Book-Enrique Garcia Infantes

A R Q U I T E C T O e s t u d i o s u n i v e r s i t a r i o s

F E C 01i n d i c e

D A T O S

P E R S O N A L E S

nombre

domicilio

e-mail

Telefono

ENRIQUE INFANTES

C/SAN NERI 1-6VALENCIA

hotmail.com

667 888

GARCIA

FELIPE

629

fecha de nacimiento

d.n.i.

2- 1977

0625 -B

eg_infantes

MAYO

1963

@

-

C A R T A D E

P R E S E N T A C I Ó N

Estimado Sr/Sra.

Después de un año estudiando en el extranjero con una BECA ERASMUS, he decidido volver a fijar mi residencia en ESPAÑA. Por este motivo, estoy realizando los primeros contactos convarias empresas de mi interés, entre ellas la suya, ofreciendo mis servicios profesionales.

Adjunto mi currículum vitae para que tengan la oportunidad de conocer mi historial profesional. En éste podrá comprobar que tengo una sólida y variada formación académica.

Mis dos años de experiencia profesional en empresas dentro del mundo de la ARQUITECTURA, INTERIORISMO y ESCENOGRAFÍA ,mi formación extrauniversitaria y mis conocimientos deingles y alemán, así como la experiencia de vivir en un país extranjero, me convierten en un profesional que podría ser de suma utilidad para su empresa.

Concluyo comunicándole mi gran interés por continuar mi carrera profesional centrada en el área de la ARQUITECTURA ,URBANISMO,REHABILITACION, INTERIORISMO y ESCENOGRAFÍA ,con el fin de poner todos mis conocimientos a su servicio y convertirme en un profesional cada día más competente.

Espero podamos estar en contacto para cualquier detalle que considere necesario.

Sin otro particular, se despide atentamente:

CURRICULUMVITAE

Enrique Garcia

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667629 890

Enrique Garcia

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FORMACION

Enrique Garcia

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EXPERIENCIA

Enrique Garcia

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CONCURSOS

I N D I C E

A C A D É M I C A

F O R M A C I O N 01

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TITULO DE BACHILLER. 17-MAYO-1995 MADRIDE3JOS . TOLEDO. ESPAÑA

ESTUDIANTE 6º curso / FIN DE CARRERA en la . ESPAÑA.

enTECHNISCHE UNIVERSITAT (AUSTRIA).2004.Duración 9 meses. Proyecto de del monasterio de Sveta Maria auf en la isla de

Mljet en Dubrovnik (CROACIA) con calificación de sobresaliente.

ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE ARQUITECTURA.SEVILLA

BECA ERASMUS VIENA REHABILITACION Y NUEVA INTERPRETACIÓN

C

S O F T W E R

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CURSO DE MICROSOFT OFFICE, impartido en el CENTRO IMFORMÁTICO de la E.T.S.A. SEVILLA

CURSO de AUTOCAD 14 básico en el CENTRO INFORMÁTICO (E.T.S.A.S.).

CURSO de AUTOCAD 14 2000 avanzado, impartido en el CENTRO INFORMÁTICO de la E.T.S.A.S. SEVILLA

CURSO de AUTOCAD 2002, impartido en el CENTRO IMFORMÁTICO de la E.T.S.A. SEVILLA

CURSO de 3Dstudio VIZ, impartido en el CENTRO INFORMÁTICO de la E.T.S.A.S. SEVILLA

CURSO de COREL-DRAW V.10, impartido en el CENTRO INFORMÁTICO de la E.T.S.A.S. SEVILLA

CURSO de ADOBE FHOTOSHOP avanzado, impartido en el CENTRO INFORMÁTICO de la E.T.S.A.S. SEVILLA

CURSO de FREEHAND, impartido en el CENTRO INFORMÁTICO de la E.T.S.A.S. SEVILLA. CURSO de ADOBE FHOTOSHOP avanzado, impartido en el CENTRO INFORMÁTICO de la E.T.S.A.S. SEVILLA

CURSO de ACONDICINAMIENTO TÉRMICO impartido en la TECHNISCHE UNIVERSITAT.WIEN

E S C E N O G R A F Í A

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�

Curso de ESCENOGRAFÍA en el CENTRO ANDALUZ , AMIGOS DEL TEATRO, Casa de la Moneda (Sevilla). 9-FEBRERO-1999

TALLER DE PRODUCCIÓN TÉCNICA (producción, iluminación, sonido y escenografía) organizado por el SEVICIO DE PROMOCIÓN CULTURAL de la UNIVERSIDA DE SEVILLA.DURACIÓN: 72horas. Impartido en

la Sala La Fundición, Teatro Alameda y Pabellón de Uruguay del 26-NOVIEMBRE-2001 al 22-MARZO-2002.

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6 AÑOS DE (NIVEL MEDIO escrito/ NIVEL ALTO hablado)

3 AÑOS DE (NIVEL BÁSICO)

impartido en el INSTITUTO de IDIOMAS de la UNIVERSIDAD DE SEVILLA. Curso académico 1997-1998

, impartido por la UNIVERSIDAD DE SEVILLA, departamento de RELACIONES INTERNACIONALES. Curso académico 2002-2003. PRIMER CURSO DE ALEMAN impartido en el

INSTITUTO de IDIOMAS de la UNIVERSIDAD DE SEVILLA. Curso académico 1997-1998

impartido en la DEUTSCHAKADEMIE BLAISE & PASCAL de VIENA.2003-2004 (NIVEL BÁSICO escrito/ NIVEL MEDIO hablado)

INGLES

FRANCES

PRIMER CURSO DE ALEMAN

CURSO DE ALEMÁN BÁSICO

CURSO INTENSIVO DE ALEMÁN
I D I O M A S
�

�

Participación en III CONGRESO INTERNACIONAL “RESTAURAR LA MEMEORIA”,celebrado en la ciudad de Valladolid. 7-9 NOVIEMBRE del 2002

TITULO de MONITOR de ACTIVIDADES JUVENILES, impartido por la ESCUELA DE ANIMACIÓN JUVENIL “MONTES DE TOLEDO”. CONSEJERÍA DE EDUCACIÓN Y CULTURA de la JUNTA DE COMUNIDADES de

CASTILLA LA MANCHA (Toledo). 20-DICIEMBRE-1995

URRICULUMVITAE

E N R I Q U E I N F A N T E SG A R C I A

O T R O S

Enrique Garcia

Text Box

i n d i c e

Enrique Garcia

Note

Marked set by Enrique Garcia

Enrique Garcia

Text Box

PROYECTOS

Enrique Garcia

Note


Enrique Garcia

Note

Rejected set by Enrique Garcia

Enrique Garcia

Note

Accepted set by Enrique Garcia

C

P R O Y E C T O S

V I V I E N D A S

F O R M A C I O N 01i n d i c e

S E V I L L A E S P A Ñ A o c t u b r e - m a y o 1 9 9 9T E C N I C A D EE S C U E L A S U P E R I O R A R Q U I T E C T U R A

E S C UT A L L E R A P R O Y E C T O S 1

R E I N A ( B A D A J O Z )6 U N I F A M I L I A R E SV I V I E N D A S

S E V I L L A E S P A Ñ A o c t u b r e - m a y o 1 9 9 8E S C U E L A S U P E R I O R A R Q U I T E C T U R AT É C N I C A D E E L E M E N T O S T A L L E Rd e C O M P O S I C I Ó N A

( C Á D I Z )C A S A E N S A L I N A SU N I F A M I L I A R L A S

S E V I L L AP R O Y E C T O S T A L L E R

E S P A Ñ AI I D

a b r i l / j u n i o 2 0 0 2

V I V I E N D A S C A S A V I G Í AT E M P O R A L E S D E LE S C U E L A S U P E R I O R A R Q U I T E C T U R AT É C N I C A D E

. H U E L V AM A Z A G O N1

2

3

U R N I S M OB A

S E V I L L A E S P A Ñ A o c t u b r e - m a y o 2 0 0 3E S C U E L A S U P E R I O R A R Q U I T E C T U R AT É C N I C A D E P R O Y E C T O S

I N T E G R A C I Ó N C O N E X I Ó N T A B L A D A E L U R B A N OU R B A N O S

Y D E E N C O N J U N T O ( S E V I L L AC I U D A D P U E N T E . )4

P A I S A J I SMO

M U S E O S

S E V I L L A E S P A Ñ A a b r i l - j u n i o 2 0 0 1E S C U E L A U P E R I O R A R Q U I T E C T U R AT E C N I C A S D E T A L L E R P R O Y E C T O SA

R E I N A ( B A D A J O Z )I

G E O G R A F Í A / A R Q U E O L O G Í A / H I S T O R I AC E N T R O I N T E R P R E T A C I O N T E R R I T O R I OD E D E L

W I E N Ö S T E R R E I C H o c t j u l i o 2 0 0-B E C A E R A S M U S

M U S E U M Z E N T R U MN A T U R

4U N I V E R S I T A T . W S / S S

m o n a s t e r i o i s l a D U B R O V N I K .T E C H N I S C H E A R C H I T E K T U R E N T W E R F E N

S V E T A M A R Í A M L J E T C R O A C I A

7

8

S E V I L L A E S P A Ñ A a b r i l - j u n i o 2 0 0 3

A J A R D I N A M I E N T O R E O R G A N I Z A C I O N C / B E T I SY U R B A N A D E L AE S C U E L A S U P E R I O R A R Q U I T E C T U R A

. B A R R I O D E T R I A N AT É C N I C A D E J A R D I N E R Í A P A I S A J EY

S E V I L L A E S P A Ñ A m a y o - j u l i o 1 9 9 9E S C U E L A S U P E R I O R A R Q U I T E C T U R AT É C N I C A D E T A L L E R P R O Y E C T O SA 1

E S P A C I O P A R A D E ( B A D A J O Z )M U L T I F U N C I O N A L C E L E B R A C I O N R O M E R I AC A S T I L L O R E I N AD E5

6

9S E V I L L A E S P A Ñ A

P R O C E D I M I E N T O S E X P R E S I Ó ND Eo c t - j u l i o 1 9 9 5

A P U N T E S D I B U J O S M A N OY A A L Z A D AE S C U E L A S U P E R I O R A R Q U I T E C T U R A

D E L S E V I L L AT É C N I C A D E

P L A Z A P A N .A C U A R E L A C E R A C A R B O N C I L L O L A P I Z/ G R A S A / / .

URRICULUMVITAE


O T R O S

Enrique Garcia

Note

Unmarked set by Enrique Garcia

E X P E R I E N C I A 01

CURRICULUMVITAE

I N D I C E


1

23

4

5

ENERO-JUNIO del 2002MANUEL GAVIRA SANJUAN, S.L.

SEVILLAESPAÑA

30 ABRIL-27 JUNIO del 2002Fco. GRANERO MARTÍN, S.L.

SEVILLAESPAÑA

19961999“VAUJAUS”

SEVILLAESPAÑA

2001-2002

SEVILLAESPAÑA

DICIEMBRE-MAYO 2003ALCANTARA SISTEMAS DE INFORMACIÓN, S.L.

SEVILLAESPAÑA

ESTUDIO DEINTERIORISMO Y DECORACIÓN

ESTUDIO DEARQUITECTURA

GRUPO DE TEATRO UNIVERSITARIO

CURSO DE PRODUCCIÓN TÉCNICA

DISEÑO Y DELINEACIÓN

TEPRO

ajardinamiento

DELINIACIÓN

RESTAURACIÓN

ESCENÓGRAFO.

TEATRO CENTRAL

CONCURSO ANDALUZ MEJOR GUIÓN ORIGINAL

AUXILIAR DE DISEÑO.

AUXILIAR DE DISEÑO

Delineación y diseño interior de oficinas (promotora de terrenos) en el EDIFICIO

SEVILLA II , Sevilla.

Diseño y delineación de planos para proyectos de para casas de campo.

Toma de datos y delineación (levantamiento de planos) para Proyecto de de la Escalera principal de la

E.U. de Relaciones Laborales de Sevilla.

Realización y montaje de la escenografía de 3 obras teatrales representadas en la E.T.S.A. y el

(Sevilla).

Realización y montaje escenográfico de la obra de teatro, “EL CARONTE,” premiada al mejor guión original por el

(Córdoba).

Diseño y montaje escenográfico para “OCNOS”, obra teatral basada en los textos del libro con mismo título del escritor

LUIS CERNUDA.

Creación y delineación de Exposición movil “EL RETO DEL FUTURO: UNA MIRADA AL UNIVERSO DEL EMPLEO”.

Organización: JUNTA DE ANDALUCÍA. Dirección: VICENTE PALACIOS .ALQUIVIRA, S.L.

INTERIORISMO

RESTAURACIÓN

ESCENOGRAFÍA

ESCENOGRAFÍA

E X P O S I C I Ó N M Ó V I L

Enrique Garcia

Text Box

i n d i c e


CURRICULUMVITAE

I N D I C E


6

7

8

2004

CÁDIZESPAÑA

1994-1997

TOLEDOESPAÑA

2003-2004

WIENAUSTRIA

8 VIVIENDAS EN JIMENA DE LA FRONTERA

GRUPO DE ACTIVIDADES JUVENILES

ARTEX ACOUSTICS GUIDE GMBH, SCHLOSSSCHÖNBRUNN

COLABORADOR

MONITOR DE CAMPAMENTO

AUDIOGUIDE

Fotomontaje de fachada con COREL , PHOTOSHOP y AUTOCAD

Preparación de actividades lúdico-culturales para personas de 12 a 16 años.

Programación de 3 campamentos : Málaga, Galicia y Burgos.

Realización de marchas en los alrededores del campamento

Alquiler de audio guías y asesoramiento turístico en el palacio del SCHÖNBRUNN.

m o n i t o r d ea c t i v i d a d e s

fotomontaje

a u d i o g u i d e

Enrique Garcia

Text Box

i n d i c e

CURRICULUMVITAE

I N D I C E

E N R I Q

1

2

3

C O N C U R S O S 01

diseño interior

diseño y artesanía

d i s e ñ o g r á f i c o

DICIEMBRE-MARZO 2001“Metálicas Angel García Rosell” S.L.

TOLEDOESPAÑA

DICIEMBRE-MARZO 2002Concurso “ para ”.

SEVILLAESPAÑA

JUNIO-AGOSTO 2005“D.A.D.1930” S.L.L.

TOLEDOESPAÑA

EMPRESA ARTESANA

LOGOTIPO METRO DE SEVILLA

EMPRESA ARTESANA

DISEÑADOR.

DISEÑADOR.

METRO de SEVILLA

MAQUETACIÓN

Diseño de lámpara de forja y lino, premiada en el concurso de “ARTESANÍA APLICADA AL DISEÑO” organizado por la Asociación de Artesanos de la JUNTA DE COMUNIDADES DE CASTILLA LA MANCHA.

Participación en el diseño y delineación del LOGOTIPO para el acon participación a nivel NACIONAL.

Maquetación (planos de montaje y render) de BODEGON MANCHEGO en forja para concurso de “ARTESANÍA APLICADA AL DISEÑO” organizado por la Asociación de Artesanos de la JUNTA DE

COMUNIDADES DE CASTILLA LA MANCHA.

U E I N F A N T E SG A R C I A

Enrique Garcia

Note


F O R R A C I Ó N 01

CURRICULUMVITAE

V I V I E N D A S T E M P O R A L E S / M U S E O

V I V I E N D A S T E M P O R A L E S E N M A Z A G O NR E H A B I L I T A C I Ó N M U S E O C A S A D E L V I G Í A

BB

La intervención se desarrollaparalela a la linea de costa,situandose en la parte mas

elevada del entorno a la casa delvigía y del PRÁTICO, con la

intención de captar las mejoresvistas. Por otro lado la

implantación trata de recoger oabrazar las piezas ya existentes,

conservando la esencia de latipología de cada una.

Podemos decir que laintervención se va

desmaterializando a medida quese aproxima a la CAS DEL

VIGÍA, para así conservar sucarácter tan marcado de edificio

aislado con planta baja libre,siendo la arquitectura que se

acerca a este muy transparente,mientras que la las viviendas

que se sitúan en el entorno de laCASA DEL PRÁCTICO, es una

arquitectura mas sólida.

De esta manera por un ladose sitúan las viviendas cercanas

a la CASA DEL PRÁCTICO, quecon un juego de muros

delimitadores de la parcela seintegra al proyecto de forma

visual y dotando a esta de unuso común de

cafeteria/COMEDOR/ZONA DEOCIO queda relacionado con las

viviendas desde el punto devista funcional.

La intervención concluye conuna zona de aparcamiento y

otra de entrada a la parcela quetomando como eje visual elmuelle se extiende hasta la

parte sur de la CASA DEL VIGÍA,acceso principal del museo aquíplanteado. La arquitectura aquíplanteada debido también a sufunción es mucho mas ligera y

móvil, siendo sus elementosestructurales la parte mas

representativa, así como en lacas del VIGÍA.

SEVILLAESPAÑA

abril/junio 2002

PROYECTOS II TALLER D

MAZAGONHUELVA.

ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE ARQUITECTURA

VIVIENDAS TEMPORALES EN LA CASA DEL VIGÍA

IMPLANTACIÓN DEL CONJUNTO. ARTICULACIÓN DE LA ARQUITECTURA EXISTENTE

S E C C I Ó N B . B

S E C C I Ó N A . A

Enrique Garcia

Text Box

FOTOS

Enrique Garcia

Note


Enrique Garcia

Note


Enrique Garcia

Note

None set by Enrique Garcia

Enrique Garcia

Note


01

CURRICULUMVITAE

F O R R A C I Ó N



SEVILLAESPAÑA

abril/junio 2002


MAZAGONHUELVA.



norte

ACCESO PRINCIPAL Y APARCAMIENTOS

VISTAS CAFETERÍA-COMEDOR

La entrada al recinto se dispone a eje con el muelle, marcando la dirección hacia elacceso del MUSEO, se plantea una gran pérgola con una zona cerrada con unos paneles

giratorios que pueden rotar según las circunstancias, asi si se quiere estar masresguardado o mas en contacto con el entorno. La arquitectura aqui utilizada trata depotenciar sus elementos estructurales, asi como la cubierta colgada como los pilares

quedan a la vista, asemejandose a la sensación que produce la casa del VIGÍA, unelemento vertical sacado de escala clavado en mitad de la horizontalidad de la playa.

ENTRADA PRINCIPAL

CASA DEL PRÁCTICO

Se anexiona a las viviendas dándole un uso de comedor, cafetería y zona de ocio, paradisfrute común, tanto de los visitantes del museo como de los inquilinos de dichasviviendas. En el tratamiento de esta pieza se han tomado como elementos de gran

relevancia la estructura de la cubierta, y la chimenea. Incorporando huecos y un tragaluzen la cubierta.

P L A N T A G E N E R A L / I M P L A N T A C I Ó N D E L C O N J U N T O

E N T R A D A A L R E C I N T O / Z O N A D E D E S C A N S O

CA

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01

CURRICULUMVITAE

F O R R A C I Ó N



SEVILLAESPAÑA

abril/junio 2002


MAZAGONHUELVA.



En la rehabilitación se han conservadolos elementos estructurales y el núcleode comunicación, por su fuerza visual

y su clara tipología, por tanto en elinterior del museo la tabiquería es unelemento independiente, que remarca

el carácter predominante de laestructura. La entrada principal se

plantea en la fachada sur,aprovechando el vuelo y la escalera

existente de la primera planta, debidoa que esta orientación nos proporciona

las mejores vistas.

CASA DEL VIGÍA

P L A N T A B A J A / S I T U A C I Ó N

S E C C I Ó N T R A N S V E R S A L

A L Z A D O S G E N E R A L E S

PLANTA PRIMERA / PLANTA SEGUNDA / PLANTA CUBIERTAS

01

CURRICULUMVITAE

F O R R A C I Ó N



SEVILLAESPAÑA

abril/junio 2002


MAZAGONHUELVA.



La vivienda se vuelca hacia laplaya, y protege ese frente de un

excesivo soleamiento con lamas y elvuelo de la cubierta.

La fachada norte, en cambio, semuestra menos permeable debido aque se orienta al acceso principal, yse desarrolla mediante un juego de

muro, que nos proporciona laentrada a las viviendas y la

delimitación de la parcela

La viviendas se implantan cerca dela casa del Práctico y en una

simbiosis con este elemento estaparte del recinto queda más cerrada

potenciando la privacidad querequiere el uso de vivienda.

Sin embargo las dos piezas situadasal oeste de la actuación ( zona de

entrada y parking) es unaarquitectura más liviana y

permeable dejando a la vista suslíneas estructurales de igual manera

que queda manifestada en la casadel vigía.

CURRICULUMVITAE

01V I V I E N D A U N I F A M I L I A R

C A S A E N S A L I N A SU N I F A M I L I A R C A D I ZL A S D Et a l l e r A e l e m e n t o s d e c o m p o s i c i o n

SEVILLAESPAÑA

octubre-mayo del 1998

ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE ARQUITECTURAENRIQUE GARCÍA INFANTES

CASA UNIFAMILIAR EN LAS SALINAS

ELEMENTOS de COMPOSICIÓNTALLER A

(CÁDIZ)

F O R M A C I O N

S E C C I O N B - B

SISTEMA DE CANALES DE UNA

SALIN

ATIPO

EN

CAD

IZ

S E C C I O N A - A

S E C C I O N C - C

PLANTA GENERAL

A B

B

C

C

A

01

CURRICULUMVITAE

V I V I E N D A S P A R E A D A S

6 U N I F A M I L I A R E S R E I N AV I V I E N D A S E N B A D A J O ZD e l o r u r a l a l o u r b a n o

SEVILLAESPAÑA

octubre-mayo del 1999ESCUELA TECNICA SUPERIOR DE ARQUITECTURA

ENRIQUE GARCÍA INFANTES

6VIVIENDAS UNIFAMILIARES EN REINATALLER A PROYECTOS 1

(BADAJOZ)

F O R M A C I Ó N

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VI V

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DA

UN

IF

AMILIAR ENTRE MEDIANERAS

La tipologiamas usadaen REINAestaestructurada en 3cuerpos,vivienda,corral ynave paralos aperosde labranza.Esteesquemasera elutilizado en

Contemplando la imagen del pueblo de Reina yentendiendola en su entorno, lo mas

característico es su chorreo de casas hacia lavaguada que van consolidandose hasta crear unFRENTE URBANO, por el contrario a medida queel pueblo se desliza hacia la montaña, el caseríopierde forma y fuerza, se desintegra quedando

únicamente muros que conforman corrales ypatios, hasta llegar al CAMPO abierto.

Partiendo de estas ideas y adaptándose a latipología de casas extremeñas. Figura 1. Las

viviendas proyectadas se vuelcan al patiobuscando la mejor orientación y las mejores

vistas hacia la montaña.El frente urbano, esta potenciado por una

organización de los accesos al solar, en los queaparece una nueva calle, que aliniandose,

enlaza con las viviendas colindantes, llegandosehasta el camino del castillo.

Por tanto las viviendas se encierran hacia elnoroeste, adosandose a la casa que hace demedianera , mientras que, por el noreste se

abre generando la zona común, pro la que sepuede acceder a la montaña y desde la que se

puede observar el maravilloso castillo.La calle empedrada crea 3 alturas, una primera,

en la que esta el garaje, otra segunda con loslocales comerciales y con acceso a otra dos

calles, y la ultima parte en la que se encuentranlas viviendas, conformando un basamento que

se escalona hacia la montaña.El proyecto trata por tanto de ser un transito

entre lo URBANO ,masivo y cerrado a loNATURAL fraccionario y abierto.

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P L A N T A S I T U A C I Ó N

01

CURRICULUMVITAE

6 U N I F A M I L I A R E S R E I N AV I V I E N D A S E N B A D A J O ZD e l o r u r a l a l o u r b a n o

SEVILLAESPAÑA

octubre-mayo del 1999ESCUELA TECNICA SUPERIOR DE ARQUITECTURA


6VIVIENDAS UNIFAMILIARES EN REINATALLER A PROYECTOS 1

(BADAJOZ)

V I V I E N D A S P A R E A D A S

F O R M A C I Ó N

El modulo de la vivienda esta basado en la tipología de las casas extremeñas, modificado en ciertos aspectos aladaptarse a la topografía tan brusca del terreno así como al modo de vida actual.

Coincidiendo con la tipología tipica de la zona, la vivienda se estructura básicamente en cuatro bandas, cuyadiferencia, a parte de ser la funcional, se basa en una componente formal, el escalonamiento, marcado por el cambio

de cotas tan acentuado de la parcela.El espacio se divide en ZONA DE NOCHE ,ZONA DE DÍA, PATIO y por ultimo el trastero o HABITACIÓN

MULTIFUNCIONAL, independiente del conjunto, girada hacia el patio, zona tradicionalmente dedicada a cuadras,establos o como almacén para los aperos de labranza.

La intervención añade a estas cuatro partes dos zonas mas, una galería abierta o corredor, que unifica las entradas yuna ZONA DE SERVICIO que se colocada en paralelo entre la zona de noche y la de día, incluyendo en esta las

ZONAS HÚMEDAS y la CHIMENEA, que aparece como el elemento centralizador de las cuatro bandas.El suelo se va escalonado suavemente des la cota 820 hasta la 823 acompañado de una cubierta inclinada queconjuntamente crea espacios diferentes, como en los dormitorios, zona de menor altura que busca la intimidad,donde podemos ver sin ser vistos desde el exterior. En la zona de día la distancia desde el forjado al suelo varia

desde 3 a 4,5 m de altura enfatizando la idea de abrirse a lo natural. Espacio que se ve potenciado por la ausencia deparamento. Por otro lado también podemos nombrar las dos alturas del patio, a mayor altura una parte mas funcional

relacionada con la cocina y a una cota mas baja la zona mas resguardada, otra zona relacionada con el salón.

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01

CURRICULUMVITAE

C P U E N T EI U D A D . T A B L A D A

C I U D A D P U E N T E . I N T E G R A C I Ó N Y C O N E X I Ó N D E TA B L A D A E N E L C O N J U N TO U R B A N Og r a p a s u r b a n a s y i n t e r u r b a n a s

SEVILLAESPAÑA

octubre-mayo del 2003ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE ARQUITECTURA

ENRIQUE GARCÍA INFANTESPROYECTOS URBANOS

INTEGRACIÓN Y CONEXIÓN DE TABLADA ENEL CONJUNTO URBANO(SEVILLA

CIUDAD PUENTE.

)

F O R M A C I O N

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ESCALA 1/40000

ESCALA 1/40000 ESCALA 1/40000

VÍA RÁPIDA 2 CARRILES DOBLES ANCHO= 12 m

VÍA RÁPIDA 2 CARRILES DOBLES ANCHO= 12 m

CAMINOS Y SENDAS

VIAS EXISTENTES ESCALA 1/40000

R E D F E R R O V I A R I A R E D V I A R I A R E D E S P A C I O S L I B R E S

EJE DE ESPACIOS LIBRES / OCIO E J EPRODUCTIVO

1 - P A R Q U E E M P R E S A R I A L2 - P A R Q U E C I E N T Í F I C O -T E C N O L Ó G I C O3 - p A R Q U E I N D U S T R I A L -P O R T U A R I O

TRAMA TERRITORIAL EXISTENTE DESARROLLO TERRITORIAL

LECTURA DEL ENTORNO

El estudio de la pieza deTABLADA dent ro de l áreametropolitana hace que surjan variaslecturas que nos llevan a lassiguientes conclusiones:

La dehesa de Tabladase presenta como un gran vacíocerca de la masa urbana y a su vezse engloba en un eje longitudinalnorte-sur junto con la isla de laCartuja, Triana, los Remedios y elPuerto.

También está incluidaen otro eje este-oeste el cual incluyela zona sur de Sevilla, el campusuniversitario de Reina Mercedes, elPuerto y elAljarafe.

Los pueblos de lacornisa del Aljarafe, con un rápidocrecimiento fomentado por la falta deusos que no puede ofrecer la ciudadde Sevilla, terminarán consolidandoel margen oeste del término.

El uso predominante,que rodea este eje longitudinal es elresidencial puro, desde Torneo, hastaReina Mercedes, pasando por Trianay los remedios y saltando al otro ladodel río en forma de pueblosdormitorio.

El parque tecnológico-científico de cartuja 93, situado en laisla de la cartuja, está necesitado deuna mayor superficie y supone un10% del producto interior bruto de laprovincia de Sevilla.

1 -

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La universidad deSevilla requiere un aumento deinfraestructuras, tanto a nivel detalleres de apoyo a la enseñanzacómo de zonas residencialestemporales.

L o s p a r q u e speriurbanos de Sevilla comienzan aquedarse pequeños ante el rápidocrecimiento de la ciudad y de lostérminos circundantes.

L a r e d d ecomunicaciones experimentó ungran desarrollo en el 92 pero a día dehoy es insuficiente para la actividadurbana demandada.

La trama radial deS e v i l l a c o n f i e r e e x c e s i v oprotagonismo al centro, siendo estei n c a p a z d e s o p o r t a r l o srequerimientos que se le exigen. Porotro lado la trama al oeste del río nosigue las mismas pautas decentralidad.

La franja verde delGuadalquivir es de una gran riquezafaunística y vegetal y supone unimportante eje de comunicación deocio.

El brazo vivo del ríop resen ta un p rob lema muyimportante cómo es el de lainundabilidad, siendo el resto de latopograf ía del ter reno pocov i n c u l a n t e p a r a l a f u t u r aimplantación.

01

CURRICULUMVITAE

C P U E N T EI U D A D . T A B L A D A

C I U D A D P U E N T E . I N T E G R A C I Ó N Y C O N Eg r a p a s u r b a n a s

SEVILLAESPAÑA

octubre-mayo del 2003LA TÉCNICA SUPERIOR DE ARQUITECTURA

ENRIQUE GARCÍA INFANTESPROYECTOS URBANOS

RACIÓN Y CONEXIÓN DE TABLADA ENEL CONJUNTO URBANO(SEVILLA

CIUDAD PUENTE.

)

F O R M A C I O N

ZONA EQUIPAMIENTO DEPORTIVO

NUEVA DARSENA

A

A

B1

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P L A N T A G E N E R A Le s c a l a 1 / 2 0 0 0 0

G R A P A

1

1

1

B O S Q U E F L U V I A L 1. Regeneración de laorilla. Bosque en galería.

2. Reordenación delnaranjal. Memoria

Islámica

3. Reordenación deviveros. Huertas

escuela.

4. Reordenación delnaranjal.

5. Reordenación delnaranjal.

6. Explanada deaparcamientos, Creación

de unespacio escénico.

s e c c i ó n 1 - 1

X

ESCUE

INTEGGRAPA

SU

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laciudad

G R A P AMETROPOLITAN

G R A P AI N T E R U R B A N A

2

I Ó N D E TA B L A D A E N E L C O N J U N TO U R B A N Oy i n t e r u r b a n a s

INTERCAMBIADOR

SECCIÓN ZONA INUNDABLE

M E T R O P O L I T A N A s e c c i ó n D - D

B O S Q U E F L U V I A L E N G A L E R Í A s e c c i ó n C - C

G R A P A I N T E R U R B A N A s e c c i ó n A - A

I N T E R C O M U N I C A D O R s e c c i ó n B - B

01F O R M A C I Ó N

CURRICULUMVITAE

C A S T I L L O D E R E I N A

C A S T I L L O D E R E I N A . E S P A C I O M U L T I F U N C I O N A L P A R A E V E N T O Sl a a r q u i t e c t u r a d e l a r u i n a

SEVILLAESPAÑA

mayo-julio del 1999ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE ARQUITECTURA


ESPACIO MULTIFUNCIONAL PARA CELEBRACON DE ROMERIA

TALLER A PROYECTOS 1CASTILLO DE REINA

(BADAJOZ)

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S E C C I O N E S G E N E R A L E S

Enrique Garcia

Text Box

FOTOS

Enrique Garcia

Note

None set by Enrique Garcia

SEVILLAESPAÑA

abril-junio del 2003

JARDINERÍA Y PAISAJEESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE ARQUITECTURA

Ajardinamiento y reorganización urbana de la calle BETIS enel barrio de TRIANA.

J YA R D I N E R I A P A I S A J E

P R O Y E C T O D E AD E L A


V E G E T A C I Ó N U T I L I Z A D A

ALCORQUE FLOTANTESARRIATE ILUMINADO

SECCION 2

J A R D I N A M I E N T O Y RC / B E T I S

JARDINERA / MURO PLATAFORMA FLOTANTE

SECCION 3

ARRIATE ILUMINADO JARDINERA / BANCO

SECCION 1

E O R G A N I Z A C I Ó N U R B A N AT R I A N A S E V I L L A

CE N T R O D E I N T E R P R E T A C I Ó N D E L T E R R I T O R I O

C E N T R O I N T E R P R E T A C I Ó N T E R R I T O R I OA R Q U E O L O G Í A

D E D E LG E O G R A F Í A H I S T O R I A


PLANTA GENERAL e: 1/1000

ALZADO GENERAL e: 1/1000

SEVILLAESPAÑA

abril-junio del 2001ESCUELA TECNICA SUPERIOR DE ARQUITECTURA

ENRIQUE GARCÍA INFANTES TALLER APROYECTOS I

C. I. DEL TERRITORIO REINA(BADAJOZ)

El proyecto sigue la misma línea que laintervención en la zona de la iglesia,

articulándose por medio de MUROS DECONTENCIÓN a los cuales se les dota

de otras propiedades como entrada deluz, ya que es esta cara la de

rientación sur; y como elemento deuna rampa que sirve como

oconexión,

elemento de unión de las 3 piezas delproyecto.

La intervención consta de 3 partes,NAVE ARQUEOLÓGICA ,SALA

EXPOSICIONES, BAR/CAFETERIA EINFORMACIÓN/VENTA,, separadas

físicamente, aunque debido a sucomposición y ritmo de proporciones

se entienden como un elemento únicoimposible de disgregar. Estas 3 piezasestán separadas según sus funciones

las cuales se entienden desde lasdiferentes proporciones de las piezas,requeridas para el buen desarrollo de

las actividades pertinentes. El ritmoque se genera es LINEAL desde elcomienzo de la carretera comarcal

hasta el final del edificio, siguiendo uncompas de giros en los muros de

contención los cuales generan distintosespacios precedentes a cada móduloorganizando así también el entorno.

De esta manera el espacio libre tomala importancia que debe tener un

centro de interpretación del territorio,por ello en todo momento el contactocon el exterior es ha sido un punto a

tener en cuneta, de aquí la posibilidadde montar exposiciones también en lacubierta de la sala habilitada para esta

función, o la esplanada precedente aesta.S

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A’

B’

B

SEVILLAESPAÑA

ABRIL-JUNIO del 2001ESCUELA TECNICA SUPERIOR DE ARQUITECTURA



SECCIÓN B-B’ e:1/400

PLANTA MÓDULOS DE OFICINASE : 1 / 4 0 0

SECCIÓN A-A’ e:1/400

PLANTA DESCARGA Y PREPARACIÓNE : 1 / 4 0 0

vista interior nave

Volumetría estructura

La nave arqueológica es la primerapieza desde la carretera comarcal,

facilitando así la entrada de camiones ovehículos de gran tamaño.

Este edificio está desglosado a su vezen dos funciones dando como resultado

dos ambientes diferentes, uno es laplanta baja, proyectada para la carga ydescarga de elementos voluminosos y

para su posterior limpieza ypreparación, esto justifica la plantalibre del módulo conseguida con las

cerchas que salvan una luz de 13 m.El segundo ambiente es el de las

oficinas de gestión e investigación,situado en un segundo nivel y

organizado por 4 módulos suspendidosde la estructura superior. El acceso a

estos se puede hacer de maneraindependiente desde la rampa exterior

o por medio de una escalera ypasarelas de rejilla metálica que los

comunica dejando así totaltransparencia en el espacio interior.

El soporte de la estructura de lafachada principal se ha estirado hasta

formar una gran estantería metálicaque separa dos espacios interiores lazona de carga y descarga y una zona

de servicio donde se encuentra lastaquillas y aseos, y los núcleos de

comunicación vertical montacargas yescalera.

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SEVILLAESPAÑA

ABRIL-JUNIO del 2001ESCUELA TECNICA SUPERIOR DE ARQUITECTURA







CC

B A

B’ A’

S E C C I O N C - C

PLANTA CUBIERTA

PLANTA BAJA

PLANTA GARAJE (COTA -4m)

SECCIÓN A-A’

SECCIÓN B-B’

La sala exposiciones seencuentra en un lugar

privilegiado en el centro delas tres piezas y elevada

respecto las otras dos.Aprovechando esta

diferencia de cota seorganiza un aparcamientosubterráneo debajo de laplaza de entrada ala sala

con doble entrada unahacia el bar y otra hacia la

nave generando así unrecorrido circular entrono

este lugar.La sala esta dividida en

tres espacios, un vestíbulode 5m de altura en su

parte izquierda; la zona deexposiciones y la zona de

servicio.La sala de exposicionesrecibe la luz del sur por

medio de unos huecos enla cubierta que de forma

indirecta chocan con unasplacas metálicas curvas

que conforman el techo deesta.

La zona de servicio, unacrujida de 3.5m es desde

donde podemos acceder ala cubierta preparada

también como zona deexposición. Otra forma dellegar a este mismo puntoy de forma independiente

es por medio de unarampa de acceso adosadaal muro de contención demanera similar a la de la

nave arqueológica.

O R M A C I O N 01

CURRICULUMVITAE

FE N T W E R F E N M U S E U M

N Z Ma t u r e n t r u m l j e tm l j e t k r o a t i a

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Die Lage

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D i e L a n d s c h a f t

D i e e r s t e n S k i z z e n

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1 / 2 5 0

Die Wand Nachdem wir die natuerlicheUmgebung analysiert haben und die

dabei vorhandenen Gegebenheitenrespektieren,soll unser Projekt eineVerbindung zwischen Tradition undModernem darstellen. Dabei wollen

wir besonderes Interesse auf dieaussergewoehnliche Natur legen

und so haben wir uns entschieden,ein Naturzentrum in einem

Naturpark, das sich zum Ziel gestezthat, die Umwelt (FLora und Fauna)

der Insel Mljet zu schuetzen und zufoerdern.Die neue Kostruktion

wurde fuer Konferenzraeume, fuereine Bibliothek, Arbeitsraeume

sowie Raeume fuer die Besucher zurVeranschaulichung errichtet. Ferner

soll sie der Forschung derUmgebung dienen und dafuer

unverbesserliche Bedingungenschaffen

Ebenfalls wird den Besuchern dieMoeglichkeit geboten, einen

Rundgang im Inneren des Klosterszu unternehmen. Dieser Teil

widerum wird mit Ausstellungs- undFreizeitfunktionen abgerundet.Abgesehen davon dient er derUnterbringung von Forschern

Der aeussere Teil hat eine eineReihe von Funktionen, wobei man

klar zwischen Neuem und Altemunterscheidet, doch das Augenmerk

liegt auch auf den neuenKonstruktionen auf der Insel und

deren Design. Man will jedoch auchden Eindruck der Kontinuitaet der

neuen Konstruktion unterstreichen.Dabei besteht immer ein gewisser

Kontrast zu den altenKosntruktionen.

Ein weiterer wichtiger Punkt ist dieEingliederung in die natuerliche

Umwelt der Insel. Auf diese Weisedurchkreuzen ein Netz von Wegen

den Suedfluegel der Insel, das sichperfekt an die Oberflaechenstruktur

der Insel anpasst.

.

WIENÖSTERREICH

Oct julio 2004

PROYECTOS III ENTWERFEN.WS/SS.

BECA ERASMUS

Proyecto de rehabilitación y nuevainterpretación del monasterio de SVETA MARÍAen la isla de MLJET en DUBROVNIK CROACIA.

Ass. Prof.KARIN STIELDORF

UTE GEORGEACOPOL

-

TECHNISCHE UNIVERSITAT ARCHITEKTUR

Enrique Garcia

Text Box

FOTOS


CURRICULUMVITAE

N Z Ma t u r e n t r u m l j e tM l j e t k r o a t i a

S t i e g e

L i f t E i n g a n g

Haupteingang

I n v a l i d e

R a s t p l a t z N e u

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K ü c h eB a rC a f e r e r i a

Sp e i s e s a a l

Sp e i s e s a a l

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B a rC a f e r e r i a

H o r s a a l

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E m p f a n g r a u m

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Appartement

B ü r o Wohnenzimm

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W e g s t r e c k e P r i v a t Ö f f e n t l i c h

E N T W E R F E N M U S E U M

WIENÖSTERREICH

Oct julio 2004

PROYECTOS III ENTWERFEN.WS/SS

BECA ERASMUS-


Es ist jedoch so,dass die Eingriffein die Umgebung

stets dieUrspruenglichkeit

des Gebaeudesund der Naturrespektieren,

wobei besondererWert auf diemoeglichen

Rundgaengegelegt wird, die so

zu einerVerbindung

zwischen demneuen Gebaeude

und der Kirchewerden, und daher

zu einerNeugestaltung der

Rundgaengefuehrt.

Das neueNaturzentrum auf

Mljet ist daherVerbindung

zwischenModernem undFunktionellem,

dies mittels derArchitektur aus

der Vergangenheitin einer

Umgebung, die inihrer Gesamtheit

einenwesentlichen

Bestandteil desProjektes

ausmacht.

Enrique Garcia

Text Box

FOTOS

CURRICULUMVITAE


0.50

1.50

0.50

0.50

1.50

1.50

1.50 1.50

1.50

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0.60

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WIENÖSTERREICH

Oct julio 2004


BECA ERASMUS-


CURRICULUMVITAE


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41.70 m2

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W e s t e n A u s s f r i s 1 / 5 0 0

S c h n i t t d - d 1 / 5 0 0



WIENÖSTERREICH

Oct julio 2004


BECA ERASMUS-


CURRICULUMVITAE


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9.68

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S c h n i t t f - f 1 / 5 0 0

L a b o r a t o r i u m w e s t e A u s s f r i s 1 / 5 0 0

S c h n i t t g - g 1 / 5 0 0

WIENÖSTERREICH

Oct julio 2004


BECA ERASMUS-


CURRICULUMVITAE

F O R M A C I O N 01P R O C E D I M I E N T O S D E E X P R E S I O N

P E Gr o c e d i m i e n t o s x p r e s i o n r a f i c ad eL e v a n t a m i e n t o s p e r s p e c t i v a s a l z a d ay m a n o

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LA

SEVILLAESPAÑA

Oct julio 1995PROCEDIMIENTOS DE EXPRESIÓN

Dibujos y levantamientos a mano alzada realizados insitu.Prof.

FRANCISCO GRANERO MARTÍN

-

ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR D ARQUITECTURA

ACUARELA CERA GRASA

CURRICULUMVITAE


N Z Ma t u r e n t r u m l j e tm l j e t k r o a t i a

P R O C E D I M I E N T O S D E E X P R E S I O N


SEVILLAESPAÑA




-


CARBONCILLOCERA GRASA

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CURRICULUMVITAE



SEVILLAESPAÑA




-


ACUARELA

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CURRICULUMVITAE



PA

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JO

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OS

EL

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VI

LL

A

SEVILLAESPAÑA




-


PASTEL

CURRICULUMVITAE

E X P E R I E N C I A 01O T E P R OF I C I N A S

O F I C I N A S P R O M O T O R A T E R R E N O S1

T E P R O D EE D I F I C I O S E V I L L A N E R V I O N S E V I L L A

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(Are

a=

22.7

1m

²)

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TD

E

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UN

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ES

2(A

rea

=17.7

1m

²)

ZO

NA

DE

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(Are

a=

21.2

4m

²)

PA

TC

H

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Z

Are

a=

4.5

0m

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PIE

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A.F

.

SA

LA

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UN

ION

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3(A

rea

=17.8

8m

²)

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TC

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DA

TO

BO

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B.S

.

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(Are

a=

14.9

4m

²)

ZO

NA

1(8

-10

pues

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a=

45.2

5m

)

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a=

11.5

m)

32

ZO

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CA

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201.7

4m

)

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11.5

m)

4

ZO

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22.5

m)

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=16.3

0m

²)

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a=

11.5

m)

5

LO

CA

L(A

rea

=31.5

0m

²)

LO

CA

L(A

rea

=31.5

0m

²)

LO

CA

L(A

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0m

²)

LO

CA

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rea

=31.5

0m

²)

LO

CA

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0m

²)LO

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rea

=31.5

0m

²)

LO

CA

L(A

rea

=31.5

0m

²)LO

CA

L(A

rea

=31.5

0m

²)

ENTRADA TELEFONO POR CENTRALITA

RED COLGADA PLANTA SUPERIOR

RED DE ABASTECIMIENTO PERIMETRAL

PUNTOS DE LUZ

LUMINARIA CENITAL

MONTAN AGUA FRIA

BAJANTE SANEAMIENTO

SHUNT DE VENTILACIÓN

NICHOS LUMINARIA

BOCA DEINCENDIO

LUMINARIA COLGADA

LUMINARIA LINEAL SUELO

LEYENDA

LUMINARIA COLGADA

SEVILLAESPAÑA

ENERO-JUNIO del 2002

MANUEL GAVIRA SANJUAN, S.L.ESTUDIO DE INTERIORISMO Y DECORACIÓN

Delineación y diseño interior de oficinas(promotora de terrenos) en elEDIFICIO SEVILLA II , Sevilla.

TEPRO

Diseño y delineación de planos para proyectosde ajardinamiento para casas de campo.

CURRICULUMVITAE

01R E S T A U R A C I Ó N / E S T A D O / P L A N T A SI N I C I A L

E X P E R I E N C I A

3.97

1.4

4

1.95

2.72

2.14

3.3

4

2.00

6.14

1.2

00.3

01

.60

1.2

00

.90

1.30

1.78

cota0.00

4.27

cota-73

1.00

1.61

0.3

5

1.71

1.24

5

4

3

2

1

7

8

9

6

6.34

cota+540

2.00

1.2

0.5

6

3.2

9

0.66

2.03

4.78

2.0

9

4.23

cota+252

4.89

cota+540

10

11

12

14

13

9

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

41

40

39

38

37

36

35

34

33

32

31

2.00

NORTE

2.18

4.25

cota+847

1.92

1.8

6

1.1

7

cota+102633

32

31

36

35

34

40

39

38

41

36

27

42

43

44

45

46

47

53

54

55

56

57

48

49

50

51

52

C/. MADRE DE DIOS

ESCALERA PRINCIPAL

PLANTA BAJA

MADRE DE DIOSCONVENTO DE

RELACIONES LABORALES

C/.

FE

DE

RIC

OR

UB

IO

ESCUELA DE

ESCALERA

PRINCIPAL

PLANTA BAJA

C/. MADRE DE DIOS


ESCUELA DE

MADRE DE DIOS

CONVENTO DE

NORTE

SANJOSE

FEDERICORUBIO

MATEOSGAGO

ESCUELA U. DE


CONVENTO DE

MADRE DE DIOS

MADRE DE DIOS

FABIOLA

%%uP

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Roja

s,Arqui

tect

o

PRIMER TRAMO : H = 252 cm / 14 PELDAÑOS( t=18 cm / h=30.57 cm )

SEGUNDO TRAMO : H = 288 cm / 16 PELDAÑOS( t=18 cm / h=30.57 cm )

CUARTO TRAMO : H = 180 cm / 10 PELDAÑOS( t=18 cm / h=30.57 cm )

TERCER TRAMO : H = 306 cm / 17 PELDAÑOS( t=18 cm / h=30.57 cm )

TOTAL : H = 1026 cm / 57 PELDAÑOS( t=18 cm / h=30.57 cm )

PLAN

TA

BAJA

PLAN

TA

PRIM

ERA

PRIMERA MESETA

ALTURAS SUPERFICIE (m²)

10.30 m²

11.03 m²

9.17 m²

10.15 m²

SEGUNDA MESETA

TERCERA MESETA 3.58 m²

60.51 m²

11.00 m²

5.28 m²

PLAN

TA

PRIM

ERA

PLAN

TA

SEG

UN

DA

DATOS DIMESIONALES

NATURALEZA DE ELEMENTOS

MURO FÁBRICA LADRILLO MACIZO MORTERO BASTARDO

REVESTIMIENTO PLACA CARTÓN YESO / METAL

REVESTIMIENTO ENFOSCADO MORTERO

FALSO TECHO ESCAYOLA

ZANCA ESCALERA TRIPLE TABLERO RASILLA

REVESTIMIENTO ENLUCIDO YESO

GRIETA VERTICAL EN MURO

GRIETA HORIZONTAL EN ZANCA DE ESCALERA

PATOLOGÍAS

GRIETA LONGITUDINAL EN ZANCA DE ESCALERAGRIETA LONGITUDINAL EN ZANCA DE ESCALERA

ÁREA DE APEO Y ANDAMIAJE

FRANJA DEMOLICIÓN TECHO ESCAYOLA YDESMONTAJE LUMINARIAS

DEMOLICIÓN REVESTIMIENTOS EN MURO Y ESCALERA

ACTUACIÓN TRABAJOS PREVIOS

PLANTA BAJA PLANTA SEGUNDAPLANTA PRIMERA

SEVILLAESPAÑA

MAYO 2002 EXPTE.2001002

ESTUDIO ARGOTE DE MOLINA

PROYECTISTA:

COLABORADOR:

D. FRANCISCO GRANERO MARTÍN.DOCTOR ARQUITECTO

ENRIQUE GARCIA INFANTES

PROMOTOR: UNIVERSIDAD DE SEVILLA

C/ ARGOTE DE MOLINA 14 BAJO. SEVILLA

PROYECTO BÁSICO Y DE EJECUCIÓN DE EN LA ESCUELA UNIVERSITARIA DE RELACIONES LABORALESc / m a d r e d e d i o s n 1 s e v i l l a

RESTAURACIÓN DE LA ESCALERA PRINCIPAL

CURRICULUMVITAE

E X P E R I E N C I A 01R E S T A U R A C I Ó N / E S T A D O / P L A N T A SF I N A L

cota0.00

6

9

8

7

1

2

3

4

5 cota-73

19

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

41

cota+540

cota+540

30

29

28

27

26

25

24

23

22

21

20

9

13

14

12

11

1018

17

16

15

cota+252

NORTE

cota+847

27

36

34

35

36

31

32

33

47

46

45

44

43

42

41

38

39

40

57

cota+1026

52

51

50

49

48

56

55

54

53

REPOSICIÓN PASAMANOS

PINTURA BARANDA

RESTAURACIÓN GRIETAS Y FISURAS

INTERVENCIÓN

REPOSICIÓN TECHO DE ESCAYOLA Y LUMINARIAS

RESTAURACIÓN GRIETAS ZANCAS DE ESCALERA

SELLADO JUNTA CONSTRUCCIÓN VERTICAL EN MURO

TRATAMIENTO DE MURO

TRATAMIENTO DE GRIETAS

GRIETAS MENORES Y FISURAS

SELLADO JUNTA CONSTRUCCIÓN ENTRE MUROS

REVESTIMIENTO

CONTROL

Refuerzos bandas Sika Carbodur S-812, laminado de polímeros reforzados con fibra de carbono con matriz resina epoxi (80x1,2 mm) resistencia a tracción de 2.400 n/mm2, módulo de elasticidad de 155.000n/mm2, densidad aparente de 1,6 gr/cm3, valor medio de tensión a rotura de 3.100 n/mm2, , adhesivo a base de resina epoxi, previo cajeado de una banda de 25 m de ancho y 2 cm de profundidad a lo largo de

la fábrica.Aplicación mortero regularización de planeidad en capas de hasta 20 mm de espesor de Sikafix 100, con anchura de banda.

Aplicación de Sikadur 30 con Sikadur 510 mortero de reparación y regularización de superficies, de aplicación anterior a la del adhesivo para el refuerzo.Sikadur 30 es adhesivo tixotrópico con resistencia a compresión mayor de 95 n/mm2, adherencia al acero mayor de 26 n/mm2 y módulo de elasticidad de 12.800 n/mm2.

Proceso y materiales similar a refuerzos. Bandas de fibra de carbono Sikacarbodur 512 (50x1,2 mm).

Restauración de grieta menor mediante descarnado de la misma en toda su longitud, limpieza a presión con chorro de aire, picado manual mortero de bordes de grieta o rellenos, saneado, limpieza de los labios.Cajeado en la fábrica de dos centímetros profundidad, anchura para la inyección de resinas epoxi.

Enfoscado de 1 cm con mortero tixotrópico monocomponente a base de cemento y resinas sintéticas reforzado con fibras de poliamida, como base de la superficie a reparar.Malla de fibra de vidrio, tejida, con protección antialcalina, tipo armatex 99 sika.

Embarrado de mortero de cemento y arena, en proporción 1:6, y emulsión sintética de látex, mezclada con agua amasado mortero, proporción de 1 de látex y 2 de agua. Enfoscado del cajeado con el mortero látexy formación de junta con masilla elástica poliuretano bajo módulo y polimerización acelerada tipo sika flex pro 2-HP previa imprimación.

Corte vertical y saneado de labios.Aplicación masilla elástica a base de poliuretano de bajo módulo y polimerización acelerada Sikaflex PRO 2 HP, previa imprimación.

Enfoscado terminación muro en capas de espesor máximo de 3 cm armado con malla de fibra de vidrio con protección antialcalina Armatex 99, maestreado y fratasado con mortero de cemento CEM II/A-P 32,5 R yarena de río 1/4 (M-80), con Sikalatex mezclado en el agua en proporción agua/latex 2/1.

Elemento de control y medición por laboratorio de control y evolución de verticalidad y patología del muro, constituido por elemento técnico de control, elementos auxiliares, conexiones, incluso puntos, hilos deprecisión, verticales y aplomados.

RESTAURACIÓN GRIETAS EN ZANCA DE ESCALERA

Descarnado de grieta, franja de 50 cm ancho y alcanzando laprofundidad de los tableros constituyentes de fábrica

Limpieza de roscas de fábricas, formación de cajeado, saneado ycepillado.

Aplicación de resina epoxi para colocación de pletinas de acero en llavesy refuerzos.

Colocación pletinas acero estructural de 100 mm ancho y 10 mmespesor, con pletinas de 50x10 mm soldadas en mitad del ala

longitudinal a modo de "T" tramos de 50 cm longitud y 50 cmseparación.

Cordón de soldadura continuo.Antioxidación de minio dos manos, anclajes

Relleno con mortero y aditivos resinas polimeros sintéticos Sikacem830, previa lechada de adherencia. Proporciones cemento/arena 1/2 y

líquido de amasado con disolución de 1 parte de Sikacem 830 y 2 deagua. Arena de río, limpia y granulometría de 0-2 mm. Mezcla

cemento/arena 1/3.Rasillas en formación de roscas y abovedado de escalera con ládrillo de

tejar de 3 cm de espesor.

Enfoscado de terminación bajo zancas de escalera, capas espesormáximo de 1,5 cm armado con malla fibra vidrio protección

antialcalina Armatex 99, maestreado con mortero de cemento CEMII/A-P 32,5 R y arena de río 1/4 (M-80), con Sikalatex mezclado en el

agua en proporción agua/latex 2/1.

Guarnecido y enlucido yeso

SEVILLAESPAÑA

MAYO 2002 EXPTE.2001002


PROYECTISTA:

COLABORADOR:







CURRICULUMVITAE

E X P E R I E N C I A 01R E S T A U R A C I Ó N / E S T A D O / S E C C I O N E SI N I C I A L

SEVILLAESPAÑA

MAYO 2002 EXPTE.2001002


PROYECTISTA:

COLABORADOR:







SECCIÓN A

+0.00

+5.40

-0.73

+2.52

+8.46

+10.26

PLANTA BAJA

PLANTA PRIMERA

PLANTA SEGUNDA

ENTREPLANTA

ENTREPLANTA

SECCIÓN B

+5.40

+0.00

-0.73

+2.52

+10.26

+8.46

PLANTA BAJA

PLANTA PRIMERA

PLANTA SEGUNDA

ENTREPLANTA

ENTREPLANTA

ESCALA: 1/5

1- ZANCA :TRIPLE RASILLA DE LADRILLO MACIZO TEJAR, MORTERO DE CALY ENLUCIDO DE YESO

2- FORMACIÓN PELDAÑOLADRILLO MACIZO TEJAR Y MORTERO DE CAL

3- MAMPERLÁN DE MADERA BARNIZADO

4- BALDOSIN CATALAN (14 x 28 cm)

5- AZULEJO SEVILLANO PINTADO A MANO ( 12 x 14 cm)

1

2

3

4

5

7.0

0

34.00

13.50

18.0

0

A

A

BB

ACTUACIÓN TRABAJOS PREVIOS

DEMOLICIÓN REVESTIMIENTOSEN MURO Y ESCALERA

FRANJA DEMOLICIÓN TECHO ESCAYOLA YDESMONTAJE LUMINARIAS

ÁREA DE APEO Y ANDAMIAJE

CATAS REALIZADAS

REVESTIMIENTO ENLUCIDO YESO

ZANCA ESCALERA TRIPLE TABLERO RASILLA

FALSO TECHO ESCAYOLA

REVESTIMIENTO ENFOSCADO MORTERO

REVESTIMIENTO PLACA CARTÓN YESO / METAL

MURO FÁBRICA LADRILLO MACIZO MORTERO BASTARDO

NATURALEZA DE ELEMENTOS

GRIETA LONGITUDINAL EN ZANCA DE ESCALERA

PATOLOGÍAS

GRIETA HORIZONTAL EN ZANCA DE ESCALERA

GRIETA VERTICAL EN MURO

01E X P E R I E N C I A

SEVILLAESPAÑA

MAYO 2002 EXPTE.2001002


PROYECTISTA:

COLABORADOR:







R E S T A U R A C I Ó N / E S T A D O / S E C C I O N E SF I N A L

CURRICULUMVITAE

SECCIÓN A

+5.40

PLANTA BAJA

+0.00

-0.73

ENTREPLANTA

+2.52

PLANTA PRIMERA

+10.26

PLANTA SEGUNDA

ENTREPLANTA

+8.46

SECCIÓN B

-0.73

PLANTA BAJA

+0.00

+5.40

PLANTA PRIMERA

+10.26

ENTREPLANTA

+2.52

ENTREPLANTA

+8.46

PLANTA SEGUNDA

A

A

BB

TRATAMIENTO REFUERZO DE MURO

SELLADO JUNTA CONSTRUCCIÓN VERTICAL EN MURO

INTERVENCIÓN

INSTALACIÓN DE TESTIGOS MEDIDORES Y CONTROLVERTICALIDAD MURO

RESTAURACIÓN GRIETAS ZANCAS DE ESCALERA

INTERVENCIÓN

RESTAURACIÓN GRIETAS Y FISURAS

REVESTIMIENTO ENFOSCADO MORTERO-LATEX Y ENLUCIDO YESO

REPASO MAMPERLÁN

REPOSICIÓN TECHO ESCAYOLA

PINTURA PARAMENTO

PINTURA BARANDA

REPOSICIÓN LUMINARIAS

REPOSICIÓN PASAMANOS

ESCALA: 1/5

2

1

3

4

5

6

7

1- PLETINA ACERO ESTR. 100 x 10 mm.

2- PLETINA ACERO ESTR. 50 x 10 mm. SOLDADA EN " T ".

3- MORTERO RESINA SIKACEM 830

4- RASILLA LADRILLO TEJAR 3 cm.

5- MALLA F.V. ANTIALCALINA.

6- MORTERO C.A. 1/4 + LATEX.

7-GUARNECIDO Y ENLUCIDO YESO.

RESTAURACIÓN ZANCA ESCALERA

RESTAURACIÓN GRIETAS EN ZANCA DE ESCALERA

TRATAMIENTO DE MURO

TRATAMIENTO DE GRIETAS

GRIETAS MENORES Y FISURAS

SELLADO JUNTA CONSTRUCCIÓN ENTRE MUROS

REVESTIMIENTO

CONTROL

Descarnado de grieta, franja de 50 cm ancho y alcanzando la profundidad de los tablerosconstituyentes de fábrica

Limpieza de roscas de fábricas, formación de cajeado, saneado y cepillado.Aplicación de resina epoxi para colocación de pletinas de acero en llaves y refuerzos.

Colocación pletinas acero estructural de 100 mm ancho y 10 mm espesor, con pletinas de50x10 mm soldadas en mitad del ala longitudinal a modo de "T" tramos de 50 cm longitud

y 50 cm separación.Cordón de soldadura continuo.

Antioxidación de minio dos manos, anclajesRelleno con mortero y aditivos resinas polimeros sintéticos Sikacem 830, previa lechada de

adherencia. Proporciones cemento/arena 1/2 y líquido de amasado con disolución de 1 partede Sikacem 830 y 2 de agua. Arena de río, limpia y granulometría de 0-2 mm. Mezcla

cemento/arena 1/3.Rasillas en formación de roscas y abovedado de escalera con ládrillo de tejar de 3 cm de

espesor.

Enfoscado de terminación bajo zancas de escalera, capas espesor máximo de 1,5 cmarmado con malla fibra vidrio protección antialcalina Armatex 99, maestreado con

mortero de cemento CEM II/A-P 32,5 R y arena de río 1/4 (M-80), con Sikalatex mezcladoen el agua en proporción agua/latex 2/1.

Guarnecido y enlucido yeso.

Refuerzos bandas Sika Carbodur S-812, laminado de polímeros reforzados con fibra decarbono con matriz resina epoxi (80x1,2 mm) resistencia a tracción de 2.400 n/mm2,

módulo de elasticidad de 155.000 n/mm2, densidad aparente de 1,6 gr/cm3, valor mediode tensión a rotura de 3.100 n/mm2, , adhesivo a base de resina epoxi, previo cajeado de

una banda de 25 m de ancho y 2 cm de profundidad a lo largo de la fábrica.Aplicación mortero regularización de planeidad en capas de hasta 20 mm de espesor de

Sikafix 100, con anchura de banda.Aplicación de Sikadur 30 con Sikadur 510 mortero de reparación y regularización de

superficies, de aplicación anterior a la del adhesivo para el refuerzo.Sikadur 30 es adhesivo tixotrópico con resistencia a compresión mayor de 95 n/mm2,

adherencia al acero mayor de 26 n/mm2 y módulo de elasticidad de 12.800 n/mm2.

Proceso y materiales similar a refuerzos. Bandas de fibra de carbono Sikacarbodur 512(50x1,2 mm).

Restauración de grieta menor mediante descarnado de la misma en toda su longitud,limpieza a presión con chorro de aire, picado manual mortero de bordes de grieta o rellenos,

saneado, limpieza de los labios. Cajeado en la fábrica de dos centímetros profundidad,anchura para la inyección de resinas epoxi.

Enfoscado de 1 cm con mortero tixotrópico monocomponente a base de cemento y resinassintéticas reforzado con fibras de poliamida, como base de la superficie a reparar.Malla de fibra de vidrio, tejida, con protección antialcalina, tipo armatex 99 sika.

Embarrado de mortero de cemento y arena, en proporción 1:6, y emulsión sintética delátex, mezclada con agua amasado mortero, proporción de 1 de látex y 2 de agua.

Enfoscado del cajeado con el mortero látex y formación de junta con masilla elásticapoliuretano bajo módulo y polimerización acelerada tipo sika flex pro 2-HP previa

imprimación.

Corte vertical y saneado de labios.Aplicación masilla elástica a base de poliuretano de bajo módulo y polimerización acelerada

Sikaflex PRO 2 HP, previa imprimación.

Enfoscado terminación muro en capas de espesor máximo de 3 cm armado con malla defibra de vidrio con protección antialcalina Armatex 99, maestreado y fratasado con mortero

de cemento CEM II/A-P 32,5 R y arena de río 1/4 (M-80), con Sikalatex mezclado en elagua en proporción agua/latex 2/1.

Elemento de control y medición por laboratorio de control y evolución de verticalidad ypatología del muro, constituido por elemento técnico de control, elementos auxiliares,

conexiones, incluso puntos, hilos de precisión, verticales y aplomados.


CURRICULUMVITAE

E S C E N O G R A F I A

E S C E N O G R A F Í A : D E L U I S C E R N U D AO C N O St e a t r o a l a m e d a c / a l a m e d a s / n

D I S E Ñ O Y M O N T A J E D E E S C E N O G R A F Í A

SEVILLAESPAÑA

1996 1999-GRUPO DE TEATRO UNIVERSITARIO

CURSO DE PRODUCCIÓN TÉCNICA

“VAUJAUS”

ESCENÓGRAFO.

Realización y montaje de la escenografía de 3 obras teatrales representadas en la

E.T.S.A. y el (Sevilla).

Realización y montaje escenográfico de la obra de teatro, “EL CARONTE,” premiada al

mejor guión original por el

(Córdoba).

Diseño y montaje escenográfico para “OCNOS”, obra teatral basada en los textos del

libro con mismo título del escritor LUIS CERNUDA

TEATRO CENTRAL

CONCURSO ANDALUZ MEJOR GUIÓN ORIGINAL

ESCENÓGRAFO COLABORADOR.

.

2001-2002

Enrique Garcia

Text Box

FOTOS


E X P E R I E N C I A01

1

SEVILLAESPAÑA

1996 1999-EXPOSICIÓN MÓVIL: EL RETO DEL FUTURO

Una mirada al universo del empleo para los jóvenes andaluces.

ESCENÓGRAFO COLABORADOR.

ORGANIZA

Enrique García Infantes

DISEÑO y DELINEACIÓN de la escenografía del conjunto de la exposición..

Junta de Andalucía. Conserjería de empleo y desarrollo tecnológico.

P L A N T A G E N E R A L( c o t a s e n m )

PRODUCCIÓN

DISEÑO Y DIRECCIÓN

Alcántara Sistemas de Información

ALQUIVIRA S.L.

Vicente Palacios

EN

TR

AD

A

SA

LI

DA

INICIO DELRECORRIDO

R E C E P C I Ó N

L A B E R I N T O D E E S P E J O SC U B OESTE ES TU ESCENARIO

E L M U R OBUSQUE ACT IVA DE EMPLEO

L A F O R M A C I Ó NO F E R T A S D E T R A B A J OH E X Á G O N OE L C E R E B R O

E M P R E N D E D O R E S

NUEVOS YACIMIENTOS DEI N S T A L A C I O N E SA N D A L U C Í A O R I E N T A

L A V O C A C I Ó N E N Q U É P R O F E S I Ó N T E V E S ?L A M I N AB U R G U E S E S Y P R O L E T A R I O SE L B O S Q U E

P I E Z A S A E N C A J A R

TU

NE

L

ES

CA

LA

D

RO

CO

DR

E L C U R R I C U L U M

CURRICULUMVITAE

E X P O S I C I Ó N : E L R E T O D E L F U T U R Ou n a m i r a d a a l u n i v e r s o d e l e m p l e o p a r a l o s j o v e n s a n d a l u c e s

CURRICULUMVITAE




SEVILLAESPAÑA




PLANTA ESCALA 1/60

P A N E L D E D MP A N E L D EM E T A C R I L A T O

ALZADO IZQUIERDO

DETALLES ESCALA 1/40

BALDOSA

A L Z A D O F R O N T A L

P L A T AA L Z A D O D E R E C H OALZADO IZQUIERDO

ALZADO POSTER IOR

M U R O

L A B E R I N T O

CURRICULUMVITAE




SEVILLAESPAÑA




SECCIÓN LONGITUDINAL

VISTA SUPERIOR

VISTA FRONTAL

VISTA POSTERIOR

VISTA IZQUIERDA

VISTA DERECHA

76

5

4

3

2

1

VISTA POSTERIOR

ESTRUCTURA PPALPERFIL DE ACERO EN

E S T R U C T U R A

PANEL DE D.M. (1.5x70

1

2

3

4

5 6

7

BASE DEL SUELO

LAS CARAS DEL CUBO SE REALIZARAN EN TABLERODE DM. CON UN ACABADO RUGOSO IMITANDO A

PLACAS DE HORMIGÓN PREFABRICADO.

LA ESTRUCTURA PRINCIPAL SE REALIZARÁ ENACERO ( PERFILES EN L O TUBO CUADRADO DE 5x5cm ) A LA QUE SE ATORNILLARÁ UNA ESTRUCTURASECUNDARIA FORMADA POR PLETINAS, DONDE SESUSTENTARÁN LOS TABLEROS DE D.M. , QUE IRÁN

ATORNILLADOS, DEJADO UNA JUNTA DE SEPARACIÓNDE 1 cm ENTRE ESTOS.

LA MODULACIÓN DE LOS TABLEROS SERÁ SIEMPRELA MISMA,SIGUIENDO LA DIRECIÓN PRINCIPAL DE

LA CARA, COMO SE INDICA EN EL DIBUJO DE LAPLANTA GENERAL; RECORTANDO AQUELLOS QUE

TENGAN UNA DIMENSIÓN DISTINTA A LA STANDARDE LA CARA 4.

LA ZONA DE LOS MONITORES LLEVARÁ UNAESTRUCTURA SUPLETORIA PARA EL MONTAJE Y

SUSTENTACIÓN DE ESTOS. ESTARÁ FORMADA PORPERFILES EN L O POR TUBO DE 5x5 DE ACERO.

LA CARA 7, DEBAJO DE LOS MONITORES, LLEVARÁ UNHUECO POR DONDE SE DARÁ ENTRADA DE

ELECTRICIDAD AL SISTEMA.

CURRICULUMVITAE




SEVILLAESPAÑA




A

A

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AN

TA

GE

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RA

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SE

CC

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NA

-A SUELO:

ESCENARIO / RAMPA/ ESCALERA

MUROS:

Se realizará con un entarimado que nosuperará los 5cm de espesor, con un

acabado rugoso, como si de tierra se tratase.:

Se realizarán con un entarimado según seespecifica en los planos de detalles 3.3

Se realizarán con paneles de D.M.consiguiendo un cajón de espesor 20 cm. El

revestimiento se realizarán con unaimitación de muro de ladrillo o en su

defecto, con un acabado de aspecto pétreo,pudiendose utilizar en este caso fibra de

vidrio. Las dimensiones son lasespecificadas en plano 3.3.

CURRICULUMVITAE




SEVILLAESPAÑA




ESCALA 1/40ESCALA 1/40

COTAS EN cm ESCALA

PL

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TA

TA

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MA

DI

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RI

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D I M E N S I O N E S E S C A L E R A

ESCALA 1/20

NOTA

LA CARRETILLA LLEVARÁ UNSISTEMA EN SU INTERIOR

QUE PERMITIRÁ LAPROYECCIÓN DE

DIAPOSITIVAS SOBRE UNPANTALLA SITUADA EN LA

PARTE SUPERIOR

CURRICULUMVITAE




SEVILLAESPAÑA




TRUSS 3.5x2 17

TRUSS 3.5x3 10

TIPOS UNIDADES

UNIÓN EN L 8

UNIÓN EN T 3

PIEZAS DE UNIÓN UNIDADES

NOTA: COMUNICAR SI LA DISPOSICIÓNDE LOS TRUSH ES LAADECUADA PARAS U S U S T E N T A C I Ó N

PL

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VISTA GENERALTRUSS MODELO

CURRICULUMVITAE




SEVILLAESPAÑA




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D E T A L L E F I G U R A S V I S T A S G E N E R A L E S

BASE: Se realizará con planchas de madera (piezas en forma de cuña)según dimensiones de la planta general, formando un cajón de 20 cm deespesor.El revestimiento se realizará con un material de aspecto metálico.

CURRICULUMVITAE




SEVILLAESPAÑA




H E X Á G O N O

ALZADO HEXÁGONO SECCIÓN HEXÁGONO

PLANTA HEXÁGONO PLANTA URNA HEXAGONAL

MATERIALES:Se realizará con paneles de D.M. de

espesor 2.5 cm, con un acabadopétreo.

La entrada se cubrirá con unacortina opaca de alta densidad.

En el interior se situará unamaqueta de un cerebro humano

sumergido en un líquido quecontendrá una urna de planta

hexagonal.

R E C E P C I Ó N

ALZADO RECEPCIÓN

PLANTA RECEPCIÓN

MATERIALES:Se realizará conpaneles de D.M.

conformando un cajóncon

una estructura demontaje interna. El

acabado será unaplacado pétreo. En la

parte superior segrabará el título de la

exposición.El mostrador se

colocará según planos,y sus dimensiones,materiales y forma

seránaproximadamente lasindicadas en el plano.

de espesor 20 cm,

CURRICULUMVITAE

018VIVIENDAS EN JIMENA/FOTOMONTAJE FACHADA

E X P E R I E N C I A

4,55m28,65m2

6,30m2

7,60m2

18,60m2

4,00

7,35m2

7,35m2

10,15m2

Viv. 1

18,60m2

4,00

10,15m2

4,55m28,65m2

6,30m2

7,60m2

Viv. 2

Ca

lle

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Armario de centralización de

contadores de agua divisionarios

Trastero A Trastero B

123

4

5

6

7 8

Ca

lle

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va

Acceso desde Av. Deportes

a traves de edif. existente

4,55m28,65m2

6,30m2

7,60m2

18,60m2

4,00

10,15m2

Viv. 3

18,60m2

4,00

10,15m2

4,55m28,65m2

6,30m2

7,60m2

Viv. 4

1,25

1,25

Av.

de

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De

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10,15m2

4,00

8,00m2

5,60m218,45m2

Viv. 5

Viv. 6

9,45m2

5,60m2

10,15m2

4,00

8,00m2

18,45m29,45m2

Av.

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18,10m2

3,7010,70m2

Viv. 7

Viv. 8

9,45m2

18,10m2

3,7010,70m2

9,45m2

Av.

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Av.

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Construcción existente

Construcción existente

C/ Nueva

Av. de los

Deportes

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de

losDeporte

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C/de

Nueva

apertu

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Edificio 8 viviendas.

Un alzado

SEVILLAESPAÑA

julio 2004

C/Nueva.Jimena de la Frontera

PROMOTOR

ARQUITECTOS

: JIMENA RURAL S.L.

: Isabel Suraña FernándezJuan María Blazquez Martín

COLABORADOR: Enrique Garcia Infantes

8 VIVIENDAS Y GARAJES

P R O Y E C T O B Á S I C O E N J I M E N A D E L A F R O N T E R A8 V I V I E N D A Sc / n u e v a j i m e n a d e l a f r o n t e r a C Á D I Z

CURRICULUMVITAE

BODEGON MANCHEGO

Diseño del producto

ocin .

El diseño del producto esta basado en un estiloproveniente de las escuelas realista, impresionista

y paisajista. Francisco de Zurbarán en su obra“Bodegón de cacharros” o Diego Velázquez en su

obra “La Mulata” entre otros muchos pintores,desarrollan parte de sus obras entorno al género

“bodegón” o “naturaleza muerta” que tiene susorígenes en Europa a mediados del S.XVI,

adquiriendo el estilo español pronto personalidadpropia, incluyendo indistintamente la pintura deflores, frutas, animales y objetos, casi siempre

relacionados con la c aEn la actualidad diversos pintores han elegido este

género para desarrollar igualmente sus obras.

En este caso, el género “bodegón” es algo que seha conseguido representar en hierro al carbón y en

tres dimensiones a modo de escultura. Esto esalgo poco usual ya que la inmensa mayoría de las

representaciones se realizan utilizando técnicaspictóricas. En la pieza presentada se han logrado

niveles muy elevados de realidad, teniendo encuenta que en este material es muy complejo

plasmar de manera tan realista cualquier objeto.

El diseño de los distintos artículos que conformanel juego está basado en los objetos reales tanto enforma como en tamaño como se podrá apreciar en

las imágenes aportadas posteriormente.

Dadas las características del producto los factoresde innovación más destacables son la

representación escultórica del género “bodegón” yla utilización de un material como es el hierro al

carbono difícil de esculpir. Estos dos factoresaportan un carácter exclusivo a la pieza.

El tratamiento del metal en cuestión es muyexclusivo al ser de complejo tratamiento

combinando técnicas ancestrales con técnicasmodernas como se definirá en el apartado

correspondiente.

Estos factores de innovación están lejos del diseñoactual y de la funcionalidad de otro tipo de

artículos o productos, ocupando otros mercadosdiferentes como son el público objetivo de las

galerías de arte, coleccionistas, etc...

Factores de innovación

C O N C U R S O S 01B O D E G Ó N M A N C H E G O E N A C E R O

B MO D E G Ó N A C H E G Od i s e ñ o a p l i c a d o a l l a a r t e s a n í a

PL

AN

IM

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RI

A

TOLEDOESPAÑA

julio-septiembre 2004XVIII CONCURSO REGIONAL DE

DISEÑO APLICADO A LA ARTESANÍA

CONSERJERÍA DE CULTURA

Planos , maquetacion y renders de los elementos

EMPRESAD.A.D.1930

Madriddejos TOLEDO

CASTILLA LA MANCHA

CURRICULUMVITAE



PL

AN

IM

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RI

A

TOLEDOESPAÑA





EMPRESAD.A.D.1930

Madriddejos TOLEDO

CASTILLA LA MANCHA

VISTAS

CURRICULUMVITAE



PL

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IM

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RI

A

TOLEDOESPAÑA





EMPRESAD.A.D.1930

Madriddejos TOLEDO

CASTILLA LA MANCHA

FRUTERO VASIJA

CURRICULUMVITAE



PL

AN

IM

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RI

A

TOLEDOESPAÑA





EMPRESAD.A.D.1930

Madriddejos TOLEDO

CASTILLA LA MANCHA

FUNDA DE MIMBRE

CURRICULUMVITAE



PL

AN

IM

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RI

A

TOLEDOESPAÑA





EMPRESAD.A.D.1930

Madriddejos TOLEDO

CASTILLA LA MANCHA

BOTELLA DE CEBOLLAS

CURRICULUMVITAE



PL

AN

IM

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RI

A

TOLEDOESPAÑA





EMPRESAD.A.D.1930

Madriddejos TOLEDO

CASTILLA LA MANCHA

JARRA

CURRICULUMVITAE



PL

AN

IM

ET

RI

A

TOLEDOESPAÑA





EMPRESAD.A.D.1930

Madriddejos TOLEDO

CASTILLA LA MANCHA

PAN RUSTICO

CURRICULUMVITAE



PL

AN

IM

ET

RI

A

TOLEDOESPAÑA





EMPRESAD.A.D.1930

Madriddejos TOLEDO

CASTILLA LA MANCHA

PEPINO TOMATE

CURRICULUMVITAE



PL

AN

IM

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RI

A

TOLEDOESPAÑA





EMPRESAD.A.D.1930

Madriddejos TOLEDO

CASTILLA LA MANCHA

QUESO

CURRICULUMVITAE

C O N C U R S O S 01M E T R O D E S E V I L L A

OOmetrometro

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S.

A.

L O G O M A R C A

SEVILLAESPAÑA

julio-septiembre 2001CONCURSO DE IDEAS PARA LA CREACIÓN DEL

LOGOTIPO Y EL MANUAL DE IMAGENCORPORATIVA DE LA SOCIEDAD METRO DE

SEVILLA


EMPRESAMETRO DE SEVILLA

CONCURSO DE IDEAS PARA LA CREACIÓN DEL LOGOTIPO Y EL MANUAL DE IMAGEN CORPORATIVA DE LAS O C I E D A D M E T R O D E S E V I L L A

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CURRICULUMVITAE

M E T R O D E S E V I L L A

CONCURSO DE IDEAS PARA LA CREACIÓN DEL LOGOTIPO Y EL MANUAL DE IMAGEN CORPORATIVA DE LAS O C I E D A D M E T R O D E S E V I L L A

C O N C U R S O S 01P

LA

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SEVILLAESPAÑA

julio-septiembre 2001CONCURSO DE IDEAS PARA LA CREACIÓN DEL

LOGOTIPO Y EL MANUAL DE IMAGENCORPORATIVA DE LA SOCIEDAD METRO DE

SEVILLA

CURRICULUMVITAE

C O N C U R S O S 01L A M P A R A F O R J A Y L I N O

L A M P A R A YF O R J A L I N Od i s e ñ o a p l i c a d o a l l a a r t e s a n í a

PL

AN

IM

ET

RI

ATOLEDOESPAÑA

julio-septiembre 2002

XVI CONCURSO REGIONAL DEDISEÑO APLICADO A LA ARTESANÍA



EMPRESAD.A.D.1930

PRIMER PREMIO

CASTILLA LA MANCHAALZADO PERFIL

PLANTA

Book-Enrique Garcia Infantes

Documents

Transcript of Book-Enrique Garcia Infantes