Clipping pacto ong pacto ambiental anexo

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ONG Pacto Ambiental : www.facebook.com/pactoambientalong EM BREVE, MARIA FUMAÇA EM CATAGUASES SHARE ON: GENTTESA 12 DE AGOSTO DE 2015 O “Biciclotrem”, como ficou conhecida a adaptação de duas bicicletas para circular sobre os trilhos, idealizado pela ONG Pacto Ambiental e o Coletivo Cerca Onça, surgiu como

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EM BREVE, MARIA FUMAÇA EM CATAGUASES

SHARE ON:

GENTTESA — 12 DE AGOSTO DE 2015

O “Biciclotrem”, como ficou conhecida a adaptação de duas bicicletas para circular sobre

os trilhos, idealizado pela ONG Pacto Ambiental e o Coletivo Cerca Onça, surgiu como

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uma intervenção urbana para a mobilização social a respeito da preservação da malha

férrea entre Camargo e Três Rios, desativada recentemente, cuja concessão de

funcionamento pertence à Ferrovia Centro Atlântica. O não uso dos trilhos e,

consequentemente, a falta manutenção do percurso, causa, em médio prazo, sua

deterioração, por ações de depredação e do próprio clima.

A proposta do Biciclotrem alcançou seu objetivo básico ao colocar em pauta os benefícios

que uma malha ferroviária em boas condições podem gerar. A iniciativa chamou a

atenção, e o grupo de apoio à causa – inicialmente formado pela ONG Pacto Ambiental,

Coletivo Cerca Onça, Associação Biciclotrem e Sindicato dos Comerciários de Cataguases

– foi procurado por ONGs interessadas na preservação da cultura ferroviária, com a

intenção de elaborar projetos para utilização da Maria Fumaça 51, de posse da

Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), de Além Paraíba.

Representantes das instituições reuniram-se no dia 5 de agosto, com o Circuito Ferroviário

Vale Verde (CFVV – Sul de Minas) e, através do decreto 02/2015, regulamentou-se a

criação do Núcleo CFVV Pólo Cataguases/Além Paraíba – Grupo Zona da Mata.

A primeira reunião do grupo com o terceiro setor aconteceu em 8 de agosto. Estiveram

presentes membros da ABPF, Sindicato dos Comerciários de Cataguases e região,

Coletivo Cerca Onça (Cataguases), Associação de Biciclotrem (Cataguases), ONG Pacto

Ambiental (Cataguases) e do Circuito Ferroviário Vale Verde (CFVV – Lavras), além de

gestores culturais interessados na preservação da tradição ferroviária. Na ocasião, foi

fundado o Núcleo do CFVV Cataguases – Além Paraíba, e traçadas estratégias para

ocupação da malha ferroviária.

Uma das opções mais viáveis – e que pode gerar recursos para a manutenção da malha –

é o Trem Turístico. A ABPF possui uma Maria Fumaça, modelo 51, de 1.880, que pode ser

colocada a ponto de marcha, e que necessita apenas de alguns reparos.

“Uma articulação intermunicipal terá início no mês de agosto, para que este sonho, que

parecia estar tão longe, em breve transforme em realidade. O estudo ainda é embrionário,

estamos realizando um projeto para levantar custos. Temos uma Maria Fumaça 51 em

condições de rodar e precisamos de dois vagões passageiros” – conta o Diretor Jurídico

do Núcleo, Eduardo Caetano Machado.

O trajeto prevê, inicialmente, que o trem faça uma viagem de Além Paraíba a Cataguases,

mais a realização de uma viagem, a cada 15 dias, com saída da Estação de Cataguases e

paradas no distrito de Aracati; finalizando o seu curso na Estação de Vista Alegre. Outro

percurso previsto é o Circuito Humberto Mauro, de Cataguases à Volta Grande.

De acordo com Eduardo, a ativação do Trem Turístico – além de manter um símbolo

cultural de Cataguases – movimenta em torno de 52 setores da economia e trará impactos

diretos à cidade e à rotina dos moradores, tanto na estrutura urbana; quanto na geração

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direta e indireta de empregos em torno do turismo e do comércio da região. “A

revitalização das estações Cataguases/Aracati e Vista Alegre poderá trazer impactos

diretos no comércio da cidade, e contribuir, inclusive, com a criação de novos pontos

comerciais no entorno das estações, como feira de artesanatos, lanchonetes, restaurantes

e pousadas”, enumera Eduardo.

O Núcleo CFVV pretende realizar um encontro, previsto para o mês de outubro, para

discutir a preservação da estrada de ferro e a ativação do Trem Turístico. Além da

discussão, o I Fórum de Tradições Ferroviárias da Estrada de Leopoldina, juntamente com

o I Encontro de Veículos Férreos Alternativos, promoverá a conscientização para o apoio

político dos municípios de Cataguases, Leopoldina, Recreio, Volta Grande e Além Paraíba,

para obter a concessão da linha férrea; e a captação de recursos de empresas da região,

para a revitalização da Maria Fumaça e aquisição dos vagões.

Se você tem interesse de apoiar este projeto, entre em contato com Eduardo Machado.

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Matéria do Site G1 de Agosto de 2015

http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/mgtv-1edicao/videos/t/edicoes/v/biciclotrem-toma-

lugar-de-trem-de-carga-em-cataguases/4433171/

Audiência pública discute futuro da atividade ferroviária em Cataguases 28 Agosto, 2015

Com objetivo de se discutir assuntos relacionados ao fim do transporte de

minério de ferro e de bauxita executados pela Companhia Brasileira de Alumínio

(CBA) através de trem administrado pela concessionária VLI, utilizando a linha

férrea que corta a Cataguases, que a Câmara Municipal promoveu na noite de

quinta-feira (27) uma audiência pública reunindo vereadores, representantes do

Poder Executivo, sindicatos e associações ligadas ao tema.

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Desde 30 de julho a VLI não faz mais o transporte de material para a CBA de

Barão de Camargo até Três Rios (RJ), decretando o encerramento da atividade

ferroviária em Cataguases. A informação já havia sido divulgada desde o inicio

daquele mês. A justificativa seria a redução do volume da carga o que encarece

o frete. Despertando diversos questionamentos sobre o futuro dessa atividade

não só aqui, como também nas diversas cidades por onde o trem passa.

“O erro de tudo começou quando o Governo Federal entregou os trechos às

empresas concessionárias, e apenas cinco anos depois criou uma agência

reguladora (Agência Nacional de Transportes Terrestres)” afirmou Paulo de

Tarso, representante do Sindicato dos Ferroviários de Minas Gerais, Rio de

Janeiro e Espírito Santo. “Cabe às concessionárias a administração e

conservação dos trechos, mas em geral elas não se interessam. Cabe a nós

trabalhadores, representantes dos municípios, cobrar a recuperação e

manutenção desse serviço”.

O estado de abandono a que linhas férreas e propriedades se encontram

também foi explanado durante a audiência. “Em muitos trechos, dormentes,

trilhos, foram criminosamente arrancados, imóveis invadidos. A Lei de

Concessão não permite tal abandono por parte das empresas” disse André Louis

Tenuta Azevedo, representante do Circuito Ferroviário Vale Verde. “Enquanto

nos Estados Unidos 248 mil quilômetros de estradas de ferros funcionam com

qualidade, transportando carga e passageiros, aqui no Brasil temos apenas 16

mil, dedicadas apenas ao transporte de cargas”.

Apesar de convidadas, as empresas envolvidas não enviaram representantes.

Essa ausência de foi sentida e cobrada na fala de todos vereadores e envolvidos

no debate.

Uma alternativa com embasamento ecológico e turístico é o biciclotem. Uma adaptação feita em bicicletas para que possam ser utilizadas em trilhos, como foi apresentada pelo representante do Núcleo do Circuito de Ferrovias Vale Verde, Marcos Torres

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carnaval região cataguases

Bloco Cerca Onça, a grande novidade do carnaval de Cataguases

A grande novidade do carnaval de Cataguases tem nome, sobrenome e apelido, não

necessariamente nessa ordem: é o Bloco Cerca Onça, fundado pela ilibada figura de

Antonio Cerca Onça. Aliás, não tem para nenhuma rainha de bateria. Antonio Cerca Onça

já é a maior celebridade da folia de Momo, como provam inúmeros as fotos e os selfies

tirados com ele.

Com espontaneidade e irreverência, o Cerca Onça fez sua estreia na quarta-feira, dia 11,

quando uma multidão pulou animadamente, embalada pelas marchinhas e sambas

tocados pela Lira Santanense. Uma banda com sabor de antigamente, com sax, trompete

e trombone, que mostrou que as marchinhas estão mais vivas do que nunca.

Depois de uma concentração na Praça de Esportes, o Cerca Onça partiu. Cumprimentou

os foliões que estavam no Empório do Juninho e foi para a avenida, que ganha status de

passarela nestes dias de folia.

E o bloco, “sem dono, sem carro-chefe e sem lema nem divisa” como canta João Bosco,

transformou verdadeiramente, a avenida em cenário desta divertida manifestação

chamada carnaval. Afinal, ”ocupar as ruas, cantar e dançar, também é um ato político”,

assegura Cerca Onça.

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A política, ou melhor, a insatisfação dos jovens integrantes do Cerca Onça com os rumos

da política cataguasense foi a motriz que originou a formação do bloco. Como foi dito, o

bloco não tem dono, o que não significa que a “equipe operacional do Cerca Onça” se

esconda no anonimato.

Um de seus integrantes, Daniel Souza afirma que cada vez mais esses jovens vão cobrar

dos vereadores e políticos ações em defesa dos interesses do município. “Somos a favor

de uma Cataguases melhor e mais digna”, afrma.

A proposta do bloco chegou aos ouvidos de Marcello Mariotto, da Cinta Moderna, que

patrocinou o bloco com a condição de uma houvesse uma banda tocando marchinhas, de

forma a reviver o encantamento e a magia dos carnavais onde a alegria e a diversão não

combinavam com violência, Foi o sinal verde para a vinda de cerca de 20 músicos da Lira

Santanense.

Para Marcello, é preciso sempre incentivar as ações como estas, vinda de jovens e que

abrem espaços para os artistas locais. Ele se refere à artista Renatta Barbosa, criadora do

boneco do Antonio Cerca Onça.

As ações do Cerca Onça não vão se limitar apenas ao outrora chamado tríduo momesco.

Além de acompanhar atentamente o quadro político local, já começam a planejar o arraial

do Cerca Onça, em junho ou julho, como manda a tradição dessas festas.

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Como se vê, Antonio Cerca Onça é uma pessoa de ação. Acredita que é preciso a

mobilização de todos, não só no carnaval, mas em todos os dias do ano, para que as

coisas mudarem, sempre para melhor. E que a honestidade ainda é a moeda corrente

entre os cataguasenses. Prova disto foi a devolução de um pacote de camisas que havia

sumido aos integrantes do grupo. Para, Antonio Cerca Onça há muita luz no fim do túnel.

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sexta-feira, 20 de março de 2015 | 3/20/2015 02:04:00 PM

Aconteceu na noite desta quinta-feira (19), no salão do Clube Social de Glória, no

distrito da Glória de Cataguases, uma audiência pública para tratar da questão da

mineração na Serra da Neblina onde nascem afluentes do Ribeirão Meia Pataca,

podendo trazer grande impacto ecológico na região.

O vereador Vinicius Machado foi o propositor

da Audiência Pública

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A audiência foi proposta pelo vereador Vinícius Machado (DEM), após o ambientalista

e Biólogo Fábio Caetano Machado ter comparecido na Câmara de Cataguases para

expôr o problema no dia 24 de fevereiro último. O tema também já havia sido

denunciado em 2 de fevereiro, pelo ambientalista e produtor rural, Pedro Marcos

Oliveira, por ocasião do lançamento do projeto de fossas sépticas no distrito.

A reunião, foi presidida pelo vereador

propositor, Vinicius Machado e teve a presença dos vereadores Aquiles Branco

Ribeiro, Fernando Pacheco Fialho, Geraldo Majella e Walmir Linhares, bem como

o geógrafo e ecologista, Artêmio Souza; o biólogo e ambientalista, Fábio Caetano; o

vice-prefeito, Sérgio Gouvea; o Secretário Municipal de Meio Ambiente, José de

Alencar; os técnicos da Emater: Celso Luiz de Oliveira (Gerente Regional) e Francisco

Alvim de Souza (Técnico Local), além do ambientalista Pedro Marcos Oliveira,

moradores do distrito e outras pessoas e grupos ligados ao meio ambiente. Ao todo,

107 pessoas assinaram a lista de presença.

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O primeiro a falar, foi Fábio Caetano,

que iniciou mostrando os trâmites para licenciamento da empresa mineradora no

local e explicou que para atuar, a empresa preenche o formulário de Caracterização

do Empreendimento, onde necessita indicar vários itens sobre o tipo de impacto que

o empreendimento poderá causar, mas em seguida, o ambientalista, mostrou várias

fotos, indicando que a empresa já estaria causando impacto no local, como supressão

de vegetação nativa com abertura de estrada no local, intervenção de curso hídrico,

comprometimento de espécies ameaçadas e protegidas por Lei, entre outras coisas.

Ele também mostrou diversos trechos da Lei Orgânica do Município indicando a

necessidade de fiscalizar e legislar nas áreas de conservação, inclusive atualizando o

Plano Diretor. Por fim, Fábio Caetano falou sobre o Sistema Nacional de Unidades de

Conservação e especificamente da APA (Área de Proteção Ambiental) que foi a

proposta apresentada para a região. Uma APA, prevê a proteção ambiental, mas

permite o funcionamento de empresas e produtores rurais, de forma sustentável. É

uma área extensa, com objetivo básico de proteger a diversidade biológica,

assegurando a sustentabilidade do uso dos recursos naturais.

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Em seguida, o geógrafo Artêmio

Souza, mostrou um estudo sobre a bacia do Meia Pataca e a capacidade de produção

de água no local, mostrando a importância dessa bacia hidrográfica. Ele também

alertou sobre o que chamou de memória de risco, que na prática, significa que o

tempo memorizado para prever uma inundação, tem reduzido, pelo fato do solo reter

menos água, devido a desmatamento e outros fatores, provocando um escoamento

cada vez mais rápido. O geógrafo, exibiu também um quadro onde mostra a

necessidade de desenvolver uma proposta de readequação ambiental nas

microbacias, visando a melhoria dos mananciais que estão vulneráveis na bacia

incremental, começando pelo Ribeirão Meia-Pataca e Ribeirão Cágado.

Um fato preocupante, foi o mapa mostrado pelo geógrafo, onde mostra que a região

das nascentes da Neblina já se encontra totalmente loteada pelas empresas

mineradoras. Outro dado levantado, foi a vulnerabilidade da bacia, que segundo o

geógrafo, está pedindo socorro. Ele citou de exemplo uma empresa que fez uma

intervenção dentro da bacia do Pomba, mas foi fazer a compensação ambiental na

região do parque do brigadeiro.

O local onde se pretende criar a APA, compreende uma área de 180 Km2, abarcando

os maiores fragmentos florestais do município.

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O ambientalista Pedro Marcos

Oliveira, explanou sobre a região que a APA pretende compreender, que abrangerá

os córregos da Neblina, Santa Maria, Jaguara, do Canadá, Ribeirão do Fundão até a

foz do passa cinco em Sinimbu, alinhando a poligonal de proteção, até a nascente do

Meia Pataca que é situada na érea que faz divisa com Santana de Cataguases e Miraí,

além de abarcar os Córregos Cariri e Das Pedras em Sereno, entre outros. Além

disso, ele também falou da importância cultural da região, contou um pouco da

história local, onde existiam várias tribos indígenas, podendo também ter um grande

valor arqueológico.

O Secretário Municipal de Meio

Ambiente, disse que desde que ficou sabendo do problema, acionou a Polícia

Ambiental, que é quem pode fiscalizar em nome do Estado e que tudo foi

encaminhado pelos órgãos competentes, pois conforme explicou, não é da

competência da Secretaria Municipal, embargar ou fiscalizar esse tipo de atividade.

"Quanto a criação da APA, nós somos extremamente favoráveis e trabalharemos

juntos de vocês, [...] jamais, a Secretaria de Cultura e Meio Ambiente negligenciou

qualquer causa, nós sempre abraçamos as causas [...], fazemos o que nos cabe,

fazemos o que podemos, sem dúvida alguma, abraçar a causa da APA, na área que

o Pedro Colocou, que o Artêmio colocou e acho que ainda está pouco, acredito que

ela deveria ser maior, porque a região que vocês estão ressalvando, que vocês

estão reivindicando, ainda tem algum vestígio florestal, pior é a nascente do Meia

Pataca, que está pelada" disse o Secretário que também falou que com a criação da

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APA, os proprietários terão de abrir mão de parcelas de terra para preservação. "A

Secretaria de Agricultura e meio ambiente, dá o aval e o que precisar ser feito,

faremos" completou.

Os representantes da EMATER, Celso

Luiz de Oliveira e Francisco Alvim de Souza, também deram total apoio ao projeto,

colocando a Emater a disposição, inclusive com profissionais especializados em

criação de APAs. Celso Oliveira, ressaltou que historicamente muita coisa errada é

aprovada. "Só estar legal o empreendimento, não quer dizer que está certo" disse.

Francisco Alvim (Chico), disse que há necessidade de intervenção na área social sem

deixar o lado econômico e ressaltou que o Projeto de explorar o eco-turismo na

região, pode ficar muito comprometido pela mineração.

O Professor Luciano de Andrade, destacou que a luta da comunidade era contra o

poder econômico e que o minério estava tendo atribuição de

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maior riqueza do município e não o ser humano. "Está na hora de Cataguases voltar

a ser vanguarda e rejeitar a mineradora nessa região" completou.

Por fim, falaram os vereadores, começando por Fernando Pacheco que disse que se

os políticos e agentes políticos não cumprisse o que foi combinado, estariam

cometendo uma "improbidade ambiental" e que o fato servisse de alerta para outras

fontes e que após a bagagem colocada na reunião, não teria argumento para não dar

certo. Ele também lamentou a ausência de 2/3 dos vereadores.

Geraldo Majella, ressaltou a presença da comunidade e disse que quando alguém

falar que a comunidade e o povo brasileiro não se interessa por nada, para lembrarem

daquela noite e que quando disserem que os políticos são todos iguais, para

lembrarem que ali estiveram 5 vereadores apoiando.

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O vereador Walmir Linhares também apoiou a criação da APA e criticou os políticos

que não compareceram.

Durante a audiência, um termo de compromisso, foi assinado por todas as

autoridades presentes e demais participantes da Audiência Pública, que se

comprometeram em tomar todas as providências legais cabíveis para a criação da

APA Serra da Neblina.

Confira abaixo mais fotos da audiência:

Outubro de 2014 Diário do Executivo Minas Gerais

34 – sexta-feira, 24 de Outubro de 2014 Diário do Executivo Minas Gerais - Caderno 1 Instituto Estadual de Florestas PORTARIA IEF Nº 120, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014. Reconhece como Reserva Particular do Patrimônio Natural, a RPPN “Dr. Norberto Custodio Ferreira”, processo nº 05000000560/13 de 20/08/2013, de propriedade do Hospital de Cataguases, localizada no município de Santana de Cataguases – Minas Gerais. O DIRETOR GERAL DO INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS – IEF, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 9º do Decreto nº 45.834, de 22 de dezembro de 2011, e com respaldo na Lei Delegada nº 180, de 20 de janeiro de 2011, com base na Lei nº 2.606, de 5 de janeiro de 1962, alterada pela Lei nº 8.666, de 21 de setembro de 1984; RESOLVE: Art. 1º - Reconhecer, mediante registro, como Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN, de interesse público e em caráter de perpetuidade, a área de 217,1638 hectares, denominada RRPN “Dr. Norberto Custodio Ferreira”, processo nº 05000000560/13 de 20/08/2013, de propriedade do Hospital de Cataguases, representado pelo Sr. José Eduardo Machado, localizada no município de Santana de Cataguases – Minas Gerais, registrado no Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Cataguases sob a matrícula de número 22.664. Art.2º - O proprietário fica obrigado ao cumprimento do disposto no Decreto nº 39.401, de 21 de janeiro de 1998 e demais normas legais e regulamentares aplicáveis, devendo proceder, no prazo de 60 (sessenta) dias, à averbação do Termo de Compromisso, no Cartório de Registro de Imóveis competente. Art.3º - As condutas e atividades lesivas à área reconhecida sujeitam o infrator às penalidades e sanções administrativas, civis e penais cabíveis. Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário. Belo Horizonte, aos 23 de outubro 2014; 226º da Inconfidência Mineira e 193º da Independência do Brasil. Bertholdino Apolônio Teixeira Junior - Diretor Geral

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ONG Pacto Ambiental vai atuar no 3º Gastronomia na Serra de Pirapanema 04/06/2013 - 10h00m

Em comemoração a Semana do Meio Ambiente a ONG Pacto Ambiental, a Secretaria

do Meio Ambiente de Muriaé, a Fundarte (Fundação de Arte de Muriaé) e o Demsur

(Departamento Municipal de Saneamento Urbano) irão trabalhar um conjunto de

medidas no Festival de Gastronomia na Serra que acontece em Pirapanema do dia 6 á 9

de junho. A fim de tornar o evento, o mais sustentável possível algumas ações que

promovem a sustentabilidade e a cidadania acontecerão no local.

Os restaurantes, o comércio, a comunidade e o público do festival serão desafiados a

reduzir o impacto do evento no meio ambiente. Entre as medidas a serem tomadas uma

delas é a reutilização e compostagem do lixo.

O óleo de cozinha utilizado pelos estabelecimentos será coletado para depois ser

reutilizado na fabricação doméstica de sabão, os comerciantes serão também

incentivados a fazer a compostagem do seu lixo úmido, transformando-o em adubos ou

alimento para os animais. O lixo seco produzido nos restaurantes e nas ruas será

reciclado e a coleta do mesmo será feita diariamente.

Para chamar a atenção do público para a reciclagem os latões de lixo receberão pintura

artística e como demonstrada na imagem abaixo, enfeitará as ruas da comunidade. Serão

ao todo 22 latões, 20 deles serão pintados pela Escola de Arte de Muriaé e dois pelo

querido professor Adir Resende artista veterano de Cataguases.

Parte desses latões ficará em Pirapanema e a outra parte será doada ás escolas públicas

de Muriaé.

Buscando minimizar o impacto causado pelos carros e máquinas no bioma de

Pirapanema serão distribuídas mudas de árvores nativas da região em troca de livros

doados pelo público do festival, que passarão a integrar o acervo da Biblioteca

Itinerante da Pacto Ambiental. Essa ação promove o desapego e sensibiliza a população

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para a importância do consumo consciente, além disso, promove a cultura, pois sem ela,

não há desenvolvimento social.

O Projeto Pacto da Mata também estará no festival, a fim de conscientizar os

proprietários de terra da região da Serra do Brigadeiro quanto a importância da criação

de Reservas Particulares de Patrimônio Natural em suas propriedades.

Todo esse trabalho de educação ambiental visa aumentar a consciência ecológica e o

espírito de cidadania do público do festival, da comunidade local e de todos que por ali

passarem.

O que garante a sustentabilidade é a atitude de cada um.

JORNALISMO | 27/05/2013 16:47

3ª edição de “Gastronomia na Serra”, em Pirapanema, será realizada em junho

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Organizadores esperam que evento batam recordes das últimas edições

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Com a promessa de superar o sucesso das edições anteriores, será realizado entre os

dias 6 e 9 de junho, no distrito de Pirapanema, mais um “Festival Gastronomia na Serra”,

além do “Open de Parapente da Zona da Mata”. A programação deste ano também inclui a

“1ª Pedalada na Serra” e a 3ª edição da feira de artesanato “Mãos que Criam”.

Realizado pelas secretarias de Turismo e Esporte de Muriaé, em parceria com a Fundarte,

o evento irá oferecer, ainda, shows, degustação de vinhos, comidas típicas, atividades

turísticas e esportivas, além de incentivo à cultura local, através da realização de oficinas

de artesanato e gastronomia.

Em entrevista durante o programa “Jornal Municipal”, transmitido pela Rádio Muriaé, na

manhã desta segunda-feira (27), a secretária Municipal de Turismo, Ana Lúcia Dutra, e a

superintendente da Fundarte, Gilca Napier, explicaram que, durante o “Festival

Gastronomia na Serra”, será realizado, ainda, um trabalho de preservação ambiental em

parceria com a ONG “Pacto Ambiental”, responsável pela divulgação de um projeto de

conscientização sobre a importância do turismo sustentável e a preservação do meio

ambiente.

Pirapanema vem se preparando, desde o último mês, para a realização deste grandioso

evento, que já está em sua 3ª edição. Segundo a secretária Municipal de Turismo, a maior

preocupação foi com a infraestrutura: “Melhoramos o calçamento, a iluminação, o

abastecimento de água, a quantidade de banheiros químicos e aumentamos a quantidade

de restaurantes que irão participar do festival”, explicou Ana Lúcia Dutra.

Acompanhe a programação provisória do “Festival Gastronomia na Serra”:

Dia 06 (Quinta-feira)

19h30 – Abertura Oficial

20h - Degustação de vinhos e comidas típicas

20h - Orquestra Triunvirato, do Pró-Música, de Juiz de Fora

22h – Banda Olaria Harmônica

Dia 07 (Sexta-feira)

19h – Oficinas de Gastronomia

22h – Banda Marofagy

Dia 08 (Sábado)

08h – Open de Parapente

11h – Roda de Leitura da Biblioteca Municipal

14h,16h e 18h – Oficinas de Gastronomia

20h – Cinema na Praça – Projeto Tela Viva

21h – Grupo Ouro de Minas

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23h – Show de Jazz e Blues

Dia 9 (Domingo)

08h – Passeio Ciclístico

11h – Oficina infantil e Roda de Leitura

12h30 – Oficina para Atletas com comidas lights

14h – Banda Cidade Oculta

16h – Final e premiação do Open de Parapente

Fonte : Rádio Muriaé

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%E2%80%9Cgastronomia-na-serra%E2%80%9D,-em-pirapanema,-

sera-realizada-em-junho#sthash.L1ZsxPmP.dpuf

"Dia Mundial do Meio Ambiente" é comemorado com mobilização

e ações educativas em Muriaé

Algumas mobilizações e atividades educativas estão sendo realizadas, em Muriaé, nesta

quarta-feira (5), em homenagem ao "Dia Mundial do Meio Ambiente". O objetivo é marcar a

data através da conscientização de crianças e jovens, que podem funcionar como

multiplicadores, levando informações à população em geral.

As ações envolvem uma parceria entre a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, o 5º

Grupamento da Polícia Militar do Meio Ambiente e as instituições de ensino, entre elas, a

Escola Estadual Padre Maximino Benassati, no Bairro São Francisco, onde os alunos

assistiram a uma palestra, na parte da manhã, com o ambientalista Renato Sigiliano e, em

seguida, fizeram uma "Caminhada Ecológica" até a Praça João Pinheiro.

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Enquanto isso, na Praça João Pinheiro, a Secretaria e a PM do 5º Grupamento promoviam

uma campanha de conscientização junto aos estabelecimentos comerciais daquela região,

distribuindo, também, mudas de árvores para os interessados.

Ainda dentro da programação do "Dia Mundial do Meio Ambiente", será realizado, hoje, a

partir das 19h30, o plantio de 15 árvores na Avenida Juscelino Kubistchek, próximo à

Cachoeira do Rosário. A atividade será realizada pelos alunos do Curso Técnico em Meio

Ambiente.

As ações serão complementadas, entre 6 e 9 de junho, com um trabalho de preservação

ambiental, em parceria com a ONG "Pacto Ambiental", no distrito de Pirapanema, durante o

"Festival Gastronomia na Serra". A ONG é responsável pela divulgação de um projeto de

conscientização sobre a importância do turismo sustentável e a preservação do meio

ambiente.

Fonte: Rádio Muriaé

Semana do Meio Ambiente

Data: sexta-feira, 5 de junho de 2009 Mídia: Jornal Cataguases Local de Publicação: Cataguases MG Organizada pela Prefeitura, Instituto Estadual de Florestas, Polícia Militar do Meio Ambiente, Estação Ecológica de Água Limpa e Instituto Francisca de Souza Peixoto, a Semana do Meio Ambiente em Cataguases foi aberta oficialmente na noite de segunda-feira, dia 1º, no auditório da policlínica municipal Dr. José Júber Ribeiro, pelo Prefeito William Lobo de Almeida, contando com a presença do Diretor Geral do IEF, Humberto Candeias Cavalcanti. O ponto alto de encontro que reuniu representantes de empresas, estudantes e autoridades ligadas ao meio ambiente foi a posse do Conselho Consultivo da Estação Ecológica Água Limpa, que tem como presidente Felipe Eugênio Parizzi e representantes da sociedade civil, para um mandato de dois anos. Também estiveram presentes o Secretário Municipal de Agricultura do Meio Ambiente, José Emilton Silva, o vereador Guilherme Valle de Souza, representando a Câmara Municipal, o Comandante do 5º Pelotão Especial de Polícia Militar do Meio Ambiente, Tenente Alexandre Castro Leal, o representante da Companhia Industrial Cataguases, Adair Xavier Junior, o Vice-Prefeito, José Mantovani Neto, secretários municipais, entre outras autoridades. A urgência mudança de hábitos da população foi um alerta constante durante a abertura da Semana do Meio Ambiente, que mostrou algumas conseqüências de atos irresponsáveis, através da palestra supervisor do IEF, Fernando Gesualdi Reiff. Ele mostrou uma pesquisa realizada pelo órgão e que aponta desmatamento, a exploração clandestina de madeira e incêndios florestais como alguns do problemas encontrados em Minas Gerais. Na contrabalança, o Diretor do IEF citou a Estação Ecológica de Água Limpa como um dos modelos de situação contrária, mais importantes de Minas Gerais e que agora está amparada pelo Conselho, “o que facilita a participação da coletividade nas ações operacionais em Catguases”, disse Humberto

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Candeias, parabenizando ainda o Executivo Municipal pelo apoio à iniciativa e pela escolha do tem “Faça sua parte”. Uma das vozes mais fortes fr apoio à participação efetiva da população, o Prefeito William conclamou a todos a contribuir para a manutenção dos serviços de limpeza que estão sendo feitas ostensivamente na cidade, principalmente em bairros que têm o meio ambiente prejudicado com a falta de arborização, entre outros problemas. Ao falar sobre o crescimento com responsabilidade, o Prefeito de Cataguases ressaltou: “Só a educação vai conseguir transformar o meio, dessa forma vamos avançar também na geração de emprego e no saneamento”. William também citou a coleta seletiva de lixo como um futuro bem próximo na cidade, “uma mudança cultural que com certeza vai acontecer”. A Semana do Meio Ambiente recebeu o patrocínio da Energisa, Companhia Industrial Cataguases, Brasan Energética, Cataguases de Papel, CBA, Vert Ambiental, Qui-Plastic, Casa Mattos, Centro de Educação Florescer e Transportes Coletivos Leo. Titulares: Instituto Estadual de Florestas (IEF) – Estação Ecológica de Água Limpa – Felipe Eugênio Parizzi. / Instituto Cidade Cataguases (ICC) – Juliano Brás. / Instituto Francisca de Souza Peixoto (Chica) – Graziela Garcia Amorim. / Associação de Moradores da Granjaria – Fabiano Damásio Coimbra de Oliveira. / Prefeitura Municipal de Cataguases (PMC) – Leonora de Aquino Panconi. / ONG Pacto Ambiental – Fábio Caetano Machado. / Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater) – Maria das Graças Martins Costa. / Faculdade Integradas de Cataguases (Fic) – Antonio Luquini Neto. / Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais (Crea) – Moisés Moura Brito Junior. / Polícia Militar do Meio Ambiente (PMMA) – Paulo Rodrigues da Silva. / Consórcio e Comitê de Bacias – Viviane A. Marinho. / IEF – Thiago Cavanelas Galape. IEF – Alberto Félix Iasbik. Suplentes: ICC – Ana Carolina Viana Gonçalves dos Santos. / Chica – Ricardo Quinteiro de Mattos. / Associação de Moradores da Granjaria – Rogério de Oliveira Brito. / PMC – Felipe Dutra Ladeira. / ONG Pacto Ambiental – Paulo Roberto Jacinto Oliveira. / Emater – Viviane da Silva Clementino de Moura. / Fic – Ely Rodrigues Neto. / Crea – André de Carvalho Tartáglia. / PMMA – Nelson Martins de Souza Junior. / Consorcio e Copmitê de Bacias – Teyla Suelayne D’arc de Oliveira. / IEF – Priscila Titonele Lemgruber Costa. / IEF - Sebastião Vieira de Jesus.