Post on 02-Dec-2015
description
GRUPO: SER EDUCACIONAL FACULDADE JOAQUIM NABUCO
UNIDADE RECIFE
___________________________________________________________________
BARTOLOMEU FÉLIX DE MORAIS.
EDIVAL FERREIRA DA SILVA.
LUÍS CORREA DE SOUSA.
SÉRGIO LUIZ LÔBO LEANDRO.
SEVERINO PEREIRA LEITE JUNIOR.
CURSO DE BACHARELADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM JORNALISMO 4º PERÍODO
APRESENTAÇÃO DA
EXPOCOM 2015
TEMA: PROFISSIONAIS DE SUCESSO CONTRIBUINDO PARA O FUTURO
RECIFE – PE
2015.2
BARTOLOMEU FÉLIX DE MORAIS.
EDIVAL FERREIRA DA SILVA.
LUÍS CORREA DE SOUSA.
SÉRGIO LUIZ LÔBO LEANDRO.
SEVERINO PEREIRA LEITE JUNIOR.
CURSO DE BACHARELADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM JORNALISMO 4º PERÍODO
APRESENTAÇÃO DA
EXPOCOM 2015
TEMA: PROFISSIONAIS DE SUCESSO CONTRIBUINDO PARA O FUTURO
Trabalho apresentado ao Curso de Bacharelado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo para a disciplina de Tópicos Integradores
Professora Orientadora: Celiane Medeiros de Araújo.
RECIFE – PE
2015. 2
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO..................................................................................... 3
2. ANÁLISE DE AMBIENTE.......................................................................... 4
ANÁLISE AMBIENTAL – (SWOT)............................................................. 6
3. MOTIVOS PARA FAZER COMUNICAÇÃO.............................................. 7
OUTROS MOTIVOS PARA FAZER COMUNICAÇÃO.............................. 7
4. PÚBLICO – ALVO..................................................................................... 9
5. JUSTIFICATIVA DO PLANO DE COMUNICAÇÃO..................................10
6. OBJETIVOS E METAS DE COMUNICAÇÃO...........................................11
METAS E SUAS INFLUÊNCIAS................................................................12
7. PLANO DE AÇÃO EXPOCOM.................................................................. 14
8. CONTROLE DE ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES.............................16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................... 17
1. APRESENTAÇÃO DO EVENTO
A EXPOCOM tem se preocupado em discutir temas da área de comunicação
em consonância com as preocupações científicas do campo. Assim, desde o
primeiro encontro a EXPOCOM vem abordar temas e questões que estejam na
agenda das discussões cientificas da área. E assim tem sido há seis anos: o tema
da EXPOCOM, na verdade, pauta discussões emergentes da área de comunicação
no país.
Na segunda década do novo milênio, em que o mercado de trabalho vem
sofrendo mudando e atualmente solicita profissionais que possuam atitudes e ações
estratégicas para conquista de resultados cada vez melhores. A proposta do tema:
“Profissionais de Sucesso Contribuindo para o Futuro” foi elaborado juntamente com
a coordenadora do projeto: Celiane Medeiros, alunos do curso de Comunicação
Social de todos os períodos e habilitações e aprovada previamente pelo Diretor da
IES.
Na EXPOCOM serão apresentados os benefícios de participar deste evento,
tanto para alunos, obtendo conhecimento e até adquirindo horária, para o banco de
horas necessário à formatura, como também para profissionais, empresários e
técnicos em geral, que terão acesso a uma gama de oportunidades. O tema
escolhido para esta edição será Profissionais de sucesso contribuindo para o
futuro. Este é um ponto que aborda nossas avaliações para o futuro.
O presente documento trata do Plano de Comunicação para a 6ª edição da
EXPOCOM. O evento é institucional e acontece na Faculdade Joaquim Nabuco,
unidade Recife, organizado por alunos do 4º período do curso de Comunicação
Social nas modalidades de Jornalismo e Publicidade e Propaganda.
A EXPOCOM acontecerá no dia 11 de Novembro de 2015, das 08 às 11 hs.
e das 19 hs. às 20:30 min., no auditório da Faculdade Joaquim Nabuco – Recife,
localizada na Avenida Guararapes, nº 233; Centro - Recife/PE. Alguns dos
palestrantes são ex – aluno da Faculdade Joaquim Nabuco, que se destacam como
profissionais na área de Comunicação Social, tais quais: Jaqueline Bandeira
(Repórter da TV Clube); Jota Júnior (Repórter da TV Clube); e Caio Bandeira
(Diretor de Arte da Agência Iris), falarão sobre: Os Desafios do Mercado de
Trabalho.
2. ANÁLISE DE AMBIENTE
A análise de ambiente faz parte de uma adoção de metodologia de
planejamento estratégico utilizado por empresas e produtores no geral, aponta
Kotler (2010), que afirma ainda que essa é a maneira de organização que garante
um desenvolvimento através de percepção e interação com o ambiente a ser
operado.
O mesmo autor ressalta ainda, que o conhecimento da realidade ambiental é
de fundamental importância para a formulação de um plano estratégico competente
e que obtenha resultados positivos. E para que esses resultados sejam alcançados,
realização desta análise de ambiente é o único mecanismo capaz de se obter a
realidade local.
Nas palavras de Hitt (2008); as variáveis ambientais, externas e internas, são
importantes para a empresa desenvolver algumas de suas estratégias, sendo
possível mensurar os fatos que podem interferir na atividade da organização. As
variáveis precisam ser estimadas e estudadas, mesmo que algumas sejam
benéficas, e outras não.
Nas palavras de Hitt (2008) a capacidade em apressar a percepção das
ocorrências futuras, torna-se uma vantagem, a partir de quando conhecida
oportunamente. Na análise de ambiente é necessário considerar três vertentes: o
ambiente geral, composto pelos fatos que ocorrem na sociedade; o ambiente da
indústria/empresa, composto pelo conjunto de fatos e ações ocorridas internamente
na organização; e, por fim, o ambiente do concorrente, no qual a organização
analisa seus objetivos e estratégias por considerá-los concorrentes importantes.
A análise do ambiente (interno e externo) é o processo de monitoração do
ambiente organizacional para identificar os riscos e oportunidades, tanto presentes
como futuros, que possam influenciar a capacidade das empresas de atingir suas
metas (CERTO, 1993).
A matriz SWOT, também dita análise, foi desenvolvida na década de 60 na
Universidade de Stanford e, rapidamente, se transformou num exercício/método
utilizado por todas as principais empresas do mundo na formulação de suas
estratégias. O nome, SWOT, é uma sigla que significa Strenghts (Forças),
Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). Por
essa razão, o exercício também é conhecimento como análise/matriz FOFA, em
português.
A matriz de SWOT devem ser usadas em áreas e separadas entre análise
interna (forças e fraquezas) e análise externa (oportunidades e ameaças). Além
disso, também existe a visão dos elementos que ajudam (forças e oportunidades) e
aqueles que atrapalham (ameaças e fraquezas). Assim, a SWOT ou FOFA se torna
um exercício completo de análise de ambiente que deve ser aplicado em qualquer
processo de planejamento estratégico.
A matriz de SWOT deve ser feita através do exercício onde deve criar a sua
matriz SWOT consiste em levantar o maior número possível de itens para cada área.
Para se fazer uma avaliação global das forças e fraquezas, oportunidade e
ameaças, segundo Kotler (2000; p. 98) é necessário:
imaginar os elementos que estão sobre o seu controle, ou seja, você consegue decidir se mantém ou não a situação. Quando esses elementos internos passam a atrapalhar o produto, encontramos a fraquezas. Identificamos isso quando características dentro do seu controle são complementares à força, mas não ajudam na realização da missão. As oportunidades são as situações externas à empresa que podem acontecer e afetar positivamente no negócio. Estes fenômenos normalmente estão fora do controle da empresa, mas existe uma chance deles acontecerem. Por fim, as ameaças são situações externas à empresa que podem atrapalhar o negócio. Assim como as oportunidades, estão fora do controle da empresa, mas sabe-se que existe uma chance de acontecerem.
QUADRO 1: MATRIZ SWOT DO EVENTO
Fato
res
Inte
rnos
Forças Fraquezas
- Temas das palestras
- Facilidade de Acesso à Instituição
- Divulgação
- Poucos elevadores disponíveis
- Falta de segurança interna
- Tamanho do auditório
Fato
res
Exte
rnos
Oportunidades Ameaças
- Interesse das empresas estabelecerem parceria com a instituição
- Aceitação do público
- Interesse do público
- Falta de segurança pública
- Paralisação do sistema de transporte público
- Ausência de palestrante por imprevisto
Fonte: elaboração própria (2015).
3. MOTIVOS PARA FAZER A COMUNICAÇÃO
Uma boa comunicação com rapidez na transferência de informação e
tecnologia e competência técnica dos funcionários possui um grande peso para a
competitividade das empresas é possível verificar em alguns grupos de trabalho que
as pessoas sozinhas possuem inteligência a bagagem técnica para solucionar os
problemas.
No entanto, quando atuam em grupo, muitas vezes ocorre a falta se sinergia,
podendo ocorrer divergências de opiniões sem que haja um consenso comum,
ocasionando atrasos na obtenção dos resultados.
Segundo Fiorelli (2001) podemos listar alguns motivos para fazer a
comunicação: Ter boa percepção das lideranças das pessoas coordenadas, Ter
bom feedback, Não existir preconceito com os colegas de trabalho,Ter humildade
para aceitar que ideias alheias, Criar programas de desenvolvimento profissional,
Melhor as condições de trabalho, Compreensão nas pessoas naquilo que fazem
pode haver não apenas a melhoria na comunicação, como um ganho no rendimento
dos trabalhos dentro da empresa desta forma potencial das pessoas, associando o
trabalho ao bem estar de cada indivíduo.
O mesmo autor cita ainda, que a Comunicação tem se transformado
significativamente nestes últimos anos, algumas ferramentas utilizadas pela mesma
podem até ser parecidas, mas não iguais, pois encontramos em cada comunicólogo
uma forma única de observá-la. Não encontramos em seu uso ferramentas erradas,
mas sim inadequadas. Todas as ferramentas são empregáveis contanto que seja
necessária a sua utilização, que será bem mais eficaz se a necessidade de seu uso
em uma determinada organização for identificada a partir de estudos realizados por
pesquisadores, comunicólogos especializados para fazer o diagnóstico
comunicacional da mesma.
OUTROS MOTIVOS PARA FAZER COMUNICAÇÃO
1º) Quando não existir um canal de comunicação aberto entre empresas e
funcionários, abrem-se as portas para os chamados “ruídos”, ou melhor informações
distorcidas que apenas alimentam, fortalecem a “rádio peão” e colocam um clima de
incertezas entre os profissionais;
2º) O descrédito da empresa diante dos colaboradores é outro reflexo grave para
aqueles que não acreditam no potencial dos canais internos de comunicação;
3º) Uma vez estabelecida uma política de comunicação aberta os colaboradores
têm a segurança de conversarem com seus gestores para apresentar sugestões ou
propostas inovadoras que agreguem valor e diferencial ao negócio;
4º) Quando a satisfação interna surge em decorrência de uma boa estrutura de
comunicação interna, as chances de reter talentos internos aumentam, porque as
pessoas entendem e acreditam que fazem partes do negócio;
5º) Uma boa comunicação interna não exige obrigatoriamente grandes investimentos
pois pode ocorrer através de dialogo aberto entre líder e equipes;
6º) Outra vantagem positiva é a comunicação “ face face” proporciona à gestão de
pessoas, é a oportunidade dos profissionais desenvolverem competências
comportamentais tão valorizadas em um mercado competitivo.
7º) Todos nós sabemos que os conflitos são inevitáveis, inclusive no ambiente de
trabalho contudo uma comunicação interna clara e eficaz estima que as pessoas
estabelecem o diálogo “ face a face”. Isso por sua vez, pode se tornar a
oportunidade para solucionar ou mesmo evitar que um fator conflitante comprometa
a saúde de uma equipe;
8º) Muitas organizações usam espaços, a onde o fluxo é mais acentuado em locais
de convicção;
9º) através dos canais formais e eficazes de comunicação interna, a instituição de
um processo de mudança tem mais chance de obter êxito esperado pela direção;
10º) A empresa que se comunica bem com seus profissionais, possui chances de
neutralizar os pontos fracos dos processos que são adotados fazem parte do dia –
dia das pessoas.
Levando em consideração o processo de comunicação, abordados nos itens
acima, a 6ª EXPOCOM, através das palestras compreende os processos de
relações interpessoais que esta se dá através da fala, gestos, imagens entre os
palestrantes e os ouvintes, no envio e recebimento de dados e mensagens
agregadas com significados.
Dessa forma, os temas abordados dependerão do grau de homogeneidade
que a comunicação representará através dos significados ao destinatário final, cuja
intenção é influenciar o pensamento de quem recebe a mensagem
4. PÚBLICO-ALVO
Para Kotler (1998), o sucesso de uma produção depende claramente do
poder de organização de quem produz, e a competência dele em saber usar todas
as informações sobre a quem ele vai atingir. Ainda segundo Kotler (1998) identificar
o público-alvo é fator influenciador crítico nas escolhas sobre como, o que, quando e
onde o comunicador deverá desenvolver sua comunicação. Na época ele chamou
isso de audiência-alvo, justamente para dar o caráter analítico necessário e a
importância de se conhecer com firmeza quais pessoas o produto irá atingir, até
porque, por mais instrumentos que se tenha, no final, quem toma as decisões de
compra são pessoas. Kotler (1998), destaca que público-alvo refere-se às pessoas
que ostentam diferentes papeis no processo de compra de algum produto ou
serviço, como os compradores potenciais do produto da empresa, usuários atuais,
influenciadores, indivíduos, grupos, públicos específicos ou público em geral. Todos
podem ser fragmentados por fatores geográficos, demográficos, utilização de
produto e estilo de vida.
Já para Cabra (1992, p. 59),
como as necessidades existentes em cada mercado são distintas,
as oportunidades latentes para conquistá-lo também são
específicas. Isso equivale a dizer que para planejar
estrategicamente é preciso conhecer profundamente cada mercado
ou seguimento de mercado em que se atua ou que se pretende vir
a atuar.
Segundo Kotler (1998), identificar o público-alvo é fator influenciador crítico
nas escolhas sobre como, o que, quando e onde o comunicador deverá desenvolver
sua comunicação. Na época ele chamou isso de audiência-alvo, justamente para dar
o caráter analítico necessário e a importância de se conhecer com firmeza quais
pessoas o produto irá atingir, até porque, por mais instrumentos que se tenha, no
final, quem toma as decisões de compra são pessoas. Kotler (1998), reforça que o
público-alvo refere-se às pessoas que ostentam diferentes papeis no processo de
compra de algum produto ou serviço, como os compradores potenciais do produto
da empresa, usuários atuais, influenciadores, indivíduos, grupos, públicos
específicos ou público em geral.
Em nosso caso, a EXPOCOM 2015, como das outras edições, terá público-
alvo bem definido. São o público do evento:
- Direção da IES;
- Coordenadores dos demais cursos da IES;
- Alunos do curso de Comunicação Social de todos os períodos e habilitações;
- Alunos dos demais cursos oferecidos pela IES.
5. JUSTIFICATIVA DO PLANO DE COMUNICAÇÃO
O Plano de Comunicação é uma das ferramentas-base para o trabalho
de assessoria da imprensa. É nele que a agência de comunicação estabelece qual
o caminho que a comunicação organizacional irá percorrer, por meio de análises e
estudos sobre a empresa, e pesquisas sobre o mercado e as tendências
(ANGELONI ,2010).
Comunicação interna se tornou muito importante nas organizações
atualmente. O simples fato de favorecer somente o lucro dentro de uma organização
já não é mais o modelo atual. O importante agora é obter uma estrutura que permita
que a organização interaja com seus funcionários e o instrumento utilizado para isso
é a comunicação. Através de estratégias comunicacionais como compatibilização de
interesses, troca de experiências e informações, folhetos sobre o que está
acontecendo na organização, prêmios e muitos outros, torna o funcionário mais ativo
e mais dedicado no seu trabalho e com isso obtêm-se a eficácia e a evolução da
organização dentro do mercado. O objetivo principal é tratar os funcionários como se
fossem clientes internos (ARGENTI, 2006).
A comunicação mercadológica é uma forma de gerenciar os negócios para
direcionar a empresa melhor no mercado. Essa comunicação também cuida da
imagem da empresa. Através de pesquisas de mercado ela busca obter o interesse
de seu público alvo para poder satisfazê-lo e gerenciar seu produto de maneira
positiva. ( ARGENTI, 2006).
A comunicação institucional tem por objetivo obter a credibilidade do público.
Divulga suas ações sociais e ambientais para conseguir a confiança de seu público
alvo. Disponibiliza a missão, visão e valores da empresa para deixar claro a
integridade da empresa Comunicação Administrativa. (ARGENTI, 2006).
A comunicação administrativa desenvolve técnicas de administração para
gerar a comunicação com seus funcionários e clientes. Transforma seus recursos
em produtos e serviços através de informações. Obtêm uma conversação a favor da
boa execução de tarefas. Tem por finalidade gerenciar o fluxo de atividades.
(ARGENTI, 2006).
É a partir desta constatação que a 6ª EXPOCOM vem promover o tema:
Profissionais de Sucesso Contribuindo para o Futuro, proporcionando aos
ouvintes palestras que aborda essa temática promovendo, não só uma comunicação
que transmite significados, mas também proporcione que a mesma seja
compreendida de forma eficaz, a ser percebida pelo emissor através da figura
mental de forma idêntica a mensagem repassada pelo emissor.
Nessa perspectiva, que a importância do evento vem contribuir para suprir
não só a necessidade da Instituição de Ensino em promover a qualificação de
profissionais perante seus stakehouders conhecidos também como públicos de
interesse, para a inserção de profissionais no mercado de trabalho. Mas também, o
evento é essencial para reforçar suas ações positivas, preocupando-se com qual
mensagem será transmitida e como será absorvida pelo público – alvo, reforçando a
imagem da Faculdade Joaquim Nabuco como uma instituição de ensino de
qualidade, proposta na figura do Diretor; do Coordenador; dos Professores; Alunos e
demais funcionários da Instituição Joaquim Nabuco.
6. OBJETIVOS E METAS DE COMUNICAÇÃO
Objetivos, segundo Westwood (1996; p. 25), é “aquilo que queremos
conseguir [...]. Kotler (2000; p.44)), os objetivos devem ser organizados
hierarquicamente, estabelecendo uma ordem com as prioridades da organização.
Os objetivos devem ser formulados a partir da análise realizada das ameaças e
oportunidades e das forças e fraquezas tendo em vista também a missão da
empresa.
No que se refere a meta diz que apresenta é a quantificação do objetivo. A
meta é a conversão do objetivo em índices e medidas de desempenho mensuráveis
e controláveis (KOTLER, 2000).
É nessa perspectiva, a 6ª EXPOCOM apresenta objetivo que é aproximar os
estudantes da realidade de mercado e área de atuação através do aprendizado que
resulta da associação entre teoria e prática.
As metas para o atingir os objetivos consistem em:
- Desenvolver reuniões que envolvam mesas redondas onde haja um feedback das
ações, entre as equipes;
- programar ações através de oficinas e exposição de artigos científicos que
contemple o aprendizado;
- Realizar palestras que objetivem ações que contribuam para a qualidade do
ensino.
METAS E SUAS INFLUÊNCIAS
Vivemos em tempo de novos desafios e em busca no inalcançável. Assim é a
vida profissional daqueles que correm contra o tempo com o objetivo de alcançar
metas e resultados impostos pela empresa.
Segundo Woerner (1997), as metas são criadas com base em representações
de desejos próprios ou de terceiros, que acabam virando o que chamamos de meta.
As metas não estão presentes somente em nosso ambiente de trabalho. Quando
queremos comprar um carro novo, por exemplo, traçamos um objetivo, seja ele
economizar dinheiro ou arrumar alguma outra fonte de renda, tudo para atender o
sonho de ter o carro novo, a meta. As metas podem causar algumas conseqüências
indesejáveis aos administradores de vendas, por exemplo, criar competições
internas no ambiente de trabalho, deixando essa competição refletir no atendimento
ao cliente. Outro problema encontrado em empresas que estabelecem muitas metas
é o conflito de metas, muitas vezes o cumprimento de uma meta acaba se cruzando
com outra, tornando-se impossível de cumprir, portando a descrição ideal de meta
seria aquela que traz a maior produção possível dentro das especificações e normas
da empresa com uma relação custo - benefício ideal.
7. PLANO DE AÇÃO DA EXPOCOM
META: Convidar os estudantes de comunicação social e outros cursos da instituição para participar de palestras e debates no auditório da faculdade no dia 11/11/2015
O QUE FAZER
POR QUE QUEM FARÁ
COMO FARÁ ONDE PRAZO OBS
Plano de ação
Para desenvolver o plano de ação
Todos estudantes de jornalismo do quarto período.
Entregar o Plano finalizado a professora Celiane.
Faculdade Joaquim Nabuco.
30/ 09/ 2015
OK!
Inscrição presencial e Divulgação da Expocon 2015
Para informar todos os estudantes da instituição de ensino superior,
Flaviane Pontes, Ricardo Miranda, Discóbio, Douglas e Júlio
Na inscrição presencial levar 01 saco de leite.
No local de inscrição da Faculdade
11/11/ 2015
Ok!
Faixa, Banners, Cartazes, Camisas, Divulgação nas Redes Sociais etc.
Para uma boa divulgação da Expocon 2015
Equipe de criação
Já está sendo criado a logomarca do evento para inserir nas peças de Publicidade e Propaganda
Em toda dependência da Faculdade Joaquim Nabuco.
26/10/2015
OK!
Apresentação do evento no pátio da instituição de ensino pelos alunos sob a
Para atrair os convidados e estudantes e o público em geral.
Grupos artísticos e convidados
Usando o sistema de som da Faculdade e outras atrações.
Na entrada principal da Faculdade Joaquim Nabuco.
11/11/2015
OK!
orientação da coordenação do curso de comunicação social.
Mestre de cerimonia
Para apresentação do evento.
Edival / Denilson
Abertura do evento, apresentação dos convidados e palestrantes para compor a mesa e prosseguir com o bom andamento da Expocon 2015
No auditório da Faculdade Joaquim Nabuco.
11/11/ 2015
Ok!
Pré- evento, Divulgação presencial.
Para uma boa divulgação da Expocon 2015,
Bartolomeu Morais, Edival Ferreira, Luis Correia, Sérgio Lobo e Severino Junior.
Usando as redes sociais e mural da Faculdade para informar os alunos.
Em todas dependências da Faculdade Joaquim Nabuco.
Até o dia do evento.
OK!
Cofre-break
Para recepcionar bem os convidados com a parada para um café.
Irís Pontes, Beatriz e Walter.
Fazendo cotação com as casas especializadas em doces e salgados.
No dia do evento com todos os palestrantes.
09/11/2015
OK!
Equipe de limpeza e recepção
Depois do evento deixar tudo organizado.
Manter a ordem e o bom andamento da Expocon 2015
Faculdade Joaquim Nabuco
11/11/2015
OK!
8. CONTROLE DE ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES
O acompanhamento das ações da EXPOCOM terá como rotina o processo
dinâmico e reflexivo, pois acreditamos ser necessário, já que reorienta o trabalho a
ser realizado subsidiará o planejamento para novas ações.
Para tanto, são realizados encontros semanais com as equipes organizadoras
do evento para um momento de reflexão quanto às ações estratégicas que busquem
a eficácia no desenvolvimento e ou entraves a serem superados.
REFERÊNCIAS
ANGELONI, Maria Terezinha. Comunicação nas Organizações na Era do Conhecimento. São Paulo. Atlas, 2010. 167p.
ARGENTI; Paul P. Comunicação Empresarial: a construção da identidade, imagem, reputação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1992.
GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o mercado. 6ª Ed. – 2. Reimpr. São Paulo: Atlas, 2009.
____________________. Marketing uma experiência brasileira. São Paulo: Cultrix, 1971.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos – 8ª Ed. São Paulo, 2009.
_____________________. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.
FIORELLO, J. O. (2001). Psicologia para Administradores Editora Atlas S. A. São Paulo.
MOTTA Gomes. Como elaborar um Plano de Marketing. SEBRAE, Minas Gerais. 2005.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Relações públicas e modernidade. São Paulo: Summus, 1997.
PACHECO, W. J: Pereira, V. l. D. V. Interdependência entre motivação o e processo de percepção (2004).
SEGAL, S. & Horne, D. Human Bhnamics. Editora Qualitymark, (1998); p. 1 – 13.
SIQUEIRA, E .S. Liderança e Gestão com pessoas: desafios do contexto contemporâneo. Ed. Machado C. A. P. – 2004.
TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007.
WESTWOOD. John. O plano de Marketing: guia prático. 2ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1996.