Departamento de Lingua Galega e Literatura I.E.S Aquis ... · 9.1.1 Contidos mínimos de 1º de ESO...
Transcript of Departamento de Lingua Galega e Literatura I.E.S Aquis ... · 9.1.1 Contidos mínimos de 1º de ESO...
Departamento de
Lingua Galega e Literatura
I.E.S Aquis Celenis
Caldas de Reis
Programación Docente
de E.S.O
Curso 2013-2014
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
1
Índice
1 Introdución............................................................................................................................. 3
2 Obxectivos didácticos para a Educación Secundaria Obrigatoria. ............................................ 5
2.1 Obxectivos xerais da Educación Secundaria Obrigatoria. ............................................5
2.2 Obxectivos da Área de Lingua Galega e Literatura. .....................................................6
3 Competencias básicas e transversalidade. ............................................................................... 7
3.1 As competencias básicas. ............................................................................................7
3.2 Contribución da materia de Lingua Galega e Literatura ó logro das competencias
básicas. 7
3.3 A transversalidade. .....................................................................................................8
4 Contexto educativo............................................................................................................... 11
5 Obxectivos, contidos e criterios de avaliación para cada curso. ............................................. 13
5.1 Primeiro curso de ESO. ............................................................................................. 13
5.1.1 Obxectivos didácticos de 1º de ESO. ................................................................. 13
5.1.2 Contidos de 1º de ESO. ..................................................................................... 13
5.1.3 Criterios de avaliación de 1º de ESO. ................................................................ 16
5.2 16B114BUSegundo curso de ESO. ............................................................................................. 17
5.2.1 Obxectivos didácticos de 2º de ESO. ................................................................. 17
5.2.2 Contidos de 2º de ESO. ..................................................................................... 18
5.2.3 Criterios de avaliación de 2º de ESO. ................................................................ 21
5.3 Terceiro curso de ESO. ............................................................................................. 22
5.3.1 Obxectivos didácticos de 3º de ESO. ................................................................. 22
5.3.2 Contidos de 3º de ESO. ..................................................................................... 23
5.3.3 Criterios de avaliación de 3º de ESO. ................................................................ 27
5.4 Cuarto curso de ESO. ................................................................................................ 28
5.4.1 Obxectivos didácticos de 4º de ESO. ................................................................. 28
5.4.2 Contidos de 4º de ESO. ..................................................................................... 29
5.4.3 Criterios de avaliación de 4º de ESO. ................................................................ 32
6 Sesións de avaliación e secuenciación dos contidos. ............................................................. 35
6.1 Sesións de avaliación. ............................................................................................... 35
6.2 Secuenciación de contidos. ....................................................................................... 35
6.2.1 Primeiro Curso de ESO. .................................................................................... 35
6.2.2 Segundo Curso de ESO. .................................................................................... 35
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
2
6.2.3 Terceiro Curso de ESO. ..................................................................................... 35
6.2.4 Cuarto Curso de ESO. ....................................................................................... 35
7 Metodoloxía e materiais curriculares. ................................................................................... 37
7.1 Principios metodolóxicos xerais. ............................................................................... 37
7.2 Didáctica de aspectos disciplinares concretos. ........................................................... 38
7.2.1 Lectura. ............................................................................................................. 38
7.2.2 Lingua oral. ....................................................................................................... 39
7.2.3 Lingua escrita. ................................................................................................... 39
7.2.4 Adquisición de léxico. ....................................................................................... 40
7.2.5 Gramática. ........................................................................................................ 40
7.2.6 Literatura. ......................................................................................................... 40
7.3 Materiais e recursos didácticos. ................................................................................. 40
8 Procedementos e instrumentos de avaliación......................................................................... 43
8.1 Elementos de observación para a avaliación: ............................................................. 43
8.2 Normas de cualificación. ........................................................................................... 45
9 Mínimos esixibles para a obtención dunha avaliación positiva. ............................................. 49
9.1 Primeiro curso de ESO. ............................................................................................. 49
9.1.1 Contidos mínimos de 1º de ESO. ....................................................................... 49
9.1.2 Criterios mínimos de avaliación de 1º de ESO. .................................................. 51
9.2 Segundo curso de ESO. ............................................................................................. 52
9.2.1 Contidos mínimos de 2º de ESO. ....................................................................... 52
9.2.2 Criterios mínimos de avaliación de 2º de ESO. .................................................. 54
9.3 Terceiro curso de ESO. ............................................................................................. 55
9.3.1 Contidos de mínimos de 3º de ESO. .................................................................. 55
9.3.2 Criterios mínimos de avaliación de 3º de ESO. .................................................. 58
9.4 Cuarto curso de ESO. ................................................................................................ 59
9.4.1 Contidos mínimos de 4º de ESO. ....................................................................... 59
9.4.2 Criterios mínimos de avaliación de 4º de ESO. .................................................. 62
10 Medidas de atención á diversidade. ....................................................................................... 65
10.1 Medidas contempladas na lexislación. ................................................................... 65
10.2 Medidas de aplicación no actual curso. .................................................................. 67
10.2.1 Reforzo educativo. ........................................................................................ 67
10.2.2 Adaptación curricular individualizada. ........................................................... 67
Área de lingua galega e literatura ................................................................................................. 67
Obxectivos ................................................................................................................................... 67
Contidos ...................................................................................................................................... 68
Criterios de avaliación ................................................................................................................. 69
11 Programa de reforzo para a recuperación das materias pendentes de cursos anteriores. .......... 71
12 Actividades complementarias e extraescolares. ..................................................................... 73
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
3
1 Introdución
A área de Lingua galega e literatura na ESO ten como finalidade fundamental o
desenvolvemento da competencia comunicativa do alumnado e está orientada cara ós seguintes
aspectos:
– Aprendizaxe instrumental do idioma.
– Capacidade para interaccionar adecuadamente en diferentes situacións comunicativas
mediante o emprego de mensaxes orais e escritas.
– Comprensión da realidade lingüística de Galicia, adoptando unha actitude de aprecio pola
sensibilidade cara á lingua galega e a súa aceptación social.
A ESO debe favorecer o uso funcional da lingua como instrumento de comunicación oral e
escrita e de representación, así como a conciencia crítica sobre a situación do idioma e a súa
permanencia histórica.
O alumnado debe comprender e valorar a realidade plurilingüe en que nos movemos,
superando os prexuízos que bloquean o uso do galego en determinados contextos ou con
determinadas persoas e encarando os condicionamentos sociolingüísticos derivados do proceso de
minorización que sofre.
A literatura debe ser abordada dende diferentes perspectivas, de xeito que contribúa á
capacitación comunicativa do alumnado ó fornecerlle modelos de lingua apropiados e creativos. A
incorporación ó estudo da materia do importante papel que os medios de comunicación teñen na
sociedade actual achega novas técnicas de traballo (procura de información en redes informáticas,
uso dos correctores ortográficos, etc.) que veñen sumarse ás estratexias tradicionais (uso dos
dicionarios, bibliotecas, etc.).
E, nesa aprendizaxe multifuncional da lingua, ten un papel de relevo a dimensión estética que
representa a literatura. O camiño máis axeitado para achegarse a ela é a lectura, como fonte de
pracer e de formación, a partir de textos que resulten de interese para alumnas e alumnos, e como
manifestación dunha cultura diferenciada.
Na práctica da aula é preciso integrar procedementos, conceptos e actitudes, ademais de
traballar as capacidades básicas (escoitar, falar, ler e escribir de forma comprensiva).
A aprendizaxe lingüística non se fai só na clase de lingua galega e literatura, senón que outros
axentes, como os medios de comunicación, a familia, os compañeiros/as e os profesores/as doutras
áreas, inciden na adquisición das habilidades comunicativas do alumnado. Esta aprendizaxe non
formal presentará resultados moi diferentes en función das características sociolingüísticas do
estudantado. Faise necesario, polo tanto, partir da análise da realidade do centro, de maneira que
estas variables se teñan en conta para atender á diversidade e se deseñen aprendizaxes válidas para
todos e cada un dos alumnos e alumnas. En calquera caso, hai que pór especial atención na
oralidade e nas competencias activas; aproveitar os recursos que ofrece a biblioteca, así como as
tecnoloxías da información e da comunicación que o centro poña a disposición da comunidade
educativa, e mais fomentar a investigación en grupo e o traballo colaborativo do alumnado.
En relación coa aprendizaxe non formal da lingua, cabe sinalar tamén que cumprirá traballar
en equipo co resto do profesorado para converter o centro nun lugar que ofreza contextos
comunicativos diversos en galego que lle fornezan ó alumnado modelos lingüísticos adecuados a
cada situación e favorezan as interaccións entre iguais de maneira organizada. O traballo por
proxectos que impliquen varias disciplinas é, neste sentido, de grande utilidade.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
4
Fundamentalmente, é preciso asegurar a coordinación do profesorado de lingua galega co que
imparte as outras linguas no centro: faise preciso buscar a complementariedade das programacións
e evitar repeticións innecesarias dos aspectos máis teóricos, o uso de terminoloxías diverxentes
para referirse ós mesmos fenómenos, causa de enorme confusión, etc. Sobre todo, hai que buscar a
maneira de rendibilizar os coñecementos lingüísticos e literarios que ten o estudantado,
aproveitando todos os contidos adquiridos nunha das materias para a aprendizaxe das outras. Unha
proposta didáctica integradora das distintas linguas do centro asegura a transferencia de saberes
entre elas.
Todas as materias do currículo da Educación Secundaria Obrigatoria precisan da linguaxe,
tanto para seren transmitidas como para seren adquiridas. En consecuencia, desenvolver as
capacidades lingüísticas, e os obxectivos da materia, non debe ser responsabilidade exclusiva do
profesorado de Lingua galega e literatura, senón preocupación compartida por todo o equipo
educativo.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
5
2 Obxectivos didácticos para a Educación Secundaria Obrigatoria.
2.1 Obxectivos xerais da Educación Secundaria Obrigatoria.
Segundo o decreto 133/2007, do 5 de xullo, polo que se regulan as ensinanzas da educación
secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia, a educación secundaria
obrigatoria debe contribuír a desenvolver no alumnado as capacidades que lles permitan:
a) Asumir responsablemente os seu deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto
ás outras persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas
e grupos, exercitarse no diálogo afianzando os dereitos humanos como valores comúns
dunha sociedade plural e prepararse para o exercicio da cidadanía democrática.
b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo
como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e
como medio de desenvolvemento persoal.
c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre
eles. Rexeitar os estereotipos que supoñan discriminación entre homes e mulleres.
d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas
súas relacións coas outras persoas, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de
calquera tipo, os comportamentos sexistas e resolver pacificamente os conflitos.
e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes da información para, con
sentido crítico, adquirir novos coñecementos. Adquirir unha preparación básica no
campo das tecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación.
f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado que se estrutura en distintas
disciplinas, así como coñecer e aplicar os métodos para identificar os problemas nos
diversos campos do coñecemento e da experiencia.
g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o
sentido crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, planificar,
tomar decisións e asumir responsabilidades.
h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na
lingua castelá, textos e mensaxes complexos, e iniciarse no coñecemento, a lectura e o
estudo da literatura.
i) Comprender e expresarse en máis dunha lingua estranxeira de maneira apropiada.
k) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e a historia propia e das
outras persoas, así como o patrimonio artístico e cultural, coñecer mulleres e homes que
realizaron achegas importantes á cultura e sociedade galega ou a outras culturas do
mundo.
l) Coñecer o corpo humano e o seu funcionamento, aceptar o propio e o das outras
persoas, aprender a coidalo, respectar as diferenzas, afianzar os hábitos do coidado e
saúde corporais e incorporar a educación física e a práctica do deporte para favorecer o
desenvolvemento persoal e social. Coñecer e valorar a dimensión humana da
sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais
relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres vivos e o ambiente,
contribuíndo á súa conservación e mellora.
m) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das distintas manifestacións
artísticas, utilizando diversos medios de expresión e representación.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
6
n) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e
artístico de Galicia, participar na súa conservación e mellora e respectar a diversidade
lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas, desenvolvendo actitudes de
interese e respecto cara ó exercicio deste dereito.
o) Coñecer e valorar a importancia do uso do noso idioma como elemento fundamental
para o mantemento da nosa identidade.
2.2 Obxectivos da Área de Lingua Galega e Literatura.
Con relación á materia de Lingua Galega e Literatura os obxectivos didácticos que se
pretende conseguir durante toda a etapa educativa son os seguintes:
1. Comprender discursos orais e escritos nos diversos contextos da actividade social,
cultural e académica.
2. Expresarse oralmente de xeito correcto, coherente, creativo e adecuado ós distintos
contextos da actividade social, laboral e cultural, adoptando mediante o diálogo
actitudes de respecto e de colaboración cos demais.
3. Expresarse por escrito de xeito correcto, coherente, creativo e adecuado ós distintos
contextos da actividade social, laboral e cultural.
4. Utilizar eficazmente a lingua na actividade escolar para buscar, procesar e analizar
información e mais para redactar ou expoñer textos propios do ámbito académico.
5. Utilizar criticamente e con progresiva autonomía as bibliotecas, os medios de
comunicación social e as TIC para obter, interpretar, elaborar e valorar informacións
de diversos tipos e opinións diferentes.
6. Aplicar con certa autonomía os coñecementos sobre a lingua e as normas de uso
lingüístico para comprender textos orais e escritos e mais para escribir e falar con
adecuación, coherencia e corrección.
7. Comprender as circunstancias que condicionaron a historia social da lingua galega,
afirmándoa como propia de Galicia, así como as que hoxe condicionan o seu uso, de
xeito que se estea en disposición de superar as que supoñen obstáculos para a súa
utilización en calquera contexto e situación.
8. Coñecer e respectar a realidade plurilingüe e pluricultural do Estado español, de
Europa e do mundo actual, facerse consciente da riqueza que representa e entender
as situacións que provoca o contacto de linguas.
9. Analizar os diferentes usos sociais das linguas para evitar os estereotipos que
supoñen xuízos de valor e prexuízos clasistas, racistas ou sexistas.
10. Ler con fluidez, consolidar o hábito lector e facer da lectura fonte de pracer, de
enriquecemento persoal e de coñecemento do mundo.
11. Comprender textos literarios utilizando os coñecementos sobre as convencións de
cada xénero, os temas e motivos da tradición literaria e os recursos estilísticos.
12. Aproximarse ó coñecemento do patrimonio literario e valoralo como un xeito de
simbolizar a experiencia individual e colectiva en diferentes contextos histórico-
culturais.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
7
3 Competencias básicas e transversalidade.
3.1 As competencias básicas.
As competencias básicas identifícanse coa capacidade de poñer en práctica de forma
integrada, en contextos e situacións diversos, os coñecementos, as habilidades e as actitudes
persoais adquiridas. O concepto de competencia inclúe tanto os saberes como as habilidades e
as actitudes e vai mais alá do saber e do saber facer, incluíndo o saber ser ou estar.
Son aquelas competencias que debe desenvolver un mozo ou unha moza ó finalizar o ensino
obrigatorio para poder lograr a súa realización persoal, exercer a cidadanía activa, incorporarse
á vida adulta de xeito satisfactorio e ser capaz de desenvolver unha aprendizaxe permanente ó
longo da vida.
No marco da proposta realizada pola Unión Europea identifícanse oito competencias
básicas:
1. Competencia en comunicación lingüística.
2. Competencia matemática.
3. Competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico.
4. Tratamento da información e competencia dixital
5. Competencia social e cidadá
6. Competencia cultural e artística
7. Competencia para aprender a aprender
8. Autonomía e iniciativa persoal
3.2 Contribución da materia de Lingua Galega e Literatura ó logro das
competencias básicas.
Se a área de lingua e literatura se orienta á adquisición de destrezas que permitan o uso
pleno da lingua nun amplo abano de contextos, é evidente que constitúe o ámbito privilexiado
para o progreso da competencia en comunicación lingüística en toda a súa extensión.
Porén, hai outras competencias básicas con que garda unha relación moi estreita. Así
sucede, coa competencia social e cidadá. Dende a materia de lingua galega e literatura é
obrigado facilitar, a través do traballo con diferentes tipos de textos e situacións de
comunicación, a aproximación crítica á realidade, así como o coñecemento e exercicio dos
valores democráticos e dos dereitos civís.
O traballo das destrezas dialóxicas prepara para compartir e respectar saberes e referencias
culturais. Ademais, redunda na mellora da práctica de normas sociais de convivencia, no
emprego da negociación para chegar a acordos.
En canto á competencia no tratamento da información e dixital, a súa relación con
lingua galega e literatura ten dúas dimensións complementarias: dunha banda, cómpre aprender
a utilizar unha serie de ferramentas que hoxe en día se presentan en soportes variados e que lles
permitirán ás alumnas e ós alumnos mellorar as súas habilidades e obter información verbo da
área que nos ocupa: desde as máis estritamente lingüísticas, como dicionarios, correctores
ortográficos..., ata as relacionadas coa materia dun xeito menos exclusivo (enciclopedias,
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
8
xornais dixitais...), pasando por outras de corte literario (bibliotecas virtuais, catálogos de
publicacións...).
Doutra banda, a lingua mesma é unha ferramenta: aquela con que os cidadáns e cidadás nos
enfrontamos á crecente cantidade de información de que se dispón. Con ela podemos e debemos
seleccionar, analizar criticamente, organizar, relacionar e sintetizar esa información co fin de
transformármola en coñecemento.
Un obxectivo específico que se abordará durante o presente curso académico en tódolos
cursos de ESO será a adquisición de competencia por parte do alumnado no manexo de
procesadores de texto; para este fin elaborarase material multimedia específico adaptado a cada
curso.
Disponse de competencia cultural e artística se se crean, comprenden, aprecian e valoran
con criterio manifestacións estéticas. Nesta área, isto concrétase sobre todo no ámbito literario,
mais tamén no coñecemento e valoración da riqueza cultural que supón a diversidade lingüística
e a expresividade popular da fala.
En canto á competencia para aprender a aprender, desenvólvese ó contribuír a linguaxe
á estruturación do pensamento e ó control da aprendizaxe; en concreto, ó perfeccionar a lectura
comprensiva, a composición de resumos e de esquemas que organicen as ideas, a interpretación
das informacións lingüísticas dos dicionarios, a exposición e as conclusións sobre tarefas
académicas, etc. Tamén contribuirá decisivamente o valorar a lectura e a escrita como fontes de
enriquecemento propio.
A autonomía e iniciativa persoal promóvense desde a materia de lingua e literatura co
contacto activo e continuo con distintos espazos de comunicación: a intervención en situacións
reais ou simuladas; os obradoiros de escrita; a lectura de obras literarias que estimulen a
imaxinación e fomenten a creatividade; o uso progresivamente autónomo dos medios de
comunicación social, das tecnoloxías da información e da comunicación e da biblioteca para
aprender a manter unha actitude crítica ante as mensaxes recibidas; a localización e selección de
información; a orientación lectora; o fomento da autoestima lingüística, etc. Pero, ademais, o
propio traballo da linguaxe é clave na análise de problemas, na elaboración de plans e nas toma
de decisións.
3.3 A transversalidade.
O feito de que a práctica mesma da aula reproduza de forma continua temas e vivencias do
mundo exterior ofrécelle ó profesorado a posibilidade de incorpora-lo tratamento xeral dos
temas transversais no propio ritmo da clase e de facelos emanar de forma natural das actividades
lingüísticas que se desenvolven día a día, de tal xeito que non supoñan para o profesor/a unha
actividade illada e sen coherencia didáctica. Temas como a igualdade de oportunidades
entrámbolos sexos, a educación moral e cívica, a educación viaria e a educación para o consumo
(todos eles cun forte compoñente actitudinal) merecen un tratamento específico dende esta área
debido á súa relación máis directa coa lingua. Neste senso, a reflexión e a corrección dos usos
discriminatorios da lingua convén que se traten na aula asumindo criterios non sexistas e
fomentando no alumnado unha actitude crítica e aberta cara á lingua. Por outra banda, o
ambiente que se cree na aula debe facilitar por si mesmo unha educación moral e cívica
fundamentada no respecto, no diálogo e na autocrítica do alumnado que forma parte da
comunidade grupal e escolar.
Os contidos transversais cos que se traballará relaciónanse a seguir:
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
9
A educación cívica será a base e o punto de referencia en torno ó que xiren os demais
temas transversais. Esta axudará a analizar criticamente a realidade cotiá e as formas sociais
vixentes, de xeito que sirva para idear formas máis xustas e axeitadas de convivencia. A
educación cívica quere formar hábitos de convivencia que reforcen os valores de xustiza,
solidariedade, cooperación ou respecto pola natureza.
A educación ambiental non se referirá só ó ámbito da natureza en xeral senón que terá
en conta os ámbitos máis próximos e concretos como a localidade, o barrio, a casa, o Centro de
Ensino, etc. A urxencia dos problemas ambientais non é o único que xustifica a incorporación
da educación ambiental ó currículo. As achegas da psicopedagoxía sobre os procesos de
aprendizaxe e o desenvolvemento das persoas contribuíron tamén a descubri-la necesidade de
propiciar dende a escola unha relación positiva e harmónica entre o home e o seu medio.
A educación do consumidor trata de consolidar e avanzar na investigación dos temas
de consumo a través do coñecemento e da práctica dos seus dereitos e obrigas usando, ante os
feitos de consumo, actitudes propias do coñecemento científico, valorando criticamente o
impacto da sociedade de consumo sobre o medio e sendo capaz de actuar de forma responsable.
Terase en conta o feito histórico do consumo, pero circunscribirase máis á sociedade actual, que
non só elabora produtos senón consumidores, fenómeno este que xera necesidades sen sentido,
sen discriminación de idade ou de condición, nin diferenza entre o necesario e o superfluo.
A educación para a igualdade de oportunidades de ámbolos sexos persegue que as
desigualdades baseadas no sexo/xénero que se producen na sociedade non sexan transmitidas
pola educación académica, así como eliminar calquera tipo de discriminación ou de intolerancia,
non só no plano das ideas senón, e sobre todo, no das condutas persoais e sociais, reflectidas no
vivir diario, nos medios de comunicación, nos centros de traballo, nos lugares de ocio, etc.
A educación para a paz será considerada como unha premisa para a xustiza. Non se
trata dun pacifismo neutro senón activo e responsable, no que está implicada a propia liberdade,
limitada pola liberdade dos demais. Educar para a paz será un xeito particular de educar en
valores e, ademais, unha educación para a acción.
A educación para a saúde orientarase no senso da saúde física, biolóxica, mental e
social, sen omiti-las prácticas que inciden negativamente na saúde.
A educación sexual axudará a descubri-la dimensión afectiva da relación sexual e a
rexeitar condutas sexistas tanto nos medios de comunicación coma no ámbito familiar, escolar e
social, así como a asumir pautas de conduta integradoras e respectuosas da diversidade por
razón de sexo.
A educación viaria tenderá a profundar no estudio do contorno e a inculcar no
alumnado o sentido da responsabilidade, referido á condución de bicicletas e ciclomotores, para
inicialo, posteriormente, na aprendizaxe das normas, dos sinais e dos consellos relativos á súa
condución. Abordaranse dende as normas de circulación e as consecuencias que se derivan do
seu incumprimento, así como dende os coñecementos teóricos que achega a ciencia.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
11
4 Contexto educativo
O alumnado de ESO que recibimos no noso centro provén basicamente do CPI San
Clemente. Este alumnado desenvólvese nun contorno rural no que a lingua habitual é o galego, e son galego falantes na súa maioría. Con respecto á lingua galega reproducen os mesmos
estereotipos e prexuízos que podemos atopar en calquera parte de Galicia.
O traballo con este alumnado centrouse ata agora máis ca no dominio oral do idioma, que era moi satisfactorio, na adquisición dun rexistro de lingua culto e unha base gramatical, así
como en desmontar os prexuízos contra o galego.
Nos últimos anos hai unha demanda, que vai en aumento, de matrícula no centro por parte
de familias asentadas no núcleo urbano de Caldas de Reis. Este alumnado, que xa supón un número considerable que en moitos casos supera ó que provén de San Clemente, ten un
contexto lingüístico totalmente diferente: son case na súa totalidade castelán falantes e moitos
deles (cousa que custa moito entender sendo Caldas unha pequena vila integrada no mundo rural) non teñen practicamente contacto ningún coa lingua galega. Este alumnado domina máis
o rexistro do galego escrito e formal có do galego oral, sendo capaz de escribir con bastante
corrección pero tendo moitísimas dificultades para expresarse con normalidade en galego; ademais reproduce os prexuízos non só do mundo rural, senón tamén os do mundo urbano
contra a lingua galega.
Nestas condicións o Departamento de Lingua Galega e Literatura proponse enfocar dun
xeito distinto as prioridades a atender dende as aulas; cremos que agora é prioritario (posto que demos un paso atrás) traballar na mellora da capacidade de expresión oral do noso alumnado,
así como en contrarrestar na medida do posible todos os prexuízos contra a nosa lingua.
Neste curso segue en vigor o decreto 79/2010 que, ademais dunha redución na práctica do número de horas impartidas en galego ó alumnado deste centro, supón a desaparición da lingua
galega do ámbito científico (agás CCNN). Isto repercute negativamente na normalización do
galego no centro, e alenta entre alumnos/as e pais/nais o prexuízo de que o galego está ben para o ámbito das letras pero que non é apropiado para as ciencias. Consideramos lamentable que
dende a administración galega se tiren pedras contra a lingua propia do país.
Finalmente hai que referirse tamén á implantación do Proxecto Abalar por parte da
Consellería de Educación, dado que este centro continúa a experiencia comezada en anos anteriores en 1º de ESO e 2º de ESO. O proxecto parte da dotación de ordenadores a cada
alumno/a, da conectividade na aula a unha rede wifi, así como a incorporación ás aulas dun
servidor, un taboleiro interactivo e un proxector.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
13
5 Obxectivos, contidos e criterios de avaliación para cada curso.
5.1 Primeiro curso de ESO.
5.1.1 Obxectivos didácticos de 1º de ESO.
a) Extraer a intención comunicativa e a idea xeral de textos orais sinxelos de distintos ámbitos,
seguindo instrucións para realizar tarefas guiadas de aprendizaxe.
b) Extraer a intención comunicativa e a idea xeral de textos escritos sinxelos de distintos
ámbitos, seguindo instrucións para realizar tarefas guiadas de aprendizaxe.
c) Realizar exposicións e narracións orais planificadas claras e áxiles e participar de forma
construtiva en diversas interaccións comunicativas (simulacións, traballos colaborativos...)
respectando as regras que as rexen. Adoptar o rexistro adecuado a cada tipo de texto e
situación.
d) Elaborar narracións e descricións seguindo un modelo, así como outros textos sinxelos
propios da vida cotiá, das relacións sociais e dos medios de comunicación. Planificar e
revisar os ditos textos coa axuda do profesorado aplicándolles normas básicas de adecuación,
de coherencia, de cohesión, de corrección e de precisión léxica.
e) Consultar, baixo a dirección do profesorado, textos en diferentes soportes, co fin de extraer
a información solicitada e incorporala ás propias producións.
f) Aplicar os coñecementos sobre a lingua e as normas do uso lingüístico para resolver
problemas de comprensión e para compoñer e revisar de xeito dirixido os propios textos.
g) Recoñecer, a través da reflexión sobre os usos discursivos, os mecanismos da lingua e
coñecer e usar unha terminoloxía lingüística básica.
h) Observar os condicionamentos máis evidentes da valoración e uso social do galego e utilizar
a lingua galega con fluidez e normalidade nos máis diversos contextos comunicativos.
i) Recoñecer a diversidade lingüística do mundo actual, con especial atención ó contorno
peninsular; coñecer e usar os dereitos lingüísticos.
k) Ler con regularidade obras literarias e desenvolver criterio lector; expoñer unha opinión
persoal sobre a lectura dunha obra axeitada á idade, relacionando o seu sentido coa propia
experiencia e recoñecendo os trazos xerais do xénero.
l) Utilizar os coñecementos literarios na comprensión de textos breves ou fragmentos,
atendendo especialmente ós trazos xenéricos e á funcionalidade dos recursos retóricos.
m) Participar de maneira activa na creación de textos de intención estética tomando como
modelo os lidos e comprendendo os recursos a empregar.
5.1.2 Contidos de 1º de ESO.
BLOQUE 1. COMUNICACIÓN ORAL. ESCOITAR E FALAR
Comprensión de textos.
Comprensión de textos propios dos medios de comunicación, especialmente de novas de
actualidade próximas ós intereses do alumnado.
Comprensión de textos orais utilizados no ámbito académico, como presentación de tarefas
e de instrucións para a súa realización ou breves exposicións orais de temáticas variadas.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
14
Desenvolvemento de habilidades de escoita activa. Actitude de interese, de cooperación e
de respecto ante as intervencións orais de quen fala diante de nós, sobre todo en exposicións
do profesorado ou do alumnado e mais no traballo colaborativo.
Actitude reflexiva e crítica ante as mensaxes que supoñan calquera tipo de discriminación,
con especial atención ás procedentes dos informativos dos medios de comunicación.
Identificación dos usos lingüísticos discriminatorios máis evidentes e procura de
alternativas.
Valoración das producións orais emitidas cunha fonética galega correcta e actitude crítica
ante os prexuízos que se poidan asociar a ela.
Produción de textos
Exposición planificada, clara e ordenada, coa axuda das TIC, de informacións de
actualidade que interesen ó alumnado tomadas dos medios de comunicación.
Narración oral coa axuda dos medios audiovisuais e das TIC a partir dun guión preparado
previamente, incluíndo descricións sinxelas, ideas e valoracións relativas ós feitos expostos.
Participación activa en situacións propias do ámbito académico (pedimento de aclaracións,
intercambio de opinións, exposición de conclusións...).
Coherencia entre comunicación verbal e non verbal na produción dos discursos e
presentacións orais.
Participación en situacións de comunicación reais ou simuladas propias da vida cotiá do
alumnado adoptando o rexistro adecuado ás mesmas.
Valoración do diálogo como medio de resolución de conflitos, intervencións orais
respectuosas con quen nos rodea e actitude de cooperación en situacións de aprendizaxe
compartida. Desenvolvemento de habilidades de comunicación asertiva aplicadas, por
exemplo, á expresión e recepción de sentimentos positivos.
Interese por producir enunciados correctos e non interferidos dende o punto de vista
fonético, fuxindo dos prexuízos que adoitan relacionarse con determinados modelos de
lingua oral.
BLOQUE 2. COMUNICACIÓN ESCRITA. LER E ESCRIBIR.
U
Comprensión de textos
Comprensión de textos propios da vida cotiá e das relacións sociais en ámbitos próximos á
experiencia do alumnado, como mensaxes de chat e de correo electrónico, normas e
instrucións de uso.
Comprensión de textos dos medios de comunicación, sobre todo de noticias relacionadas
coa vida cotiá, atendendo ó lugar que ocupan na estrutura do xornal, á información dos
feitos e ós elementos paratextuais.
Comprensión de textos do ámbito académico, atendendo especialmente ós de carácter
instrutivo e expositivo (incluídos webs educativos e informacións de dicionarios, glosarios e
enciclopedias en diversos soportes).
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
15
Detección do tema e dos subtemas de narracións e aplicación a elas de técnicas de análise
do contido de textos escritos: subliñado das ideas principais, elaboración de esquemas que
as estruturen visualmente e resumo.
Utilización dirixida da biblioteca do centro e das TIC para obter tanto información como
modelos para a composición escrita.
Actitude reflexiva e crítica ante as mensaxes que supoñan calquera tipo de discriminación,
con especial atención ás procedentes das informacións dos xornais. Identificación dos usos
lingüísticos discriminatorios máis evidentes e procura de alternativas.
Lectura en voz alta con dicción, entoación e ritmo correctos, incidindo especialmente na
adecuación ós patróns fonéticos do galego e na atención ós signos de puntuación.
Produción de textos escritos
Composición de textos propios da vida cotiá e das relacións sociais, como instrucións e
normas, mensaxes de chat ou de correo electrónico.
Composición de textos propios dos medios de comunicación impresos ou dixitais,
especialmente noticias.
Composición de textos propios do ámbito académico, especialmente conclusións sobre
tarefas e aprendizaxes efectuadas, resumos, esquemas e exposicións sinxelas.
Composición de textos narrativos e descritivos.
Planificación, revisión e boa presentación dos textos escritos, con respecto polas normas
gramaticais e ortográficas e mais con adecuación á temática, fins, destinatarios... de cada
escrito.
Uso das TIC para elaborar textos escritos ben presentados e correctos, aproveitando as
posibilidades dos procesadores de textos, correctores ortográficos, etc.
BLOQUE 3. FUNCIONAMENTO DA LINGUA
Recoñecemento das intencións comunicativas expresadas a través das modalidades
oracionais.
Recoñecemento e uso reflexivo dos mecanismos de cohesión textual como a deíxe persoal,
a actualización e a referencia interna de tipo gramatical e mais dos nexos e conectores
textuais máis comúns, en particular os temporais e explicativos.
Indución, a partir de usos contextualizados, da diferenza entre palabras flexivas e non
flexivas e recoñecemento das categorías gramaticais básicas (substantivo, adxectivo
cualificativo, verbo, adverbio), para o perfeccionamento da produción e comprensión
textuais.
Indución das regras de concordancia e das funcións sintácticas principais no seo da oración
para a mellora das estruturas na construción e revisión de textos.
Uso dun léxico suficientemente amplo e preciso, con incorporación de fraseoloxía e de
vocabulario temático a partir de campos identificados nos textos traballados na aula.
Uso reflexivo da puntuación en relación coa cohesión sintáctica, así como das normas
ortográficas, con aprecio dos seus valores funcionais e sociais.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
16
Reflexión básica acerca daqueles aspectos da fonética e da fonoloxía do galego onde poidan
producirse interferencias (apertura das vogais de grao medio, n velar, entoación...),
exposición a modelos positivos e práctica mediante a lectura de textos.
Uso de estratexias de autoavaliación e autocorrección, aceptando o erro como parte do
proceso de aprendizaxe.
Interpretación e aproveitamento das informacións lingüísticas que ofrecen os dicionarios e
as obras de consulta, especialmente sobre clases de palabras e normativa.
BLOQUE 4. LINGUA E SOCIEDADE
Coñecemento xeral da diversidade lingüística no mundo e no Estado español, valorando
positivamente o plurilingüismo como expresión da riqueza cultural da humanidade.
Observación da situación sociolingüística en canto a usos e actitudes no contorno máis
próximo (aula, barrio…), con aproximación ós prexuízos lingüísticos máis evidentes.
Coñecemento da nosa lexislación esencial en materia lingüística no ámbito do ensino e
exercicio de reclamación de dereitos lingüísticos como alumno/a por medio de diferentes
intervencións orais, en simulacións ou exposicións, e escritas.
Consciencia da necesidade e das potencialidades de enriquecemento persoal e colectivo do
uso normalizado da lingua galega, afirmando o plurilingüismo.
Observación das principais diferenzas, contextuais e formais, entre usos de distintos niveis e
rexistros, tanto na oralidade como na escrita.
BLOQUE 5. EDUCACIÓN LITERARIA
Selección guiada e lectura orientada de obras adecuadas á idade que estimulen o hábito e
pracer lector ó tempo que amplían o coñecemento do mundo.
Lectura expresiva e comprensiva e mais audición de poemas recitados ou cantados,
captando o uso dos recursos estilísticos principais do nivel semántico e os que conforman o
ritmo poético.
Lectura expresiva e comprensiva e mais audición de diferentes textos narrativos breves,
recoñecendo a funcionalidade dos elementos formais básicos.
Lectura dramatizada e comprensiva e mais visionamento de pezas teatrais, apreciando os
seus compoñentes e procedementos máis relevantes.
Comparación entre textos literarios e non literarios e dos tres grandes xéneros.
Creación de textos de intención literaria partindo dos trazos formais dos traballados na aula
e das posibilidades lúdico-estéticas da lingua.
Análise doutras linguaxes estéticas: o cómic.
Aproveitamento guiado dos fondos e recursos que ofrecen as bibliotecas, incluídas as
virtuais.
5.1.3 Criterios de avaliación de 1º de ESO.
a) Extrae a intención comunicativa e a idea xeral de textos orais sinxelos dos ámbitos social e
académico, seguindo instrucións para realizar tarefas guiadas de aprendizaxe.
b) Extrae a intención comunicativa e a idea xeral de textos escritos sinxelos dos ámbitos social
e académico, seguindo instrucións para realizar tarefas guiadas de aprendizaxe.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
17
c) Realiza exposicións e narracións orais planificadas claras e áxiles e participa de forma
construtiva en diversas interaccións comunicativas (simulacións, traballos colaborativos...)
respectando as regras que as rexen. Adopta o rexistro adecuado a cada tipo de texto e
situación.
d) Elabora narracións e descricións seguindo un modelo así como outros textos sinxelos propios
da vida cotiá, das relacións sociais e dos medios de comunicación. Planifica e revisa os ditos
textos coa axuda do profesorado aplicándolles normas básicas de adecuación, de coherencia,
de cohesión, de corrección e de precisión léxica.
e) Consulta, baixo a dirección do profesorado, textos en diferentes soportes, co fin de extraer a
información solicitada e incorporala ás propias producións.
f) Aplica os coñecementos sobre a lingua e as normas do uso lingüístico para resolver
problemas de comprensión e para compoñer e revisar de xeito dirixido os propios textos.
g) Recoñece, a través da reflexión sobre os usos discursivos, os mecanismos da lingua e coñece
e usa unha terminoloxía lingüística básica.
h) Observa os condicionamentos máis evidentes da valoración e uso social do galego e utiliza a
lingua galega con fluidez e normalidade nos máis diversos contextos comunicativos.
i) Recoñece a diversidade lingüística do mundo actual, con especial atención ó contorno
peninsular; coñece e usa os dereitos lingüísticos.
k) Le con regularidade obras literarias e desenvolve criterio lector; expón unha opinión persoal
sobre a lectura dunha obra axeitada á idade, relacionando o seu sentido coa propia
experiencia e recoñecendo os trazos xerais do xénero.
l) Utiliza os coñecementos literarios na comprensión de textos breves ou fragmentos,
atendendo especialmente ós trazos xenéricos e á funcionalidade dos recursos retóricos.
m) Participa de maneira activa na creación de textos de intención estética tomando como
modelo os lidos e comprendendo os recursos a empregar.
5.2 16B114BUSegundo curso de ESO.
5.2.1 Obxectivos didácticos de 2º de ESO.
a) Extraer a intención comunicativa, o tema, as ideas principais e os datos relevantes de
diferentes textos orais dos medios de comunicación e do ámbito escolar, así como seguir
instrucións para realizar tarefas de aprendizaxe con progresiva autonomía.
b) Extraer a intención comunicativa, o tema, as ideas principais e os datos relevantes de
diferentes textos escritos dos ámbitos social e académico, así como seguir instrucións para
realizar tarefas de aprendizaxe con progresiva autonomía.
c) Realizar exposicións orais planificadas claras e áxiles de informacións de actualidade
poñendo de relevo as diferenzas no modo de presentar uns mesmos feitos de diferentes
medios, así como participar de forma construtiva en diversas interaccións comunicativas
(simulacións, traballos colaborativos...) respectando as regras que as rexen. Adoptar o
rexistro adecuado a cada tipo de texto e situación.
d) Escribir –a partir de modelos ós que incorporar as propias achegas– textos propios dos
medios de comunicación e dos ámbitos social e académico. Planificar e revisar os ditos
textos con progresiva autonomía aplicándolles normas de coherencia, de cohesión, de
corrección e de precisión léxica.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
18
e) Consultar de maneira progresivamente autónoma textos en diferentes soportes co fin de
seleccionar a información relevante e incorporala ás propias producións, especialmente a
traballos do ámbito académico adecuados ó nivel.
f) Aplicar os coñecementos sobre a lingua e as normas do uso lingüístico para resolver
problemas de comprensión e para compoñer e revisar de xeito progresivamente autónomo
os propios textos.
g) Recoñecer, a través da reflexión sobre os usos discursivos, os mecanismos da lingua e
coñecer e usar unha terminoloxía lingüística básica.
h) Observar os condicionamentos actuais da valoración e uso social da lingua galega e utilizala
con fluidez e normalidade nos máis diversos contextos comunicativos.
i) Recoñecer e comprender a diversidade lingüística do mundo actual.
k) Ler con regularidade obras literarias e desenvolver criterio lector; expoñer unha opinión
persoal sobre a lectura dunha obra axeitada á idade, relacionando o seu sentido coa propia
experiencia e valorando o uso dos elementos do xénero, o punto de vista e o emprego da
linguaxe.
l) Utilizar os coñecementos literarios na comprensión de textos breves ou fragmentos,
atendendo especialmente ós trazos dos subxéneros e á funcionalidade dos recursos retóricos.
m) Participar de maneira activa na creación de textos de intención estética tomando como
modelo os lidos e comprendendo os recursos que se empregarán.
5.2.2 Contidos de 2º de ESO.
63B161BUBLOQUE 1. COMUNICACIÓN ORAL. ESCOITAR E FALAR
Comprensión de textos
Comprensión de novas de actualidade e de información de crónicas e de reportaxes
procedentes dos medios de comunicación audiovisual.
Comprensión de textos orais utilizados no ámbito académico, como presentación de tarefas
e de instrucións para a súa realización ou breves exposicións orais de temáticas variadas.
Desenvolvemento de habilidades de escoita activa.
Actitude de interese, de cooperación e de respecto ante as intervencións orais de quen fala
diante de nós, sobre todo en exposicións do profesorado ou do alumnado e mais no traballo
colaborativo.
Actitude reflexiva e crítica ante as mensaxes dos medios de comunicación, con especial
atención ós programas de carácter informativo e, xa que logo, ás noticias, reportaxes e
crónicas que conteñen. Recoñecemento dos usos lingüísticos discriminatorios máis
evidentes, análise dos prexuízos que os sustentan e procura de alternativas.
Valoración das producións orais emitidas cunha fonética galega correcta e actitude crítica
ante os prexuízos que se poidan asociar a ela.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
19
Produción de textos
Exposición planificada, clara e ordenada, coa axuda das TIC, de informacións de
actualidade que interesen ó alumnado tomadas dos medios de comunicación, poñendo de
relevo as diferenzas no modo de presentar os feitos dos distintos medios.
Participación activa en situacións propias do ámbito académico (achega de propostas e de
información, intercambio de opinións, exposición de informes sobre as tarefas realizadas...).
Coherencia entre comunicación verbal e non verbal na produción dos discursos e
presentacións orais.
Participación en situacións de comunicación reais ou simuladas propias da vida cotiá do
alumnado adoptando o rexistro adecuado a elas.
Valoración do diálogo como medio de resolución de conflitos, intervencións orais
respectuosas con quen nos rodea e actitude de cooperación en situacións de aprendizaxe
compartida. Desenvolvemento de habilidades de comunicación asertiva (por exemplo,
aplicadas á solicitude de cambios).
Interese por producir enunciados correctos e non interferidos desde o punto de vista
fonético, fuxindo dos prexuízos que adoitan relacionarse con determinados modelos de
lingua oral.
64B162BUBLOQUE 2. COMUNICACIÓN ESCRITA. LER E ESCRIBIR.
Comprensión de textos
Comprensión de textos propios da vida cotiá e das relacións sociais en ámbitos próximos á
experiencia do alumnado, como diarios ou cartas persoais e solicitudes.
Comprensión e análise de textos dos medios de comunicación, sobre todo de noticias,
reportaxes e crónicas, atendendo ó lugar que ocupan na estrutura do xornal dixital e ós
elementos paratextuais.
Comprensión de textos do ámbito académico, atendendo especialmente ós de carácter
instrutivo e expositivo (incluídas web educativas e informacións de dicionarios, glosarios e
enciclopedias en diversos soportes).
Detección do tema e dos subtemas de narracións e aplicación a elas de técnicas de análise
do contido de textos escritos: subliñado das ideas principais, elaboración de esquemas que
as estruturen visualmente e resumo.
Utilización progresivamente autónoma da biblioteca e das TIC como fonte de información e
de modelos para a composición escrita.
Actitude reflexiva e crítica ante as mensaxes que supoñan calquera tipo de discriminación,
con especial atención ás procedentes das noticias, reportaxes e crónicas dos medios de
comunicación.
Recoñecemento dos usos lingüísticos discriminatorios máis evidentes, análise dos prexuízos
que os sustentan e procura de alternativas.
Lectura en voz alta con dicción, entoación e ritmo correctos, incidindo especialmente na
adecuación ós patróns fonéticos do galego e na atención ós signos de puntuación.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
20
Produción de textos
Composición de textos propios da vida cotiá e das relacións sociais en ámbitos próximos á
experiencia do alumnado, como diarios e cartas persoais ou solicitudes.
Composición de textos propios dos medios de comunicación en soporte papel ou dixital; por
exemplo noticias, crónicas e reportaxes.
Composición, en soporte papel e dixital, de textos propios do ámbito académico (esquemas,
resumos, exposicións e explicacións sinxelas, informes de tarefas e aprendizaxes
efectuadas).
Composición de textos narrativos e descritivos.
Planificación, revisión e boa presentación dos textos escritos, con respecto polas normas
gramaticais e ortográficas e mais con adecuación á temática, fins, destinatarios... de cada
escrito.
Uso das TIC para elaborar textos escritos ben presentados e correctos, aproveitando as
posibilidades dos procesadores de textos, correctores ortográficos, etc.
65B163BUBLOQUE 3. FUNCIONAMENTO DA LINGUA
Revisión da adecuación de textos alleos e propios, con especial atención ó tratamento dos
interlocutores e ás fórmulas de cortesía.
Recoñecemento e uso reflexivo dos nexos e conectores textuais máis comúns, en particular
os espaciais e os de oposición e contraste, e mais dos mecanismos de cohesión textual como
a deíxe espacial e temporal, a relación entre os tempos verbais, as relacións de contraste –
antonimia– e a referencia interna de tipo léxico, sobre todo a sinonimia e a elipse.
Indución, a partir de usos contextualizados, da estrutura das palabras flexivas,
especialmente substantivo e verbo, e recoñecemento dos seus aspectos morfolóxicos máis
precisos para a mellora da comprensión e produción textuais.
Distinción reflexiva entre os distintos elementos sintácticos no nivel da frase para a mellora
das estruturas na construción e revisión de textos.
Uso dun léxico suficientemente amplo e preciso, con incorporación de fraseoloxía e de
vocabulario temático a partir de campos identificados nos textos traballados na aula.
Uso reflexivo da puntuación en relación coa cohesión sintáctica, así como das normas
ortográficas, con aprecio dos seus valores funcionais e sociais.
Reflexión básica acerca daqueles aspectos da fonética e da fonoloxía do galego onde poidan
producirse interferencias (apertura das vogais de grao medio, n velar, entoación...),
exposición a modelos positivos e práctica, especialmente durante as exposicións
planificadas.
Uso de estratexias de autoavaliación e autocorrección, aceptando o erro como parte do
proceso de aprendizaxe.
Interpretación e aproveitamento das informacións lingüísticas que ofrecen os dicionarios e
as obras de consulta, especialmente sobre flexión, relacións semánticas e normativa.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
21
66B164BUBLOQUE 4. LINGUA E SOCIEDADE
Coñecemento xeral da situación das linguas minorizadas e das internacionais, con manexo e
interpretación de mapas, táboas, textos e información dos medios e tecnoloxías da
comunicación, valorando positivamente o plurilingüismo como expresión da riqueza
cultural da humanidade.
Comprensión da situación sociolingüística galega en canto a usos e actitudes xerais,
realizando pequenos traballos que permitan recoñecer e analizar prexuízos lingüísticos.
Coñecemento da nosa lexislación esencial en materia lingüística, a toponimia e a
antroponimia.
Consciencia da necesidade e das potencialidades de enriquecemento persoal e colectivo do
uso normalizado da lingua galega, afirmando o plurilingüismo.
Observación das principais diferenzas, preferentemente en textos orais, entre as variedades
xeográficas da lingua galega.
67B165BUBLOQUE 5. EDUCACIÓN LITERARIA
Selección guiada e lectura progresivamente autónoma de obras adecuadas á idade que
estimulen o hábito e pracer lector ó tempo que amplían o coñecemento do mundo.
Lectura expresiva e comprensiva e mais audición de poemas recitados ou cantados,
captando o valor funcional dos recursos estilísticos máis relevantes nos diferentes niveis.
Lectura expresiva e comprensiva e mais audición de textos narrativos breves, contrastando
os elementos estruturais e formais: distintas voces, perspectivas temporais, etc.
Lectura dramatizada e comprensiva e mais visionamento de pezas teatrais, recoñecendo os
compoñentes e procedementos que caracterizan os subxéneros.
Comparación entre textos pertencentes ós subxéneros literarios.
Creación de textos de intención literaria partindo dos trazos formais dos traballados na aula
e das posibilidades lúdico-estéticas da lingua.
Análise doutras linguaxes estéticas: a canción.
Aproveitamento guiado dos fondos e recursos que ofrecen as bibliotecas, incluídas as
virtuais.
5.2.3 Criterios de avaliación de 2º de ESO.
a) Extrae a intención comunicativa, o tema, as ideas principais e os datos relevantes de
diferentes textos orais dos medios de comunicación e do ámbito escolar, así como
seguindo as instrucións para realizar tarefas de aprendizaxe con progresiva autonomía.
b) Extrae a intención comunicativa, o tema, as ideas principais e os datos relevantes de
diferentes textos escritos dos ámbitos social e académico, seguindo instrucións para
realizar tarefas de aprendizaxe con progresiva autonomía.
c) Realiza exposicións orais planificadas claras e áxiles de informacións de actualidade
poñendo de relevo as diferenzas no modo de presentar uns mesmos feitos de diferentes
medios, e participa de forma construtiva en diversas interaccións comunicativas
(simulacións, traballos colaborativos...) respectando as regras que as rexen. Adopta o
rexistro adecuado a cada tipo de texto e situación.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
22
d) Escribe –a partir de modelos ós que incorporar as propias achegas– textos propios dos
medios de comunicación e dos ámbitos social e académico. Planifica e revisa os ditos
textos con progresiva autonomía aplicándolles normas de coherencia, de cohesión, de
corrección e de precisión léxica.
e) Consulta de maneira progresivamente autónoma textos en diferentes soportes co fin de
seleccionar a información relevante e incorporala ás propias producións, especialmente
a traballos do ámbito académico adecuados ó nivel.
f) Aplica os coñecementos sobre a lingua e as normas do uso lingüístico para resolver
problemas de comprensión e para compoñer e revisar de xeito progresivamente
autónomo os propios textos.
g) Recoñece, a través da reflexión sobre os usos discursivos, os mecanismos da lingua e
coñece e usa unha terminoloxía lingüística básica.
h) Observa os condicionamentos actuais da valoración e uso social da lingua galega e
utilízaa con fluidez e normalidade nos máis diversos contextos comunicativos.
i) Recoñece e comprende a diversidade lingüística do mundo actual.
k) Le con regularidade obras literarias e desenvolve criterio lector; expón unha opinión
persoal sobre a lectura dunha obra axeitada á idade, relacionando o seu sentido coa
propia experiencia e valorando o uso dos elementos do xénero, o punto de vista e o
emprego da linguaxe.
l) Utiliza os coñecementos literarios na comprensión de textos breves ou fragmentos,
atendendo especialmente ós trazos dos subxéneros e á funcionalidade dos recursos
retóricos.
m) Participa de maneira activa na creación de textos de intención estética tomando como
modelo os lidos e comprendendo os recursos que se empregarán.
5.3 Terceiro curso de ESO.
5.3.1 Obxectivos didácticos de 3º de ESO.
a) Comprender a intención comunicativa implícita e explícita, o tema, a idea principal e as
secundarias de textos propios dos medios de comunicación audiovisual. Seguir e
recoller resumidamente o desenvolvemento oral dunha exposición académica.
b) Identificar e contrastar o propósito comunicativo en textos escritos do ámbito público e
dos medios de comunicación, así como da vida académica, analizando criticamente os
seus contidos, interpretando as connotacións e mensaxes implícitas que deles se
deduzan e inferindo o tema principal e os secundarios. Comprender e seguir as
instrucións que regulan a vida social e os procesos de aprendizaxe complexos.
c) Realizar exposicións orais planificadas claras e áxiles de traballos e de informacións de
actualidade contrastando os diferentes puntos de vista e opinións expresadas en distintos
medios audiovisuais. Participar de forma construtiva en diversas interaccións
comunicativas (simulacións, traballos colaborativos...) respectando as regras que as
rexen e adoptar o rexistro adecuado a cada tipo de texto e situación.
d) Escribir textos propios dos medios de comunicación e dos ámbitos social e académico,
usando con progresiva liberdade os modelos propostos na aula. Planificar e revisar os
ditos textos de maneira case autónoma para asegurar a súa coherencia, cohesión,
corrección e precisión léxica.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
23
e) Consultar de maneira case autónoma textos en diferentes soportes co fin de seleccionar
e analizar criticamente a información relevante para integrala nas propias producións,
especialmente en traballos do ámbito académico adecuados ó nivel.
f) Aplicar os coñecementos sobre a lingua e as normas do uso lingüístico para resolver
problemas de comprensión e para compoñer e revisar de xeito progresivamente
autónomo os propios textos.
g) Recoñecer, a través da reflexión sobre os usos discursivos, os mecanismos da lingua, e
coñecer e usar a terminoloxía lingüística adecuada.
h) Identificar as causas e consecuencias dos feitos máis relevantes da historia social da
lingua galega anterior ó século XX; extraer os trazos principais que definen a actual
situación sociolingüística de Galicia, analizando criticamente os condicionamentos da
valoración e uso social do galego; utilizar a lingua galega con fluidez e normalidade nos
máis diversos contextos comunicativos.
i) Recoñecer as causas da diversidade lingüística e dos procesos sociolingüísticos e mais
coñecer e facer uso dos dereitos nesta materia.
k) Ler con regularidade obras literarias e desenvolver criterio lector; expoñer unha opinión
persoal sobre a lectura dunha obra axeitada á idade, relacionando o seu sentido coa
propia experiencia e valorando a estrutura, o punto de vista e o emprego da linguaxe.
l) Utilizar os coñecementos literarios na comprensión de textos breves ou fragmentos,
atendendo especialmente á relación co contexto, á evolución dos xéneros, formas e
estilos e á funcionalidade dos recursos retóricos.
m) Participar de maneira activa na creación de textos de intención estética tomando como
modelo os lidos e comprendendo os recursos a empregar; explicar as relacións das obras
co contexto histórico e literario en que aparecen e os autores máis relevantes, realizando
un traballo de información e de síntese ou de resolución de problemas.
5.3.2 Contidos de 3º de ESO.
68B166BUBLOQUE 1. COMUNICACIÓN ORAL. ESCOITAR E FALAR
Comprensión de textos
Comprensión de textos propios dos medios de comunicación audiovisual, con especial
atención ás entrevistas, noticias, crónicas e reportaxes.
Análise encamiñada á comprensión e á valoración crítica da comunicación televisiva e da
radiofónica coas súas especificidades.
Comprensión de textos orais utilizados no ámbito académico, como presentación de tarefas
e de instrucións para a súa realización, intervencións en simposios ou exposicións orais de
temáticas variadas.
Desenvolvemento de habilidades de escoita activa. Actitude de interese, de cooperación e
de respecto ante as intervencións orais de quen fala diante de nós, sobre todo en exposicións
do profesorado ou do alumnado e mais no traballo colaborativo.
Actitude reflexiva e crítica ante as mensaxes dos medios de comunicación, con especial
atención ás procedentes das entrevistas, noticias, reportaxes e crónicas. Recoñecemento dos
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
24
usos lingüísticos discriminatorios, detección dos prexuízos que os sustentan e procura de
alternativas que se incorporen con progresiva autonomía ás propias producións.
Valoración das producións orais emitidas cunha fonética galega correcta e actitude crítica
ante os prexuízos que se poidan asociar a ela.
Produción de textos
Exposición planificada, clara e ordenada sobre temas de actualidade que interesen ó
alumnado tomadas dos medios de comunicación, contrastando os diferentes puntos de vista
e opinións neles expresadas e axudándose dos medios audiovisuais e das TIC.
Participación activa en situacións propias do ámbito académico (achega de propostas e de
información, intercambio de opinións, breve exposición de traballos coa axuda dos medios
audiovisuais e das TIC, informes sobre as tarefas realizadas...).
Participación en entrevistas e simposios simulados, así como en situacións de comunicación
propias da vida cotiá do alumnado, adoptando o rexistro adecuado ás mesmas.
Uso consciente dos elementos paraverbais (volume de voz, velocidade, pausas, entoación) e
non verbais (xestos, movementos...) na intervención oral planificada.
Valoración do diálogo como medio de resolución de conflitos, intervencións orais
respectuosas con quen nos rodea e actitude de cooperación en situacións de aprendizaxe
compartida. Desenvolvemento de habilidades de comunicación asertiva (por exemplo, á
hora de formular e reaccionar a críticas).
Interese por producir enunciados correctos e non interferidos dende o punto de vista
fonético, fuxindo dos prexuízos que adoitan relacionarse con determinados modelos de
lingua oral.
69B167BUBLOQUE 2. COMUNICACIÓN ESCRITA. LER E ESCRIBIR.
Comprensión de textos
Comprensión de textos propios da vida cotiá e das relacións sociais, como actas de reunión,
regulamentos...
Comprensión de textos dos medios de comunicación, recoñecendo as diferenzas entre
información e opinión en entrevistas, crónicas, reportaxes...
Comprensión de textos do ámbito académico, atendendo especialmente ós de carácter
instrutivo e expositivo (incluídos webs educativos e informacións de dicionarios, glosarios e
enciclopedias en diversos soportes).
Detección do tema e dos subtemas de textos expositivos e aplicación a estes de técnicas de
análise do contido de textos escritos: subliñado das ideas principais elaboración de
esquemas que as estruturen visualmente e resumo.
Utilización practicamente autónoma da biblioteca e das TIC para obter, organizar e
seleccionar a información.
Actitude reflexiva e crítica ante as mensaxes que supoñan calquera tipo de discriminación,
con especial atención ás procedentes de reportaxes, crónicas ou entrevistas dos medios de
comunicación. Recoñecemento dos usos lingüísticos discriminatorios, detección dos
prexuízos que os sustentan e procura de alternativas que se incorporen con progresiva
autonomía ás propias producións.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
25
Lectura en voz alta adecuada ós patróns fonéticos do galego (entoación, fonética
sintáctica...) e fluidez lectora que favoreza a comprensión dos textos traballados na aula.
Produción de textos escritos
Composición de textos propios da vida cotiá e das relacións sociais, como actas de reunión,
solicitudes, etc.
Composición de textos propios dos medios de comunicación en soporte papel ou dixital,
fundamentalmente entrevistas, crónicas e reportaxes.
Composición, en soporte papel e dixital, de textos, sobre todo expositivos, propios do
ámbito académico, elaborados a partir de información obtida en distintas fontes.
Elaboración de proxectos e de informes sobre tarefas e sobre aprendizaxes.
Planificación, revisión e boa presentación dos textos escritos, con respecto polas normas
gramaticais e ortográficas e mais con adecuación á temática, fins, destinatarios, soporte... de
cada escrito.
Uso das TIC para elaborar textos escritos ben presentados e correctos, aproveitando as
posibilidades dos procesadores de textos, correctores ortográficos, etc.
70B168BUBLOQUE 3. FUNCIONAMENTO DA LINGUA
Revisión da adecuación de textos alleos e propios, con recoñecemento das intencións
comunicativas expresadas a través dos modos e perífrases verbais.
Recoñecemento e uso reflexivo dos nexos e conectores textuais máis comúns, en particular
os presentativos, secuenciadores e de adición, e mais dos mecanismos de cohesión textual
como a referencia interna de tipo léxico, sobre todo a hiperonimia e a nominalización;
análise e aplicación da función cohesiva das familias léxicas.
Recoñecemento, sobre usos contextualizados, dos mecanismos de formación de palabras
(derivación e composición), para o perfeccionamento da comprensión e produción textuais.
Recoñecemento da diferenza entre funcións sintácticas e unidades que as desempeñan
(incluíndo as que teñen forma oracional), de cara á mellora das estruturas na construción e
revisión de textos, con emprego dunha terminoloxía sintáctica axeitada.
Uso dun léxico suficientemente amplo e preciso, con incorporación de fraseoloxía e de
vocabulario temático a partir de campos identificados nos textos traballados na aula.
Identificación e revisión da estrutura do texto, a construción dos parágrafos e a vinculación
e progresión temáticas en diferentes textos expositivos, alleos e propios.
Uso reflexivo da puntuación en relación coa cohesión sintáctica, así como das normas
ortográficas, con aprecio dos seus valores funcionais e sociais.
Reflexión básica acerca daqueles aspectos da fonética e da fonoloxía do galego onde poidan
producirse interferencias (apertura das vogais de grao medio, n velar, entoación...),
exposición a modelos positivos e aplicación práctica nas interaccións orais espontáneas.
Uso de estratexias de autoavaliación e autocorrección, aceptando o erro como parte do
proceso de aprendizaxe.
Interpretación e aproveitamento das informacións lingüísticas que ofrecen os dicionarios e
as obras de consulta, especialmente sobre formación de palabras, familias léxicas e
normativa.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
26
71B169BUBLOQUE 4. LINGUA E SOCIEDADE
Coñecemento xeral e concreción no marco peninsular das causas que contribúen á
formación, expansión, transformación, minorización, substitución e normalización das
linguas, con manexo e interpretación de mapas, táboas, textos e información dos medios e
tecnoloxías da comunicación.
Valoración positiva do plurilingüismo como expresión da riqueza cultural da humanidade.
Coñecemento xeral da formación da lingua galega e das distintas etapas da súa historia
social ata o século XIX, con manexo de textos da época e información dos medios e
tecnoloxías da comunicación. Análise e comprensión das causas e consecuencias dos feitos
máis relevantes.
Comprensión da situación sociolingüística galega a través da abordaxe dos fenómenos de
contacto de linguas (bilingüismo, diglosia, conflito lingüístico, interferencias...),
desenvolvendo proxectos de traballo, con emprego dos medios audiovisuais e das TIC, que
permitan enfrontar prexuízos lingüísticos.
Coñecemento da nosa lexislación esencial en materia lingüística referida ós medios de
comunicación e exercicio de reclamación de dereitos lingüísticos como usuario/a por medio
de diferentes intervencións orais, en simulacións ou debates, e escritas (cartas,
solicitudes...).
Consciencia da necesidade e das potencialidades de enriquecemento persoal e colectivo do
uso normalizado da lingua galega, afirmando o plurilingüismo.
Recoñecemento das características contextuais e formais dos distintos niveis e rexistros,
aplicación segundo as circunstancias da situación comunicativa e valoración da necesidade
de adecuarse a elas.
72B170BUBLOQUE 5. EDUCACIÓN LITERARIA
Selección e lectura autónoma de obras adecuadas á idade que estimulen o hábito e pracer
lector ó tempo que amplían o coñecemento do mundo, especialmente da nosa realidade
histórico-cultural anterior ó século XX.
Lectura expresiva e comprensiva e mais audición de textos poéticos recitados ou cantados
da literatura galega desde a Idade Media ó século XIX e da popular, comentando as
motivacións e o tratamento das temáticas máis recorrentes en distintos períodos e a
funcionalidade das sucesivas formas e recursos estéticos.
Lectura expresiva e comprensiva e mais audición de prosa galega anterior ó século XX, así
como de contos e lendas populares, recoñecendo as diversas concepcións da narrativa e os
procedementos asociados.
Lectura dramatizada e comprensiva e mais visionamento de fragmentos do teatro galego
anterior ó século XX, observando as súas características.
Desenvolvemento de tarefas colectivas pouco complexas ou elaboración de traballos
sinxelos, ambos sobre as lecturas e o seu contexto (etapas, cultura e ambiente literarios,
axentes, etc.), entendendo o influxo determinante das circunstancias históricas e da
situación sociolingüística na evolución do sistema literario galego.
Creación de textos de intención literaria partindo das características dos traballados na aula.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
27
Análise doutras linguaxes estéticas: o cinema.
Aproveitamento progresivamente autónomo dos fondos e recursos que ofrecen as
bibliotecas, incluídas as virtuais.
5.3.3 Criterios de avaliación de 3º de ESO.
a) Comprende a intención comunicativa implícita e explícita, o tema, a idea principal e as
secundarias de textos propios dos medios de comunicación audiovisual. Así mesmo, é quen
de seguir e recoller resumidamente o desenvolvemento oral dunha exposición académica.
b) Identifica e contrasta o propósito comunicativo en textos escritos do ámbito público e dos
medios de comunicación, así como da vida académica, analizando criticamente os seus
contidos, interpretando as connotacións e mensaxes implícitas que deles se deduzan e
inferindo o tema principal e os secundarios. Comprende e segue as instrucións que regulan a
vida social e os procesos de aprendizaxe complexos.
c) Realiza exposicións orais planificadas claras e áxiles de traballos e de informacións de
actualidade contrastando os diferentes puntos de vista e opinións expresadas en distintos
medios audiovisuais. Participa de forma construtiva en diversas interaccións comunicativas
(simulacións, traballos colaborativos...) respectando as regras que as rexen. Adopta o
rexistro adecuado a cada tipo de texto e situación.
d) Escribe textos propios dos medios de comunicación e dos ámbitos social e académico,
usando con progresiva liberdade os modelos propostos na aula. Planifica e revisa os ditos
textos de maneira case autónoma para asegurar a súa coherencia, cohesión, corrección e
precisión léxica.
e) Consulta de maneira case autónoma textos en diferentes soportes co fin de seleccionar e
analizar criticamente a información relevante para integrala nas propias producións,
especialmente en traballos do ámbito académico adecuados ó nivel.
f) Aplica os coñecementos sobre a lingua e as normas do uso lingüístico para resolver
problemas de comprensión e para compoñer e revisar de xeito progresivamente autónomo
os propios textos.
g) Recoñece, a través da reflexión sobre os usos discursivos, os mecanismos da lingua, e
coñece e usa a terminoloxía lingüística adecuada.
h) Identifica as causas e consecuencias dos feitos máis relevantes da historia social da lingua
galega anterior ó século XX; extrae os trazos principais que definen a actual situación
sociolingüística de Galicia, analizando criticamente os condicionamentos da valoración e
uso social do galego; utiliza a lingua galega con fluidez e normalidade nos máis diversos
contextos comunicativos.
i) Recoñece as causas da diversidade lingüística e dos procesos sociolingüísticos e mais
coñece e fai uso dos dereitos nesta materia.
k) Le con regularidade obras literarias e desenvolve criterio lector; expón unha opinión persoal
sobre a lectura dunha obra axeitada á idade, relacionando o seu sentido coa propia
experiencia e valorando a estrutura, o punto de vista e o emprego da linguaxe.
l) Utiliza os coñecementos literarios na comprensión de textos breves ou fragmentos,
atendendo especialmente á relación co contexto, á evolución dos xéneros, formas e estilos e
á funcionalidade dos recursos retóricos.
m) Participa de maneira activa na creación de textos de intención estética tomando como
modelo os lidos e comprendendo os recursos a empregar; explica as relacións das obras co
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
28
contexto histórico e literario en que aparecen e os autores máis relevantes, realizando un
traballo de información e de síntese ou de resolución de problemas.
5.3.4 Agrupamento Específico de 3º de ESO.
No curso 2013-2014 vaise desenvolver un Agrupamento Específico na materia de
Lingua galega e literatura de 3º de ESO. O Agrupamento específico terá o mesmo currículo có
especificado para o grupo de referencia, e a súa avaliación seguirá os mesmos criterios. Porén,
co fin de axudar o alumnado con dificultades para acadar o nivel dentro do grupo de referencia,
faranse modificacións na metodoloxía e no xeito de avaliación.
A metodoloxía para o Agrupamento Específico require o deseño e aplicación de tarefas
altamente motivadoras que permitan conseguir os obxectivos que doutro xeito sen se acadarían.
Intentarase fomentar o traballo en grupo, con tarefas e actividades deseñadas para a consecución
dos obxectivos dun xeito menos “convencional” có que se lle aplica ó grupo de referencia; neste
senso considérase a realización de traballos e actividades que sexan atractivos e significativos,
centrándose exclusivamente nos elementos básicos do currículo ou contidos mínimos.
A avaliación ha seguir os mesmos criterios cós do grupo de referencia, pero tenderá a
valorar en positivo os logros que se vaian conseguindo, co fin de evitar a desconexión deste
alumnado.
5.4 Cuarto curso de ESO.
5.4.1 Obxectivos didácticos de 4º de ESO.
a) Identificar a intención comunicativa implícita e explícita, o tema, a idea principal e as
secundarias, a tese e os argumentos de textos propios dos medios de comunicación
audiovisual e do ámbito académico.
b) Comprender textos escritos do ámbito público, dos medios de comunicación e da vida
académica, identificando as ideas principais e secundarias, o propósito comunicativo
implícito ou explícito, contrastando explicacións e argumentos.
c) Realizar exposicións orais planificadas claras e áxiles de traballos e de informacións de
actualidade diferenciando información, opinión e persuasión, así como participar de forma
construtiva en diversas interaccións comunicativas (debates, traballos colaborativos...)
respectando as regras que as rexen. Adoptar o rexistro adecuado a cada tipo de texto e
situación.
d) Escribir textos propios da vida cotiá, das relación sociais, dos medios de comunicación e do
ámbito académico tendo como referencia os modelos propostos na aula e expresando con
claridade as propias opinión razoadas. Planificar e revisar autonomamente os ditos textos
para asegurar a súa coherencia, cohesión, corrección e precisión léxica.
e) Consultar de maneira autónoma textos en diferentes soportes co fin de seleccionar
información relevante, analizala criticamente, extraer conclusións fundamentadas e
integralas nas propias producións, especialmente en traballos do ámbito académico
adecuados ó nivel.
f) Aplicar os coñecementos sobre a lingua e as normas do uso lingüístico para resolver
problemas de comprensión e para compoñer e revisar con autonomía os propios textos.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
29
g) Recoñecer, a través da reflexión sobre os usos discursivos, os mecanismos da lingua e
coñecer e usar a terminoloxía lingüística adecuada.
h) Identificar as causas e consecuencias dos feitos máis relevantes da historia social da lingua
galega; extraer os trazos principais que definen a actual situación sociolingüística de
Galicia, analizando criticamente os condicionamentos da valoración e uso social do galego;
utilizar a lingua galega con fluidez e normalidade nos máis diversos contextos
comunicativos.
i) Ler con regularidade obras literarias e desenvolver criterio lector; expoñer unha opinión
argumentada sobre a lectura persoal dunha obra clásica da literatura contemporánea
atendendo ós seus elementos estruturais e formais.
j) Utilizar os coñecementos literarios na comprensión de textos breves ou fragmentos,
atendendo especialmente á relación co contexto, ás innovacións e á funcionalidade dos
recursos retóricos.
k) Participar de maneira activa na creación de textos de intención estética tomando como
modelo os lidos e comprendendo os recursos que se empregarán; explicar as relacións das
obras co contexto histórico e literario en que aparecen e os autores máis relevantes,
realizando un traballo de información e de síntese ou de resolución de problemas.
5.4.2 Contidos de 4º de ESO.
73B171BUBLOQUE 1. COMUNICACIÓN ORAL. ESCOITAR E FALAR
Comprensión de textos
Comprensión de textos propios dos medios de comunicación audiovisual, con especial
atención ós xéneros de carácter argumentativo (debates, faladoiros, editoriais
radiofónicos...).
Comprensión e análise de textos publicitarios dos medios de comunicación audiovisual,
atendendo ós compoñentes verbais e non verbais da comunicación publicitaria.
Comprensión de textos orais utilizados no ámbito académico, como presentacións,
relatorios, intervencións en mesas redondas...
Desenvolvemento de habilidades de escoita activa.
Actitude de interese, de cooperación e de respecto ante as intervencións orais de quen fala
diante de nós, sobre todo en debates, exposicións do profesorado ou do alumnado e mais no
traballo colaborativo.
Actitude reflexiva e crítica ante as mensaxes dos medios de comunicación, con especial
atención ás procedentes da publicidade e ás mensaxes implícitas e explícitas dos textos
argumentativos. Detección dos usos lingüísticos discriminatorios e mais dos prexuízos que
os sustentan e procura de alternativas que se incorporen con autonomía ás propias
producións.
Valoración das producións orais emitidas cunha fonética galega correcta e actitude crítica
ante os prexuízos que se poidan asociar a ela.
Produción de textos
Coa axuda dos medios audiovisuais e das TIC, presentacións orais ben organizadas sobre
temas de actualidade tomados dos medios de comunicación audiovisual que admitan
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
30
distintos puntos de vista, diferenciando información, opinión e persuasión e inserindo a
propia visión de maneira argumentada e respectuosa.
Participación activa en situacións propias do ámbito académico, especialmente en
autoavaliacións das tarefas realizadas e en presentacións orais, con axuda dos medios
audiovisuais e das TIC, de traballos previamente elaborados.
Participación activa en debates e noutras situacións de comunicación reais ou simuladas
onde se expresen opinións acerca dun tema de actualidade do interese do alumnado,
ofrecendo argumentos e respectando as normas que rexen a interacción oral organizada.
Uso consciente dos elementos paraverbais (volume de voz, velocidade, pausas, entoación) e
non verbais (xestos, movementos...) na intervención oral planificada.
Valoración do diálogo como medio de resolución de conflitos, intervencións orais
respectuosas con quen nos rodea e actitude de cooperación en situación de aprendizaxe
compartida. Desenvolvemento de habilidades de comunicación asertiva, en especial á hora
de rexeitar peticións e propostas cando sexa conveniente.
Interese por producir enunciados correctos e non interferidos desde o punto de vista
fonético, fuxindo dos prexuízos que adoitan relacionarse con determinados modelos de
lingua oral.
74B172BUBLOQUE 2. COMUNICACIÓN ESCRITA. LER E ESCRIBIR.
Comprensión de textos
Comprensión de textos propios da vida cotiá e das relación sociais, como contratos ou
correspondencia institucional e comercial.
Comprensión de textos dos medios de comunicación, atendendo especialmente ós xéneros
de opinión como editoriais, columnas, cartas ó director, etc.
Comprensión e análise de textos publicitarios dos medios de comunicación escritos, dos
elementos verbais e non verbais que se empregan neles e das súas mensaxes explícitas e
implícitas.
Comprensión de textos do ámbito académico, como os procedentes de dicionarios,
glosarios, enciclopedias e outras fontes de información en diversos soportes, incluíndo
fragmentos de ensaios.
Detección do tema e dos subtemas dun texto argumentativo, análise dos argumentos e
elaboración de esquemas que reflictan que se captou a súa mensaxe principal e a súa
estrutura.
Utilización autónoma da biblioteca e das TIC para obter, organizar e seleccionar a
información.
Actitude reflexiva e crítica ante as mensaxes que supoñan calquera tipo de discriminación,
con especial atención ás procedentes da publicidade e dos xéneros de opinión nos medios de
comunicación. Detección dos usos lingüísticos discriminatorios, dos prexuízos que os
sustentan e procura de alternativas que se incorporen con autonomía ás propias producións.
Lectura en voz alta adecuada ós patróns fonéticos do galego (entoación, fonética
sintáctica...) e fluidez lectora que favoreza a comprensión dos textos traballados na aula.
Produción de textos
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
31
Composición de textos propios da vida cotiá e das relacións sociais, como intervencións en
foros e blogs, curricula vitae, reclamacións e solicitudes, etc.
Composición de textos propios dos medios de comunicación en soporte papel ou dixital,
como cartas ó director, editoriais, artigos de opinión, columnas, etc.
Composición, en soporte papel e dixital, de textos, sobre todo expositivos e argumentativos,
propios do ámbito académico e elaborados a partir de información obtida en distintas fontes.
Redacción de proxectos e de informes sobre tarefas e sobre aprendizaxes.
Planificación, revisión e boa presentación dos textos escritos, con respecto polas normas
gramaticais e ortográficas e mais con adecuación á temática, fins, destinatarios, soporte... de
cada escrito.
Uso das TIC para elaborar textos escritos ben presentados e correctos, aproveitando as
posibilidades dos procesadores de textos, correctores ortográficos, etc.
75B173BUBLOQUE 3. FUNCIONAMENTO DA LINGUA
Revisión da adecuación de textos alleos e propios, con especial atención ás formas de
expresión da subxectividade e ó enfoque do tema, sobre todo en exposicións e
argumentacións.
Recoñecemento e uso reflexivo dos nexos e conectores textuais máis comúns, en particular
os de causa e consecuencia, os de condición e hipótese e os conclusivos, e mais dos
mecanismos de cohesión textual como a referencia interna de tipo léxico, sobre todo as
metáforas, metonimias, paráfrases e comodíns.
Recoñecemento das principais regras de combinación impostas polos verbos en función dos
seus argumentos e revisión das conseguintes estruturas sintácticas e os tipos de oración
segundo a natureza do predicado, aplicándoas na construción e revisión de textos; emprego
dunha terminoloxía sintáctica apropiada.
Uso dun léxico suficientemente amplo e preciso, con incorporación de fraseoloxía e de
vocabulario temático a partir de campos identificados nos textos traballados na aula.
Identificación e revisión da estrutura do texto, a construción dos parágrafos e a vinculación
e progresión temáticas en diferentes textos argumentativos, alleos e propios.
Uso reflexivo da puntuación en relación coa cohesión sintáctica, así como das normas
ortográficas, con aprecio dos seus valores funcionais e sociais.
Reflexión básica acerca daqueles aspectos da fonética e da fonoloxía do galego onde poidan
producirse interferencias (apertura das vogais de grao medio, n velar, entoación...),
exposición a modelos positivos e práctica.
Uso de estratexias de autoavaliación e autocorrección, aceptando o erro como parte do
proceso de aprendizaxe.
Interpretación e aproveitamento das informacións lingüísticas que ofrecen os dicionarios e
as obras de consulta, especialmente sobre cuestións de uso (semántico e sintáctico) e de
normativa.
76B174BUBLOQUE 4. LINGUA E SOCIEDADE
Coñecemento xeral da situación sociolingüística e legal das linguas do Estado español, con
manexo e interpretación de gráficos, táboas, textos e información dos medios e tecnoloxías
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
32
da comunicación, valorando positivamente o plurilingüismo como expresión da riqueza
cultural da humanidade.
Coñecemento xeral das distintas etapas da historia social da lingua galega desde comezos do
século XX, con manexo e interpretación de textos e información dos medios e tecnoloxías
da comunicación. Análise e comprensión das causas e consecuencias dos feitos máis
relevantes.
Comprensión da situación sociolingüística de Galicia a través da revisión da presenza da
lingua galega nos principais ámbitos e contextos e dos factores de normalización,
desenvolvendo proxectos de traballo, con emprego dos medios e tecnoloxías da
información, que permitan enfrontar e superar prexuízos lingüísticos.
Consciencia da necesidade e das potencialidades de enriquecemento persoal e colectivo do
uso normalizado da lingua galega, afirmando o plurilingüismo.
Recoñecemento e valoración dos principais fenómenos que caracterizan as variedades
xeográficas da lingua galega e da función da lingua estándar.
77B175BUBLOQUE 5. EDUCACIÓN LITERARIA
Selección e lectura autónoma de obras fundamentais da literatura galega desde comezos do
século XX ata a actualidade adecuadas á idade. Recoñecer o papel das personaxes femininas
nestas obras.
Lectura expresiva e comprensiva e audición de textos poéticos recitados ou cantados das
distintas etapas da literatura galega desde o 1900, entendendo e apreciando os recursos
empregados, sobre todo os que manifestan as innovacións dos principais movementos,
grupos ou autoras e autores.
Lectura expresiva e comprensiva e audición de textos da narrativa galega dos séculos XX e
XXI, comentando os seus trazos e en especial a incorporación, por parte de certos grupos e
autores/as, das novas visións do mundo e das técnicas modernas.
Lectura dramatizada e comprensiva e mais visionamento de fragmentos ou breves obras
teatrais galegas dos séculos XX e XXI, recollendo as diversas intencións e formas e
resaltando as innovadoras.
Desenvolvemento de tarefas colectivas sobre as lecturas e o seu contexto entendendo o
influxo determinante das circunstancias históricas e da situación sociolingüística na
evolución do sistema literario galego.
Creación de textos de intención literaria partindo das características dos traballados na aula.
Aproveitamento practicamente autónomo dos fondos e recursos que ofrecen as bibliotecas,
incluídas as virtuais.
5.4.3 Criterios de avaliación de 4º de ESO.
a) Identifica a intención comunicativa implícita e explícita, o tema, a idea principal e as
secundarias, a tese e os argumentos de textos propios dos medios de comunicación
audiovisual e do ámbito académico.
b) Comprende textos escritos do ámbito público, dos medios de comunicación e da vida
académica, identificando as ideas principais e secundarias, o propósito comunicativo
implícito ou explícito, contrastando explicacións e argumentos.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
33
c) Realiza exposicións orais planificadas claras e áxiles de traballos e de informacións de
actualidade diferenciando información, opinión e persuasión, participando de forma
construtiva en diversas interaccións comunicativas (debates, traballos colaborativos...)
respectando as regras que as rexen. Adopta o rexistro adecuado a cada tipo de texto e
situación.
d) Escribe textos propios da vida cotiá, das relacións sociais, dos medios de comunicación e do
ámbito académico tendo como referencia os modelos propostos na aula e expresando con
claridade as propias opinión razoadas. Planifica e revisa autonomamente os ditos textos para
asegurar a súa coherencia, cohesión, corrección e precisión léxica.
e) Consulta de maneira autónoma textos en diferentes soportes co fin de seleccionar
información relevante, analizala criticamente, extraer conclusións fundamentadas e
integralas nas propias producións, especialmente en traballos do ámbito académico
adecuados ó nivel.
f) Aplica os coñecementos sobre a lingua e as normas do uso lingüístico para resolver
problemas de comprensión e para compoñer e revisar con autonomía os propios textos.
g) Recoñece, a través da reflexión sobre os usos discursivos, os mecanismos da lingua, e
coñece e usa a terminoloxía lingüística adecuada.
h) Identifica as causas e consecuencias dos feitos máis relevantes da historia social da lingua
galega; extrae os trazos principais que definen a actual situación sociolingüística de Galicia,
analizando criticamente os condicionamentos da valoración e uso social do galego; utiliza a
lingua galega con fluidez e normalidade nos máis diversos contextos comunicativos.
i) Le con regularidade obras literarias e desenvolve criterio lector; expón unha opinión
argumentada sobre a lectura persoal dunha obra clásica da literatura contemporánea
atendendo ós seus elementos estruturais e formais.
k) Utiliza os coñecementos literarios na comprensión de textos breves ou fragmentos,
atendendo especialmente á relación co contexto, ás innovacións e á funcionalidade dos
recursos retóricos.
l) Participa de maneira activa na creación de textos de intención estética tomando como
modelo os lidos e comprendendo os recursos que se empregarán; explica as relacións das
obras co contexto histórico e literario en que aparecen e os autores máis relevantes,
realizando un traballo de información e de síntese ou de resolución de problemas.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
35
6 Sesións de avaliación e secuenciación dos contidos.
6.1 Sesións de avaliación.
Ó longo do curso realizarase unha avaliación inicial (durante o mes de outubro, en data
aínda non concretada), de carácter orientativo, e tres avaliacións máis. As datas destas
avaliacións son as que se indican a seguir:
1ª Avaliación: Semana do 17 de Decembro de 2013.
2ª Avaliación: Semana do 18 de Marzo de 2014.
3ª Avaliación: Última semana de Xuño de 2014.
6.2 Secuenciación de contidos.
6.2.1 Primeiro Curso de ESO.
Primeira Avaliación: Unidades didácticas 1, 2, 3 e 4 (de acordo co libro de texto).
Segunda Avaliación: Unidades didácticas 5, 6, 7 e 8.
Terceira Avaliación: Unidades didácticas 9, 10, 11, 12.
6.2.2 Segundo Curso de ESO.
Primeira Avaliación: Unidades didácticas 1, 2, 3 e 4.
Segunda Avaliación: Unidades didácticas 5, 6, 7 e 8.
Terceira Avaliación: Unidades didácticas 9, 10, 11, 12.
6.2.3 Terceiro Curso de ESO.
Primeira Avaliación: Unidades didácticas 1, 2, 3 e 4.
Segunda Avaliación: Unidades didácticas 5, 6, 7 e 8.
Terceira Avaliación: Unidades didácticas 9, 10, 11, 12.
6.2.4 Cuarto Curso de ESO.
Primeira Avaliación:
o Análise de textos: subliñado, esquema, resumo, tema e título.
o Tipoloxía textual: propiedades do texto.
o Semántica: relacións semánticas, cambios semánticos.
Segunda Avaliación:
o Unidades lingüísticas: fonema, monema, palabra, frase, oración.
o Análise sintáctica.
o Fonética: fonema, son, grafema, sistema vocálico, sistema consonántico.
Terceira Avaliación:
o Historia da lingua ó longo do século XX.
o Literatura galega do século XX.
o Variedades lingüísticas.
o O galego hoxe: niveis de competencia e uso, lingua e mocidade, prexuízos.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
37
7 Metodoloxía e materiais curriculares.
7.1 Principios metodolóxicos xerais.
No establecemento do currículo da Educación Secundaria Obrigatoria teñen gran
relevancia os elementos metodolóxicos. Estes elementos veñen condicionados por tres
variables: as características físicas e psicolóxicas do alumnado desta etapa, as relacións
profesor/a-alumno/a e as relacións que establecen os alumnos/as entre si.
Os cambios físicos propios da puberdade, o proceso aberto de definición da propia
identidade, a inseguridade, o cuestionamento da autoridade establecida, a influencia do grupo de
iguais, etc, son factores a ter en conta na situación ensinanza-aprendizaxe.
As posibilidades intelectuais destes estudantes cambian de xeito cualitativo ó longo da
etapa. O alumnado ten que afrontar un desenvolvemento da súa capacidade de razoamento para
poder afrontar a resolución de problemas cada vez máis complexos e o acceso a contidos de
carácter abstracto.
É tamén o momento no que o alumno/a completa o seu proceso de socialización, que tamén
terá a súa expresión no ámbito escolar. Neste senso é moi importante fomentar un bo clima de
convivencia na aula para favorecer o intercambio fluído de información e experiencias que
permitan a adquisición de novos coñecementos.
Para a consecución dos obxectivos da etapa requírese unha metodoloxía fundamentada
nalgúns principios básicos da aprendizaxe que cada profesor/a adaptará en función das
características do grupo e do seu propio estilo de docencia.
O profesor/a ten que tomar o papel de guía do proceso de ensinanza-aprendizaxe. Para que
a aprendizaxe sexa eficaz cómpre tomar como referencia o nivel de partida, é dicir, os
coñecementos previos que ten cada alumno/a. Se a base da que dispón este están moi lonxe dos
novos contidos, non poderá conectar de xeito natural con eles e só conseguirá unha aprendizaxe
memorística. É por isto que resulta necesario que cada profesor/a recorde e active os
coñecementos previos de xeito sistemático, xa que sobre eles se han asentar os novos
coñecementos.
Nalgúns casos a tarefa do profesor consistirá en proporcionar dunha maneira ordenada os
contidos relevantes (aprendizaxe por facilitación) e noutros será máis axeitado dispor as
condicións e os materiais máis apropiados para que o alumno/a, asumindo unha actitude máis
autónoma, adquira o seu propio coñecemento (aprendizaxe por descubrimento). Sempre que se
poida hai que ofrecer ó alumno/a posibilidade de practicar ou aplicar os coñecementos, dado
que iso permite consolidar as aprendizaxes.
Por outra banda, o grao de motivación afecta directamente ó rendemento académico. Para
incrementar a motivación convén que o profesor/a faga explícita a utilidade dos contidos que se
imparten, tanto no ámbito académico como no ambiente cotián do alumno/a. Ademais,
plantexar algunhas tarefas coma un desafío, coma unha meta con certo grao de dificultade pero
asemade asequible, aumentará o interese nos adolescentes e contribuirá a incrementar o grao de
autonomía e a consideración positiva cara ó esforzo.
Un recurso metodolóxico que pode facer máis doado o intercambio de experiencias e a
cooperación entre alumnos/as é o traballo en grupo, que constitúe non só un medio, senón un fin
en si mesmo nunha sociedade cooperativa. Porén, para asegurar o éxito do traballo en grupo
previamente hai que seleccionar con coidado a actividade e o momento máis apropiado para
desenvolvela, definir claramente os obxectivos que se pretenden e o procedemento para
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
38
realizala, establecer de xeito flexible a composición dos grupos e explicitar como e cando
rematará a tarefa.
Entre o alumnado o máis destacable sempre vai ser a diversidade, tanto no que se refire a
capacidades coma a intereses, polo que é importante que se programen distintos niveis de
dificultade ou profundamento. Ademais o alumnado pode ter dificultades de aprendizaxe que
requiran por parte do profesor/a unha atención individualizada ou en grupos reducidos.
Poderanse tomar medidas tales como actividades diferenciadas, utilización doutros materiais,
agrupamentos flexibles, adaptacións curriculares, etc.
Finalmente hai que facer fincapé nun aspecto moi importante, o carácter multidisciplinar da
materia de Lingua galega e literatura. Os avances que o alumnado realice ó longo da etapa en
tódalas materias son á vez efecto e causa do progreso no seu dominio da linguaxe; por outra
banda, as deficiencias na comprensión e expresión lingüísticas adoitan desembocar en situacións
de fracaso escolar. É primordial, por tanto, que todo o profesorado se implique no logro dos
obxectivos básicos da área de Lingua galega e literatura, o que redundará nunha mellora das
condicións de aprendizaxe nas súas materias.
7.2 Didáctica de aspectos disciplinares concretos.
Os principios metodolóxicos non se aplican de xeito abstracto, senón sobre contidos
disciplinares concretos, polo que convén definir a aplicación da metodoloxía en conexión coas
actividades máis características da área.
7.2.1 Lectura.
Ademais das actividades de lectura vinculadas ós contidos incluídos na programación,
cremos que hai que dedicar a este apartado esforzos específicos, encamiñados non só á
superación das deficiencias que poidan presentar os alumnos/as, senón sobre todo á
estimulación do hábito de lectura. Para este fin incluímos na programación tres lecturas
obrigatorias en cada un dos cursos sobre as que se realizarán distintas actividades: debates sobre
aspectos concretos ou sobre a valoración conxunta dos libros, recreacións, controis de lectura,
etc. Ademais destas lecturas obrigatorias fomentarase que o alumnado poida aumentar o número
de lecturas con carácter voluntario, valorándose esta actividade positivamente de cara á
avaliación.
A selección das obras nuns casos será feita previamente polo profesor/a e noutros o
alumnado poderá escoller dentro dunha lista pechada. En todo caso sempre serán escollidas
atendendo ós seguintes criterios:
Atraer o alumnado cara á literatura a través de obras de aventura e intriga ou de
temática próxima a elas.
Darlles a coñecer obras clásicas e actuais da literatura galega e de literaturas alleas
traducidas á nosa lingua.
Axudarlle ó alumnado a completar a súa educación en valores estudando e
analizando distintos comportamentos presentes nas obras literarias. A temática que
tratan moitos libros (sobre todo os dirixidos a un público adolescente) é un
mecanismo moi axeitado para introducir os contidos transversais que se van
traballar ó longo do curso.
Contextualizar o estudo da literatura das distintas épocas.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
39
Finalmente dedicaremos un esforzo especial ás actividades de lectura dentro da aula, tanto
no que respecta á lectura comprensiva coma á lectura expresiva en voz alta. Neste sentido
cómpre indicar a participación do Departamento nunha iniciativa que se propuxo dende o
equipo directivo, “A hora de ler”; a actividade consiste en que unha vez á semana, en varias
materias, entre elas a que nós impartimos, se vai dedicar un cuarto de hora á lectura dun libro
elixido polo alumno/a; durante ese tempo o profesor/a tamén levará a cabo unha lectura.
7.2.2 Lingua oral.
Partindo do feito de que a lingua galega é o vehículo habitual de comunicación da maior
parte do noso alumnado, e tendo en conta que a práctica totalidade do mesmo entende a lingua e
é quen de expresarse nela, a lingua de uso na aula para a materia de Lingua galega e literatura
será sempre o galego. Por tanto, tódalas interaccións do alumnado entre si e co profesor/a
produciranse sempre nesta lingua.
Por outra banda é moi importante que na aula se cree un clima de respecto mutuo,
colaboración e participación activa que permita a expresión de opinións, ideas, gustos persoais,
etc.
Outro aspecto relevante en relación coa lingua oral é o manexo de rexistros diferentes, así
como o coñecemento, valoración e respecto cara ás distintas variedades do galego. Parece
importante que o alumnado poida escoitar testemuñas vivas dos diferentes usos, rexistros e
variedades da lingua oral, e para tal fin procuraremos facer uso dos medios audiovisuais e
informáticos cos que contamos no instituto.
7.2.3 Lingua escrita.
A nosa tarefa neste ámbito ha de buscar, por unha banda, a corrección de aspectos tales
como a ortografía, a puntuación, a construción oracional ou a coherencia textual. É importante
facer unha corrección constante e sistemática deste tipo de aspectos, e transmitirlle ó alumnado
que haberá sempre unha atención ós mesmos e á súa avaliación. Convén tamén que o alumnado
entenda que unha premisa importante para o manexo correcto da lingua escrita é o hábito de
lectura, e que a través da mesma se van aprendendo e contrastando tódolos aspectos
relacionados cun uso correcto e apropiado da lingua escrita.
Tamén se coidará na produción de textos os aspectos de adecuación, coherencia e cohesión
ademais da corrección gramatical. A corrección dos textos escritos producidos polo alumnado
tratará de forma específica estes aspectos.
Especial mención merece a importancia que ten na elaboración de textos escritos a
planificación. O alumno/a ten que ser consciente de que todo texto ten que ser planificado
previamente para que cumpra os requisitos citados no punto anterior; neste sentido fomentarase
o uso de borradores e esquemas previos á redacción definitiva como paso imprescindible para a
produción de textos escritos.
Porén, a nosa tarefa non se pode limitar a isto, senón que hai que desenvolver a competencia
do alumno/a na composición de textos de diversas intencións, funcións e xéneros, así como a
súa capacidade para realizarse plenamente como persoa mediante a expresión das súas
inquedanzas e opinións, dentro dun marco de respecto e estímulo á creatividade persoal. Para
lograr isto hai que propor actividades e exercicios relacionados estreitamente coa vida cotiá, os
intereses, esixencias e experiencias dos alumnos/as, dándolle deste xeito ó seu traballo un
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
40
carácter funcional e deixando claro que expresión escrita non só é un exercicio académico,
senón que constitúe unha oportunidade para construír a personalidade individual e social.
7.2.4 Adquisición de léxico.
A adquisición dun léxico adecuado é unha acción prioritaria da nosa acción didáctica, de
acordo con certos obxectivos e pautas:
Superación dos estereotipos léxicos propios do ámbito coloquial e vulgar (con
especial atención ós castelanismos) e do marco xeográfico. Para isto hai que actuar
en varias direccións: valoración das variedades dialectais, rexeitamento de
elementos alleos ó galego (castelanismos) e toma de conciencia da necesidade de
coñecer e usar en contextos apropiados a norma lingüística culta.
Adquisición dun léxico variado, rico e preciso.
Adquisición e manexo da terminoloxía técnica e científica propia da materia e dos
demais ámbitos da vida escolar.
Para a consecución destes fins realizaranse actividades específicas: lecturas de distintos
tipos, uso do dicionario, actividades de creación escrita, actividades de intercambio oral,
exercicios sobre fenómenos léxicos e semánticos, etc.
7.2.5 Gramática.
No que se refire á aprendizaxe da gramática queremos fuxir da metodoloxía de tipo clase
maxistral; o estudo gramatical realizarase a partir de textos que se traballarán na aula como un
medio para chegar ó coñecemento gramatical. Neste sentido intentaremos sempre que os
elementos de estudo gramatical estean contextualizados, o que leva consigo que os textos que se
utilicen sexan coidadosamente elixidos para cada tema. No que se refire á selección de textos
procuraremos fuxir do texto literario como referente único, buscando a diversidade e a
relevancia para o alumno/a dos textos seleccionados.
7.2.6 Literatura.
A ensinanza da literatura non pode prescindir dunha perspectiva histórica nin dos contidos
relacionados con ela, pero vai máis alá e non pode converterse nunha memorización mecánica
de conceptos alongada dun contacto directo cos textos literarios.
A periodización da materia literaria ten en conta a madurez progresiva que vai acadando o
alumnado ó longo da etapa: os dous primeiros cursos dedícanse a conseguir unha percepción
máis creativa e dinámica do feito literario, e céntranse nun enfoque temático-xenérico; nos
cursos de terceiro e cuarto introdúcense unha serie de coñecementos de historia literaria que
deben ser atendidos necesariamente. En calquera caso o elemento central que se tomará como
referencia no estudo da literatura é o texto literario e, de xeito progresivo, hai que ir
introducindo ó alumnado no comentario de texto.
7.3 Materiais e recursos didácticos.
En cada curso da ESO, agás 4º, o alumnado contará cun libro de texto a partir do cal se
organizarán as actividades de aprendizaxe. Os libros seleccionados polo departamento son os
seguintes:
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
41
1º Curso: Lingua galega e literatura. 1º ESO. Editorial Anaya.
2º Curso: Lingua galega e literatura. 2º ESO. Editorial Anaya.
3º Curso: Lingua galega e literatura. 3º ESO. Editorial Anaya.
En 4º curso de ESO non haberá libro, e o profesor encargarase de dotar do material
necesario ó alumnado segundo as necesidades: utilización de fotocopias, da plataforma Moodle,
consultas en internet, etc.
En cada aula da educación secundaria o alumnado conta cunha biblioteca de aula que inclúe
dicionarios de galego (un por cada dous alumnos/as), enciclopedias e outro material de consulta
que resulta moi útil para o desenvolvemento das clases.
A Biblioteca do centro tamén é un recurso que consideramos esencial para o fomento da
lectura (no contexto do plan de lectura do centro). O profesorado que imparta clase na ESO
proporalle ó alumnado lecturas de tema variado e de interese axeitadas á súa idade.
O manexo das novas tecnoloxías, tal como se recolle nos contidos da materia, debe ter un
lugar destacado tanto nos seus aspectos didácticos coma na procura de información e no proceso
de elaboración de textos por parte do alumnado. O material relacionado coas TIC do que
dispomos no centro, ademais das aulas Abalar, é o seguinte:
Equipos informáticos ó que poden acceder os alumnos/as, tanto en horario de clases
como no seu tempo libre.
Aula de informática con 18 equipos (todos eles conectados a internet) que se pode
reservar para impartir as clases nela.
Equipos portátiles equipados cun canón proxector que pode utilizar o profesorado que o
precise.
Varias aulas con taboleiro interactivo.
Equipos reprodutores de vídeo e DVD.
Tódalas aulas están equipadas con conexión a internet e canón de proxección.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
43
8 Procedementos e instrumentos de avaliación.
8.1 Elementos de observación para a avaliación:
1. Expresión.
Expresión oral precisa e coherente, articulada e nítida. Utilización do ton
axeitado á intención comunicativa; interpretación correcta dos signos de
puntuación ó realizar exercicios de lectura oral.
Utilización dos recursos verbais e non verbais e dos rexistros lingüísticos
axeitados.
Elaboración correcta do discurso escrito dende o punto de vista
morfolóxico, sintáctico e semántico; utilización de léxico axeitado, variado
e flexible; utilización adecuada dos signos de puntuación e das normas
ortográficas.
2. Comprensión.
Comprensión do contido de textos orais e escritos; distinción, ordenación e
xerarquización das ideas.
Análise e comentario de recursos expresivos e recursos estilísticos.
3. Estratexias de aprendizaxe.
Realización de subliñados, resumes, sínteses, esquemas, guións e outras
actividades e técnicas de traballo intelectual.
Utilización apropiada de fontes de información (dicionarios, manuais, libro
de texto, bibliografía); adquisición de técnicas de busca de información na
biblioteca.
Elaboración de apuntes ordenados, comprensibles e aproveitables.
Adquisición e utilización de técnicas de razoamento: indución, dedución,
analoxía e comparación, contrastación e diferenciación, redución ó absurdo,
etc; memorización de conceptos fundamentais; transferencia e aplicación do
aprendido.
4. Actitudes
Respecto ás normas de convivencia establecidas no Instituto e nas
actividades da materia. Respecto do dereito dos compañeiros a aprender.
Interese, participación e traballo persoal e en grupo.
Tolerancia, solidariedade e colaboración cos demais; respecto da opinión
allea.
Participación activa en tarefas de avaliación e autoavaliación.
Reflexión crítica sobre a realidade e a propia actuación. Adquisición de
responsabilidade, madurez e autenticidade, tanto dende o punto de vista
individual como social.
Receptividade e interese cara ás actividades relacionadas cos temas
transversais.
Sensibilidade cara ós textos literarios e as manifestacións artísticas.
5. Hábito de traballo
Asistencia regular e puntual a clase.
Esforzo sistemático dentro e fóra da clase. Práctica do hábito de estudo e
realización de tarefas e deberes.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
44
Interese polo traballo ben feito. Presentación puntual, pulcra e correcta de
traballos e exercicios.
Asistencia ós exames e probas de avaliación.
Realización das lecturas que se esixen, nos prazos fixados.
A aplicación dos criterios de avaliación débese facer a través de instrumentos e probas que
sexan coherentes con eles e que permitan anotar de xeito sistemático e organizado as
observacións necesarias para levar a cabo unha avaliación obxectiva, transparente e eficaz do
rendemento académico do alumando.
1. Observación do alumno/a na clase.
A observación do alumnado permite comprobar a asistencia regular, o
comportamento, a intervención no proceso didáctico, as dificultades de aprendizaxe,
etc. Todas estas observacións deben ser recollidas no caderno do profesor.
2. Revisión do caderno de actividades do alumno/a.
O caderno de actividades do alumno/a proporciona datos sobre a comprensión, a
expresión escrita e o desenvolvemento das actividades propostas, sobre a utilización de
fontes de información e documentación, sobre os hábitos de traballo e estudo persoal,
etc. Para avaliar este material pídeselle ó alumnado que conte cun caderno no que poida
arquivar os resultados do seu traballo diario; isto farase de xeito sistemático para o
primeiro e segundo curso, sendo un recurso optativo para terceiro e cuarto. A revisión
do caderno é un recurso moi importante para avaliar o rendemento escolar, pero
diversos factores (copia do caderno de outro/a, axuda doutras persoas, etc) fan que deba
ser valorada con precaución.
3. Probas obxectivas.
A realización de probas obxectivas, tanto orais como escritas, permiten observar e
valorar a asimilación e aplicación de conceptos e o logro de gran variedade de
procedementos, ó tempo que demostran a capacidade dos alumnos/as para resolver
problemas; tamén axudan a que o alumno/a sexa consciente dos seus avances e
deficiencias; finalmente supoñen un material obxectivo de doada comprobación tanto
para os profesores/as como para os alumnos/as e as súas familias. A probas obxectivas
non deben ser illadas, senón que se deben integrar de forma relacionada co resto das
actividades de avaliación. Deberíase evitar a realización de probas únicas e dos exames
“decisivos”, plantexándoos en cambio como un conxunto de observacións de
importancia especial.
4. Control de lecturas.
Dada a importancia que lle damos á lectura pódense realizar probas para verificar
que se está a traballar co ritmo e a intensidade axeitados.
5. Actividades de expresión oral.
Actividades interesantes que permiten a avaliación da expresión oral son as
exposicións orais, debates e coloquios, representacións, dramatizacións, lecturas
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
45
expresivas, etc. É importante deseñar coidadosamente estas actividades para que
proporcionen datos fiables, evitando o risco de desorientación do alumno/a.
6. Actividades de expresión escrita.
Son unha parte importante na avaliación e consistirán na elaboración de textos
tanto literarios (narracións, descricións, diálogos...) coma instrumentais (cartas, actas,
instancias, resumes...), e na análise e comentario de textos.
7. Autoavaliación e coavaliación.
Temos que procurar que as actividades de avaliación contribúan a que o alumnado tome
conciencia dos seus avances ou deficiencias. En todo momento debe saber en que punto
se atopa dentro do proceso de aprendizaxe, para que así poidan tomar medidas de
corrección e reforzo. Procurarase evitar o carácter penalizador das probas e fomentarase
a autoestima do alumnado.
8.2 Normas de cualificación.
O resultado da aplicación dos criterios e instrumentos de avaliación expresarase, en cada un
dos trimestres e ó rematar o curso mediante unha escala de cualificación (de un a dez) que terá
como referente os obxectivos e contidos descritos previamente e que estará de acordo coas
seguintes normas de cualificación:
1. Ningunha das observacións que integran o proceso de avaliación terá carácter exclusivo, nin
se avaliará a ningún alumno/a por medio dunha observación única. Porén, todo o alumnado
debe participar nas probas e actividades que o profesor/a indique que teñen unha valoración
máis destacada e teñan a consideración de actividades ou probas oficiais de avaliación
(desta consideración serán advertidos/as previamente). A non realización destas probas
levará consigo unha cualificación de suspenso no trimestre correspondente ou, no seu caso,
na totalidade da área.
2. En tódalas probas e traballos se valorará a expresión, tanto oral coma escrita, de acordo cos
seguintes parámetros, reservándose unha parte da nota para valorar estes aspectos:
Adecuación (presentación correcta, rexistro apropiado e propósito claro), coherencia (aporte
da información precisa, estrutura clara e parágrafos ben estruturados), cohesión (uso
axeitado da puntuación, uso axeitado das conxuncións e enlaces, pronomes anafóricos ben
empregados), corrección gramatical (ortográfica, sintáctica e léxica) e variación
(complexidade sintáctica, riqueza e precisión do léxico e recursos estilísticos).
3. Calquera proba de avaliación poderá considerarse suspendida (e nese caso terá unha
cualificación de 0 puntos) se hai constancia de que o alumno/a copiou, permitiu que
outros/as copiasen o seu traballo ou participou en calquera actividade ou estratexia para
mellorar os resultados (propios ou alleos) mediante procedementos deshonestos. O
profesor/a tamén poderá rexeitar un exame ou exercicio se a súa presentación ou caligrafía o
fan ilexible; neste caso quedará ó seu criterio a repetición da proba ou a súa substitución por
unha proba oral.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
46
4. As correccións que realice o profesor/a sobre as tarefas, exercicios e traballos dos
alumnos/as serán coñecidas por estes sempre que sexa posible; para isto o profesor/a
mostrará os exercicios unha vez corrixidos. Esta norma considérase de obrigado
cumprimento no caso das probas obxectivas.
5. A cualificación de cada avaliación trimestral dependerá das obtidas nas diversas
observacións e probas realizadas, que deben ser variadas e capaces de ofrecer información
relevante sobre o cumprimento dos obxectivos específicos da área e dos obxectivos xerais
que serven de referente para tódalas áreas da ESO. A ponderación que se aplique a estas
observacións estará en función da importancia relativa que en cada caso o profesor/a lles
outorgue e das normas xerais do Departamento. O baremo de valoración será o seguinte:
Observación da actividade didáctica diaria, traballo na aula, preguntas de clase, actitude
cara á materia e cara ó profesor/a e os compañeiros/as, etc: 20 por cento da
cualificación.
Elaboración de redaccións, controis de lectura, comentarios de texto, traballos
individuais ou en grupo, etc: 20 por cento da cualificación.
Probas obxectivas (orais ou escritas), exames, controis e calquera actividade que o
profesor/a indique expresamente que ten esta consideración: 60 por cento da
cualificación.
A non realización ou abandono manifesto e reiterado de calquera dos tres apartados
suporá o suspenso na avaliación, ou, no seu caso, no curso completo. Ademais, e
independentemente da cualificación obtida nos exames ou probas obxectivas, considerarase
suspenso/a a todo alumno/a que obteña, de xeito sistemático, cualificacións negativas nas
demais observacións do trimestre.
6. Cando un alumno/a obteña, tras o exame e ponderación de tódalas observacións realizadas
no trimestre, unha cualificación igual ou superior a 5 considerarase aprobado, e se a nota é
inferior a 5 considerarase suspenso. Dado que a cualificación trimestral corresponde a unha
ponderación conxunta de tódalas observacións realizadas, o suspenso afectará a todo o
contido do trimestre, e en ningún caso a unha soa das súas partes.
7. O profesor/a da área informará ó alumnado que suspendese unha avaliación sobre os
aspectos do seu rendemento que foron insuficientes, e orientarao respecto ós obxectivos,
contidos e criterios de avaliación mínimos e sobre as actividades que han realizar para
acadalos. A recuperación dunha avaliación suspendida comprobarase na seguinte, mediante
a combinación de dous instrumentos, ambos de carácter obrigatorio para o alumnado: por
unha banda, realización de exercicios ou traballos; por outra, realización de unha ou varias
probas obxectivas que incluirán preguntas relativas ós contidos tratados no trimestre
anterior. Para evitar acumulación excesiva de exercicios e exames o profesor/a procurará
que as medidas de recuperación queden integradas nas actividades normais da aula (probas
e exercicios con varios niveis de dificultade, probas únicas con actividades diferenciadas,
desdobramentos por tarefas, etc). Os criterios de avaliación e as normas de cualificación
aplicables a estas actividades serán exactamente os mesmos que se tiveron en conta ó longo
do curso para o resto de actividades e probas de avaliación. A efectos de medias e outras
ponderacións só se terá en conta a cualificación das actividades de recuperación se é máis
alta cá cualificación ordinaria da avaliación.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
47
8. A cualificación final da materia terá como referente último o logro (ou non consecución)
dos obxectivos programados. Cando as tres avaliacións fosen cualificadas positivamente, a
cualificación final do curso será o resultado de realizar a media aritmética das tres, se ben
esa media se poderá corrixir en función de circunstancias singulares (actitude, hábito de
traballo, grao de madurez do alumno/a, etc). En caso de que tras completarse as actividades
de recuperación a cualificación dunha avaliación trimestral siga sendo negativa utilizarase
como referente o logro dos obxectivos programados para o curso. En ningún caso se
considerará aprobada a materia se o alumno/a presenta dúas avaliacións suspendidas e non
recuperadas.
9. Terase en conta a posibilidade de que un alumno/a suspenda reiteradamente debido ás súas
deficiencias no referido á expresión escrita, e en especial polas faltas de ortografía. Nese
caso tomaranse medidas para corrixir tal deficiencia: exames orais, actividades de
recuperación ortográfica, etc. Se trala aplicación destas medidas o alumno/a resulta
irrecuperable poderá ser declarado suspenso/a na totalidade da área, se ben neste caso
haberá que escoitar previamente a opinión dos membros do departamento, e no seu caso a
do equipo de profesores reunido na sesión de avaliación.
10. As reclamacións do alumnado ou dos seus pais, nais ou titores legais sobre as cualificacións
das probas ou sobre as cualificacións das avaliacións trimestrais e final serán atendidas
cinguíndose á lexislación vixente, así como ó disposto no Proxecto Curricular de
Secundaria e no Proxecto Educativo do Instituto.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
49
9 Mínimos esixibles para a obtención dunha avaliación positiva.
9.1 Primeiro curso de ESO.
9.1.1 Contidos mínimos de 1º de ESO.
78B176BUBLOQUE 1. COMUNICACIÓN ORAL. ESCOITAR E FALAR
Comprensión de textos.
Comprensión de textos orais, tanto os propios dos medios de comunicación coma dos
utilizados no ámbito académico.
Desenvolvemento de habilidades de escoita activa. Actitude de interese, de cooperación e
de respecto ante as intervencións orais.
Valoración das producións orais emitidas cunha fonética galega correcta e actitude crítica
ante os prexuízos que se poidan asociar a ela.
P
Produción de textos
Exposición planificada, clara e ordenada de textos orais.
Narración oral a partir dun guión preparado previamente.
Utilización do rexistro adecuado ás distintas situacións en que se pode atopar o alumno/a.
Intervencións orais respectuosas con quen nos rodea e actitude de cooperación en situacións
de aprendizaxe compartida.
Produción de enunciados correctos e non interferidos dende o punto de vista fonético,
fuxindo dos prexuízos que adoitan relacionarse con determinados modelos de lingua oral.
79B177BUBLOQUE 2. COMUNICACIÓN ESCRITA. LER E ESCRIBIR.
U
Comprensión de textos
Comprensión de textos escritos de diversos ámbitos: vida cotiá, relacións sociais, medios de
comunicación e ámbito académico.
Detección do tema e dos subtemas de narracións e aplicación a elas de técnicas de análise
do contido de textos escritos: subliñado das ideas principais, elaboración de esquemas que
as estruturen visualmente e resumo.
Utilización dirixida da biblioteca do centro e das TIC para obter tanto información como
modelos para a composición escrita.
Actitude reflexiva e crítica ante as mensaxes que supoñan calquera tipo de discriminación.
Lectura en voz alta con dicción, entoación e ritmo correctos, incidindo especialmente na
adecuación ós patróns fonéticos do galego e na atención ós signos de puntuación.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
50
Produción de textos escritos
Composición de textos propios da vida cotiá e das relacións sociais (instrucións e normas,
mensaxes de chat ou de correo electrónico), dos medios de comunicación, e tamén de textos
propios do ámbito académico.
Composición de textos narrativos e descritivos.
Planificación, revisión e boa presentación dos textos escritos, con respecto polas normas
gramaticais e ortográficas e mais con adecuación á temática, fins, destinatarios... de cada
escrito.
Uso das TIC para elaborar textos escritos ben presentados e correctos, aproveitando as
posibilidades dos procesadores de textos, correctores ortográficos, etc.
80B178BUBLOQUE 3. FUNCIONAMENTO DA LINGUA
Recoñecemento e uso reflexivo dos mecanismos de cohesión textual.
Indución da diferenza entre palabras flexivas e non flexivas e recoñecemento das categorías
gramaticais básicas (substantivo, adxectivo cualificativo, verbo, adverbio).
Indución das regras de concordancia e das funcións sintácticas principais no seo da oración.
Uso dun léxico suficientemente amplo e preciso, con incorporación de fraseoloxía e de
vocabulario temático a partir de campos identificados nos textos traballados na aula.
Uso reflexivo da puntuación en relación coa cohesión sintáctica, así como das normas
ortográficas.
Reflexión básica acerca daqueles aspectos da fonética e da fonoloxía do galego onde poidan
producirse interferencias (apertura das vogais de grao medio, n velar, entoación...),
exposición a modelos positivos e práctica mediante a lectura de textos.
Uso de estratexias de autoavaliación e autocorrección, aceptando o erro como parte do
proceso de aprendizaxe.
Interpretación e aproveitamento das informacións lingüísticas que ofrecen os dicionarios e
as obras de consulta, especialmente sobre clases de palabras e normativa.
81B179BUBLOQUE 4. LINGUA E SOCIEDADE
Coñecemento xeral da diversidade lingüística no mundo e no Estado español e valoración
do plurilingüismo.
Observación da situación sociolingüística en canto a usos e actitudes no contorno máis
próximo (aula, pobo…), con aproximación ós prexuízos lingüísticos máis evidentes.
Coñecemento da nosa lexislación esencial en materia lingüística e exercicio de reclamación
de dereitos lingüísticos como alumno/a por medio de diferentes intervencións orais e
escritas.
Consciencia da necesidade e das potencialidades de enriquecemento persoal e colectivo do
uso normalizado da lingua galega, afirmando o plurilingüismo.
Observación das principais diferenzas, contextuais e formais, entre usos de distintos niveis e
rexistros, tanto na oralidade como na escrita.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
51
82B180BUBLOQUE 5. EDUCACIÓN LITERARIA
Lectura expresiva e comprensiva e mais audición de poemas recitados ou cantados,
captando o uso dos recursos estilísticos principais.
Lectura expresiva e comprensiva e mais audición de diferentes textos narrativos breves,
recoñecendo a funcionalidade dos elementos formais básicos.
Lectura dramatizada e comprensiva e mais visionamento de pezas teatrais, apreciando os
seus compoñentes e procedementos máis relevantes.
Comparación entre textos literarios e non literarios e dos tres grandes xéneros.
Creación de textos de intención literaria partindo dos trazos formais dos traballados na aula.
Aproveitamento guiado dos fondos e recursos que ofrecen as bibliotecas, incluídas as
virtuais.
9.1.2 Criterios mínimos de avaliación de 1º de ESO.
a) Extraer a intención comunicativa e a idea xeral de textos orais.
b) Realizar exposicións e narracións orais planificadas claras e áxiles e participar de forma
construtiva en diversas interaccións comunicativas respectando as regras que as rexen.
Adoptar o rexistro adecuado a cada tipo de texto e situación.
c) Elaborar narracións e descricións seguindo un modelo así como outros textos sinxelos
propios da vida cotiá, das relacións sociais e dos medios de comunicación. Aplicación a
estes textos das normas básicas de adecuación, de coherencia, de cohesión, de corrección e
de precisión léxica.
d) Consulta de textos en diferentes soportes, co fin de extraer a información solicitada e
incorporala ás propias producións.
e) Aplicar os coñecementos sobre a lingua e as normas do uso lingüístico para resolver
problemas de comprensión e para compoñer e revisar de xeito dirixido os propios textos.
f) Recoñecer e usar unha terminoloxía lingüística básica.
g) Observar os condicionamentos máis evidentes da valoración e uso social do galego e utilizar
a lingua galega con fluidez e normalidade nos máis diversos contextos comunicativos.
h) Recoñecer a diversidade lingüística do mundo actual, con especial atención ó contorno
peninsular; coñecer e usar os dereitos lingüísticos.
i) Expor unha opinión persoal sobre a lectura dunha obra axeitada á idade, relacionando o seu
sentido coa propia experiencia e recoñecendo os trazos xerais do xénero.
k) Utilizar os coñecementos literarios na comprensión de textos breves ou fragmentos,
atendendo especialmente ós trazos xenéricos e á funcionalidade dos recursos retóricos.
l) Participar de maneira activa na creación de textos de intención estética tomando como
modelo os lidos e comprendendo os recursos a empregar.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
52
9.2 Segundo curso de ESO.
9.2.1 Contidos mínimos de 2º de ESO.
83B181BUBLOQUE 1. COMUNICACIÓN ORAL. ESCOITAR E FALAR
Comprensión de textos
Comprensión de novas de actualidade e de información de crónicas e de reportaxes
procedentes dos medios de comunicación audiovisual.
Comprensión de textos orais procedentes dos medios de comunicación e do ámbito
académico.
Desenvolvemento de habilidades de escoita activa.
Actitude de interese, de cooperación e de respecto ante as intervencións orais de quen fala
diante de nós.
Actitude reflexiva e crítica ante as mensaxes dos medios de comunicación.
Valoración das producións orais emitidas cunha fonética galega correcta e actitude crítica
ante os prexuízos que se poidan asociar a ela.
U
Produción de textos
Exposición planificada, clara e ordenada de informacións tomadas dos medios de
comunicación.
Coherencia entre comunicación verbal e non verbal na produción dos discursos e
presentacións orais.
Utilización do rexistro adecuado ás distintas situacións en que se pode atopar o alumno/a.
Valoración do diálogo como medio de resolución de conflitos, intervencións orais
respectuosas con quen nos rodea e actitude de cooperación en situacións de aprendizaxe
compartida.
Interese por producir enunciados correctos e non interferidos desde o punto de vista
fonético, fuxindo dos prexuízos que adoitan relacionarse con determinados modelos de
lingua oral.
84B182BUBLOQUE 2. COMUNICACIÓN ESCRITA. LER E ESCRIBIR.
U
Comprensión de textos
Comprensión de textos propios da vida cotiá (diarios, cartas persoais e solicitudes), dos
medios de comunicación (noticias, reportaxes e crónicas) e do ámbito académico (webs
educativas e informacións de dicionarios, glosarios e enciclopedias en diversos soportes).
Detección do tema e dos subtemas de narracións e aplicación a elas de técnicas de análise
do contido de textos escritos: subliñado das ideas principais, elaboración de esquemas que
as estruturen visualmente e resumo.
Utilización progresivamente autónoma da biblioteca e das TIC como fonte de información e
de modelos para a composición escrita.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
53
Actitude reflexiva e crítica ante as mensaxes que supoñan calquera tipo de discriminación,
con especial atención ás procedentes dos medios de comunicación.
Recoñecemento dos usos lingüísticos discriminatorios máis evidentes, análise dos prexuízos
que os sustentan e procura de alternativas.
Lectura en voz alta con dicción, entoación e ritmo correctos, incidindo especialmente na
adecuación ós patróns fonéticos do galego e na atención ós signos de puntuación.
U
Produción de textos
Composición de textos propios da vida cotiá (diarios, cartas persoais ou solicitudes), dos
medios de comunicación (noticias, crónicas e reportaxes) e do ámbito académico
(esquemas, resumos, exposicións e explicacións sinxelas, informes de tarefas e aprendizaxes
efectuadas).
Composición de textos narrativos e descritivos.
Planificación, revisión e boa presentación dos textos escritos, con respecto polas normas
gramaticais e ortográficas e mais con adecuación á temática, fins, destinatarios... de cada
escrito.
Uso das TIC para elaborar textos escritos ben presentados e correctos, aproveitando as
posibilidades dos procesadores de textos, correctores ortográficos, etc.
85B183BUBLOQUE 3. FUNCIONAMENTO DA LINGUA
Revisión da adecuación de textos alleos e propios, con especial atención ó tratamento dos
interlocutores e ás fórmulas de cortesía.
Recoñecemento e uso reflexivo dos nexos e conectores textuais máis comúns e mais dos
mecanismos de cohesión textual.
Indución, a partir de usos contextualizados, da estrutura das palabras flexivas,
especialmente substantivo e verbo, e recoñecemento dos seus aspectos morfolóxicos máis
precisos..
Distinción reflexiva entre os distintos elementos sintácticos no nivel da frase.
Uso dun léxico suficientemente amplo e preciso, con incorporación de fraseoloxía e de
vocabulario temático a partir de campos identificados nos textos traballados na aula.
Uso reflexivo da puntuación en relación coa cohesión sintáctica, así como das normas
ortográficas.
Reflexión básica acerca daqueles aspectos da fonética e da fonoloxía do galego onde poidan
producirse interferencias (apertura das vogais de grao medio, n velar, entoación...),
exposición a modelos positivos e práctica, especialmente durante as exposicións
planificadas.
Uso de estratexias de autoavaliación e autocorrección, aceptando o erro como parte do
proceso de aprendizaxe.
Interpretación e aproveitamento das informacións lingüísticas que ofrecen os dicionarios e
as obras de consulta, especialmente sobre flexión, relacións semánticas e normativa.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
54
86B184BUBLOQUE 4. LINGUA E SOCIEDADE
Coñecemento xeral da situación das linguas minorizadas e das internacionais, con manexo e
interpretación de mapas, táboas, textos e información dos medios e tecnoloxías da
comunicación, valorando positivamente o plurilingüismo como expresión da riqueza
cultural da humanidade.
Comprensión da situación sociolingüística galega en canto a usos e actitudes xerais,
realizando pequenos traballos que permitan recoñecer e analizar prexuízos lingüísticos.
Coñecemento da nosa lexislación esencial en materia lingüística, a toponimia e a
antroponimia.
Consciencia da necesidade e das potencialidades de enriquecemento persoal e colectivo do
uso normalizado da lingua galega, afirmando o plurilingüismo.
Observación das principais diferenzas, preferentemente en textos orais, entre as variedades
xeográficas da lingua galega.
87B185BUBLOQUE 5. EDUCACIÓN LITERARIA
Selección guiada e lectura progresivamente autónoma de obras adecuadas á idade.
Lectura expresiva e comprensiva e mais audición de poemas recitados ou cantados,
captando o valor funcional dos recursos estilísticos máis relevantes nos diferentes niveis.
Lectura expresiva e comprensiva e mais audición de textos narrativos breves, contrastando
os elementos estruturais e formais: distintas voces, perspectivas temporais, etc.
Lectura dramatizada e comprensiva e mais visionamento de pezas teatrais, recoñecendo os
compoñentes e procedementos que caracterizan os subxéneros.
Comparación entre textos pertencentes ós subxéneros literarios.
Creación de textos de intención literaria.
Aproveitamento guiado dos fondos e recursos que ofrecen as bibliotecas, incluídas as
virtuais.
9.2.2 Criterios mínimos de avaliación de 2º de ESO.
a) Extraer a intención comunicativa, o tema, as ideas principais e os datos relevantes de
diferentes textos orais dos medios de comunicación e do ámbito escolar.
b) Extraer a intención comunicativa, o tema, as ideas principais e os datos relevantes de
diferentes textos escritos dos ámbitos social e académico.
c) Realizar exposicións orais planificadas claras e áxiles de informacións de actualidade
poñendo de relevo as diferenzas no modo de presentar uns mesmos feitos de diferentes
medios, e participar de forma construtiva en diversas interaccións comunicativas
(simulacións, traballos colaborativos...) respectando as regras que as rexen. Adoptar o
rexistro adecuado a cada tipo de texto e situación.
d) Escribir textos propios dos medios de comunicación e dos ámbitos social e académico.
Planificar e revisar os ditos textos con progresiva autonomía aplicándolles normas de
coherencia, de cohesión, de corrección e de precisión léxica.
e) Consultar de maneira progresivamente autónoma textos en diferentes soportes co fin de
seleccionar a información relevante e incorporala ás propias producións, especialmente
a traballos do ámbito académico adecuados ó nivel.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
55
f) Aplicar os coñecementos sobre a lingua e as normas do uso lingüístico para resolver
problemas de comprensión e para compoñer e revisar de xeito progresivamente
autónomo os propios textos.
g) Coñecer e usar unha terminoloxía lingüística básica.
h) Observar os condicionamentos actuais da valoración e uso social da lingua galega e
utilizala con fluidez e normalidade nos máis diversos contextos comunicativos.
i) Recoñecer e comprender a diversidade lingüística do mundo actual.
k) Ler con regularidade obras literarias; expor unha opinión persoal sobre a lectura dunha
obra axeitada á idade, relacionando o seu sentido coa propia experiencia e valorando o
uso dos elementos do xénero, o punto de vista e o emprego da linguaxe.
l) Utilizar os coñecementos literarios na comprensión de textos breves ou fragmentos,
atendendo especialmente ós trazos dos subxéneros e á funcionalidade dos recursos
retóricos.
m) Participar de maneira activa na creación de textos de intención estética tomando como
modelo os lidos e comprendendo os recursos que se empregarán.
9.3 Terceiro curso de ESO.
9.3.1 Contidos de mínimos de 3º de ESO.
88B186BUBLOQUE 1. COMUNICACIÓN ORAL. ESCOITAR E FALAR
U
Comprensión de textos
Comprensión de textos propios dos medios de comunicación audiovisual, con especial
atención ás entrevistas, noticias, crónicas e reportaxes.
Análise encamiñada á comprensión e á valoración crítica da comunicación televisiva e da
radiofónica coas súas especificidades.
Comprensión de textos orais utilizados no ámbito académico.
Desenvolvemento de habilidades de escoita activa. Actitude de interese, de cooperación e
de respecto ante as intervencións orais de quen fala diante de nós, sobre todo en exposicións
do profesorado ou do alumnado e mais no traballo colaborativo.
Actitude reflexiva e crítica ante as mensaxes dos medios de comunicación. Recoñecemento
dos usos lingüísticos discriminatorios, detección dos prexuízos que os sustentan e procura
de alternativas que se incorporen con progresiva autonomía ás propias producións.
Valoración das producións orais emitidas cunha fonética galega correcta e actitude crítica
ante os prexuízos que se poidan asociar a ela.
U
Produción de textos
Exposición planificada, clara e ordenada sobre temas tomados dos medios de comunicación,
contrastando os diferentes puntos de vista e opinións neles expresadas e axudándose dos
medios audiovisuais e das TIC.
Participación en entrevistas e simposios simulados, así como en situacións de comunicación
propias da vida cotiá do alumnado, adoptando o rexistro adecuado ás mesmas.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
56
Uso consciente dos elementos paraverbais (volume de voz, velocidade, pausas, entoación) e
non verbais (xestos, movementos...) na intervención oral planificada.
Valoración do diálogo como medio de resolución de conflitos, intervencións orais
respectuosas con quen nos rodea e actitude de cooperación en situacións de aprendizaxe
compartida.
Interese por producir enunciados correctos e non interferidos dende o punto de vista
fonético, fuxindo dos prexuízos que adoitan relacionarse con determinados modelos de
lingua oral.
89B187BUBLOQUE 2. COMUNICACIÓN ESCRITA. LER E ESCRIBIR.
U
Comprensión de textos
Comprensión de textos propios da vida cotiá e das relacións sociais (actas de reunión,
regulamentos...), dos medios de comunicación (recoñecemento das diferenzas entre
información e opinión) e do ámbito académico (webs educativos e informacións de
dicionarios, glosarios e enciclopedias en diversos soportes).
Detección do tema e dos subtemas de textos expositivos e aplicación a estes de técnicas de
análise do contido de textos escritos: subliñado das ideas principais elaboración de
esquemas que as estruturen visualmente e resumo.
Utilización practicamente autónoma da biblioteca e das TIC para obter, organizar e
seleccionar a información.
Actitude reflexiva e crítica ante as mensaxes que supoñan calquera tipo de discriminación,
con especial atención ás procedentes dos medios de comunicación. Recoñecemento dos
usos lingüísticos discriminatorios, detección dos prexuízos que os sustentan e procura de
alternativas que se incorporen con progresiva autonomía ás propias producións.
Lectura en voz alta adecuada ós patróns fonéticos do galego (entoación, fonética
sintáctica...) e fluidez lectora que favoreza a comprensión dos textos traballados na aula.
U
Produción de textos escritos
Composición de textos propios da vida cotiá e das relacións sociais (actas de reunión,
solicitudes, etc), dos medios de comunicación (entrevistas, crónicas e reportaxes) e do
ámbito académico, elaborados a partir de información obtida en distintas fontes.
Planificación, revisión e boa presentación dos textos escritos, con respecto polas normas
gramaticais e ortográficas e mais con adecuación á temática, fins, destinatarios, soporte... de
cada escrito.
Uso das TIC para elaborar textos escritos ben presentados e correctos, aproveitando as
posibilidades dos procesadores de textos, correctores ortográficos, etc.
90B188BUBLOQUE 3. FUNCIONAMENTO DA LINGUA
Revisión da adecuación de textos alleos e propios, con recoñecemento das intencións
comunicativas expresadas a través dos modos e perífrases verbais.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
57
Recoñecemento e uso reflexivo dos nexos e conectores textuais máis comúns e mais dos
mecanismos de cohesión textual.
Recoñecemento, sobre usos contextualizados, dos mecanismos de formación de palabras
(derivación e composición).
Recoñecemento da diferenza entre funcións sintácticas e unidades que as desempeñan
(incluíndo as que teñen forma oracional con emprego dunha terminoloxía sintáctica
axeitada.
Uso dun léxico suficientemente amplo e preciso, con incorporación de fraseoloxía e de
vocabulario temático a partir de campos identificados nos textos traballados na aula.
Identificación e revisión da estrutura do texto, a construción dos parágrafos e a vinculación
e progresión temáticas en diferentes textos expositivos, alleos e propios.
Uso reflexivo da puntuación en relación coa cohesión sintáctica, así como das normas
ortográficas, con aprecio dos seus valores funcionais e sociais.
Reflexión básica acerca daqueles aspectos da fonética e da fonoloxía do galego onde poidan
producirse interferencias (apertura das vogais de grao medio, n velar, entoación...),
exposición a modelos positivos e aplicación práctica nas interaccións orais espontáneas.
Uso de estratexias de autoavaliación e autocorrección, aceptando o erro como parte do
proceso de aprendizaxe.
Interpretación e aproveitamento das informacións lingüísticas que ofrecen os dicionarios e
as obras de consulta, especialmente sobre formación de palabras, familias léxicas e
normativa.
91B189BUBLOQUE 4. LINGUA E SOCIEDADE
Coñecemento xeral e concreción no marco peninsular das causas que contribúen á
formación, expansión, transformación, minorización, substitución e normalización das
linguas, con manexo e interpretación de mapas, táboas, textos e información dos medios e
tecnoloxías da comunicación.
Valoración positiva do plurilingüismo como expresión da riqueza cultural da humanidade.
Coñecemento xeral da formación da lingua galega e das distintas etapas da súa historia
social ata o século XIX. Análise e comprensión das causas e consecuencias dos feitos máis
relevantes.
Comprensión da situación sociolingüística galega a través da abordaxe dos fenómenos de
contacto de linguas (bilingüismo, diglosia, conflito lingüístico, interferencias...),
desenvolvendo proxectos de traballo que permitan enfrontar prexuízos lingüísticos.
Coñecemento da nosa lexislación esencial en materia lingüística referida ós medios de
comunicación e exercicio de reclamación de dereitos lingüísticos como usuario/a.
Consciencia da necesidade e das potencialidades de enriquecemento persoal e colectivo do
uso normalizado da lingua galega, afirmando o plurilingüismo.
Recoñecemento das características contextuais e formais dos distintos niveis e rexistros,
aplicación segundo as circunstancias da situación comunicativa e valoración da necesidade
de adecuarse a elas.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
58
92B190BUBLOQUE 5. EDUCACIÓN LITERARIA
Selección e lectura autónoma de obras adecuadas á idade que amplíen o coñecemento do
mundo, especialmente da nosa realidade histórico-cultural anterior ó século XX.
Lectura expresiva e comprensiva e mais audición de textos poéticos recitados ou cantados
da literatura galega desde a Idade Media ó século XIX e da popular.
Lectura expresiva e comprensiva e mais audición de prosa galega anterior ó século XX, así
como de contos e lendas populares.
Lectura dramatizada e comprensiva e mais visionamento de fragmentos do teatro galego
anterior ó século XX, observando as súas características.
Desenvolvemento de tarefas colectivas pouco complexas ou elaboración de traballos
sinxelos, ambos sobre as lecturas e o seu contexto (etapas, cultura e ambiente literarios,
axentes, etc.), entendendo o influxo determinante das circunstancias históricas e da
situación sociolingüística na evolución do sistema literario galego.
Creación de textos de intención literaria.
Aproveitamento progresivamente autónomo dos fondos e recursos que ofrecen as
bibliotecas, incluídas as virtuais.
9.3.2 Criterios mínimos de avaliación de 3º de ESO.
a) Comprender a intención comunicativa implícita e explícita, o tema, a idea principal e as
secundarias de textos propios dos medios de comunicación audiovisual. Así mesmo, ser
quen de seguir e recoller resumidamente o desenvolvemento oral dunha exposición
académica.
b) Identificar e contrastar o propósito comunicativo en textos escritos do ámbito público e dos
medios de comunicación, así como da vida académica, analizando criticamente os seus
contidos, interpretando as connotacións e mensaxes implícitas que deles se deduzan e
inferindo o tema principal e os secundarios.
c) Realizar exposicións orais planificadas claras e áxiles de traballos e de informacións de
actualidade contrastando os diferentes puntos de vista e opinións expresadas en distintos
medios audiovisuais. Participar de forma construtiva en diversas interaccións comunicativas
(simulacións, traballos colaborativos...) respectando as regras que as rexen. Adoptar o
rexistro adecuado a cada tipo de texto e situación.
d) Escribir textos propios dos medios de comunicación e dos ámbitos social e académico,
usando con progresiva liberdade os modelos propostos na aula. Planificar e revisar os ditos
textos de maneira case autónoma para asegurar a súa adecuación, coherencia, cohesión,
corrección e precisión léxica.
e) Consultar de maneira case autónoma textos en diferentes soportes co fin de seleccionar e
analizar criticamente a información relevante para integrala nas propias producións.
f) Aplicar os coñecementos sobre a lingua e as normas do uso lingüístico para resolver
problemas de comprensión e para compoñer e revisar de xeito progresivamente autónomo
os propios textos.
g) Coñecer e usar a terminoloxía lingüística adecuada.
h) Identificar as causas e consecuencias dos feitos máis relevantes da historia social da lingua
galega anterior ó século XX; extraer os trazos principais que definen a actual situación
sociolingüística de Galicia, analizando criticamente os condicionamentos da valoración e
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
59
uso social do galego; utilizar a lingua galega con fluidez e normalidade nos máis diversos
contextos comunicativos.
i) Recoñecer as causas da diversidade lingüística e dos procesos sociolingüísticos e mais
coñecer e facer uso dos dereitos nesta materia.
k) Ler con regularidade obras literarias e desenvolver criterio lector; expor unha opinión
persoal sobre a lectura dunha obra axeitada á idade, relacionando o seu sentido coa propia
experiencia e valorando a estrutura, o punto de vista e o emprego da linguaxe.
l) Utilizar os coñecementos literarios na comprensión de textos breves ou fragmentos,
atendendo especialmente á relación co contexto, á evolución dos xéneros, formas e estilos e
á funcionalidade dos recursos retóricos.
m) Participar de maneira activa na creación de textos de intención estética tomando como
modelo os lidos e comprendendo os recursos a empregar; explicar as relacións das obras co
contexto histórico e literario en que aparecen e os autores máis relevantes, realizando un
traballo de información e de síntese ou de resolución de problemas.
9.4 Cuarto curso de ESO.
9.4.1 Contidos mínimos de 4º de ESO.
93B191BUBLOQUE 1. COMUNICACIÓN ORAL. ESCOITAR E FALAR
U
Comprensión de textos
Comprensión de textos propios dos medios de comunicación audiovisual (debates,
faladoiros, editoriais radiofónicos...).
Comprensión e análise de textos publicitarios dos medios de comunicación audiovisual,
atendendo ós compoñentes verbais e non verbais da comunicación publicitaria.
Comprensión de textos orais utilizados no ámbito académico (presentacións, relatorios,
intervencións en mesas redondas...).
Desenvolvemento de habilidades de escoita activa.
Actitude de interese, de cooperación e de respecto ante as intervencións orais de quen fala
diante de nós, sobre todo en debates, exposicións do profesorado ou do alumnado e mais no
traballo colaborativo.
Actitude reflexiva e crítica ante as mensaxes dos medios de comunicación, con especial
atención ás procedentes da publicidade e ás mensaxes implícitas e explícitas dos textos
argumentativos. Detección dos usos lingüísticos discriminatorios e mais dos prexuízos que
os sustentan e procura de alternativas que se incorporen con autonomía ás propias
producións.
Valoración das producións orais emitidas cunha fonética galega correcta e actitude crítica
ante os prexuízos que se poidan asociar a ela.
U
Produción de textos
Coa axuda dos medios audiovisuais e das TIC, presentacións orais ben organizadas sobre
temas de actualidade tomados dos medios de comunicación audiovisual que admitan
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
60
distintos puntos de vista, diferenciando información, opinión e persuasión e inserindo a
propia visión de maneira argumentada e respectuosa.
Participación activa en situacións propias do ámbito académico, especialmente en
autoavaliacións das tarefas realizadas e en presentacións orais.
Participación activa en debates e noutras situacións de comunicación onde se expresen
opinións acerca dun tema de actualidade, ofrecendo argumentos e respectando as normas
que rexen a interacción oral organizada.
Uso consciente dos elementos paraverbais (volume de voz, velocidade, pausas, entoación) e
non verbais (xestos, movementos...) na intervención oral planificada.
Valoración do diálogo como medio de resolución de conflitos, intervencións orais
respectuosas con quen nos rodea e actitude de cooperación en situación de aprendizaxe
compartida. Desenvolvemento de habilidades de comunicación asertiva, en especial á hora
de rexeitar peticións e propostas cando sexa conveniente.
Interese por producir enunciados correctos e non interferidos desde o punto de vista
fonético, fuxindo dos prexuízos que adoitan relacionarse con determinados modelos de
lingua oral.
94B192BUBLOQUE 2. COMUNICACIÓN ESCRITA. LER E ESCRIBIR.
U
Comprensión de textos
Comprensión de textos propios da vida cotiá e das relación sociais (contratos ou
correspondencia institucional e comercial), dos medios de comunicación (editoriais,
columnas, cartas ó director, etc.) e de ámbito académico (dicionarios, glosarios,
enciclopedias e outras fontes de información).
Comprensión e análise de textos publicitarios dos medios de comunicación escritos, dos
elementos verbais e non verbais que se empregan neles e das súas mensaxes explícitas e
implícitas.
Detección do tema e dos subtemas dun texto argumentativo, análise dos argumentos e
elaboración de esquemas que reflictan que se captou a súa mensaxe principal e a súa
estrutura.
Utilización autónoma da biblioteca e das TIC para obter, organizar e seleccionar a
información.
Actitude reflexiva e crítica ante as mensaxes que supoñan calquera tipo de discriminación,
con especial atención ás procedentes da publicidade e dos xéneros de opinión nos medios de
comunicación. Detección dos usos lingüísticos discriminatorios.
Lectura en voz alta adecuada ós patróns fonéticos do galego (entoación, fonética
sintáctica...) e fluidez lectora que favoreza a comprensión dos textos traballados na aula.
U
Produción de textos
Composición de textos propios da vida cotiá e das relacións sociais (intervencións en foros
e blogs, curricula vitae, reclamacións e solicitudes, etc.), dos medios de comunicación en
soporte papel ou dixital (como cartas ó director, editoriais, artigos de opinión, columnas,
etc.) e do ámbito académico.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
61
Planificación, revisión e boa presentación dos textos escritos, con respecto polas normas
gramaticais e ortográficas e mais con adecuación á temática, fins, destinatarios, soporte... de
cada escrito.
Uso das TIC para elaborar textos escritos ben presentados e correctos, aproveitando as
posibilidades dos procesadores de textos, correctores ortográficos, etc.
95B193BUBLOQUE 3. FUNCIONAMENTO DA LINGUA
Revisión da adecuación de textos alleos e propios, con especial atención ás formas de
expresión da subxectividade e ó enfoque do tema, sobre todo en exposicións e
argumentacións.
Recoñecemento e uso reflexivo dos nexos e conectores textuais máis comúns, en particular
os de causa e consecuencia, os de condición e hipótese e os conclusivos, e mais dos
mecanismos de cohesión textual como a referencia interna de tipo léxico, sobre todo as
metáforas, metonimias, paráfrases e comodíns.
Recoñecemento das principais regras de combinación impostas polos verbos en función dos
seus argumentos e revisión das conseguintes estruturas sintácticas e os tipos de oración
segundo a natureza do predicado, aplicándoas na construción e revisión de textos; emprego
dunha terminoloxía sintáctica apropiada.
Uso dun léxico suficientemente amplo e preciso, con incorporación de fraseoloxía e de
vocabulario temático a partir de campos identificados nos textos traballados na aula.
Identificación e revisión da estrutura do texto, a construción dos parágrafos e a vinculación
e progresión temáticas en diferentes textos argumentativos, alleos e propios.
Uso reflexivo da puntuación en relación coa cohesión sintáctica, así como das normas
ortográficas, con aprecio dos seus valores funcionais e sociais.
Reflexión básica acerca daqueles aspectos da fonética e da fonoloxía do galego onde poidan
producirse interferencias (apertura das vogais de grao medio, n velar, entoación...),
exposición a modelos positivos e práctica.
Uso de estratexias de autoavaliación e autocorrección, aceptando o erro como parte do
proceso de aprendizaxe.
Interpretación e aproveitamento das informacións lingüísticas que ofrecen os dicionarios e
as obras de consulta, especialmente sobre cuestións de uso (semántico e sintáctico) e de
normativa.
96B194BUBLOQUE 4. LINGUA E SOCIEDADE
Coñecemento xeral da situación sociolingüística e legal das linguas do Estado español, con
manexo e interpretación de gráficos, táboas, textos e información dos medios e tecnoloxías
da comunicación, valorando positivamente o plurilingüismo como expresión da riqueza
cultural da humanidade.
Coñecemento xeral das distintas etapas da historia social da lingua galega dende comezos
do século XX, con manexo e interpretación de textos e información dos medios e
tecnoloxías da comunicación. Análise e comprensión das causas e consecuencias dos feitos
máis relevantes.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
62
Comprensión da situación sociolingüística de Galicia a través da revisión da presenza da
lingua galega nos principais ámbitos e contextos e dos factores de normalización.
Consciencia da necesidade e das potencialidades de enriquecemento persoal e colectivo do
uso normalizado da lingua galega, afirmando o plurilingüismo.
Recoñecemento e valoración dos principais fenómenos que caracterizan as variedades
xeográficas da lingua galega e da función da lingua estándar.
97B195BUBLOQUE 5. EDUCACIÓN LITERARIA
Selección e lectura autónoma de obras fundamentais da literatura galega desde comezos do
século XX ata a actualidade adecuadas á idade. Recoñecer o papel das personaxes femininas
nestas obras.
Lectura expresiva e comprensiva e audición de textos poéticos recitados ou cantados das
distintas etapas da literatura galega dende o 1900, entendendo e apreciando os recursos
empregados, sobre todo os que manifestan as innovacións dos principais movementos,
grupos ou autoras e autores.
Lectura expresiva e comprensiva e audición de textos da narrativa galega dos séculos XX e
XXI, comentando os seus trazos e en especial a incorporación, por parte de certos grupos e
autores/as, das novas visións do mundo e das técnicas modernas.
Lectura dramatizada e comprensiva e mais visionamento de fragmentos ou breves obras
teatrais galegas dos séculos XX e XXI, recollendo as diversas intencións e formas e
resaltando as innovadoras.
Desenvolvemento de tarefas colectivas sobre as lecturas e o seu contexto entendendo o
influxo determinante das circunstancias históricas e da situación sociolingüística na
evolución do sistema literario galego.
Creación de textos de intención literaria partindo das características dos traballados na aula.
Aproveitamento practicamente autónomo dos fondos e recursos que ofrecen as bibliotecas,
incluídas as virtuais.
9.4.2 Criterios mínimos de avaliación de 4º de ESO.
a) Identificar a intención comunicativa implícita e explícita, o tema, a idea principal e as
secundarias, a tese e os argumentos de textos propios dos medios de comunicación
audiovisual e do ámbito académico.
b) Comprender textos escritos do ámbito público, dos medios de comunicación e da vida
académica, identificando as ideas principais e secundarias, o propósito comunicativo
implícito ou explícito.
c) Realizar exposicións orais planificadas claras e áxiles de traballos e de informacións de
actualidade diferenciando información, opinión e persuasión, participando de forma
construtiva en diversas interaccións comunicativas (debates, traballos colaborativos...)
respectando as regras que as rexen. Adoptar o rexistro adecuado a cada tipo de texto e
situación.
d) Escribir textos propios da vida cotiá, das relacións sociais, dos medios de comunicación e
do ámbito académico tendo como referencia os modelos propostos na aula e expresando con
claridade as propias opinión razoadas. Planificar e revisar autonomamente os ditos textos
para asegurar a súa coherencia, cohesión, corrección e precisión léxica.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
63
e) Consultar de maneira autónoma textos en diferentes soportes co fin de seleccionar
información relevante, analizala criticamente, extraer conclusións fundamentadas e
integralas nas propias producións, especialmente en traballos do ámbito académico
adecuados ó nivel.
f) Coñecer e usar a terminoloxía lingüística adecuada.
g) Identificar as causas e consecuencias dos feitos máis relevantes da historia social da lingua
galega; extraer os trazos principais que definen a actual situación sociolingüística de
Galicia, analizando criticamente os condicionamentos da valoración e uso social do galego;
utilizar a lingua galega con fluidez e normalidade nos máis diversos contextos
comunicativos.
h) Ler con regularidade obras literarias; expor unha opinión argumentada sobre a lectura
persoal dunha obra clásica da literatura contemporánea atendendo ós seus elementos
estruturais e formais.
i) Utilizar os coñecementos literarios na comprensión de textos breves ou fragmentos,
atendendo especialmente á relación co contexto, ás innovacións e á funcionalidade dos
recursos retóricos.
k) Participar de maneira activa na creación de textos de intención estética tomando como
modelo os lidos e comprendendo os recursos que se empregarán; explicar as relacións das
obras co contexto histórico e literario en que aparecen e os autores máis relevantes,
realizando un traballo de información e de síntese ou de resolución de problemas.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
65
10 Medidas de atención á diversidade.
10.1 Medidas contempladas na lexislación.
A lexislación vixente contempla, en canto ás competencias do departamento, as seguintes
medidas de atención á diversidade:
1) Medidas curriculares:
a) Reforzo, recuperacións e outros apoios.
b) Adaptación Curricular Individualizada.
2) Medidas de tipo organizativo:
a) Agrupamentos específicos.
b) Diversificación curricular,
U1.a) Reforzo educativo.
O reforzo educativo non afecta de maneira central ó currículo (obxectivos, contidos e
criterios de avaliación), senón a cuestións de tipo metodolóxico que se poden adaptar ó
alumnado: secuenciación de contidos, tipo de actividades, formas de avaliación, agrupamentos
dentro da aula, etc. Ter recibido esta medida de atención á diversidade é requisito indispensable
para acceder a un programa de Diversificación Curricular.
U1.b) Adaptación curricular individualizada.
É unha adaptación do currículo para alumnos/as con necesidades educativas especiais.
Trátase de adapta-lo currículo (obxectivos, contidos e criterios de avaliación) ás necesidades do
alumno/a, e pode afectar a unha ou a tódalas áreas. Esta medida é de carácter extraordinario,
polo que antes de realizar unha Adaptación curricular individualizada cómpre aplicar outras
medidas de carácter ordinario (tratamento só dos contidos básicos do currículo, organización
diferente da materia, etc).
A decisión de realizar unha Adaptación curricular individualizada tómase trala avaliación
psicopedagóxica do alumno/a por parte do equipo de orientación. O deseño e desenvolvemento
da Adaptación curricular individualizada correspóndelle ó profesorado que imparte a área ou
materia, coa colaboración do equipo de orientación. É conveniente que o desenvolvemento deste
currículo individualizado se realice integrado, na medida do posible, nas accións educativas
ordinarias do grupo de referencia, para garantir unha mellor integración. É a Inspección
educativa quen aproba esta medida tras ser solicitada pola Dirección.
Dado que no boletín de cualificación só aparecerá a indicación “DC”, e que o alumno/a non
vai obter unha cualificación positiva de acordo cos criterios establecidos para o grupo de
referencia, é conveniente que se faga un boletín específico no que se notifique ás familias e ó
propio alumno/a sobre o rendemento e consecución de obxectivos en relación coa adaptación
curricular individualizada.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
66
U2.a) Agrupamentos Específicos.
Nalgúns casos convén establecer agrupamentos específicos transitorios para apoia-lo
alumnado con dificultades xeneralizadas de aprendizaxe naquelas áreas curriculares que, ben
por teren un carácter instrumental para seguir a aprender (Lingua ou Matemáticas), ben polo seu
peso conceptual, requiren unha atención máis individualizada. Con esta medida preténdese
ademais incidir na motivación e na mellora da autoestima deste alumnado que dificilmente pode
segui-lo ritmo de aprendizaxe da aula ordinaria con simples medidas de reforzo educativo.
Os destinatarios serán alumnos que se atopen nalgunha das seguintes situacións: a) Que
estean escolarizados no primeiro ciclo da E.S.O. e presenten atraso académico xeneralizado, b)
que tendo cursado o primeiro ciclo da E.S.O. non alcanzaran os obxectivos mínimos, c) que
estean escolarizados no segundo ciclo da E.S.O. e non teñan 16 anos e, excepcionalmente,
aqueles para os que, aínda tendo esta idade requirida para a incorporación a un programa de
diversificación curricular ou de garantía social, esta medida se considere a máis apropiada.
Estes agrupamentos específicos consisten en facer desdobramentos transitorios que
permitan en determinadas áreas constituír un grupo específico cos alumnos/as dos distintos
grupos do mesmo nivel que presentan as características anteriormente mencionadas.
A proposta das áreas obxecto de agrupamento debe realizala a Comisión de Coordinación
Pedagóxica. Se non poden ser máis priorízanse en Lingua e Matemáticas. A proposta de
alumnos/as débese realizar ó remata-lo curso. Os alumnos/as terán un informe elaborado polo
profesor/a-titor/a (colabora o D.O.), e os pais deberán estar informados (Titor/a). O equipo de
profesores e o Dpto. de Orientación deberán facer un seguimento individualizado (carácter
reversible). A decisión de volver a integrarse no grupo de referencia tómase na xunta de
avaliación.
Con carácter xeral deben te-los mesmos obxectivos có seu grupo de referencia, aínda que se
poidan adaptar contidos da etapa anterior cando se considere necesario. É necesario un cambio
metodolóxico substancial tanto nos Proxectos de traballo (debe prima-lo carácter práctico e
funcional dos contidos ) coma nas Unidades didácticas. Para a avaliación deberán terse en conta
os criterios establecidos con carácter xeral para o grupo de referencia (sen prexuízo do carácter
individualizado que debe te-la avaliación). A participación nos agrupamentos específicos farase
constar no expediente dos alumnos como reforzo educativo.
U2.d) Diversificación curricular.
Destínase ós alumnos/as maiores de 16 anos (ou que os cumpran no ano natural de comezo
do curso) que, rematado o período de escolarización obrigatoria, non acadan os obxectivos
xerais da ESO e, en consecuencia, non obteñen o título de graduado en educación secundaria.
Só poden acceder a este programa alumnos/as nos que se dean todas estas circunstancias:
1. Xa se detectaran dificultades xeneralizadas de aprendizaxe en cursos anteriores e
non acadaran os obxectivos do curso ou ciclo.
2. Recibiran medidas de adaptación de currículo.
3. Opinión favorable do equipo de profesores.
4. Ditame do equipo de orientación.
5. Autorización da Inspección
Os alumnos/as incorpóranse ó programa por proposta do equipo de profesores/as, e previo
informe do departamento de orientación. A Inspección é quen autoriza a medida. O proceso
deberá estar rematado antes do 30 de xuño para ser desenvolvido no curso seguinte. A súa
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
67
duración é de 2 anos (1 ano para os alumnos/as que cursasen 4º de ESO ou que repetisen 3º sen
superalo).
Os alumnos/as terán un grupo ordinario de referencia co que cursarán algunhas áreas (as
áreas comúns, relixión/estudio...). Para as materias específicas formaranse grupos dun máximo
de 15 alumnos/as. O programa de diversificación será elaborado polo departamento de
orientación en colaboración cos xefes dos departamentos, coordenados polo xefe/a de estudos.
10.2 Medidas de aplicación no actual curso.
No curso actual creouse un agrupamento específico en 3º de ESO e tamén se levarán a cabo
medidas de reforzo educativo.
No mes de maio o Departamento reunirase para determinar se hai alumnado que necesite
este tipo de medidas e realizar os trámites para que se organicen en función das posibilidades do
centro.
10.2.1 Reforzo educativo.
No currículo da Educación Secundaria establécese que “se no proceso de avaliación
continua se advertise que unha alumna ou un alumno non progresa adecuadamente, o centro
educativo, tan pronto como detecte as dificultades de aprendizaxe, adoptará medidas de reforzo
educativo coa finalidade de que o alumnado adquira as aprendizaxes necesarias para continuar o
proceso educativo”. Por tanto, a medida que se vaian detectando dificultades de aprendizaxe o
profesorado da materia irá organizando medidas de reforzo para este alumnado.
Coa finalidade de organizar o reforzo educativo e tamén a atención de alumnado coa
materia pendente, o departamento irá elaborando fichas de traballo sobre diversos aspectos do
currículo que se lle irá presentando ó alumnado que o precise no momento en que se considere
apropiado.
10.2.2 Adaptación curricular individualizada.
A alumna J.M.C. está cursando 2º de E.S.O. Os últimos anos esta alumna xa tivo unha
adaptación curricular individualizada que este ano segue prorrogada.
A alumna presenta dificultades especiais na área lingüística, fundamentalmente a nivel
expresivo. A súa actitude é traballadora e responsable na realización de tarefas axeitadas ó seu
nivel; está ben integrada no grupo de compañeiros/as.
Na aula ordinaria traballarase fundamentalmente a lectura e comprensión de textos, así
como a expresión oral. Na aula de apoio desenvolverase o planificado para ela na súa ACI para
esta área, e que aquí reflectimos:
Área de lingua galega e literatura
Obxectivos
Expresarse oralmente en galego de maneira clara.
Participar en diálogos, conversas, charlas da clase...
Comprender as ideas expresadas en textos orais.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
68
Escoitar e comprender a expresión oral dos demais.
Ampliar vocabulario.
Distinguir e pronunciar tódolos sons correctamente.
Ler textos coa entoación e ritmo adecuados.
Utilizar correctamente as estruturas lingüísticas básicas.
Escribir textos sinxelos e breves.
Utilizar a biblioteca para fomentar o gusto pola lectura e o hábito lector.
Comprender o sentido global de textos de nivel adecuado e responder a preguntas que
demostren dita comprensión.
Manipular a lingua oral e escrita: aumentar oracións, substituír palabras, ordenar frases,
recoñecer palabras que expresan accións, nomes, cualidades...
Escoitar, reproducir e representar expresións da linguaxe oral tradicional: contos,
adiviñas, cancións, trabalinguas...
Contidos
A letra, a sílaba e a palabra.
O artigo.
O nome común e propio.
Adxectivos cualificativos.
O xénero.
O número.
A concordancia: artigo, nome, adxectivo e verbo.
Os diminutivos e aumentativos.
As onomatopeas.
Os sinónimos e antónimos.
Familias de palabras.
O verbo: pasado, presente e futuro.
Uso da letra maiúscula.
Escritura de frases.
Formación de palabras.
Descrición de alimentos, animais, personaxes.
Resumo de contos.
Escritura de contos, cartas e diálogos.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
69
Contos, adiviñas, trabalinguas, panxoliñas, poesías, cancións.
Afianzamento dos procesos lector e escritor.
Criterios de avaliación
Participar en diálogos e conversas respectando as normas comunicativas.
Comprender o sentido global dos textos orais e escritos.
Responder oralmente e por escrito a preguntas sobre o sentido dos textos.
Expoñer de maneira clara as súas experiencias, ideas e sentimentos.
Recitar textos coa articulación e entoación adecuados.
Memorizar e reproducir textos moi sinxelos.
Ordenar frases e secuencias desordenadas.
Recoñecer palabras que expresan acción, denominación ou cualidade.
Comprender e producir textos moi sinxelos.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
71
11 Programa de reforzo para a recuperación das materias pendentes
de cursos anteriores.
A atención ó alumnado coa materia de Lingua galega e literatura pendente de cursos
anteriores correspóndelle ó conxunto do departamento. O xefe de departamento coordinará o
proceso de recuperación da materia para aqueles alumnos/as que a teñan pendente; tamén se
ocupará da aplicación das probas obxectivas que o departamento debe deseñar como parte da
avaliación deste alumnado e de proporlle a elaboración de diversos traballos que axuden á
consecución dos obxectivos fixados. O profesor/a que imparte a materia no curso no que
actualmente está o alumno ten as seguintes funcións dentro do programa de recuperación: a)
facer a observación e o seguimento das actitudes, estratexias de aprendizaxe e hábitos de
traballo do alumno/a en relación co curso no que está actualmente e b) proporcionarlle as fichas
elaboradas polo departamento e clarificar todo tipo de dúbidas que vaian xurdindo.
Unha vez por trimestre, polo menos, o departamento dedicará a reunión ó seguimento e
valoración do proceso de recuperación deste alumnado, tomando as medidas correctoras e de
reforzo que se consideren necesarias. Ademais será o propio departamento, a través do acordo
entre os seus membros, quen realizará a avaliación destes alumnos/as, tendo en conta tanto as
probas obxectivas coma as observacións do profesor/a que lles imparte clase.
Os obxectivos, contidos e criterios de avaliación que se van aplicar son aqueles que figuran
dentro do apartado de “Mínimos esixibles para a obtención dunha avaliación positiva”, e as
regras polas que se guiará a avaliación son as mesmas que se aplican ó resto do alumnado
(punto 6.2). Neste sentido, será aplicable tamén o baremo de valoración estipulado no devandito
apartado:
Observación da actividade didáctica diaria, traballo na aula, preguntas de clase, actitude
cara á materia e cara ó profesor/a e os compañeiros/as, etc: 20 por cento da
cualificación.
Elaboración de redaccións, controis de lectura, comentarios de texto, traballos
individuais ou en grupo, etc: 20 por cento da cualificación.
Probas obxectivas (orais ou escritas), exames, controis e calquera actividade que o
profesor/a indique expresamente que ten esta consideración: 60 por cento da
cualificación.
Hai que destacar tamén que os alumnos/as de 2º, 3º e 4º de ESO coa materia pendente para
obteren unha cualificación positiva deben realizar tódalas probas e actividades do curso no que
están actualmente, sendo esta unha condición sen a cal non se poderá superar a materia
pendente.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
73
12 Actividades complementarias e extraescolares.
Un problema importante co que nos atopamos á hora de programar as actividades
complementarias e extraescolares é que a principio de curso non contamos coa oferta completa
de actividades que potencialmente nos poden interesar (obras de teatro, recitais poéticos, etc)
polo que a programación deste tipo de actividades se realizará ó longo do curso a medida que
vaian xurdindo oportunidades.
Contemplamos dúas actividades específicas que queremos desenvolver ó longo deste curso
académico:
a) Intercambio epistolar. Trátase dunha actividade na que, en colaboración con
profesorado doutro centro, permita que o alumnado de ambos centros se comunique
utilizando tanto a carta convencional como o e-mail.
b) Visita a unha biblioteca pública. En colaboración coa Biblioteca pública de Caldas
de Reis organizaranse visitas guiadas nas que o alumnado aprenderá a coñecer e
utilizar tódolos recursos á súa disposición.
O Departamento tamén participará na organización e difusión das actividades
complementarias e extraescolares que organice o centro, tales como concursos literarios,
creación dun grupo de teatro, animación á lectura, etc.
Programación Docente para E.S.O. Curso 2013-2014.
74
A presente Programación Docente da materia de Lingua galega e literatura correspondente
á etapa educativa da Educación Secundaria Obrigatoria foi aprobada polo Departamento de
lingua galega e literatura en reunión do día 17 de Setembro de 2013:
Manuel Rosales Graña.
Manuel García Diéguez.
Ana María Rial Aparicio.