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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 1: PERÍODO COLONIAL
3º ano / prévest Regulares
Profº. Abdulah
Anos 2020/2021
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 1: PERÍODO COLONIAL
1. Na África, os europeus morriam como moscas; aqui eram os índios que
morriam: agentes patogênicos da varíola, do sarampo, da coqueluche, da
catapora, do tifo, da difteria, da gripe, da peste bubônica, e possivelmente
da malária, provocaram no Novo Mundo o que Dobyns chamou de “um
dos maiores cataclismos biológicos do mundo”. No entanto, é importante
enfatizar que a falta de imunidade, devido ao seu isolamento, não basta
para explicar a mortandade, mesmo quando ela foi de origem patogênica. CUNHA, M. C. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012.
Uma ação empreendida pelos colonizadores que contribuiu para o
desastre mencionado foi o(a)
a) desqualificação do trabalho das populações nativas.
b) abertura do mercado da colônia às outras nações.
c) interdição de Portugal aos saberes autóctones.
d) incentivo da metrópole à emigração feminina.
e) estímulo dos europeus às guerras intertribais.
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 1: PERÍODO COLONIAL
MAPA CONCEITUAL DA QUESTÃO 1
BRASIL PRÉ-CABRALIANO: CONTATOS INDÍGENAS X EUROPEUS
ESCAMBO Pré-colonial
Carta de Caminha
ESCRAVIZAÇÃO
Períodos colonial/Imperial
GUERRA JUSTA Bandeirismo
POMBAL Questões indigenistas
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 1: PERÍODO COLONIAL
2. Na colônia, a justiça era exercida por toda uma gama de funcionários a serviço
do rei. A violência, a coerção e a arbitrariedade foram suas principais
características. [...] Nas regiões em que a presença da Coroa era mais distante, os
grandes proprietários de terras exerciam considerável autoridade administrativa e
judicial. No sertão, os potentados impunham seus interesses à população livre. (Adriana Lopez e Carlos Guilherme Mota. História do Brasil: uma interpretação, 2008.)
Ao analisar o aparato judiciário no Brasil Colonial, o texto
a) identifica a isonomia e a impessoalidade na administração da justiça e seu
embasamento no direito romano.
b) explicita a burocratização do sistema jurídico nacional e reconhece sua eficácia
no controle interno.
c) indica o descompasso entre as determinações da Coroa portuguesa e os
interesses pessoais dos governadores-gerais.
d) distingue o sistema oficial da dinâmica local e atesta o prevalecimento de
ações autoritárias em ambas.
e) diferencia as funções do Poder Judiciário e do Poder Executivo e caracteriza a
ação autônoma e independente de ambos.
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 1: PERÍODO COLONIAL
MAPA CONCEITUAL DA QUESTÃO 2
ADMINISTRAÇÃO COLONIAL DA AMÉRICA PORTUGUESA
Câmara Municipal e cadeia:
símbolo do autoritarismo local
Poder de Direito (Absoluto)
HIERARQUIA POLÍTICA
Poder de Fato (Absoluto)
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 1: PERÍODO COLONIAL
3. “A grande lavoura açucareira na colônia brasileira iniciou-se com o uso extensivo da mão de obra
indígena (...) Do ponto de vista dos portugueses, no período de escravidão indígena, o sistema de
relações de trabalho era algo que fora pormenorizadamente elaborado. Tal período foi também aquele em
que o contato entre os europeus e o gentio começou a criar categorias e definições sociais e raciais que
caracterizaram continuamente a experiência colonial.” (Schwartz, Stuart B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia das Letras, 2005, p. 57)
Sobre o trabalho escravo durante o período colonial é correto afirmar que
a) o uso da mão de obra indígena estendeu-se durante todo o período colonial. No primeiro momento,
durante a extração do pau-brasil, os portugueses utilizavam o escambo. No segundo momento, a
partir da produção canavieira, foi organizada a escravidão dos povos indígenas.
b) desde o primeiro contato com os portugueses, os indígenas foram submetidos ao trabalho
escravo. Seja na extração do pau-brasil seja na grande lavoura canavieira, o sistema escravista
baseado na mão de obra nativa predominou diante de outras formas de trabalho.
c) a partir da necessidade de mão de obra para a produção canavieira, os povos indígenas foram
submetidos à escravidão. Porém, a partir da chegada dos primeiros grupos de africanos, a
escravidão indígena foi paulatinamente abandonada até chegar ao fim em meados do século XVII.
d) a escravidão indígena foi implantada durante o chamado Período Pré-colonial e tinha como
objetivo usar o máximo de mão de obra para a extração do pau-brasil. Com a implantação da grande
lavoura e a chegada dos africanos, a escravidão indígena perdeu força e foi abandonada no século
XVIII.
e) após utilizar o trabalho indígena com o escambo, os portugueses recorrem à sua escravização.
Isso se deve à necessidade portuguesa de mão de obra para a grande lavoura e à indisposição
indígena para o trabalho aos moldes europeus. No século XVII, é substituída definitivamente pela
escravidão africana.
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MAPA CONCEITUAL DA QUESTÃO 3
ECONOMIA COLONIAL AÇUCAREIRA E ESCRAVISMO
Escravos sendo leiloados
Tráfico e leilão de escravizados africanos
Brecha camponesa / escravo de ganho
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 1: PERÍODO COLONIAL
4. Observando a obra O Jantar, de Debret, pode-se inferir que a sociedade
patriarcal brasileira retratada na imagem tem como características
a) a mobilidade social presente nas regiões açucareiras e mineradoras, em que os
escravos poderiam receber ou comprar sua liberdade e serem aceitos
pelo status quo desde que estabelecidos como proprietários de terras ou
negócios.
b) a herança cultural portuguesa e muçulmana, presenciada no âmbito privado e
não no público, em que o patriarca era o chefe da família, visto que a Península
Ibérica já havia sido de domínio mouro.
c) o controle dos grandes fazendeiros sobre suas terras e regiões vizinhas, mais
tarde observado também no coronelismo, modelo político combatido após a
Proclamação da República.
d) a extensão do poder do senhor de engenho não somente sobre sua
propriedade e empregados, mas também sobre sua família e a região ao redor de
suas terras.
e) a centralização na figura do pai, chefe não somente da família, mas dos
negócios e da política local, padrão do nordeste açucareiro entre os séculos XVI
e XVII, e do sudeste nos séculos XVIII e XIX.
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MAPA CONCEITUAL DA QUESTÃO 4
SOCIEDADE PATRIARCAL BRASILEIRA: ORIGENS E HERANÇAS
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 1: PERÍODO COLONIAL
5. O alfaiate pardo João de Deus, que, na altura em que foi preso, não tinha mais
do que 80 réis e oito filhos, declarava que “Todos os brasileiros se fizesse
franceses, para viverem em igualdade e abundância”. MAXWELL, K. Condicionalismos da independência do Brasil. SILVA, M. N. (Org.). O império luso-brasileiro, 1750-1822. Lisboa:
Estampa, 1986.
O texto faz referência à Conjuração Baiana. No contexto da crise do sistema
colonial, esse movimento se diferenciou dos demais movimentos libertários
ocorridos no Brasil por
a) defender a igualdade econômica, extinguindo a propriedade, conforme
proposto nos movimentos liberais da França napoleônica.
b) introduzir no Brasil o pensamento e o ideário liberal que moveram os
revolucionários ingleses na luta contra o absolutismo monárquico.
c) propor a instalação de um regime nos moldes da república dos Estados
Unidos, sem alterar a ordem socioeconômica escravista e latifundiária.
d) apresentar um caráter elitista burguês, uma vez que sofrera influência direta da
Revolução Francesa, propondo o sistema censitário de votação.
e) defender um governo democrático que garantisse a participação política das
camadas populares, influenciado pelo ideário da Revolução Francesa.
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 1: PERÍODO COLONIAL
MAPA CONCEITUAL DA QUESTÃO 5
REVOLTAS COLONIAIS EMANCIPACIONISTAS
Escravos sendo leiloados
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 1: PERÍODO COLONIAL
6.
TEXTO I
O príncipe D. João VI podia ter decidido ficar em Portugal. Nesse caso, o Brasil com certeza não existiria.
A Colônia se fragmentaria, como se fragmentou a parte espanhola da América. Teríamos, em vez do Brasil
de hoje, cinco ou seis países distintos. (José Murilo de Carvalho)
TEXTO II
Há no Brasil uma insistência em reforçar o lugar-comum segundo o qual foi D. João VI o responsável pela
unidade do país. Isso não é verdade. A unidade do Brasil foi construída ao longo do tempo e é, antes de
tudo, uma fabricação da Coroa. A ideia de que era preciso fortalecer um Império com os territórios de
Portugal e Brasil começou já no século XVIII. (Evaldo Cabral de MeIlo) 1808 – O primeiro ano do resto de nossas vidas. Folha de S. Paulo, 25 nov. 2007(adaptado).
Em 2008, foi comemorado o bicentenário da chegada da família real portuguesa ao Brasil. Nos textos,
dois importantes historiadores brasileiros se posicionam diante de um dos possíveis legados desse
episódio para a história do país. O legado discutido e um argumento que sustenta a diferença do primeiro
ponto de vista para o segundo estão associados, respectivamente, em:
a) Integridade territorial – Centralização da administração régia na Corte.
b) Desigualdade social – Concentração da propriedade fundiária no campo.
c) Homogeneidade intelectual – Difusão das ideias liberais nas universidades.
d) Uniformidade cultural – Manutenção da mentalidade escravista nas fazendas.
e) Continuidade espacial – Cooptação dos movimentos separatistas nas províncias.
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 1: PERÍODO COLONIAL
MAPA CONCEITUAL DA QUESTÃO 6
PERÍODO JOANINO (1808 A 1822): PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA
1808 1810 1815 1817 1820
Abertura
dos Portos
Reforma
do RJ
Tratados
de 1810
Reino
Unido
Partido
Brasileiro
Revolução
Pernambucana
Revolução
do Porto
Você poderá tirar suas dúvidas pontuais acerca dos conteúdos por meio do AB-MAIL: abdulah.his@upvix.com.br
REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 2: PERÍODO IMPERIAL
3º ano / prévest Regulares
Profº. Abdulah
Anos 2020/2021
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 2: PERÍODO IMPERIAL
1. Por onde mais se distanciava a ficção parlamentar brasileira do modelo
britânico era pelo fato da subida ou da queda de um ministério depender
só idealmente, entre nós, de uma eventual maioria na câmara popular. (Sérgio Buarque de Holanda. “Do Império à República”. In: O Brasil monárquico, tomo II, vol 5, 1985.)
O historiador refere-se ao regime monárquico brasileiro como “ficção
parlamentar”, porque
a) o ordenamento político brasileiro era sustentado pelas tradições
orais.
b) os ministros podiam governar sem contar com o apoio do
Parlamento.
c) o debate de ideias políticas no país estava interditado pelo governo
imperial.
d) a manutenção de grupos dirigentes submetia-se ao exercício do poder
moderador.
e) o poder absolutista do rei proibia a constituição de partidos políticos.
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MAPA CONCEITUAL DA QUESTÃO 1
GOVERNO DE D.PEDRO I: AUTORITARISMO DISFARÇADO DE LIBERDADE
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 2: PERÍODO IMPERIAL
2. Uns viam na abdicação uma verdadeira revolução, sonhando com um governo
de conteúdo republicano; outros exigiam o respeito à Constituição, esperando
alcançar, assim, a consolidação da Monarquia. Para alguns, somente uma
Monarquia centralizada seria capaz de preservar a integridade territorial do Brasil;
outros permaneciam ardorosos defensores de uma organização federativa, à
semelhança da jovem República norte-americana. Havia aqueles que imaginavam
que somente um Poder Executivo forte seria capaz de garantir e preservar a
ordem vigente; assim como havia os que eram favoráveis à atribuição de amplas
prerrogativas à Câmara dos Deputados, por entenderem que somente ali estariam
representados os interesses das diversas províncias e regiões do Império. MATTOS, I. R.; GONÇALVES, M. A. O Império da boa sociedade: a consolidação do Estado imperial brasileiro. São Paulo: Atual, 1991
(adaptado).
O cenário descrito revela a seguinte característica política do período regencial:
a) Instalação do regime parlamentar.
b) Realização de consultas populares.
c) Indefinição das bases institucionais.
d) Limitação das instâncias legislativas.
e) Radicalização das disputas eleitorais.
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 2: PERÍODO IMPERIAL
MAPA CONCEITUAL DA QUESTÃO 2
PERÍODO REGENCIAL: INSTABILIDADE POLÍTICA E REVOLTAS
FEDERALISTAS
VS.
CENTRALISTAS
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 2: PERÍODO IMPERIAL
3. O contrato de trabalho na fazenda de café paulista consistia no pagamento anual de
uma certa quantia por cada mil pés de café cuidados [...]. O colono ainda recebia uma
quantia estipulada por alqueire (medida) de café colhido. [...] O que tinha uma
importância extraordinária no sistema de trabalho nas fazendas paulistas era,
entretanto, a possibilidade de plantar produtos de subsistência entre os cafeeiros e a
obtenção de um pedaço de terra com essa finalidade, além de um pasto para alguns
animais. (Maria Tereza Schorer Petrone. “Imigração”. In: História geral da civilização brasileira: O Brasil republicano, tomo III, vol. 2, 1990.)
O estímulo à contratação de trabalhadores estrangeiros pelas fazendas paulistas, no
contexto de abolição da escravidão no final do século XIX, implicou
a) a estagnação relativa da economia de exportação e o predomínio gradual da
industrialização sustentada pela formação do mercado consumidor interno.
b) a permanência da exploração compulsória do trabalho nos moldes coloniais e o
fracasso da política de transferência de agricultores estrangeiros para o Brasil.
c) a ampliação da base monetária da economia do país e a manutenção do ritmo da
atividade agroexportadora com a expressiva oferta de mão de obra.
d) a pacificação das relações de trabalho nos latifúndios paulistas e a dependência
política do grande proprietário em relação aos eleitores rurais.
e) a assinatura de acordos do estado de São Paulo com os países de origem da mão
de obra e a pronta aceitação da nacionalidade brasileira pelos recém-chegados.
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 2: PERÍODO IMPERIAL
MAPA CONCEITUAL DA QUESTÃO 3
CAFEICULTURA E OS SEUS IMPACTOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E POLÍTICOS
Mapa da cafeicultura
brasileira
TRABALHO
REMUNERADO
BURGUESIA
AGRÁRIA
SISTEMAS
IMIGRATÓRIOS/
ABOLICIONISMO
Brasil capitalista
Exclusão
socioeconômica
Parceria
Subvenção
Ressignificação
da escravidão
Republicanismo
Coronelismo
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 2: PERÍODO IMPERIAL
4. Observe as imagens das duas charges de Angelo Agostini publicadas no
periódico Vida Fluminense. Ambas oferecem representações sobre a Guerra do
Paraguai, que causaram forte impacto na opinião pública. A imagem I retrata
Solano López como o “Nero do século XIX”; a imagem II figura um soldado
brasileiro que retorna dos campos de batalha.
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 2: PERÍODO IMPERIAL
4. Sobre as imagens, é correto afirmar, respectivamente:
a) Atribui um caráter redentor ao chefe da tropa paraguaia;
fixa o assombro do soldado brasileiro ao constatar a
persistência da opressão escravista.
b) Denuncia os efeitos da guerra entre a população brasileira;
ilustra a manutenção da violência entre a população cativa.
c) Reconhece os méritos militares do general López; denota
a incongruência entre o recrutamento de negros libertos e a
manutenção da escravidão.
d) Personifica o culpado pelo morticínio do povo paraguaio;
estimula o debate sobre o fim do trabalho escravo no Brasil.
e) Fixa atributos de barbárie ao ditador Solano López;
sublinha a incompatibilidade entre o Exército e o exercício
da cidadania.
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 2: PERÍODO IMPERIAL
MAPA CONCEITUAL DA QUESTÃO 4
GUERRA DO PARAGUAI: SEMIÓTICA, POLÍTICA E IDENTIDADES
GUERRA
DO
PARAGUAI
IDENTIDADE
NACIONAL
MOVIMENTO
ABOLICIONISTA
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 2: PERÍODO IMPERIAL
5. O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) reuniu historiadores,
romancistas, poetas, administradores públicos e políticos em torno da
investigação a respeito do caráter brasileiro. Em certo sentido, a estrutura dessa
instituição, pelo menos como projeto, reproduzia o modelo centralizador imperial.
Assim, enquanto na Corte localizava-se a sede, nas províncias deveria haver os
respectivos institutos regionais. Estes, por sua vez, enviariam documentos e
relatos regionais para a capital. DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve história do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010 (adaptado).
De acordo com o texto, durante o reinado de D. Pedro II, o referido instituto
objetivava
a) construir uma narrativa de nação.
b) debater as desigualdades sociais.
c) combater as injustiças coloniais.
d) defender a retórica do abolicionismo.
e) evidenciar uma diversidade étnica.
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 2: PERÍODO IMPERIAL
MAPA CONCEITUAL DA QUESTÃO 5
BRASIL IMPÉRIO: QUESTÕES IDENTITÁRIAS
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 2: PERÍODO IMPERIAL
6. Durante a segunda metade do século XIX, o Brasil viveu um período
extremamente turbulento em sua História. Novos ideais emergiam diante
de uma estrutura política, que não atendia aos interesses de um grupo, a
nova burguesia urbana, que ascendia no cenário político da época,
buscando representação e participação na vida política brasileira.
Contudo, não encontravam espaço no sistema, que vigorava até então. A
base de sustentação do Império – a monarquia monocultora e escravista
– via-se, então, em processo de desestruturação, sendo alvo de pesadas
críticas. CARVALHO, Mariana Nunes de. Intelectuais, imprensa e a contestação ao regime
monárquico.Fonte:http://www.encontro2008.rj.anpuh.org/resources/content/anais/1212976674_ARQUIVO_MARIANA-ANPUH-2008.pdf
Esse momento relatado propiciou várias contestações do sistema político
brasileiro, as quais tinham entre suas bandeiras
a) o fim da monarquia e a abolição da escravidão.
b) a instituição do trabalho compulsório e da República.
c) o início da industrialização e a ampliação da escravidão.
d) o apoio à política migratória e a defesa do sistema parlamentar.
e) a reforma no modelo político e a demarcação das terras indígenas.
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REVISÃO ENEM – HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 2: PERÍODO IMPERIAL
MAPA CONCEITUAL DA QUESTÃO 6
CRISE DO IMPÉRIO: PROCESSO DE PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
Questões Militares: perda de apoio dos militares
Questões Religiosas: perda de apoio da Igreja
Questões Abolicionistas: perda de apoio das elites
Movimento Republicano (1870)
15/11/1889: Proclamação da República