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Edita:Consejería de Agricultura, Agua y Medio Ambiente.Secretaría Sectoria l de Agua y Medio Ambiente.
D iseño, Rea lización y Producción:C .P.D . Contraste, S.L.
Depósito Lega l:MU-44-2001
Í N D I C E C o n st rucción y Demolición
1. I n t ro d u c c i ó n 7
2 . Residuos, vertidos y emisiones globa les generados en el sector de la construcción 9
2 .1. Residuos ge n e rados en la const ru c c i ó n 9
2 . 2 . Ve rt idos ge n e rados en la const ru c c i ó n 2 0
2 . 3 . Emisiones ge n e radas en la const ru c c i ó n 2 0
2 . 3 .1. Emisiones a la a tmósfe ra 2 0
2 . 3 . 2 . Emisiones de ru i d o s 2 2
3 . Actividades de l sector de la const rucción imp l i c a d a sen la ge n e ración de residuos, ve r tidos y em isones 2 5
O
4 . Gu ía de buenas prácticas en e l sector de la const ru c c i ó n 2 9
4 .1. A p o r tación de mate rias primas a l pro c e s o .C o mp ras. Ad qu isición. Extra c c i ó n . 3 0
4 . 2 . Tra n s p o r te s . 3 5
4 . 3 . A l m a c e n aje. Ac o p i o s . 3 6
4 . 4 . C o n st rucción. Puesta en obra . 4 0
4 . 5 . D e s m o n taje, desinsta lación y demolición 4 6
5 . A n exo s 4 9
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
1 . IN T R O D U C C I Ó NO
E l Manual o Guía de Buenas Prácticas Ambienta l e sc o n s i ste en la recopilación de recomendac iones,d i rigidas a las operaciones desarrolladas en pues-
tos de tra b ajo de l sector de la const rucción que inciden enel dete ri o ro de l medio ambiente donde se rea lizan, con e lo b j et i vo de anular la incidencia amb ienta l nega t i va qu ep rovo c a n .
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
La aplicación de buenas prácticas amb ienta les a to d oel “ciclo de vida”, es decir, desde la ex p l otación de cante ra s ,el mov i m i e n to de tierras y el tra n s p o rte de mate riales, pore j e mp lo, hasta e l acabado f ina l de las obras, e incluso lademolic ión al fina l de la vida út il y e l re lleno de cante ra sabandonadas con escombros, supone la minimización dei mp a c tos y de producc ión de residuos, ve r tidos y emisio-nes en todos los pasos de l proceso const ru c t i vo, en los qu ese encuentran implicados los opera rios de las dist i n tas acti-vidades que son los receptores de estas guías o manua -les de buenas prácticas ambienta l e s .
E ste documento se est ru c t u ra mediante la exposición delos dife r e n tes residuos, ve rtidos y emisiones resulta n tes delas acciones const ru c t i vas, la re lación de opera c i o n e sdonde se producen y las recomendaciones o buenas prá c-ticas agrupadas por momentos en e l ciclo de vida .
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
2 . RE S I D U O S , V E R T I D O S Y E M I S I O N E S G L O B A L E SG E N E R A D O S E N E L S E C T O R D E L A C O N S T R U C C I Ó N
O
2 . 1. R e s i duos g e n erado s e n l a c on s tru cc ión
E n una pri m e ra clasif icación se pueden dife r e n c i a rentre las actividades de demolic ión y las de cons-t rucc ión, estableciéndose e l ori gen de los residuos
en las d ist i n tas actividades imp l i c a d a s :
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
AC T I V I DA D OB J E TO CO M P O N E N T E SP R I N C I PA L E S OB S E RVAC I O N E S
D e m o l i c i ó n V i v i e n d a s A n t i g u a s : m a mp o stería, ladrillo, m a d e ra, yeso, te j a s .Re c i e n te s : l a d rillo, horm i gón, h i e rro y acero, metales, plást i c o s .
O t ros edifi c i o s I n d u st ri a l e s : h o rm i gón, acero, Los mate ria les dependenl a d rillo, mamp o ste r í a de la edad del edificio yS e rv i c i o s : h o rm i gón, ladri l l o , del uso concreto del m ismo m a mp o stería, hierro, madera en el caso de los serv i c i o s
O b ras públicas M a mp o stería, hierro, acero , Los mate ria les dependen h o rm i gón arm a d o m u cho de la edad y el tipo
de infra e st ru c t u ra a demoler. No es una actividad frecuente .
C o n st ru c c i ó n E xc a va c i o n e s Ti e rra s No rm a l m e n te se reutilizan en gran parte
E d i fi c a c i ó n H o rm i gón, hierro, acero , O riginados básicamente porl a d rillos, bloques, te j a s r e c o rtes, mate riales cerá m i c o s ,
m a te riales plásticos, mate ri a l e sno fé rreos rechazados por su inadecuada calidad y rot u ras por defi c i e n te manipulación.
Re p a ración y Suelos de horm i gó n G e n e ración de pro d u c to sm a n te n i m i e n to bituminosos poco signifi c a t i vo s
en el caso de edifi c a c i ó n
Re c o n st rucc ión V iviendas: cal, yeso, madera, y rehabilita c i ó n tejas, mate riales cerá m i c o s ,
p a v i m e n tos, ladri l l o .O t r o s : h o rm i gón, acero, m a mp o stería, ladrillo, yeso, cal, madera .
Fu e n te: Reciclado de residuos de const rucción y demolición. Rev i sta Re s i d u o s .
C Ó D I CO C E R DE S C R I P C I Ó N TI P O
17 01 00 H O R M I G Ó N , LA D R I L LO S, TEJAS,
M ATERIALES CERÁMIC O S Y M ATERIALES
D E R I VAD OS DEL YESO
17 01 01 H o rm i gó n I n e rte
17 01 02 L a d ri l l o s I n e rte
17 01 03 Tejas y ma te riales cerá m i c o s I n e rte
17 01 04 M a te r ia les de const rucc ión I n e rte
d e ri vados de l ye s o
Atendiendo a su c lasificación, en el sector de la cons-t rucción se producen tres grandes grupos de residuos: iner-tes, pe ligrosos y no pe ligro s o s :
Res iduos producidos en oper a ciones est ri c ta m e n teconsideradas de Const rucción y Demo lición .
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
CÓ D I CO C E R DE S C R I P C I Ó N
17 00 00 RESID U OS DE L A C O N ST RUCCIÓ N Y DEM OLICIÓ N
( I N C LU I DA LA C O N ST RU C CIÓ N DE CA R R E T E R A S )
E x t r a c to de l C at á logo Europeo de Residuos, (CER)
publ ica do por Resolución de 17 de nov i e m b re de 1998 ,
por la D irección Genera l de C a lida d y Eva lua ción Amb ient a l
(B. O .E. nº7 de 8 de enero de19 9 9 )
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
CÓ D I CO C E R DE S C R I P C I Ó N TI P O
17 01 05 M a te riales de const ru c c i ó n No pe l igro s o
d e ri vados de l amianto
17 02 00 M A D E R A , VIDRIO Y PLÁ ST I C O
17 02 01 M a d e ra No pe l igro s o
17 02 02 V i d ri o I n e rte
17 02 03 P l á st i c o No pe ligro s o
17 03 00 A S FA LTO , AL Q UITRÁN Y OT RO S
P RO D U C TO S AL Q UITRAN A D O S
17 03 01 A s fa l to que contiene a lqu i t rá n No pe ligro s o
17 03 02 A s fa l to que no cont iene alqu i t rá n No pe ligro s o
17 03 03 A l qu i t rán y pro d u c tos a lqu i t ra n a d o s No pe ligro s o
17 04 00 M E TALES (IN C LUYEN D O SUS ALEAC I O N E S )
17 04 01 Cobre, bronce , lató n No pe ligro s o
17 04 02 A l u m i n i o No pe ligro s o
17 04 03 P l o m o No pe l igro s o
17 04 04 Z i n c No pe ligro s o
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
CÓ D I CO C E R DE S C R I P C I Ó N TI P O
17 04 05 H i e rro y acero No peligro s o
17 04 06 E sta ñ o No peligro s o
17 04 07 M eta les mezc lados No peligro s o
17 04 08 C a b l e s No peligro s o
17 05 00 SUELO (Y LO D OS DE DRENAJE)
17 05 01 Suelos y piedra s I n e rte
17 05 02 Lodos de drenaj e No peligro s o
17 06 00 MATERIALES DE AISLAMIENT O
17 06 01 M a te riales de a islamiento Pe l i gro s o
que cont ienen amianto
17 06 02 O t ros ma te ria les de ais lamiento No peligro s o
17 07 00 RESIDU OS DE C O NSTRUCCIÓ N
Y DEM OLICIÓ N MEZCLAD OS
17 07 01 Residuos de const ru c c i ó n No pel igro s o
y demol ic ión mezc lados
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
Residuos producidos en operaciones auxiliares a las deConstrucción y Demolición.
CÓ D I CO C E R DE S C R I P C I Ó N EX I ST E N C I AD ER E S I D U O SP E L I G RO S O SE NE ST EE P Í G R A F E
08 00 00 RESIDU OS DE LA F ORMULACIÓ N , FABRICACIÓ N , Sí
DISTRIBUCIÓ N Y UTILIZACIÓ N (FFDU) DE REVESTIMIENTOS
(PINTURAS, BARNICES Y ESMALTES VÍTREOS),
PEGAMENTOS, SELLANTES Y TINTAS DE IMPRESIÓ N
13 00 00 ACEITES USAD OS (EXCEPTO ACEITES CO MESTIBLES, Sí
05 00 00 Y 12 00 00)
14 00 00 RESIDU OS DE SUSTAN CIAS ORGÁNICAS UTILIZADAS Sí
CO M O DISOLVENTES (EXCEPTO LAS CATEG ORÍAS
07 00 00 Y 08 00 00)
15 00 00 EMBALAJES, ABSORBENTES, TRAPOS DE LIMPIEZA , No
M ATERIALES DE FILT R ACIÓ N Y RO PAS DE PROT E C C I Ó N
(N O ESPECIFICADAS EN O TRAS CATEG ORÍAS)
16 00 00 RESIDU OS N O ESPECIFICAD OS EN OTRA C ATEG ORÍA Sí
DEL C ATÁLO G O
E x t r a c to de l C at á logo Europeo de Residuos, (CER)
publ ica do por Resolución de 17 de nov i e m b re de 1998 ,
por la D irección Genera l de C a lida d y Eva lua ción Amb ient a l
(B. O .E. nº7 de 8 de enero de19 9 9 )
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
Los residuos produc idos en gran par te de las activida-des de la const rucción y demolic ión, son simp l e m e n tes o b ra n tes del tota l de mate rial acopiado, que debido a qu eposeen escaso va lor económico en pequeñas cantidadesson considerados como mate rial residua l, si bien son fá c i l-m e n te reutilizables o reciclables los pro c e d e n tes de demo-lic ión. De fo rma mayo ri ta ria se tra ta de:
M a te ria les suscept ib les de re u t i l i z a c i ó n
E ST RU C T U R A
h V i gas y pilares
h E l e m e n tos prefa b ricados de horm i gó n
FACH A DA S
h P u e r ta s
h Ve n ta n a s
h Reve st i m i e n tos de p iedra
h Reve st i m i e n tos de pane les lige ro s
h E l e m e n tos prefa b ricados de horm i gó n
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
C U B I E RTA S
h Te j a s
h S o l e ras prefa b ri c a d a s
h E st ru c t u ras lige ras de sopor te de solera s
h Lu c e rn a rios y clara b oya s
h C h a p a s
h Ta b l e ro s
h Placas sandwich
PA RTICIO NES INTERIORES
h M a mp a ra s
h Ta b i ques móviles y f ij o s
h B a ra n d a s
h P u e r ta s
h Ve n ta n a s
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
AC A BADO S INTERIORES
h C ielos ra s o s
h Pa v i m e n tos superp u e stos a l sue lo
h Pa v i m e n tos f l ota n te s
h Reve st i m i e n tos ve rt i c a l e s
h Reve st i m i e n tos de paredes en zonas húmedas
h E l e m e n tos de decora c i ó n
h Pe rfiles y piezas de acabado
I N STA LAC I O N E S
h M a qu i n a ria de acondicionamiento té rm i c o
h Radiadores y ot ros apara tos acondicionadores
h M o b i l i a rio f ijo de cocina
h M o b i l i a rio f ijo de cuartos de baño
h A s c e n s o r e s
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
M a te r ia les suscept ib les de re c i c l a j e
P É T R E O S
h H o rm i gón en masa , armado o precomp ri m i d o
h O b ra de fá b rica cerá m i c a
h O b ra de fá b rica de ot ros ma te ri a l e s
h P i e d ra natura l
h G ra vas y arenas
h V i d ri o
M E TÁ L I C O S
h P l o m o
h C o b r e
h H i e rro
h Ac e ro
h Fu n d i c i ó n
h C i n c
h A l u m i n i o
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
h Aleaciones dive rs a s
P LÁ ST I C O S
h Po l i e st i r e n o
h Po l i et i l e n o
h Po l i u r eta n o
h Po l i é ste r
h Po l i c a r b o n a to
h Po l i p ro p i l e n o
h Po l i b u t i l e n o
h P VC
M A D E R A
–Asfa ltos y caucho
h A s fa l tos y ox i a s fa l to s
h B et u n e s
h N eopreno y cauch o
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
2 . 2 . Verti dos genera dos e n l a c ons truc c ión
En el sector de la const rucción, los ve rtidos no se ge n e-ran de fo rma habitua l en cantidades notables, a exc e p c i ó nde a lgunas operaciones de empresas auxi liares (fa b ri-c a n tes de horm i gón, tra ta m i e n to de áridos, aserrado dep i e d ra natura l, et c . ) .
En la mayor par te de las actividades, la minim izacióndel consumo de agua y de la producción de ve rtidos pasapor la soluc ión tecnológ ica de la insta lación de un c ir-c u i to cerrado con separac ión previa de só lidos sed i-m e n ta b l e s .
Son suscept ibles de aplicación de buenas prácticas deo p e rac ión, e l buen estado de funcionamiento de los sis-temas de recircu lación y separación de sólidos, así comola l impieza de equ ipos de tra n s p o r te (fundamenta l m e n-te cam iones-horm i g o n e ra ) .
O t ros posibles ve rt idos ocasiona les se pueden pro d u-cir por fugas o derrames de residuos l íqu idos de hidro-c a r b u ros, ace ites indust ria les, etc., en la mayoría de loscasos pro c e d e n tes de actividades de mante n i m i e n to dem a qu i n a ria y ve h í c u l o s .
2 .3 . Em i s ione s generada s en l a cons trucc i ón
2.3.1. Emisiones a la atmósfera
En el sector de la const rucción se ge n e ran de fo rm a
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g loba l tres grandes grupos de emis iones a la a tmós-fe ra :
Focos de emisión fijos
Se producen en instalaciones de fa b ricación (hornos, cal-d e ras, …). Su mejora ambiental proviene del diseño de lasi n sta laciones y especia lmente de l t ipo de combustib le au t i l i z a r, siendo la buena práctica aplicable su corr e c tom a n te n i m i e n to y funcionamiento .
Pa r t ículas sed imentab les (po lvo )
Se producen en las insta laciones de ex t racc ión y tra ta-m i e n to de pro d u c tos m inera les (cante ras, plantas dem a ch a queo, …), y en las operaciones de manejo y tra s l a d ode ma te ria les pulve ru l e n tos (áridos, cemento, escombro s ) ,ta n to a gran distancia como en la propia obra .
Su mejora ambiental pasa por e l diseño de la ex t ra c c i ó ne insta lac iones para ev i tar o min imizar la liberación a laa t m ó s fe ra de par tícu las. Las buenas prácticas aplicablesson: el a islamiento y cubrición de los mate riales o residuosen las operaciones de traslado, condiciones y situación delos acopios y ve rte d e ros, asfa l tado de accesos y pla ta -fo rmas de utilización dura n te largo plazo y riego peri ó d i c ode los de utilización te mp o ra l menor.
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
H umos de moto res de combust i ó n
Son los humos de escape de la maqu i n a ria y ve h í c u l o s ,siendo la buena práctica ap licable e l adecuado mante-n i m i e n to de los mismos y la utilización pre ferencia l dem otores con ca ta lizador incorp o ra d o .
2.3.2. Emisiones de ruidos
Las emisiones de ruidos se producen en todo e l ciclo devida de la const rucción y demolición. En muchos casos sonlos causantes de los mayores nive les de ruido urbano. Lasactividades más releva n tes son:
Extracción de minera les
Se producen los ruidos en e l pro c e d i m i e n to de ex t ra c-c ión (ex p l o s i vos, arra n que con maqu i n a ria ,…) e insta-la ciones asociadas (mach a queo,…). Su loca l ización fue-ra de l ámb ito urbano supone menores molest ias. Lasbuenas prácticas aplicables consisten en p lantear mé to-dos previos, frentes de ex p l otac ión apan ta llados y fue-ra de cuencas visua les.
Insta laciones industr ia les
Los ruidos en estas instalaciones son los comunes a lasactividades indust ria les en ge n e ra l, siendo en much o s
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
casos sufi c i e n te e l a islam iento acústico producido por ele d i f icio que las alberga . Cuando la insta lación se encuen-t ra a l a ire libre , la reducción en la em isión de ru i d o sdebe re alizarse con e l a islamiento de los e lementos ru i-dosos, siendo una buena práctica med ioambienta l lal i m i tación de l hora rio de tra b a jo en e l periodo d iurn ocuando en e l ento rno ex i sta pob lación residente .
Transporte de mater ia les
Los ruidos proceden de los motores de explosión y dela ro d a d u ra de los vehículos, siendo ap l icable en estecaso, el buen estado de e lementos silenciadores en esca-pes y la l imitación de l hora r io de tra b a jo en e l peri o-do d iurno cuando en e l ento rno ex i sta pob lación resi-d e n te .
Operaciones de construcción y demolición
Las operaciones de const rucción y demolición, cuandose desarrollan en el ento rno urbano, son un imp o rta n te fo c ode producción de ruidos, ge n e ra l m e n te con a ltos n ive l e sde emisión.
Las prác ti c as ap l icab les pasan por : a islam ien to oa p a n ta l l a m i e n to acúst ico te mp o ra l de las opera c i o n e sque lo perm i tan, adecuado mante n i m i e n to de la maqu i-n a r ia util izada , sust itución de operac iones de rot u ra( m a r tilleo) por operaciones de cor te , reduciendo la dura-c ión de la em isión de l ru ido. O tra buena práct ica con-
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
s i ste en la ut il iza ción ge n e ra l izada de e lementos pre-fa b ricados o la rea lización en ta lleres aislados de las ope-rac iones de cor te de ma te ri a l e s .
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
3 . A C T I V I D A D E S D E L S E C T O R D E L A C O N S T R U C C I Ó N I M P L I C A D A SE N L A G E N E R A C I Ó N D E R E S I D U O S , V E R T I D O S Y E M I S I O N E S
O
La hete ro geneidad propia de l sector de la const ru c c i ó ncontiene dos grandes grupos de actividades: las pro-piamente constructivas y las de la industria auxiliar.
AC T I V I DA D E S P RO P I A M E N T E CO N ST RU C T I VA S:
h C o n st ru c c i ó n
h D e rri b o s
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
h Re h a b i l i ta c i ó n
h D e c o ración y refo rm a s
D e n t ro de estas actividades pueden dist i n g u i rse a su ve zlos puestos de tra b a jo releva n tes en la ge n e ración deresiduos, ve rtidos y emisiones. En el sector se les denominage n é ri c a m e n te “ofi c i o s ” .
O ficios:
k M ov i m i e n tos de tierra s
k C i m e n taciones especia les
k E st ru c t u ri sta s
k A l b a ñ i l e s
k C a n te ros y mamp o ste ro s
k A l i c a ta d o r e s
k S o l a d o r e s
k Ye s a i r e s
k E s c ayo l i sta s
k C a rp i n te ro s
k C e rra j e ro s
k Fo n ta n e ros
k E l e c t ri c i sta s
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
k Fri g o ri sta s
k P i n to r e s
k C ri sta l e ro s
AC T I V I DADES DE LA INDUSTRIA AU X I L I A R :
h C e m e n te ra s
h H o rm i g o n e ra s
h Ye s e r í a s
h C e rámicas (Ladri l l e ras y azulejera s )
h P r e fa b ricados de horm i gó n
h C a n te ra s
k S u m i n i st radores de áridos mach a c a d o s
k S u m i n i st radores de piedra en bloqu e
h I n d u st ria de la piedra y e l márm o l
h P l a n tas de agl o m e ra d o s
h A l m a c e n i sta s
h M a n i p u l a d o r e s
h D i st ri b u i d o r e s
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
De fo rma sim ilar a las gu ías prácticas de opera-ciones de proceso que se establecen en la indus-t r ia en ge n e ra l, se puede aplicar los m ismos pri n-
cip ios y prescripciones a la indust ria auxiliar que inte r-v i e ne en c i e r tos proc e sos d e pr e f a b r i c a c ión , o defa b r icac ión de pro d u c tos in te rmedios, como e lemento sp r e fa b ricados de est ru c t u ras, de fo rjados y cubier tas; deacabados y reve st i m i e n tos, como las ba ldosas; o de pro-
4 . GUÍA DE BUENA S PRÁCTICA S EN EL SECTOR DE LA CONSTRUCCIÓNO
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
d u c tos inte rmedios como hormigones, mor te ros, ag l o-m e rados asfá lticos, etc ., muy presentes en e l sector dela const rucc ión y cuyo proc eso de producc ión es per-fe c ta m e n te asimilable a l de cua lquier indust ria fa b ril, aun-que en ge n e ra l, su comple jidad y la utilización de ma te-rias primas o inte rmed ias pote n c i a l m e n te conta m i n a n-tes se a mucho menor.
Es por esto, por lo que se recogen, en los siguientes apar-tados una re lación de prescripciones y recomendacionesde uso ge n e ral, que son de total aplicación a l sector dela const rucción y a sus indust rias auxiliares en cua lqu i e-ra de sus procesos, y las específicas que afe c tan a las acti-vidades de l proceso const ru c t i vo .
E stas recomendac iones o “Gu ía de Buenas Prá c t i c a sM e d i o a m b i e n ta les” se ordenan según las dist i n tas eta-pas por las que pasa e l proc eso de const ru c c i ó n .
4 .1. Aport ac ión de m a teria s prima s a l proc e so . Compra s . Adqui s ic ión . Extra cc ión .
En este apar tado inte rve n d rán fundamenta l m e n te lasI n d u st rias Auxiliares de l secto r, como son las ded icadasa procesos ex t ra c t i vos, las indust rias de pre fa b ri c a d o sde la const rucción, suminist radores de e lementos ta n toe st ru c t u ra les como de acabados, los fa b ri c a n tes de pro-d u c tos inte rmedios, como plantas de e laboración de hor-migones y mor te ros, e incluso los almacenistas y dist ri-b u i d o r e s .
CO N ST RU CC I Ó N Y DE M OLI C I Ó N
Pa ra todos e l los se e labora , a con tinuación, una re la -ción de buenas prá ct icas de operaciones de cará c te rge n e ral, cuyo objet i vo es el de ser imp l a n tadas en la acti-vidad cot id iana de los opera ri o s .
Buenas prá ct icas:
EMISIO NES
h A l objeto de minimizar las em isiones difusas a laa t m ó s fe ra , los cam inos y vías inte r iores a la ex p l o-tación, hasta lo posib le y ra z o n a b l e m e n te ex i g i-ble, se mante n d rán asfa l tados. Se d ispondrá ta m-b ién de sistema de riego para humedecer las víasy los pro d u c tos pulve ru l e n tos a lma cenados a lai n te mp e ri e .
h En días de fuer tes vientos, ev i tar tra b ajar en las zonasmás ex p u e stas y tener siempre en cuenta la direccióndel mismo para organizar los tajos.
h P rote ger los acopios con lonas o proceder a su h u m e-decido para ev i tar pérdidas por arra stre de l viento .
h M a n tener corr e c ta m e n te los carenados de las cin-tas tra n s p o rta d o ras y los carenados de cangilonesp a ra e l tra n s p o r te de ári d o s .
h M inimizar a lmacenamientos prov i s i o n a l e s .
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OTROS
h D isponer una ordenación y ub icación lógica de losm a te riales y equipos para su tra ta m i e n to, lo qu efa c i l i ta rá e l tra b a jo, ahorra rá t iempo y ev i ta rá lage n e rac ión de posibles residuos.
h Dar una ubicación segura a los ma te ria les y mediosa emp l e a r.
h Rea lizar ensayos y aná lisis de l pro d u c to o ma te ri ap rima bajo supervisión y/o asesora m i e n to té c n i c o ,a n tes de la expedición de l pro d u c to y ev i tar posiblesr e ch a z o s .
h Tener un manual de inst rucciones sobre el manejoc o rr e c to de mate riales y cargas, e info rmación sobreel equipo adecuado, ta n to para protección pers o n a lcomo para mayor seguridad sobre la mercancía a lah o ra de manipularl a .
h A lmacenar las ma te rias primas, a f in de prote ge r-las contra daños físicos como corrosión, cambiosb ruscos de te mp e ra t u ra , ca ídas, agua de l luvia ,calor o frío exc e s i vos, radiaciones solares, et c .
h Disponer los envases espaciados para fa c i l i tar la lec-t u ra de su et i qu etado y todo tipo de info rm a c i ó nn e c e s a ri a .
En caso de la utilización de pro d u c tos químicos de indus-trias auxiliares a l sector, también se tendrá presente:
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k E v i tar el empleo de trapos para recoger los derra-mes líquidos peligrosos y buscar un sistema dea d s o rción que neutralice el poder del residuo.
k E v i tar el ve rtido a la red ge n e ral de l a lcanta ri-llado de residuos corro s i vos (ácidos y bases sinn e u t ralizar), líquidos inflamables insolubles cone l agua o residuos que puedan reaccionar cone l agua o el a ire.
Se recomienda :
k El uso de pro d u c tos sólidos de pequeña gra n u l o-m etría indicados para neutra l i z a r, limpiar y elimi-nar derrames específicos (ácidos, álca lis, disol-ve n tes inflamables, cianuros, etc.), bajo inst ru c-ciones muy detalladas de cómo y en qué situacionesh a b rá que usar los dife r e n tes pro d u c to s .
k La ventilación a fondo y el lavado con abundanteagua, una vez neutra lizado el derrame de laszonas afectadas por el mismo.
h A la hora de ordenar los pro d u c tos químicos inte r-v i n i e n tes en cualquier proceso, tener en cuenta siem-pre las inst rucciones de l fa b ri c a n te, bien a tra vés delas F i chas de Seguridad, bien a tra vés de todo tipode info rme técnico al respecto .
h Usar contenedores cuya re lac ión entre a ltura y d iá-m et ro sea igua l a 1, a fin de minimizar e l área húme-da de un posible ve rt i d o .
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h Realizar un diagrama o cro quis de l a lmacén dondeaparezca reflejada la situación de todas las ma te ri a sp r imas: se puede d isponer sobre un lugar visiblep a ra lograr una loca l ización ráp ida y un contro lsobre las mismas en todo momento .
h Iluminar bien el almacén para dete c tar posibles fuga s ,y mantenerlo siempre limpio y ordenado para evitaraccidentes.
EMISIO NES
Pa ra las posibles emisiones a la atmósfe r a en las indus-t rias auxiliares unas buenas prácticas son:
k E mplear los combustibles menos conta m i n a n-tes de los disponibles, según la siguiente gra -duación: gas na tura l, GLP, Fue l-oil BIA , Fu e l - o i ln º 1, et c .
k D isponer de las medidas corr e c to ras necesa -rias para asegurar que los nive les de concen-t ración de los conta m i n a n tes que cara c te ri z a nlas posibles emisiones, no sólo se aj u stan a losl í m i tes exigibles según los cri te rios de la Con-se jería de Agri c u l t u ra, Agua y Med io Ambien-te para cada caso, sino que se pro c u ra rá unam e j o ra soste n i d a .
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4 . 2 . Tr a n s p o r t e s
A p o r ta ción de ma te r ias pr imas. Retirada de escombros y re s i d u o s .
EMISIO NES
h Con ob jeto de minimizar las emisiones a la a tmós-fe ra difusas, los caminos y vías de accesos a laso b ras y los inte riores de las mismas, hasta lo posibley ra z o n a b l e m e n te exigible, se mante n d rán asfa l ta -dos. Se dispondrá también de sistema de riego parahumedecer las vías y los pro d u c tos pulve ru l e n to sa lmacenados a la intemperie.
h En las operaciones de carga y descarga se ev i ta rá nlas emisiones de polvo por regado de los escombro s .
RESIDU OS
h O ptimizar los portes, con e l aj u ste de los vo l ú m e n e sa cargar en cada viaje confo rme a la capacidad de lvehículo a utilizar.
h A s e g u rar y prote ger conve n i e n te m e n te con cinch a sy lonas las cargas para ev i tar pérdidas en el tra n s-p o r te .
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h I mpedir la entrada de residuos d ist i n tos de la cons-t rucción y demolición en los contenedores del ge sto ry en la propia obra .
h Realizar una clasificación por naturalezas de los mate-riales a tra n s p o rtar según su dest i n o .
h Utilizar contenedores, pa lets, o envases adecuados,como sacos con cinchas, para los tra n s p o r tes demateria les y graneles.
h No mezc lar en los contenedores o en los acop iosp rovisiona les de escombros, para su poste r ior car-ga y tra n s p o r te , con residuos iner tes los residuosp e l i grosos pro c e d e n t es de la const rucción y demo-l i c i ó n .
h E n t r e gar los residuos pe ligrosos obtenidos a ge sto rde residuos peligro s o s .
4 . 3 . A l m a cena j e . A cop ios .
En las obras se dará e l tra ta m i e n to específico a cadae mp l a z a m i e n to de acopios en función de su imp o r ta n c i a ,p e ro unas normas ge n e ra les de buenas prácticas en lasd i st i n tas acciones a seguir dura n te el proceso const ru c t i vopueden ser:
h M inim izar e l a lmacenamiento provisiona l de ma te-
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riales y pro d u c tos: con esta medida disminuye la posi-bilidad de errores y de pérdidas o daños.
h Tener en acopio únicamente los ma te ria les necesa-rios para su próxima utilización y siempre que seaposible en la cantidad exa c ta a utilizar. Esto supon-dría la no ge n e ración de residuos por obsolescenciade inte rm e d i o s .
h O rdenación y Ub icación lógica de los mate ri a l e s ,y en ge n e ra l dist r ibuir los ma te ria les en ord e nc ronológ ico a su utilizac ión: esto fa c i l i ta el tra b a-jo y ahorra tiempo. Re p a rt ir los ma te ria les enzonas próximas a los ta jos donde vayan a ser uti-lizados.
h Ubicación segura de los medios y mate riales en ge n e-ral: hay que buscar un comp romiso entre el aparta d oa n te rior y la colocación en lugares accesibles y segu-ros, ta n to para el opera rio como para los equipos ye l mismo ma te ria l imp l i c a d o .
Es inte r e s a n te que e l persona l encargado de manejary manipular ma te ria les y pro d u c tos, no sólo reduzcan losposibles residuos ge n e rados, ya descri tos ante ri o rm e n te ,sino que por ser además de ba jo coste, aumente la e fi-ciencia de la empresa .
Algunos métodos o guías de buenas prácticas, podríanser:
h Inspección de contenedores, ma te ria l pa letizado y
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e nvases en ge n e ra l in situ y antes de la acepta c i ó nde l pro d u c to y ve ri ficación de que no te n ga daños.
h O rdenar los mate riales a granel cuando se util i c e ngrand es vo lúmenes a p i e de obra ( C entra l e sde produc c ión d e mor t e ros , de horm i g o n e s ,e t c . ) .
h Toma de muest ra para rea lización de ensayos y a n á -lisis de l pro d u c to o ma te ria prima ba jo superv i s i ó ny /o asesora m i e n to técn ico , antes de la a cepta-c ión de l pro d u c to cuando la empresa dispongade equ ipos espec í f icos para aná l isis y pers o n a ltécnico para realizarlos, o mediante la inte rve n c i ó nde labora to rio homologado, y ve ri ficación de qu ed i cha ma te r ia prima está dentro de los márge-nes de especi f icidad ana l ít ica acordados con e ls u m i n i st ra d o r.
h Recibir inst rucciones sobre manejo corr e c to de c a r-gas e info rmac ión sobre equipo adecuado, ta n top a ra protecc ión persona l como para mayor segu-r idad sobre la mercanc ía a la hora de man ipu-l a rl a .
h A lmacenar las mate rias primas, a f in de prote ge r-las contra daños físicos como corrosión, cambiosb ruscos de te mp e ra t u ra y ca ídas.
h E mplear contenedores que puedan ser reutilizables,bien directa m e n te, bien tras una adecuada opera-ción de limp i e z a .
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h P rote ger los ma te riales contra daños ambienta l e s ,como agua de lluvia, ca lor o frío exc e s i vos y ra d i a-ciones solares.
h Tener siempre los contenedores y envases corr e c ta-m e n te cerrados, salvo cuando sea necesario su ins-pección o uso en e l proceso pro d u c t i vo. Comp ro b a rf r e c u e n te m e n te esta medida.
h L i mpiar de la fo rma más rápida y eficaz posible cua l-quier fuga o derrame dete c tado: para ello puede sern e c e s a r ia la fo rmación adecuada de l persona l ytodo tipo de info rmación dada por la espec if i c i d a ddel mate rial. Esta info rmación puede ser suminist ra d apor e l fa b ri c a n te , las F i chas de Seguridad de lam a te r ia prima , o por cualquier asesora m i e n to té c-n ico ex te rno o inte rno.
h Tra tar de reutilizar, en la medida de lo posible, e lm a te ria l derra m a d o .
h A p u rar a l máximo las mate rias primas, con e l obje-to de min imizar la cantidad de age n tes de limp i e z an e c e s a rios y de residuos ge n e ra d o s .
h P ro c u rar consumir en primer lugar las ma te rias pri-mas más antiguas, para ev i tar ge n e rar mate ri a sp r imas obsoletas y por ta n to residuos: esta medidasupone ta n to un benef icio económico como la noge n e ración de ot ro residuo pote n c i a l .
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h Ubicar las ma te rias primas más utilizadas en luga -res fá c i l m e n te accesibles para optimizar su mane jo( c a rga - d e s c a rga ) .
4 . 4 . Cons trucc ión . Pue s t a en obra .
E sta fase de la actividad es en la que se inv i e r te elm ayor volumen de mate ria les y med ios, además conla mayor complejidad, pues se dan cita en ella a la ve zmultitud de oficios y especia lidades dist i n tas, así comouna singularidad espec íf ica para cada obra en part i-c u l a r, lo que imp ide en par te la homogeneización dep roc esos y pro c e d i m i e n tos; pero pese a lo ante ri o r-m e n te ex p u e sto, se recomienda a los e fe c tos que nosocupan la elaborac ión de M anua les donde se recojai n fo rma ción a cerca de todos los proc esos donde segeneren residuos o pro d u c tos residua les y emisionescon la mayor exa ctitud , fa c i l i d a d y b reveda d p o s i-b le, lo que contri b u ye en gran medida a me jorar las e g u ridad en el tra b ajo, la e f icacia en la pro d u c c i ó n ,la minimizac ión en la ge n e rac ión de residuos o comoconsecuencia de la e jecución incorr e c ta o fuera delas espec if icaciones de proye c to de a lguna unidad deo b ra .
D i cho M anua l de Inst ru c c i o n e s d e b e rá incluir al menos:
h D e s c ripción de los tra b ajos en los que se pro d u z c a ni n te racciones con e l medio ambiente objeto de espe-cial a te n c i ó n .
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h D e s c ripción del tra ta m i e n to a seguir con los residuos,emisiones y /o ve rtidos y sujerencias para su mini-m i z a c i ó n .
h D e s c ripc ión de No rmas de Seguridad. El opera ri oha de tener info rmación acerca de modos de actua-ción en caso de emergenc ia (posib les casos def u gas y accidentes deri vados de los procesos de ope-ración).
h Recomendaciones específ icas para e l desarrollo delos dist i n tos tra b a j o s :
k Utilizar el equipo de modo que se minimice el con-sumo de energía y el uso de materia les.
k Manejar los ma te riales en la fo rma adecuadap a ra reduc ir los pro d u c tos residua les y losd e rra m e s .
k Crear conciencia de lo imp o rta n te que es ev i-tar la contaminación mediante la explicación delas ra m i ficaciones ambientales y económicasque ocasionan la ge n e ración y e liminación deresiduos pe ligrosos y/o no pe ligro s o s .
k D ete c tar y min imizar la pérdida de ma te ri a l e sen e l a ire, la tierra o el agua .
k L l evar a cabo pro c e d i m i e n tos de urgencia a fi nde minimizar la pérdida de ma te riales dura n telos accidente s .
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h Recomendaciones ge n e ra l e s :
k E v i tar al máximo la ge n e ración de ve rtidos y emi-siones dura n te e l acopio de mate ria les inicial yp o ste riores. En e l caso de las emisiones se pue-den disminuir las de polvo y suciedad con lass i g u i e n tes medidas:
k I n stalar equipos para manejar mate ri a l e ssecos cuando se ex t raen de los sacos y con-tenedores, para minimizar la emisión de pol-vo. Se puede utilizar un apara to de aspira c i ó nlocal a tra vés de fi l t ro .
k Insta lar un aparato de aspiración loca l enlos lugares donde se muele o se pule. El airede aspiración se debería filtrar o lavar enhúmedo.
h A s e g u rar que están las insta laciones están siemp r el i mpias y ordenadas. Esto provo c a rá auto m á t i c a -m e n te en los opera rios el deseo de ensuciar lo menosposib le y reducir el riesgo de conta m i n a c i ó n .
Un listado de buenas prácticas específicas, frente al tra-ta m i e n to que se le ha de dar a los residuos, emisiones yve r tidos, en una obra de const rucción e inc luso de demo-lición, es e l siguiente :
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RESIDU OS
h Rea lizar una adecuada separación de todos los resi-duos pro d u c i d o s .
h No eliminar residuos por combustión directa e incon-t rolada de los mismos.
h E n t r e gar los residuos de const rucción y pequeñas demo-liciones sólo a gestores autorizados para su va loriza-ción y/o eliminación y abonarles, en su caso, los cos-tes de la gestión.
h Evitar en todo caso la mezcla de residuos peligro-sos con el resto de residuos y ga rantizar que losenvases usados de origen comercia l e industria l dec a rá c ter no peligroso sean entregados, en condi-ciones adecuadas de separación por materia les, aun reciclador, reutilizador o va lorizador autorizado.
h D isponer zonas para un almacenamiento seguro ,según la tip if icac ión, de todos y cada uno de losresiduos pro d u c i d o s .
h E v i tar las escombreras o depósitos te mp o rales de resi-duos en te rrenos de la propia obra, o anejos a los mis-mos y, en todo caso, se deberá contar con las corr e s-p o n d i e n tes auto ri z a c i o n e s .
h En cuanto a la posible producción de residuos pe li-g r o s o s, se identif i c a rán desde e l primer momentop a ra que se puedan tener en cuenta las est i p u l a-
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ciones que recoge la legislación vige n te al respecto ,de las que se dará la mayor difusión posible entre loso p e ra ri o s .
h Los residuos de e nva s e s p roducidos no se podrán des-tinar a ve rte d e ro. Se ga ra n t i z a rá que su entrega age stor va destinada a su reutilización o reciclado. Pa raello se dispondrá de un acopio espec ífico, separa d ode los escombros, para a lmacenar los envases cla -s i f icados por su na tura leza y según lo conve n i d ocon e l ge stor que ha de ret i ra rlos.
EMISIO NES
h Se seguirán todas las recomendaciones específi c a sp a ra ev i tar la em isión de polvo .
h No se sobrepasarán los nive les permitidos de ru i d o .
h Se ev i ta rá rea lizar los tra b a jos más ruidosos en lash o ras de menor actividad del ento rno, como puedenser las pri m e ras horas de la mañana o de la ta rd ey, por supuesto, de la noch e .
VERTID OS
h La limpieza de maqu i n a ria se rea lizará utilizandod i s o lve n tes que habrán de ser recogidos y, hastadonde sea posible , reciclados; en caso de util iza
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agua o va p o r, los f lujos residua les se recoge rán yge st i o n a rán como residuos pe ligro s o s .
h Las insta laciones que rea licen vertidos a l a lcanta ri-llado deberán disponer en sus colectores, inme-d i a ta m e n te antes de sus acometidas a las redes des a n e a m i e n to, de los disposit ivos necesarios paratoma de muest ras y a fo ro de cauda les. Estos dis-p o s i t i vos serán de fácil acceso para las tareas deinspección de la Ad m i n i st ra c i ó n .
LIMPIEZA DE MAQ UINARIA Y EQ UIPOS
La limpieza de los equipos inherentes a una indust ria op roceso auxiliar de la const rucción puede ser considera -da desde dos aspectos fundamenta l e s :
h L i mpieza ge n e ral de equipos de proceso entre cam-pañas o en finales de pro c e s o .
h L i mpieza de piezas metá licas para limpiar polvo, acei-te y grasa (suciedad). Esta segunda operación esútil no sólo como buena práctica medioamb ienta l ,sino como gu ía de mante n i m i e n to preve n t i vo dee quipos ligados a pro d u c c i ó n .
La l imp i eza de equipos de proc eso es necesar i a ,sobre todo, entre cargas, para operac iones disconti-nuas o por lotes. La limp ieza de los equipos de pro c e-so es út il para mantener la ef icacia de las opera c i o n e s ,
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la ca lidad de l pro d u c to, prevenir contaminaciones, a lar-gar la vida de l equ ipo, permitir su reparación, su ins-pecc ión y me jorar su apariencia . Como conse jos prá c-ticos desta c a r e m o s :
h O ptimizar la frecuencia de las operaciones de lim-pieza . Pa ra e llo:
k I n c r e m e n tar e l cu idado y la a tenc ión en e lm a n te n i m i e n to y la inspección de los equ i-p o s .
k Mejorar la formación y supervisión de losempleados.
h E mplear sistemas de limp i e z a in situ.
h L i mpiar e l equipo inmediata m e n te después deu s a rl o .
h Minimizar el consumo de agua de limpieza : estamedida logra rá la menor ge n e ración de aguas resi-d u a l e s .
4 . 5 . D e smon t a je , D e s ins t a la c ión y Demo l ic ión
La pri m e ra Buena Práctica a adoptar en todo proceso dedemolición es contar con un buen proye c to técnico, confo rm ea la legislación vige n te, que conte mp le las condic ionese s p e c í ficas para la adecuada ge stión de los residuos de cons-trucción y demolición. En concreto, se describirán:
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k La masa, volumen y cara c te r í sticas de los residuosque se ori g i n a rán en las operaciones de demolición,exc a vac ión y const ru c c i ó n .
k Las operaciones de separac ión y recogida selectivap roye c tadas y en especial, en cuanto a la separa c i ó ny recogida se lectiva in situ y ev i tar la mezcla deresiduos iner tes con pe ligro s o s .
k La insta lación o insta laciones de va l o r izac ión o e li-minación donde se ge st i o n a rá cada tipo de residuoque no se recic le o reu ti l ice en la prop ia obra .
La fo rma corr e c ta de proceder a una demolición es ladenominada “Demolición Se lectiva” , que se organiza deuna manera contra ria a l proceso de const ru c c i ó n .
I mplica las siguientes fa s e s :
1. Ret i rada de los desechos y los elementos de decora c i ó nno fijos.
2. Desmante lar ord e n a d a m e n te , acompañado de lim-piezas inte rnas, las carp i n terías, los apara tos sani-ta rios e instalaciones (calefacción, clima tización, fo n-tanería , e lectricidad, etc.), con sus e lementos ex te-r iore s , l os f a l sos t e c hos y los rev e st i m i e n to sr e c u p e ra b l e s .
3. Desmontado de tejados, cubiertas y divisiones inte ri o r e s .
4. Demolición controlada de la estructura, por cor te de
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los distintos elementos, no por derribo a base de for-zar un colapso en la estructura.
E v i d e n te m e n te , todas las med idas re comendadascomo buenas prác ticas en la const rucc ión son igua l-m e n te apl icables para e l proceso de demolic ión, ta n top a ra los residuos, como los ve r tidos y las emisiones ,c amb iando únicamente el volumen de los mismos y nosu cara c te ri z a c i ó n .
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Anexo 1.
CONDICIONES MÍNIMA S A CONSIDERAR EN LA MANIPULACIÓN Y GESTIÓN DE RESIDUOS PELIGROSOS
O No se e liminarán residuos por combustión directa e incon-
t rolada de los mismos. No podrán arro j a rse al alcanta ri l l a d o .
Se dispondrán los med ios opor tunos para ev i tar la incor-
p o ración de residuos a las corri e n tes de aguas residuales.
O No podrán deposita rse en contenedores de servicios muni-
cipales de recogida de basura s .
O No podrán entrega rse a ge stores que los dest inen a ve r-
t e d e ros de residuos sólidos urbanos.
O No se const i t u i rán escombreras o depósitos (ve rte d e ros), te m-
p o ra les o def i n i t i vos, de residuos en te rrenos de las pro p i a s
i n sta laciones, o ane jos a los mismos.
O No se entrega rán residuos pe ligrosos a manipuladores qu e
no estén auto rizados como ge stores de residuos peligro s o s .
O Pa ra los res iduos cuyo dest ino fina l sea el ve rt ido, los ve r-
te d e ros ut ilizados deberán estar auto rizados a este objeto .
O No se podrán mezclar residuos peligrosos entre sí, o con ot ro s
i n d u st ria les o urbanos.
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O Los residuos peligrosos se enva s a rán, et i qu eta rán y alma -
c e n a rán de acuerdo con lo exig ido en l a legislación de apli-
cación.
O Las estipulaciones ante riores son de ap licación ta n to a los
residuos pe ligrosos como a sus recipientes y a los enva s e s
vacíos que los hayan conte n i d o .
O Los residuos peligrosos te n d rán siempre un titular, cualidad
que corr e s p o n d e rá al pro d u c tor o a l ge stor de los mismos.
Sólo se produce tra n s ferencia de responsab il idad en e l
caso de cesión del residuo a entidades auto rizadas como las
que se seña lan arr iba , cesión que ha de constar en docu-
m e n to fe h a c i e n te .
El incump l i m i e n to de las obliga ciones seña lad as puede tener
la consideración de infra cción muy grave , según se estab lece
en e l Ar tícu lo 34 y concord a n tes de la Ley 10 / 1998, de Re s i d u o s
( BO E. N úm . 96 de 22 de abril), pudiendo ser sanc ionado
con multa de has ta doscientos m il lones de pesetas y
con el cese defi n i t i vo o te mp o ra l de las actividades.
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Anexo 2.
B I B L I O G R A F Í A
O Francisco Victoria Jumilla. El Ruido Urbano en la Región de
M u rc i a, 19 91 (Ed. Asociación Murciana de C iencia Re g i o n a l ) .
O Francisco Vi c to ria Jumilla. 100 Pre g u n tas sobre la Ley de Pro -
tección del Medio Ambiente. Guía práctica para emp r e s a ri o s
y pro fesiona les, 1996 (Ed. Caja de Ahorros del Medite rrá n e o ) .
O Francisco Victoria Jumilla. Guía del Medio Ambiente p a ra
e mp resas y pro fe s i o n a l e s, 1999 (Ed. Fundac ión Un i ve r-
s idad -Empresa de Murc i a ) .
O Fundación ento rno. Guías Te c n o l ó g i c a s, 2000 . (Ministe rio de
Industria y energía).