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5/25/2018 Lingua Gem Caes
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Cachorro tudo de bom.
Osg oat sOsgatosWHISKAS
pref emer
WHISKASf empreer
A cincia por trs de nossas marcas
Cincia para CesEntenda a linguagem dos ces .
Prof. Dr. Mauro Lantzman
Saiba o que seu co est querendo dizer quando cheira, abana o rabo e late.
Miados, movimentos, atitudes. Eles esto se comunicando com voc.
Cincia para GatosComo funciona o comportamento dos gatos .
Clinica de Comportamento de Animais Domsticos
NOVEMBRO DEZEMBRO 2006
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Por mais de 12.000 anos os ces tm se associadofortemente ao homem. Embora o co tenha tido
que ganhar seu sustento por meio da caa e das
habilidades de guarda, no h nenhuma dvida
que, mesmo naqueles tempos remotos, seu rela-
cionamento com o homem envolveu as qualidades
da afeio, da confiana e da compreenso mtu-
as. Os ces so descendentes dos lobos e, emborahaja alguma dvida a respeito de se o homem real-
mente domesticou o lobo para dar forma ao co
ou se foi um processo mais gradual e mais passivo,
o que se sabe que os lobos menos tmidos vieram
gradualmente a se aproximar do homem.
Ces so naturalmente carnvoros, embora ap-resentem uma considervel flexibilidade na sua
dieta e possam comer alimentos de origem veg-
etal como cenouras e capim. Apesar da forma de
obteno de alimentos ser diferente atualmente,
os ces domsticos mantm o mesmo mecanismo
comportamental intrnseco de se
leo de alimentos intacto.Com relao comunicao, os aromas no
ar e aqueles na terra podem fornecer ao co
uma riqueza de informaes sendo que h
duas maneiras em que o co pode se comu-
nicar atravs do cheiro: primeiramente elimi-
nando aromas especficos e caractersticos
em suas fezes, urina ou secrees glandularespara que outros ces descubram e, em seg-
undo lugar, atravs do cheiro de seu prprio
corpo que faro saber informaes sobre
quem marcou o lugar.
O ato de urinar dos ces caracteriza a mar-
cao do terreno e a tentativa de dominar a
rea demarcada. A urina da fmea contertambm a informao sobre seu ciclo estral
e receptividade sexual. Os odores gerais do
corpo so tambm meios de comunicao
importantes entre ces. No meio selvagem
os ces sobrevivem pela caa e os sentidos
do corpo se desenvolveram para ajudar neste
sentido. Seu nariz aproximadamente tosensvel quanto os olhos das pessoas quando
vm a distinguir entre dois indivduos simi-
lares.
A audio tambm bem desenvolvida nos
ces, que podem ouvir sons em uma escala
de freqncia mais alta e a uma distncia
maior do que o homem. Esta habilidade freqentemente utilizada quando
o proprietrio se utiliza os assobios ultra-
snicos como o dae (dispositivo automti-
CINCIA PARACESEntenda a linguagem dos cesSaiba o que seu co est querendo dizer quando cheira, abana o rabo e late.
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co de entrada) para treinamento. Como todos
mamferos, os ces so sensveis temperatura
e dor e respondero com prazer a um toque
amigvel.
A audio, a viso, o toque, o sentido e o cheiro
so todos importantes, mas atualmente o grau
que cada um destes sentidos desenvolvido
resultado da modificao provocada por anos,
atravs da seleo d
Uma das razes porque os ces so timos ani-
mais de estimao a maneira notvel em que
podem se comunicar com os seres humanos. Os
ces de estimao vem-nos como uma extenso
de sua prpria famlia canina e so muito rpi-
dos na interpretao de nossos prprios modos
e intenes. Uma compreenso de como os ces
se comunicam com outros ces ajudar ao pro-
prietrio observador a decifrar corretamente a
mensagem que seu animal de estimao est
tentando expressar.
Quase assim que nascem, os filhotes de cachorro
gritaro em uma variedade dos tons. A me sab-
er se esto com fome, satisfeitos ou com dor de-
pendendo do rudo que fazem. O primeiro latido
pode ser ouvido com aproximadamente trs a Para ler este texto na ntegra, acesse osite www.pedigree.com.br, tpico veterinrios.
Fonte: WALTHAM Centre for Pet Nutrition Leicestershire - Inglaterra
seis semanas aps o nascimento. O
latido usado pelo co para comu-
nicar uma variedade dos sentimen-
tos e um som de latido diferente pode ser empregado em
situ aes diferentes. O co pode latir
como um aviso para afastar intrusos
ou para reivindicar seu territrio,
cumprimentar outros ces, durante
uma brincadeira ou como uma chamada geral
para a ateno.
E, como outros animais, os ces tm uma
movimentao bsica para se reproduzir e as-
segurar a sobrevivncia de seu grupo de genes
particulares.
sentido e o cheiro so todos importantes, mas
atualmente o grau que cada um destes senti-
dos desenvolvido resultado da modificao
provocada por anos, atravs da seleo d
Uma das razes porque os ces so timos ani-
mais de estimao a maneira notvel em que
podem se comunicar com os seres humanos.
Os ces de estimao vem-nos como uma ex-
tenso de sua prpria famlia canina e so mui-
to rpidos na interpretao de nossos prpri-
os modos e intenes. Uma compreenso de
como os ces se comunicam com outros ces
ajudar ao proprietrio observador a decifrar
corretamente a mensagem que seu animal de
estimao est tentando expressar.
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Os gatos so timos animais de estimao porquesuas necessidades so simples. Gostam da seg-
urana de sua prpria casa, de poder explorar
seu prprio territrio e de caar. Os gatos so
exigentes em vrios pontos - podem ser exigentes
com o tipo de alimento e muito mais ainda com
o fato de estarem molhados. Um proprietrio
que aprecie o comportamento natural, instintivo
de seu gato tal como sua linguagem corporal ou
quando est mostrando comportamento sexual
mais indicado para reagir apropriadamente em
toda a situao.
Os gatos so leais, amigveis e fceis de cuidar,
alm de excelentes companheiros para pessoas detodas as idades. Os gatos parecem ser mais
felizes justamente na companhia das crianas
quanto com pessoas mais velhas. Os gatos e os
seres humanos tm uma compreenso comum
que d base para um relacionamento - o gato
sempre sabe quando o dono teve um dia ruim
no escritrio (no se importa muito, mas sabe).
Possuir um gato um dos maiores e sim-
ples prazeres da vida - a ligao entre o ser
humano e o gato parece definir um rela-
cionamento puro - baseado na amizade, na
lealdade e no respeito. Atualmente os gatos
parecem ser a espcie mais indicada para o
estilo de vida de grande parte das pessoas
que vivem nas cidades. Eles se acostumam
a ficar no espao cedido desde que este lhe
d condies de brincar e se desenvolver
com sade.
Mesmo sendo facilmente adaptado a
pequenos espaos, reproduzir movimentosde caa e de brincadeiras bastante impor-
tante para manter a sanidade mental dos
gatos, e, independente de se adaptar, os
Como funciona o comportamento dos gatosMiados, movimentos, atitudes. Eles esto se comunicando com voc.
CINCIA PARAGATOS
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LEIA ONLINESade oral de ces e gatos
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gatos mantm costumes antigos, como o hbito
de marcar o territrio com sua urina. Este ter-
ritrio mvel e parece ser modificado medida
que outro gato tome a liderana do local.
Os gatos se utilizam vrias formas de comu-
nicao facilitando o entendimento de suas
vontades quando observado o conjunto de ati-
tudes. Independente de seu comportamento e
linguagem do corpo, os sentidos dos felinos so
muito desenvolvidos, contando principalmente
com uma audio e um olfato privilegiados.Costumam brincar e se relacionar at a idade
avanada, perdendo alguns dos seus sentidos
Para ler este texto na ntegra, acesse osite www.whiskas.com.br, tpico veterinrios.
Fonte: WALTHAM Centre for Pet Nutrition Leicestershire - Inglaterra
Para ter mais informaes sobre sade e bem estar dos animais, acesse http://www.vidadecao.com.br.
Conhea um pouco mais sobre a Maior Autoridade Mundial no Cuidado e Nutrio de Animais de
Estimao no site de WHALTAM: http://www.waltham.com/ e no deixe de acessar o novo site de
PEDIGREE : http://www.pedigree.com.br.
com o passar dos anos. Um acompan-
hamento do animal pode facilitar no en-
tendimento de suas habilidades, vontades
e fase da vida, alm de permitir ao mdico
veterinrio que ajude a criar as condies
ideais de vida, associando estilo de vida
com idade e temperamento.
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RECOMENDE QUALIDADEProdutos com a qualidade comprovada pelaMaior Autoridade Mundial no Cuidado e Nutrio de Animais de Estimao
Espec ia lm ente desenvolvido ba se de
arroz e carne d e f rang o, fornece todos
os nut r ientes que o c o p rec isa com
um a q uan t idad e reduz ida de ca lo r ias .
O EXCESSO DE PESO VAI EMBORA E
A SADE VEM EM DOBRO.
S PEDIGREEtem uma linhaexclusiva de alimentos para
ces com necessidadesespeciais de alimentao.
Com um a frm ula exc lus iva, supre a snecessidad es dos ces m ais at ivos,
sem aum enta r a quan t idad e de
al imento.
Alm de oferecer todos os nutr ientes
necessr ios para a sade dos cesreduz o odor e o vo lume das fezes ,a u x ilia n d o n a m a n u te n o d e u m a m -b ien te m a i s am eno .
Ev ita que o co sofra com a inges to d e
ingred ientes a lergnicos , com uma fr-
mula espec ia l , base de carne de cord-
ei ro e arroz, m ui to sau d vel e nu tr it iva.
ELE VAI DAR UM SHOW DE ENERGIA.
FICAR EM CASA COM O MELHOR AMIGO
VAI SER MUITO MAIS AGRADVEL.
CARINHO ELES VO SENTIR NA PELE.
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RECOMENDE QUALIDADEProdutos com a qualidade comprovada pelaMaior Autoridade Mundial no Cuidado e Nutrio de Animais de Estimao
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AGENDAPrograme-se e participe.
PALAVRA DO ESPECIALISTA
Trabalhar com clinica comportamento de animaisde companhia foi at muito recentemente con-siderada uma atividade para adestradores. Assim,esta matria sempre foi considerada de menorimportncia e dispensvel para veterinrios.A interveno a queixas e distrbios comporta-mentais e a promoo do bem estar animal umarea fundamental para o mdico veterinrio.O trabalho do veterinrio especializado em com-portamento animal inclui orientao para:1. Aquisio;
2. Criao;3. Preveno a problemas comportamentais eposse responsvel;
Prof. Dr. Mauro LantzmanMV, Especialista em Comportamento Animal
Prof. Psicobiologia PUC-SP
4. Interveno a distrbios de comporta-mento.
Clinica de Comportamento de Animais Domsticos
O atendimento especializado consome duashoras e consiste no levantamento detalhado devrios aspectos da histria geral e comportamen-tal do animal bem como da caracterizao docontexto familiar e psicolgico em que o animalest inserido.A partir destes dados elabora-se um protocoloque envolva todos as pessoas, com transfernciade informaes sobre comportamento animal,bem estar e responsabilidades. So utilizadas tc-nicas de modificao comportamental e, quando
necessrio, frmacos. No se trata somente deadestramento, mas algo que vai alm: a modifi-cao comportamental guiada e condicionada
AGRESSIVIDADE
ANSIEDADE DE SEPARAO
COMPORTAMENTOS COMPULSIVOS
DESTRUTIVIDADE
COPROFAGIA
DESOBEDINCIA
MEDO
problemtica de cada animal e cadacontexto. O conhecimento da psico-logia humana individual e familiar per-mitir reconhecere respeitar os limites de cada propri-etrio.O propsito final intervir para dar
condies ao proprietrio entender etornar sua convivncia mais adequadae harmoniosa respeitando as necessi-dades e bem estar do animal.
IX SIMPSIO EM PEQUENOS ANI-MAIS DA REGIO SULData: 30 de novembro a 1 de dezembro de 2006Local: Pelotas - RS
+ Info: (53) 3227-6603vetesul@terra.com.br
http://www.vetesul.com.br/
OFTAMOLOGIA VETERINRIA
Data: 2 de dezembro a 3 de dezembro de 2006
Carga horria: 16 HorasLocal: Centro de Convenes Dr. IvaldoMelitto FCAV/Unesp - Jaboticabal/SP
+ Info:http://www.funep.fcav.unesp.br/eventos/
CURSO AVANADO TERICO-PRTI-CO DE ULTRA-SONOGRAFIA EM CESE GATOSData: 12 de dezembro a 20 de dezembro de 2006Coordenao: Prof. Marcius A . P. Klem
Local: Av. das Amricas, 15700 Lojas H/I ShoppingTime Center/ Rio de Janeiro - RJ+ Info: (21) 2437-4879
henrique@globalvet.com.br
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mais conhecimento.
CURSO TERICO-PRTICO DE ANES-TESIA VETERINRIO
Data: 18 de dezembro a 12 de dezembro
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1.200 horas/ 1 final de semana por ms.Aulas tericas e prticas (ambulatrio
homeoptico)Av. Brigadeiro Faria Lima,1616 11 andar
- So Paulo - SP+ Info: Tel. (11) 3813-6568/3815-5520www.anclivepa-sp.org.br
PRINCIPAIS AFECES EMFELINOS DOMSTICOS E SELVA-GENS NEOTROPICAIS
Data: 16 de maro a 18 de maro de 2007Local: Anfiteatro da FMVZ-UNESP/Botucatu, SP
(Casa da Arte)
Perodo de inscries:Novembro de 2006 a Maro de 2007
+ Info:(14) 3811-6270 e mgribeiro@fmvz.unesp.br
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