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. '('sh' llia, 1100 é COIISiUl.W'====1 'll'OIlIlIl('mOral: o da S, B, • Liga npu O[ll'l'ill'io> "cm Cumpl'lr 11
I risl!' dl'l 1'1' de depor s:ulllade, I' ihGiGーャGエャャ。セ@ sohl'!! os 111-111 11 los do, iioLセoセ@ 1I1111('a ohi、 。 、 HIセ@ ('1l11.,O('ios d(' quelll 11th セHG {ャ 。 ャG o ャャ@ 1'1 l'rnam ente a dlll'a I' il'l'e,i,th('1 ralali lhdl' I
E,sas flO I'I'S, 1'('ga d ,ls dI' laセiGゥャャャZャウ@ セiGャiャゥ、。ウL@ SI IIlIJol1 'al ll () alll\ll' rl'ah'I'lIa l , qlll' dl 'I ,' 111111' todos Os lOelllill'o, d,' lima assot'ial:,io he llJ ('o ll sl i I 111
da; pOl'ljllall to () n OIl ll' (' 011-
socio-tl'aduz o de- ir lll :'o, Intl'l'prl'lando us scn tillll' lI
111., da di"na dil'l't'tol'i'I Ih ' 1, 1-ua 0puI'UI'ia-, ('onl idall}()., a lodus us nosso.; ('o ll soc-ios [l,
ra il'lI1o cnr'urfwl',HI"s fi ・セi G GGG@
.i.1 da \" O, 3- liL' S. FI ':\ II (' i';I 'l)
da Pt'nitCIl 'ia , olldl" di' ('n I 'olta ronl as espi l'aes do odo-1'll'CI'O incenso, ele \ al'-se-à nossas ッャG。セGoHGNL@ ao tltrono do .\ I tiss i mo.
Oremos pelas almas dos no sOs finados, que é este o unl ('O SCI'I'i(:o q uc Ilte podelllos prestar',
HOnl'('llIOS os 1I101'los, pO I' '1"0 Os 1Il1)J'(O-; セo i cャGiャ。ャャャ@ Os \ i\'()s !
PElOS MORT OS
ョ セイ@ lÇ:':, c:'I "'a é, natul'alment-"
'lU!! n"'Ui!o. s,lIiontn, a l{ue mais
、ャZMNャ ャ ョセャィA@ na 11t'.:t·,· lú gln.
Ic;.rJ.l, "'11 ellmmu nl . エ H L、 ッセ@ quan.
t セ@ ptl .. エセ[GH」・イャャゥ@ 1 ú "ida e ' Iue a
h。Nセエ@ I Icn broll' '1(10 tod, s , セ@ pu
\l S, !l! セ@ イ。 ャ コ・セ@ セャャ@ エセ@ :-.. desde as ァイョョ、・セ@ 」ャ、ャャ、・セ@ LZセ@ peg uenas ai·
.1 .. P' ,U..,I\'11 ( ... q ue a ne
J. par;a rl.ln I ,ll de I..,eu :-.cio e
que I.!I\Hn f o..angllt! dq t-.eu セIN。ョァZ ャi ・N@
a clln ,a da ... ua a1l 1H.
X À.IJ ha, ne .... se dw ccnut t!l'lo ern
'luO n'", セj@ n:unam Gャャiャィ。イ・セ@ de cntes humanos pr,mleando ,Ih a
perda セ・ョウ ャ| G・ ャ@ e irrcpara\el de paes
e ·treml セBGL@ J e müis Idolatradas ,
de filhos ad<'lrado" om.ando seus
tumllks C\jlll corôas de saudades
e regl\ndo · (·s com o doce olv alho
de sentidas lagri mlls,
T od .. s que en!ilo ali se encon·
bre, dR mab pura dtlS rc lJgiões,
representam o mesmo papel - a
t ris teza, (\ magoa, a dôr emtlm,
Cobre·se de luto, depois de ama. E' u m ・セ ー ・」 エ 。」 ャャャッ@ IUj:!ubre. mas
nhã, o coração da humanidade em de uma Imponencla m3gestoo.a1. ..
t"do o orbe terraqueo, ün de che· O Oprl'llrio. orgam de uma ftg'
gou a civilisação. g l'lmllilçio beneficente de c nlenn-
:"\esse d ia, 2 de ;o<ovembr,l, não res de pesstl ", envia a t,)dRS es
ha familia, grande ou pequena , no· エャャセN@ c,unu a tod o o povo em geral,
bre u plebéa; não ha creatul'a , ウ・ョエゥ、 ッセ@ peznmes pelo pas amento
por mais só que sejR, que não der· dos ・ョエ ・セ@ de "uns f(\(11Ilias que lá
ntme lagrimas de saudade immor· na morada ete rna dormem somn" redoura ; e pezar profundo pe tos tranqu illp. seus qUe tombamlll, dc,xunJn li' . vid b Rrfjll il'sr'l1/I1 1/1 pace,
1\ so re !\ terra para Irem dc-haixo desta repousar eternamente, .\. C.
de a , O p ec
da g l &1 legttllTlM terra, nl tavel orador sagrado, que II>ra PAI' chú collado n'esta exprn\ meia , I nele desen penhou alti s cargr セ@ de n('lre ÇÚIl do Go\er· n.. e de elelçãt\ pl 'pular; que na gue rra dc' Paraguay, como Sacer· de te , rre, t .. u tam bem valiosos ser· V I<; s e de quem. em summa, Je d lzer· ,e que exerceu a grnn de aetl\ Id,tde no ecclesiRst no) cl\'ll e ,It'; no militar, não derá jámal. "er ,"vldado na d,) so! u 「・イセl@ on de, como em do; ps Ir'gare" que percorreu,
,- vel. LI empre 1\ ua aptidio, radez e ele\'Rção de caracter e, mesmo tempo, o seu es!,into caridade e desintere5Se, - que Sirva me de confo rto a conSI-
、・イ。セ HQ@ de que seu e pll'lto , livre elos grilhões da materiR, ha b,ta a serena mansüo dos j us tc-s ,
\\T . H.
31 DE OU T UBRO
, este dia a .Liga Operaria> com· hu,m'''A o fallecimento dos seus セAo」 Z ゥ。HャッウL@ mandando rezar uma
em suffragio de suas セAiG|。ウL@Si a confraternisação é um de
sociel emquanto o homem vi· o respeito pelos mortoll é um
dos sobreviveIl ,wrque tauelles já pagaram o seu pesado lrihllltn á natureza, e que cada um,
prosoenio univerial, ja traba-para n08 deiXAI' 05 seus bons
ixllftlplOS, • por ッッョセ」ゥ@ :-O. repm eII
A Com dOlli mortos, • um dever iMnto das Paixões mundtlQas; porque .Ues já não pertencem ao mundo, e a Iflorte nivela a todos e na pnaença de De .... julIfldos segundo as suas obras.
.\ • Liga Operaria. , não esque· gpndo ese dever sagrado, rememortndo os seus irmãos de luta, convW'l 11 todos os soei para assls· tirem ti mis a que oel.brar·se-ha .. Ig reja da VeneravelOrdem T erCJtira de , Francisco,
m aram dIgno de geral co raç'lO e estima.
HonrR, pOIs, á ua saud""ó""i .... mem\)ria!
lICÕES DOS t u[セ ul os@
Cada cru::: em cl/lla IlImba Q/le 11 q/lererá dieer? Qlle Ii 'Vida écolllmua luCIa, Qlle respirar é solf,er !".
o mais poderoso e rico Foi q/lem /rletOIl muilo ",ai$: Pót' i.- o, te", crus de Jerro sセイャA@ os despojos morllles.'
Foi do "obre a vida li", セァエj@
QNe elle fi custo atravessoll: Por i$ o, na campa sua, Rijo ",armor se ass/!/II"" ! ...
Foi do pobre ti 'lida um rio Que 1111' de" com",odo vilo: Por ;$SO, elle te", lia cm"pa Um(l 100000'e crtls de pdo ! .. ,
Nto proJlIHlla e/ria (01 '(1
Corpofr;o e uitou,' 1IIils LLセ⦅L@ d, /11, IÚClarfl Que o ''''''10 lIIcltnl !, . ,
Do pobr, '11' 1/»4'''''. EII GQNGセP@ 'lfTa 1110 sd; Poré", _ ob a liIKe rlc. rlldo é ciHza.' tudo' pó ,' .. ,
W, B.
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
-
DO EIISIIO POPULAR CAPITCLO I
Self.AR",; - Prtl/cipio,' 、セ@ Spnlur; flloJ a fôrma BLッLセ@ ッ、セアャャッ、。@ 00 til
.",,, popuJor; "diltlr,10,
on.l!.c", e '-0;/10 dI! S I ' do fllblllll,
'ào セ・@ p"de pr elOdlr dr' ・セエケG@1" desde que e tr ta de d murar A instrucção pelas BLセョウ@
Ouçamu., pülS, ao r. J oão 1,,-beiro bre 'the( n de rencer ,t!latl\a o estylfl;
• As Idéas de pencer bre o LLセエI@ lo são exaradas em um d ,..eu m i n' エ。|G・ャセ@ escnp" セ@ (En· . Ri, セ@ r<'liti.:, sem, rae ),
.-\ hngu em de um h, nem c,u de um rcn' セ@ urra cc,mblna 'tC de ... i ni ・セN@
E' uma n:achina tran n-tS, c,ra de idéas, Deht"e セ・ァオ・@ que o effeito desta n'achina oca sempre diminulde, "e ella fôr imperfeita e 1< da perfeição e efficacla do aprarelh{' onslste em ab,C'n'er o 011' Olmo de f( rç e pn duzir o rralN lesultado po, sl\'el para o audit r, a que, e destina,
O leltC'r ou oU\'inte ァセエ@ certa ""n' ma de energia mentalraracorrprehender; e,ta ('mma, erá ITalC'r "e "e trata de umn machin t transnll ora Imperieita, dado o C""" de um receptrr norrr aI Hャセエo@ é, o nllセイ@ d ャ・ャエBイ・セ@ e audl!f're l, De ,,'rte que a perfei • o du e,..t\'lo CGn· _I te em augment r o effelio utll e em dlml;1urr ta,y)bem a ínercla que oda machlna cünsome quando
nCClcna. E,le,.. le,u:tadc pé dem ,er c' n,
,eguldcs de \an(o n Hj、ャセ[@I. O empregv de tem:, s \'ulga
re e cvmmuns . p0upa a energlR do U\'lnte.
?, O empre,,' de p' _, pala· \I' e de pequena exten • -pc u· pa fadiga mental.
3, O emprego de figurüs, de c(,mparaçi">e., de on ュ。エcGーセ。L@ -fadlita a Interpretação, materiah· ,a as cousas abstractas: de セッイエ・@que commedldamente os tropo. , . e não dão das cousas a precisão \'er, dadeira, fornecem, toda\'la, c mprehen ão immediata,
4, A ordem na!) pala\'ras püupa e,u accre ce o e ff,rço mental do' que as ouvem, De\'e-se, pr'i ,ado·
ptdr a õriem que ・セセセ[Mュ。ャセG、・ᆳaccôrdo com o trabalho cerebral . I to é. a ordem mal acCl iiャュHッセ。M\el ao cu O d Idéas .•
(Grammatlca Pc rtugueza (:lo anno) por João RIbeiro, pag, J2 J,)
Examinando beln o. princip"'''' Je ,'pencer, vejo que de entre as firmas u5adas nas obras didacti
cas, li a fabula a fórma mai ade 4 uada ao en 100 r"'pular, não • Ó f ela impllclJade. ma!) alOda pela 」Bョ」ャセゥゥッN@
. -\Ig-lIn<, BS」・イ。Bエ・セ@ ha que dizem 'er a f .. bula CVlI a mui 、ャ| G ・イセ。@ da pnrabl,la; que Je u ( hn_tu en i-
OPE RIO
nava por parabolas, e não ーッイOセ@ o apol<>go e Q parabola). cuj In· • barateava nOl marmoreos pabulas: que en ínar r<'r fabulas é terlocutore são homens eanlmaes. lacios. ensinar a mentir. ou homens, nlma8S e sore ir.a· O nome de SpertlCO perdura
E es senhore se esquecem do oiュョ、HLセL@ hi toria lomana e na blatoria apolC'go das ar ... <,res que se I no humanidade como a lavanca d capitulo nono do Livro do Jui- ,,\ fabllla te\'e ua C'ngem na es- dos cGセ@ de potiS0101 e de toei. ze ! cnn-idão, cepticismos politicos e
& es enhore não conSideram Ese'p<>, 」・ッョセP@ escrn\'o que foi. Votar - lhe ardentes &Vlml)8l:hi,_1 que ha ficção na parabola, como tendo necessidade de de afogo. eqUIvale a sentir que a lIo 'hr ..... nc di cu ・ッセ@ oratL';e's, nos poe- s"cc rreu- e a fabula, pc,r cc,m- homem. escravo entAo mas, nl> drart ,ncs rolllances, Lセイ ・ィ・ョ、・イ Nアオ・@ ョ ̄ セ@ pedlil dlzeç a ーセイゥッ、ッ@ tormentoso da vida SQ
nas n ,\'ellR5. ョHセ@ 」HMョエ 」 セL@ na ane- \'erdnde nua e Cnla, eial, vale mai do que todll a opu 、ocエXセL@ Dentro da ficçã está ・セ」 ッョ 、ゥM lenda. toJa a grandeza ftc ticla ,
:\ãC' vêm que para supprimlr a da a \'erdade amargn, IIssim como pôdre que Acobertavam OS mal fabula f<'ira mister upprimir. tom- dent ro da capsllla esttÍ 0cculto 0 degradantes baixe 'as, Lembral-o ben , a rhetorica e a p0etica? quininc. , é mostrar a justiça e o direito セ@
I a ficção é mentira. セョエ ̄ッN@ luctarem C,lm a prepria morto e Frei fイXョセゥウ」ッ@ de.S, arJes ュ・セM i@ H ,je. coiセGcG@ ,utr'C'm, a fab ula I \'encer.:m-n'a na propria derrota. tlU quondC'. セ・ヲ・ イャo、オᄋ ウ・@ ao Poo tem,.suo I'Rzao de ser. E mquanto a escrn\Ídão cala\a de .-Lsucar, 、ャウセ・[@ :-\ ao ha rrms escran's, n [\5 ho nos c:spll'ltos ai istocrata como di·
.s,1ue a fronte tem nos Cél , no parias, mas hll plebeus. mlls ha イセャエッ@ natural. in tituiçiio legitima· [Il'ar cs ra tr<'s, proletaneos! dn pelo dilerto do fOlte contra o
Arreaçando Irado {J pego e os Não ha mais senhe res. n'1I ha fracu: emquanto o 111111101/1/11/ paH-
[a tros,· pc.lentad s, mas hll n bres, mas cf. 1'Il'II/lr gelltls erll o e tribilh .. Tambem Garrelt. alludindo á h/\ capitalistas! sinistru que echoava pelos セ。ャNZウ@
fabula, diz que não Beha sellsu i eu chamar ladriiC' an ladriiC'. dourado e repercutia nos campos; COlllnltlm em ,'"ppãr qtle a jicçtJo e te n'ette-n-e na enxe'\'Ia: si, po- t I emqultn o o '1.'1 e pec/ls era a pro-ms/rlla me/flor que a 'verdade, rtim. eu ュ・N・イセGャイ、・@ um tn pC', mn- p,iedade favorita dos \ilõe e dos
セi ・ウ エイ。イ・ゥ@ o c, ntrar.o no capl - da que elle me comprehendn a in, d I tulo egundo de te opusculo', nes. t . • d' c:anglena os pe a luxuria. Spar-te capitulo IImltoome a definir a エセセセセIセBョ。ッ@ pC' era pr<,ceder c ,o· tHCl! na cia, criava-se e passava fabula e a mdicar- Ihe a .-\ ' desconr.ecido por entre a turba-
orrgem e te as ー・セウッ。ウ@ ignorante5 ser - multa dos sycophan ta e dos seo, raz:;o de ser,
Fabula é a narração alleg rica. a qual cc nttim uma verdade meral de la:ll c(omprehensão, Exemplos :
O cobo e o ordeiro-O Car\'alho e o l'aOl 0- O Velho e o セi・ョュッL@
, O termo JatJ1lI;J ne ta accepção e ynC'nymo de aplJlogo e parabola,
Digo-nesta aecepção, . porque fl/bllla ignifica. tambem, parte de Im'enção de um poema. drama ou n;m&n e: mytholl gia, etc
Apole'g,' e uma narração fabuャ」Gセ。@ que em'oh'e um preceito mo· ral b uma fórma ligeira e inte イ・セ^Xョエ・L@ • O apologo das arvores· -di se o padre \'Ielra, • O apologo das cc/luVlas· - di P. o padre ,\lanoel Bernardes,
Para bola é a narração allegorica que em'olve algum preceito de morai, alguma verdade importante.
\'em-.e de metaphoras, ,em I' sa- l11nãos da dor e da miseria, dos berem. dourand(, certas |・N、B、 ・ セ L@ エGIIGュ・セエッウ@ e do infortunio, assIm cOll'n fi pharmaceutlcfl dou- Homa ignormfl.lhe a exi tencia, ra cert セ@ pllul"s. p" .. a serem f.lcll-mente mgendas, E que lhe impurtava um escra·
, I Esl'pu tl\'esse escript"- se- \ o d. mais, um miselo glad iador nhor cruel-em |G・セ@ de lc,bfl _ ;-;0 meiu de tantos milhare5? I Dia
t d • a dlll pOlém. o thrAcio sentia "
com C ti a セ・ャ@ teza tena sido tru-cldad0, pezv da infamla; ouvia O gemi·
I Laf, ntnine エャ|G・Lウセ@ e_crioto dos de seos companheiros; via_ LUIZ 14 -em \'e7. de .-Ic':c,: I!,es as Ir.grimas quentes de des · com tc,da a certeza teria sidc', pell' espero li cahlrem como causllco rrene , desterrad", o's carne de seus corpos. corta ·
Ahl e,tá a hlstc ria para nlle_tar ,111s pelos látegus Jo bll( bal'O felquam peng' 5" c dIzer fi \'erdade lor. do 」イオセャ@ prOprlelllrtO, Espraianúa e crú" '... \',1 o ッャィセイ@ e enfrentnva cem ・ウウャャセ@
Que o diga a cicuta de Socm. lon!!8s e prolongadas Vias que se te ; que o diga a CIU Z do :>:a7a1'e. abnam ao Impulso d'ls ferra menno; que o digam a ヲッァオ・ャュセ@ em エ。セ@ que ・ャャセ@ e c:os nmüos maneque foram queimades GI rdano java1' de sol a sol; parnva es tupeBruno. Jeronrmo ,':\\'C'narola e fACtO e tremulo dellnte 、セ@ ses edl' tantes outros ! .. , ficins gigantes 11 se perderem no'
ALOYSIO P,II IlrEl'
SPA RTACO ExempI0s:-0 filho prodlgoO nco 8mrento-O Phal iseu e o Publican,', l\ãll se perdI- n'um dos ob cur .. s
dewão da hlsto'ia romana LI \ ul(c,tejadas as tres definiçõe • vê- tll &U tero de e thlaclo arrolado
e que a fabula, o apoll)go e a pa- na mllicla dos エョオュカョッセN@ deserイ。BMォLッセiャZ[[H[[GLョZZ[G[Z[Z[Q@ [ュ・[[[ュ LNNNNNN オ] LNNNLL セN[ッ GBB ァ NLNL 」 ] ・[NLッG\G@ . ..:-""",.....,...,.,"'I\ \'0. e gil1à I aà or em \..a-
nuvens, tendo seos ahcerces argamassados no suor e n0 saogue de seos irmiios, A' noite, emq uant\! ・ャャ・セ@ amontoados á guiza de pe,ira se contemplavam ュセャエオ 。ュ・ョᄋ@
te セ・ュ@ se poderem con olar. pen-ando chagas que no dia seguinte
de nOVJ e iam abrir para gottejarem um sangue arroxeado, que ser· セBゥNセ@ de-di\· ..... r"ão l!OS misc:'Qvei se· nhore e ás impudicas matro nas, elle \Ia as profu, as illumioações a presidirem á crapula e セ@ devas-
Para c Hc,b ,rar (.o meu assert". \,,,u cItar uma autOridade que os ウ・ョィョイ」セ@ p.td e, nãu podem acr.imar de su_pelta, refiro·me ao nnt8\'el ェ・セQiQエャ|@ J0sé Kleutgen, que, 00 セ・オ@ excellente tratado de rhetorica. diZ que ha エイ・セ@ ・セー・Zゥ・セ@ de f .. bula
1. A f"bula moral I,U symbolica (que e c. me m, apologol, cujo ゥョエ・イャッ」オエセGイ・セ@ siio oQュ。・セ@ oU ente, manl1nnd. ,
lI. A f"bu a racional (que é a me ma para bola) , cujos interlocutores 5ito homens
111. A fabula mlxta (que reune
pua, Elle brilha, ell.: rutila com des·
usadu fulg 'r nessa noíte de "IaョQBセ@ c de ferocidade, cujas エャ・|。セ@não pu,ler<lm セ・イ@ espancadas pela pala\['" audgz de Clcero e de HOt· tenci .. que t ro\'ejava "O Rostro ; pelas m.gníficas e p.ofundas セ・ョ エ ・ョᆳ
ças JlIS ーィイャLLセッーィッウ@ que se," pl' lavam ョオセ@ subllr,·es el1<lnnmen!t セ@do ,)1\1no Platão c de Anstoteles, o pellpatetlco, ElIe emerge des e cAhu' de Irfl1ml8S c mo unlco lepresenthnte dA dli(nld-ue humano • que se aI rasta\';l ー、ッセ@ 「オイ、・ゥセL@ se mercndeja\n ョ。セ@ praçF,s pllblicns,
idões das luxuosa salas. onde cu tosos tnclinios e asiaticBs alfaias recebiam aquelles corpos purulentos. desvirili ados pelo ocio. pela \'olupia, pelas fartas 」・ゥ。セL@
pelos espumantes vinhos de amOb e de hi."
Era pavoroso o contraste , O gôzo atanico in ultaV(l .. mi·
ena, A gargalhada alvár afronto\ (I as lagrimas do desespero,
A opulencia, a crapula, a carne engordada nos macios coxins zom,'
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
os despota guido.
A' ヲイセョエ・@ de mais de setentA IIIU 11."',l1li .:ompanheiros, Spal1aco 'ai lRoetmr li postend:-de que R ju lç.:t leVl ntou um plote to quando tudo セi@ a ferocidade, que o direito revI\eo quando o \lOlencia a,as a10\0 」NA[イゥ ョエ ッセL@ cOlaçllcc;, inslllllIÇi')tS, -ocledado: t! o pl o prio homem.
f・コ M セ・@ um glande silencIO. Homa escuto u. Era a \erd"dei
JI\ nobreza 'lue ーヲLセL。|。N@
Que Impoiln s l lol de <:1II tn .lurnçãl) n \'I.:tllria do thraclo. <, l'lle patenteou ú 11lin'l!nldade que a jU,tllrfi ,j do céu, e a \'iolencla d tempo! SI elle IHOlreo <:I'I1\'i.:tl' ,lo tnumpho da dignidade ',umaI1d; e I oseo In-urglr-se elaborou a dignidade do trahalhl1 d,) dIa d ' Ilcje !
"""FRfDO LEITE
, L .1.1IHRICA SO A.manhã, grand lcso dIa dll ヲセウᆳ
ta de tode uS Santo", sob as ex pansiies prasentctra, du tlHdlCIUl1al-Piro por lJeus,-completn u 110SS0 dlsttncto colkga S/lI.Jmer/U/IIO o 10 anno de sua gl ':tosa セ@ lIttl",,,,ma ex 'stencia
O sympathlco 」ッ・ャ。ョセッL@ n tRnl pela sua ョ ーLセ」ャ。、。@ imparclall.IHde relat"'amenle á pol ltl ca; que ,ldoma セ・@ nannlmente as suas coIUOlnas com Importantes estud, s a'-ltlonOtnICus, poesias ュhァョゥエォ。セ@e charadas, criteltO. os mot"s e ex セ・ャャ・ョエ・ウ@ glu セウN@ iョエ・イ・セLョョエ・@ fo -1hetim de origem ョ。」|oョセi L@ e que, r.o límpIdo 」セッ@ dn Ilttelllturh pa tlla. descobre astros d. pnnlella grandeza e o" faz 」ッョィ・」 ャ、 ッセ@ e admirados pelos nome" de セ」ュ ャᆳ
I uml e Brasília Silva - acelle !l'este seu primeJl'o ョャャ[ャゥ|NB・ イ セ。 ャャ」I@i'S sinceras ヲ・ャエ」ャエ。・セ@ do Operario e os votos que fazemus pela ;:lfolongDçáo da S U 'I \'Ida nH plel'(l· da ュゥB L セゥゥッ@ do jornHlismu,
onsta - nos que ha vClntade de エZ。ョセヲ←ャゥイ M L・@ o collegio de . LUIZ Gonzaga, d3 cidade de Jtü , no Estado de S, Paulo, para o magnifiセッ@ local, denominado PlI1heiral
I no nosso Estado.
Si as si m fuI', serú o ca o de nos <:ongratularmob, por isso que disPO remos de um dos mais afama dos e incontestavelmente melholes estabelecimentos de educação.
os anlm... Inrerlonl, até ャQQ・セュッ@ o in ec!. t, en! .. ,.rem-se 80 labor em proporção doe eu' 011 ngoados recur!oOs, :leve-
111" c<1t1siderar o trabalho como uma lC: l gerlt1, Cf 」ッョセ・ァオャョエ・ュ・ョ ᆳ
te, C,11l1In",,1l. todo, ョアオ・ャャ・セ@ q ue d'ellc アセエイ・ャQQ@ eXI 1111 se,
Cnd 'I 11IImem l1a sllcieJade tem II "CU pllpel a I'cJ .. jiBcNセセョセi|i ᄋ L@ ,.S セオ。ウ@iャhG|cセエャエAs@ l' ェcセ[[AャャQイNNZョィ@ I; cr.d.\ um
pode ser c"mpl! I"dll " uma roja dn grand m ,ch \111'111 '"l1cial. Pare lImH ... QGエNセZMM .... 11 lod I". e iャhャャエ[ャセ@ (lll
エャNャセ@ tt!r 1\-' 1 Nセア@ de mndlficar () セ・オ@mo\ IITICnll l . セョュ@ gn\\'..! p.t!jUllO d.: (f·do o ュ・」ィョャャゥセュョN@
E I e1' se dlh-\ que ィセ@ エイh「セ Q@ h IS 111111' 11I1IuosoS uns JII que Dutros: tndo n t"nhnlhl1 G 11 IOIC 'lu,lIl ju \1' U'" 11111 Ulli,
ParH que . gr"ndcs r0das pos!'-RIll fd I'clilll1ill l'nm pellclçil 'l é de Int " 1.\ necessIdade |iオGセ@ I s ーセᆳquen,,, エBャQQ「セュ@ 'c ponllrll11 em mt)Vllllentl)
Quand .. |G・iQQPセ@ <1, elleltos /ldュゥir|Gセis@ dt! u na IlHIChll1AI nllen dem, ,s "in'ente 0\1 セ・オ@ Cl1nlUl1cto C nuI"'C.\ fI) 11l1l\'lment' pArttcU1i.\r de cnd" peça: tlld:l' S 'o 'dlld,lIins.
T"lb',lhen1cs, p ' I tHnl I, 111\ medida dAS n0,sas f\lI'çn-; ,,\ HSSlm pOdel'enlllS acudir ú" ョoBGセZ「@ nece,"ldhdes ser.1 S:I mus pesados flllS n f)C'sns エ[・ᄋB・ャィョャQエ・セL@
O trabdh'l de hoje c um capital que \nm.,snd'lullll1d,,- paraqulln· do nll futuro 11 velhIce nu /I::. enfell1lldndes nos balerem Ú P"lt", pode,mos rrtirar d'e ll,; 11 jur,) a que temos dlle lto,
('umpre á ウャI」ャ・、ャャ、セ@ ampamr nquelles que nos セ・オウ@ dias de \igol' c\)Operilrlll11 parn " desenvol,iment .) ,reliA; rセセャュ@ ['\'IIcedend " põe el11 e\ idencia um dos mlll s helio. sentiment"s que Vibram no cornç :,Cl do 11Omem, -a grat idi'll1.
081TO Falleceu, na nOIte de 15 do cor
lente mez, o cidadülI ,\ntonio Eleuteri o de Souza BI figa e foi sepultado, na tarde do dlu 'egull1te, no cemitenn da iイBL。ョ、ッ、セ@ do Senhor Je us dos p 。セウッウ N@
A' sua familia, nossos ーセコ。ュ・@ .
tlOIIU na IIlrancla, nos adormecer no seu maternal
• io, quando a creatura nada conhe::e ainda de te labyrintho de paixões,de cepticismns e mi"enlls, o que só na idade da reOr.x - n, P"de avaliar aq uclln feltcldade 'luc mais tarde 。ウャャャオLcャAL。セオ「|G・イエ・ュL@
A Nigem da In::.trumentaç-II) data des tempos bibllC0S, c LLセ@ hbt,,riadore, dão aJubal comu Inventur; assim como Sal ão e David que foram habeis mUSIC)s.
Em todos os tempr,s e e:11 todos os ー。ゥコセウL@ a mUSlca occupou u no ioセXイ@ de distincçiio e 'até entre Zlセ@
nações barbarBs é cultivada se"undo o seu gráo de desen\'nl\'lmentl1. e raro é o Irracional que seja In>en wel a ella.
Entre os japonezes a musica faz parte da educação domestica. cumprlnd,) esta tarefa ás mães de /,t'mlta ,
;\ o se;ulo da renascença, a I11U
sica 。セッュー。ョィッオ@ o progre,so das sclencias e artes, c daquella epoca até nossos dIas, tem se suecedido uma sene 、セ@ n,)tabilidades, cabendo tam bem a gloria ao nossc' Brolz ll que pJ de "rgulhar"e de ser R patria d o inolvidavel Carll's Go · mes que immortulisou o seu ;\Ome,
Os catharinenses tambem s'\o, \'antaj ,samente dotados de comprehensão para a muslca, do que tem dado provas, a de petto dos meio, que lhes fallecem, e para prova da verdade ultImamente tl\ emos occasli'lo de apreciar a musica sagrada, regIda pelo no"so intelltgente patncio, o SI, OctavllIllr, LIvramento, na fes tividade da Veneranda Sen hr ra das Dores, em que com t'S seus Illustres companheIros pretaram·se 、・ウゥョエ・イ・ウセ。ᆳdamente, cuja compc,siçi'lo e sólo foram executadrs com maestria e de um effeito sublime,
Avante, poi ,SI', Octaviano, que de"ejamos ver-lhe occupar o di,t inctos logares dos Coutinhos e Cidades, e lembre-se que o premio da virtude é a propria virtude; e na qualidade de arti ta que sois, a ceitae os respeitosos compriment s do Operarlo.
mltta-lle-noe que aq o predllo OfftCIO .
. Sec dana da S. L, M. " 1'.: ウ・セ@ .. rança.. Tljuca. em l)
、 セ@ t)utub o de 1900.-111100. Sr. -.\ dllecton8 de til SO<:ledllde,
s IIT,e'lendlJ" com n UbS_'lUh d
Ic:ne"a que \ -. S, e dign u f .. -ZCI the, du Operllrio , urgão J .. bセ@ ,emellt, • Liga OperarIa> que V, S, tão dlgn ,mente dirige CUIllpre (I dever de agmd.:cer-Ihe e a distincção, .11 ncjando pala e::.c pellJdicCl todas as ーイオウイ・ョ、X、・セ@J..! que t! me ec ... l.hH".
Aproveitamos a \,pportul1ldIiJ.: para 'Ipre cnt Ir li \'. ::>. オセ@ protes-1,)· J I lIu ャGセ@ dadell" e tlmll .
1111110. セェ N@ EgyJlo . 'oceu, l) ignl ... セNョッ@ Pre'l dente da • Llg Opel.lla.,- I'ela dllectona, j. f'u'e , (;01111". -I" Se<:retano, >
HecehillH'lIto de jornu('s r\ r セv isiiャ@ ClllllllrillPIl 'r, pu
bltcaç-Io m"n,,,I. de, inada li de,"ez.a do" iOleres ... e, JI) ョオウセッ@ e セᄋエ。ᄋ@
d ,) . E ' o Ilume,,) coiic・ャャQセョャ↑@ ao mez de \" Lセ エオ@ ultlm " アオセL@ Cutllo オセセ・エ[B@ LiェイセBL@ que Ja ttnh r. nH'!:i na..!nta e sャャゥL[c・セsi|G@ \mc:nte! 11·
duo e tltlll bem dI 'no da "'ia iャQオセᄋ@trada e p,llnotlcn ャG・、h」G[セャcIL@ comーBセエLL@ Je 、ャセエゥャQ」エBウ@ c plec1alo> cOll te r.é\I1t!u'".i ョoセsiIウN@ lesidentes 11 1) RI ",
O Fulllro, antlg,) peflodl':o d 'l CIdade da Laguna, de セエI@ do m". p. ーオウセ。、ッN@ Lem,., com prazl!&', no nlt.) lIa sua pill11elra pagina. il" rald\ r"::.-In,tl オ」セゥエ ᄋ I@ ('f,pular e \ laçá'l publica,-d ulIs elemento, n'\ wrd"de geradores de prospero e "uhJ .. fUtUIO,
A Eslrrlla ns, 131 e 13:!, in!pUI tAnte hebdomadA' ic', que \'I! R
luz; em C'Iritlba, séde do Bispado R que pertencemos, onde é mantenedo\' dedlcadu da doutrina caエィッャゥセャiN@
O Aposlolo, outro venerando sl!manaaio, que se publiCR na Capital Fe,1eral e do qual recebemos o n. ():!, E' tambem orgam CRthoIaco, com uma collaboraçã('l bnIhante.
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
E o TRABALH O
nhum lemor " I;;lta, e nenhum pen,amenlo m lU póJe perturbar <llIlJ アオセ@ Ii iiOャュセョエ・N@
Selh1<) I': fi im, e clAro que grH,e IC'pOIl t>í.ld 1e f'C .1 ・セー・ᄋ@CI Imt!o't! suh, . Ol-lI.:'" de 1\\1111-
11 • A アセ」ャBャ@ 1. I, II1tlO1 Qセ[@ te セ@ t-e • \ 」セQl@ .. セ@ lÇ tl l11)" hihu ....
I Uld. 1 IIR ': .'01 Inl ".1 .I di' セオャャゥュ」@ ャGャャセsGiB@ r 1 a IlllC
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1 m 1 dirig iram. hlt annr". I um ' eu fi lh'J c Irm ' ,residente I' 1<10 de J nel ro ,
RELATORI SEGVND.
UMM IWIO- Ht'Ce.
c"'rifl e sylldlColICIO.
bl'I/' nu reI/fi • l"'I'I'I'IISII e t'orfJ,o.'_. (')IItill'(,7 I,
O, ll'RllH<"US QQi|Gensjセ@
::'1I('fl'''Õ .' /UI d'l'l'c'(Irl ,,"",,· ....... 110 de セ@ .. ''1Idl(tlIIC;n.
df.ectolla que ,'llmlll fi adml La itn .1.1 1,lg.1 Opo::ra!in B cenle. em f' I mei I" de fel el elr
n I l' セ@ .... "Jll, \. CCOd'e rfill1 n
HORAS VAGAS LllCU(;hIPHU
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Con QN|ᅦセャo@ 、ッセ@ Illlclo H NセL@ .... <I, I <.), 1, :..!, :!:2, fI
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11. ..I. セj@
Oudc ex, ,!cm 'd"' , gCl1lid !:lo lU, 1-',
セj L@ (l.7. Em torn<) d'c1l" ャ・セGh|@
O glil') da p.tliJil.) S, hldo 、セ@ 11 lll";. 1'0 c s J'<Htido d L> セ ャ GャN@ çüv,
Dúi, ufij>ll'iI";
.\5 decirrnç<,es do Ultll1l0 nume· 1'0 foram , - I'hll:Jrmonica, • Lig.1 Uperaria . , Ihrbotina, :'lI aldi\'tl'セi 。ャ| G 。ウL@ PII'ata·Pita, Comarca· Co· a. SOleI,,· Sola. :'Ilatalote - :\Iate ,
I'recitll- Prcto,-Gavota- Gata, Pa · ada- P,- dn.
DeClrraram ' Dois Caipiras, lO, Intrometido lI. DI', Caolho ti c OuIO I' reto (leão) i.
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina