2014 Atps de Contabilidade
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Elizangela Gonçalves de Mesquita RA: 7093565672
Joana Dar’c Monica de Souza Guedes RA: 6865466010
Jessica Camila Gilo Dos Santos RA: 7626713829
Natalia Graziele Sacilotti RA: 7626713833
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – ATPS
ETAPAS III
CONTABILIDADE INTERMEDIARIA
LEME
2014
Elizangela Gonçalves de Mesquita RA: 7093565672
Joana Dar’c Monica de Souza Guedes RA: 6865466010
Jessica Camila Gilo Dos Santos RA: 7626713829
Natalia Graziele Sacilotti RA: 7626713833
Desafio ATPS – Etapas, III para composição de média do 1° bimestre do segundo semestre 2014 – disciplina:Contabilidade intermediaria, sob orientação do Professor: ( Adilson A. Lanconi).
LEME2014
Conteúdo1. INTRODUÇÃO:............................................................................................................4
2. DEMONSTRAÇÃO CONTABIL.................................................................................5
3. SOCIEDADE ANONIMA.............................................................................................6
4. BALANÇO PATRIMONIAL.........................................................................................6
5. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)............................7
6. DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO.......................10
7. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA............................................................12
8. O CONJUNTO DAS NOTAS EXPLICATIVAS.......................................................15
9. CONCLUSÃO:............................................................................................................17
10. REFERÊNCIAS:.........................................................................................................18
4
1. INTRODUÇÃO:
O trabalho a seguir tem como objetivo mostrar as elaboração e apresentação
das demonstrações contábeis conforme a vigente legislação, trazer a importância da
sua correta elaboração. Mostrar que as demonstrações contábeis formam um
conjunto de relatórios contábeis, e que para algumas empresas são obrigatórios a
publicação desses relatórios em jornal de grande circulação.
5
2. DEMONSTRAÇÃO CONTABIL
Depreciação é a perda de um valor econômico de um bem em função do seu
desgaste ou da sua obsolescência, uma empresa adquiriu bens duráveis
equipamentos, imóveis devido a isto elessão ativo e na medida em que o tempo vai
passando eles vão se desgastandojá se torna reconhecido como uma demonstração
de resultado.
CONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO
Uma maquina é comprada por 200.000,00 depois de um ano essa maquina já
não tem o mesmo valor então ela é depreciada, então o valor se torna um
valorigualitário com a estimativa de 10anos e com cada ano se deprecia a 10% ao
ano:
Valor da máquina: R$200.000,00
Taxa anual de depreciação: 10%
Valor da Depreciação no ano: R$ 200.000,00. 10% = R$ 20.000,00
Valor da Depreciação mensal: R$20.000,00: 12 meses = R$ 1.666,667
Valor da máquina no período de 10 anos: R$180.000,00
D – Depreciações (Custo ou Despesa Operacional – Conta de Resultado)
C - Depreciação Acumulada - Máquinas e Equipamentos (Ativo Imobilizado)
Segundo a NBC T 19.5, destaca que é obrigatório o reconhecimento da
depreciação, amortização e exaustãoque inclui a taxa anual de um bemdepreciado
que é fixado com a estimativa de sua vida útil ou prazo de utilização a quota de
6
depreciação é registrada na escrituração contábil da pessoa jurídica, como custo ou
despesa operacionaldesta forma, mantém um controle individualizado, na “ficha do
imobilizado” ou “planilha que hoje é mais usada de um, item imobilizado” e é
contabilizado e somado d, somado ás quotas registradas anteriormente.
3. SOCIEDADE ANONIMA
O art. 1º da Lei 6.404/76 sociedade anônima pode ser a sociedade em si ou
de uma companhia que terão o capital divido em ações, e a responsabilidade é
somente dos sócios ou dos acionistas, mas que ela será limitada dependendo do
preço da emissão das ações que são elas as subscritas ou as adquiridas e também
podem ser de capital aberto ou de capital fechado.
Exemplo: a compra de uma boa parte das ações que a Perdigão comprou da
Sadia.
Essa sociedade anônima tem a obrigação de publicar seus relatórios
contábeis em jornal de grande circulação até o dia 30 de abril do exercício seguinte
todos os sete relatórios.
4. BALANÇO PATRIMONIAL
Balanço Patrimonial é constituído pelo:
- Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos
controlados pela entidade.
- Passivo: origens de recursos representados pelas obrigações para com
terceiros.
- Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da entidade ovalor é o
que o torna diferente do Ativo paravalor do Passivo.
7
Exemplos:
Gastos com materiais ou serviçoscujos períodossão maiores do que um mês
a empresa realiza consumosou sãoutilizados ao longo de um determinado
períodogastos, que mesmo sendo pagos, não podem ser debitados diretamente em
contas de custo ou despesa.
5. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
A DRE tem como objetivo apresentar de forma vertical resumida o resultado que éapurado as operaçõesque são realizadas em um determinado período, dependendo de cada empresa mais normalmente, o período é dedoze meses.
Exemplos:
Na determinação da apuração do resultado do exercício serão computados em
obediência ao princípio da competência:
8
9
10
6. DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) como é
conhecida pela área contábil sua função demonstrar de forma mais completa e
abrangente, de toda movimentação das contas do patrimônio líquido durante o
exercício social, inclusive , com o seu detalhamento fica bem mais evidente a
utilização de perdas e dos ganhos e as formas de como utilizar de maneira mais
assertiva para das reservas não derivadas do lucro.
EXEMPLO PRÁTICO
Com base nas informações apresentadas pela empresa "A" em 31.12. X 2,
Podemos verificar como que é elaborado a Demonstração das Mutações do
Patrimônio Líquido:
a) Ajuste de exercícios anteriores decorrentes de mudança de critério contábil
3.000,00
b) Aumento de capital realizado no exercício pela subscrição realizada pelos
sócios 1.300.000,00
c) Aumento de capital com reserva de ágio na emissão de ações 250.000,00
d) Valor do lucro líquido do exercício 800.000,00
e) Valor destinado a reserva legal 50.000,00
f) Valor destinado a reserva estatutária 100.000,00
g) Valor destinado a reserva para contingência 350.000,00
h) Dividendos a distribuir (R$ 0,08 por ação) 200.000,00
i) Aumento de capital com lucros e reservas 343.000,00
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EMPRESA DELTA S/A - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31.12.X2 EM MILHARES DE R$
RESERVAS DE CAPITA
L
RESERVAS DE
LUCROS
Componentes
Capital Realiz
ado
Ágio na Emissã
o de Ações
Subvenções Para
Investimentos
Reserva
Para Contingê
ncia
Reserva
Estatutária
Reserva
Legal
Lucros Acumula
dos
Total
Saldo Em 31.12.x1
700.000
125.000 100.000 - 200.000100.0
00 290.000
1.515.000
Ajustes de exercícios anteriores
- - - - - - (3.000) (3.000)
Aumento de Capital:
1.300.000
250.000 - - - - -1.550.
000por
subscrição realizada
343.00 - - - - - -1.550.
000
com lucros e reservas
343.000
- - -(140.00
0)- (203.000) -
lucro líquido do exercício
- - - - - - 800.000800.00
0
Destinações
Propostas Pela
Administração
- - - - -
Reserva Legal
- - - - 100.000 - (100.000) -
Reserva estatutária
- - - 350.000 - - (350.000) -
Dividendo a distribuir (R$ 0,08 por ação)
- - - - - - (200.000)(200.0
00)
Saldo em 31.12.X2
2.343.000
375.000 100.000 350.000 160.000150.0
00184.000
3.662.000
Fundamentos Legais: NBC T 3.5; Pronunciamento Conceitual Básico do CPC; Lei nº 6.404/1976.
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7. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
A demonstração do fluxo de caixa que de acordo com a nova legislação veio
substituir a doar, tem por objetivo mostrar como é que se comportam os recursos da
empresa no que se diz respeito ao fluxo das operações, indica quando são
recebidos os ativos e quando são pagos os passivos, como é feito esse encaixe
entre os fluxos de caixa das empresas.
Só é obrigatório fazer essa DFC as sociedades de capital aberto, as
empresas limitadas só são obrigadas quando o faturamento passa de 2 milhões
reais ao ano.O fluxo de caixa de ser demonstrado em três grupos:
-atividades operacionais
-atividades de investimentos
-atividades de financiamento
As atividades operacionais poderão ser apresentadas em dois métodos:
-Indireto
-Direto
Demonstração do Fluxo de Caixa - INDIRETO
Atividades Operacionais
Lucro do exercícioDespesas com depreciaçãoGanho de capitalEquivalência patrimonial(=) Lucro que afeta o Caixa
Variações do CirculanteContas a receber de clientesEstoques de mercadoriasImpostos a recuperarFornecedoresTributos correntesSalários e encargos(=) Caixa das Atividades Operacionais
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Atividades de InvestimentosAquisição de participações societáriasAquisição de imobilizado e intangívelEmpréstimos para coligadasAtividades de FinanciamentosAumento de capital socialObtenção de empréstimos bancáriosDistribuição de lucros(=) Resultado Final de Caixa(+) Saldo existente em 2010(=) Saldo existente em 2011
Canal IRFS PMEs, pag.15 e 16, CRCSP.
Baseado no modelo FAS 95:
Demonstração Fluxo de Caixa Direto
Das Atividades Operacionais(+) Recebimentos de Clientes e outros (-) Pagamentos a Fornecedores (-) Pagamentos a Funcionários (-) Recolhimentos ao Governo (-) Pagamentos a Credores Diversos (=) Disponibilidades geradas pelas (aplicadas nas) Atividades Operacionais
$$$$
$ $
Das Atividades de Investimentos(+) Recebimento de Venda de Imobilizado(-) Aquisição de Ativo Permanente(+) Recebimento de Dividendos(=) Disponibilidades geradas pelas (aplicadas nas) Atividades de Investimentos
$$$$
Das Atividades de Financiamentos
14
(+) Novos Empréstimos (-) Amortização de Empréstimos(+) Emissão de Debêntures(+) Integralização de Capital(-) Pagamento de Dividendos(=) Disponibilidades geradas pelas (aplicadas nas) Atividades de Financiamento
$$$$
$ $
Aumento/Diminuição Nas DisponibilidadesDISPONIBILIDADES - no início do períodoDISPONIBILIDADES - no final do período
$$
http://arquivos.unama.br/professores/iuvb/contabilidade/CG/aula14.pdf
15
8. O CONJUNTO DAS NOTAS EXPLICATIVAS
As notas explicativas explicam através de texto e tabelas algumas notas
explicativas que não aprecem no balanço, números como se fossem complementos,
é um parecer de auditores independentes para ver se todas as informações
apresentadas nos relatórios das demonstrações contábeis procedem. Conjunto de
notas explicativas segundo CRCSP:
• Contexto operacional;
• Declaração de conformidade;
• Principais práticas e estimativas, além de fontes de incertezas de
estimativas;
• Explicação de transição, quando balanço de abertura na Nova Norma;
• Detalhamento das contas (contas a receber, estoques, impostos a
recuperar,
Imobilizado, entre outras);
• Eventos subsequentes e outras informações relevantes;
• Relatório de auditoria com opinião, quando aplicável.
São muitas as informações a serem divulgadas nas notas explicativas como
citado DELIBERAÇÃO CVM No 488, DE 03 DE OUTUBRO DE 2005.
84. As notas explicativas às demonstrações contábeis incluem
narrações ou análises mais detalhadas de montantes apresentados no
próprio balanço, na demonstração do resultado, na demonstração das
mutações do patrimônio líquido e na demonstração das origens e aplicações
de recursos (ou fluxos de caixa), bem como informações adicionais como
passivo contingente e detalhes de obrigações a longo prazo. Elas incluem
16
as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil e
outras divulgações necessárias para atingir uma apresentação adequada.
9. CONCLUSÃO:
17
A contabilidade na empresa ela tem como evitar os fatores riscos que
infelizmente varias outras não dão tanto valor por isso que muitas não duram se
quer vinte e quatro meses, pois não se refletem nos detalhes e fecham os olhos para
devidos princípios se tornando muitos relevantes para com a sua atividade
empresarial.
A contabilidade não deve se ater somente a efetuar os registros, mas
também de adequar os saldos do razão á efetiva situação patrimonial.Aprendemos
que não deve meramente fazer seus balanços simplesmente mais é importante fazer
também os relatórios que são exigidos por lei em algumas situações como por
exemplo para as sociedades anônimas e alguns para as limitadas.
10. REFERÊNCIAS:
18
BUGARIM, CAVALCANTE MARIA CLARAArt. 2º Esta Resolução entra em vigor nos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2010http://www.portaldecontabilidade.com.br/.
Atos e Registro Mercantil das Sociedades Anônimashttp://www.portaldoempreendedor.gov.br/legislacao/sociedade-anonima.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial, v. 2, 8 ed. São Paulo: Saraiva 2005, p. 62.
BERTOLDI, Marcelo M. Curso Avançado de Direito Comercial, v. 1: teoria geral do direito comercial, direito.Societário. 2. Ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. P. 250.
UDICIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. O Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000
http://www.orcose.com.br/capa.asp?IDMateria=3817&IDMn=128
Fundamentos Legais: NBC T 3.5; Pronunciamento Conceitual Básicodo CPC; Lei nº 6.404/1976.
www.contabilbr.com/.../dmpl_demonstracao_mutacao_patrimonio_liquido.
Maurício Mendeshttps://www.youtube.com/watch?v=7Pg6RO9rO8chttp://arquivos.unama.br/professores/iuvb/contabilidade/CG/aula14.pdf
Conselho Regional de Contabilidade - SP. Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas. 2012
Comissão de Valores Mobiliários. Deliberação CMV no 488 de 03 de Outubro de 2005.