 % 45,3 %
Regularmente 17,7 % 16,7 % 17,5 % 18,5 % 13,4 % 17,3 %
Sempre 16,5 % 21,4 % 12,2 % 17,4 % 14,9 % 14,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,289
· Frecuencia de uso da lingua galega con distintos interlocutores/as
Se no uso xeral da lingua galega só un 14 % utilizaba sempre o galego, a porcentaxe do alumnado que usa sempre o galego coa familia sobe ata o 25,4 %; en cambio se temos en conta o uso do galego coa parella,
136 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
vemos que un 51,6 % non o usa nunca. Estes datos anteriores amosan o distinto uso do galego segundo os interlocutores/as.
Táboa 4.2.12. Frecuencia de uso da lingua galega coa familia
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,7 % 1,1 % 1,3 %
Nunca 30,7 % 31,8 % 31,3 %
Ás veces 26,8 % 29,9 % 28,6 %
Regularmente 14,0 % 12,8 % 13,3 %
Sempre 26,8 % 24,5 % 25,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,418
Táboa 4.2.13. Frecuencia de uso da lingua galega coa parella
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 10,7 % 9,1 % 9,8 %
Nunca 49,1 % 53,2 % 51,6 %
Ás veces 18,9 % 16,3 % 17,3 %
Regularmente 6,3 % 5,3 % 5,7 %
Sempre 15,0 % 16,1 % 15,6 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,320
A frecuencia de uso do galego coas amizades presenta un comportamento dispar segundo o sexo, de xeito que os homes fan maior uso do galego que as mulleres, o 31,2 % destes úsao regularmente ou sempre, fronte a un 25,6 % delas.
137 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.2.14. Frecuencia de uso da lingua galega coas amizades
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,5 % 1,3 % 1,8 %
Nunca 26,1 % 34,1 % 30,9 %
Ás veces 40,2 % 39,0 % 39,5 %
Regularmente 17,2 % 12,8 % 14,6 %
Sempre 14,0 % 12,8 % 13,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,002
No que respecta ao uso do galego nos centros da Universidade, vemos como o galego non é a lingua principal de uso, non chega ao 30 % o alumnado que o utiliza regularmente ou sempre.
Táboa 4.2.15. Frecuencia de uso da lingua galega no seu centro
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,7 % 1,4 % 1,5 %
Nunca 26,8 % 26,0 % 26,3 %
Ás veces 40,3 % 45,0 % 43,1 %
Regularmente 18,9 % 16,7 % 17,6 %
Sempre 12,3 % 10,9 % 11,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,406
138 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.2.16. Frecuencia de uso do galego no centro segundo o campus
CAMPUS
Vigo Pontevedra Ourense Total
NS/NC 1,3 % 1,4 % 2,0 % 1,5 %
Nunca 35,3 % 18,7 % 25,9 % 26,3 %
Ás veces 40,3 % 49,1 % 37,6 % 43,1 %
Regularmente 14,1 % 18,2 % 21,4 % 17,6 %
Sempre 9,0 % 12,5 % 13,2 % 11,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
Táboa 4.2.17. Frecuencia de uso do galego no centro segundo o ámbito de coñecemento
ÁMBITO
Ciencias Humanidades CienciasSociais
Tecnoloxía Cienciasda saúde
Total
NS/NC 1,3 % 4,8 % 1,3 % 1,8 % 1,5 % 1,5 %
Nunca 29,1 % 21,4 % 23,8 % 28,8 % 38,1 % 26,3 %
Ás veces 32,9 % 28,6 % 46,5 % 39,1 % 38,8 % 43,1 %
Regularmente 24,1 % 23,8 % 18,5 % 16,5 % 8,2 % 17,6 %
Sempre 12,7 % 21,4 % 9,9 % 13,8 % 13,4 % 11,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,001
139 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
4.3. COÑECEMENTO LINGÜÍSTICO
4.3.1. GRAO DE DIFICULTADE PARA ENTENDER, ESCRIBIR, LER E FALAR EN GALEGO
Entender o galego non é un problema para o alumnado da Universidade, case o 90 % non ten ningunha dificultade e só un 3,3 % manifesta ter moita dificultade para entendelo. En cambio, non chega ao 70 % o que manifesta non ter ningunha dificultade para falalo, porcentaxe que é incluso inferior entre as mulleres.
Táboa 4.3.1. Grao de dificultade para entender o galego
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,4 % 0,3 %
Ningunha 88,0 % 89,8 % 89,1 %
Pouca 7,7 % 7,0 % 7,3 %
Moita 4,3 % 2,7 % 3,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,129
Táboa 4.3.2. Grao de dificultade para falar o galego
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,2 % 0,5 % 0,4 %
Ningunha 72,8 % 68,0 % 69,9 %
Pouca 18,6 % 24,4 % 22,1 %
Moita 8,5 % 7,0 % 7,6 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,024
140 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Ler ou escribir en galego non son problemas para a maioría do alumnado, só un 4,2 % manifesta ter moita dificultade para lelo e o 6,9 % expresa ter moita dificultade para escribilo.
Táboa 4.3.3. Grao de dificultade para ler en galego
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,5 % 0,3 %
Ningunha 84,9 % 87,4 % 86,4 %
Pouca 10,4 % 8,3 % 9,1 %
Moita 4,7 % 3,8 % 4,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,024
Táboa 4.3.4. Grao de dificultade para escribir en galego
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,6 % 0,7 % 0,7 %
Ningunha 75,0 % 74,7 % 74,8 %
Pouca 15,6 % 18,9 % 17,6 %
Moita 8,8 % 5,7 % 6,9 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,048
141 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Gráfico 4.3.1. Grao de dificultade
4.3.2. DIFICULTADES PARA EMPREGAR O GALEGO ORAL
Para analizar o grao de dificultade para empregar o galego oralmente utilizouse unha escala nu-mérica de 1 a 5, en que o 1 corresponde á dificultade mínima e o 5 á dificultade máxima.
O alumnado da Universidade preguntado polas dificultades á hora de comunicarse oralmente en galego, manifestou que o 9 % tiña un grao de dificultade alto (valores 4 e 5 na escala numérica) debido ao descoñecemento da gramática do galego, o 8,1 % debido á mala pronuncia, o 22,1 % pola falta de fluidez, o 8 % polo descoñecemento do léxico xeral, o 11,8 % por descoñecemento do léxico da súa área de estudo e o 10,7 % por vergoña a falalo con quen nunca o falou.
As diferenzas por sexo son significativas nos ítems relativos á falta de fluidez e á vergoña a falalo con quen nunca o falou, os homes presentan nestes casos menores dificultades que as mulleres.
142 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.3.5. Descoñecemento da gramática do galego
SEXO
Home Muller Total
1 50,8 % 51,5 % 51,2 %
2 26,0 % 26,8 % 26,5 %
3 13,3 % 13,4 % 13,3 %
4 5,0 % 4,1 % 4,5 %
5 5,0 % 4,1 % 4,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,923
Táboa 4.3.6. Mala pronuncia
SEXO
Home Muller Total
1 65,2 % 62,9 % 63,8 %
2 20,6 % 19,2 % 19,8 %
3 6,0 % 10,0 % 8,3 %
4 4,2 % 4,3 % 4,3 %
5 4,0 % 3,6 % 3,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,287
143 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.3.7. Falta de fluidez
SEXO
Home Muller Total
1 48,3 % 34,0 % 39,9 %
2 21,8 % 23,0 % 22,5 %
3 12,9 % 17,4 % 15,5 %
4 8,2 % 12,3 % 10,6 %
5 8,9 % 13,3 % 11,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
Táboa 4.3.8. Descoñecemento do léxico xeral
SEXO
Home Muller Total
1 54,0 % 52,2 % 53,0 %
2 26,5 % 28,3 % 27,5 %
3 11,0 % 12,0 % 11,6 %
4 4,0 % 3,9 % 4,0 %
5 4,5 % 3,6 % 4,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,894
144 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.3.9. Descoñecemento do léxico específico do seu campo de estudo
SEXO
Home Muller Total
1 43,9 % 42,2 % 42,9 %
2 28,1 % 25,0 % 26,3 %
3 16,8 % 20,6 % 19,0 %
4 5,3 % 8,1 % 6,9 %
5 6,0 % 4,1 % 4,9 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,127
Táboa 4.3.10. Vergoña a falalo con quen nunca o falou
SEXO
Home Muller Total
1 68,0 % 53,1 % 59,3 %
2 15,1 % 18,8 % 17,3 %
3 11,3 % 13,8 % 12,8 %
4 1,5 % 6,8 % 4,6 %
5 4,0 % 7,5 % 6,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
145 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Gráfico 4.3.2. Dificultade para empregar o galego oral
Táboa 4.3.11. Outra dificultade
SEXO
Home Muller Total
1 79,8 % 81,5 % 80,8 %
2 8,6 % 6,2 % 7,2 %
3 7,6 % 6,9 % 7,2 %
4 1,0 % 1,2 % 1,1 %
5 3,0 % 4,2 % 3,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,829
146 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Pedíuselles ás persoas enquisadas que no caso de ter outra dificultade para falar en galego, indicasen cal era esa dificultade. As respostas obtidas foron sintetizadas nas seguintes:
• Falta de costume.
• A dificultade é pasar de ser castelanfalante a ser galegofalante.
• A xente de fóra ri cando escoita falar a alguén galego.
• A xente que fala galego na Universidade é moi pouca, polo que, ás veces resulta incómodo.
• Comentarios despectivos sobre o noso idioma.
• Cambiar dunha lingua a outra sen darme conta.
• Case ninguén fala o galego normativo.
• Presenza de castelanismos.
• Dificultade á hora de ter unha conversación.
• Entender algún vocabulario moi técnico ou demasiado preciso, diferente ao castelán.
• Falta de costume, que fai que sen querer cambies automaticamente ao castelán.
• Falta de normalidade á hora de falar o galego en institucións coma a Universidade.
• Falta de xente coa que falar.
• Considerar que o galego é un dialecto, o cal non estou disposto a falar.
• Non ser galego.
• Non me gusta.
• Non pensar en galego, senón en castelán.
• O acento pechado dalgún docente.
• Falar galego implica parecer rural.
• Os tempos verbais.
• Uso do pronome e contaxio de castelanismos.
• Vergoña por non falalo coa suficiente fluidez e que semelle forzado.
Podemos sintetizar os apartados anteriores, mediante o cálculo da media e do desvío padrón dos distintos ítems relativos ás dificultades para comunicarse oralmente en galego. Lembremos que o 1 corresponde á dificultade mínima e o 5 ao nivel de dificultade máxima.
147 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Media Desvío padrón
Descoñecemento da gramática do galego 1,85 1,098
Mala pronuncia 1,64 1,052
Falta de fluidez 2,31 1,385
Descoñecemento do léxico xeral 1,78 1,056
Descoñecemento do léxico específico do seu campo de estudo 2,05 1,156
Vergoña en falalo con quen nunca o falou 1,81 1,190
Outra dificultade 1,40 ,947
4.3.3. DIFICULTADES PARA EMPREGAR O GALEGO ESCRITO No que respecta ás dificultades á hora de escribir en galego, observamos que o grao de dificultade alta dáse no 11,7 % en relación co descoñecemento da gramática e da ortografía do galego, no 15,4 % en dú-bidas ortográficas, no 13,6 % en falta de fluidez, no 9,1 % en descoñecemento do léxico xeral e no 12,6 % en descoñecemento do léxico específico.
Táboa 4.3.13. Descoñecemento da gramática e da ortografía do galego
SEXO
Home Muller Total
1 45,9 % 47,2 % 46,7 %
2 27,5 % 27,5 % 27,5 %
3 14,8 % 13,6 % 14,1 %
4 5,2 % 5,9 % 5,6 %
5 6,6 % 5,7 % 6,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,946
148 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.3.14. Dúbidas ortográficas
SEXO
Home Muller Total
1 36,5 % 29,4 % 32,3 %
2 31,1 % 31,1 % 31,1 %
3 17,6 % 23,8 % 21,2 %
4 8,1 % 9,2 % 8,8 %
5 6,8 % 6,5 % 6,6 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,104
Táboa 4.3.15. Falta de fluidez
SEXO
Home Muller Total
1 56,8 % 50,4 % 53,1 %
2 22,2 % 22,4 % 22,3 %
3 9,7 % 12,1 % 11,1 %
4 3,3 % 7,9 % 6,0 %
5 8,0 % 7,3 % 7,6 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,039
149 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.3.16. Descoñecemento do léxico xeral
SEXO
Home Muller Total
1 52,2 % 51,4 % 51,7 %
2 26,5 % 27,2 % 26,9 %
3 11,9 % 12,5 % 12,2 %
4 3,6 % 4,4 % 4,1 %
5 5,8 % 4,4 % 5,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,866
Táboa 4.3.17. Descoñecemento do léxico específico do seu campo de estudo
SEXO
Home Muller Total
1 44,6 % 40,8 % 42,4 %
2 27,4 % 28,8 % 28,2 %
3 15,2 % 18,1 % 16,9 %
4 5,7 % 7,4 % 6,7 %
5 7,1 % 5,0 % 5,9 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,358
150 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.3.18. Descoñecemento do léxico específico do seu campo de estudo
SEXO
Home Muller Total
1 80,1 % 81,4 % 80,9 %
2 7,5 % 7,1 % 7,3 %
3 5,5 % 5,5 % 5,5 %
4 0,7 % 1,6 % 1,2 %
5 6,2 % 4,4 % 5,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,886
Pedíuselles ás persoas enquisadas que no caso de ter outra dificultade para falar en galego, indicasen cal era esa dificultade. As respostas obtidas foron sintetizadas nas seguintes:
• Castelanismos.
• Colocación dos pronomes.
• Diferentes modalidades de galego.
• Falta de vocabulario, descoñecemento da gramática.
• É difícil comprender as/os docentes e non temos máis remedio que aceptar as súas condicións, aín-da que non entendamos o que falan (no caso dos/as estudantes en que o galego non é a súa lingua).
• Non pensar en galego e non me gusta escribir.
• Non ser de Galicia.
• O galego que estudei na escola e o galego normativo actual presentan moitas diferenzas.
• Os continuos cambios gramaticais na lingua galega fanme dubidar á hora de escribir un texto. Pre-ferencia a escribir en castelán.
• Ter que redactar exames en galego.
Podemos sintetizar os apartados anteriores, mediante o cálculo da media e do desvío padrón dos distintos ítems relativos ás dificultades para comunicarse por escrito en galego. Lembremos que o 1 corresponde á dificultade mínima e o 5 ao nivel máximo.
151 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.3.19. Grao de dificultade para empregar o galego escrito
Media Desvío padrón
Descoñecemento da gramática e da ortografía do galego 1,97 1,176
Dúbidas ortográficas 2,26 1,189
Falta de fluidez 1,93 1,249
Descoñecemento do léxico xeral 1,84 1,109
Descoñecemento do léxico específico do seu campo de estudo 2,05 1,177
Outra dificultade 1,43 1,025
4.4. USO ORAL E ESCRITO DA LINGUA GALEGA
4.4.1. LINGUA EMPREGADA NAS CLASES
Case o 20 % do alumnado manifesta usar maioritariamente ou sempre o galego cos compañeiros e com-pañeiras da clase, un 18,6 % das mulleres e un 22,1 % dos homes. Ademais, hai diferenzas significativas entre o uso do castelán entre homes e mulleres: no caso dos primeiros o uso maioritario é do 46,6 % e sempre en castelán o 28,8 %; mentres que nas mulleres o uso maioritario é do 41,4 %, pero a porcentaxe de mulleres que o usan sempre é tamén moi alto, case o 40 %.
152 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.4.1. Lingua empregada cos compañeiros/as da clase
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 0,4 %
Maioritariamente castelán 46,6 % 41,4 % 43,5 %
Maioritariamente galego 10,9 % 8,8 % 9,6 %
Outra lingua 0,5 % 0,3 % 0,4 %
Sempre castelán 29,8 % 39,6 % 35,7 %
Sempre galego 11,2 % 9,8 % 10,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
4.4.2. LINGUA EMPREGADA NAS RELACIÓNS ADMINISTRATIVAS COA UNIVERSI-DADE
Curiosamente, nas relacións administrativas coa Universidade, o castelán é a lingua principal utilizada polo alumnado (dous de cada tres alumnos só usan o castelán ou fano dun xeito maioritario).
Táboa 4.4.2. Lingua empregada nas relacións administrativas coa Universidade
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 0,4 %
Maioritariamente castelán 38,0 % 38,3 % 38,1 %
Maioritariamente galego 21,3 % 19,8 % 20,4 %
Outra lingua 0,2 % 0,2 % 0,2 %
Sempre castelán 25,7 % 28,7 % 27,5 %
Sempre galego 13,9 % 13,0 % 13,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,029
153 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
4.4.3. LINGUA EMPREGADA NAS XUNTANZAS E NAS ASEMBLEAS
Nas xuntanzas e asembleas, historicamente espazos de uso do galego como lingua vehicular, o uso do cas-telán mantén a súa hexemonía, máis do 60 % do alumnado utiliza sempre ou maioritariamente o castelán. Constátase que hai diferenzas significativas entre homes e mulleres, por exemplo, o 35,3 % das mulleres sempre o usa fronte a un 28,5 % dos homes.
Táboa 4.4.3. Lingua empregada nas xuntanzas e asembleas
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 6,1 % 3,6 % 4,6 %
Maioritariamente castelán 38,1 % 36,3 % 37,0 %
Maioritariamente galego 15,4 % 13,7 % 14,4 %
Outra lingua 0,8 % 0,2 % 0,4 %
Sempre castelán 28,5 % 35,3 % 32,6 %
Sempre galego 11,0 % 10,9 % 11,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,011
4.4.4. LINGUA EMPREGADA CUN PROFESOR/A QUE FALA EN GALEGO
A adopción do galego como lingua para relacionarse co profesorado que fala en galego é un aspecto moi salientable, un 73 % do alumnado usa o galego sempre ou maioritariamente nesta situación, o cal pon de manifesto a importancia do uso do galego no profesorado como impulsor da súa utilización entre o alumnado.
154 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.4.4. Lingua empregada cun docente que fala en galego
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,9 % 0,4 % 0,6 %
Maioritariamente castelán 11,8 % 13,6 % 12,9 %
Maioritariamente galego 26,0 % 28,6 % 27,6 %
Outra lingua 0,3 % 0,1 % 0,2 %
Sempre castelán 13,9 % 13,0 % 13,4 %
Sempre galego 47,1 % 44,3 % 45,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,385
4.4.5. LINGUA EMPREGADA CUN PROFESOR/A QUE FALA EN CASTELÁN PERO QUE O/A ANIMA A USAR O GALEGO
A porcentaxe observada no apartado anterior baixa significativamente (ata o 47 %) no caso de relacionarse cun profesor/a que fale en castelán, aínda que este o anime a usar o galego.
Táboa 4.4.5. Lingua empregada cun profesor/a que fala en castelán pero que o/a anima a usar o galego
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,7 % 2,0 % 2,3 %
Maioritariamente castelán 27,4 % 31,4 % 29,8 %
Maioritariamente galego 30,9 % 26,1 % 28,0 %
Outra lingua 0,6 % 0,2 % 0,4 %
Sempre castelán 20,2 % 20,7 % 20,5 %
Sempre galego 18,3 % 19,6 % 19,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,149
155 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
4.4.6. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS APUNTAMENTOS NA CLASE
O dominio do castelán é abraiante á hora de redactar os apuntamentos na clase, só algo máis do 20 % do alumnado manifesta usar o galego sempre ou maioritariamente. Resultados moi semellantes obtéñense tamén cando se analiza a lingua empregada na redacción dos exames e na realización dos traballos do curso.
Táboa 4.4.6. Lingua empregada para redactar os apuntamentos na clase
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,6 % 0,3 % 0,8 %
Maioritariamente castelán 38,9 % 39,0 % 39,0 %
Maioritariamente galego 13,4 % 13,0 % 13,2 %
Outra lingua 0,8 % 1,5 % 1,2 %
Sempre castelán 38,1 % 39,2 % 38,8 %
Sempre galego 7,2 % 6,9 % 7,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,107
156 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
4.4.7. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS EXAMES
Táboa 4.4.7. Lingua empregada para redactar os exames
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,6 % 0,5 % 0,9 %
Maioritariamente castelán 41,7 % 42,9 % 42,4 %
Maioritariamente galego 15,6 % 15,5 % 15,5 %
Outra lingua 0,5 % 1,4 % 1,0 %
Sempre castelán 33,5 % 33,9 % 33,7 %
Sempre galego 7,1 % 5,9 % 6,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,038
4.4.8. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS TRABALLOS DE CURSO
Táboa 4.4.8. Lingua empregada para redactar os traballos de curso
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,9 % 0,7 % 1,2 %
Maioritariamente castelán 43,1 % 45,2 % 44,4 %
Maioritariamente galego 13,1 % 14,6 % 14,0 %
Outra lingua 0,3 % 1,5 % 1,0 %
Sempre castelán 35,7 % 33,1 % 34,2 %
Sempre galego 5,8 % 4,8 % 5,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,038
157 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
4.4.9. LINGUA EMPREGADA PARA REDACTAR OS CORREOS ELECTRÓNICOS DIRIXIDOS AO/Á DOCENTE
Mellora algo a situación con respecto aos apartados anteriores se consideramos a lingua empregada para redactar correos electrónicos destinados ao profesorado. Un 26,3 % manifesta usar sempre ou maiorita-riamente o galego.
Táboa 4.4.9. Lingua empregada para redactar os correos electrónicos dirixidos ao/á
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,7 % 0,2 % 0,8 %
Maioritariamente castelán 40,6 % 38,9 % 39,6 %
Maioritariamente galego 14,8 % 16,2 % 15,6 %
Outra lingua 0,3 % 0,8 % 0,6 %
Sempre castelán 32,3 % 32,8 % 32,6 %
Sempre galego 10,2 % 11,0 % 10,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,019
4.5.1. OPINIÓN SOBRE O AXEITADO CON RESPECTO ÁS NOVAS TECNOLOXÍAS
O galego só é usado nos dispositivos electrónicos polo 22,4 % do alumnado e, ademais, só un de cada catro estudantes o utiliza nas redes sociais, o que indica un moi baixo nivel de penetración da nosa lingua no mundo das novas tecnoloxías.
158 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.5.1. O galego é a lingua seleccionada para os seus dispositivos electrónicos que usa a diario (smar-tphone, tableta, ordenadores etc.)
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 0,2 % 0,6 %
Non 75,9 % 77,7 % 77,0 %
Si 23,0 % 22,1 % 22,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,060
Táboa 4.5.2. Utilización da versión galega das redes sociais nas que participa habitualmente
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,7 % 0,4 % 0,9 %
Non 72,1 % 74,4 % 73,5 %
Si 26,1 % 25,1 % 25,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,025
O alumnado da Universidade de Vigo maioritariamente (69,2 %) non coñece o tradutor propio da institu-ción e case a metade dos que o coñecen manifestan que non o teñen usado.
159 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.5.3. Coñecemento do tradutor da Universidade de Vigo
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,8 % 0,3 % 0,5 %
Non 70,2 % 68,5 % 69,2 %
Si 29,0 % 31,2 % 30,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,287
Táboa 4.5.4. En caso afirmativo, usouno algunha vez?
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 0,7 % 0,8 %
Non 48,9 % 42,4 % 44,9 %
Si 50,0 % 56,9 % 54,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,317
Aínda que o alumnado parece pouco disposto a usar o galego no eido das novas tecnoloxías, si que con-sidera que as TIC na nosa lingua son indispensables para consolidala; cómpre pois adoptar medidas de desenvolvemento das ferramentas informáticas necesarias, así como levar a cabo actividades de promo-ción do seu uso.
160 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.5.5. Opinión sobre que as TIC en galego son indispensables para consolidar a lingua galega
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,8 % 2,4 % 2,6 %
Non 23,8 % 18,2 % 20,4 %
Si 73,4 % 79,4 % 77,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,020
4.5.2. PARTICIPACIÓN EN CURSOS DE LINGUA GALEGA ORGANIZADOS POLA UNIVERSIDADE
A inmensa maioría do alumnado non participou en cursos de lingua galega organizados pola Universidade, pero o pouco que si os fixo avaliounos maioritariamente dun xeito satisfactorio ou moi satisfactorio.
Táboa 4.5.6. Opinión sobre que as TIC en galego son indispensables para consolidar a lingua galega
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,5 % 0,1 % 0,3 %
Non 93,9 % 93,7 % 93,8 %
Si 5,7 % 6,2 % 6,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,330
161 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.5.7. Se contestou afirmativamente, como avalía o(s) curso(s) realizado(s)?
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,7 % 1,1 %
Nada satisfactorio(s) 2,8 % 1,7 % 2,1 %
Pouco satisfactorio(s) 8,3 % 6,8 % 7,4 %
Satisfactorio(s) 72,2 % 66,1 % 68,4 %
Moi satisfactorio(s) 16,7 % 23,7 % 21,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,834
4.5.3. COÑECEMENTO DA EXISTENCIA DO REGULAMENTO DO USO DA LINGUA GALEGA NA UNIVERSIDADE DE VIGO
A inmensa maioría do alumnado non sabe da existencia do Regulamento do uso da lingua galega na Uni-versidade de Vigo, descoñecemento que é maior no caso das mulleres.
Táboa 4.5.8. Coñecemento da existencia do Regulamento do uso da lingua galega na Universidade de Vigo
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,6 % 1,1 % 1,3 %
Non 76,2 % 82,0 % 79,7 %
Si 22,2 % 16,9 % 19,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,018
162 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
4.5.4. OPINIÓN SOBRE O GRAO DE USO DA LINGUA GALEGA
A metade do alumnado considera que o grao de uso da lingua galega na Universidade é o adecuado, unha porcentaxe semellante considérao insuficiente e unha porcentaxe moi pequena excesivo. Situación similar atopamos cando se lles pregunta polo uso do galego no seu centro e na docencia, aínda que neste último ítem obsérvase unha porcentaxe maior dos que consideran insuficiente o uso do galego (51,8 %)
Táboa 4.5.9. Opinión sobre o grao de uso, en xeral, da lingua galega na Universidade de Vigo
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,3 % 0,4 % 0,8 %
Insuficiente 45,0 % 48,9 % 47,4 %
Adecuado 49,9 % 49,3 % 49,6 %
Excesivo 3,8 % 1,4 % 2,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,003
Táboa 4.5.10. Opinión sobre o grao de uso da lingua galega no seu centro
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,4 % 1,1 % 1,2 %
Insuficiente 46,6 % 49,4 % 48,3 %
Adecuado 48,8 % 48,4 % 48,5 %
Excesivo 3,1 % 1,2 % 2,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,032
163 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.5.11. Opinión sobre o grao de uso da lingua galega na docencia
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,9 % 0,9 % 1,3 %
Insuficiente 50,9 % 52,4 % 51,8 %
Adecuado 42,5 % 44,6 % 43,8 %
Excesivo 4,7 % 2,1 % 3,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,010
4.5.5. OPINIÓN SOBRE A NECESIDADE DE ACTIVIDADES PARA FOMENTAR O USO DA LINGUA GALEGA NA UNIVERSIDADE DE VIGO (AULAS, RÓTULOS, CARTELARÍA ETC.)
Tres de cada catro alumnos/as están a prol de fomentar o uso da lingua galega na Universidade de Vigo, porcentaxe superior entre as mulleres (79,7 %) que os homes.
Táboa 4.5.12. Opinión sobre a necesidade de actividades para fomentar o uso da lingua galega na Univer-sidade de Vigo (aulas, rótulos, cartelaría etc.)
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 2,0 % 1,2 % 1,5 %
Non 31,3 % 19,1 % 24,0 %
Si 66,6 % 79,7 % 74,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
164 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
4.5.6. LINGUA PREFERIDA PARA QUE SE IMPARTAN AS CLASES
Tras preguntarlle ao alumnado sobre a lingua preferida para a impartición das clases observamos que as porcentaxes son bastante similares entre os que prefiren que se impartan en castelán (47,4 %) e os que prefiren que sexan impartidas en galego (41,3 %)
Táboa 4.5.13. Lingua preferida para que se impartan as clases
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 6,9 % 5,9 % 6,3 %
En castelán 45,8 % 48,5 % 47,4 %
En galego 41,4 % 41,2 % 41,3 %
Outras 5,8 % 4,4 % 5,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,433
4.6. CONSIDERACIÓN DE SER AXEITADO DENDE O SEU PUNTO DE VISTA Case o 70 % do alumnado está en desacordo coa expresión de que para falar mal o galego é mellor non falalo, as porcentaxes obtidas neste ítem son moi semellantes se a cuestión proposta é a mesma pero referida ao idioma inglés. O alumnado tamén ten unha apreciación positiva sobre a nosa lingua, cando ex-presa maioritariamente que considera que o galego é unha lingua axeitada para a investigación científica.
Por outra parte, hai unha disparidade de opinións cando se lles formula se debe usarse o galego cando hai persoas de fóra ou descoñecidas.
O 13,5 % do alumnado pensa que o galego é unha lingua coloquial ou familiar, un 7,2 % pensa que o galego se mantén grazas ás subvencións, o 8,6 % considera que é unha lingua imposta e o 13 % pensa que é unha lingua inventada.
165 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.6.1. Para falar mal o galego é mellor non falalo
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,6 % 0,4 % 0,5 %
Totalmente en desacordo 33,9 % 42,7 % 39,2 %
Bastante en desacordo 29,1 % 31,1 % 30,3 %
Indiferente 20,6 % 14,7 % 17,1 %
Bastante de acordo 9,3 % 8,5 % 8,8 %
Totalmente de acordo 6,5 % 2,5 % 4,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
Táboa 4.6.2. O galego non é un idioma axeitado para a investigación científica
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,5 % 0,5 % 0,5 %
Totalmente en desacordo 55,9 % 68,0 % 63,2 %
Bastante en desacordo 18,1 % 14,6 % 16,0 %
Indiferente 14,2 % 10,0 % 11,7 %
Bastante de acordo 5,5 % 2,1 % 3,5 %
Totalmente de acordo 5,8 % 4,7 % 5,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
166 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.6.3. O galego non se debe usar cando hai persoas de orixe foránea ou descoñecidas
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,8 % 0,8 % 0,8 %
Totalmente en desacordo 16,5 % 16,9 % 16,8 %
Bastante en desacordo 18,9 % 23,9 % 21,9 %
Indiferente 23,9 % 20,5 % 21,9 %
Bastante de acordo 26,5 % 27,0 % 26,8 %
Totalmente de acordo 13,4 % 10,8 % 11,9 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,129
Táboa 4.6.4. Para falar mal o inglés é mellor non falalo
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,4 % 1,1 % 1,2 %
Totalmente en desacordo 34,6 % 43,2 % 39,8 %
Bastante en desacordo 31,2 % 31,9 % 31,6 %
Indiferente 19,1 % 14,5 % 16,3 %
Bastante de acordo 9,3 % 7,4 % 8,1 %
Totalmente de acordo 4,4 % 2,0 % 3,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,001
167 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.6.5. O galego soa mal na xente que se bota a falalo por primeira vez
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,4 % 0,7 % 1,0 %
Totalmente en desacordo 29,0 % 45,6 % 39,0 %
Bastante en desacordo 22,8 % 22,5 % 22,6 %
Indiferente 31,7 % 22,9 % 26,4 %
Bastante de acordo 10,7 % 6,9 % 8,4 %
Totalmente de acordo 4,4 % 1,3 % 2,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
Táboa 4.6.6. O galego é unha lingua coloquial e familiar
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 0,9 % 0,4 % 0,6 %
Totalmente en desacordo 44,1 % 55,8 % 51,1 %
Bastante en desacordo 19,5 % 16,4 % 17,7 %
Indiferente 21,1 % 14,5 % 17,2 %
Bastante de acordo 10,4 % 9,7 % 10,0 %
Totalmente de acordo 3,9 % 3,2 % 3,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
168 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.6.7. O galego mantense grazas ás subvencións
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,6 % 1,4 % 1,5 %
Totalmente en desacordo 41,3 % 53,4 % 48,5 %
Bastante en desacordo 24,1 % 20,1 % 21,7 %
Indiferente 23,6 % 19,5 % 21,1 %
Bastante de acordo 6,9 % 4,4 % 5,4 %
Totalmente de acordo 2,5 % 1,3 % 1,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
Táboa 4.6.8. O galego é un obstáculo para aprender outras linguas
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 0,5 % 0,8 %
Totalmente en desacordo 71,0 % 83,5 % 78,5 %
Bastante en desacordo 13,2 % 8,8 % 10,6 %
Indiferente 10,4 % 5,7 % 7,6 %
Bastante de acordo 2,0 % 0,9 % 1,4 %
Totalmente de acordo 2,2 % 0,5 % 1,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
169 ANÁLISE LINGÜÍSTICA E SOCIOLINGÜÍSTICA DO ALUMNADO DA UNIVERSIDADE DE VIGO
Táboa 4.6.9. O galego é, dalgún xeito, unha lingua imposta, como o foi antes o castelán
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,1 % 0,6 % 0,8 %
Totalmente en desacordo 54,6 % 67,1 % 62,1 %
Bastante en desacordo 19,1 % 16,0 % 17,2 %
Indiferente 13,1 % 10,0 % 11,2 %
Bastante de acordo 9,0 % 4,7 % 6,4 %
Totalmente de acordo 3,1 % 1,6 % 2,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
Táboa 4.6.10. O galego normativo é unha lingua inventada
SEXO
Home Muller Total
NS/NC 1,6 % 0,4 % 0,9 %
Totalmente en desacordo 41,1 % 55,4 % 49,7 %
Bastante en desacordo 19,7 % 17,2 % 18,2 %
Indiferente 20,5 % 16,6 % 18,2 %
Bastante de acordo 10,6 % 7,2 % 8,5 %
Totalmente de acordo 6,6 % 3,2 % 4,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Proba xi cadrado: valor-p=0,000
COMPARACIÓN COA ENQUISA SOCIOLINGÜÍSTICA
REALIZADA EN 1996
COMPARACIÓN COA ENQUISA SOCIOLINGÜÍSTICA
REALIZADA EN 1996
05
173 COMPARACIÓN COA ENQUISA SOCIOLINGÜÍSTICA REALIZADA EN 1996
Neste cuestionario mantivéronse algunhas preguntas do anterior utilizado no estudo sociolingüístico feito na Universidade de Vigo no ano 1996. Os vinte anos transcorridos son un período longo dabondo para de-tectar cambios importantes, especialmente polos efectos da introdución do galego no sistema educativo, do emprego do galego na administración pública, ou do uso do galego nalgúns medios de comunicación, pero tamén polos efectos das políticas a prol do galego da propia Universidade de Vigo.
5.1. PROFESORADONo galego como primeira lingua, en que se aprendeu a falar, ler ou escribir, o profesorado da Universidade de Vigo aumentou considerablemente: a porcentaxe dos/as que aprenderon a falar en galego duplicouse (10,1 % a 19,5 %) e reduciuse un 17,4 % a porcentaxe dos/as que aprenderon a falar só en castelán. A dife-renza é igualmente notable na lectura, que pasou de 2,8 % a 16,6 % para os/as que aprenderon en galego e na escritura, que pasou de 2,8 % a 15,8 %.
Táboa 5.1.1. Lingua en que aprendeu a falar, ler e escribir
FALAR LER ESCRIBIR
1996 2017 1996 2017 1996 2017
NS/NC 1,0 % 0,6 % 1,3 % 0,6 % 1,0 % 0,6 %
Ambas as dúas 17,9 % 23,8 % 4,8 % 15,2 % 2,8 % 14,9 %
Castelán 69,8 % 52,4 % 93,2 % 78,2 % 95,5 % 78,8 %
Galego 10,1 % 19,5 % 0,0 % 1,4 % 0,0 % 0,9 %
Outra lingua 1,3 % 3,7 % 0,8 % 4,6 % 0,8 % 4,9 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Na lingua habitual a diferenza é aínda maior: o castelán como lingua exclusiva baixou un 27,1 % fronte ao uso do galego ou ambas as dúas, aínda que se mantén como a opción con maior porcentaxe.
174 COMPARACIÓN COA ENQUISA SOCIOLINGÜÍSTICA REALIZADA EN 1996
Táboa 5.1.2. Lingua habitual
HOME MULLER TOTAL
1996 2017 1996 2017 1996 2017
NS/NC 0,4 % 0,5 % 0,7 % 0,8 % 0,3 %
Ambas as dúas 23,4 % 32,8 % 17,9 % 34,4 % 21,3 % 33,5 %
Castelán 59,8 % 35,9 % 76,1 % 41,7 % 65,5 % 38,4 %
Galego 16,0 % 29,3 % 5,2 % 23,2 % 12,1 % 26,6 %
Outra 0,4 % 1,5 % 0,7 % 0,3 % 1,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Nos vinte anos transcorridos aumentou máis dun 15 % a proporción de proxenitores dos membros do profesorado que falan habitualmente galego. Tamén aumentou significativamente (preto do 30 % de in-cremento) a proporción do profesorado que emprega o galego sempre ou regularmente. O incremento aparece tamén no uso do galego con distintos interlocutores/as.
Táboa 5.1.3. Lingua habitual dos proxenitores
PAI NAI
1996 2017 1996 2017
NS/NC 1,0 % 0,3 % 1,0 % 0,3 %
Ambas as dúas 17,6 % 11,7 % 19,1 % 11,7 %
Castelán 57,2 % 43,3 % 56,2 % 46,1 %
Galego 23,2 % 42,1 % 22,1 % 37,5 %
Outra 1,0 % 2,6 % 1,5 % 4,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
175 COMPARACIÓN COA ENQUISA SOCIOLINGÜÍSTICA REALIZADA EN 1996
Táboa 5.1.4. Frecuencia de uso, en xeral, do galego
HOME MULLER TOTAL
1996 2017 1996 2017 1996 2017
NS/NC 5,5 % 1,5 % 9,0 % 4,6 % 7,3 % 2,9 %
Nunca 19,6 % 8,6 % 34,3 % 9,3 % 24,7 % 8,9 %
Ás veces 41,6 % 30,3 % 44,0 % 39,1 % 42,1 % 34,1 %
Regularmente 22,4 % 32,8 % 9,7 % 31,1 % 17,9 % 32,1 %
Sempre 11,8 % 26,8 % 3,0 % 15,9 % 8,1 % 22,1 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Táboa 5.1.5. Frecuencia de uso do galego con distintos interlocutores/as
PROXENITORES FILLOS/AS PARELLA AMIZADES
1996 2017 1996 2017 1996 2017 1996 2017
NS/NC 16,9 % 8,0 % 47,6 % 21,5 % 24,2 % 11,5 % 10,3 % 4,0 %
Nunca 42,6 % 34,1 % 27,2 % 22,3 % 39,3 % 32,1 % 21,9 % 12,6 %
Ás veces 13,4 % 16,3 % 13,4 % 26,6 % 21,2 % 21,8 % 40,6 % 34,7 %
Regularmente 9,6 % 7,4 % 5,3 % 9,5 % 6,5 % 8,6 % 18,9 % 29,5 %
Sempre 17,6 % 34,1 % 6,5 % 20,1 % 8,8 % 26,1 % 8,3 % 19,2 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
No que se refire ao grao de coñecemento do galego por parte do profesorado, aumentou nestes vinte anos de xeito importante a porcentaxe dos que non atopan ningunha dificultade para entender (7,4 %), ler (24,9 %) e especialmente falar (28,7 %) e escribir (37 %) en galego.
176 COMPARACIÓN COA ENQUISA SOCIOLINGÜÍSTICA REALIZADA EN 1996
Táboa 5.1.6. Grao de dificultade para entender, ler, falar e escribir en galego
ENTENDER LER FALAR ESCRIBIR
1996 2017 1996 2017 1996 2017 1996 2017
NS/NC 0,8 % 0,3 % 1,3 % 1,3 % 0,3 % 2,3 % 0,9 %
Ningunha 85,4 % 92,8 % 62,5 % 87,4 % 46,9 % 75,6 % 24,9 % 61,9 %
Pouca 13,6 % 3,7 % 32,7 % 8,3 % 32,0 % 16,6 % 37,0 % 27,5 %
Moita 0,3 % 3,2 % 3,5 % 4,3 % 19,9 % 7,4 % 35,8 % 9,7 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Tamén é notable o cambio observado no uso da lingua galega en situacións diferentes do traballo docente ou investigador. A opción «sempre castelán» baixa no uso nas clases (40,3 %), na redacción de exames (33,1 %), na redacción de programas e apuntamentos (40,9 %), e na redacción de traballos de investiga-ción (39,6 %), neste último caso a prol do inglés, non do galego como nos restantes.
Táboa 5.1.7. Lingua empregada en diferentes situacións
NAS CLASES REDACTAR EXAMES
PROGRAMAS E
APUNTAMENTOS
TRABALLOS DE
INVESTIGACIÓN
1996 2017 1996 2017 1996 2017 1996 2017
NS/NC 0,3 % 1,7 % 1,5 % 1,7 % 0,8 % 1,1 % 4,3 % 3,4 %
Maioritariamente castelán 18,1 % 31,8 % 9,6 % 18,3 % 11,3 % 27,8 % 18,1 % 20,6 %
Maioritariamente galego 3,0 % 16,0 % 3,8 % 13,2 % 6,8 % 13,8 % 5,0 % 8,6 %
Outra lingua 2,3 % 4,3 % 2,8 % 3,2 % 2,0 % 3,4 % 10,8 % 42,4 %
Sempre castelán 62,5 % 22,3 % 69,5 % 36,4 % 67,5 % 26,6 % 55,9 % 16,3 %
Sempre galego 13,9 % 23,8 % 12,8 % 27,2 % 11,6 % 27,2 % 5,8 % 8,6 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
177 COMPARACIÓN COA ENQUISA SOCIOLINGÜÍSTICA REALIZADA EN 1996
5.2. PERSOAL DE ADMINISTRACIÓN E SERVIZOS
O galego como primeira lingua do persoal de administración e servizos da Universidade de Vigo aumentou considerablemente: a porcentaxe das persoas que aprenderon a falar nas dúas linguas aumentou (13,6 %) e reduciuse un 14,9 % a porcentaxe das que aprenderon a falar só en castelán. A diferenza é tamén apre-ciable na lectura, que pasou do 5,0 % ao 18,3 % para as que aprenderon en ambas as dúas linguas, e na escritura, que pasou do 5,4 % ao 18,7 % .
Táboa 5.2.1. Lingua en que aprendeu a falar, ler e escribir
FALAR LER ESCRIBIR
1996 2017 1996 2017 1996 2017
NS/NC 0,8 % 0,4 % 1,9 % 2,4 % 1,9 % 1,6 %
Ambas as dúas 16,2 % 29,8 % 5,0 % 18,3 % 5,4 % 18,7 %
Castelán 63,7 % 48,8 % 91,5 % 77,4 % 91,9 % 78,2 %
Galego 18,9 % 20,6 % 1,2 % 1,6 % 1,9 % 1,2 %
Outra lingua 0,4 % 0,4 % 0,4 % 0,4 % 0,4 % 0,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Na lingua habitual a diferenza non é tan notable como no profesorado: o castelán como lingua exclusiva baixou un 12 % fronte ao uso do galego ou ambas as dúas.
Táboa 5.2.2. Lingua habitual
HOME MULLER TOTAL
1996 2017 1996 2017 1996 2017
NS/NC 2,2 % 1,2 % 1,5 %
Ambas as dúas 29,7 % 26,1 % 32,5 % 37,5 % 32,0 % 33,3 %
Castelán 40,7 % 29,3 % 58,4 % 45,6 % 51,7 % 39,7 %
Galego 27,5 % 44,6 % 7,8 % 16,9 % 14,7 % 27,0 %
Outra lingua 26,1 % 37,5 % 33,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
178 COMPARACIÓN COA ENQUISA SOCIOLINGÜÍSTICA REALIZADA EN 1996
No referente á lingua habitual dos proxenitores do PAS aumentou arredor dun 15 % a proporción de pais e nais que falan habitualmente galego. Tamén aumentou preto do 20 % a proporción de PAS que emprega o galego sempre ou regularmente. O incremento aparece tamén no uso do galego con distintos interlocu-tores/as.
Táboa 5.2.3. Lingua habitual dos proxenitores
PAI NAI
1996 2017 1996 2017
NS/NC 2,3 % 1,2 % 0,4 % 2,8 %
Ambas as dúas 17,0 % 17,9 % 15,4 % 15,9 %
Castelán 41,3 % 32,9 % 43,6 % 34,5 %
Galego 38,2 % 48,0 % 39,8 % 46,4 %
Outra 1,2 % 1,2 % 0,8 % 0,4 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Táboa 5.2.4. Frecuencia de uso, en xeral, do galego
HOME MULLER TOTAL
1996 2017 1996 2017 1996 2017
NS/NC 2,2 % 5,6 % 4,4 %
Ambas as dúas 9,9 % 7,6 % 15,1 % 9,4 % 13,5 % 8,7 %
Castelán 37,4 % 25,0 % 54,8 % 39,4 % 48,3 % 34,1 %
Galego 30,8 % 34,8 % 19,3 % 30,0 % 23,6 % 31,7 %
Outra lingua 18,7 % 30,4 % 4,2 % 15,6 % 9,3 % 21,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
179 COMPARACIÓN COA ENQUISA SOCIOLINGÜÍSTICA REALIZADA EN 1996
Táboa 5.2.5. Frecuencia de uso do galego con distintos interlocutores/as
PROXENITORES FILLOS/AS PARELLA AMIZADES
1996 2017 1996 2017 1996 2017 1996 2017
NS/NC 21,2 % 7,1 % 61,0 % 20,2 % 32,8 % 11,5 % 10,7 % 5,2 %
Nunca 24,7 % 25,8 % 14,7 % 23,0 % 23,9 % 24,6 % 16,6 % 12,7 %
Ás veces 23,2 % 19,8 % 15,4 % 26,2 % 23,9 % 28,2 % 38,6 % 39,3 %
Regularmente 6,2 % 9,1 % 4,6 % 10,7 % 6,2 % 12,3 % 18,1 % 25,0 %
Sempre 24,7 % 38,1 % 4,2 % 19,8 % 13,1 % 23,4 % 6,9 % 17,9 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
No que tocante ao grao de coñecemento do galego por parte do PAS, aumentou nestes vinte anos de xeito importante a porcentaxe deste colectivo que non atopa ningunha dificultade para entender (12,9 %), ler (20,3 %) e especialmente falar (25,8 %) e escribir (30,1 %) en galego.
Táboa 5.2.6. Grao de dificultade para entender, ler, falar e escribir en galego
ENTENDER LER FALAR ESCRIBIR
1996 2017 1996 2017 1996 2017 1996 2017
NS/NC 1,2 % 2,3 % 0,4 % 1,9 % 0,4 % 2,7 %
Ningunha 78,4 % 91,3 % 61,4 % 81,7 % 42,5 % 68,3 % 27,8 % 57,9 %
Pouca 19,7 % 5,2 % 32,0 % 13,1 % 42,5 % 22,6 % 50,6 % 33,7 %
Moita 0,8 % 3,6 % 4,2 % 4,8 % 13,1 % 8,7 % 18,9 % 8,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
É importante o cambio observado no uso da lingua galega en situacións diferentes do traballo do PAS. A opción «sempre castelán» baixa ao contestar ao teléfono (16,8 %), na atención ao público (10,6 %), na re-dacción de escritos externos (11,4 %) e na redacción de escritos internos (12,2 %), e hoxe son claramente maioritarias as opcións «sempre galego» e «maioritariamente galego».
180 COMPARACIÓN COA ENQUISA SOCIOLINGÜÍSTICA REALIZADA EN 1996
Táboa 5.2.7. Lingua empregada en diferentes situacións
CONTESTAR AO TELÉFONO
ATENDER AO PÚBLICO
REDACTAR ESCRITOS EXTERNOS
REDACTAR ESCRITOS INTERNOS
1996 2017 1996 2017 1996 2017 1996 2017
NS/NC 2,3 % 0,4 % 4,6 % 0,4 % 5,8 % 1,2 % 4,2 % 0,8 %
Maioritariamente castelán 38,6 % 25,4 % 42,9 % 27,0 % 17,8 % 23,0 % 17,0 % 11,9 %
Maioritariamente galego 18,9 % 35,3 % 25,1 % 43,3 % 32,0 % 36,5 % 25,5 % 25,8 %
Outra lingua 0,4 %
Sempre castelán 25,1 % 8,3 % 16,6 % 6,0 % 16,2 % 4,8 % 15,4 % 3,2 %
Sempre galego 13,9 % 23,8 % 12,8 % 27,2 % 11,6 % 27,2 % 5,8 % 8,6 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
5.3. ALUMNADO
O galego como primeira lingua do alumnado da Universidade de Vigo incrementouse considerablemente: a porcentaxe do alumnos/as que aprenderon a falar nas dúas linguas aumentou (do 28,1 % ao 50,6 %) e reduciuse un 27,2 % a porcentaxe dos/as que aprenderon só en castelán. A diferenza é aínda máis apre-ciable na lectura, que pasou de 23,4 % a 58,4 % para os/as que aprenderon en ambas as dúas linguas e na escritura, que pasou de 23,5 % a 58,1 %. O colectivo de alumnado, formado na súa totalidade por persoas que naceron despois das reformas educativas que introduciron o galego no ensino oficial, reflicte un cam-bio máis importante que os do profesorado e PAS.
181 COMPARACIÓN COA ENQUISA SOCIOLINGÜÍSTICA REALIZADA EN 1996
Táboa 5.3.1. Lingua en que aprendeu a falar, ler e escribir
FALAR LER ESCRIBIR
1996 2017 1996 2017 1996 2017
NS/NC 0,2 % 0,9 % 0,2 % 2,0 % 0,4 % 2,1 %
Ambas as dúas 28,1 % 50,6 % 23,4 % 58,4 % 23,5 % 58,1 %
Castelán 59,8 % 32,6 % 73,9 % 31,9 % 73,9 % 32,1 %
Galego 10,6 % 14,7 % 1,3 % 6,2 % 1,1 % 6,2 %
Outra lingua 1,3 % 1,2 % 1,2 % 1,5 % 1,2 % 1,5 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Na lingua habitual a diferenza non é tan notable como noutros colectivos: o castelán como lingua exclusi-va mantén aproximadamente a mesma proporción maioritaria, pero aumenta de 9,9 % a 19,4 % a dos/as estudantes que utilizan só o galego.
Táboa 5.3.2. Lingua habitual
HOME MULLER TOTAL
1996 2017 1996 2017 1996 2017
NS/NC 0,3 % 0,5 % 0,2 % 0,2 % 0,2 % 0,3 %
Ambas as dúas 27,8 % 17,8 % 20,9 % 16,3 % 24,2 % 16,9 %
Castelán 58,3 % 60,5 % 72,0 % 65,3 % 65,3 % 63,4 %
Galego 13,3 % 21,3 % 6,7 % 18,2 % 9,9 % 19,4 %
Outra 0,5 % 0,2 % 0,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
No referido á lingua habitual dos proxenitores do alumnado, a situación non cambia do mesmo xeito que o observado nos colectivos do profesorado e do PAS. Aumenta arredor dun 25 % a proporción de pais e nais que falan habitualmente castelán e diminúe, outro tanto, a dos proxenitores que empregan ambas as dúas linguas. En canto ao uso do galego, aumenta un 15 % a proporción dos que utilizan sempre ou regu-larmente o galego. O incremento aparece tamén no uso do galego con distintos interlocutores/as.
182 COMPARACIÓN COA ENQUISA SOCIOLINGÜÍSTICA REALIZADA EN 1996
Táboa 5.3.3. Lingua habitual dos proxenitores
PAI NAI
1996 2017 1996 2017
NS/NC 1,0 % 1,0 % 0,8 % 1,8 %
Ambas as dúas 40,2 % 13,1 % 41,8 % 14,5 %
Castelán 20,1 % 42,6 % 21,4 % 49,4 %
Galego 37,9 % 41,6 % 35,2 % 32,5 %
Outra 0,7 % 1,8 % 0,8 % 1,8 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Táboa 5.3.4. Frecuencia de uso, en xeral, do galego
HOME MULLER TOTAL
1996 2017 1996 2017 1996 2017
NS/NC 0,9 % 1,4 % 1,2 %
Nunca 20,6 % 19,2 % 29,9 % 24,2 % 25,4 % 22,2 %
Ás veces 52,4 % 45,7 % 51,7 % 45,0 % 52,0 % 45,3 %
Regularmente 15,9 % 19,4 % 10,4 % 16,0 % 13,0 % 17,3 %
Sempre 8,5 % 14,8 % 4,0 % 13,5 % 3,3 % 14,0 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
183 COMPARACIÓN COA ENQUISA SOCIOLINGÜÍSTICA REALIZADA EN 1996
Táboa 5.3.5. Frecuencia de uso do galego con distintos interlocutores/as
FAMILIA PARELLA AMIZADES
1996 2017 1996 2017 1996 2017
NS/NC 6,4 % 1,3 % 19,6 % 9,8 % 6,9 % 1,8 %
Nunca 30,2 % 31,3 % 48,7 % 51,6 % 30,5 % 30,9 %
Ás veces 37,1 % 28,6 % 20,1 % 17,3 % 45,1 % 39,5 %
Regularmente 10,7 % 13,3 % 4,0 % 5,7 % 10,9 % 14,6 %
Sempre 15,6 % 25,4 % 7,5 % 15,6 % 6,7 % 13,3 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
En canto ao grao de coñecemento do galego por parte do alumnado, aumentou nestes vinte anos de xeito importante a porcentaxe de estudantes que non atopan ningunha dificultade para entender (incremento de 5,3 %), ler (14,5 %), falar (17,5 %) e especialmente escribir (36,1 %) en galego. No que se refire a escribir, a porcentaxe dos alumnos/as que teñen moita dificultade pasou de 50,9 % en 1996 a 6,9 % en 2017.
Táboa 5.3.6. Grao de dificultade para entender, ler, falar e escribir en galego
ENTENDER LER FALAR ESCRIBIR
1996 2017 1996 2017 1996 2017 1996 2017
NS/NC 0,4 % 0,3 % 0,4 % 0,3 % 0,6 % 0,4 % 0,6 % 0,7 %
Ningunha 83,8 % 89,1 % 71,9 % 86,4 % 52,4 % 69,9 % 38,7 % 74,8 %
Pouca 14,4 % 7,3 % 24,5 % 9,1 % 39,2 % 22,1 % 9,7 % 17,6 %
Moita 1,4 % 3,3 % 3,2 % 4,2 % 7,8 % 7,6 % 50,9 % 6,9 %
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
Tamén é apreciable o cambio observado no uso da lingua galega en diferentes situacións do alumnado. A opción «sempre castelán» baixa no uso cos compañeiros/as de clase (baixa 1,8 %), nas relacións admi-nistrativas coa Universidade (9 %), na redacción de apuntamentos (24 %) e na redacción de traballos de curso (31,5 %).
184 COMPARACIÓN COA ENQUISA SOCIOLINGÜÍSTICA REALIZADA EN 1996
Táboa 5.3.7. Lingua empregada en diferentes situacións
COMPAÑEIROS/AS
DA CLASE
RELACIÓNS ADMINISTRATIVAS
COA UNIVERSIDADE
REDACCIÓN APUNTAMENTOS
REDACCIÓN DETRABALLOS DE
CURSO
1996 2017 1996 2017 1996 2017 1996 2017
NS/NC 1,3 % 0,4 % 2,1 % 0,4 % 1,3 % 0,8 % 2,4 % 1,2
Maioritariamente castelán 49,7 % 43,5 % 35,7 % 38,1 % 30,6 % 39,0 % 26,2 % 44,4
Maioritariamente galego 7,3 % 9,6 % 17,3 % 20,4 % 3,0 % 13,2 % 3,6 % 14,0
Outra lingua 0,4 % 0,2 % 1,2 % 1,0
Sempre castelán 37,5 % 35,7 % 36,5 % 27,5 % 62,8 % 38,8 % 65,7 % 34,2
Sempre galego 4,3 % 10,3 % 8,4 % 13,4 % 2,3 % 7,1 % 2,1 % 5,2
Total 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
CONCLUSIÓNS
06
187 CONCLUSIÓNS
Neste capítulo pretendemos ofrecer unha visión xeral dos aspectos mencionados en maior profundidade nas páxinas e capítulos precedentes, polo que este apartado de conclusións non substitúe, de ningún xeito, as reflexións precedentes, que deben ser tidas en conta para analizar máis devagar as claves socio-lingüísticas da institución universitaria viguesa.
Faremos un resumo dos aspectos que consideramos máis salientables do perfil lingüístico e sociolingüís-tico de cada un dos tres sectores universitarios, polo tanto, afondaremos nos elementos de análise máis relevantes. Tendo en conta o anterior, poderemos presentar tanto unha radiografía da realidade, coma unha planificación racional e coherente de actividades e accións normalizadoras que poidan incidir nas carencias e desaxustes observados no relativo á aprendizaxe lingüística, aos usos lingüísticos e ás actitudes sobre distintos aspectos.
6.1. PROFESORADO
Entre o profesorado o castelán foi a lingua usada para a aprendizaxe da lectura e da escrita, no 78,2 % e 78,8 % respectivamente (93,2 % e 95,5 % hai vinte anos), mentres que na aprendizaxe da fala atopamos un 52,4 % de docentes que manifestan ter aprendido a falar en castelán (69,8 % en 1996).
A porcentaxe de docentes que usan habitualmente a lingua galega (sempre ou regularmente) é do 54,2 % e só o 8,9 % di que non a usa nunca (26 % e 24,7 % en 1996). De todos os xeitos, segue habendo un predominio do castelán no uso habitual (38,4 % só castelán fronte a 26,6 % só galego, as porcentaxes eran 65,5 % e 12,1 % hai vinte anos).
A utilización do galego no traballo docente ten cambiado moito nas dúas últimas décadas: desde 1996 o profesorado que utiliza só castelán nas clases pasou do 62,5 % ao 22,3 %, na redacción de exames do 69,5 % ao 36,4 % e na elaboración de programas e apuntamentos do 67,5 % ao 26,6 %.
Con respecto ás aptitudes lingüísticas en lingua galega, os parámetros de entendemento e de lectura non producen problemas competenciais para a maioría dos/as docentes. Nos dous aspectos competenciais activos, a escrita e mais a fala, observamos unha maior proporción de docentes con dificultades e dúbidas, en todo caso claramente menores que hai vinte anos. Concretamente, o 9,7 % do profesorado manifesta ter moitas dificultades para escribir en galego (35,8 % en 1996) e o 7,4 % indica ter igual grao de dificultade para falalo (19,9 % en 1996).
As dificultades máis importantes que manifestan os docentes da Universidade de Vigo á hora de expre-sarse oralmente en galego son a falla de fluidez, que supón un atranco importante para o 25 %, descoñe-cemento da gramática do galego (19,6 %) e descoñecemento do léxico específico da súa área de traballo (15,8 %).
188 CONCLUSIÓNS
En canto ao galego escrito, as maiores dificultades son dúbidas ortográficas (23,4 %), así como o descoñe-cemento da gramática e da ortografía do galego (21,6 %).
O 35,8 % do profesorado utiliza a versión galega dos seus dispositivos electrónicos, menos do 30 % em-prega o galego nas redes sociais e unha ampla maioría coñece o tradutor automático da Universidade que algunha vez utilizou.
A metade do profesorado considera insuficiente o grao de uso da lingua galega na Universidade de Vigo e só un 6 % o considera excesivo. Dous de cada tres docentes consideran que esta debe impulsar accións a prol do uso do galego na docencia. Unha ampla maioría considérase capacitados para impartir as clases en galego.
6.2. PERSOAL DE ADMINISTRACIÓN E SERVIZOS
Entre o persoal de administración e servizos o castelán foi a lingua predominante para a aprendizaxe da lectura (77,4 %) e da escrita (78,2 %), porcentaxes en todo caso inferiores aos rexistrados hai vinte anos (91,5 % e 91,9 %), mentres que na aprendizaxe da fala atopamos un 48,8 % que manifesta ter aprendido a falar en castelán (63,7 % en 1996).
A porcentaxe de persoal de administración e servizos que usa habitualmente a lingua galega (sempre ou regularmente) é do 52,7 % e só o 8,7 % di que non usa nunca o galego (32,9 % e 13,5 % respectivamente en 1996). Segue habendo predominio do castelán no uso habitual (39,7 % só castelán fronte a 27 % só galego, porcentaxes que eran 51,7 % e 14,7 % hai vinte anos).
Na utilización do galego no traballo do persoal non docente da Universidade obsérvanse cambios impor-tantes nos últimos vinte anos: desde 1996 o persoal que utiliza sempre ou maioritariamente o galego ao contestar ao teléfono pasou do 34 % ao 65,9 %, na atención ao público pasou do 35,7 % ao 66,7 %, e na redacción de escritos internos do 63,3 % ao 84,1 %. A lingua galega é hoxe claramente predominante no traballo do persoal de administración e servizos.
No tocante ás aptitudes ou capacidades en lingua galega, non semella haber grandes problemas; só o 3,6 % do persoal de administración e servizos manifesta ter moita dificultade para entender, 4,8 % para ler, 8,7 % para falar e 8,3 % para escribir (este último era 18,9 % en 1996).
A dificultade máis importante que manifesta o persoal de administración e servizos da Universidade de Vigo á hora de expresarse oralmente en galego é, como no profesorado, a falla de fluidez, que supón un atranco importante para o 20,5 %.
En canto ao galego escrito, as maiores dificultades son dúbidas ortográficas (dificultade importante para o 16,1 %), así como o descoñecemento da gramática e da ortografía (11,1 %).
O 37,3 % do persoal de administración e servizos utiliza a versión galega dos seus dispositivos electrónicos, menos do 30 % emprega o galego nas redes sociais e o 83,7 % coñece o tradutor automático da Universi-dade que algunha vez utilizou.
189 CONCLUSIÓNS
A metade deste persoal considera insuficiente o grao de uso da lingua galega na Universidade e só un 2 % o considera excesivo. Catro de cada cinco consideran necesarias as actividades para eliminar os prexuízos lingüísticos e fomentar o uso da lingua galega na Universidade de Vigo.
6.3. ALUMNADO
O alumnado da Universidade de Vigo aprendeu maioritariamente a falar, ler e escribir en ambas as dúas linguas (50,6 %, 58,4 % e 58,1 % respectivamente), con máis dun 30 % de incremento con respecto á situa-ción detectada hai vinte anos. Non obstante, segue habendo unha porcentaxe claramente maior (un 25 % máis) dos que aprenderon só en castelán que dos que o fixeron só en galego (a diferenza era moito maior, arredor do 70 %, daquela).
A porcentaxe do alumnado que usa habitualmente a lingua galega (sempre ou regularmente) é do 31,3 % e o 22,2 % di que non usa nunca o galego (26,3 % e 25,4 % respectivamente en 1996). Hai un claro predominio do castelán no uso habitual (63,4 % só castelán fronte a 19,4 % só galego, porcentaxes que eran 65,3 % e 9,9 % hai vinte anos).
Na utilización do galego en diferentes situacións polo alumnado obsérvanse cambios nos últimos vinte anos, aínda que non tan acentuados como nos outros colectivos: desde 1996 os/as que utilizan sempre ou maioritariamente o galego cos compañeiros/as de clase pasou do 11,6 % ao 19,9 %, nas relacións adminis-trativas coa Universidade pasou do 25,7 % ao 33,8 %, na redacción de apuntamentos de 5,3 % a 20,3 % e na redacción de traballos de curso do 5,7 % ao 19,2 %. O castelán segue a ser hoxe claramente predomi-nante no alumnado na súa actividade dentro da Universidade de Vigo.
No que se refire ás súas aptitudes ou capacidades en lingua galega, só o 3,3 % manifesta ter moita difi-cultade para entender, 4,2 % para ler, 7,6 % para falar e 6,9 % para escribir (esta última porcentaxe era 50,9 % en 1996). Non é a capacidade a que limita o uso.
A dificultade máis importante que manifesta este sector da Universidade de Vigo á hora de expresarse oralmente en galego é, como nos outros dous colectivos, a falla de fluidez, que supón un atranco impor-tante para o 22,1 %.
En canto ao galego escrito, as maiores dificultades que atopa o alumnado son dúbidas ortográficas (di-ficultade importante para o 15,4 %) e o descoñecemento do léxico específico do seu campo de estudo (12,6 %).
Só o 22,4 % utiliza a versión galega dos seus dispositivos electrónicos, o 25,5 % emprega o galego nas redes sociais e o 30,3 % coñece o tradutor automático da Universidade (é dicir un 50 % menos que o profesorado ou o PAS).
A metade do alumnado considera insuficiente o grao de uso da lingua galega na Universidade e só un 2,3 % o considera excesivo. Tres de cada catro estudantes consideran necesarias as actividades para fo-mentar o uso da lingua galega na Universidade de Vigo (aulas, rótulos, cartelaría etc.)
ESTUDO SOCIOLINGÜÍSTICOSOBRE O USO DO GALEGO NA UNIVERSIDADE DE VIGO