0------ de 1975/19… · tir. A noss~ participa~~o na gcst~6 devc s e r enc a r a da c om o ma i s...
Transcript of 0------ de 1975/19… · tir. A noss~ participa~~o na gcst~6 devc s e r enc a r a da c om o ma i s...
I
\ .. -~---... - - -: _ ._,:x_..,..,. ~ .!--.---.}..·, . --------~ , ~- .,.....-:r'"~ ~--~ -·- . . ..
/ ·,, --- -------~ ', ~
-~ -- I \
·~,YIGPF~tr"-GfSil\0------- --- .... ---~ ----~----- _________ ..... .......... . -
'· . ·; , Com a r e stituir;:a o c as l ib e r._ _ . :.~-::> LB.m-c-c:r:·<i--t.i c 2 s: de rcuni3 c e expJ:B-5-S:f:lo,
3p 6 s o de.rru be. d o f a s c ism o o s L., +.~u:k! u L~5 -·-di2. c.:i..de~_..e.c:ab&L.I:. ___ c om o s __ t:~ .. s-pectos -::. : -~- ----- ---
q ue mais o s a ifr::c t .avam n.as e sco L::!-~'·; ·-- v.eflexo-:;{ . de_s s.e_ r.e:-gim e C.:.i.ta t oria..l-Mum 1n OPl B n~o c.! e gra n;do impu ls o dCJ 1 ut CJ de;: s _, 'e-s.t .tl.c.\a n .t e-s..<-. e. l o s s-3t- -- t . .r.ai..C-cs p~r ~e.m2 g;6g~caiir.le nb:o ter- se r as valacc 3 'su d_ D:r:_ gcniiz ur,;:a o ·p o r:J pL:: n c segundarlSSlmo
c u me sm o inexiste nte, trair,;:5 o essa q'iJ e.' ·· t o.:2;1 2 _ s 0 f.! c a clEJ mon o n t o mais pari.gosa !]3:C3. a c o n cr etizar;:iJ c do s o bjectiv e s ~
1
pro 1tkdo s pc:: l o s est-ud::m tus reunido s . Ass s:un a:; inves de se ince n.tivar a ide i a '\jus\ a ,s em pre por n6s uefen c~ida ,de que us ;:: r o blemas d o s estu d ::mtes so p ode m \f.;r r!e s c lvidG;s pm: .ile.s pr.6pri o s. , pela sL: 2 f o rr;:a uni Ja e o r guniz:Jdc; ~pre t e r1 de ~~.sBi l cdib.ri.~~l.c/s com a f o rmar;:ao de C2_
'Tllssoes de ges ta e pa rit uria s entre pr o f'e~; s o res e ~ lun o s pa r a r eso lv:er esses I ',, C h lo II ;r- • · · , •. i • ~ I ~ ~ rl 5 r·' ~- · ~ ~mas.~. -CDo-&e..q u ~ncla f Dl BV l oen t e : a ot c o ntrachr,;:oes e ntr e as o ec..~...s oes u
0
c stu den tes e as 11 ' ' c:n·t d...j-:'~e.s- U . -~s .. _c..o.m iss b~ $ do g e s t o 0 f o r 2 m p r o gr e..s.s.i.).ram en te e.;uJ i z a n d o- se , at e ch e g ar au p c nt cr:...d""', -c.u r s {J S int t.::i r u s uprav a.rem mass iv amente vc t o s de desc o nf i ::::n r c:; a estas - ·, i l
':5 • '· \; j
Ds e stude ntes p u r nos r:~Sco1h:i.t!66. c ~.:r.-e n o s repr e sento r ness as comissoes ' ccrq ue se enc o nt.r a vem i so l a dos ou p o r cn..;e 'Be en c o ntr a v o m masc CJ r odo s a::Js o lhos d <:, to dos fDram mostrand o a sua v e rd3'.:ie .. i~ a ' ce...r a de tr a i dc r es es de cisoes coJ. l::::c tiva s dos seus colegas . 1; .
As comissoe s de gesta e rnCJstr :lfTl - n~s n cs t e momen t a ni tid a mente a sua ess s c:1cia cupulist a , de c ozin hado s .n."J.s co~ tes dos estudan'te s pa1..-a melhor frauo~ --. I • I'V ; . I ,
.i 2"C 2 s suas oecls oes democrL:tl.cas . .. _; N5o n o s deixemos engCJ nar !Para ude
__ T.~.:?._s:o nta r com CJ nossCJ. f o r:;: o uni de1 e Qrg a niz a da ~~o entanto , a c hamos qu 3 6 um :::~ r e; ihvi nd ica r,;:f:lo,,jus ta a dos
t.. · ~ · , , ,._
r e.-:::·.::r:~ pa r lCl pCJ r 8 V8rlL"-CC~r c omo e g ~r id CJ a SUiJ f iJT t.!.lG2 de 8
d~d~. Isto n~ o pode 6 ent r 2 r e m c ontra ~i~ao c om 2 orga~iza~aD r1cs c ursos e na s turrnas . ~~
8st u dan tes qu~ a suCJ Universl:_ dDs estudant»'s
Como en c a rar en tao a que s ta o cla Ji 9 ilLl n ci a e par tic_iQ_a_~~~o_a...-aS-±-u-Da nte s sobra os: o rga os que ge r em as suas f acu i da des?' ~-------..
Pa r a que nE!o se c a i a n o s antagoui$tn os exis t e ntes entre o s as tudantas..~~~--· : .: ,,~ lt.:: i't o s para cs comiss'ij e s de ges t2 o e os ·.peus co l egas ,e necess3rio que estes -sc:jC:tm e l e it os cle uma f o r ma c: o nsciante c:/ q u e a vigilancia sabre estes es tuda!_2 t cs c o s.sa verificar - se de pass e a pass4 ~Para que tEJis c o ndi~~es se verifi-_qcc:n s o ex i ste uma solor,;:ao : c o l o c a r em 'prim e iro lug a r o iml!!ortBncia da org~ !'i;c~~E:!o sin cJ ica l d o s e studa.~te s nos se l{S cursos e turm as ; em segundo l ugar ,
· -- -~=:i~~-_ o s elementos es c olh idos ::Ja ra 2 s ::::om £ sso e s de gesta o s::: i am dessus e strut~ res de base . ~ 1 ~~~·-·-[ is t o porqufP Por q ue a n os sa part ~'e;ip ar,;:5o n a gest5o Univ e rsi t6ria nao i~ c1~::3 se r e ntendicla nem c omo urn me i o de ~a bar com o s p r cb l ema s nos cu rs os ,. ~~~ como uma f orma pass i va , da c ed§ncia ~4 prop o stas governamentais .E mbora se ust.::.;J:Jm o process a r certas mcdif:icacoes 'rio ensin u e;s te na o pode no es tado <...:ct u o l cla socieda C:e P ortuguesa c ump; ir a, .~ o ss a objectivo final - o e nsino ao sr.::~v it;:o do Po\io . A e~sencia ~o c a r ac te ~ ~Y1fgues d~ ~n~ino no o pode se r mo dif2._ e cce 3 nq u a nt o CJ s u cledade nao f o r modlflQada e clilgl dD pe l o s tr aba lhadores
~ l . c ,~;1 quan to essa sua esse ncia nao modificc4' , os problem c:;s c ont inu a ra o a exls
\ :
tir . A noss ~ p a rtic ipa~~o n a gcst~ 6 dev c s e r en c a r a da c om o ma i s uma fr e nt e de lu rnia pe l a sa tisfar;;:2o des n ossas Eeiml.i'in dic ass o e s, e nu n c~ c omo uma c o l abor a r;;:5o com 2 s ~ u t o ri dades , po i s ncs se cas o tr ~ n sforma ffi DS as n ossas lu tas em lutas de compromiss o s , prim e ir o passo pa r a a der r o t a . E s ta f~ente de lut a , ngo pods st:lb s i s t ir s 6z in ha . Pa r a q u a e l~ t enha r es ultados pos itiv es e n e c ess aria qu e se j a acompo nhada e apo i o d a pc l a l uta dos es tu da ntes o r ga n iz ado s nos cur s os e turm a s sP o r t a l f a ct o a q u as t~ o de org a niz ar;;:5o de v e ser c o l o c ada em prime ir o p l a n o .
-LlSTA
AO SE ~=\VICO _DO POVO