CHAMADOS P ARA EVANGELIZAR E SER VIR · 2010-06-22 · O lema do acólito é constituído por três...
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Pág. 02DÍZIMO: uma partilhade fé
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Veja o que ACONTE-CEU em nossaParóquia.
Paróquia Santa Cruzem Células.
ATUALIDADES:Processo de declara-ção de nuli-dade domatrimônio
Agenda Pastoral eLiturgia Diária -Outubro de 2009
CHAMADOS PARA EVANGELIZAR E SERVIR
PASTORAIS:Em qual delas vocêse encaixa?Qual o seu dom?
O que vem por ai emnossa Paróquia.
Meus filhinhos, neste mês de outubro, de-dicado às santas Missões, faz mister acolhermoso exemplo de Jesus: orar sem cessar, pois, a pre-sença da oração nos indica que o momento é so-lene e de suma importância para nossa vida e co-munidade.
Com a experiência do Cerco da Misericór-dia, Cerco de Jericó, Missas todos os dias, Exposi-ção do Santíssimo diariamente..., nossa Paróquia ecomunidades vêm experimentando um Jesus nãomilagreiro, mágico, mas sim um Jesus que ora epossui uma prática, contempla e luta, tem esperan-ça e se compromete com as questões sociais dopovo escolhido e amado por Ele.
Sendo cristãos-católicos em células, discí-pulos do Mestre, não podemos ser diferentes Dele,temos que assumir o que sempre nos pede: AMAR.Amar para transformar aquilo que está morrendopelo comodismo, pela injustiça, pela soberba, pela
inveja, pela ganância, pela fome, pelaprostituição, pelas drogas, pelas mor-tes e tantos mais.
Testemunhar sempre
Testemunhar Deus como NossoSenhor, como Autor e Princípio de tudo,faz-se necessária uma profunda e ver-dadeira conversão (metanoia), que nosleve, de fato, à santidade e à verdade denossa fé cristã: Deus é e basta.
Você pode até se perguntar: santi-dade? Como ser santo neste tempo decorrupção política, de globalização, dedesrespeito, de depressão, de fome, demiséria, de drogas, de solidão, de per-da de sentido da vida, de vazio, de vio-lência e de tantas outras situações?
Pois bem, a santidade brota donosso compromisso com o Reino deDeus, que nos leva à evangelização des-sas situações concretas, dessas que nãohá como fugirmos, pois vivemos nestemundo e estamos nele. A santidadeacontece justamente nessa realidade."Sede perfeitos como vosso Pai celesteé perfeito" (Mt 5, 48).
Não deixe nada para amanhã
Então não deixe para amanhã o quevocê pode viver todos os dias: a santi-dade, a evangelização e o serviço. Bus-que amar Cristo, o Nosso Salvador, ho-mem simples e verdadeiro. Seja fiel àsua Palavra, pois Cristo quer contar comvocê. E nossa Paróquia precisa da suaatitude: ser discípulo e missionário doReino. Portanto seja uma célulamultiplicadora.
Cuidado! O tempo passa e você podeficar esperando o amanhã!
Com carinho e a bênção de Deus.Pe. Marcelo Ap. Jolli
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Uma partilha que nos torna parecidos com Deus
Quem disse que não somos nada, que não temosnada para oferecer?
PENSANDO NA VIDA
Todo mundo conhece a generosidade de dona"Sílvia". Em sua casa, quem chega encontra sempreum cafezinho, uma boa acolhida, uma conversa amiga.
Dona "Sílvia" ainda trabalha na coleta de manti-mentos para a composição das cestas básicas que sãodistribuídas entre as famílias carentes da comunidade.
Há quem diga que quando falta algum alimento nacesta ela mesma dá um jeito de completá-la trazendo dasua casa o que falta.
O admirável é que dona Sílvia não é uma pessoade muitas posses. Ela se angustia com as privações da-queles que pouco ou nada têm e ao mesmo tempo en-contra alegria em partilhar com eles, doando seu tempoe muitas vezes o que tem. Talvez isso explique o sorri-so largo e constante do seu rosto...
Existe um caminho que nos ajuda aexperimentar o que ouvimos a respeito dedona Sílvia. O Dízimo é uma forma deexperimentar o ser divino em nós e é issomesmo que dona "Sílvia" experimenta emsua vida.
Deus é assim mesmo: Ele sofre comos que sofrem e se alegra em dar de simesmo aos outros.
Deus é sorriso que se abre ao ver seusfilhos e filhas felizes e saciados.
Deus não retém nada para si. Ele foimuito além quando nos ofereceu seu pró-prio Filho Jesus. Pessoas como dona "Síl-via" entendem bem quem é Deus.
VOCÊ SABIA?
Que as pessoas que trabalham na co-munidade são ocupadíssimas? O trabalhocomunitário não é sinal de desocupação,mas sim de generosidade.
Que uma das finalidades do Dízimoé o cuidado com os pobres?
Fonte: www.editorasalesiana.com.br
VISITE NOSSO SITE:
www.paroquiasantacruzmatao.com.br
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O lema do acólito é constituído por três palavras que iniciam com aletra "A": Amigo de todos, mas particularmente do seu pároco, Assea-do desde a ponta dos cabelos ao dedos dos pés e Atento as necessi-dades da paróquia.É louvável que haja acólitos, porque este ministério tem sido fonte devocações, da pastoral vocacional e outras.
Jovem venha participar conosco. Tenha atitude: seja umACÓLITO.
Parabéns a esses discípulos!Que Deus abençoe essa nova ca-minhada.
Marcos e Suzilaine PereiraCoordenadores (Acólitos e coroinhas)
Pastoral da Acolhida: parte integrante doprocesso de evangelização da paróquia
O que é Pastoral da Acolhida?
A Pastoral da Acolhida consiste, em primeiro lugar, emuma equipe que se dedica a receber bem as pessoas que che-gam a nossa igreja para as celebrações. Em segundo lugar, emuma equipe atenta ao acolhimento dado no expediente paro-quial que vêm em busca de alguma informação ou dos servi-ços da paróquia. Em terceiro lugar, em uma equipe sintoniza-da com as demais Pastorais, movimentos e associações, eque se preocupa com a recepção que é dada entre os seusmembros e aos atendidos por eles. Finalmente, a Pastoral daAcolhida é aquela que deve estar permeada de todas as açõesda paróquia, inclusive as ações do pároco. Embora o trabalhomais evidente da Pastoral da Acolhida seja recepcionar, afe-tuosamente, os que chegam para as celebrações, o seu desa-fio maior está em fazer com que a paróquia, como um todo,adote uma postura acolhedora.
Muitos homens e mulheres já fazem parte desta Pasto-ral. Só falta você.
Participe da próxima formação, no dia 14, após a missa.Lembre-se: O trabalho comunitário não é sinal de desocupa-ção, mas de generosidade.
Paulo e Elizabete LoureiroCoordenadores
Fonte: Pastoral da Acolhida. São Paulo: Paulinas
Acólito é estar a serviço sempre.
Ministério de Acolitato
No dia 13 de Setembro de 2009 às 11h, no CEC-Adoração e Vida: missa para a juventude, foram institu-ídos pela primeira vez doze jovens ao ministério doacolitato.
Ser acólito é apenas um caminho para chegar aser amigo de Jesus e membro vivo da vossa comunida-de paroquial. Para ser um acólito é necessário treina-mento, pois o mesmo ao invés de ajudar poderá "atrapa-lhar" ou poderão distrair a assembléia. Nas primeirasvezes, pode auxiliar juntamente com um colega maisexperiente.
Os acólitos são responsáveis por levar a Cruz e asvelas acesas na procissão de entrada, dentre outras fun-ções, como: cruciferário, ceroferários, turiferário,librífero, navetário e outros. No presbitério, o acólitonão é simplesmente um "enfeite", mas uma presençamarcante, pelo seu serviço, fé e amor. Ele deve ser pon-tual em suas tarefas.O trabalho de acólito em uma comunidade não poderáser limitado em "apenas ajudar nas missas", mas sim secolocar a serviço da igreja e das coisas de Deus, nasprocissões, nas solenidades e em todas as celebraçõeslitúrgicas, sempre quando se faça necessária a sua pre-sença. A ajuda mútua caracteriza os verdadeiros irmãosna fé.
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Dia 04/09/2009 aconteceu a primeira Balada Jovemcom a presença de Flavinho da Canção Nova.
E as 3 horas da manha houve a SantaMissa encerrando a Balada Jovem
Do dia 04 a 14/09/2009 aconteceu a novena deSanta Cruz
Dia 14/09/2009 iluminação da torreda Igreja de Santa Cruz
Dia 07/09/2009 carreata com o quadro deN.S.Destadora dos Nós.
No dia 14/09/2009 na Celebração EucarísticaCEC para jovens foi dada posse dos acótlitos em
nossa paróquia.
Preparação do bolo de SantaCruz - 14/09/2009
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Fonte: www.catolicosemcelulas.com.br
Paróquia em células não é mais umaestratégia, mas a estratégia.
Sete finalidades das células paroquiais deevangelização
1. Crescer na intimidade com o Senhor2. Crescer no amor recíproco3. Compartilhar Jesus com outros4. Desenvolver o ministério no corpo místico da Igreja5. Dar e receber apoio6. Formar novos líderes7. Aprofundar nossa identidade de fé
Estes sete objetivos traçam um caminho coletivo da fé e fazemda célula um lugar de santidade, onde o Evangelho é vivido.
As células não são um fim em si mesmas. A célula não se reduzàs reuniões do grupo, pois é na vida cotidiana que o compromis-so dos membros com Cristo é realizado, uma vez que vivem suafé em todos os momentos, não somente dentro da paróquia.
A célula é o lugar onde todos crescem na intimidade do Se-nhor. É também uma pequena comunidade de mediação, quevem antes da grande comunidade que é a paróquia. Portanto, acomunidade paroquial beneficia-se da crescente familiarida-de dos membros das células com o Senhor. Ela deve ser re-novada a partir do interior.Quando se sente preparados, os membros das células envol-vem-se no ministério ou pastoral da paróquia (ajudam famíli-as, atuam na liturgia, catequese, servem aos mais pobres, en-fim, trabalham com comunicação, secretaria, juventude, etc...Gradualmente, a comunidade cresce e dá vida ... "A fé é refor-çada quando a partilhamos" (João Paulo II).Resumindo, pode-se dizer que as células paroquiais deevangelização são uma proposta para os batizados:
Para renovar sua vida cristã recebida no batismo; Para tornar cada batizado um artesão da vida paro-quial ou comunitária; Para construir uma comunidade onde todos os mem-bros sejam evangelizadores.
Tudo isto é feito através da oração pessoal, da adoraçãodo Santíssimo Sacramento e do apoio fraterno.
As células não são evidentemente a única forma dese engajar na paróquia. Não são também grupos deoração, ainda que a oração é a fonte de força. Elessão sim uma escola de evangelização.
Trinta razões para estar em uma célula
01. Permitem a todo cristão usar seus dons.02. São mais facilmente formadas, mantidas e terminadas.03. São um agradável meio de envolvimento e comunhão.04. Atraem a maior parte das pessoas que "repelem" a Igrejas.05. Experimentam a presença de Deus em qualquer lugar.06. Podem reunir-se em qualquer lugar.07. Podem oferecer ajuda a qualquer pessoa.08. Permitem que mais líderes despontem e se desenvolvam.09. Custam quase nada para serem formadas.10. Ajudam cada convertido se tornar um evangelizador.11. Facilmente, se necessário, transformam-se em novosnúcleos comunitários.12. Reproduzem-se com facilidade.13. Encorajam a oração mútua e de modo mais pessoal.14. Seguem de modo mais fiel o modelo de Igreja dos Atosdos apóstolos.15. Oferecem a todos oportunidade de exercer um ministério.16. Atendem às necessidades mais imediatas de todos.17. Mantêm os líderes informados das necessidades dos membros.18. Permitem que todos liderem, mesmo que momentaneamente.19. O horário e o local de encontro atendem a todos.20. São ambientes mais terapêuticos para pessoas feridas.21. Facilitam a mobilização da maioria, numa urgência.22. Fluem na espontaneidade, não apenas no nível profissional.23. Proporcionam mais oportunidades para se expressarverdadeiro amor.24. Mostram aos convidados como é a vida cristã na práti-ca ao invés de discursos.25. Estimulam compromisso com a Igreja.26. Treinam missionários que querem trabalhar em cidades remotas.27. Aliviam o líder geral da tarefa de suprir sozinho todo o rebanho.28. Centralizam tudo na Pessoa de Cristo.29. Você experimenta a Presença, o Poder e o Propósito de Cristo.30. A célula é o melhor lugar para aprender a morrer para simesmo e viver para os outros.
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É possível anular meu casamento?
A doutrina da Igreja Católica não fala em "anulação" docasamento, mas sim em "declaração de nulidade". É funda-mental a diferença entre ambas as expressões, veja:
Anular significa fazer com que aquilo que tinha exis-tência legítima, deixe de tê-la. Ou seja, que um casamentoque inicialmente foi válido passe a ser sem valor jurídico.
Declarar nulo é o ato mediante o qual a autoridade com-petente faz uma declaração afirmando que um ato jurídiconunca teve valor, apesar das aparências. No caso do matrimô-nio, significa reconhecer publicamente que, na realidade, na-quele caso concreto, não houve verdadeiro casamento, nãoobstante as cerimônias realizadas. Suponhamos por exem-plo, que alguém, sendo ameaçado de morte e não encontran-do uma outra saída, decida aceitar a celebração de um casa-mento, mas sem nenhuma intenção de conviver com a pessoacom quem aparecerá publicamente unida. Pode-se, então, fa-lar de verdadeiro matrimônio? Não, de jeito nenhum. Porquenão pode haver consentimento sem vontade livre.
Consequentemente, nesse caso, devemos dizer que setratou de um casamento nulo.
Por isso, a Igreja nega-se a "anular" matrimônios, masadmite, quando necessário, que alguns casamentos sejam"declarados nulos". O matrimônio, neste casos, não é dis-solvido, ou seja, na realidade ele nunca existiu.
O que fazer com um casamento nulo?
Uma vez descoberta a nulidade, faremos o possível, re-correndo à autoridade eclesiástica competente, se for preci-so, a fim de remover o obstáculo que impediu o surgimentode um autêntico matrimônio, já que, se a nulidade não forremovida, e se os presumidos esposos continuassem a convi-ver maritalmente, sabendo de sua situação, estariam, na reali-dade, num concubinato, porque se trataria de duas pessoasnão-casadas, mas que vivem como marido e mulher.Primeiramente, a Igreja tem como missão fundamental pre-gar a reconciliação, mas pode acontecer que o obstáculo sejairremovível e que se torne impossível sanar o matrimônio
que já nasceu nulo. Perante a sociedade eclesial,aquelas pessoas aparecem como casadas, mas narealidade não o são. Para que possam realizar umanova união, não só válida perante suas consciên-cias, mas também perante a Igreja na qual viveme da qual fazem parte, é preciso um ato da autori-dade pública eclesiástica, que declare a nulidadeexistente. É por isso que dizíamos que não é pos-sível anular um matrimônio, mas que, às vezes,se pode e até se deve declará-lo nulo.
Autora: Dra. Fátima Doricci
Como começa um processo de nuli-dade matrimonial?
Este assunto continuará no próxi-mo número. Aguarde.
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EM NOVEMBROTríduo em oração aos fiéis falecidos.
PENSANDO NA VIDA
A morte nos mostra o que realmente interessa. Nadapodemos levar, nem sucesso, nem nossos haveres e nemas pessoas que amamos. Só podemos estender as mãosvazias e entregar-nos aos braços amorosos. Cientes damorte, podemos viver resignados, mantendo uma distân-cia correta das coisas. Nosso trabalho, nossos bens, aspessoas que nos cercam, tudo recebe sua medida exata.
Viver com a morte significa também viver consci-entemente e bem presente, sentir o que é a vida em últi-ma análise: um presente. Não se trata de uma conquis-ta nossa.
O tempo vivo é benéfico para quem percebe a morte.Morto torna-se o tempo quando a morte é reprimida."Perdemos a maior parte do tempo querendo ga-
nhar tempo".Venha rezar pelos seus e compreender o que é re-
almente é a morte de 30/10 a 01/11
Fonte: O livro da Arte de Viver, Anselm Grün, p. 47.
Primeiro 108h com JesusCerco de Jericó
Tema: Tudo pode ser mudado pela força daOração.
Preparando Cristo Rei!
Todo o dia (15 a 21/11) das 6 da manhã até a meianoite Jesus ficará exposto. Missa de segunda à sexta-feira 15h às 20h.
Sete dias de intensa Oração a Deus. Você não podeperder.
PRIMEIRO DESFILE
Garoto e Garota Crisma anos 60.Aguardem!
EM BREVE
Momento com os casais (namorados,noivos, segunda união e casados)
Momento com a pessoa idosa e viúvos.
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DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO
DIA 04- Terceiro dia doTríduo: Missa naIgreja Santa Cruz
às 19h.Entrega do bolodas 8h às 13h e às19h após a missa.
Evangelho do diaMc 10,2-16
DIA 06- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz; emseguida terço dos
homens
Evangelho do diaLc10,38-42
DIA 08- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz
Evangelho do diaLc 11,5-13
DIA 09- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz- retiro do TLC em
Araraquara
Evangelho do diaLc 11,15-26
DIA 10- Missa 16h15m.
IV centenário- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz.- retiro do TLC em
Araraquara- colocação cúpulana Igreja Sta Cruz
Evangelho do diaLc 11,27-28
DIA 11- Missa 8h e 11h
- Missa 19h.- término do retiro
do TLC emAraraquara
- Festa p/as crian-ças iniciando com
a Missa às 8h
Evangelho do diaMc 10,17-30
DIA 13- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz; emseguida terço das
mulheresReunião do CPP
Curso de Batismo
Evangelho do diaLc 11,37-41
AGENDA PAROQUIAL E LITURGIA DIÁRIA - OUTUBRO 2009
DIA 14- Missa 19h. Igreja
Sta CruzReunião comMinistério da
Acolhida
Evangelho do diaLc 11,42-46
DIA 16- Missa 19h. Igreja
Sta CruzReunião comApostolado da
oração, Legião deMaria e Ministério
de AdoraçãoEvangelho do dia
Lc 12,1-7
DIA 17- Missa 16h15m.
IV centenário- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz emhomenagem aosprofessores; em
seguida estudo doProjeto Paróquia
em CélulasEvangelho do dia
Lc 12,8-12
DIA 18- Missa 8h e 11h
Missa voltadapara os jovens
- Missa 19h. IgrejaSta Cruz em
homenagem aosMédicos
Retiro do MESCEvangelho do dia
Mc 10,35-45
DIA 19- Missa 6h 15m.Igreja Sta CruzReunião com oMESC às 19h.
Evangelho do diaLc 12,13-21
DIA 20- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz; emseguida terço doshomens e mulhe-
res
Evangelho do diaLc 12,35-38
DIA 21- Missa 19h. Igreja
Sta CruzReunião com os
coordenadores dasequipes de canto
Evangelho do diaLc 12,39-48
DIA 22- Missa 19h.
Igreja Sta Cruz
Evangelho do diaLc 12,49-53
DIA 23- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz; emseguida reunião
com agentesenvolvidos com
grupos de Fámilia
Evangelho do diaLc 12,54-59
DIA 24- Missa 16h15m.
IV centenário- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz; emseguida reunião
com leitores
Evangelho do diaLc 13,1-19
Cores Litúrgicas
Tempo Comum
Dom. Ramos, 6ª Feira santa, Pentecostes,Mártires, Apóstolos e Evangelistas
Tempo do Natal, Páscoa, FestasMemórias e Solenidades
Tempo da Quaresma e Advento
DIA 01- Abertura doTríduo de São
Benedito: Missa19h. Igreja Sta
Cruz
Evangelho do diaLc 10,1-12
DIA 02- Primeiro dia do
Tríduo: Missa 19h.Capela do
IV centenário
Evangelho do diaMt 18,1-5.10
DIA 03- Segundo dia do
Tríduo: Missa16h15m.
IV centenário- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz
Evangelho do diaLc 10,17-24
DIA 25- Missa 8h e 11h
- Missa 19h. IgrejaSta Cruz
- Encontro Minis-tros da Eucaristia:-Atuais Sta Cruz 8h.
- Novos S. BomJesus 8h.
Evangelho do diaMc 10,46-52
DIA 26- Missa 6h 15m.Igreja Sta Cruz
Evangelho do diaLc 13,10-17
Todo segundo final de semana trazeralimentos aos mais necessitados.
Atendimento Paroquial (Ligar antes por favor)
De segunda a Sexta feira das 8h às 17h.Sábado das 8h às 12hDireção Espíritual e ConfissãoTerça: após a Missa das 19h (a cada quinze dias)Sexta: 14h às 17hSábado: 9h às 12hVisitas aos doentesSexta: 8h30min. às 11h30min.Obs: outros horários a combinar.
DIA 29- Missa 19h.
Igreja Sta Cruz
Evangelho do diaLc 13,31-35
DIA 30-Triduo dos
falecidos Missa19h. Igreja Sta
Cruz
Evangelho do diaLc 14,1-6
DIA 31- Missa 16h15m.
IV centenário- Triduo dos
falecidos Missa19h. Igreja Sta Cruz
Evangelho do diaLc 14,1.7-11
DIA 27- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz; emseguida terço dos
homensReunião com
coordenadores doDízimo
Evangelho do diaLc 13,18-21
DIA 05- Dia de São
Benedito: Missas- 6h15min na
Igreja de Sta. Cruz.- 15h (Pe. Fábio Timóteo)
- 19h30min naCapela IV centenário
Evangelho do diaLc 10,25-37
DIA 07- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz; emseguida reunião
CAEP
Evangelho do diaLc 11,26-38
DIA 12- Missa 8h. Igreja
Sta Cruz(Par. N.S. Aparecida)- 9h procissão dos
cavaleiros; 11hterço; 12h consa-
gração e 18hprocissão
Evangelho do diaJo 2,1-11
DIA 15- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz
Evangelho do diaLc 11,47-54
DIA 28- Missa 19h.
Igreja Sta Cruz
Evangelho do diaLc 6,12-19