J N O M B R E TELEFONO

"C3 s ARMEN GOMEZ LAGUNA,

7 94 21 59 79221826 2311001/85 BIOLOGIA BIOLlXIA DE LA REPRODUCCION

- A

20

'EN 'EL 'LABORATQRIO DE HISTOLOGTA DEL DEPARTANENTO DE BIQLmTA DE LA REPRO-

'DLJCCION DE 'U UAM-I , O. 1N.ST.TTUTO DE 'TNVESTTGAC,TDNES BSOMEDICAS.

A L m

TUTQR

7 DE ENERO DE 1983 28 DE JULIO DE 1 9 8 6 ~

- 4

FRUCTUOSO AYALA G . PROFESOR TITULAI? TIEMPO COMPLETO DPTO- DE BIQLOGIA DE LA REPRQDUCCION. -

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ESTUDIO HISTOLOGIC0 DEL TA'LLO'CERFBRAL EN DOS ESPECIES DE 1GUANA:Ctenosaura pectinata y Cte- nosaura similis.

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TITLJLO: ESTUDIO HISTOLOGIC0 DE TALLO CEREBRAL EN DOS ESPECIES DE IGUANA: Ci'ENOSAW.4 PECTINATA Y CTENOSAURA SIMILIS.

JUSTIFICACION Y NATUFN,F,ZA DEL PROYECTO:

Debido a que se han encontrado evidencias conductuales y f m - cológicas de la presencia de una fase de sueño profundo, es impor-

tante realizar un estudio morfológico del tronco cerebral de estos animales con el prop6sito de mostrar la presencia de grupos neupo-7 mies que se sabe que en los mamíferos intervienen en la regula- ción del sueño.

INTRODUCCION: Se tiene conocimiento que tanto en las aves como en los mamíferos

se presentan dos fases de sueño de manera alternada, la primera lla- mada sueño lento,durente la cual,la actividad cerebral es lenta y de gran amp1itud;la segunda fase llamada sueño paradógico o de rnovimien tos oculares rápidos (MOR) se caracteriza porque la actividad cere- bral es rápida y de baja amplitud,con la presencia de movimientos o- culares rápidos.

Las dos fases anteriormente mencionadas que caracterizan ai sueño

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de los vertebrados haneotermos no han sido puestos en evidencia de manera clara en los vertebrados poiquilotermos, por lo que existen numerosas controversias al respecto.

Por otra p-e al mostrar la presencia de algunas de las fases de sueño en los reptiles pudiera aportar la clave que conduzca a cm- prender el significado funcional de este fenheno que hasta el men

to permanece desconocido. -

m c E D m s :

La presente investigación fonna parte de una serie de estudios, que se han llevado a cabo en especies de reptiles pretenecientes al Orden Squamata (iguanas) en l os que se han valorado e l canporta miento del sueño, por medio de registros poligráficos. Flanigan- (2,3,7,8,9,10,14,15) ha sugerido que existe un buen n h e m de ca- racterísticas ccmunes que puedan utilizarse para delinear e l cmpor tamiento de sueño en cualquier clase de animal.

E l estudio del sueño puede ser abordado analizando las caracte- rísticas electrofisiológicas y conductuaies que exhiben los anima- les durante los periodos de reposo. Como ya se indico anteriomen- t e l a actividad cerebral de los vertebrados hmeotermos sufren mo dificaciones notables durante e l sueño, sin embargo, en los poiqui loternos y en este caso en pa r t í da r en los reptiles, esos cambios no siguen l a misma tendencia que en los hmeotermos pero s i hay mo- dificaciones en o t r a variables fisiológicas tales cano: actividad cardiaca, respiratoria, muscular y ocular. Estas variaciones han mostrado ser un indice adecuado para identificar los estados de v i gilmcia sobre todo cuando se relac ionan con l a conducta de los

animales. Las características que definen al sueño conductual incluyen:

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1. - Adopción de una postura determinada para cada especie. 2. - Mantenimiento prolongado de l a k v i l i d a d conductual. 3. - Elevación del wnbral para responder conductiiialmente. 4. - Reversibilidad conductual rápida producida por estíhilos.

presentan periodos de sueño de profundidad variable, que ha alcan-

zado un nivel de desarrollo diferente a l de los hcaneotenms.

De acuerdo a estas características no hay duda de que los reptiles

O&TETIVOS : Llevar a cabo el estudio anat&co del tronco cerebral de dos

especies de iguana, con el pmpósito de mostrar el grado de desa- rrollo alcanzado por los conjuntos de neuronas que se sabe regulan el sueño en los vertebrados & evolucionados.

PROGRAMA Y PETOWLOGIA DEL TRABAJO: PROCEDIMIENTO GENERAL.

Se utilizarán iguanas de dos diferentes especies (Ctenosaura pec- tinata y C. similis), obtenidas de diferentes regiones de l a Repúbli- ca Mexicana que se mantendra en el laboratorio en condiciones Óptimas. Los animales se sacrificarán y se extraerá e l cerebro con el propósi- to de llevar a cabo el estudio anátcsnico.

MATEXiAL Y WOEOS:

Se utilizarán dos grupos de iguanas, las que se mantendran en cajas

especiales a temperatwa de 27-30°C con una alimentación de lechuga , sin agua, los animales se sacrificaran con dosis masivas de anestecia. Los cerebros se extraeran de irmediato, fijandose rápidamente en fop mol al lo%, posteriormente el tejido se lava, se incluyen en parafina, de esta manera quedan listos para realizar cortes seriados de 40 mi- cra~ con microtorno, se tiñen por los rnétcdos de hematoxiiina eosh, nissl y mielina (18), lux01 y whrite. ran al microscopio los cortes.

Se observarán y se interpreta-

l"wERuL:

Caja de vidrio para técnicas histológicas, parafina para inclusión, colorantes, portaobjetos, cubreobjetos, alcohol, xilol, resina, micros

I copio y microtorno. -

CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES: -

Enero.- Adquisición de material biológico

Febrero. -ExtMcciÓn y prepación de l o s cerebros. Marzo y Abril.-Secciones del tejido cerebrál,y su preparación en cortes se-

Mayo,Junio y Julio.- Observación de los cortes a l microscopio y su interpre-

Agosto.- Vacaciones Septiembre y Octubre.- Integración escrita de los resultados obtenidos.

e implementación de las tecnicas utilizadas.

riados y su tinción con colorantes vitales.

tación.

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iNTRODüCCION.

realizado l a mayorfa de las investigaciones, e s t a b l e c i d así pawoms elec- trofisioi6gims y conductuales de sueÍb,mien.traS que e l estudio de los verte- in?ados poiquilotenms no es, sino a partir de unos pocos años que ha cobrado importancia. Ya se ha establecido en l a mayorf~i de los mamiferos es'tudiados, que durante e l estado hípnico se encuentran presentes dos fases, cada una caracterizada por l a presencia de signos electroencefaiogrbficos diferentes. La primera fase corresponde a l a fase de sueño lent6 cohstituib por ondas len tas y de, gran anplitud, y l a segunda fase llamada de mieii0 profundo, su& de- ondas rapidas, su& de movimientos oculares rápidos (MOR) o denaninado tambikn sueño pandójico (Jouvet, 1967). E l gato es e l mamífero más t.studiado y se han descrito en 6i los tres estados de vigilancia 9ue con : vig i l ia , su& lento y sueño pwi6 j ico . La v ig i l ia esta aaanpañada de actividad ele'ctrica muy fapida, de bajo voltaje en l a corteza y estructuras subcortides del cerebro y por e l mantenimiento significativo del toro en el sistema muccular. La primera etapa de sueño, sueño ].ento, se caracteriza por una diminución de W e n c i a y un aumento de cnrplitud de onda en l a corteza y estructura sub- corticales, con una ocurrencia de h w s y l a diminución de l a tendón muscu- lar. E l sueño paradójico presenta un esquem mcb m& ccsnplejo. Dicho fenómeno, po d m s clasificarlo bajo dos aspectos; t6nico refiri&dose a l f&m ccam al- go continw y fásico respecto a su carácter periódico. E l principal fenbmerio t6nico está constihiid6 por ondas d&ctricas &pidas s i milares a las del estado de v ig i l ia en l a corteza cerebral, y estructuras art icales, ondas theta a nivel del hipoccmipo, y l a total desaparición de l a actividad eléctrica en los mÚsculos del cuello. E l f& fásieu principal. l o constituyen, espigas de alto voltaje, aisladas o agnipadas en descargas que aparecen a nive3 del puente y l a parte posterior de la mrteza. Sin emkargo en especies inferiores a los rricrmiferoc se tiene poca información. En algunas especies de aves se ha tenido información necesaria para establecer unpatdn básico del ciclo suefio-vigilia de esta clase de vertebrdos. Es importante senalar que antes de que se diseñaran las técnicas eiectrofisio- lógicas, e l proceso de donair fue cowebido y definido ccm una conducta, por lo que se puede reconocer y emplear cierto n i k m de caracCerfsticas para de- f i n i r conduclulmnte e l sueño, tanto en d f e m s en otros grupos. Estas características incluyen: 1.- paopCi6n espontánea de postura determinada pam cada especie, 2 .- Mantenimiento de l a h v i l i d a d conductuál . 3 .- Amento del &ai paw responder condudamimente. ir .- ReversibilLdad mnductual rápida prcducida por esLirmiLaci6n. El suen0 conciuc-lxal ha sído desmito para cuatro 6rdenes de aves í mer y Walker, 1972;Klein y d, 1963; Ookawa y Gotoh, 1964; Rojas&amhz y Tauber, 1970, Van Twyver y Allicon, 1972 1 y a pesar de qwr se ObseYvan aigunas dife- rencias e l su& amductuál está cisuabente relacionado con una actividad de colda lenta y Bipilitud elevada. Tambib se ha mprtado l a presencia de fase paradójica de su&, de my poca duracidn ( 3-15 seg. 1

Es en los vertekmdos haneotenms, pmticulanwnte d e m s donde se han

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&I los vertebradoc de sangre fr ía, rn sólo esta en discusión s i se presenta o rn aigunas de las fases de sueño descritas en aves y d e m s sino tan-- bi& l a presencia en sf del sueño ( Van Twyver, 1973;WdLker J.M., Eierger R. J., 1973). Al estudiar de manera ccmpaMtiva l a actividad htipnica en los diferentes - gnipos de vertebrados po iqui lo tms, no debemos esperar que l a actividad e lectrwncefalogdfica de estos grypos sea semejante a l a observada en los estudios de sueño en haneotermos, ya que estmnos tratando con diferentes n i veles dedesamollo del sistema nervioso centrai y, por l o tanto, se hace ne cesario tanar en consideracion otilac variables electrofisiolÓgicas que per- maneecan mbc o menos constantes a l o largo de l a escala filogenética, tales CQ~D l a frecuencia cardiaca y respiratoria, las cuales, agregadas a i d i - sis de l a actividad ocular y muscular se ha mostrado que pueden ser un fnai ce bastante aprOxGnad0 para caracterizar los diferentes estados de vigilan: cia ( T a m , E.S. Rojas-ñamhz, 1968). Existen varios reportes de estudios en anfibios ( Hobson, 1967; Hobson y-- col, 1968;Lucas y col, 1969; Mc Ginty, 1972;etc. ) s in embargo se presentan diadas a l respecto y adem& e l análisis mnpaMtivo es d i f i c i l ya que el ori gen filogenético de los anfibios actuales permanece incierto. En los peces hay pocos estudios que son insuficientes para obtener conch-- &nes definitivas, es necesario esperar e l d e s m l l o de técnicas electro- fisiológicas & adecuadas para registrar en un d o acuático. Con respecto a los reptiles, existen escasos reportes, l a mayoría de los -- cuales son contradictorios. De las cuatm Órdenes de reptiles actuales, representados por:' Chelonia ( tortugas ), Squcrmata (lagartijas,viboMs etc. 1, M i l i a (caimanes y cocodrilos 1, Rhynhephaiea ( tuátara de nueva Zelandia 1. Sólo los t r e s primems han sido estudiados, desde el punto de vista electrofisiolÓgim, ya se ha reportado el suen0 en algunas especies de quelonios axm Testudo

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' a (Hm y col., 1966), B& orb ihar i s (V&leccu, 1970 )obcer-

=una dieninucidn en l a actividad elc?ctrica ceretsrai. En l o aue wncierne a las lagartiias v víboras. también se ha descrito el - ~

sueño áonductual por varios &tor&, tai es ei-caso p a ~ . .F-&nnnis;kae e --- melleri ( Tauber y col., 1966 1. -&up de l os cocodrilos esta plenamente camorobada l a existencia de - Iguana ( Pepthon y Dusan-Peyrethn , 19691, chwaleo 3 chamialeo

sueño &&uctual; aunque desde e l pkto de vista hecrtrofisiológico, segun aigunos autores rn se presenta ni su& pasivo ni paradójico ( nanigan y co1,1970), sin embargo (peyretbn y hsan-Peyretbn, 1969 remrtan sue- ño paradójico en Caiman latirostris. La presencia de fase paradójica en l os reptiles también ha sido swerida par& orbicularis- (Vasiiescu, 1970 ),-pero desaf-e este he- cho no ha sido canprohio por otros autores, se reporta e l su& paradóji- co en l a iguana Ctemsaura similis ( Ayala, 1980), ( Tauber y col, 1966 ) irdican l a presencia de algunas caracteristicas del sueño paradójico en las iguanas y canaleones que estudiaron, mientras que Huntley y col (19771, l o reportan para Dipsosaurus dorsalis y Fam y col. ( 1978) para Plwinoama regali . Por otra parte en Go exus berlanaiere se han observado ciertas fases de mwimierrtos aut &urante e l estado de reposo, semejante, a lo que se observa en d f e m s duninte e l su& paradÓjico.Fn esta t o m a así imm

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en OtTOs reptiles se han observado autamtisnws, y se les considera elanen-- tos primitivos del su& paradójico. Desde e l pmto de vista anathiw se ha descrito l a presencia de ETU~OS neu- ronales que reguian el su& y l a v ig i l ia en anjn!aies superiores, gran pa^- te de estas neurona estan localizadas en ta l lo cerebml, e l cual ampende- e l mesencéfalo, prohiberanci ’ a anular o puente y bulbo raquídeo. El m e s d f a l o se extiende desde l a d s u r a posterior dorsal, caudai al --- amp W a r y tennina en e l i s m del ranbencéfalo. El mesencéfalo se di- vide en techo (te-) ¶ el tegmento o d o t a peduncular (tegwntmi) y pedún- culos cerebrales. E l techo del mesendfalo tiene una evolucibn variable en todos los verteira dos con excepci6n de los d e m s , las f i b a s del nervio Optic0 que entran= a l d i d f a l o no taminan ahl sin0 que se dirigen hacia arr iba y a 6 ---- hasta e l techo del cerebro medio o te-, e l cual está muy desarrollado en algurios vertebrados en especial aquellos en los que los hemisferios cerebra- les estan poco desarmllados, esta regibn del techo se refiere a los lobu-- los ópticos. El msencéfalo es recorrido por e l acueducto de silvio, un conducto tuailar estrecho que conecta e l tercer ventrfculo con el cuarto. La parte central del tegmentum contiene un entrecruz&ento de fitras que co rresponden a la decusaubn de los p d n c u l o s cerebelosos superiores. El lemz nisco medio se encuentra desplazado hacia afuera , el l d s c o externo con- tiene fibras ascendentes de l a via auditiva y las fibras del lenmisco U t e rai terminan en l a parte posterior en e l núcleo del nervio trig&nim We-- rior. E l núcleo del nervio patético se encuentra cerca del fascfculo longi- hidinal d o en l a parte anterior de l a substancia gris central. Los pedhculos cerebrales aparecen una masa v o l h s a sdunar.El lo- cus niger o sustancia nigra se encuentra entre los pedúncuios y l a parte - posterior del tegmentwi. Los nÚcleos rojos son masas globuiares situadas en la porci6n anterior del tegmentum. La protubeMncia anular o puente es la continuaci6n supmior del ta l lo cere- - ¶ y e l exwen interno muestra dos sukdivisionesr ma porci6n basilar o anterior y posterior o tegpentm. h está regidn del ta l lo cerebml l a parte del techo que cuke l a cavidad - del ventr€culo se ha expaniib y especializado para formar el cerebelo. Enamtrarms en e l puente e l iemnisco medio cam una masa elíptica de fibras, e l fascfculo longitudinal medial se observa en e l pico del Cuarto ventrfculo en l a linea media. El cuerpo trapezoide es una maca pmnbente de fibras. La oliva superior es un pequeño núcleo ovalado en posicibn iaterai y ligera-- mente posterior en relacibn a i cuerpo trapezoide.detras de l a oliva supe-- rbr se localiza e l &leo del nervio trig&(ni! ) y el núcleo motor - del nervio facial, los pzldGnculos cerebelosos superiores (brachia conjunti- va) aparecen a’los lados del cuarto ventrfculo. En l a porcibn basilar del puente se localiza e l nÚdeo del locus coenileus- situado en el piso del cuarto ventrfculo, este núcleo p y e c t a a la mayor- parte del mim y carddn espinai; es el origen de l a mrepinefbh del - cere&. La mitad rostral del n6cleo proyecta a l hipoaampo, y algunas fi- bras del locuc viajan por el fascfculo medial del cerebro anterior y rep- san medialmente a l a región septal donde entran a l hipocwpo vía fornix,

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~a función que ~ i z a este núcleo y por i o que nos interesa pax d presente trabajo es por que intwviene en e l sWñ0 paradójiw. Estudios hechos por Jowet (1967) en los que seccionan el, ta l lo cerebrd a nivel inferior del puerrte ocasionan l a total desaparicitin del sueiio d j i a o por medio de lesiones de células nerviosas a nivel dorsal del puente, fue posible abolir e l sueño W j i c o estos estudios fueron hechos en gato . ~i bulbo -Uideo d l o más posterior del ta l lo es l a continua--- ción & l a medula espinal. h l a mitad inferim del hibo el conducto del - ep&&hm está raseado por una sustancia gris central amn en l a médllla -- pero en su perhtm emerge una t m ~ de &ulas esparcidas a las que se les denmina fonación reticular del bulbo, esta formad& reticdm se ex tiende desde e l bulbo,puente y mesendfalo, es una area que contiene núcleos que realizan funciones vitales . En l a mitad cuperior del bulbo, se encuen tra e l núcleo pricipal del waplejo nÚclear olivar inferior con apariencia- de sa00 arrugado con una abertirra hacia l a linea media. Junto al piso del ventrículo se extiende longi- e elnúcleodel -- nervio hipogioso (n ni) , es e l más proxirro a ia linea media. EL núclea nn-- tor dorsal del vago (nX) , yace al lado del hipogloso, separado p un surco limitante al lado ddvago enwntmms los núcleos vestifxilares (n v111). E l núcleo ambigw esta situado en l a porción anteroexterna de l a formación reticular, las c6luI.a~ del núcleo del haz solitario rodean el fasdnilo --- longi tudinal d o este Últb es una estructura que se extiende desde l a & d a espinai hasta e l mesencéfalo. Los núcleos del rafe los encontrams desde el bulbo hasta l a porción ante- rior del mesen&falo,>estan localizados en l a linea media del tal lo cerebal dichos núcleos constituyen el prjncipai origen de l a serwtonjna en el sic-- tema nervioso centrai. Este neumtmmnu 'sor es pcducido &lo por algunas de ellas (Halaris, Jones, More, 1976), para algums autores estos núcleos son considerados MK) parte de l a formacitin reticular, en estudios de eshuctu- M fina de sus núcleos s u g i e r a g ~ n similitud con l a formación reticular- ( Fox, Pappas, 1976). La formación reticular forma parte del sistema ifmbico atraves de cone.xic-- nes recíprocac con e l hipotShm y c e m k anterior lihbico (Ebbillier, P; Seguin, Petitjean, 1976). Entre sus diferentes funciones esta l a de regular e l su& de ondac lentas. Los núcleos del rafe que se han descrito en mamífervs son los siguientes: Rafe obscunis localizado en l a regi6n del bulbo, caudal a l núcleo olivar y rostral a l núcleo s e p t b (n Vil) wn mderada densidad celular, darsal- mente esta ljmitado por el canal centralis y verrtnalmente por l a decusación p-dal. N6cleo del rafe pailidus, es un núcleo de poca densidad celular apa- reCe un poco rostral y caudalmerrte al rafe obscurus. Rafe magrnic, este núcleo es par y de alta densidad celuiar empieza caudal- mente a nivel del &pleto desarrollo del núcleo facial y en e l polo ros- t r a l del núcleo olivar inferior, a este nivel el rafe obscuro casi desapare-

E l rafe magnus tiene una gen extensibn, tennina rostralmente a nivel del cleo olivar superior, en l a porcidn dorsanedial del puente . Rafe pontic es un núcleo par , aparece en el nivel mds caudal del puente ter

ce. - -

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mina rostralmerrte en e l núcleo olivar superior, ventralmerRe este núcleo es ta Limitado por el rafe magnus. N6cleo centmiis superior, es par, de moderada densidad celular. hpieza -- caudahmte a i puente, junto con e l núciea olivar superior y rostralmerite -- termina a nivel del núcleo del mesendfalo . Núcleo del rafe domalis, es impar, con alta densidad celuiar dorsalmente - esta my cerca del cuarto v en t r fdo en el puente y cerca del acueducto en- e l mesedfalo. Ventrahente esta limitado por e l núcleo centmi superior. Núcleo linearis intermedio, es par, con &erada densidad celular empieza -- caudal a i núcleo del cuarto par craned en el mesencéfalo. Núcleo linearis rostralis, es impar, con ligera densidad celular empieza -- a-te en e l mesenckfalo a nivel del núcleo del tercer nervio par ma- neai, ventmimerite esta limitado por e l núcleo centralis superior. Con e l fin de contribuir con e l estudio soire e l su& se realiZ6 un estu-- dio anatbnico del tallo cerebral en doc especies de iguaM en los que se ha descrito el sueño MOR, con e l propósito de nwstrar e l grado de desarro- llo alcanzado por los conjuntos de nemnas que reguian e l sue¡% en verte-- brdcl0.s más wolucionados.

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MATERuL Y m m s .

MmEmALl.

he objetos, resina, alcoholes graduados ( 50, 70, 90) y absoluto, x G l parafina para incluir, albúmina de meyer, colorantes ( nissl, heMtoxili M y goigi 1 hi% maría, canastillas, estufa, microtaro y microscopio.

m m s . Se utilizaron cinco iguanas, del genero C t e n ~ C a u M dos de ellas de

l a especie similis y las otras tres de l a especie pectiÁ?ta, algunas fue pon decapit- otras se sacrificamn con dosis excesivas de nenbuts Se extmjeiron los cerebros y fueron colocados en fonml a l 10% permane ciendo así durante quince días, pasado ese ti- de les hcluy6 en pa= rafina siguiendo los pasos que se describen a continuaci6n: 1.- Sacar el tejido del fonml y lavar durante una hora en agua wrrien-

te, posterimmente lavar am agua destilada. 2.- Deshidratación en alwholes ( SO%, 70%, BO%, 90% y absoluto) una -

hora en cada uno. 3.- Almhol absoluto-xilo1 1:l para aclaramiento del tejido. 4.- Xilol una lroM . 5.- Xilol una hora. 6.- Parfina de 1 2 a 24 horas a 60° para l a infiltración. 7.- Prafina para incluir a 60° dejar secar. Se hicieron wrtes seriados de 15 micra. Los cortes se rewjieron en un bairn maría el cual se mantiene a una tepp&@ura de 52O centigrados Para el montaje se utilizaron portaobjetos p e r f e c t m e limpios y desen pasados los cuales se cubren de una delgada capa de albúmina de meyer. E l portaobjetos w n l a alinímina se coloca debajo de uno de los &es y se levanta suavemente para edherir el wrte a l portaobjetos, en esa for ma se siguen amamiando e l n h de cortes necesarios. E l portaobjetos con e l tejido se deja escurrir para quitar el exceso de- agua, posteriormente se amniodan en una wnastilla y se meten a l a estu fa a una temperatura de 60° C durante 24 horas. LOS cortes fueron teñidos por .tree técnicas diferentes: nissi, golgi y - hematoxilina , las d e s se describen a continuaci6n. MEiüPO DE MSSL. 1.- Xilol dos veces t re minutos en cada uno, 2.- A lcob l looo dos veces tres minutos en caria uno.

4.- Agua destilada. 5.- Yioleta de cresilo tibio por cinco minutos. 6.-Agua destilada. 7.- Pasar por alcoholes ( 70%, 96%, 100% y x i l o l ). 8.- Montar.

Chw iguanas, cajas paM técnicas histológicas, porta objetos, cu

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3.- Alcohol 96 O dos veces.

MFIDDO FAPICO PE GoGI PE RlO-€iORT€GA. 1.- Fi jar de 15 a 20 d k . 2 .- Cortar el tejido Oón un grosor de tres m i l j ~ & ~ ~ s .

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3.-colocar en bicranato(5gr.) por 2.5 de hidrato de cl& bien disueltas anbas soiucioms en un frasco color ambar, introducir en esta solución- e l tejido por 48 hrs.

b.-Lavarlos con agua destilada (4 veces). 5.-Enjuagar con nitrato de plata al 2% hasta que se aclare e l tejido UM -- vez que ~ c u p ~ esto cubrir e l tejido con el nitrato de plata sobrante, du- rarrte 48 5 h r s . y mantener en l a oscuridad. 6.-Ce saca un pedazo de tejido se enjuaga con agua destilada y se hacm cor -

tes por congelación de 90 micraC de grosor. 7.-Pasar a l alcohol del 96 d m t e 40 minutos. 8.-Pasar al alcohol absoluto durante 40 minutos. 9.-Pasar al xilo1 puro 30 minutos antes de mntar.

MEMW DE "üXILsNA - EOSINA ( henratoxilina de Hmi s , e o s h almholi- ca) .

1.- F i ja r en formo1 al 10 %. 2.- ~acer mrtes p r congelación o por parafina. 3.- Lavar los cortes en agua destilada. 4.- Teñir con Iiematoxilina de Harris de 1-3 minutos. 5.- Virar con agua de l a llave. 6.- Lavar con agua destilada pma detener el viraje. 7.- Deshidratar con alcoholes de 50 a 70 grados por t r e s minutos en cada -- 8.- Teñir con eosina alooh6lica de UTLO a t res minutos. 9.- kshidrataci6n con alcohol del 96 dos cambios y en absoluto cinco minu . tos en cada alcohol ( d i o s i los cortes son por parafina pasar a i a6

soluto). IO.-- con creosota, s i los cortes fueron por congelación, o en d o l -

s i fueron por p a r a f i ~ durante ciriC0 minutos. ll.4bri.r con Msam de canada o resina . Los cortes fueron obsenrados en un microscopio American optical y se pro-- yectwn las hagenes por medio de un p r i m cobre UM pantalla para su-- a p r e e 6 n . Se localizaron los núcleos y se midieron en su d&tm ma- yor y menar de l as neumnas con Una re j i l l a graduada en micras. Se tanaron fotograffas de aigunos cortes para determinar la regi6n donde - se i d i z a n los núcleos.

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8 RECULTADOS.

En el presente estudio se localizaron los nÚcleos del Rafe y del Locus coeruleus que DC~D ya se mencionó estan invoiucrados en l a Twación del sueño en vertebrados superiores, y de acuerdo a l o obsenrado también estan presentes en iguaM etenosaura similis y CtenosauM p e p e . Los nÚc?-eos del Rafe en estas dos especies de iguana estan situados a l o lar go del tallo mm sobre l a linea media del misim, pcrr l o que en todas - las fotograf5as que se muestran se pueden apreciar éstos. Las neupoMs de los nÚcleos del Rafe se midieron en su di$netm mayor te--- niendo 26.16 + 8.20 micras y enmiametro nimor 16.99 + 8.6 mimas. La fcmna de estas neuronac, son redondas, ovaladas en su-mayoría y en menor proporción trianguiares. Los núcleos del - Rafe empiezan aparecer desde l a región baja del mesencéfalo; en sus limites con el puente con una densidad celular regular, el los enpiezan aparecer núcleos de l a formación reticular ( Fr ) éstos Úl- timx siempre tienen mayor t& que los del Rafe en l a fotografía 1 nuestra un corte de l a región mencionada apareciendo e l Rafe superior ( Ras), ashisno podarr>s observar en la

trículo tiene una forma de "T". Muy cerca de l a linea media y en e l piso del cuarto ventrículo se obsenran unos núcleos corresporalientes a l Griseum centmie (Gc). En este misno carte, Bapiezan aparecer los nÚcleos del Locus coeruleus (Lcl, cena del piso del cuarto ventrículo y a una distanciZTZ-305 mimas en relación con l a linea media del ta l lo cerebral. En el siguiente corte fotografía 2, hay mayor cantidad de neumnas del Locus coeruleus, estas neuronas fueron medidas en su didnietro mayor que es de 25.12 + 9.68 m i c r a 15.55 + 5.21 micras. Ventral al k u s - m e u s formación reticular superior ( Frs ). En este corte y e l anterior se observa a Los lados del mismo unos abultanientos mrrecpondientes a l Erachium con'un ti- ( Bc ). E l núcleo Cerebeli lateralis ( Cerl 1 se encue- &- ~ r o c ~ ~ aemieus e i n f e r i m c h i u m con'urrtivinn. KM al núcleo cerebeli latZ'GEF&tan +-- os nucleos del Lemnisci lateralis ventraiis ( L;Lv ). ?h l a fotografía 3 e l corte que aparece es posterior a los, dos anteriores, se puede observar cam l a forma del v en t rh l o cambia alargandose horizontai mente. Todavía aparecen núcleos del Locus coerilleus, Rafe y formación reti= d a r superior y núcleos Cerebeli lateralis. Las n e u r o ~ s aue se encuentran r odedo e l ventrículo corresmnden a l Es--

junto oon

se - e anterior unas estructuras semiredondas

correspondientes a los lo'bulos F pticos ( Lop ). A esta altura el cuarto ven-

- y un diámetro menor de

se encuentra un conjunto de ne-% correspondientes a l a

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iseum i ~trgr ). ?ef&Zente corte (fotografía 41, casi desapareció e l - Locus pwuieus se sigue observando ventrícdo se alarga más horizontalmente, y aparecen núd forma abundante.

l a formación ret idar superior, EstraW -

Conforme se va descendiendo en e l ta l lo cerebrai el verrtrícuio se va ce- rrando y adquzkre una form en '111" l a densidad celular de los nÚcieos del - Rafe es atmdante ésto ocurre desde l a parte baja del puente y en los lid- tes con bulb3 raquideo ( fotografia 5), den al - Rafe inferior ( que tam su lugar el conducto del ept?ndh en l a parte mbs posterior del ai1 - b3 raquideo

los núcieos que aparecen correspon- ). ~1 v e n t r í h se cierra canpietanente hasta

aun en esa región siguen apareciendo núcleos del - Rafe inferior.

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LAMINA 1. Corte con límite en e l mesendfalo se observa nÚcleos del rafe supe- rior RS, neumnas del piseun centrale GC, escasas neumnas del locus meruleus E, e l cuarto ventr€culo IVv, los iobuios opticos LOP, fonmci6n reticular supe

.^ rior FRS, y cerebelo CBL.

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LAMINA 3. Corte del metencéfalo superior sigue apareciendo rafe s u p e r b y en mayor densidad e l dcleo del locus oxmleus en este corte se in~apcia el e m t o grisewi SE, y el estrato de purkinje SPP. Técnia de Nissl.

AMINA , Corte hecho en la parte baja de l a regim pontina se a.prec,h rafe inferior RI, aparece fmmaci6n reticular media FRM, y cerebelo CBL se utilixo l a técnica de golgi .

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DISCUSION.

hque nikmcos autores que han estudiado ei su& en los reptiles -- & d m que no existe l a fase de su& MOR en este grupo de v e r t & ~ & ~ ~ , existen datos que apoyan l a presencia de este fenheno. Se ha observado en varios reptiles que despues de 7 varias horas en suefio conductudl- mripletwiente indviles, repentinament e se presentan autanatisms, aampafh - dos de mwimientos oculares . Despds de estos autamtisms cuya duraci6n - es de urns cuantos segundos los animales continuan durmiendo, este fenáne- rn que hemos mencionad^ tambi6n se presenta en los vertebados rrds wolucio nados durante el sueño MOR, por otra parte existen evidencias f d l o g i - = cas que mestran que tanto en reptiles ccam en aigunos d f m s estuatadbs esta fase de sueño se nxdifica de manera semejante. Por otm parte en los d f e r o s en los cuales estan bien caracterizadas -- las fases de sueño, existen datos experimentales que indican que l a alter- nancia sueño vigil ia es regulada en gran parte por wnjuntos de neuronas--- que se localizan en el tronw cerebral. Esta regidn encéfalica es filogené- ticmente antigua ya que se encuentra desde los peces hasta los d f e r o s inciuyemio a i ser humam por otra parte, durante el ciclo su& vigi l ia a- parte de las modificaciones en la actividad cere- que se presentan en aves y mdferos ccam mencioms en l a intrdutxi6n de este trabajo, -- también existen fluctuaciones en l a actividad de o m variables fisioi6gi cas; tales cccID,ia frecuencia cardiaca, resphtmia, muscuiar etc. ias mdificaciones en las vclriabies fisioi6gicas anteriormente mencionadas se han observado tanbib diferentes a las aves y los mamíferos y estas va- riables se manifiestan en el misno sentido, es decir tanto actividad respi- ratoria cano cardiaca decrecen cuando los animales p a n de l a vigi l ia al su& lento ,en aves y maníferos o a i sueño Conjuctuai o reposo en los rep- t i l es mostrandose un l i g m incremilrrt o durante e l sueM paMddjim de los haneotenms mencionados y en e l sueño activo de los reptiles. Estas varia- bles fisiológicas con m a d a s por aigunas regiones del 'tronco cerebal. Esto nos hace cuponer que en los reptiles existe e l sueño que desde el punto de vista elech.oencefal6grafi- w se manifiesta de manera diferente al de las aves y de los d f m s - devido a l diferente gMd0 de evoluci6n cexbreX y que posiblemente, en l a alternancia su& vigi l ia de los reptiles int 7 también regiones-- del tmnw cerekal p r l as oscilaciones de =&les fisioi6gica.s - que hemos ~c i o l z ado durarrte l a alternancia y que adenas dentru de las es- -tructuMs del tmnm cerebal que puedan intervenir se encontrarcm e l --- locus coeruleus y rafe los cuales estan presentes en el reptil que hems -- estudiado cam ya se ha mstrado en este trabajo.

a l igual que l a alternancia su& vigi l ia

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CONCLUSIONES.

De acuerdo a los resultados obtenidos se puede concluir que en ambas especies de iguna Ctemsaum, es decir C. pectinata y C. similis est& -- presentes los núcleos del locus merzileus y rafe, hallazgo que apya la idea de que en los reptiles ya se presentan las fases de sueño que en -- los mwiiferos alcanza su ~&&IO desarrrollo principdmente en el hunbre y que estos núcleos desempeñan un papel -ante aunque no bien definido todavía en la regulaci6n del sueño.

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En e l psente ti.abajo se realid e l estudio anatániw del tallo cere brai de las iguanas C t m s a w a pctiriafa y Ctemsaura swlis, con e l pro$ sito de identificar I a posible presencia de grupos new= que en los d f e r o s interviermi en l a regdación del suefio. Los resultados indican l a presencia del &leo locus d e w localizado a los lbdos de l a linea ne dia en l a región basilar del puente en e l piso del cwrto ventr€culo,adds se identificaron épupos de neunmas que fozman parte de los rokleos del - M e , estos núcleos estan situados en l a linea media del tallo CerebraL, y aparecen desde e l hlb raqddeo variando su densidad a lo largo del tallo mbrai y desaparecen en la regi6n baja del mesendfalo. Estos hallazgos refuerzan l a idea de la presencia de m.60 en los m i l e s .

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