AULA 09 - Internet

8/18/2019 AULA 09 - Internet

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Internet / Intranet

O mundo da computação sofreu várias revoluções, mas sem dúvida o advento da Internet foi o

fator mais marcante da era tecnológica.

A ideia de aldeia global encanta pessoas de todas as nacionalidades, sendo hoe a Internet

composta por bilhões de pessoas.

!ste cap"tulo versa sobre Internet e tecnologias relacionadas, focado, claro, no nosso edital.

#eus ilumine nosso estudo,

$arlos %iana.


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$arlos %iana 2

1.1 Introdução

O nosso estudo não pode ser iniciado sem antes tra&emos o conceito de Internet. %amos lá'

Internet ( um conunto de redes interconectadas por meio de backbones )ue utili&a a

tecnologia *$+I+.

+ermeando o conceito de Internet, encontramos dois pontos importantes- backbone e *$+I+.

%amos então definição destes dois termos-

Backbone- / toda infraestrutura f"sica para interconectar uma macrorregião0

TCP/IP- $onunto de protocolos utili&ados como padrão de comunicação na Internet.

$oncluindo, Internet utili&a protocolos para comunicação 1lógico2 e se interconecta por

backbones 1f"sico2.

Compreendendo Protocolo+rotocolos são conuntos de regras para e3ecutar determinada tarefa. !stes são usados como

padrão de comunicação entre dois sistemas.

4implificando- cada protocolo cont(m regras )ue ditam como determinada tarefa deve ser

feita. +or e3emplo, para pedir uma informação a um desconhecido, ( necessário seguir certas

regras. %amos a um cenário- imagine )ue um garoto )ueira saber )ue horas são ao passar por

um beco 1viela2 escuro e estranho, e a única pessoa )ue encontra para perguntar as horas (

uma menina )ue está caminhando, vindo de encontro a ele.

%oc5 percebeu )ue o garoto seguiu um protocolo para perguntar garota )ue horas eramna)uele momento6 / assim )ue funcionam os protocolos da tecnologia 1ou ar)uitetura2

*$+I+. $ada protocolo )ue foi escrito para e3ecutar determinada tarefa.

*oda ve& )ue voc5 digita um site em seu navegador, como 777.carlosviana.com.br, á

percebeu )ue automaticamente aparece o protocolo 8**+ na frente do endereço digitado6

+ois bem, o protocolo 8**+ dita as regras para troca de informações entre seu computador e o

servidor do site.


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1.2 Formas de Acesso

+ara se ter acesso rede mundial de computadores ( necessário solicitar um serviço de um I4+

9 Internet Service Provider (Provedor de Serviço de Internet). !ste, por sua ve&, pode lhe

oferecer uma ou mais formas de acesso, dependendo da tecnologia detida por ele.

As formas de acesso mais comuns são- #ial :+, A#4;, $abo, ádio e !nergia.

Dial p !pelo tele"one#

:sa linha telef?nica, dei3ando@na ocupada e pagando pulsos telef?nicos. A velocidades limita@

se a BCbps e utili&a Dodem convencional.

AD$% !$peed&' (elo)' Br Turbo#

/ um sistema de cone3ão )ue usa a estrutura f"sica da linha telef?nica, sem ocupar a linha em si. Eão

consome pulsos telef?nicos e atinge grandes velocidades de banda 1são comuns velocidades acima de F

Dbps2. :sa modem espec"fico conhecido como A#4;.

Cabo !T( a Cabo#

:tili&a os cabos da *% a cabo para ofertar acesso ao usuário. As velocidades são parecidas com as do

A#4;. O modem utili&ado ( conhecido $able Dodem.

Internet por *ede +l,trica

Eeste sistema, a internet chega a casa do usuário pela infraestrutura da rede el(trica. / uma ideia muito

interessante, voc5 liga seu computador na tomada e á pode conectar Internet.

Fi-ura 1. Ilustração de cone)ão ia rede el,trica P%C

Internet a *0dio

A Internet envia ondas de rádio funciona por meio de repetidoras locali&adas em pontos

estrat(gicos, pelas )uais o sinal ( distribu"do aos clientes, sendo )ue, para obter o acesso, o

local deve ter GvisadaG 1en3ergar2 uma das torres de transmissão. A velocidade de cone3ão

pode chegar a HH Degabits, sendo JJ ve&es mais rápido do )ue a cone3ão via linha telef?nica

com um modem de BC.


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Tecnolo-ia 3

A


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+ara simplificar, na Internet temos dois tipos gen(ricos de má)uina- cliente, )ue são a)uelas

má)uinas )ue solicitam serviços. ! temos os seridores, )ue são a)uelas )ue oferecem

serviços aos clientes.

+or e3emplo- )uando voc5 solicita 1acessa2 o site do ;L= pelo seu computador, sua má)uina 1a

solicitante2 ( considerada cliente e a má)uina )ue hospeda o site ( considerada servidora.

+ara concluir, como os dois computadores estão trocando páginas 7eb 1sites2, podemos di&er

)ue o serviço em uso ( um seriço 6+B 1serviço de páginas da Internet2.

Agora, vamos a outro e3emplo- sempre ao solicitar a recuperação de um email, utili&ando o

OutlooM ou outro programa similar, sua má)uina ( chamada de cliente e a má)uina )ue

responde sua re)uisição de email ( chamada servidora. Nem, sem )uerer ser redundante,

como o serviço utili&ado ( de troca de mensagens eletr?nicas, di&emos )ue está ocorrendo

uma troca de seriço de email.

A internet tem um le)ue enorme de serviços. Al(m dos dois supracitados, temos serviços de

troca de ar)uivos, de chat, de acesso remoto, de tradução de nomes e outros mais.

*odo serviço da Internet envolve um ou mais protocolos. +or e3emplo- no da Keb estão

envolvidos os protocolos 8**+ e 8**+4. Eo de correio eletr?nico, temos os protocolos +O+,

IDA+ e 4D*+. ! assim, cada serviço tem seu1s2 protocolo1s2.

1. $eridor de P0-inas 6eb

4ervidor responsável por arma&enar as páginas da KKK 1páginas da 7eb2 )ue a empresa mant(m em

seu site para )ue os diversos navegadores da Internet consigam visuali&ar. !sse servidor ( chamado,

tamb(m, de 4ervidor Keb.

Internet

w w w. c a r

l o s v ia n a

. c o m.b r

+ara o funcionamento do serviço são necessários tr5s elementos-

programa cliente0

programa servidor0

protocolos.


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Pro-rama cliente 8eb ou bro8ser

O programa utili&ado para se acessar 1solicitar2 o site ( conhecido como cliente Keb,

navegador ou bro7ser. !3emplos de programas cliente 7eb ( o Internet !3plorer, Lirefo3,

=oogle $hrome.

Pro-rama $eridorEa mesma lógica, programa servidor ( o sistema )ue fica instalado no servidor do site para

receber as re)uisições dos clientes 7eb. / comum conhecemos os programas clientes,

entretanto os programas servidores são tão comuns assim. Leli&mente, só precisamos

conhecer dois destes programas servidores- II$ 1programa para sites feitos em tecnologia

microsoft2 e Apac9e 1programa para sites produ&idos em tecnologia livre2.

Protocolos

Os dois protocolos utili&ados para navegação 7eb são 8**+ e 8**+4, este utili&ado para

navegação segura e a)uele )uando não ( e3igido sigilo na transfer5ncia do site.

1. $eriços de +mail

$eridor de +ntrada de +mails

*amb(m conhecido como servidor de recebimento 9 ou servidor +O+ 9, ( o servidor responsável por

receber as mensagens )ue chegam.

$eridor de $a:da de +mails

*amb(m conhecido como servidor de envio ou servidor 4D*+. !le ( responsável por enviar as

mensagens de e@mail oriundas dos usuários da empresa 1ou do provedor2.

1.; $eridor D


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Q u e m

é w w w . c a r l o s v i a n a . c o m

. b r ?

w w w . c a r l o s v i a n a . c o m

. b r é

1 7 3 . 2 5 1 . 1 5 0 . 1

1.7 Dom:nio e *%

Dom:nio ( um nome 1rótulo2 )ue serve para locali&ar e identificar conuntosde computadores na Internet. O nome de dom"nio foi concebido com o obetivo de facilitar a

memori&ação dos endereços de computadores na Internet. 4em ele, ter"amos )ue memori&ar

grandes se)u5ncias de números.

*% 1Uniform Resource Locator 2 ( um endereço completo de um dispositivo na Internet.

!3emploH- ahoo.com.br ( um dom"nio. 777.ahoo.com.br ( um :>;.

Dom:nio= carlosiana.com.br

888.carlosviana.com.br *% de Keb4ite

pop.carlosviana.com.br *% de servidor deentrada de e@mails

"tp.carlosviana.com.br *% de servidor deAr)uivos

carlos>carlosviana.com.br *% de endereço de email

1.? $ites

4ites são simplesmente pastas )ue albergam determinados conuntos de páginas Keb. !stes

podem ser sites estáticos ou sites dinPmicos.

$ites +st0ticos

4ão sites escritos em linguagem 8*D; pura. 4ua interpretação ( completamente feita pelo

lado do cliente, não necessitando de interpretação inicial pelo lado do servidor.

A linguagem 8*D; ( uma linguagem de marcação de te3to utili&ada para construção de

páginas K!N. O 8*D; permite elementos, como te3to, som, v"deo, imagem al(m de

possibilitar v"nculos entre elementos, conhecidos como hiperlinM ou simplesmente links.

$ites Din@micos

4ão a)ueles escritos em linguagem de servidores. >e)uerem conhecimento de programação1lembre@se )ue 8*D; não ( linguagem de programação2 e, antes de serem enviados aos


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$arlos %iana

clientes, passam por uma esp(cie de transformação para )ue então os clientes 7eb 1bro7sers2

possam interpretá@los.

%in-ua-ens de $eridores

A4+ e A4+Q 9 linguagens de servidor desenvolvidas pela Dicrosoft. +ara essas linguagens

utili&amos o programa II4 no lado do servidor.

+8+ e R4+ 9 linguagens de servidor )ue utili&am plataforma livre. +ara essas linguagens

utili&amos o programa Apache no lado do servidor.

1. Intranet

Inicialmente, uma definição- Intranet ( uma rede privada )ue utili&a a mesma tecnologia da

Internet, ou sea, a ar)uitetura *$+I+.

4omente com essa definição, podemos arrebatar muitas )uestões. / comum as principais

elaboradoras dissertarem )uestões sobre Intranet, afirmando )ue estas são redes

semelhantes Internet, todavia não usam *$+I+. Lalso' +ara ser Intranet deve ser privada e

utili&ar os protocolos *$+I+.

4e pensarmos na motivação da Intranet, podemos citar fatores, como diminuição dos custos,

aumento de produtividade e aumento da segurança na rede interna.

Os protocolos da Internet foram criados pelos melhores cientistas e por grandes indústrias de

soft7are do mundo. Alguns protocolos são pagos, entretanto, a maioria deles, não. Isso

implica ter dispon"veis para uso na rede interna da corporação, protocolos de e3trema

)ualidade, tanto no )uesito funcionalidade como )uesito segurança, o )ue ustifica sua

implantação na rede interna, principalmente corporativa.

:ma )uestão leg"tima- )uanto ao acesso a Internet, ( poss"vel fa&5@lo estando os usuários na

Intranet6 A resposta ( um sonoro sim. / poss"vel, sem nenhum constrangimento, desde )ue os

administradores da rede liberem o acesso. #a mesma forma, surge outra )uestão- ( poss"vel

acessar a Intranet, e3terno a ela6 >esposta- sim' +odemos estar fisicamente e3ternos

Intranet e, utili&ando como meio a Internet, adentrarmos na Intranet. Eeste caso, di&emos )ue

estamos em +)tranet.

+erceba )ue !3tranet ( um conceito. 4empre )ue acessamos a Intranet, por uma rede e3terna,

como a Internet, di&@se estar em !3tranet, ou sea, para estar em !3tranet, devemos estar

e3ternos rede interna.


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1. utros seriços da Internet

(P< (irtual Priate ede +rivada %irtual, ( uma rede privada constru"da sobre a infra@

estrutura de uma rede pública 9 normalmente a Internet. Ou sea, ao inv(s de se utili&ar linMs

dedicados para conectar redes remotas, utili&a@se a infra@estrutura da Internet.

A $riptografia ( a resposta para transmissão segura neste tipo de rede, incorporando

criptografia na comunicação entre hosts da rede privada de forma )ue, se os dados forem

capturados durante a transmissão, não possam ser decifrados.

Fi-ura . 40Euinas "aendo (P


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$arlos %iana 1H

Fi-ura . Ilustração de (oIp

1.1H Cookies

4ão pe)uenos ar)uivos de te3to colocados em nossos computadores por páginas da Internet.

!sses ar)uivos são lidos por essas mesmas páginas para )ue nossos computadores seam

reconhecidos em um pró3imo acesso.

%embrese= cooMies são colocados nos micros dos clientes, ou sea, nos nossos computadores.

Suem coloca os cooMies são os servidores de páginas.

Cookies são ar)uivos de te3to simples )ue salvam

as prefer5ncias do usuário na má)uina cliente.

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