Post on 26-Jun-2020
PROJECTE TÈCNIC CONSTRUCTIU D’UNES
SITJES DE FARRATGES A L’EXPLOTACIÓ
RAMADERA “GRANJA QUATRE VENTS”
Peticionari : Agropequaria Quatre Vents, S.L.
Emplaçament: Aiguaviva. (El Gironès)
Data: maig de 2011
Facultatiu: Gemma Rabionet i Vilalta
Enginyer Tècnic Agrícola
Col·legiat Núm. 3549
Col·legi: Col·legi Oficial d’Enginyers Tècnics Agrícoles i Perits
Agrícoles de Catalunya
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
MEMÒRIA
ANNEXOS
PLÀNOLS
�
Índex �
�
ÍNDEX
1. MEMÒRIA DESCRIPTIVA����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������
1.1. OBJECTE DEL PROJECTE........................................................................................................................... 1
1.1.1. Agents ......................................................................................................................................... 1
1.1.2. Natura del projecte................................................................................................................... 2
1.1.3. Emplaçament............................................................................................................................. 2
1.2. INFORMACIÓ PRÈVIA............................................................................................................................... 3
1.2.1. Bases del projecte ..................................................................................................................... 3
1.2.2. Condicionants............................................................................................................................ 3
1.2.2.1. Condicionants del promotor ............................................................................................. 3
1.2.2.2. Condicionants legals .......................................................................................................... 3
1.2.2.2. Condicionants físics ............................................................................................................ 7
1.2.2.3. Altres condicionants del medi........................................................................................... 7
1.2.3. Situació actual ........................................................................................................................... 8
1.2.3.1. Activitat actual.................................................................................................................... 8
1.2.3.2. Construccions existents ...................................................................................................... 8
1.3. DESCRIPCIÓ DEL PROJECTE ...................................................................................................................... 8
1.3.1. Enginyeria del procés................................................................................................................ 8
1.3.2. Descripció general de l’obra ................................................................................................... 8
1.3.3. Compliment del Codi Tècnic de l’Edificació i d’altres normatives específiques .............. 9
1.3.4. Descripció de la geometria de l’edifici ................................................................................ 10
1.3.5. Descripció general dels paràmetres que determinen les previsions tècniques .............. 10
1.4. PRESTACIONS DE L’EDIFICI...................................................................................................................... 10
2. MEMÒRIA CONSTRUCTIVA ................................................................................................................... 12
2.1. SUSTENTACIÓ DE L’EDIFICI ...................................................................................................................... 12
2.2. SISTEMA ESTRUCTURAL ........................................................................................................................... 13
2.2.1. Sitges de farratge .................................................................................................................... 13
2.3. SISTEMA ENVOLTANT.............................................................................................................................. 13
2.3.1. Sitges de farratge .................................................................................................................... 13
2.4. SISTEMA DE COMPARTIMENTACIÓ ........................................................................................................... 13
2.5. SISTEMES D’ACABATS............................................................................................................................. 14
2.6. SISTEMES DE CONDICIONAMENT I INSTAL·LACIONS .................................................................................... 14
2.6.1. Protecció contra incendis ...................................................................................................... 14
2.6.2. Antiintrusió................................................................................................................................. 14
Índex �
�
2.6.3.Parallamps ................................................................................................................................. 14
2.6.4. Electricitat ................................................................................................................................. 14
2.6.5. Enllumenat ................................................................................................................................ 14
2.6.6. Ascensors .................................................................................................................................. 14
2.6.7. Transport.................................................................................................................................... 14
2.6.8. Instal·lació de subministrament d’aigua .............................................................................. 14
2.6.9. Evacuació de residus líquids i sòlids....................................................................................... 15
2.6.10. Ventilació................................................................................................................................ 15
2.6.11. Telecomunicacions ............................................................................................................... 15
2.6.12. Subministrament de combustibles....................................................................................... 15
2.6.13. Estalvi d’energia..................................................................................................................... 15
3. COMPLIMENT DEL CODI TÈCNIC DE L’EDIFICACIÓ ........................................................................... 15
3.1. SEGURETAT ESTRUCTURAL ....................................................................................................................... 15
3.1.1. Seguretat estructural (ES)........................................................................................................ 15
3.1.1.1. Comprovació dels estats límits últims ............................................................................. 15
3.1.1.2. Comprovació dels estats límits de servei ....................................................................... 16
3.1.2. Accions en l’edificació (ES-AE) .............................................................................................. 16
3.1.2.1. Accions permanents (G).................................................................................................. 16
3.1.2.2. Accions variables (Q) ....................................................................................................... 16
3.1.2.3. Accions accidentals (A)................................................................................................... 17
3.1.3. Fonamentacions (ES-C) .......................................................................................................... 17
3.1.3.1. Fonaments ......................................................................................................................... 17
3.1.4. Compliment de la norma de construcció sismoresistent NCSR-02 ................................... 17
3.1.5. Compliment de la instrucció de formigó estructural EHE................................................... 17
3.1.5.1. Fonaments nau de boví de llet ....................................................................................... 17
3.2. SEGURETAT EN CAS D’INCENDI................................................................................................................ 18
3.2.1. Propagació interior.................................................................................................................. 18
3.2.2. Propagació exterior................................................................................................................. 18
3.2.3. Evacuació d’ocupants ........................................................................................................... 18
3.2.4. Instal·lacions de protecció contra incendis ......................................................................... 19
3.2.5. Intervenció dels bombers ....................................................................................................... 19
3.2.6. Resistència al foc de l’estructura........................................................................................... 19
3.3. SEGURETAT D’UTILITZACIÓ ...................................................................................................................... 19
3.3.1. Seguretat davant el risc de caigudes................................................................................... 19
3.3.1.1. Relliscositat dels sòls .......................................................................................................... 19
Índex �
�
3.3.1.2. Discontinuïtats en el paviment ........................................................................................ 19
3.3.1.3. Desnivells ............................................................................................................................ 19
3.3.1.4. Escales i rampes ................................................................................................................ 20
3.3.1.5. Neteja dels vidres exteriors............................................................................................... 20
3.3.2. Seguretat davant el risc d’impacte o atrapament ............................................................ 21
3.3.2.1. Impacte.............................................................................................................................. 21
3.3.2.2. Atrapament ....................................................................................................................... 21
3.3.3. Seguretat davant el risc de tancament en recintes........................................................... 21
3.3.4. Seguretat davant el risc causat per il· luminació inadequada.......................................... 21
3.3.4.1. Enllumenat en les diferents zones.................................................................................... 21
3.3.4.2. Enllumenat d’emergència............................................................................................... 21
3.3.5. Seguretat davant el risc d’ofegament ................................................................................. 21
3.3.6. Seguretat davant el risc causat per l’acció del llamp ....................................................... 21
3.4. SALUBRITAT........................................................................................................................................... 22
3.4.1. Protecció davant a la humitat .............................................................................................. 22
3.4.1.1. Murs..................................................................................................................................... 22
3.4.1.2. Paviments ........................................................................................................................... 22
3.4.1.3. Façanes.............................................................................................................................. 22
3.4.1.4. Cobertes............................................................................................................................. 22
3.4.2. Recollida i evacuació de residus........................................................................................... 23
3.4.3. Qualitat de l’aire interior ......................................................................................................... 23
3.4.4. Subministrament d’aigua........................................................................................................ 23
3.5. PROTECCIÓ CONTRA EL SOROLL ............................................................................................................. 23
3.6. ESTALVI D’ENERGIA ............................................................................................................................... 23
3.6.1. Limitació de demanda energètica....................................................................................... 23
3.6.2. Rendiment de les instal·lacions tèrmiques............................................................................ 23
3.6.3. Eficiència energètica de les instal·lacions d’il·luminació................................................... 23
4. COMPLIMENT D’ALTRES REGLAMENTS ................................................................................................ 24
4.1. REGLAMENT ELECTROTÈCNIC PER A BAIXA TENSIÓ .................................................................................... 24
4.2. REGLAMENT D’INSTAL·LACIONS PETROLÍFERES........................................................................................... 24
4.3. CRITERIS AMBIENTALS I D’ECOEFICIÈNCIA EN ELS EDIFICIS............................................................................ 24
4.4. CONTROL DE QUALITAT DE L’EDIFICACIÓ ................................................................................................. 24
4.5. GESTIÓ DELS ENDERROCS I ALTRES RESIDUS DE LA CONSTRUCCIÓ ................................................................ 25
4.6. COMPLIMENT NORMATIVA AMBIENTAL I PAISSATGÍSTICA ............................................................................ 25
Índex �
�
5. PROGRAMACIÓ DE LES OBRES ............................................................................................................ 26
6. PRESSUPOST............................................................................................................................................ 27
ANNEXOS A LA MEMÒRIA:
I.- AMIDAMENTS I PRESSUPOSTOS
II.- CÀLCULS CONSTRUCTIUS
III.- ESTUDI BÀSIC DE SEGURETAT I SALUT EN EL TREBALL
IV.- PLEC DE CONDICIONS
PLÀNOLS:
PLÀNOL NÚM. 0: SITUACIÓ DE L’EXPLOTACIÓ (E-1:50.000)
PLÀNOL NÚM. 1: EMPLAÇAMENT DE L’EXPLOTACIÓ (E-1:1.000)
PLÀNOL NÚM. 2: PLANTA DELS SILOS (E-1:100)
PLÀNOL NÚM. 3: SECCIÓ I ALÇAT SILOS
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ��� �
�
1. Memòria descriptiva
1.1. Objecte del projecte
1.1.1. Agents
Promotor: Entitat: Agropequaria Quatre Vents, S.L.
NIF: 17.664.954-B
Administrador: Joan Viñas Bartrina
Adreça postal: Granja Quatre Vents.
Cami de Can tranyina s/n 17181, Aiguaviva.
Telèfon: 696222768
Fax: -
Correu electrònic: joan@agroquatrevents.com
Projectista: Empresa: Agroges- Tió, SL
CIF: B-63.193.254
Nom i cognoms del tècnic: Gemma Rabionet Vilalta
Número de col·legiat: 3549
Col·legi: Col·legi Oficial d’Enginyers Tècnics Agrícoles de Catalunya
Adreça postal: Avinguda Països Catalans, 3 08500 Vic (Barcelona)
Telèfon: 93 885 37 97 Fax: 93 885 27 68
Correu electrònic: gemma@agrogestio.cat
Seguretat i Salut Autor de
l’estudi:
Nom i cognoms del tècnic: Gemma Rabionet Vilalta
Número de col·legiat: 3549
Col·legi: Col·legi Oficial d’Enginyers Tècnics Agrícoles de
Catalunya
Coordinador
durant
l’elaboració
del projecte:
Nom i cognoms del tècnic: Gemma Rabionet Vilalta
Número de col·legiat: 3549
Col·legi: Col·legi Oficial d’Enginyers Tècnics Agrícoles de
Catalunya
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ��� �
�
1.1.2. Natura del projecte
El promotor encarrega al projectista la redacció del projecte per la construcció de dues
sitges de farratge a l’explotació ramadera de Quatre Vents, S.L. Cada sitja tindra unes
dimensions de 40 m de llarg, 10 d’amplei 3,5 m d’alt.
L’activitat ramadera que allotja la finca està classificada com a Annex II.1 segons la Llei
3/1998, d’Intervencio Integral de l’Administració Ambiental.
El codi de classificació catalana d’activitats econòmiques CCAE és el 0150 (Producció
agrícola combinada amb la producció ramadera).
1.1.3. Emplaçament
L’explotació Quatre Vents es troba al terme municipal d’Aiguaviva, comarca del
Gironès. Situada segons el cadastre de rústica al Polígon 3, Parcel·la 83. Les coordenades UTM
són les següents:
UTM-x: 479.648
UTM-y: 4.641.892
S’accedeix a l’explotació ramadera a través de la carretera Gi-533 de Santa Coloma de
Farners a Girona, al quilòmetre 8.3 d’aquesta carretera trobem un encreuament amb la
carretera Gi-534, prenem aquesta via a mà dreta. Transcorreguts 600 metres trobem un trencant
a l’esquerra que és un camí sense asfaltar i al cap de 750 m arribem a l’explotació.
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ��� �
�
�
1.2. Informació prèvia
1.2.1. Bases del projecte
La instal.lació s’ha dissenyat per garantir la màxima conservació dels farratges que han de
contenir, i per alhora permetre una còmode circulació de vehicles per accedir-hi, tant durant
l’epoca de la collita com la resta del’any, a mesura que el farratge que s’hi enmaguetzemaran
es va consumint per l’alimentació del bestiar.
La implantació d’aquest sistema d’enmaguetzematge permetrà eliminar l’actual sistema,
basat en la formació d’unes bosses de plàstic de 75 m de llarg i 3 m de diàmetre, el cual genera
molts residus de plàstic que no es poden reciclar. Comparativament, entre l’actual sistema i el
que es vol construïr, aquest darrer utilitza per enmaguetzemar la mateixa quantitat de kg de
farratge només el 17% del plàstic que s’utilitza amb l’actual sistema, i a mes a mes, amb el
sistema que es vol construïr, el plàstic es pot reutilitzar, mentre que amb l’actual sistema, el
plàstic és només d’un sol us.
1.2.2. Condicionants
1.2.2.1. Condicionants del promotor
El promotor imposa com a condició que la construcció sigui el més eficient possible, per a
reduir al mínim els costos d’execució i no comprometre la rendibilitat de la seva inversió.
El promotor condiciona l’emplaçament de l’instal.lació. Aquesta s’ha d’allotjar pròxima a la
zona de preparació d’aliments pels animals, per tal d’optimitzar el procés diàri de preparació
de l’alimentació.
1.2.2.2. Condicionants legals
Ordenació urbanística
• Llei del sòl. Llei 8/2007, de 28 de maig (BOE núm. 128 de 29-5-2007).
• Llei d’urbanisme. Decret legislatiu 1/2005, de 26 de juliol (DOGC núm. 4436 de 28-7-
2005). Modificat pel Decret Llei 1/2007, de 16 d'octubre (DOGC núm. 4990 de 18-10-
2007). Reglament de la Llei d’urbanisme. Decret 305/2006, de 18 de juliol (DOGC
núm. 4682 de 24-7-2006).
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ��� �
�
• Text refós de la legislació en matèria d'aigües de Catalunya. Decret Legislatiu 3/2003,
de 4 de novembre (DOGC núm.4015 de 21-11-2003). Modificat per la Llei 12/2004, de
27 de desembre (DOGC núm. 4292 de 31-12-2004 ), Llei 21/2005, de 29 de desembre
(DOGC núm. 4541 de 31-12-2005) i Llei 5/2007, de 4 de juliol (DOGC núm. 4920 de 6-7-
2007).
• Reglament de línies aèries d’alta tensió. Decret 3151/1968, de 28 de novembre (BOE
núm. 311 de 27-12-1968. Correcció d'errades en el BOE núm. 58 de 8-3-1969).
• Reglament general de carreteres. Decret 293/2003, de 18 de novembre (DOGC núm.
4027 de 10-12-2003).
• Llei del Sector Ferroviari. Llei 39/2003, de 17 de novembre (BOE núm. 276 de 18-11-
2003).
Normativa de construcció
• Llei d’Ordenació de l’Edificació. Llei 38/1999, de 5 de novembre (BOE núm. 266 de 6-
11-1999). Modificada per la Llei 24/2001, de 27 de desembre (BOE núm. 313 de 31-12-
2001) i per la Llei 53/2002, de 30 de desembre (BOE núm. 313 de 31-12-2002).
• Codi Tècnic de l’Edificació. Reial Decret 314/2006, de 17 de març (BOE núm. 74 de
28-3-2006). Modificat pel Reial Decret 1371/2007, de 19 d’octubre (BOE núm. 254 de
23-10-2007).
• Instrucció de formigó estructural (EHE). Reial Decret 2661/1998, d'11 de desembre
(BOE núm. 11 de 13-1-1999). Modificat pel Reial Decret 996/1999, d'11 de juny (BOE
núm. 150 de 24-6-1999).
• Control de qualitat de l’edificació. Decret 375/1988, d'1 de desembre (DOGC núm.
1086 de 28-12-1988. Correcció d’errades en el DOGC núm. 1111 de 24-2-1989).
Desplegat per les Ordres de 25 de gener de 1989 (DOGC núm. 1111 de 24-2-1989), 13
de setembre de 1989 (DOGC núm. 1205 d’11-10-1989), Resolució de 18 de novembre
de 1991 (DOGC núm. 1531 de 18-12-1991) i Ordres de 16 d’abril de 1992 (DOGC núm.
1610 de 22-6-1992), 12 de juliol de 1996 (DOGC núm. 2267 d’11-10-1996) i 18 de març
de 1997 (DOGC núm. 2374 de 18-4-1997).
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ��� �
�
Normativa d’instal·lacions
• Reglament electrotècnic per a baixa tensió (REBT) i instruccions tècniques
complementàries (ITC). Reial Decret 842/2002, de 2 d’agost (BOE núm. 224 de 18-9-
2002).
• Reglament d’instal·lacions tèrmiques en els edificis (RITE). Reial Decret 1027/2007, de
20 de juliol (BOE núm. 207 de 29-8-2007).
Normativa ambiental
• Llei de la intervenció integral de l’Administració ambiental. Llei 3/1998, de 27 de
febrer (DOGC núm. 2598 de 13-3-1998). Modificada per la Llei 1/1999, de 30 de març
(DOGC núm. 2861 de 6-4-1999), Llei 4/2000, de 26 de maig (DOGC núm. 3149 de 29-
5-2000), Llei 13/2001, de 13 de juliol (DOGC núm. 3437 de 24-7-2001) i Llei 4/2004, d’1
de juliol (DOGC núm. 4167 de 5-7-2004).
• Text refós de la legislació en matèria d'aigües de Catalunya. Decret Legislatiu 3/2003,
de 4 de novembre (DOGC núm.4015 de 21-11-2003). Modificat per la Llei 12/2004, de
27 de desembre (DOGC núm. 4292 de 31-12-2004 ), Llei 21/2005, de 29 de desembre
(DOGC núm. 4541 de 31-12-2005) i Llei 5/2007, de 4 de juliol (DOGC núm. 4920 de 6-7-
2007).
• Gestió de les dejeccions ramaderes. Decret 220/2001, d'1 d’agost (DOGC núm. 3447
de 7-8-2001). Modificat pel Decret 50/2005, de 29 de març (DOGC núm. 4353 de 31-
3-2005).
• Protecció de les aigües contra la contaminació produïda pels nitrats procedents de
fonts agràries. Reial Decret 261/1996, de 16 de febrer (BOE núm. 61 d'11-3-1996).
• Llei de protecció contra la contaminació acústica. Llei 16/2002, de 28 de juny (DOGC
núm. 3675 de 11-7-2002)
• Llei de protecció, gestió i ordenació del paisatge. Llei 8/2005, de 8 de juny (DOGC
núm. 4407 de 16-6-2005).
• Regulació dels enderrocs i altres residus de la construcció. Decret 201/1994, de 26 de
juliol (DOGC núm. 1931 de 8-8-1994). Modificat pel Decret 161/2001, de 12 de juny
(DOGC núm. 3414 de 21-6-2001).
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ��� �
�
• Adopció de criteris ambientals i d'ecoeficiència en els edificis. Decret 21/2006, de 14
de febrer (DOGC núm. 4574 de 16-2-2006. Correcció d’errades en el DOGC núm.
4678 de 18-7-2006).
• Llei d’ordenació ambiental de l’enllumenat per a la protecció del medi nocturn. Llei
6/2001, de 31 de maig (DOGC núm. 3407 de 12-6-2001).
• Mesures de prevenció dels incendis forestals. Decret 64/1995, de 7 de març (DOGC
núm. 2022 de 10-3-1995). Article 2 derogat per la Llei 5/2003, de 22 d’abril (DOGC
núm. 3879 de 8-5-2003). Modificat pel Decret 206/2005, de 27 de setembre (DOGC
núm. 4479 de 29-9-2005).
Normativa de seguretat i salut
• Llei de Prevenció de Riscos Laborals. Llei 31/1995, de 8 de novembre (BOE núm. 269
de 10-11-1995). Modificada per la Llei 50/1998, de 30 de desembre (BOE núm. 313 de
31-12-1998), la Llei 39/1999, de 5 de novembre (BOE núm. 266 de 6-11-1999. Correcció
d’errades en el BOE núm. 271 de 12-11-1999), pel Reial Decret legislatiu 5/2000, de 4
d’agost (BOE núm. 189 de 8-8-2000. Correcció d’errades en el BOE núm. 228 de 22-9-
2000), la Llei 54/2003, de 12 de desembre (BOE núm. 298 de 13-12-2003), Llei 30/2005,
de 29 de desembre (BOE núm. 312 de 30-12-2005), Llei 31/2006, de 18 d’octubre (BOE
núm. 250 de 19-10-2006) i per la Llei Orgànica 3/2007, de 22 de març (BOE núm. 71 de
23-3-2007).
• Disposicions mínimes de seguretat i salut en les obres de construcció. Reial Decret
1627/1997, de 24 d’octubre (BOE núm. 256 de 25-10-1997). Modificat pel Reial Decret
2177/2004, de 12 de novembre (BOE núm. 274 de 13-11-2004), Reial Decret 604/2006,
de 19 de maig (BOE núm. 127 de 29-5-2006) i Reial Decret 1109/2007, de 24 d’agost
(BOE núm. 204 de 25-8-2007. Correcció d’errades en el BOE núm. 219 de 12-9-2007).
Normativa relacionada amb l’activitat a desenvolupar en l’edifici
• Normes d’explotació de les explotacions porcines, avícoles, cunícoles i bovines.
Ordre de 7 d’abril de 1994 (DOGC núm. 1885 de 18-4-1994).
• Directiva 98/58/CE DEL CONSEJO de 20 de julio de 1998 relativa a la protección de
los animales en las explotaciones ganaderas.
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina �� �
�
• Guia de bones pràctiques correstes d’higiene a les explotacions lleteres de bestiar
boví, publicat per la Generalitat de Catalunya a l’any 2008.
1.2.2.2. Condicionants físics
L’obra contemplada en la present memòria es preveu executar en “Sòl No Urbanitzable”,
essent admesos els aprofitaments, agrícola, forestal i agropecuari. En qualsevol cas s’haurà
d’assegurar la conservació dels seus elements naturals, sòl, flora, fauna i paisatge.
Les sitges de farratges es tracta de dues obres que no poden considerar-se com a
edificació i per tant no estaran subjectes a les condicions generals per a les edificacions.
Segons el mapa hidrogeològic de Catalunya (E/1:50000) la zona on es portaran a terme les
obres està situada al Cenozoic Quaternari on s’hi troben piroclasts formant cons volcànics
El curs d’aigua més proper a la construcció prevista és el Torrent del Guell, que es troba a
una distància de 161 m, amb la la qual cosa no estarà en zona de policia hidràulica, i pertant
l’execució de l’obra no requerirà autorització administrativa prèvia de l’organisme de conca.
La carretera mes propera és la GI-534 que va de l’Aeroport de Vilobi d’Onyar cap a
Aiguaviva, es troba a una distància de 805 m.
A 1005 m hi trobem l’explotació ramadera Can Frasser, que basa la seva activitat en la
producció de llet crua de vaca.
Els escorxadors i indústries càrnies més propers es troben a més de 500 m.
La zona urbana més proprera és el nucli urbà d’Aiguaviva que està a uns 1050 m en línia
recta.
1.2.2.3. Altres condicionants del medi
La ubicació en la que s’executarà l’edifici no està inclosa en cap PEIN, ni en un Espai
Natural de Protecció Especial, ni en Xarxa Natura 2000, ni està classificada com a zona
inundable. Tampoc està inclòs dins d’una zona vulnerable en relació amb la contaminació de
nitrats procedents de fonts agràries.
En la ubicació tampoc hi ha jaciments arqueològics ni geològics.
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina �� �
�
1.2.3. Situació actual
1.2.3.1. Activitat actual
Es projecta una instal.lació, que formarà part d’una activitat existent, en una parcel·la que
disposa d’abastament d’aigua i d’escomesa elèctrica trifàsica amb potència contractada de
50 kW. Les sitgesde farratge a construïr no requereixen pel seu funcionament subministrament
d’aigua o d’energía elèctrica.
1.2.3.2. Construccions existents
Hi ha diverses construccions existents a la parcel·la on es construiran les sitges de
farratges.Aquets edificis no patiran cap canvi d’ús arran de la construció de les sitges.
1.3. Descripció del projecte
1.3.1. Enginyeria del procés de l’explotació
L’explotació disposa d’un ramat de vaques de llet que es troba en règim intensiu. Els vedells
nascuts a l’explotació són engreixats en explotacions externes, a igual que les vedelles, que son
recriades a una explotació externa i retornades a punt de parir a l’explotació de Quare Vents,
per entrar a formar part del procés productiu. La durada de la gestació són 9 mesos.
El procés de producció de llet crua de vaca comença amb el part de les vaques. A partir
d’aquest moment es munyen tres vegades al dia fins que els hi falten dos mesos per la data
prevista del següent part, dit d’altre manera, si la cubrició fecundant es dona amb normalitat,
les vaques produèixen llet durant 10 mesos aproximadament.
1.3.2. Descripció general de l’obra
A les inmediacions dels magatzems d’aliments, on diàriament es preparen les dietes de les
vaques, espai que en l’argot ramader es coneix com a cuina, es on es preveuen allotjar les
sitges de farratges. Tambe es preveu pavimentar les zones d’acces als silos. La ubicació prevista
de l’obra projectada, a la zona de la “cuina” de l’explotació fa que l’obra quedi integrada
amb l’entor i amb l’activitat.
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ��� �
�
1.3.3. Compliment del Codi Tècnic de l’Edificació i d’altres normatives específiques
La instal.lació projectada compleix amb els requisits bàsics de seguretat que li són
d’aplicació segons el Codi Tècnic de l’Edificació i els de funcionalitat segons la Llei d’Ordenació
de l’Edificació. A més, es compleix amb la Instrucció de Formigó Estructural EHE, el Reglament
Electrotècnic per a Baixa Tensió, el Control de Qualitat de l’Edificació i la Gestió dels Enderrocs i
altres Residus de la Construcció.
Les sitges de farratges descrites al present projecte es preveuen executar en “Sòl No
Urbanitzable”, on no són admesos els processos d’urbanització de caràcter urbà ni els usos
contradictoris amb l’aprofitament rural del territori. Caldrà assegurar, en tot cas, la conservació
dels seus elements naturals: sòl, flora, fauna i paisatge.
La instal·lació de les sitges de farratges no es veu afectada per cap dels paràmetres
establerts per la normativa urbanística vigent.
Les condicions d’ordenació i edificació seran les següents:
.- L’obra projectada estara situada a 98 m del límit dela finca.
.- L’obra te una alçada màxima de 3,5 m, que corresponen als murs de contenció on
s’acopien els farratges. La inastal.lació NO DISPOSA DE CAP COBERTA, per la qual cosa l’obra
projectada en cap cas ocuparà sostre edificat, ni tampoc volum edificat.
.- L’alçada màxima serà de 3,5 m. Cal dir que a les inmediacions de l’emplaçament previst,
hi ha un magatzem de farratges fenificats que te una alçada de 7,6 m, un dipòsit de purins,
construït també amb peces de formigó prefabricat elaborades en planta i montades a la finca
de 5 m d’alçada, de manera que l’element projectat en cap cas te una alçada superior als
elements ja existents a la finca. El mur de contenció situat mes al Nord, es pintarà de color verd
a fi i efecte de integrar-lo en el paisatge.
.- El camí públic veïnal mes proper, que esel que va de la carretera de l’Aeroport a la
Carretera de Salitja, està situat a 169 m.
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ���� �
�
1.3.4. Descripció de la geometria de l’obra.
Espreveu construïr dues sitges de farratge adjacents de idèntiques caracteríctiques. Cada
una té una planta rectangular, de 40 m de llarg, 10 m d’ample i uns murs de contenció del
farratge de 3,5 m d’alt.
1.3.5. Descripció general dels paràmetres que determinen les previsions tècniques
Els paràmetres que determinen les previsions tècniques a considerar en el projecte
s’especifiquen a continuació per als diferents sistemes:
• sistema estructural:
- fonaments: s’ha estimat una tensió admissible del terreny de 200 kN/m2, la qual és
necessària per al càlcul de la fonamentació.
- estructura portant: La instal.lació projectada no disposa d’estructura portant
propiament dita, però si que disposa d’una estructura vertical de contenció dels
farratges. Aquesta està feta a base de formigó armat.
- estructura horitzontal: La instal.lació es desenvolupa únicament a nivell de planta
baixa, pel que no és necessària una estructura horitzontal estructural.
• sistema envoltant: el sistema envoltant de la instal.lació projectada coincideix amb
l’estructura portant. La instal.lació projectada no disposa de coberta.
• sistema de compartimentació: No procedeix.
• sistema d’acabats: els acabats han de ser suficients per a permetre complir els
requisits de funcionalitat i seguretat. En el cas que ensocupa sera formigó vist.
• sistema de condicionament ambiental: No procedeix.
• sistema de serveis: la instal.lació disposarà d’un sistema de recollida i canalització de
les aigües pluvials que es conectarà a la canonada principal de desguas de pluvials
que disposa la finca.
1.4. Prestacions de la instal.lació.
Les prestacions per als diferents requisits bàsics i en relació amb les exigències del Codi
Tècnic de l’Edificació es detallen en la Taula 1.
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ���� �
�
Taula 1. Exigències bàsiques dels requisits bàsics del CTE, prestacions en el projecte que les contemplen i
que les superen.
Requisit
bàsic Exigència bàsica
Prestacions en el
projecte
Prestacions que
superen el CTE
SE 1: Resistència i estabilitat Contemplada - DB-ES
Seguretat
estructural SE 2: Aptitud al servei Contemplada -
SI 1: Propagació interior No és d’aplicació -
SI 2: Propagació exterior No és d’aplicació -
SI 3: Evacuació d’ocupants No es d’aplicació -
SI 4: Instal·lacions de
protecció contra incendis No és d’aplicació Contemplada
SI 5: Intervenció dels
bombers No és d’aplicació -
DB-SI
Seguretat
en cas
d’incendi
SI 6: Resistència estructural a
l’incendi No és d’aplicació -
SU 1: Seguretat davant el risc
de caigudes Contemplada -
SU 2: Seguretat davant el risc
d’impacte o atrapament Contemplada -
SU 3: Seguretat davant el risc
de tancament No és d’aplicació -
SU 4: Seguretat davant el risc
causat per il·luminació
inadequada
No és d’aplicació -
SU 5: Seguretat davant el risc
causat per situacions amb
alta ocupació
No és d’aplicació -
SU 6: Seguretat davant el risc
d’ofegament No és d’aplicació -
SU 7: Seguretat davant el risc
causat per vehicles en
moviment
Contemplada -
Seguretat
DB-SU Seguretat
d’utilització
SU 8: Seguretat davant el risc
causat per aplicació del
llamp
No és d’aplicació -
HS 1: Protecció davant la
humitat Contemplada - Habitabilitat DB-HS Salubritat
HS 2: Recollida i evacuació
de residus Contemplada -
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ���� �
�
HS 3: Qualitat de l’aire
interior No és d’aplicació -
HS 4: Subministrament
d’aigua No és d’aplicació -
HS 5: Evacuació d’aigües Contemplada -
DB-HR
Protecció
davant el
soroll
- No és d’aplicació -
HE 1: Limitació de demanda
energètica No és d’aplicació -
HE 2: Rendiment de les
instal·lacions tèrmiques
No és d’aplicació -
HE 3: Eficiència energètica
de les instal·lacions
d’il·luminació
No és d’aplicació -
HE 4: Contribució solar
mínima d’aigua calenta
sanitària
No és d’aplicació -
DB-HE
Estalvi
d’energia i
aïllament
tèrmic
HE 5: Contribució
fotovoltaica mínima
d’energia elèctrica
No és d’aplicació -
La instal.lació només es podrà destinar als usos previstos en el projecte. La dedicació a un ús
diferent del projectat requerirà d’un projecte de reforma i canvi d’ús que serà objecte de
llicència nova. Aquest canvi d’ús serà possible sempre i quan el nou destí no alteri les condicions
de la resta de la instal.lació ni sobrecarregui les prestacions inicials de la mateixa quant a
estructura, estabilitat portant, , etc.
2. Memòria constructiva
2.1. Sustentació de la instal.lació.
Per tal de poder iniciar el projecte caldrà assegurar-se que les condicions del terreny són
adequades per el tipus de construcció que s’hi vol fer. Per això, una vegada iniciat el moviment
de terres caldrà que les excavacions de fonamentació es facin fins a trobar terreny
suficientment dur, amb una resistència mínima de 2 kg/cm2.
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ���� �
�
2.2. Sistema estructural
2.2.1. Sitges de farratges
La instal.lació es resol tenint en compte la funcionalitat de la mateixa i les característiques
dels productes que ha de contenir. La tria dels materials es fa considerant que suportin
l’agressivitat del medi i, a la vegada, respectant les limitacions econòmiques exigides per no
comprometre la rendibilitat del projecte.
La construcció de les sitges de farratges es abase de la instal.lació de panells de formigó
prefabricat. Cada element està format de la pantalla, de 3,5 m d’alt i la sabata, de 1,60m
d’ample. Així donç, la fonamentació d’aquets elements està formada per la pròpia peça
prefabricada i per un zuncho que cal elaborar a l’obra.
Així la sabata de la peça actua de puntera o taló, en funció d’on estigui la càrrega i
confereix estabilitat a la peça i estabilitza el moment de tombament. Per altre banda,el zuncho
traba el possible desplaçament horitzontal de la peça i dona continuïtat entre la sabata i el
paviment.
La fonamentació es realitzarà excavant una rasa de 2 m d’ample i 40 cm de profunditat.
Sguirà la col.locació de formigó de neteja al fons de la rasa i la posterior col.locació de les
armadures del zuncho, una a cada extrem de la rasa, fetes a base de 4 Ø 12 d’acer B500S.
Seguirà la col.locació de la peça de formigó enmig dels dos zunchos. La fonamentació finalitza
amb la formació de la solera de paviment de la base de les sitges, de 15 cm de gruix, feta a
base de formigó HA-20/P/20lla, que cobreix l’armadura del zuncho. El paviment s’armarà amb
malla electrosoldada de 15x15 d’acer corrugat AEH500S.
2.3. Sistema envoltant
2.3.1. Sitges de farratges.
El sistema envoltant dela instal.lació correspon a la paret de contenció de les sitges, de 3,5
m d’alt, el cual es fabrica a la seu del’empresa de prefabricats.
2.4. Sistema de compartimentació
No es precisen.
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ���� �
�
2.5. Sistemes d’acabats
L’acabat de la instal.lació serà amb formigó vist.
2.6. Sistemes de condicionament i instal·lacions
2.6.1. Protecció contra incendis
No es precisen.
2.6.2. Antiintrusió
No esprecisen.
2.6.3.Parallamps
No es precisa. La tipología de instal.lació no requereix elements de protecció en aquests
termes.
2.6.4. Electricitat
La instal.lació no requereix subministrament elèctric.
2.6.5. Enllumenat
La instal.lació no precisa d’enllumenat. Es comprobarà que amb l’enllumenat exterior
existent a la granja es suficient per accedir amb seguretat a la nova instal.lació, i en cas de una
il.luminació insuficient, s’instal.larà il.luminació complementària.
2.6.6. Ascensors
No es precisen.
2.6.7. Transport
Les sitges generaran al seu entorn un moviment diàri de vehicles per la retirada diària dels
materials que enmaguetzemen,i un moviment de vehicles puntual, dos cops l’any, en els
periodes de collita durant els cuals s’hi enmaguetzemaran els farratges.
2.6.8. Instal·lació de subministrament d’aigua
La instal.lació no requereix de subministrament d’aigua.
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ���� �
�
2.6.9. Evacuació de residus líquids i sòlids
La instal.lació projectada genera residus líquids els següents dos o tres dies posteriors a la
collita. Aquets es canalitzaran cap el dipòsit de purins dela granja, per a la seva posterior
utilització en l’adobatge de camps de cultiu.
2.6.10. Ventilació
No es precisa
2.6.11. Telecomunicacions
No es precisa
2.6.12. Subministrament de combustibles
No esprecisa.
2.6.13. Estalvi d’energia
No es disposa de mesures afavoridores de l’estalvi d’energia.
3. Compliment del Codi Tècnic de l’Edificació
3.1. Seguretat Estructural
3.1.1. Seguretat estructural (ES)
Cal verificar aquelles situacions en les que, de ser superades, pot considerar-se que la
instal.lació no compleix algun dels requisits estructurals pels quals va ser concebut (estats límits).
Si supera un determinat estat límit que comporta un risc per a les persones es tracta d’un estat
límit últim, mentre que si només afecten el confort dels usuaris, el correcte funcionament de
l’edifici o l’aparença de l’edificació es tracta d’un estat límit de servei.
3.1.1.1. Comprovació dels estats límits últims
En tot element estructural caldrà verificar l’estabilitat global de l’element i del conjunt, tal i
com s’indica en la fórmula 4.1 del DB SE apartat 4.2.1. A més, caldrà comprovar la resistència de
l’estructura portant, element estructural, secció, punt o unió entre elements d’acord amb la
fórmula 4.2 del DB SE apartat 4.2.1.
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ���� �
�
3.1.1.2. Comprovació dels estats límits de servei
En aquest tipus d’instal.lacións caldra comprobar que els moments estabilitzadors del mur
de contenció son superiors als moments de tombament.
3.1.2. Accions en l’edificació (ES-AE)
En una primera classificació, les accions en l’edificació es poden separar en accions
permanents (G), variables (Q) i accidentals (A). Seguidament es detalla el mètode per a la seva
determinació.
3.1.2.1. Accions permanents (G)
Les accions permanents tenen en compte el pes propi de l’estructura, les càrregues mortes i
el pes d’envans, murs de tancament i separacions.
El pes propi de l’estructura correspon generalment als elements de formigó armat, calculats
a partir de la seva secció bruta i multiplicats per 25 kN/m3 (pes específic del formigó armat) en
pilars, parets i bigues.
Les càrregues mortes s’estimen uniformement repartides en la planta. Són elements tals com
el paviment i el pes dels envans o separacions de la granja.
El pes propi d’envans pesats i dels murs de tancament es consideren al marge de la
sobrecàrrega deguda als envans. En l’annex C del DB ES-AE s’inclouen els pesos d’alguns
materials i productes.
3.1.2.2. Accions variables (Q)
El DB SE-AE classifica les accions variables en: sobrecàrrega d’ús, de vent, tèrmica i la de
neu. La seva determinació es faria segons s’indica a continuació:
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ��� �
�
a) sobrecàrrega d’ús: la taula 3.1. del DB SE-AE proporciona els valors característics de les
sobrecàrregues més corrents en edificis. Així, per al cas d’una granja es considera la
càrrega dels animals quan el seu pes és màxim.
b) acció deguda al vent: l’acció del vent en aquest tipus d’edificacions es determina
seguint el procediment descrit en el DB SE-AE apartat 3.3.2. i annex D, on es presenten
taules desenvolupades on es poden obtenir els coeficients necessaris per al càlcul de la
pressió estàtica sobre les parets i cobertes.
c) accions tèrmiques: en estructures habituals de formigó estructural o metàl·liques
formades per pilars i jàsseres i biguetes, poden no tenir-se en compte les accions
tèrmiques quan es disposin de juntes de dilatació a una distància màxima de 40 metres.
d) accions degudes a la neu: en aquest tipus d’edificacions el valor de la càrrega de neu
pot determinar-se a partir de l’equació 3.2 del DB SE-AE apartat 3.5. La taula 3.7 del
mateix document dóna valors de referència per a determinar la sobrecàrrega de neu
sobre un terreny horitzontal en les capitals de província.
3.1.2.3. Accions accidentals (A)
No es tindran en compte les accions accidentals en aquest projecte.
3.1.3. Fonamentacions (ES-C)
3.1.3.1. Fonaments
Els fonaments de la instal.lació son les sabates dels murs de contenció.
3.1.4. Compliment de la norma de construcció sismoresistent NCSR-02
Com que la construcció que es projecta té una importància moderada, no és obligatori
l’aplicació de la Norma de Construcció Sismoresistent (NCSR-02).
3.1.5. Compliment de la instrucció de formigó estructural EHE
3.1.5.1. Fonaments sitges de formigó prefabricat.
Pel que fa a la capacitat estructural dels fonaments se seguirà la Instrucció EHE per tal
d’assegurar que el formigó armat suporta els esforços que li transmet la pantalla de contenció.
La fonamentació es realitzarà excavant una rasa de 2 m d’ample i 40 cm de profunditat.
Sguirà la col.locació de 10 cm de formigó de neteja H-100 al fons de la rasa i la posterior
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ��� �
�
col.locació de les armadures del zuncho, una a cada extrem de la rasa, fetes a base de 4 Ø 12
d’acer B500S. Seguirà la col.locació de la peça de formigó enmig dels dos zunchos. La
fonamentació finalitza amb la formació de la solera de paviment de la base de les sitges, de 15
cm de gruix, feta a base de formigó HA-20/P/20lla, que cobreix l’armadura del zuncho. El
paviment s’armarà amb malla electrosoldada de 15x15 d’acer corrugat AEH500S.
3.2. Seguretat en cas d’incendi
L’aplicació dels requisits indicats en el DB SI Seguretat en cas d’incendi del Codi Tècnic de
l’Edificació és exigible en la mesura que existeixi risc per a les persones i voluntària si únicament
hi ha risc per als béns. Com que es projecta una instal.lació ramadera, de poca superfície, sense
coberta, ocupació ocasional, amb suficient separació respecte d’altres edificis, no són exigibles
les condicions de propagació interior (Secció SI 1), propagació exterior (Secció SI 2),
instal·lacions de protecció contra incendis (Secció SI 4), intervenció dels bombers (Secció SI 5) i
resistència al foc de l’estructura (Secció SI 6), d’acord amb el document Criterios para la
interpretación y aplicación del Documento Básico DB SI – Seguridad en caso de incendio del
Código Técnico de la Edificación del Ministerio de la Vivienda i actualitzat el 9 d’agost de 2007.
Per tant, és suficient, per a aquest tipus d’edificació, aplicar les condicions d’evacuació (Secció
SI 3) que puguin resultar necessàries per a la seguretat de les persones.
3.2.1. Propagació interior
No es contempla
3.2.2. Propagació exterior
No és exigible el compliment de l’exigència de seguretat de propagació exterior en una
instal.lació ramadera. Això no obstant,s’haurà de complir amb les mesures de prevenció dels
incendis forestals, especificades en el Decret 64/1995, de 7 de març.
3.2.3. Evacuació d’ocupants
La instal.lació està totalment oberta, no obstant la ocupació de la instal.lació serà puntual i
no excedirà de 25 persones.
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ���� �
�
3.2.4. Instal·lacions de protecció contra incendis
Tot i que no és exigible el compliment de l’exigència de seguretat de dotació
d’instal·lacions de protecció contra incendis en una instal.lació ramadera, es preveu, com a
element addicional de seguretat disposar d’algun extintor portàtil.
No és necessària la instal·lació ni de boques d’incendis equipades, ni d’hidrants d’incendis
ni de sistemes de detecció i alarma ni ruixadors automàtics d’aigua.
3.2.5. Intervenció dels bombers
No és exigible el compliment de l’exigència de seguretat d’intervenció dels bombers en
una edificació ramadera.
3.2.6. Resistència al foc de l’estructura
No és exigible el compliment de l’exigència de resistència al foc de l’estructura en una
instal.lació ramadera.
3.3. Seguretat d’utilització
3.3.1. Seguretat davant el risc de caigudes
3.3.1.1. Relliscositat dels sòls
En principi, com que la instal.lació es pot considerar d’ús restringit, ja que es pot considerar
que l’ús de la zona serà per un màxim de 10 usuaris habituals, no li són d’aplicació els límits de
relliscositat de sòls.
3.3.1.2. Discontinuïtats en el paviment
Atès que la instal.lació es pot considerar d’ús restringit, no és obligatori aplicar mesures per a
limitar el risc de caigudes com a conseqüència d’ensopegades.
3.3.1.3. Desnivells
L’unic desnivell de la instal.lació es quan les sitges de farratge son plenes. Per evitar riscos de
caigudes, aquestes no sómpliràn completament, de manera que resti unapart del mur
decontenció coma element de proteccióper evitar caigudes.
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ���� �
�
3.3.1.4. Escales i rampes
No es preveuen rampes ni escales a la instal.lació projectada.
3.3.1.5. Neteja dels vidres exteriors
No es precisa.
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ���� �
�
3.3.2. Seguretat davant el risc d’impacte o atrapament
3.3.2.1. Impacte
No hi ha possibilitat d’impacte amb elements insuficientment perceptibles.
3.3.2.2. Atrapament
No es disposarà d’elements d’obertura i tancament automàtic, els quals podrien suposar un
risc d’atrapament.
3.3.3. Seguretat davant el risc de tancament en recintes
La instal.lació no disposa de portens de tancament.
3.3.4. Seguretat davant el risc causat per il·luminació inadequada
3.3.4.1. Enllumenat en les diferents zones
No es preveu la instal.lació d’enllumenat a la zona, mes enllà de la inl.luminació a zones
exteriors de la explotació.
3.3.4.2. Enllumenat d’emergència
No es disposarà d’enllumenat d’emergència a la nova edificació.
3.3.5. Seguretat davant el risc d’ofegament
No esprecisa.
3.3.6. Seguretat davant el risc causat per l’acció del llamp
Tot i que la freqüència esperada d’impactes Ne (0,018 impactes/any) és superior al risc
admissible (0,011 impactes/any), determinats amb el procediment de verificació del DB SU
apartat SU 8-1., no caldrà instal·lar cap parallamps, ja que els límits de l’eficiència requerida són
baixos (0,39).
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ���� �
�
3.4. Salubritat
3.4.1. Protecció davant a la humitat
3.4.1.1. Murs
Com que la cara inferior del paviment en contacte amb el terreny està per sobre el nivell
freàtic, la presència d’aigua es considera baixa, pel que segons el DB HS apartat HS 1-2.1., el
grau d’impermeabilitat dels murs en contacte amb el terreny haurà de ser de 1. Atès que s’han
de construir alguns murs flexoresistents amb impermeabilització interior per a complir amb els
requeriments del el DB HS apartat HS 1-2., aquests murs es construiran in situ amb un formigó
hidròfug i la impermeabilització s’efectuarà aplicant una pintura impermeabilitzant. Es disposarà
d’una capa drenant i d’una capa filtrant entre el mur i el terreny formada per grava. A més, es
disposarà d’una xarxa d’evacuació de l’aigua de pluja en les parts de la coberta i del terreny
que puguin afectar al mur, la qual estarà connectada a la xarxa de sanejament.
3.4.1.2. Paviments
Com que la presència d’aigua en el terreny és baixa i la permeabilitat del terreny s’estima
que és superior a 10-5 cm/s, per a complir amb els requeriments del DB HS apartat HS-1.2.2. el
grau d’impermeabilitat dels paviment serà de 2. Com que el paviment es construirà sobre solera
sense intervenció, caldrà utilitzar formigó de retracció moderada perquè el paviment
s’executarà in situ i fer una hidrofugació complementària del paviment mitjançant l’aplicació
d’un producte líquid reblidor de porus sobre la superfície acabada del mateix. Es disposarà
també d’una capa drenant i una capa filtrant sobre el terreny situat per sota del paviment. Les
trobades entre el paviment i les particions interiors s’han de fer de manera que, quan el
paviment s’impermeabilitzi per l’interior, la partició no es recolzi sobre la capa
d’impermeabilització sinó sobre la capa de protecció d’aquesta.
3.4.1.3. Façanes
La instal.lació projectada no disposa de façanes.
3.4.1.4. Cobertes
La instal.lació projectada no disposa de cobertes
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ���� �
�
3.4.2. Recollida i evacuació de residus
Des del moment dela collita, i durant 24-48 horesdespresde la collita, els farratges generen
uns lixiviats que es recolliràn i es canalitzaran degudament al dipòsit depurins de l’explotació.
3.4.3. Qualitat de l’aire interior
No es contempla. La instal.lació projectada no genera espais confinats.
3.4.4. Subministrament d’aigua
La instal.lació projectada no requereix de subministrament d’aigua potable.
3.5. Protecció contra el soroll
La Norma Bàsica de l’Edificació de Condicions Acústiques en els Edificis NBE-CA-88 no és
d’aplicació a instal.lacions ramaderes.
3.6. Estalvi d’energia
3.6.1. Limitació de demanda energètica
D’acord amb el DB HE apartat HE-1.1.2., s’exclouen de l’àmbit d’aplicació d’aquesta
exigència bàsica les instal·lacions industrials, tallers i edificis agrícoles no residencials.
3.6.2. Rendiment de les instal·lacions tèrmiques
La instal.lació projectada no requereix de instal.lacions tèrmiques.
3.6.3. Eficiència energètica de les instal·lacions d’il·luminació
D’acord amb el DB HE apartat HE-3.1.1., s’exclouen de l’àmbit d’aplicació d’aquesta
exigència bàsica les instal·lacions industrials, tallers i edificis agrícoles no residencials.
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ���� �
�
4. Compliment d’altres reglaments
4.1. Reglament Electrotècnic per a Baixa Tensió
La instal·lació elèctrica complirà el Reglament Electrotècnic per a Baixa Tensió i es realitzarà
segons el Decret 842/2002, de 2 d'agost, pel qual s’aprova el Reglament electrotècnic per a
baixa tensió (BOE 224, de 18 de setembre de 2002) i el Decret 363/2004, de 24 d’agost, pel qual
es regula el procediment administratiu per a l’aplicació del Reglament esmentat dins l’àmbit
territorial de Catalunya.
4.2. Reglament d’instal·lacions petrolíferes
No es preveu la instal·lació d’aparells que utilitzin gasoil, per tant no caldrà complir amb els
requisits del Reglament d’Instal·lacions Petrolíferes i les seves instruccions tècniques
complementàries.
4.3. Criteris ambientals i d’ecoeficiència en els edificis
No es contempla.
4.4. Control de qualitat de l’edificació
D’acord amb el Decret 375/1988, d’1 de desembre, i les diferents Ordres i Resolucions que el
despleguen, caldrà efectuar tots els controls que siguin necessaris per a una correcta execució
de I'obra segons la normativa d’obligat compliment.
El resultat dels controls justifiquen l’acceptació o rebuig del material emprat a les obres.
EIs assaigs, les anàlisis i les proves que s’hagin de realitzar es faran en laboratoris acreditats
pel Departament de Política Territorial i Obres Públiques de la Generalitat de Catalunya o, en tot
cas, per un que compti amb un reconeixement d’aquest Departament.
Els materials dels quals s’exigeix un control obligat són:
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ���� �
�
• acer per a estructures metàl·liques
• formigó en massa i armat (in situ o prefabricat en central)
• formigó in situ:
- acer d'armar
- addicions
- additius
- aigua
- àrids
- ciment
• maons ceràmics i blocs de formigó
4.5. Gestió dels enderrocs i altres residus de la construcció
D’acord amb el Decret 201/1994, de 26 de juliol, modificat pel Decret 161/2001, de 12 de
juny, es contractarà un gestor autoritzat per a garantir la correcta destinació dels residus
d’excavació i de construcció generat en les obres d’execució.
4.6. Compliment normativa ambiental i paissatgística
Es complirà amb els requeriments del Decret 136/1999, de 18 de maig, pel qual s’aprova el
Reglament de desplegament de la Llei 3/1998, de 27 de febrer, de la intervenció integral de
l’administració ambiental, i s’adapten els seus annexos, modificat pel Decret 143/2003, de 10 de
juny i pel Decret 50/2005, de 29 de març, pel qual es desplega la Llei 4/2004, d’1 de juliol,
reguladora del procés d’adequació de les activitats existents a la Llei 3/1998, de 27 de Febrer i
modificació del Decret 220/2001, de gestió de les dejeccions ramaderes.
A més caldrà complir amb el Decret 136/2009, d’1 de setembre, d’aprovació del programa
d’actuació aplicable a les zones vulnerables en relació amb la contaminació de nitrats que
procedeixen de fonts agràries i de gestió de les dejeccions ramaderes.
Llei de prevenció i control integrats de la contaminació. Llei 16/2002, d'1 de juliol (BOE núm.
157 de 2-7-2002). Modificada per la Llei 1/2005, de 9 de març (BOE núm. 59 de 10-3-2005) i per la
Llei 27/2006, de 18 de juliol (BOE núm. 171 de 19-7-2006).
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ���� �
�
Reglament per al desenvolupament i execució de la Llei 16/2002, de 1 de juliol, de
prevenció i control integrats de la contaminació. Reial Decret 509/2007, de 20 d’abril (BOE núm.
96 de 21-4-2007).
Mesures de prevenció dels incendis forestals. Decret 64/1995, de 7 de març (DOGC núm.
2022 de 10-3-1995). Article 2 derogat per la Llei 5/2003, de 22 d’abril (DOGC núm. 3879 de 8-5-
2003). Modificat pel Decret 206/2005, de 27 de setembre (DOGC núm. 4479 de 29-9-
2005).Mesures preventives desplegades per l'Ordre MAB/62/2003, de 13 de febrer (DOGC núm.
3829 de 24-2-2003).
Llei de mesures de prevenció dels incendis forestals en les urbanitzacions sense continuïtat
immediata amb la trama urbana. Llei 5/2003, de 22 d’abril (DOGC núm. 3879 de 8-5-2003).Llei
desplegada pel Decret 123/2005, de 14 de juny (DOGC núm. 4407 de 16-6-2005).
5. Programació de les obres
Les activitats previstes per a l’execució del projecte són:
A- Moviment de terres
B- Fonaments
C- Pavimentació
D- Instal·lació elèctrica i enllumenat
E- Proves de funcionament
La duració total del projecte és de 50 dies.
Projecte tècnic constructiu d’unes sitges de farratge a l’explotació ramadera “Quatre Vents.” Pàgina ��� �
�
6. Pressupost El resum del pressupost és el següent:
Capítol 1 Moviment de terres 11670,34€
Capítol 2 Pavimentació 3028,20€
Capítol 3 Obres de paleta 67815.60€
TOTAL 82514,14€
TOTAL EXECUCIÓ DE MATERIAL 82514,14€
BENEFICI INDUSTRIAL 6% 4950,85€
TOTAL PROJECTE 87464,98€
Ascendeix el present pressupost general total a la quantitat de vuitanta-set mil quatre-cents
seixanta-quatre euros amb noranta-vuit cèncims (87464,98€)
A Vic, juny de 2011.
L'Enginyer Tècnic Agrícola
Gemma Rabionet Vilalta
Col·legiat Número 3549
ANNEX I– AMIDAMENTS I PRESSUPOSTOS �
�
Núm. DESIGNACIO DE LA CLASSE DE L'OBRA Parts
iguals Llarg Ample Alt Parcials Totals €/ut total [€]
Preu Dimensions Resultats
A.- SILOS de FARRATGES
CAPÍTOL 1MOVIMENT DE TERRES.
A.1.1 M2 Retirada de capa vegetal de 20 cm
de gruix amb mi tjans mecànics, sense
càrrega ni transport.
Silos de farratges 1 50,00 25,00 1250,0
Total partida 1250,00 0,44 550,00 €
A.1.2 M3 Explanació, terraplenat nivellació
de la plataforma on es situarà l'obraSilos de farratges 1 50,00 25,00 1,00 1250,0
Total partida 1250,0 6,04 7.550,00 €
A.1.3 M3 Excavació de rases per fonaments
de plaques de contenció.
mitjançant retroexcavadora en terrenycompacte.
Fonamentació de placa 3 40,00 2,40 0,40 115,20
Desaigues pluvials 2 45,00 0,40 1,00 36,001 30,00 0,40 1,00 12,00
Total partida 163,20 15,23 2.485,54 €
A.1.4 M3 Aportació i colocació d'àrid tipus
"tot-u" per formació de base de
paviments2 40,00 7,50 0,10 60,00
Total partida 60,00 18,08 1.084,80 € 11.670,34 € Total capítol 1 . Moviment de terres silos de farratge
ANNEX I– AMIDAMENTS I PRESSUPOSTOS �
�
Núm. DESIGNACIO DE LA CLASSE DE L'OBRA Partsiguals Llarg Ample Alt Parcials Totals €/ut total [€]
Preu Dimensions Resultats
CAPÍTOL 2PAVIMENTACIÓ
A.2.1 M2 Solera de formigó HA-20/P/20IIa,elaborat en planta, abocat des de
camió, de 15 cm de gruix, inclòs
p.p de juntes de dilatació.
Acces al silos 1 20,00 7,00 1,00 140,00
Total partida 140,00 21,63 3.028,20 €
3.028,20 €
CAPÍTOL 3OBRES DE PALETA
A.3.1 Ml Formació de desaigues varis,
mitjançant tub de PVC, col.locatsobre llit de formigó de neteja,
elaborat en obra i col.locat amb
mitjans manuals.
Ø 160 1 30,00 1,00 1,00 30,00Total partida 30,00 25,10 753,00 €
A.3.2 Ud. Imbornal de pluvials, de 40x40x50 cmd'alt, feta a base de gero, amb reixa
d'acer de fundició.
1 1,00 1,00 1,00 4,00
Total partida 4,00 265,65 1.062,60 €
A.3.3 Ud. Aportació i muntatge de plaques
de formigo prefabricades tipus T.
3 40,00 1,00 1,00 120,00Total partida 120,00 550,00 66.000,00 €
67.815,60 €
TOTAL SILOS DE FARRATGE 82.514,14 €
Total capítol 2. Pavimentació.silos de farratge
Total Capítol 3. Obres de paletA.Silos de farratge
ANNEX I– AMIDAMENTS I PRESSUPOSTOS �
�
SILOS DE FARRATGES EUROSCAPÍTOL 1 MOVIMENT DE TERRES. 11.670,34 € CAPÍTOL 2 PAVIMENTACIÓ 3.028,20 € CAPÍTOL 3 OBRES DE PALETA 67.815,60 €
TOTAL 82.514,14 €
TOTAL EXECUCIÓ MATERIAL 82.514,14 € Benefici industrial 6% 4.950,85 €
TOTAL PRESSUPOST 87.464,98 €
A Vic a Juny del 2011
Gemma Rabionet i VilaltaEnginyer Tècnic AgrícolaCol·legiat núm. 3549
ANNEX II- CÀLCULS CONSTRUCTIUS �
�
CALCULS CONSTRUCTIUS MURS DE SILOS
SITGES DE QUATREVENTS DADES Nomenclatura dels apunts i obs. Alçada del mur (m): h 3,5 Amplada del mur (m): G 0,17 Amplada de la sabata (m): b 1,6 Alçada de la sabata: (m): s 0,15 Amplada del taló (m): t 0,07 Sobrecàrrega (kp/m): q 800 Angle fricció interna material (º): (NBE-AE-88 pg 35) 30 Pes específic a contenir (kp/m3): 800 Pes específic del formigó (kp/m3): 2400 Coeficient empenta horitzontal: (NBE-AE-88 pg 37) 0,33 Tensió admesa del terreny: (NBE-AE-88 pg 32) 2 Resistencia Formigó (kp/cm2). 300 Resistència acer (kp/cm2). 5000 Sep. Armat-canto (cm). d, pag 5, apunts 3 Valor e (NTE fonaments, pàg 119), [cm] 54 CONDICIONS D'ESTABILITAT Dif Moment estabilitzador > moment tombament? Correcte 1038,581 Factor de seguretat calculat >Fact. Seg. Admes ? Correcte 0,067 Excentricitat calculada> exc. Admesa? Correcte 0,321 Distrib. Triangular? Correcte 0,590 Compactació del sòl Correcte 1,875 Longitud neta del taló. Sense amplada mur. 0,07 Longitud neta de la sabata. Sense amplada del mur. 1,36 Empenta horitzontal 2541 Punt d'aplicació. 2,121212 Moment de tombament. 3884,65
ANNEX II- CÀLCULS CONSTRUCTIUS �
�
Moment estabilitzador. Càrrega. Distància Empenta. Pantalla del mur 1428 0,1565 223,482 Càrrega sobre el mur 0 0,1565 0 Material. 3803,8 0,92075 3502,349 Sobrecàrrega. 800 0,92075 736,6 Sabata. 576 0,8 460,8 Total. 6607,8 4923,231 Factor de seguretat. Calculat. Admès. 1,267355 > 1,2
Cimentació. Calculada. Admesa. Excentricitat. 0,588 > 0,267 Dist triangular. 2,076833 < 2,666667 Calculada Admesa Compactació del sòl 0,12525 < 2 Resistència càlcul acer: 4347,826 Resistència càlcul formigó: 180 Capacitat mec. Formigó. 252000 Moment de càlcul: 6215,44 Capacitat mecànica acer. 49198,58 Area armadura. 11,32 Armat superior mínim 2,828918 Armat mínim costat compressió 3,394702
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 1 �
�
ÍNDEX ESTUDI BÀSIC DE SEGURETAT I SALUT EN EL TREBALL �
1 Objecte de l’Estudi Bàsic de Seguretat i Salut en el Treball ......................................... 2
2 Característiques de l’obra ................................................................................................. 2
2.1 Localització............................................................................................................ 2
2.2 Peticionari .............................................................................................................. 3
2.3 Autor de l’estudi bàsic ......................................................................................... 3
2.4 Descripció de les obres ........................................................................................ 3
2.5 Execució del projecte .......................................................................................... 3
3 Principis d’acció preventiva aplicables durant l’execució de l’obra ......................... 3
3.1 Principis d’acció preventiva................................................................................ 4
4 Definició dels riscos i mecanismes d’actuació ............................................................... 5
4.1 Moviment de terres............................................................................................... 5
4.2 Formigons............................................................................................................... 7
4.3 Estructures .............................................................................................................. 8
4.4 Coberta i fusteria .................................................................................................. 9
4.5 Obres de fàbrica i acabats............................................................................... 11
5 Proteccions col·lectives ................................................................................................... 13
5.1 Senyalització general ......................................................................................... 13
5.2 Instal·lació elèctrica ........................................................................................... 13
5.3 Excavacions ........................................................................................................ 13
5.4 Obres de fàbrica................................................................................................. 13
6 Instal·lacions provisionals ................................................................................................. 14
6.1 Instal·lació elèctrica ........................................................................................... 14
6.2 Llauneria............................................................................................................... 14
6.3 Instal·lació contra incendis................................................................................ 15
7 Formació ............................................................................................................................ 15
8 Medicina preventiva i primers auxilis .............................................................................. 15
9 Pla de seguretat................................................................................................................ 15
10 Llibre d’incidències ......................................................................................................... 16
11 Prescripcions generals de seguretat, mitjans i equips de protecció........................ 16
11.1 Prescripcions generals de seguretat ............................................................... 16
11.2 Condicions dels mitjans de protecció ............................................................ 17
11.3 Equips de protecció individual (EPI)................................................................ 17
11.4 Sistemes de proteccions col·lectives (SPC).................................................... 20
12 Legislació específica de seguretat i salut en el treball .............................................. 21
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 2 �
�
ESTUDI BÀSIC DE SEGURETAT I SALUT EN EL TREBALL
1.- OBJECTE DE L’ESTUDI BÀSIC DE SEGURETAT I SALUT EN EL TREBALL
Es redacta l’Estudi Bàsic de Seguretat i Salut en el Treball d’acord amb allò que disposa el
Reial Decret 1627/1997 de 24 d’octubre pel qual s’estableixen les disposicions mínimes de
seguretat i salut en les obres de construcció, i en concret dóna compliment a l’article 4 d’aquest
Reial Decret, juntament amb la Llei de Prevenció de Riscos Laborals del 8 de novembre
(31/1995), on s’especifica la obligació de redactar un estudi bàsic en matèria de seguretat en el
treball en aquells projectes que compleixen les següents especificacions:
Pressupost d’execució en contracte inferior a 450.760 €
Durada de l’obra inferior a 30 dies amb més de 20 treballadors simultanis o amb menys
de 500 jornades de treball.
Especificacions que es compleixen en el present projecte ja que el pressupost és de
87464,98 €. Essent en el nostre cas una durada aproximada de les obres de 20 dies amb una
simultaneïtat màxima de 3 treballadors, fent un total de 60 jornades de treball.
En l’estudi s’estableix, durant l’execució de l’obra, les previsions respecte a la prevenció de
riscos i accidents i malalties dels professionals, així com informació útil per efectuar en el dia de
demà els treballs de manteniment, en les degudes condicions de seguretat i salut.
2.- CARACTERÍSTIQUES DE L’OBRA
2.1.- Localització
S’accedeix a l’explotació ramadera a través de la carretera Gi-533 de Santa Coloma de
Farners a Girona, al quilòmetre 8.3 d’aquesta carretera trobem un encreuament amb la
carretera Gi-534, prenem aquesta via a mà dreta. Transcorreguts 600 metres trobem un trencant
a l’esquerra que és un camí sense asfaltar i al cap de 750 m arribem a l’explotació
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 3 �
�
2.2.- Peticionari
El present document es redacta a petició del Sr. Joan Viñas bartrina, que actua en
representació de l’entitat Agropequaria Quatre Vents, S.L., amb NIF B-17.664.954, amb domicili
al veïnat guell, cami de Can tranyina s/n, codi postal 17181 d’Aiguaviva.
2.3.- Autor de l’estudi bàsic
Redacta el projecte l’Enginyer Tècnic Agrícola Gemma Rabionet i Vilalta, col·legiat núm.
3549 del Col·legi Oficial d’Enginyers Tècnics Agrícoles i Pèrits Agrícoles de Catalunya,
demarcació de Barcelona, amb domicili social a l’Avinguda Països Catalans, 3 de Vic.
2.4.- Descripció de les obres
Es objecte del present document la construcción de 2 sitges de farratges de 40 m de llarg,
10 d’ample i 3,5 m d’alt.
2.5.- Execució del projecte
El termini previst d’execució del projecte és de 50 dies a partir del dia del seu inici. La mitja
de treballadors prevista per a les obres és de 2 treballadors.
El pressupost de l’obra s’eleva a vuitanta-set mil quatre-cents seixanta-quatre euros amb
noranta-vuit cèntims (87464,98€)
3.- PRINCIPIS D’ACCIÓ PREVENTIVA APLICABLES DURANT L’EXECUCIÓ DE L’OBRA
Segons l’article 10 del Real Decret 1627/1997 s’estableix l’aplicació dels principis d’acció
preventiva durant l’execució de l’obra, recollits en l’article 15è de la Ley 31/1995 anomenada
“Ley de Prevención de Riesgos Laborables” en referència a les següents activitats:
a) El manteniment de l’obra en bon estat d’ordre i neteja.
b) L’elecció de l’emplaçament dels llocs i àrees de treball, tenint en compte les seves
condicions d’accés i la determinació de les vies o zones de desplaçament o circulació.
c) La manipulació dels diferents materials i la utilització dels mitjans auxiliars.
d) El manteniment, el control previ a la posada en servei i el control periòdic de les
instal·lacions i dispositius necessaris per a l’execució de l’obra, amb l’objectiu de corregir
els defectes que poguessin afectar a la seguretat i salut dels treballadors.
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 4 �
�
e) La delimitació i condicionament de les zones d’emmagatzematge i dipòsit dels diferents
materials, en particular si es tracta de matèries i substàncies perilloses.
f) La recollida dels materials perillosos utilitzats.
g) L’emmagatzematge i l’eliminació o evacuació de residus i runes.
h) L’adaptació en funció de l’evolució de l’obra del període de temps efectiu que s’haurà
de dedicar a les diferents feines o fases del treball.
i) La cooperació entre els contractistes, sots-contractistes i treballadors autònoms.
j) Les interaccions i incompatibilitats amb qualsevol altre tipus de feina o activitat que es
realitzi a l’obra o prop de l’obra.
3.1.- Principis d’acció preventiva
Els principis d’acció preventiva establerts a l’article 15è de la Ley 31/1995 són els
següents:
3.1.1.- L’empresari aplicarà les mesures que integren el deure general de prevenció, d’acord
amb els següents principis generals:
a) Evitar riscos
b) Avaluar els riscos que no es puguin evitar
c) Combatre els riscos a l’origen
d) Adaptar el treball a la persona, em particular amb el que respecta a la concepció dels
llocs de treball, l’elecció dels equips i els mètodes de treball i de producció, per tal de
reduir el treball monòton i repetitiu i reduir els efectes del mateix a la salut.
e) Tenir en compte l’evolució de la tècnica
f) Substituir allò que és perillós per allò que tingui poc o cap perill.
g) Planificar la prevenció, buscant un conjunt coherent que integri la tècnica, l’organització
del treball, les condic
h) ions de treball, les relacions socials i la influència dels factors ambientals e el treball.
i) Adoptar mesures que posin per davant la protecció col·lectiva a la individual
j) Donar les degudes instruccions als treballadors.
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 5 �
�
3.1.2.- L’empresari tindrà en consideració les capacitats professionals dels treballadors en
matèria de seguretat i salut en el moment d’encarregar les feines.
3.1.3.- L’empresari adoptarà les mesures necessàries per garantir que només els treballadors
que hagin rebut formació suficient i adequada puguin accedir a les zones de risc greu i
específic.
3.1.4.- L’efectivitat de les mesures preventives haurà de preveure les distraccions i
imprudències no temeràries que pogués cometre el treballador. Per a la seva aplicació es
tindran en compte els riscos addicionals que poguessin implicar determinades mesures
preventives, que només podran adoptar-se quan la magnitud dels esmentats riscos sigui
substancialment inferior a les dels que es pretén controlar i no existeixi alternatives més segures.
3.1.5.- Podran concertar operacions d’assegurances que tinguin com a finalitat garantir com
a àmbit de cobertura la previsió de riscos derivats del treball, l’empresa respecte els seus
treballadors , els treballadors autònoms respecte d’ells mateixos i les societats cooperatives
respecte els socis, l’activitat dels quals consisteixi en la prestació del seu treball personal.
4.-DEFINICIÓ DELS RISCOS I MECANISMES D’ACTUACIÓ
4.1.- Moviment de terres
4.1.1.- Riscos previsibles:
Esllavissament de terres en excavacions per maneig inadequat de maquinària,
sobrecàrrega al voltant d’excavacions, no utilitzar el talús adequat, variacions d’humitat en
el terreny o fortes temperatures, arbres amb arrels al descobert.
Col·lisions, atropellaments, bolcades de la maquinària utilitzada per les obres de
manipulació de terra.
Riscs derivats de treballs realitzats en condicions meteorològiques desfavorables.
Caiguda de personal i/o objectes (eines, pedres...) al mateix nivell o diferent.
Problemes de circulació interna deguts al mal estat del terreny.
Interferències amb conduccions enterrades.
Riscs a tercers degut a intromissions de persones alienes a l’obra.
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 6 �
�
Caigudes en pous i rases.
Contaminació acústica
Lesions diverses com talls, cops...
4.1.2.- Mesures preventives i normes de seguretat
Per evitar sobrecàrregues en el terreny no s’apilarà terres o materials a menys de 2 m del límit
d’una excavació, aquesta distancia de seguretat ha d’estar senyalitzada.
Qualsevol tasca realitzada a menys de 2 m. Del límit de l’excavació haurà d’efectuar-se
amb cinturó de seguretat.
Si un talús no té condició d’estabilitat requerida no serà permès treballar-hi.
S’eliminaran arbres, arbustos... que dificultin els treballs a realitzar o posin en perill l’estabilitat
de les excavacions.
Les maniobres de càrrega mecànica a camió seran dirigides pel capatàs o encarregat.
És totalment prohibit treballar en el radi d’acció del braç d’una màquina.
Abans d’iniciar els treballs d’excavació s’haurà d’inspeccionar l’estat de la cementació i
construccions contigües.
Tan l’accés com sortida de pous i rases es farà mitjançant una escala sòlida, anclada a la
part superior, amb graons antirelliscants.
Prohibició d’usar martells trencadors a peu de talussos.
La maquinària i vehicles utilitzats en l’obra s’hauran de revisar periòdicament.
Queda totalment prohibit sobrecarregar els vehicles per sobre la càrrega màxima permesa.
El personal que manegi maquinària (camions, retroexcavadora,...) haurà de posseir la
documentació necessària.
En cas que sigui necessari il·luminació al interior de pous i rases s’utilitzaran focus portàtils
estancs, antihumitat, alimentats mitjançant energia elèctrica a 24 V.
4.1.3.- Protecció individual
Roba adequada de treball
Guants (goma, cuir...)
Casc de polietilè.
Cinturó elàstic antivibratori
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 7 �
�
Ulleres de protecció
Botes antirrelliscants i impermeables
Mascareta amb filtre mecànic recambiable
Calçat adequat per la conducció de maquinària.
4.2.- Formigons
4.2.1.-Riscos previsibles
Cops, en general, per objectes (eines, pedres, ...)
Talls i ferides en mans i peus pel maneig de rodons d’acer.
Sobreesforços per postures inadequades
Dermatitis per contacte amb el ciment
Esfondrament, ruptura d’encofrats.
Esllavissada de terres.
Caiguda de persones al mateix nivell
Trepitjades d’objectes punxants.
Electrocució per anul·lació de preses de terra en maquinària elèctrica.
4.2.2.- Mesures preventives i normes de seguretat
S’extrauran els claus o puntes en la fusta usada. Aquests claus juntament amb les restes de
ferro i acer procedent del maneig de rodons s’escombraran i s’apilaran en un punt
determinat per retirar-los posteriorment.
Cal tenir cura de l’ordre i la neteja durant la realització dels treballs.
El personal que utilitzi les màquines i eines específiques haurà de tenir l’autorització escrita.
El desencofrat es realitzarà amb ungles metàl·liques.
Queda totalment prohibit que els operaris es situïn darrera el camió formigonera quan
aquest retrocedeix.
La maniobra d’abocar el formigó ha d’estar dirigida per un capatàs, ha de revisar el bon
estat de seguretat dels encofrats en prevenció de rebentades i vessades.
S’instal·laran passarel·les per la circulació de persones sobre les rases a formigonejar,
formades per un mínim de 3 taulons travats (60 cm altura), per facilitar el pas i els moviments
necessaris del personal.
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 8 �
�
Per vibrar el formigó des de posicions sobre la cementació, s’instal·laran plataformes de
treball mòbils, formades per un mínim de 3 taulons que es disposaran perpendicularment a
l’eix de la rasa o sabata.
Els paquets de rodons es disposaran en posició horitzontal sobre bases de fusta, i entre
capes, evitant atures superiors als 1.5 m.
S’habilitarà una zona en l’obra dedicada a guardar-hi els rodons, classificats per diàmetres.
4.3.- Estructures
4.3.1.- Riscos previsibles
Despreniment de càrregues suspeses.
Atrapament per objectes pesats
Cops i talls per objectes, eines.. en mans i/o peus.
Cremades
Bolcada de l’estructura
Caigudes al buit.
Contacte amb la corrent elèctrica.
4.3.2.- Mesures preventives i normes de seguretat
Els perfils s’apilaran ordenadament sobre bases de fusta de suport de càrregues establint
capes fins a una altura no superior a 1.5 m
S’habilitaran espais determinats per a guardar tots els perfils necessaris.
Es compactaran les superfícies del solar per on han de passar els transports d’elevat tonatge.
Les maniobra d’ubicació “in situ” de pilars i bigues (muntatge de l’estructura) seran dirigides
per 3 operaris. Dos d’ells guiaran el perfil mitjançant sogues subjectes als seus extrems seguin
les indicacions del tercer operari.
Entre els pilars s’estendran cables de seguretat on s’assegurarà un mosquetó amb el cinturó
de seguretat, que serà usat durant els desplaçaments sobre les ales de les bigues.
Un cop muntada la primera altura de pilars s’estendran a sota xarxes horitzontals de
seguretat.
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 9 �
�
Les operacions de soldadura en altura es realitzaran des de l’interior d’una guindola de
soldador provista d’una barana perimetral d’1 m. D’altura formada per passamans, barra
intermitja i rodapeu. El soldador a més haurà d’assegurar-se amb el mosquetó del cinturó de
seguretat a un cable de seguretat.
Es prohibeix que els operaris estiguin dins del radi d’acció de càrregues suspeses i sobre talls
de soldadures.
Es prohibeix enfilar-se directament per l’estructura i també desplaçar-se sobre els ales d’una
biga sense lligar el cinturó de seguretat.
L’ascens i el descens d’un nivell a un altre es realitzarà mitjançant una escala de mà provista
de graons antirelliscants i ganxos per penjar-la disposats de tal manera que l’escala
sobrepassi en 1 m el nivell de pujar.
El risc de caigudes al buit per façanes s’ha de cobrir mitjançant la utilització de xarxes.
4.3.3.- Protecció individual
Cinturó de seguretat
Botes de seguretat amb sola antirelliscant
Casc de polietilè
Guants de cuir
Botes de goma o de PVC de seguretat
Manyoples de soldador
Mandil de soldador
Polaines de soldador
Ulleres de protecció de soldador
4.4.- Coberta i fusteria
4.4.1.- Riscos previsibles
Caiguda de persones al buit, per la coberta o a diferent nivell
Sobreesforços
Atrapament sota objectes
Trepitjades sobre objectes punxants
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 10 �
�
Caiguda d’objectes a nivells inferiors
Cremades
Cops i talls per maneig d’eines manuals
Contactes amb energia elèctrica
Esfondrament de la superfície recolzant
4.4.2.- Mesures preventives i normes de seguretat
El risc de caigudes al buit es controlarà instal·lant xarxes al voltant de l’edifici. No es
permeten caigudes de xarxes superiors a 6 metres.
El personal encarregat de la construcció de la cobert coneixerà el sistema constructiu més
correcte per posar en pràctica, en prevenció dels riscos per imperícia.
El risc de caiguda en altura es controlarà mantenint les bastides recolzades a la construcció
de tancament.
El risc de caiguda d’altura es controlarà construint una plataforma sobre taulons volats amb
contrapesos. No es deixaran forats lliures entre la façana i la plataforma de treball.
L’accés a plans inclinats s’executarà per forats en el sòl de dimensions no inferiors a 50-70
cm., mitjançant escales de mà que sobrepassin en 1m l’altura a superar.
Les escales es recolzaran sempre a la cota horitzontal més elevada del forat a passar, per
mitigar en la mesura del possibles sensacions de vertigen.
S’estendran cables d’acer assegurats a “ punts forts “ per ancorar a ells els cinturons de
seguretat dels treballadors durant les operacions de col·locació de les peces de la coberta.
La circulació i comunicació sobre cobertes inclinades es realitzarà mitjançant passarel·les
emplintades inferiorment, de tal forma que absorbeixin el pendent i quedin horitzontals.
Els faldons en mantindran lliures d’objectes que puguin dificultar els treballs o els
desplaçaments segurs.
Es paralitzaran els treballs sobre la coberta si el règim de vents supera els 60 km/h, plou, està
glaçat o hi ha neu.
Tota la maquinària elèctrica a utilitzar en aquesta obra estarà dotada de presa de terra en
combinació amb els dijuntors diferencials del quadre general de l’obra o de doble
aïllament.
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 11 �
�
El personal que manegi maquinària (camions, retroexcavadora,...) haurà de posseir la
documentació necessària.
En tot moment s’han de mantenir lliures els passos o camins d’intercomunicació interior i
exterior de l’obra per evitar accidents.
4.4.3.- Protecció individual
Roba de treball.
Casc de polietilè
Botes de seguretat
Roba adequada en temps plujós
Cinturó de seguretat
Guants de cuir.
4.5.- Obres de fàbrica i acabats
4.5.1.- Riscos previsibles
Caiguda de personal al buit
Caiguda d’objectes sobre persones.
Electrocució
Partícules als ulls
Talls per utilització de màquines i eines.
Els derivats dels treballs realitzats en ambients polvorulents.
Sobreesforços
Dermatitis per contacte amb el ciment o altres aglomerats.
Atrapament pels mitjans d’elevació i transport.
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 12 �
�
4.5.2.- Mesures preventives i normes de seguretat
S’instal·laran en les zones de perill de caiguda des d’altura, senyals de : “ perill de caiguda
des d’altura” i de “ Obligatori utilitzar cinturó de seguretat”.
Els maons s’han de deixar apilats ordenadament en plataformes vigilant que no puguin
caure peces durant el transport.
Les zones de treball han d’estar netes de restes de material cada dia, per evitar
acumulacions innecessàries.
S’estendran cables lligats a “punts forts” en la zona de la coberta, on fixar el cinturó de
seguretat, per realitzar els enfoscats des de les bastides penjades a la façana.
El transport de sacs d’aglomerats es disposaran de forma que no obstaculitzin els llocs de
pas, per evitar accidents.
El transport de taulons, regles ... es farà lligant el paquet sobre el carretó de mà per evitar
accidents per la caiguda de peces.
Es prohibeix connectar cables elèctrics als quadres d’alimentació sense la utilització
d’endolls “ mascle-femella”.
Les zones de treball tindran una il·luminació mínima de lux, mesurats a una altura de 2 m
sobre el terra.
La il·luminació mitjançant aparells portàtils es farà amb portalàmpades estancs amb mànec
aïllant, amb reixeta de protecció de la bombeta. L’energia elèctrica per alimentar-los serà
de 24 V.
Es prohibeix l’ús d’escales, bidons, piles de materials ... per fer la base per treballar en
façana, per tal d’evitar els accidents per treballar sobre superfícies insegures.
En tot moment es mantindran netes i ordenades les superfície de trànsit i de recolzament per
realitzar els treballs d’enfoscat per evitar els accidents per relliscades.
Es prohibeix treballar junt als parament acabats d’instal·lar abans de transcórrer 48 h, si
existeix un règim de vents forts incidents sobre ells, per perill de esfondrament sobre el
personal.
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 13 �
�
4.5.3.- Protecció individual
Casc de polietilè
Guants de PVC o de goma
Guants de cuir
Botes de seguretat
Cinturó de seguretat
Ulleres de protecció
Roba de treball adequada.
5.- PROTECCIONS COL·LECTIVES
Com que no és una obra de grans dimensions no calen proteccions col·lectives, tot i això
per evitar accidents durant la construcció es prendran les següents mesures:
5.1.- Senyalització general
Senyals de STOP per a la sortida de vehicles tot i que la zona on es realitzen les obres no és
molt transitada, però si que hi haurà trànsit de camions i maquinària de l’obra).
Senyals d’obligació de l’ús de casc, cinturó de seguretat, ulleres, protectors auditius i botes.
Hi ha d’haver senyals de riscos de caiguda d’objectes, maquinària pesada en moviment,
incendis i explosions.
Senyals de balissament i senyals de farmaciola.
També hi ha d’haver senyals de prohibit el pas a persones alienes a l’obra, prohibit
encendre foc i prohibit fumar.
5.2.- Instal·lació elèctrica
Conductor de protecció i pica o placa de posada a terra.
Interruptors magnetotèrmics per a protecció de línies.
Interruptor diferencial de 30 mA de sensibilitat per a l’enllumenat i de 300 mA per F.M.
5.3.- Excavacions
Senyalització: cintes de balissament indicatives de risc de caiguda a diferent nivell.
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 14 �
�
5.4.- Obres de fàbrica
Xarxes horitzontal en buits i verticals
Instal·lació de baranes de protecció.
Plataformes metàl·liques per la descàrrega de materials que arribin a l’obra.
6.-INSTAL·LACIONS PROVISIONALS
6.1.-Instal·lació elèctrica
El quadre elèctric provisional haurà de disposar d’un diferencial general de 300 mA de
sensibilitat, i d’un altre diferencial de 30 mA de sensibilitat que donarà servei als endolls de
connexió d’aparells portàtils.
L’alimentació elèctrica es farà a partir del quadre provisional d’obres que haurà de complir
les normes de la companyia subministradora.
Existiran tants magnetotèrmics com sectoritzacions s’hagin realitzat per la instal·lació
provisional. El valor de la intensitat dels magnetotèrmics estarà d’acord amb la secció del
conductor que surt del mateix.
En el moment que la instal·lació tingui entitat suficient com per precisar canvis de seccions
importants o subquadres per plantes, hi haurà d’haver caixes de proteccions que assegurin la
protecció magnetotèrmica i diferencial
Tots els conductors de la instal·lació provisional hauran de tenir un nivell d’aïllament de 1000
V i estar situats en zones que no siguin de pas i que no presentin riscos per aquests conductors.
En una zona allunyada de possibles interferències amb altres instal·lacions (aigua, gas, xarxes
d’alta tensió o estacions transformadores), es clavaran piquetes per constituir la xarxa de terres
provisional que es conduirà cap al quadre de distribució.
El nivell màxim de resistència de terra tolerable serà de 25 �, i es comprovarà el seu valor
cada mes.
Si s’utilitzen generadors de petita entitat, no podran utilitzar-se combinant-los amb la xarxa
provisional i es seguiran les instruccions del fabricant en quant a utilització i condicions de
seguretat.
Els equips de connexió i d’il·luminació elèctrics hauran de ser estancs, robusts i amb un índex
de protecció de com a mínim IP 69.
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 15 �
�
Una vegada al dia, a l’inici del treball, es comprovarà el correcte funcionament dels
diferencials.
6.2.- Llauneria
L’obra haurà de disposar d’aigua corrent potable a peu d’obra, allunyada com a mínim 15
m del quadre general del corrent elèctric.
6.3.- Instal·lació contra incendis
S’utilitzaran extintors portàtils, aquests estan obligats a estar en punt de risc (entenent
com a punt de risc les zones on es deixarà la fusta dels encofrats, per exemple)
Si a l’obra hi ha presència de líquids inflamables amb una quantitat relativament gran (més
de 75 l) caldrà constituir zones d’emmagatzematge segons la Instrucció Tècnica
Complementària 01 del Reglament d’emmagatzematge de productes químics.
7.-FORMACIÓ
Per tal de que en l’obra hi hagi un major grau de seguretat, cal que cada empresa acrediti
que el seu personal ha rebut formació en matèria de seguretat i salut.
8.- MEDICINA PREVENTIVA I PRIMERS AUXILIS
Es disposarà d’una farmaciola al servei del personal que treballa a l’obra. Segons el Reial
Decret 1627/1997 La farmaciola haurà de contenir com a mínim el que estableix l’Ordenança
de Seguretat i Higiene en el treball.
S’haurà d’informar en un rètol visible a l’obra de l’emplaçament més proper dels diversos
centres mèdics (serveis propis, mútues patronals, Centres d’Assistència Primària, hospitals...)on
avisar, o si és el cas, portar el possible accidentat per que rebi un tractament ràpid i efectiu.
9.- PLA DE SEGURETAT
En compliment de l’article 7 del Reial Decret 1627/1997 de 24 d’octubre de 1997, cada
contractista elaborarà un pla de seguretat i salut i adaptarà aquest estudi bàsic de seguretat i
salut als seus mitjans i mètodes d’execució
Cada pla de seguretat i salut haurà de ser aprovat, abans de l’inici de les obres, pel
coordinador en matèria de seguretat i salut.
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 16 �
�
Aquest pla de seguretat i salut es farà arribar als interessats, segons estableix el Reial Decret
1627/1997, amb la finalitat que puguin presentar els suggeriments i les alternatives que els
semblin oportuns.
Qualsevol modificació que introdueixi el contractista en el pla de seguretat i salut, de
resultes de les alteracions i incidències que puguin produir-se en el decurs de l’execució de
l’obra o bé per variacions en el projecte d’execució que ha servit de base per elaborar aquest
estudi bàsic de seguretat i salut, requerirà l’aprovació del coordinador.
10.-LLIBRE D’INCIDÈNCIES
A l’obra hi haurà un llibre d’incidències, sota control del coordinador de seguretat en fase
d’execució, i a disposició de la direcció facultativa, l’autoritat laboral o el representant dels
treballadors, els quals podran fer-hi les anotacions que considerin oportunes amb la finalitat de
control de compliment.
En cas d’una anotació, el coordinador enviarà una còpia de l’anotació a la Inspecció de
Treballs i Seguretat i Social de la província en la qual es desenvolupa l’obra, dins un termini de 24
h.
11.-PRESCRIPCIONS GENERALS DE SEGURETAT, MITJANS I EQUIPS DE PROTECCIÓ
11.1.- Prescripcions generals de seguretat
Tot el personal, incloent-hi les visites, la direcció facultativa, etc., usarà per circular per l'obra
el casc de seguretat.
En cas d'algun accident en que es necessiti assistència facultativa, encara que sigui lleu i
l'assistència mèdica es redueixi a una primera cura, el responsable de seguretat del contractista
realitzarà una investigació tècnica de les causes de tipus humà i de condicions de treball que
han possibilitat l'accident.
A més dels tràmits establerts oficialment, l'empresa passarà un informe a la direcció
facultativa de l'obra, on s'especificarà:
� Nom de l'accidentat; categoria professional; empresa per a la qual treballa.
� Hora, dia i lloc de l'accident; descripció de l'accident; causes de tipus personal.
� Causes de tipus tècnic; mesures preventives per evitar que es repeteixi.
� Dates límits de realització de les mesures preventives.
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 17 �
�
Aquest informe es passarà a la direcció facultativa i al coordinador de seguretat en fase
d’execució el dia següent al de l'accident com a molt tard.
La direcció facultativa i el coordinador de seguretat podran aprovar l'informe o exigir
l'adopció de mesures complementàries no indicades a l'informe.
El compliment de les prescripcions generals de seguretat no va en detriment de la subjecció
a les ordenances i reglaments administratius de dret positiu i rang superior, ni eximeix de complir-
les.
Cada contractista portarà el control de les revisions de manteniment preventiu i les de
manteniment correctiu (avaries i reparacions) de la maquinària d'obra.
En els casos que no hi hagi norma d'homologació oficial, seran de qualitat adequada a les
prestacions respectives.
La maquinària de l'obra disposarà de les proteccions i dels resguards originals de fàbrica, o
bé les adaptacions millorades amb l'aval d'un tècnic responsable que en garanteixi l'operativitat
funcional preventiva.
Tota la maquinària elèctrica que s'usi a l'obra tindrà connectades les carcasses dels motors i
els xassís metàl·lics a terra, per la qual cosa s'instal·laran les piquetes de terra necessàries.
Les connexions i les desconnexions elèctriques a màquines o instal·lacions les farà sempre
l'electricista de l'obra.
Queda expressament prohibit efectuar el manteniment o el greixat de les màquines en
funcionament.
11.2.- Condicions dels mitjans de protecció
Tots els equips de protecció individual (EPI) i sistemes de protecció col·lectiva (SPC) tindran
fixat un període de vida útil.
Quan, per circumstàncies de treball, es produeixi un deteriorament més ràpid d'una
determinada peça o equip, aquesta es reposarà, independentment de la durada prevista o de
la data de lliurament.
Aquelles peces que pel seu ús hagin adquirit més joc o toleràncies de les admeses pel
fabricant, seran reposades immediatament.
L'ús d'una peça o d'un equip de protecció mai no representarà un risc per si mateix.
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 18 �
�
11.3.- Equips de protecció individual (EPI)
Cada contractista portarà el control d'entrega dels equips de protecció individual (EPI) de
la totalitat del personal que intervé a l'obra.
Es descriu, en aquest apartat, la indumentària per a protecció personal que es fa servir més i
amb més freqüència en un centre de treball del ram de la construcció, en funció dels riscos més
corrents a què estan exposats els treballadors d'aquest sector.
11.3.1.- Casc:
El casc ha de ser d'ús personal i obligat en les obres de construcció.
Ha d'estar homologat d'acord amb la norma tècnica reglamentària MT-1, Resolució de la
DG de Treball de 14-12-74, BOE núm. 312 de 30-12-74.
Les característiques principals són:
� Classe N: es pot fer servir en treballs amb riscos elèctrics a tensions inferiors o iguals a 1.000 V.
� Pes: no ha d'ultrapassar els 450 g.
Els que hagin sofert impactes violents o que tinguin més de quatre anys, encara que no
hagin estat utilitzats han de ser substituïts per uns altres de nous.
En casos extrems, els podran utilitzar diferents treballadors, sempre que se'n canviïn les peces
interiors en contacte amb el cap.
11.3.2.- Calçat de seguretat:
Atès que els treballadors del ram de la construcció estan sotmesos al risc d'accidents
mecànics, i que hi ha la possibilitat de perforació de les soles per claus, és obligat l'ús de calçat
de seguretat (botes) homologat d'acord amb la Norma tècnica reglamentària MT-5, Resolució
de la DG de Treball de 31-01-80, BOE núm. 37 de 12-02-80.
Les característiques principals són:
� Classe: calçat amb puntera (la plantilla serà opcional en funció del risc de punció plantar).
� Pes: no ha d'ultrapassar els 800 g.
Quan calgui treballar en terrenys humits o es puguin rebre esquitxades d'aigua o de morter,
les botes han de ser de goma. Norma tècnica reglamentària MT-27, Resolució de la DG de
Treball de 03-12-81, BOE núm. 305 de 22-12-81, classe E.
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 19 �
�
11.3.3.- Guants
Per tal d'evitar agressions a les mans dels treballadors (dermatosi, talls, esgarrapades,
picadures, etc.), cal fer servir guants. Poden ser de diferents materials, com ara:
� cotó o punt: feines lleugeres
� cuir: manipulació en general
� làtex rugós: manipulació de peces que tallin
� lona: manipulació de fustes
Per a la protecció contra els agressius químics, han d'estar homologats segons la Norma
tècnica reglamentària MT-11, Resolució de la DG de Treball de 06-05-77, BOE núm. 158 de 04-07-
77.
Per a feines en les quals pugui haver-hi el risc d'electrocució, cal fer servir guants homologats
segons la Norma tècnica reglamentària MT-4, Resolució de la DG de Treball de 28-07-75, BOE
núm. 211 de 02-11-75.
11.3.4.- Cinturons de seguretat:
Quan es treballa en un lloc alt i hi hagi perill de caigudes eventuals, és preceptiu l'ús de
cinturons de seguretat homologats segons la Norma tècnica reglamentària MT-13, Resolució de
la DG de Treball de 08-06-77, BOE núm. 210 de 02-09-77.
Les característiques principals són:
Classe A: cinturó de subjecció. S'ha de fer servir quan el treballador no s'hagi de desplaçar o
quan els seus desplaçaments siguin limitats. L'element amarrador ha d'estar sempre tibant per
impedir la caiguda lliure.
11.3.5.- Protectors auditius:
Quan els treballadors estiguin en un lloc o àrea de treball amb un nivell de soroll superior als
80 dB (A), és obligatori l'ús de protectors auditius, que sempre seran d'ús individual.
Aquests protectors han d'estar homologats d'acord amb la Norma tècnica reglamentaria
MT-2, Resolució de la DG de Treball de 28-01-75, BOE núm. 209 de 01-09-75.
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 20 �
�
11.3.6.- Protectors de la vista:
Quan els treballadors estiguin exposats a projecció de partícules, pols o fum, esquitxades de
líquids i radiacions perilloses o enlluernades, hauran de protegir-se la vista amb ulleres de
seguretat i/o pantalles.
Les ulleres i oculars de protecció antiimpactes han d'estar homologats d'acord amb la
Norma tècnica reglamentària MT-16, Resolució de la DG de Treball de 14-06-78, BOE núm. 196
de 17-08-78, i MT-17, Resolució de la DG de Treball de 28-06-78, BOE de 09-09-78.
11.3.7.- Roba de treball:
Els treballadors de la construcció han de fer servir roba de treball, preferiblement del tipus
granota, facilitada per l'empresa en les condicions fixades en el conveni col·lectiu provincial.
La roba ha de ser de teixit lleuger i flexible, ajustada al cos, sense elements addicionals
(bocamànigues, gires, etc.) i fàcil de netejar.
En el cas d'haver de treballar sota la pluja o en condicions d’humitat similars, se'ls entregarà
roba impermeable.
11.4.- Sistemes de proteccions col·lectives (SPC)
Es descriu en aquest apartat les proteccions de caràcter col·lectiu, que tenen com a funció
principal fer de pantalla entre el focus de possible agressió i la persona o objecte a protegir.
11.4.1.- Tanques autònomes de limitació i protecció:
Tindran com a mínim 100 cm d'alçària, i seran construïdes a base de tubs metàl·lics. La
tanca ha de ser estable i no s'ha de poder moure ni tombar.
11.4.2.- Baranes:
Les baranes envoltaran els forats verticals amb perill de caigudes de més de 2 metres.
Hauran de tenir la resistència suficient (150 kg/ml) per garantir la retenció de persones o
objectes, i una alçària mínima de protecció de 90 cm, llistó intermedi i entorn peu.
11.4.3.- Cables de subjecció de cinturó de seguretat (ancoratges):
Tindran la resistència suficient per suportar els esforços a què puguin ser sotmesos d'acord
amb la seva funció protectora.
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 21 �
�
11.4.4.- Escales de mà:
Hauran d'anar proveïdes de sabates antilliscants. No es faran servir simultàniament per dues
persones. La longitud depassarà en 1 metre el punt superior de desembarcament.
Tindran un ancoratge perfectament resistent a la seva part superior per tal d'evitar
moviments.
Tant la pujada com la baixada per l’escala de mà es farà sempre de cara a l'escala.
12.- LEGISLACIÓ ESPECÍFICA DE SEGURETAT I SALUT EN EL TREBALL
Reglamento de seguridad e higiene en el trabajo.
Orden de 31 de enero de 1940, del Ministerio de Trabajo (BOE núm. 34, 03/02/1940)
Reglament derogat, excepte el Cap. VII. "Andamios", per l'"Ordenanza general de seguridad e
higiene en el trabajo" (Orden de 9 de marzo de 1971).
Reglamento de seguridad e higiene en el trabajo.
Orden de 20 de mayo de 1952, del Ministerio de Trabajo (BOE núm. 167, 15/06/1952)
* Modificación del artículo 115. Orden de 10 de diciembre de 1953 (BOE núm. 356, 22/12/1953)
Ordenanza de trabajo para las industrias de la construcción, vidrio y cerámica.
Orden de 28 de agosto de 1970, del Ministerio de Trabajo (BOE núms. 213 al 216, 05, 07-
09/09/1970) (C.E. - BOE núm. 249, 17/10/1970)
* Modificación de la Ordenanza. Orden de 27 de julio de 1973 (BOE núm. 182, 31/07/1973)
Ordenanza general de seguridad e higiene en el trabajo.
Orden de 9 de marzo de 1971, del Ministerio de Trabajo (BOE núms. 64 y 65, 16 y 17/03/1971)
(C.E. - BOE núm. 82, 06/03/1971)
Reglamento de aparatos elevadores para obras.
Orden de 23 de mayo de 1977, del Ministerio de Industria (BOE núm. 141, 14/06/1977) (C.E. - BOE
núm. 170, 18/07/1977)
* Modificación artículo 65. Orden de 7 de marzo de 1981 (BOE núm. 63, 14/03/1981)
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 22 �
�
Reglamento de explosivos.
Decreto 2114/1978, de 2 de marzo, de la Presidencia del Gobierno (BOE núm. 214, 07/09/1978)
* Modificación. Real Decreto 829/1980, de 18 de abril (BOE núm. 109, 06/05/1980)
Modificación de la instrucción técnica complementaria 10.3.01 "Explosivos
Voladuras Especiales" del capítulo X "Explosivos" del Reglamento General de Normas Básicas de
Seguridad Minera.
Orden de 29 de julio de 1994, del Ministerio de Industria y Energía (BOE núm. 195, 16/08/1994)
(C.E. - BOE núm. 260, 31/10/1994)
Reglamento de seguridad en las máquinas.
Real Decreto 1495/1986, de 26 de mayo, de la Presidencia del Gobierno (BOE núm. 173,
21/07/1986) (C.E. - BOE núm. 238, 04/10/1986)
* Modificación. Real Decreto 590/1989, de 19 de mayo, del Ministerio de Relaciones con las
Cortes y de la Secretaría del Gobierno (BOE núm. 132, 03/06/1989)
* Instrucción técnica complementaria ITC-MSG-SM1. Orden de 8 de abril de 1991, del Ministerio
de Relaciones con las Cortes y de la Secretaría del Gobierno (BOE núm. 87, 11/04/1991)
* Modificación. Real Decreto 830/1991, de 24 de mayo, del Ministerio de Relaciones con las
Cortes y de la Secretaría del Gobierno (BOE núm. 130, 31/05/1991)
Infracciones y sanciones en el orden social.
Ley 8/1988, de 7 de abril, de la Jefatura del Estado (BOE núm. 91, 15/04/1988)
Disposiciones de aplicación de la Directiva del Consejo 84-528-CEE sobre aparatos elevadores y
de manejo mecánico.
Real Decreto 474/1988, de 30 de marzo, del Ministerio de Industria y Energía (BOE núm. 121,
20/05/1988)
ITC-MIE-AEM2 "Grúas desmontables para obras".
Orden de 28 de junio de 1988, del Ministerio de Industria y Energía (BOE núm. 162, 07/07/1988)
(C.E. - BOE núm. 239, 05/10/1988)
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 23 �
�
* Modificación. Orden de 16 de abril de 1990 (BOE núm. 98, 24/04/1990) (C.E. BOE núm 115,
14/05/1990)
Se aprueba la Instrucción Técnica Complementaria ITC-MIE-AEM4 del Reglamento de Aparatos
de Elevación y Manutención, referente a "grúas móviles autopropulsadas usadas".
Real Decreto 2370/1996, de 18 de noviembre, del Ministerio de Industria y Energía (BOE núm.
24/12/1996)
Disposiciones de aplicación de la Directiva del Consejo 89-392-CEE, relativa a la aproximación
de las legislaciones de los Estados miembros sobre máquinas.
Real Decreto 1435/1992, de 27 de noviembre, del Ministerio de Relaciones con las Cortes y de la
Secretaría del Gobierno (BOE núm. 297, 11/12/1995)
* Modificación. Real Decreto 56/1995, de 20 de enero (BOE núm. 33, 08/02/1995)
* Relación de normas armonizadas en el ámbito del Real Decreto. Resolución de 1 de junio de
1996, del Ministerio de Industria y Energía (BOE núm. 155, 27/06/1996)
Regulación de las condiciones para la comercialización y libre circulación intracomunitaria de
los equipos de protección individual.
Real Decreto 1407/1992, de 20 de noviembre, del Ministerio de Relaciones con las Cortes y de la
Secretaría del Gobierno (BOE núm. 311, 28/12/1992) (C.E. - BOE núm. 42,24/02/1993)
* Modificación. Real Decreto 159/1995, de 3 de febrero, del Ministerio de la Presidencia (BOE
núm. 57, 08/03/1995) (C.E. - BOE núm. 57, 08/03/1995)
Reglamento sobre trabajos con riesgo de amianto.
Orden de 31 de octubre de 1984, del Ministerio de Trabajo (BOE núm. 267, 07/11/1984) (C.E. -
BOE núm. 280, 22/11/1984)
* Normas complementarias. Orden de 7 de enero de 1987 (BOE núm. 13, 15/01/1987)
* Prevención y reducción de la contaminación del medio ambiente producida por el amianto.
Real Decreto 108/1991, de 1 de febrero, del Ministerio de Relaciones con las Cortes y de la
Secretaría del Gobierno (BOE núm. 32, 06/02/1991) (C.E. - BOE núm. 43, 19/02/1991)
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 24 �
�
Modificación de los artículos 2, 3 y 13 de la Orden de 31 de octubre de 1984 por la que se
aprueba el Reglamento sobre trabajos con riesgo de amianto y el artículo 2 de la Orden de 7
de enero de 1987 por la que se establecen normas complementarias al citado reglamento.
Orden de 26 de julio de 1993, del Ministerio de Trabajo y seguridad Social (BOE núm. 186,
05708/1993)
S'estableix un certificat sobre compliment de les distàncies reglamentàries d'obres i
construccions a línies elèctriques.
Resolució de 4 de novembre de 1988, del Departament d'Indústria i Energia (DOGC núm. 1075,
30/11/1988)
Se establecen los requisitos y datos de las comunicaciones de apertura previa o reanudación
de actividades de empresas y centros de trabajo.
Orden de 6 de mayo de 1988, del Ministerio de Trabajo y Seguridad Social (BOE núm. 117,
16/05/1988)
Protección de los trabajadores frente a los riesgos derivados de la exposición al ruido durante el
trabajo.
Real Decreto 1316/1989, de 27 de octubre, del Ministerio de Relaciones con las Cortes y de la
Secretaría del Gobierno (BOE núm. 263, 02/11/1989) (C.E. - BOE núm. 295, 09/12/1989 y núm. 126,
26/05/1990)
Texto Refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores.
Real Decreto-Legislativo 1/1995, de 24 de marzo, del Ministerio de Trabajo y Seguridad Social
(BOE 29/03/1995)
Prevención de riesgos laborales.
Ley 31/1995, de 10 de noviembre de la Jefatura del Estado (BOE núm. 269, 10/11/1995)
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 25 �
�
Se aprueba el Reglamento de los Servicios de Prevención.
Real Decreto 39/1997, de 17 de enero, del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales (BOE núm. 27,
31/01/1996)
Disposiciones mínimas en materia de señalización de seguridad y salud en el trabajo.
Real Decreto 485/1997, de 14 de abril, del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales (BOE núm. 97,
23/04/1997)
Disposiciones mínimas de seguridad y salud relativas a la manipulación manual de cargas que
entrañe riesgos, en particular dorsolumbares, para los trabajadores.
Real Decreto 487/1997, de 14 de abril, del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales (BOE núm. 97,
23/04/1997)
Disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de trabajo.
Real Decreto 486/1997, de 14 de abri, del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales (BOE núm. 97,
23/04/1997)
Protección de los trabajadores contra los riesgos relacionados con la exposición a agentes
cancerígenos durante el trabajo.
Real Decreto 665/1997, de 12 de mayo, del Ministerio de la Presidencia (BOE núm. 124,
24/05/1997)
Disposiciones mínimas de seguridad y salud relativas a la utilización por los trabajadores de
equipos de protección individual.
Real Decreto 773/1997, de 30 de mayo, del Ministerio de la Presidencia (BOE núm. 140,
12/06/1997)
Se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y salud para la utilización por los
trabajadores de los equipos de trabajo.
Real Decreto 1215/1997, de 18 de julio, del Ministerio de la Presidencia (BOE núm. 188,
07/08/1997)
ANNEX IV – Estudi de Seguretat I Salut en el Treball 26 �
�
Se aprueban las disposiciones mínimas destinadas a proteger la seguridad y la salud de los
trabajadores en las actividades mineras.
Real Decreto 1389/1997, de 5 de septiembre , del Ministerio de Industria y Energía (BOE núm 240,
07/10/1997)
Se establecen disposiciones mínimas de seguridad y de salud en las obras de construcción.
Real Decreto 1627/1997, de 24 de octubre, del Ministerio de la Presidencia (BOE núm. 256,
25/10/1997)
S'aprova el model del Llibre d'incidències en obres de construcció.
Ordre de 12 de gener de 1998, del Departament de Treball (DOGC núm. 2565, 27/01/1998)
Convenio colectivo general del sector de la construcción. Resolución de 4-5-1992 de la
Dirección General de Trabajo (BOE núm.121, 20/05/1992)
Conveni col·lectiu provincial de la construcció.
Vic, juny 2011 EL FACULTATIU EL PETICIONARI EL CONSTRUCTOR
Gemma Rabionet Vilalta Joan Viñas Bartrina
Enginyer Tècnic Agrícola Agropecuària Quatre Vents SL
Col·legiat núm. 3549
ANNEX V – Plec de condicions 1 �
�
CONDICIONS GENERALS DEL PROJECTE
Art. 001
Aquest plec de condicions forma part de la documentació del projecte per la construcció
d’unes sitges per l’emmagatzematge de farratges a l’explotació ramadera “Quatre Vents”.
L’explotació està situada al terme municipal d’Aiguaviva També té per objecte determinar la
qualitat dels materials a utilitzar, fixar les condicions tècniques que s’han de complir en
l’execució de les diferents unitats d’obra, establir els criteris de medicions i les bases
econòmiques per les que es regularan els pagaments, així com aquelles altres condicions de
caràcter general que s’han de seguir durant l’execució del projecte fins a l’entrega a la
propietat.
Art. 002
A part d’aquest plec de condicions generals “Plec de Prescripcions Tècniques i Particulars” el
“Plec de Condicions Tècniques de la Direcció General d’Arquitectura” que sigui vigent al
realitzar les obres, regirà en tots els aspectes des de l’execució de les obres fins al règim
administratiu.
Art. 003
Els possibles dubtes que es puguin plantejar en la seva aplicació o interpretació seran
interpretades per la Direcció Facultativa de l’obra. Pel sol fet d’intervenir en l’obra es
pressuposta que la Contracta, i en el cas que n’hi hagin els subcontractistes, coneixen i
assumeixen el present Plec de Condicions.
Art. 004
El promotor o propietari inclourà aquest Plec de Condicions com a document a signar per la
Contracta al efectuar-se l’adjudicació de l’obra.
ANNEX V – Plec de condicions 2 �
�
Art. 005
Els treballs a realitzar-se es portaran a terme d’acord amb el Projecte en qüestió i amb els altres
documents redactats per l’Enginyer Tècnic Agrícola autor d’aquest.
La descripció del Projecte ha d’estar inclòs en la Memòria i el plànols. Qualsevol modificació
que es vulgui realitzar de l’obra haurà de ser exposada a la Direcció Facultativa i no es portarà
a terme sense la seva aprovació. En cas contrari la contracta executant de la unitat d’obra
mencionada serà responsable de les conseqüències que es poguessin ocasionar. No seria
justificació suficient el fet que la variació procedís de la Propietat.
Art. 006
Si la contracta és general haurà de nomenar un encarregat general, si les contractes són
parcials s’haurà de nomenar un encarregat per a cada gremi.
L’encarregat haurà d’estar present a l’obra mentre hi treballin operaris del seu gremi.
L’objectiu de l’encarregat és entendre i atendre les indicacions que són a la Direcció
Facultativa. Ha de conèixer també el Plec de Condicions Facultatives. Ha de vigilar que les
tasques en l’obra es realitzin d’acord a les normes de bona construcció.
Cal disposar en l’obra , d’un Llibre d’Ordres i Assistència del qual se’n ha de fer càrrec
l’encarregat que designi la contracta. En aquest llibre la Direcció Facultativa hi anotarà les
dates, ordres i circumstàncies que consideri convenients i del que pot servir-se l’encarregat de
l’obra.
El llibre d’Ordres i Assistència es regirà segons el Decret 462/1971 . Es disposarà també en l’obra
d’un Llibre d’incidències en el que s’haurà d’anotar, diàriament , tot allò que es consideri oportú
la direcció de l’obra, com pot ser: les tasques realitzades pels diferents operaris durant la
jornada de treball, les condicions atmosfèriques de treball, qualsevol circumstància que pugui
influir en la qualitat i ritme de treball.
ANNEX V – Plec de condicions 3 �
�
Art. 007
El contractista assumirà tota responsabilitat davant qualsevol dany tan a persones de la seva
pròpia empresa com a tercers, i també danys materials que es puguin derivar de les obres a
que està destinat el projecte.
Art. 008
Les despeses originades pels permisos i llicències , el replanteig de les obres o la seva
comprovació, la retirada de qualsevol tipus de construcció auxiliar, l’adquisició o lloguer de
terrenys per guardar materials, eines i maquinària, els de neteja i evacuació de restes i deixalles,
els de construcció i conservació de camins provisionals pel desviament de tràfic i altres recursos
necessaris per proporcionar seguretat dins de l’obra, els de les instal·lacions, eines, materials no
autoritzats... seran a compte del contractista.
Si es produeix la resolució del contracte, per a qualsevol motiu, les despeses originades per la
liquidació, la retirada dels mitjans auxiliars estaran a càrrec del Contractista Adjudicatari.
Art. 009
La Direcció de l’obra pot demanar que es verifiquin els assaigs i analítiques de materials i unitats
d’obra que en cada cas resultin pertinents. Les despeses originades aniran a càrrec del
Contractista. Tot i que no es comptabilitzaran les despeses ocasionades per assaigs i analítiques
en les que els resultats no siguin els esperats respecte la qualitat dels materials o unitats d’obra
estudiats.
Art. 010
La Direcció d’Obra pot autoritzar la demolició i reconstrucció d’unitats d’obra, durant la seva
execució i abans de la recepció definitiva, en el cas que s’observessin defectes en la
construcció o es tinguessin raons fonamentals de que poguessin existir.
ANNEX V – Plec de condicions 4 �
�
Art. 011
Mensualment la Direcció d’Obra realitzarà les medicions de les unitats d’obra executades fins al
moment de la medició. El contractista o el seu delegat tenen el dret de observar la realització
de les medicions.
Per aquelles obres o parts d’aquestes que les seves dimensions i característiques hagin de
quedar amagades de forma permanent, el Contractista està obligat a avisar la Direcció d’Obra
que realitzi les medicions corresponents, amb suficient antelació.
Art. 012
Tots els treballs, mitjans i materials que siguin necessaris per la correcta execució i acabat de
qualsevol unitat d’obra, es considerarà inclòs en el preu d’aquesta, encara que no figurin tots
ells especificats en la descomposició de preus.
El Contractista té el dret d’abonar, amb la modificació pertinent en els preus, de l’obra que
realment s’executi subjecta al projecte que serveix de base a la licitació.
En cas de produir-se treballs que s’hagin de comptabilitzar per temps, s’acordarà amb
antelació al inici del treball, uns rendiments mínims. Si no es compleixen la direcció d’Obra
establirà els rendiments, unitats i preus que es creguin oportuns sense dret a reclamació per part
del Contractista.
Art. 013
El Contractista tindrà la obligació de substituir els operaris quan la Direcció Facultativa ho
requereixi, per falta en el compliment en les instruccions de la Direcció Facultativa, per
incapacitat manifestada o per actes que comprometin o pertorbin el desenvolupament d eles
tasques a realitzar.
ANNEX V – Plec de condicions 5 �
�
Art. 014
El Contractista haurà d’especificar a la Direcció Facultativa , per escrit, del inici de les obre, 24
hores abans que aquestes comencin.
Art. 015
Per realitzar la recepció provisional de les obres serà necessària la assistència del Propietari,
Direcció Facultativa i del Contractista, o bé del seu representant autoritzat.
Si les obres no estan en condicions, s’haurà de fer constar en acta les instruccions precises que
la Direcció Facultativa especifiqui al Contractista per tal de subsanar les deficiències
observades, fixant-se un termini d’execució, el qual un cop esgotat es procedirà de nou al
reconeixement , en les mateixes condicions, per tal que es pugui realitzar la Recepció Provisional
de les Obres.
PLEC DE CONDICIONS D’ÍNDOLE TÈCNICA
Art. 017
Tots els treballs i materials utilitzats han de complir el disposat en la “ Resolució general per la
Construcció”.
Art. 018
L’encarregat ha de ser el responsable de fer complir en tots els treballs que es realitzin en l’obra,
les normes que especifica el “Reglament dels Serveis de Prevenció en el sector de la
construcció” aprovat el 17 de gener de 1997 i la “Llei de Prevenció de Riscos Laborals” (31/1995)
així com tot el disposat en el Real Decret de Seguretat i Salut en les obres de construcció (RD
1627/1997)
Art. 019
El replanteig de les obres serà realitzat per la Direcció Facultativa.
ANNEX V – Plec de condicions 6 �
�
Moviment de terres
Art. 020
El moviment de terres es realitzarà d’acord a les rasants que figuren en els Plànols del Projecte i
les que determini, en el seu cas, la Direcció Facultativa de l’obra.
Art. 021
El contractista adoptarà, en l’execució dels desmonts i buidats, l’organització que consideri
oportuna, sempre que estigui previst en la Norma Tecnològica de la construcció NTE-ADV/1976,
essent necessària l’autorització expressa de la Direcció Facultativa per a la utilització de
qualsevol altre procediment. En qualsevol cas, si el sistema fos, a judici de la Direcció
Facultativa, tan fora de lloc que pogués comprometre la seguretats dels operaris o de l’obra, o
bé impossibilitar la finalització de les obres en el termini fixat, podrà prescriure i ordenar el ritme i
organització que s’ha de seguir.
Art. 021
Les excavacions profundes, pous i , en general, aquelles que s’executen en condicions
d’especial dificultat, seran objecte d’instruccions precises de la Direcció Facultativa, sense les
quals no podran ser executades pel Contractista.
Art. 022
Serà causa directa de responsabilitat del Contractista, la falta de precaució en l’execució i
enderroc de desmonts, així com dels danys i accidents que poguessin ocórrer.
Art. 023
El contractista assumeix la obligació d’executar aquests treballs, atenent-se a la seguretat de les
vies públiques i de les construccions contigües i accepta la responsabilitat dels danys que
puguin produir-se per no prendre les degudes mesures de precaució , no atendre les indicacions
de la Direcció Facultativa o per erroni o defectuosa execució dels treballs indicats.
ANNEX V – Plec de condicions 7 �
�
Art. 024
Les superfícies de terrenys que hagin de ser terraplenats, quedaran netes d’arbres, matolls o
terra vegetal.
Art. 025
No es permetrà el reompliment amb terres de detritus, ni amb deixalles provinents de l’enderroc.
Art. 026
El terraplenat s’efectuarà per tongades, en cap cas superiors a 25 cm. De gruix; cada tongada
serà convenientment trepitjada.
Art. 027
S’haurà d’efectuar els apuntalaments necessaris per a garantir la seguretat dels operaris, essent
el Contractista el responsable dels danys causats per no prendre les degudes precaucions.
Art. 028
Tots els elements de les rases i els pous quedaran perfectament refinats i els fons anivellats i nets.
Art. 029
Són a compte del Contractista , la conservació en perfectes condicions i la reparació, en el seu
cas, de totes les avaries de qualsevol tipus, causades per les obres de moviments de terres, en
les conduccions públiques o privades d’aigua, gas, electricitat, telèfon i sanejament. S’haurà
d’organitzar una vigilància especial per a que les canalitzacions siguin descobertes amb les
degudes precaucions i , una vegada a l’aire, penjades transversalment a l’eix de la rasa i
salvant tota l’amplada de la mateixa.
Art. 030
El Contractista serà el responsable de qualsevol error en l’alineació, havent de refer, al seu
càrrec, tota l’obra feta indegudament.
ANNEX V – Plec de condicions 8 �
�
Ciments
Art. 031
Les soleres i les rases de cimentació tindran les seccions que indiqui la Direcció Facultativa. La
cota de profunditat serà la indicada en els plànols del projecte o la que s’assenyali
posteriorment.
Art. 032
El formigó en massa de la cimentació estarà constituït per morter de ciment, arena neta i grava,
d’acord a una dosificació que garanteixi la consecució del formigó denominat H-150.
Formigons
Art. 033
A més a més de les especificacions que s’indiquen a continuació, són d’observació obligada
totes les normes i disposicions que exposa la “ Instrucció per al Projecte i Execució d’obres de
formigó en Massa i Armat” (EH-91)
Art. 034
El ciment utilitzat haurà de ser capaç de proporcionar al formigó, les qualitats que s’exigeixen a
aquest en l’article 10 de la instrucció EH-91.
Art. 035
El subministrament i emmagatzematge del ciment es farà d’acord a l’estipulat a l’article 5.2 de
la instrucció EH-91, insistint en el referent a l’envàs , que serà el d’origen i en l’emmagatzematge
en llocs ventilats i aïllats d ela humitat.
Art. 036
L’aigua utilitzada no podrà contenir substàncies nocives per a la presa del formigó o que alterin
prejudicialment les característiques del mateix. Complirà les especificacions de l’article 6 de la
Instrucció EH-91.
ANNEX V – Plec de condicions 9 �
�
Art. 037
Les arenes i graves que s’utilitzin hauran de complir les especificacions determinades per l’article
7 de la norma EH-91i, en general, les següents:
No es descomposaran per l’efecte dels agents atmosfèrics.
No contindran substàncies que perjudiquin al formigó o alterin el procés de la presa,
com per exemple argiles, fangs, carbons, escòries d’alts forns, productes que continguin
sofre o matèries orgàniques.
El tamany màxim de l’àrid no serà mai superior a la quarta part de la dimensió mínima
de l’element que s’executi, ni superior a la separació entre barres de l’armadura, si la
tingués, podent, en tot cas, admetre’s el 10% d’elements de major dimensió que
aquesta separació.
Tindran resistència no inferior a la exigida al formigó.
Art. 038
Les armadures no hauran de presentar defectes que disminueixi la seva secció en més d’un 3 %.
PLEC DE CONDICIONS D’ÍNDOLE FACULTATIVA
Art. 039
En la execució de les obres contractades, el Contractista serà el responsable davant dels
tribunals de justícia dels accidents que per negligència succeeixin, tenint sempre present el
Reglament de Seguretat i Higiene en el treball. El Contractista també serà l’únic responsable i no
tindrà dret a indemnització per l’increment de despeses , ni pels treballs erronis durant el procés
constructiu.
Art. 040
És obligació del contractista vigilar la bona construcció i l’aspecte general de l’obra, fins i tot en
els punts que no estiguin expressats en el Plec de Condicions d’índole Facultativa, sempre dins
les instruccions del Director de l’Obra i dins els límits que els pressupostos determinin per cada
unitat d’obra i tipus d’execució.
ANNEX V – Plec de condicions 10 �
�
Art. 041
Si en el transcurs de l’obra fos necessari executar qualsevol classe d’obres o instal·lacions , que
no es trobin descrites en aquest ple de condicions, l’adjudicatari estarà obligat a realitzar-les
segons les ordres que rebi del Director d’Obra.
Art. 042
El director d’obra ha de vigilar els treballs que es realitzin a les obres, ja sigui personalment o per
mitjà dels seus representants tècnics i això amb l’autoritat legal, completa i indiscutible, també
tot allò no previst de forma específica en el Plec de Condicions , sobre les persones i els mitjans
situats a l’obra i en relació amb els treballs que per la execució dels edificis, i obres alienes es
porten a terme, podent fins i tot, amb causa justificada, recusar al contractista, si considera que
al adoptar aquesta decisió és útil i necessària per la deguda marxa de l’obra.
Art. 043
Les reclamacions que el contractista realitzi en contra de les ordres o instruccions de la Direcció
Facultativa, sols les podrà presentar a través del Director de l’Obra i davant de la propietat, si
són de tipus econòmic.
Contra les disposicions d’ordre tècnic , no s’admetrà cap tipus de reclamació i el contractista
podrà salvar la seva responsabilitat , arribant a intervenir, si és necessari, el Director de l’Obra.
Art. 044
Si durant l’execució de l’obra , el Director de l’Obra, considera necessari modificar el projecte
tècnicament en qualsevol dels seus punts, el contractista haurà de realitzar la modificació sense
exigir altres compensacions que els derivades d’un possible augment de les obres projectades,
però sense poder formular cap reclamació pels beneficis no rebuts en el cas de que les
variacions augmentin dits beneficis.
Art.045
El Contractista té la obligació d’executar i complir estrictament totes les condicions estipulades
en el projecte.
ANNEX V – Plec de condicions 11 �
�
Art. 046
Les obres començaran en un termini màxim fixat de 15 dies a partir de la data de la realització
de l’acta de replanteig.
L’acabament d’execució de l’obra i instal·lacions serà dictat per la propietat, contant a partir
de la realització i comprovació de l’acta de replanteig.
En cas d’incompliment d’aquest termini , sense justificació acceptada pel Director de l’Obra , es
penalitzarà a l’empresa adjudicatària, segons la legislació vigent.
Art. 047
Totes les operacions i medis auxiliars utilitzats en les medicions i valoracions seran de l’exclusiva
compte del contractista, podent ser comprovades i anul·lades pel Director de l’Obra.
PLEC DE CONDICIONS D’ÍNDOLE LEGAL
Art. 048
Ambdues parts es comprometen, en les seves diferències , a l’arbitri d’amigables componedors
designats, un d’ells pel propietari, i l’altre pel Contractista i tres Enginyers Tècnics pel Col·legi
Oficial corresponent, un dels quals serà , forçosament, el Director d’Obra.
Art. 049
El Contractista queda obligat a allò disposat en la Llei de Contractes del Treball i a allò disposat
en les Llei d’Accidents del Treball, Subsidi Familiar i Assegurances Socials.
Art. 050
Aniran a càrrec del Contractista la tanca de l’obra i la vigilància del solar, tenint cura de la
conservació dels llindars i vigilant que per part dels propietaris de les finques contigües no es
realitzin, durant les obres, actes que modifiquin la propietat. Tota observació referent a aquest
punt serà posada immediatament en coneixement de la Direcció Facultativa.
ANNEX V – Plec de condicions 12 �
�
El Contractista és el responsable de tota falta relativa a la Policia Urbana i a les Ordenances
Municipals vigents en la localitat on s’emplaci l’obra.
Art. 051
El pagament d’impostos o arbitris, en general municipal o d’altre origen , sobre tanques,
il· luminació,...l’abonament dels quals hagi de fer-se durant el termini d’execució de els obres i
que, per concepte, és inherent als propis treballs que es realitzen, aniran a càrrec del
Contractista, sempre que en les Condicions Particulars del Projecte no s’estipuli el contrari.
Malgrat això, el Contractista, haurà de reintegrar-se-li l’import de tots aquells conceptes que
consideri justificats.
Art. 052
El Contractista té dret a treure còpies , pel seu compte, dels Plànols, Pressupost, Plec de
Condicions i altres documents del Projecte. La Direcció Facultativa , se el Contractista ho
sol·licita, autoritzarà les esmentades còpies amb la seva signatura, una vegada confrontades.
Art. 053
Es consideraran causes suficients de rescissió del Contracte les que a continuació, s’assenyalen:
1. La mort o incapacitat del Contractista.
2. La fallida del contractista
En els dos casos anteriors , si els hereus s’ofereixen a continuar les obres en les mateixes
condicions estipulades en el contracte, el Propietari podrà acceptar o rebutjar l’oferta sense
que , en aquest últim cas, tinguin aquells dret a indemnització.
3. Les alteracions del contracte per les causes següents:
La modificació del Projecte, de forma que representi alteracions importants, a
judici de la Direcció Facultativa i en qualsevol cas, sempre que la variació del
Pressupost d’Execució, com a conseqüència d’aquestes modificacions,
representi en més o menys el 40%, com a mínim, d’alguna de les unitats del
Projecte modificades.
ANNEX V – Plec de condicions 13 �
�
La modificació d’unitats d’obra, sempre que aquestes modificacions representin
variacions, en més o en menys del 40 % , com a mínim, d’alguna de les unitats del
Projecte modificades.
4. La suspensió de l’obra iniciada, en tot cas, sempre que per causes alienes al
Contractista, no s’iniciï l’obra adjudicada dins del termini de 3 mesos , a partir de la data
d’adjudicació. En aquest cas la devolució de la finança serà immediata.
5. la suspensió de l’obra iniciada, sempre que el termini de suspensió hagi excedit d’un
any.
6. No començar, el Contractista, els treballs dins del termini assenyalat en les Condicions
Particulars del Projecte.
7. L’incompliment de les condicions del contracte, quan impliqui descurança o mala fe,
amb perjudici dels interessats en l’obra.
8. L’acabament del termini d’execució de l’obra, sense que aquesta s’hagi acabat.
9. L’abandonament de l’obra, sense causa justificada
10. La mala fe en l’execució dels treballs
PLEC DE CONDICIONS D’ÍNDOLE ECONÒMICA
Art. 054
Com a base fonamental d’aquestes “ Condicions Generals d’índole Econòmica” s’estableix el
principi de que el Contractista ha de rebre l’import de tots els treballs realitzats, sempre i quan
aquests s’hagin executat d’acord al Projecte i les Condicions Generals i Particulars que regeixin
les obres contractades.
Art. 055
La Direcció Facultativa podrà exigir al Contractista la presentació de referències bancàries o
d’altres persones o entitats amb l’objecte d’assegurar-se que aquest compleix totes les
característiques requerides per a l’exacte compliment del contracte. Aquestes referències , si li
són exigides, haurà de presentar-les el Contractista abans de les signatura del Contracte.
ANNEX V – Plec de condicions 14 �
�
Art. 056
Es podrà exigir al Contractista , per a que respongui al compliment del Contracte, una fiança
del 10% del Pressupost d’Adjudicació de les obres.
Art. 057
Si el Contractista es negués a executar els treballs precisos per a utilitzar l’obra en les condicions
contractades, la Direcció Facultativa en nom i representació de la Propietat, ordenarà
executar-les a un tercer, bé directament o per administració, abonant el seu import amb la
fiança dipositada, tot això sense perjudici de les accions legals a les que tingui dret el Propietari
en el cas que l’import de la fiança no fos suficient per a abonar l’import dels treballs realitzats en
les unitats d’obra que no es podessin rebre.
Art. 058
La fiança dipositada serà retornada al Contractista en un termini que no excedirà els 8 dies ,
una vegada signada l’Acta de Recepció definitiva de l’obra, sempre que el Contractista hagi
acreditat, per mitjà de certificació de l’Alcalde del municipi en el que es trobi emplaçada
l’obra contractada, que no existeixi cap reclamació en contra seu per danys i perjudicis al seu
càrrec, per dèbits en jornals o materials ni per indemnitzacions derivades d’accidents durant
l’execució dels treballs.
Art. 059
Els preus de les unitats d’obra , així com els dels materials o mà d’obra dels treballs que no
figuren en els contractes, es fixaran contradictòriament entre la Direcció Facultativa i el
Contractista o el seu representant expressament autoritzat a tals efectes. El Contractista
presentarà desglossats, essent condició necessària la presentació dels preus acordats
s’aixecaran actes, que signaran per triplicat la Direcció Facultativa, el Contractista i el Propietari.
Art. 060
Si el Contractista, abans de la firma del contracte , no hagués fet la reclamació o observació
oportuna, no podrà , sota cap pretext d’error o omissió, reclamar augment dels preus fixats en el
quadre corresponent del pressupost que serveix de base per a l’execució de les obres.
ANNEX V – Plec de condicions 15 �
�
Art. 061
Si es contracten les obres a preu alçat, és natural per això que , en principi, no hagi d’admetre
la revisió dels preus contractats. Malgrat tot i donada la variabilitat continua dels preus dels
jornals i llurs càrregues socials, això com les de materials i transports, que es característica en
determinades èpoques, s’admet, durant aquestes, la revisió dels preus contractats, bé a l’alça o
a la baixa, sempre en harmonia amb les oscil·lacions dels preus de mercat.
Art. 062
El Contractista haurà de percebre l’import de totes les unitats d’obra que hagi executat
d’acord als documents del Projecte, a les condicions de la Contracte i a les ordres i instruccions
que, per escrit, lliuri la Direcció Facultativa, i sempre dins els límits a que ascendien els
pressupostos aprovats.
Art. 063
Els pagaments s’efectuaran pel Propietari en els terminis prèviament establerts i el seu import
correspondrà , exactament, al de les certificacions d’obra expedides per la Direcció Facultativa
en virtut de les quals es verificaran aquelles.
Art. 064
En cap cas podrà , el Contractista, al·legant un retard en el pagament, suspendre els treballs ni
executar-los a un ritme inferior del que li correspongui, d’acord al termini de finalització previst.
Art. 065
El Contractista no tindrà dret a indemnització per causa de pèrdues, avaries o perjudicis
ocasionats en les obres, només que en casos de força major. A efectes d’aquest article, es
consideraran com a tals, única i exclusivament els que es descriuen a continuació:
Els incendis causats per electricitat atmosfèrica.
Els danys produïts per terratrèmols.
Els produïts per vents huracanats, crescudes dels rius superiors a les previsibles en la zona i
sempre possibles, dins les seves possibilitats, per a evitar o atenuar els esmentats danys.
Els provinents del moviment del terreny on es construeixen les obres.
ANNEX V – Plec de condicions 16 �
�
Les destrosses ocasionades violentament, a mà armada, moviments sediciosos populars
o robatoris tumultuosos.
La indemnització es referirà, exclusivament, a l’abonament de les unitats d’obra ja executades
o materials arreplegats en obra. En cap cas inclourà mitjans auxiliars, maquinària o instal·lacions
propietat del Contractista.
Art. 066
Només s’admetran millores d’obra en el cas que la Direcció Facultativa hagi ordenat , per escrit,
l’execució de nous treballs que millorin la qualitat dels contractants, així com la dels materials i
peces o aparells previstos en el Contracte. Tampoc s’admetran augments d’obra en les unitats
contractades, exceptuant errors en les medicions del Projecte, si no és que la Direcció
Facultativa ordeni , també per escrit, l’ampliació de les contractades.
A Vic, juny de 2011
Gemma Rabionet i Vilalta
Enginyer Tècnic Agrícola
Col·legiat núm. 3549