AINDA DÁ TEMPO PARA VIRAR....
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Alceu Moreira-MDB
D E P U T A D O S G A Ú C H O S Q U E V O T A R A M C O N T R A O S T E U S D I R E I T O S REFORMA DA PREVIDÊNCIA - 1º TURNO
Márcio
Biolchi-MDB
Giovani Feltes-MDB
DarcísioPerondi-MDB
Onyx Lorenzoni-DEM
Bibo Nunes-PSL
UbiratanSanderson-PSL
Nereu Crispim-PSL
Marcel vanHatten-Novo
Afonso Hamm-PP
Jerônimo Göergen-PP
Pedro Wesphalen-PP
GiovaniCherini-PL
Danrleide Deus-PSD
MarceloMoraes-PTB
RonaldoSantini-PTB
MaurícioDziedrick-PTB
Daniel daTV PSDB
Lucas Redecker-PSDB
CarlosGomes-PRB Marlon
Santos-PDT
LizianeBayer-PSB
Acaba a aposentadoria por tempo de contribuição, como é hoje.
Homens só poderão se aposentar aos 65 anos e mulheres com 62 anos, com revisão da idade mínima a cada 4 anos.Tempo de contribuição de 40 anos para homens e 35 anos para mulheres, com 100% da média de todos os salários recebidos, o que reduzirá o benefício.
AINDA DÁ TEMPO PARA VIRAR. PRESSIONE! Apesar da resistência dos trabalhadores e estudantes e da oposição no Congresso Nacional, a reforma da Previdência do governo Bolsonaro (PSL) foi aprovada em primeiro turno na Câmara, por 379 votos a favor a 131 contra, em 10/07/2019. Da bancada gaúcha, 22 deputados foram favoráveis (confira acima) e 9 contrários. Houve alguns recuos, mas a proposta continua muito ruim para a classe trabalhadora. O governo quer votar em segundo turno na Câmara em agosto. Se passar, o texto seguirá para votação em dois turnos no Senado. Portanto, ainda tem tempo para virar o jogo e barrar essa reforma, que não acaba com privilégios, mas retira direitos de trabalhadores e aposentados, e reduz benefí-cios e pensões. A Previdência não está quebrada. Pressione os deputados! Não aceite trabalhar mais e receber menos se conseguir se aposentar, nem trabalhar até morrer ou morrer trabalhando. Reaja agora para defender a aposentadoria!
SÓ RETROCESSOS
Redução da pensão para 60% em caso de morte do cônjuge.
Aposentadoria especial para funções insalubres terá idade mínima e benefí-cio calculado a partir de 60% da média de todos os salários.
TRABALHADORES E ESTUDANTES UNIDOS CONTRA DESMONTE DO ENSINO PÚBLICO
TERÇA - 13 DE AGOSTO DIA NACIONAL DE LUTA
16h - CONCENTRAÇÃO EM FRENTE AO PIRATINI18h - ATO NA ESQUINA DEMOCRÁTICA
O sucateamento da educação pública caminha a passos largos. Há ataques, perseguição de professores, violência e corte de investimentos. No Rio Grande do Sul, o governador Eduardo Leite (PSDB), a exemplo do seu antecessor, mantém os servidores com seus salários atrasa-dos, parcelados e sem qualquer reajuste. São 44meses de penúria. A folha de pagamento de julho será quitada somente em setembro. Para o funcionalismo, Leite não cumpre a lei. Sem saber como pagar as contas, professores recorrem a empréstimos e estão endividados. Além disso, o governo fecha escolas no Interior e na Capital, enquanto prepara a privatização das empresas de energia (CEEE, CRM e Sulgás) e a venda de parte das ações do Banrisul, entregando patrimônio do povo gaúcho. No país, a situação é dramática. O presidente Jair Bolsonaro segue cortando recursos das
universidades e institutos federais. Mais de R$ 6 bilhões já foram retirados do orçamento da pasta. O governo persegue estudantes e educadores, espalhando preconceitos a quem de-fende políticas de inclusão, como as cotas raciais. Através do projeto Future-se do MEC, Bolsonaro quer terceirizar o funcionamento do ensino superior público, entregando ao mercado a administração do espaço, dos recursos e da gestão pedagógica universitária. Seguindo as lutas de 15 e 30 de maio e da greve geral de 14 de junho, temos de continuar nas ruas, protestando contra a mercantilização da educação e em defesa da aposentadoria. Não é com bombas de gás e balas de borracha que se resolvem os problemas, mas sim com livros e debates. É preciso defender o ensino público e de qualidade. Não podemos deixar que matem a esperança e o futuro do Brasil.
Foto: Karla Boughoff
CONTRA REFORMA DA PREVIDÊNCIA, EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA E POR EMPREGOS