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  • 7/25/2019 tica Notas

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    Notas sobre o texto tica Violncia e Niilismo.

    tica: parte da flosofa que analisa os valores e as aes humanas,

    indagando sobre seu sentido, sua origem, seus undamentos e

    fnalidades.

    O agente tico >>> sujeito tico:1. ser racional e consciente (sabe o que faz)

    2. ser responsvel (responde pelo feito)

    Ao !tica: consciente, livre e respons"vel.

    !"o tica livre >>>> autono#ia: $resultar de u#a decis"o

    interior do pr%prio agente e n"o de u#a press"o e&terna'.

    #a$ o con%ito entre o su&eito !tico e uma moralidade dominante, ou se&a,

    o con%ito entre a autonomia de uma deciso e a exterioridade cultural.

    #este ponto de vista 'o da autora( o su&eito !tico deve tomar para si atarea de um esclarecimento permanente, isto !, da ampliao do

    campo da racionalidade compreendida principalmente, mesmo no )mbito

    das questes contempor)neas, como cr$tica *s produes de

    sub&etividades e aos seus controles.. + que torna esta tarea igualmente

    uma tarea pol$tica, ou intersub&etiva.

    proble#as: co#o se constitui este sujeito tico co#o ser

    autno#o face aos conceitos proble#ticos de *racionalidade $e+sobretudo+ de' consci,ncia $na #edida e# que a#bos se torna#

    co#ple&os na conte#poraneidade- o# quais critrios pode/se

    deli#ita/los- 0 o sujeito do inconsciente+ do desejo+ o

    i#aginrio'+ frag#enta!"o da subjetividade ou dissolu!"o de u#

    $eu' indiviso.

    m su&eito !tico como tarea intersub&etiva. No mais o su&eito !tico

    como su&eito her-ico que luta individualmente contra a cultura por sua

    autonomia singular 'o outsider( sob o vi!s da intersub&etividade, que problemas de ordem

    estritamente !ticos se entrelaam com questes da inormao

    'comunicao(. /oder$amos incluir neste entrelaamento a questo da

    alteridade: 012 + 31415/163A#+78 012 1 + 4193+78 012 +

    6+2529#+78 012 + +9N318;.

    A viol

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    tica por tratar o outro como coisa: seres irracionais,

    insensveis, mudos ou passivos.

    993ispositivos que preserva# o mito da no!violncia brasileira>

    produ!"o de u#a i#age# e os ele#entos que as sustenta.

    =. dispositivo &ur$dico

    >. dispositivo sociol-gico

    ?. dispositivo de excluso

    @. dispositivo de distino essencialacidental

    A ocultao da violncia pela lin"ua"em #ue produz a ima"em da

    violncia

    O lugar da viol,ncia 'onde ela se realiBa(: 6hacina e massacre,

    indistino entre crime e pol$cia, guerra civil t"citaC

    O fracasso institucional: raqueBa da sociedade civil, debilidade das

    instituies pol$ticas, crise !tica

    999

    6rise de valores exige um DretornoE * !tica 'F(

    1sta exig

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    ao na publicidade da 9J2, por exemplo, h" a id!ia de que ! poss$vel

    pela internet que as identidades no se percam mesmo com a

    globaliBao; ou limitando a id!ia pol$tica de cidadania a de consumidor

    '/7+6+N(

    GGGGG est$mulo ao individualismo competitivo ou produo das imagensdo

    sucessoCGGGGGG sentimento comunit"rio a partir dos undamentalismos religiosos

    A inormao midi"tica ento tende a ser constru$da segundo tais

    valores cu&o cerne talveB se&a o da volatibilidade e o do %uxo das

    sensaes: a estetiBao do mundo como espet"culo. Como

    conseqncia, a sociedade da mdia ---- o mundo como espetculo ----- e

    do consumo de bens efmeros, perecveis e descartveis ------ o mercado

    da moda como paradigma ------ engendram um sueito novo, o sueito

    narcisista, que cultua sua pr!pria imagem como "nica realidade que l#e$ acessvel e que, e%atamente por ser narcsica, e%igem aquilo que a

    mdia e o consumo l#e prometem, isto $, a satisfa&'o imediata dos

    deseos, a promessa ilimitada de uventude, sa"de, bele(a, sucesso e

    felicidade que, no entanto, nunca se cumprem, geram frustra&'o e

    niilismo)*

    1stes elementos destroem o campo da a&'o intersubetiva e s!cio-

    poltica como campos de abertura e reali(a&'o do possvel no tempo, isto$, a cria&'o #ist!rica*) +p). + que ! o poss$vel8 $ o poder de nossa

    liberdade para dar a uma situa&'o de fato um sentido novo que ela s!

    adquire por nossa a&'o* 'p.KL(

    Assim, segundo 6hau$, neste quadro, o su&eito !tico se cinde: h" aquele

    que sore a impot