20140511 | Programa de Sala Banda Sinfónica Portuguesa

4
11 MAI | 2014 BANDA SINFÓNICA PORTUGUESA 12:00 SALA SUGGIA José Rafael Pascual Vilaplana direcção musical Carlos Alves clarinete Paulo Jorge Ferreira acordeão MECENAS PRINCIPAL CASA DA MÚSICA MECENAS CASA DA MÚSICA APOIO INSTITUCIONAL MECENAS PROGRAMAS DE SALA Paul Huber Evocazioni [1985; c.10min.] Paulo Jorge Ferreira Duplo Concerto, para clarinete, acordeão e banda sinfónica [2011; c.17min.] 1. Tranquillo 2. Con anima 3. Tempestuoso Ida Gotkovsky Concerto pour grand orchestre d’harmonie [1984; c.27min.] 1. Lyrique 2. Expressif 3. Obstiné PROMOTOR APOIO Paul Huber kirchberg (suíça), 1918 – st. gallen, 2001 Evocazioni Paul Huber estudou no Conservatório de Zurique e tam‑ bém com Nadia Boulanger em Paris, em 1947. Escolhido à última hora para substituir J. B. Hilber como composi‑ tor oficial do Festival de Música da Suíça em 1948, a es‑ treia da sua obra Frau Musica tornou‑o rapidamente co‑ nhecido no país. Compôs mais de 400 obras, incluindo música de câmara e para banda, ópera e obras corais, en‑ tre outros formatos. Recebeu o Prémio Cultural da Cida‑ de de St. Gallen em 1982. O seu estilo é pós‑romântico, com elementos da música tradicional do seu país, e fre‑ quentemente incorpora um carácter devocional, elemen‑ tos que contribuem para tornar a sua música muito ape‑ lativa para o grande público. Esta obra, composta em 1985, pretende ser evocativa e inquietante. A humanidade está hoje ameaçada por mui‑ tos perigos, que não é capaz de banir com o seu próprio poder. Ela precisa de ajuda de um poder superior. O coral “Aus tiefer Not schrei ich zu dir” (da mais profunda mi‑ séria clamo a ti) sugere isso. Esse motivo surge nas mais diversas variações. No entanto, o ímpio, na sua arrogân‑ cia, não acredita na existência de demónios maléficos no mundo. Com a melodia gregoriana da sequência “Dies irae” (dia da ira) da Missa de Requiem é anunciada a che‑ gada da catástrofe: sem Deus, o Homem está perdido. Ele está condenado à desgraça. Para aprofundar ainda mais a intensidade dessa “evocação”, cito na última parte des‑ ta obra um episódio dramático da minha sinfonia “Die nostrae aetatis angoribus” (Do medo do nosso tempo). paul huber

description

Banda Sinfónica PortuguesaJosé Rafael Pascual Vilaplana direcção musicalCarlos Alves clarinetePaulo Jorge Ferreira acordeãoPrograma:Paul Huber EvocazioniPaulo Jorge Ferreira Duplo concerto para clarinete, acordeão e banda sinfónicaIda Gotkovsky Concerto pour grand orchestre d’harmonieO estilo do compositor suíço Paul Huber é pós-romântico, com elementos da música tradicional do seu país, e frequentemente incorpora um carácter devocional. Tudo isto contribui para o tornar muito apelativo, algo que se pode ouvir em Evocazioni, a obra que inicia este concerto. De destacar é também o Duplo concerto de Paulo Jorge Ferreira, estreado em 2011 pelos mesmos solistas que aqui o irão interpretar. O concerto encerra com uma obra da francesa Ida Gotkovsky, professora do Conservatório de Paris com uma obra vasta tanto para banda como para orquestra sinfónica.

Transcript of 20140511 | Programa de Sala Banda Sinfónica Portuguesa

Page 1: 20140511 | Programa de Sala Banda Sinfónica Portuguesa

11 MAI | 2014

Banda SInFÓnICa PortugueSa12:00 SALA SUGGIA

José Rafael Pascual Vilaplana direcção musical Carlos Alves clarinetePaulo Jorge Ferreira acordeão

MECENAS PRINCIPALCASA DA MÚSICA

MECENAS CASA DA MÚSICA APOIO INSTITUCIONALMECENAS PROGRAMAS DE SALA

Paul HuberEvocazioni [1985; c.10min.]

Paulo Jorge FerreiraDuplo Concerto, para clarinete, acordeão e banda sinfónica [2011; c.17min.]

1. Tranquillo2. Con anima3. Tempestuoso

Ida GotkovskyConcerto pour grand orchestre d’harmonie [1984; c.27min.]

1. Lyrique2. Expressif 3. Obstiné

PROMOTOR APOIO

Paul Huber

kirchberg (suíça), 1918 – st. gallen, 2001

Evocazioni

Paul Huber estudou no Conservatório de Zurique e tam‑bém com Nadia Boulanger em Paris, em 1947. Escolhido à última hora para substituir J. B. Hilber como composi‑tor oficial do Festival de Música da Suíça em 1948, a es‑treia da sua obra Frau Musica tornou ‑o rapidamente co‑nhecido no país. Compôs mais de 400 obras, incluindo música de câmara e para banda, ópera e obras corais, en‑tre outros formatos. Recebeu o Prémio Cultural da Cida‑de de St. Gallen em 1982. O seu estilo é pós‑romântico, com elementos da música tradicional do seu país, e fre‑quentemente incorpora um carácter devocional, elemen‑tos que contribuem para tornar a sua música muito ape‑lativa para o grande público.

Esta obra, composta em 1985, pretende ser evocativa e inquietante. A humanidade está hoje ameaçada por mui‑tos perigos, que não é capaz de banir com o seu próprio poder. Ela precisa de ajuda de um poder superior. O coral “Aus tiefer Not schrei ich zu dir” (da mais profunda mi‑séria clamo a ti) sugere isso. Esse motivo surge nas mais diversas variações. No entanto, o ímpio, na sua arrogân‑cia, não acredita na existência de demónios maléficos no mundo. Com a melodia gregoriana da sequência “Dies irae” (dia da ira) da Missa de Requiem é anunciada a che‑gada da catástrofe: sem Deus, o Homem está perdido. Ele está condenado à desgraça. Para aprofundar ainda mais a intensidade dessa “evocação”, cito na última parte des‑ta obra um episódio dramático da minha sinfonia “Die nostrae aetatis angoribus” (Do medo do nosso tempo).

paul huber

Page 2: 20140511 | Programa de Sala Banda Sinfónica Portuguesa

Paulo Jorge Ferreira

lisboa, 1966

Duplo Concerto para clarinete, acordeão e banda sinfónica

Este concerto, composto por 3 andamentos, revela por um lado grande lirismo mas também um forte carácter rítmi‑co. O papel dos instrumentos solistas, o clarinete e o acor‑deão, é caracterizado em toda a obra por momentos de grande expressividade e criatividade musical, alternando com outros em que o índice virtuoso se torna predomi‑nante, aliado quase sempre a uma notória complexidade rítmica, nomeadamente entre o discurso dos solistas.

O primeiro andamento apresenta um ambiente bas‑tante tranquilo, onde todo o fraseado se carateriza pela subtileza e simplicidade. O segundo andamento, mui‑to rítmico e animado, sugere por vezes um quadro festi‑vo e simultaneamente brilhante. O terceiro e último an‑damento ostenta um cenário algo tempestuoso, onde é evidente um fortíssimo carácter rítmico. Muito enérgico, quase bárbaro, este andamento apresenta muitas vezes diversas linhas melódicas, tocadas em simultâneo pelos vários grupos tímbricos constituídos pela banda, o que faz com que a textura da obra apresente contornos dife‑rentes, em relação ao que se ouviu até aqui. Na parte fi‑nal deste andamento existe aceso diálogo entre solistas e banda, onde se põe à prova toda a bravura e energia, quer dos solistas, quer da banda.

paulo jorge ferreira

Ida Gotkovsky

calais (frança), 1933

Concerto pour grand orchestre d’harmonie

A compositora francesa Ida Gotkovsky estudou no Con‑servatório Superior de Paris com Tony Aubin, Olivier Messian e Nadia Boulanger, tendo obtido o 1º prémio de composição. Escreveu música sinfónica, de câmara, con‑certos e uma ópera, além de música para banda. Este úl‑timo género de formação sempre foi fonte de inspiração para a compositora. O concerto para orchestre d’harmonie é uma obra tecnicamente exigente, tanto para os instru‑mentos solistas como para o conjunto. A obra está escrita em três andamentos: Lyrique tem grandes volumes sono‑ros e massas orquestrais; Expressif é centrado nas passa‑gens solísticas ligadas tematicamente; Obstiné é um an‑damento recheado de virtuosismo onde se evidenciam os diálogos entre as famílias de instrumentos.

José Rafael Pascual Vilaplana direcção musical

Natural de Muro, Alicante (1971), aí inicia os estudos mu‑sicais em bombardino e piano, na Escola de Música da Unión Musical de Muro, prosseguindo ‑os nos Conser‑vatórios de Alcoi e Valência. Estudou Direcção de Banda com Jan Cober, Eugene Corporon, James Croft, Karl Ös‑terreicher, Hans Graf, Yuji Yuhasa e Georges Pehlivanian.

Trabalhou como maestro principal das bandas de Cas‑tell de Castells, da U. M. de Yátova, da U. M de Bocairent, na Associação de Música de Xixona, na U. M. de Muro e S. M. “La Nova” de Xàtiva, e foi maestro convidado em diversas bandas da Comunidade Valenciana, Catalunha, Castela ‑Mancha, Castela e Leão, Canárias, Galiza, La Rio‑ja, Aragão, Múrcia e Madrid. Foi maestro convidado de inúmeras formações sinfónicas na Alemanha, Argentina, Bélgica, Colômbia, Cuba, Eslovénia, Espanha, Holanda, Inglaterra, Itália, Portugal, Roménia e Suíça. É maestro titular da Orquestra Sinfónica de Albacete, maestro con‑vidado principal da Orquestra Camera Musicae de Tarra‑gona e director da OV Filharmonia.

É professor de direcção de banda da escola Vall d’Albai‑da, no ISEB de Trento, e é director artístico do Curso Inter‑nacional de Aperfeiçoamento Musical do Instituto Musi‑cal G. A. Fano em Spilimbergo (Itália). É director artístico e professor dos Cursos de Aperfeiçoamento Musical do Isti‑tuto Musicale Guido Alberto Fano de Spilimnbergo (Itália) desde 2007. Desde 1995, é professor na Escola Comarcal de Música de la Vall d’Albaida, tendo ensinado também na Academia Allegro de Valência e na E.C.M. de Comtat.

É compositor de diversas obras de câmara, sinfonias, coros e música incidental para teatro. Compôs ainda o musical Balansiyyà que estreou em Madrid em 2006. Re‑cebeu encomendas de prestigiados solistas como Spa‑nish Brass, Luis González, Juan C. Matamoros e Steven Mead, entre outros. Já gravou mais de vinte CDs de mú‑sica de banda.

Foi distinguido com a “Batuta del Mtro. Tomás Boufar‑tigue” em Havana (1991). Ganhou o 1º Prémio nos Con‑cursos Internacionais de Direcção do WMC de Kerkrade (Holanda, 1997) e da EBBA em Birmingham (Inglaterra, 2000). Em 2004 foi galardoado com o Prémio EUTERPE nas categorias de Direcção de Banda e Composição de “Música para la Fiesta”, pela Federação de Associações Musicais de Valência. Recebeu o Prémio Nacional de Mú‑sica “Ignacio Morales Nieva”, atribuído pelo Festival de Música de Castela ‑Mancha.

Page 3: 20140511 | Programa de Sala Banda Sinfónica Portuguesa

Carlos Alves clarinete

Carlos Piçarra Alves é é considerado um dos clarinetistas mais relevantes da sua geração. É Solista A na Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, e professor e mem‑bro do Conselho Científico da Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco. Foi Artista e Professor Con‑vidado da Universidade do Estado do Arizona (EUA) em 2009 e 2010, e ensinou em várias instituições do ensino superior, conservatórios e escolas profissionais nacio‑nais. Em 2012 foi ‑lhe atribuído o título de Especialista em Clarinete por unanimidade do júri em Provas Públi‑cas. Foi Director Artístico do Festival Internacional de Música de Paços de Brandão de 2009 a 2012.

Concluiu Bacharelato e DESE na ESMAE, com António Saiote, Prix de Perfectionnement no Conservatório Supe‑rior de Versalhes, com Philipe Cuper, e realizou master‑classes com Walter Boykens, Guy Deplus, Philipe Cuper, Guy Dangain, Michel Arringhon, Michel Collins e Paul Mayer. Foi premiado nos mais importantes concursos nacionais, incluindo 1os Prémios no Prémio Jovens Músi‑cos, Juventude Musical Portuguesa e Concurso do Festi‑val Internacional Costa Verde. Foi semi ‑finalista no Con‑curso Internacional de Roma e premiado no Concurso Aurelian Octav Popa na Roménia. A sua carreira expande‑‑se por países como EUA, Rússia, Alemanha, Áustria, Ho‑landa, Noruega, França, Itália, Espanha, Bélgica, Luxem‑burgo, Roménia, Macau, Brasil, etc.

Concertista de reconhecido mérito, actua frequente‑mente nas principais salas de concerto portuguesas. Foi solista na estreia mundial do Concerto para clarinete e orquestra de Mário Laginha, na Capital Europeia da Cul‑tura Guimarães 2012. Tocou a solo com várias orquestras nacionais e ainda a Sinfónica de Constanza na Roménia e a Orquestra J. Futura em Itália. É membro fundador do Grupo Artclac Ensemble com o acordeonista Paulo Jor‑ge Ferreira.

Gravou o Concerto para clarinete de Mozart com o maestro Rui Massena e a Orquestra Clássica da Madeira (Emi Classics), as Integrais II para clarinete solo de João Pedro Oliveira, o Quarteto para o Fim dos Tempos de Mes‑siaen e Contrastes de Bartók (Numérica). Nos EUA gravou Recital in the West (2010) com o pianista Caio Pagano, elo‑giado pela imprensa norte ‑americana.

Fez incursões no teatro e participou no espectáculo Sombras em tournée nacional, com agendamentos para o Rio de Janeiro e Moscovo.

Carlos Piçarra Alves é Artista Buffet Crampton

Paulo Jorge Ferreira acordeão

Paulo Jorge Ferreira é considerado um elemento prepon‑derante no desenvolvimento artístico do acordeão em Portugal na última década. Nasceu em Lisboa, em 1966, e iniciou os estudos musicais com José António Sousa. O estudo profundo do acordeão proporcionou ‑lhe honro‑sas classificações em vários concursos nacionais e inter‑nacionais. Frequentou seminários dirigidos por alguns dos mais prestigiados acordeonistas contemporâneos. Concluiu o curso complementar de acordeão no Institu‑to de Música Vitorino Matono e finalizou os estudos su‑periores na Escola Superior de Artes Aplicadas de Caste‑lo Branco.

Tem realizado recitais a solo e concertos de música de câmara em Portugal, França, México, Bélgica, Áustria, Itália, Macau, Espanha, Hungria, Holanda e Alemanha, tocando com músicos portugueses e estrangeiros de enorme prestígio. Actuou em algumas das mais impor‑tantes salas de concerto da Europa. Fez diversas estreias de obras para orquestra, ensemble e música de câmara que incluem acordeão.

Apresentou ‑se como músico convidado de orquestras sinfónicas e de câmara, tais como Orquestra de Pequim, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portugue‑sa, Orquestra Nacional do Porto, Sinfonieta de Lisboa, Remix Ensemble, e a solo com Esart Ensemble, Remix Ensemble e Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, trabalhando com maestros de reconhecida qualidade internacional. Colabora regularmente com o Remix En‑semble, Orquestra Gulbenkian e Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música. Integra várias formações de músi‑ca de câmara. Ao longo da sua carreira musical tem parti‑cipado em inúmeras gravações discográficas.

A sua actividade como compositor tem ‑se desenvolvido significativamente nos últimos anos, escrevendo obras para instrumentos solo, música de câmara e orquestra e recebendo encomendas de conceituados solistas, grupos de câmara e festivais de música portugueses. Foram edi‑tados discos com obras suas e a edição impressa da sua música está a ser realizada pela AVA Musical Editions.

É professor de acordeão e música de câmara na Escola Superior de Artes Aplicadas em Castelo Branco, no Con‑servatório Regional de Castelo Branco e na Escola de Música do Conservatório Nacional. É convidado com re‑gularidade como membro de júri em concursos interna‑cionais de acordeão. É director artístico do festival e con‑curso de acordeão Folefest.

Em 2004 foi editado pela etiqueta Numérica o seu CD a solo, Percursos.

Page 4: 20140511 | Programa de Sala Banda Sinfónica Portuguesa

banda sinfónica portuguesa

Sedeada no Porto, a Banda Sinfónica Portuguesa foi cria‑da em 2004. Estreou ‑se em 2005 no grande auditório do Teatro Rivoli do Porto, onde também gravou o seu pri‑meiro CD. Recebeu entretanto um apoio por parte da Culturporto e mais tarde da PortoLazer. Em 2010, lançou o seu álbum A Portuguesa com obras exclusivamente de compositores portugueses, tendo ainda gravado os CDs Traveler e Hamlet para as editoras holandesas Mirasound e Molenaar, respectivamente.

A partir de 2007, a BSP é convidada a apresentar ‑se regu‑larmente na Casa da Música, interpretando obras de com‑positores de renome mundial, algumas delas em primeira audição. Tem colaborado com talentosos solistas nacio‑nais e internacionais e com vários coros. Maestros interna‑cionalmente reputados como Jan Cober, Douglas Bostock, José Rafael Vilaplana, Alex Schillings e Eugene Corporon dirigiram a BSP com enorme sucesso, tecendo ‑lhe largos elogios. Destaca ‑se a realização de concertos nos princi‑pais teatros de norte a sul do país e ainda em Madrid, Pon‑

FlautasHerlander SousaCarla Daniela AnjoDavid Leão (piccolo)

OboésPaulo AreiasTelma MotaFernanda Amorim (c. inglês)

FagotesLurdes CarneiroGabriel Fonseca

ClarinetesCrispim LuzMário ApolinárioAna Rita PetizNuno SousaJoão RamosLuísa MarquesRui LopesAlcina AzevedoAndré SilvaDiogo FerreiraVítor Fernandes Hélder TavaresFilipe Pereira (requinta)Carlos Ferreira (requinta)Hugo Folgar (cl. baixo)Edgar Silva (cl. baixo)

Saxofones AltoGilberto BernardesHugo Marinheiro

Saxofones TenorIsabel Anjo Agústin Castro

Saxofone BarítonoMarcelo Marques

TrompasFlávio BarbosaLuís DuarteNelson SilvaPedro FernandesHélder Vales

TrompetesTelmo BarbosaHélder FernandesTiago FerreiraMário PintoCarlos LeiteGuilherme Silva

TrombonesRicardo PereiraRúben ToméJoaquim OliveiraGonçalo Dias

EufóniosNuno CostaLuís Gomes

TubasAvelino RamosJorge VianaJorge Fernandes

PercussãoSandro Andrade (tímpanos)André DiasPedro GóisLuís SantiagoJorge LimaRodrigo Cordeiro

ContrabaixoCláudia Carneiro

CelestaBrenda Hermida

A CASA DA MÚSICA É MEMBRO DE

tevedra e Corunha, e participações nos Certames Interna‑cionais de Boqueixón e Vila de Cruces (Espanha).

Outros objectivos passam pela iniciativa pedagógica de levar a cabo Cursos de Direcção de Orquestra bem como masterclasses de instrumento com professores de reco‑nhecido mérito artístico.

A BSP obteve, em 2008, o 1º prémio no II Concurso In‑ternacional de Bandas de La Sénia na Catalunha, na 1ª secção, e igualmente o 1º prémio na categoria superior (Concert Division) do World Music Contest em Kerkra‑de (Holanda), em 2011, com a mais alta classificação al‑guma vez atribuída nas 60 edições daquele que é consi‑derado o “campeonato do mundo de bandas”. Em Março de 2014 realizou a sua primeira tournée intercontinental pela China, com cinco concertos nas cidades de Hang‑zhou, Jiangyin, Shaoxing, Ningbo e Jiaxing.

A BSP é uma associação cultural sem fins lucrativos, apoiada pela Academia de Música de Costa Cabral e Con‑servatório de Música do Porto, sendo financiada pela Direcção ‑Geral das Artes. A direcção artística está a cargo do Maestro Francisco Ferreira.