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Cálculo I -A-
Humberto José Bortolossi
Departamento de Matemática Aplicada
Universidade Federal Fluminense
Parte 19
Versão 0.9
Parte 19 Cálculo I -A- 1
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Na última aula
Parte 19 Cálculo I -A- 2
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Crescimento e decrescimento em intervalos
Seja I um intervalo contido no domínio de uma função f . Suponhaque f é diferenciável em I.
(1) Se f ′(x) > 0 para todo x ∈ I, então f é uma função crescenteno intervalo I.
(2) Se f ′(x) < 0 para todo x ∈ I, então f é uma função decrescenteno intervalo I.
Teorema
Parte 19 Cálculo I -A- 3
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Exercício
Seja y = f (x) = x ex . Determine os intervalos onde f é crescente eos intervalos onde f é decrescente.
Solução. Temos que f ′(x) = ex + x ex = (x + 1)ex . Vamos estudar o sinalda derivada:
,
pois ex > 0 para todo x ∈ R. Como f ′(x) < 0 para x ∈ (−∞,−1), vemos quef é decrescente em (−∞,−1). Como f ′(x) > 0 para x ∈ (−1,+∞), vemosque f é crescente em (−1,+∞).
Parte 19 Cálculo I -A- 4
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Exercício
Seja y = f (x) = x ex . Determine os intervalos onde f é crescente eos intervalos onde f é decrescente.
Solução. Temos que f ′(x) = ex + x ex = (x + 1)ex . Vamos estudar o sinalda derivada:
,
pois ex > 0 para todo x ∈ R. Como f ′(x) < 0 para x ∈ (−∞,−1), vemos quef é decrescente em (−∞,−1). Como f ′(x) > 0 para x ∈ (−1,+∞), vemosque f é crescente em (−1,+∞).
Parte 19 Cálculo I -A- 5
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Exercício
Seja y = f (x) = x ex . Determine os intervalos onde f é crescente eos intervalos onde f é decrescente.
Solução. Temos que f ′(x) = ex + x ex = (x + 1)ex . Vamos estudar o sinalda derivada:
,
pois ex > 0 para todo x ∈ R. Como f ′(x) < 0 para x ∈ (−∞,−1), vemos quef é decrescente em (−∞,−1). Como f ′(x) > 0 para x ∈ (−1,+∞), vemosque f é crescente em (−1,+∞).
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Exercício
Seja y = f (x) = x ex . Determine os intervalos onde f é crescente eos intervalos onde f é decrescente.
Solução. Temos que f ′(x) = ex + x ex = (x + 1)ex . Vamos estudar o sinalda derivada:
,
pois ex > 0 para todo x ∈ R. Como f ′(x) < 0 para x ∈ (−∞,−1), vemos quef é decrescente em (−∞,−1). Como f ′(x) > 0 para x ∈ (−1,+∞), vemosque f é crescente em (−1,+∞).
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Exercício
Seja y = f (x) = x ex . Determine os intervalos onde f é crescente eos intervalos onde f é decrescente.
Solução. Temos que f ′(x) = ex + x ex = (x + 1)ex . Vamos estudar o sinalda derivada:
,
pois ex > 0 para todo x ∈ R. Como f ′(x) < 0 para x ∈ (−∞,−1), vemos quef é decrescente em (−∞,−1). Como f ′(x) > 0 para x ∈ (−1,+∞), vemosque f é crescente em (−1,+∞).
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Exercício
Seja y = f (x) = x ex . Determine os intervalos onde f é crescente eos intervalos onde f é decrescente.
Solução. Temos que f ′(x) = ex + x ex = (x + 1)ex . Vamos estudar o sinalda derivada:
,
pois ex > 0 para todo x ∈ R. Como f ′(x) < 0 para x ∈ (−∞,−1), vemos quef é decrescente em (−∞,−1). Como f ′(x) > 0 para x ∈ (−1,+∞), vemosque f é crescente em (−1,+∞).
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Exercício
Seja y = f (x) = x ex . Determine os intervalos onde f é crescente eos intervalos onde f é decrescente.
Solução. Temos que f ′(x) = ex + x ex = (x + 1)ex . Vamos estudar o sinalda derivada:
Sinal da
derivada{1 ,
pois ex > 0 para todo x ∈ R. Como f ′(x) < 0 para x ∈ (−∞,−1), vemos quef é decrescente em (−∞,−1). Como f ′(x) > 0 para x ∈ (−1,+∞), vemosque f é crescente em (−1,+∞).
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Exercício
Seja y = f (x) = x ex . Determine os intervalos onde f é crescente eos intervalos onde f é decrescente.
Solução. Temos que f ′(x) = ex + x ex = (x + 1)ex . Vamos estudar o sinalda derivada:
Sinal da
derivada{1 ,
pois ex > 0 para todo x ∈ R. Como f ′(x) < 0 para x ∈ (−∞,−1), vemos quef é decrescente em (−∞,−1). Como f ′(x) > 0 para x ∈ (−1,+∞), vemosque f é crescente em (−1,+∞).
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Exercício
Seja y = f (x) = x ex . Determine os intervalos onde f é crescente eos intervalos onde f é decrescente.
Solução. Temos que f ′(x) = ex + x ex = (x + 1)ex . Vamos estudar o sinalda derivada:
Sinal da
derivada{1 ,
pois ex > 0 para todo x ∈ R. Como f ′(x) < 0 para x ∈ (−∞,−1), vemos quef é decrescente em (−∞,−1). Como f ′(x) > 0 para x ∈ (−1,+∞), vemosque f é crescente em (−1,+∞).
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Exercício
Seja y = f (x) = x ex . Determine os intervalos onde f é crescente eos intervalos onde f é decrescente.
Solução. Temos que f ′(x) = ex + x ex = (x + 1)ex . Vamos estudar o sinalda derivada:
Sinal da
derivada{1 ,
pois ex > 0 para todo x ∈ R. Como f ′(x) < 0 para x ∈ (−∞,−1), vemos quef é decrescente em (−∞,−1). Como f ′(x) > 0 para x ∈ (−1,+∞), vemosque f é crescente em (−1,+∞).
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Máximos e mínimos
Parte 19 Cálculo I -A- 14
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Motivação: o problema da caixa
Você foi contratado por uma empresa que fabrica caixas sem tampa. Cada caixa éconstruída a partir de um folha retangular de papelão medindo 30 cm× 50 cm. Parase construir a caixa, um quadrado de lado medindo x cm é retirado de cada cantoda folha de papelão.
50 cm
30 cm
x
x
Dependendo do valor de x , diferentes caixas (com diferentes volumes) podem serconfeccionadas. O problema é determinar o valor de x a fim de que a caixacorrespondente tenha o maior volume possível.
Parte 19 Cálculo I -A- 15
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Motivação: o problema da caixa
Parte 19 Cálculo I -A- 16
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Extremos globais
Seja f : D → C uma função e seja A um subconjunto do domínio D.(1) Dizemos que p ∈ A é um ponto de máximo global (ou máximo
absoluto) de f em A se
f (p) ≥ f (x), ∀x ∈ A.
Neste caso, f (p) é denominado de valor máximo da função f em A.
(2) Dizemos que p ∈ A é um ponto de mínimo global (ou mínimo absoluto)de f em A se
f (p) ≤ f (x), ∀x ∈ A.
Neste caso, f (p) é denominado de valor mínimo da função f em A.
(3) Dizemos que p ∈ A é um extremo global (ou extremo absoluto) de fem A se p é um ponto de máximo global ou p é um ponto de mínimoglobal de f em A.
Definição
Parte 19 Cálculo I -A- 17
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Extremos globais
Seja f : D → C uma função e seja A um subconjunto do domínio D.(1) Dizemos que p ∈ A é um ponto de máximo global (ou máximo
absoluto) de f em A se
f (p) ≥ f (x), ∀x ∈ A.
Neste caso, f (p) é denominado de valor máximo da função f em A.
(2) Dizemos que p ∈ A é um ponto de mínimo global (ou mínimo absoluto)de f em A se
f (p) ≤ f (x), ∀x ∈ A.
Neste caso, f (p) é denominado de valor mínimo da função f em A.
(3) Dizemos que p ∈ A é um extremo global (ou extremo absoluto) de fem A se p é um ponto de máximo global ou p é um ponto de mínimoglobal de f em A.
Definição
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Extremos globais
Seja f : D → C uma função e seja A um subconjunto do domínio D.(1) Dizemos que p ∈ A é um ponto de máximo global (ou máximo
absoluto) de f em A se
f (p) ≥ f (x), ∀x ∈ A.
Neste caso, f (p) é denominado de valor máximo da função f em A.
(2) Dizemos que p ∈ A é um ponto de mínimo global (ou mínimo absoluto)de f em A se
f (p) ≤ f (x), ∀x ∈ A.
Neste caso, f (p) é denominado de valor mínimo da função f em A.
(3) Dizemos que p ∈ A é um extremo global (ou extremo absoluto) de fem A se p é um ponto de máximo global ou p é um ponto de mínimoglobal de f em A.
Definição
Parte 19 Cálculo I -A- 19
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Extremos globais
Seja f : D → C uma função e seja A um subconjunto do domínio D.(1) Dizemos que p ∈ A é um ponto de máximo global (ou máximo
absoluto) de f em A se
f (p) ≥ f (x), ∀x ∈ A.
Neste caso, f (p) é denominado de valor máximo da função f em A.
(2) Dizemos que p ∈ A é um ponto de mínimo global (ou mínimo absoluto)de f em A se
f (p) ≤ f (x), ∀x ∈ A.
Neste caso, f (p) é denominado de valor mínimo da função f em A.
(3) Dizemos que p ∈ A é um extremo global (ou extremo absoluto) de fem A se p é um ponto de máximo global ou p é um ponto de mínimoglobal de f em A.
Definição
Parte 19 Cálculo I -A- 20
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Extremos locais
Seja f : D → C uma função e seja A um subconjunto do domínio D.
(1) Dizemos que p ∈ A é um ponto de máximo local (ou máximo relativo)de f em A se existe um intervalo aberto I, com p ∈ I e
f (p) ≥ f (x), ∀x ∈ I ∩ A.
(2) Dizemos que p ∈ A é um ponto de mínimo local (ou mínimo relativo)de f em A se existe um intervalo aberto I, com p ∈ I e
f (p) ≤ f (x), ∀x ∈ I ∩ A.
(3) Dizemos que p ∈ A é um extremo local (ou extremo relativo) de f em Ase p é um ponto de máximo local ou p é um ponto de mínimo localde f em A.
Definição
Parte 19 Cálculo I -A- 21
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Extremos locais
Seja f : D → C uma função e seja A um subconjunto do domínio D.
(1) Dizemos que p ∈ A é um ponto de máximo local (ou máximo relativo)de f em A se existe um intervalo aberto I, com p ∈ I e
f (p) ≥ f (x), ∀x ∈ I ∩ A.
(2) Dizemos que p ∈ A é um ponto de mínimo local (ou mínimo relativo)de f em A se existe um intervalo aberto I, com p ∈ I e
f (p) ≤ f (x), ∀x ∈ I ∩ A.
(3) Dizemos que p ∈ A é um extremo local (ou extremo relativo) de f em Ase p é um ponto de máximo local ou p é um ponto de mínimo localde f em A.
Definição
Parte 19 Cálculo I -A- 22
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Extremos locais
Seja f : D → C uma função e seja A um subconjunto do domínio D.
(1) Dizemos que p ∈ A é um ponto de máximo local (ou máximo relativo)de f em A se existe um intervalo aberto I, com p ∈ I e
f (p) ≥ f (x), ∀x ∈ I ∩ A.
(2) Dizemos que p ∈ A é um ponto de mínimo local (ou mínimo relativo)de f em A se existe um intervalo aberto I, com p ∈ I e
f (p) ≤ f (x), ∀x ∈ I ∩ A.
(3) Dizemos que p ∈ A é um extremo local (ou extremo relativo) de f em Ase p é um ponto de máximo local ou p é um ponto de mínimo localde f em A.
Definição
Parte 19 Cálculo I -A- 23
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Extremos locais
Seja f : D → C uma função e seja A um subconjunto do domínio D.
(1) Dizemos que p ∈ A é um ponto de máximo local (ou máximo relativo)de f em A se existe um intervalo aberto I, com p ∈ I e
f (p) ≥ f (x), ∀x ∈ I ∩ A.
(2) Dizemos que p ∈ A é um ponto de mínimo local (ou mínimo relativo)de f em A se existe um intervalo aberto I, com p ∈ I e
f (p) ≤ f (x), ∀x ∈ I ∩ A.
(3) Dizemos que p ∈ A é um extremo local (ou extremo relativo) de f em Ase p é um ponto de máximo local ou p é um ponto de mínimo localde f em A.
Definição
Parte 19 Cálculo I -A- 24
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Exemplo: y = f (x) = x2, A = R
p = 0 é um ponto de mínimo global de y = f (x) = x2 em A = R, pois
f (p) = f (0) = 0 ≤ x2 = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 25
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Exemplo: y = f (x) = x2, A = R
p = 0 é um ponto de mínimo global de y = f (x) = x2 em A = R, pois
f (p) = f (0) = 0 ≤ x2 = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 26
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Exemplo: y = f (x) = x2, A = R
p = 0 é um ponto de mínimo global de y = f (x) = x2 em A = R, pois
f (p) = f (0) = 0 ≤ x2 = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 27
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Exemplo: y = f (x) = x2, A = R
p = 0 é um ponto de mínimo global de y = f (x) = x2 em A = R, pois
f (p) = f (0) = 0 ≤ x2 = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 28
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Exemplo: y = f (x) = x2, A = R
p = 0 é um ponto de mínimo global de y = f (x) = x2 em A = R, pois
f (p) = f (0) = 0 ≤ x2 = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 29
![Page 30: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/30.jpg)
Exemplo: y = f (x) = x2, A = R
p = 0 é um ponto de mínimo global de y = f (x) = x2 em A = R, pois
f (p) = f (0) = 0 ≤ x2 = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 30
![Page 31: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/31.jpg)
Exemplo: y = f (x) = x2, A = R
p = 0 é um ponto de mínimo global de y = f (x) = x2 em A = R, pois
f (p) = f (0) = 0 ≤ x2 = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 31
![Page 32: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/32.jpg)
Exemplo: y = f (x) = x2, A = R
y = f (x) = x2 não possui pontos de máximo global em A = R, pois
limx→∞
f (x) = +∞.
Parte 19 Cálculo I -A- 32
![Page 33: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/33.jpg)
Exemplo: y = f (x) = x2, A = R
y = f (x) = x2 não possui pontos de máximo global em A = R, pois
limx→∞
f (x) = +∞.
Parte 19 Cálculo I -A- 33
![Page 34: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/34.jpg)
Exemplo: y = f (x) = x2, A = R
p = 0 é o único extremo local de y = f (x) = x2 em A = R.
Ele é um ponto de mínimo local de f em A = R.
Parte 19 Cálculo I -A- 34
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Exemplo: y = f (x) = x2, A = R
p = 0 é o único extremo local de y = f (x) = x2 em A = R.
Ele é um ponto de mínimo local de f em A = R.
Parte 19 Cálculo I -A- 35
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Exemplo: y = f (x) = x2, A = R
p = 0 é o único extremo local de y = f (x) = x2 em A = R.
Todo extremo global também é um extremo local!
Parte 19 Cálculo I -A- 36
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Exemplo: y = f (x) = cos(x), A = R
Todos os pontos da forma p = 2 k π, com k ∈ Z, são pontos de máximo globalde y = f (x) = cos(x) em A = R, pois
f (p) = f (2 k π) = 1 ≥ cos(x) = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 37
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Exemplo: y = f (x) = cos(x), A = R
Todos os pontos da forma p = 2 k π, com k ∈ Z, são pontos de máximo globalde y = f (x) = cos(x) em A = R, pois
f (p) = f (2 k π) = 1 ≥ cos(x) = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 38
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Exemplo: y = f (x) = cos(x), A = R
Todos os pontos da forma p = 2 k π, com k ∈ Z, são pontos de máximo globalde y = f (x) = cos(x) em A = R, pois
f (p) = f (2 k π) = 1 ≥ cos(x) = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 39
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Exemplo: y = f (x) = cos(x), A = R
Todos os pontos da forma p = 2 k π, com k ∈ Z, são pontos de máximo globalde y = f (x) = cos(x) em A = R, pois
f (p) = f (2 k π) = 1 ≥ cos(x) = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 40
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Exemplo: y = f (x) = cos(x), A = R
Todos os pontos da forma p = 2 k π, com k ∈ Z, são pontos de máximo globalde y = f (x) = cos(x) em A = R, pois
f (p) = f (2 k π) = 1 ≥ cos(x) = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 41
![Page 42: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/42.jpg)
Exemplo: y = f (x) = cos(x), A = R
Todos os pontos da forma p = 2 k π, com k ∈ Z, são pontos de máximo globalde y = f (x) = cos(x) em A = R, pois
f (p) = f (2 k π) = 1 ≥ cos(x) = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 42
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Exemplo: y = f (x) = cos(x), A = R
Todos os pontos da forma p = 2 k π, com k ∈ Z, são pontos de máximo globalde y = f (x) = cos(x) em A = R, pois
f (p) = f (2 k π) = 1 ≥ cos(x) = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 43
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Exemplo: y = f (x) = cos(x), A = R
Todos os pontos da forma p = π + 2 k π, com k ∈ Z, são pontos de mínimo globalde y = f (x) = cos(x) em A = R, pois
f (p) = f (π + 2 k π) = −1 ≤ cos(x) = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 44
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Exemplo: y = f (x) = cos(x), A = R
Todos os pontos da forma p = π + 2 k π, com k ∈ Z, são pontos de mínimo globalde y = f (x) = cos(x) em A = R, pois
f (p) = f (π + 2 k π) = −1 ≤ cos(x) = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 45
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Exemplo: y = f (x) = cos(x), A = R
Todos os pontos da forma p = π + 2 k π, com k ∈ Z, são pontos de mínimo globalde y = f (x) = cos(x) em A = R, pois
f (p) = f (π + 2 k π) = −1 ≤ cos(x) = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 46
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Exemplo: y = f (x) = cos(x), A = R
Todos os pontos da forma p = π + 2 k π, com k ∈ Z, são pontos de mínimo globalde y = f (x) = cos(x) em A = R, pois
f (p) = f (π + 2 k π) = −1 ≤ cos(x) = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 47
![Page 48: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/48.jpg)
Exemplo: y = f (x) = cos(x), A = R
Todos os pontos da forma p = π + 2 k π, com k ∈ Z, são pontos de mínimo globalde y = f (x) = cos(x) em A = R, pois
f (p) = f (π + 2 k π) = −1 ≤ cos(x) = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 48
![Page 49: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/49.jpg)
Exemplo: y = f (x) = cos(x), A = R
Todos os pontos da forma p = π + 2 k π, com k ∈ Z, são pontos de mínimo globalde y = f (x) = cos(x) em A = R, pois
f (p) = f (π + 2 k π) = −1 ≤ cos(x) = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 49
![Page 50: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/50.jpg)
Exemplo: y = f (x) = cos(x), A = R
Todos os pontos da forma p = π + 2 k π, com k ∈ Z, são pontos de mínimo globalde y = f (x) = cos(x) em A = R, pois
f (p) = f (π + 2 k π) = −1 ≤ cos(x) = f (x), ∀x ∈ A.
Parte 19 Cálculo I -A- 50
![Page 51: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/51.jpg)
Exemplo: y = f (x) = cos(x), A = R
Não existem extremos locais que não sejam extremos globais.f (x) = cos(x).
f (x) = cos(x).
Parte 19 Cálculo I -A- 51
![Page 52: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/52.jpg)
Exemplo: y = f (x) = 3 x4 − 16 x3 + 18 x2, A = [−1,4]
O ponto de máximo global de f em A é p = − 1.
Parte 19 Cálculo I -A- 52
![Page 53: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/53.jpg)
Exemplo: y = f (x) = 3 x4 − 16 x3 + 18 x2, A = [−1,4]
O ponto de máximo global de f em A é p = − 1.
Parte 19 Cálculo I -A- 53
![Page 54: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/54.jpg)
Exemplo: y = f (x) = 3 x4 − 16 x3 + 18 x2, A = [−1,4]
O ponto de máximo global de f em A é p = − 1.
Parte 19 Cálculo I -A- 54
![Page 55: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/55.jpg)
Exemplo: y = f (x) = 3 x4 − 16 x3 + 18 x2, A = [−1,4]
O ponto de mínimo global de f em A é p = 3.
Parte 19 Cálculo I -A- 55
![Page 56: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/56.jpg)
Exemplo: y = f (x) = 3 x4 − 16 x3 + 18 x2, A = [−1,4]
O ponto de mínimo global de f em A é p = 3.
Parte 19 Cálculo I -A- 56
![Page 57: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/57.jpg)
Exemplo: y = f (x) = 3 x4 − 16 x3 + 18 x2, A = [−1,4]
Os pontos de máximo local de f em A que não são globais são p = 1 e q = 4.
Parte 19 Cálculo I -A- 57
![Page 58: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/58.jpg)
Exemplo: y = f (x) = 3 x4 − 16 x3 + 18 x2, A = [−1,4]
Os pontos de máximo local de f em A que não são globais são p = 1 e q = 4.
Parte 19 Cálculo I -A- 58
![Page 59: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/59.jpg)
Exemplo: y = f (x) = 3 x4 − 16 x3 + 18 x2, A = [−1,4]
Os pontos de máximo local de f em A que não são globais são p = 1 e q = 4.
Parte 19 Cálculo I -A- 59
![Page 60: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/60.jpg)
Exemplo: y = f (x) = 3 x4 − 16 x3 + 18 x2, A = [−1,4]
O ponto de mínimo local de f em A que não é global é p = 0.
Parte 19 Cálculo I -A- 60
![Page 61: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/61.jpg)
Exemplo: y = f (x) = 3 x4 − 16 x3 + 18 x2, A = [−1,4]
O ponto de mínimo local de f em A que não é global é p = 0.
Parte 19 Cálculo I -A- 61
![Page 62: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/62.jpg)
Exemplo: y = f (x) = x (x − 3) (x + 3), A = R
A função f possui apenas extremos locais em A: p = −√
3 é ponto de máximo locale q = +
√3 é ponto de mínimo local de f em A.
Parte 19 Cálculo I -A- 62
![Page 63: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/63.jpg)
Exemplo: y = f (x) = x (x − 3) (x + 3), A = R
A função f possui apenas extremos locais em A: p = −√
3 é ponto de máximo locale q = +
√3 é ponto de mínimo local de f em A.
Parte 19 Cálculo I -A- 63
![Page 64: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/64.jpg)
Exemplo: y = f (x) = arctg(x), A = R
A função f não possui extremos locais nem extremos globais em A.f (x) = arctg(x).
Parte 19 Cálculo I -A- 64
![Page 65: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/65.jpg)
Exemplo: y = f (x) = arctg(x), A = R
A função f não possui extremos locais nem extremos globais em A.f (x) = arctg(x).
Parte 19 Cálculo I -A- 65
![Page 66: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/66.jpg)
Exemplo: y = f (x) = x , A = (−1,+1)
A função f não possui extremos locais nem extremos globais em A.f (x) = arctg(x).
Parte 19 Cálculo I -A- 66
![Page 67: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/67.jpg)
Exemplo: y = f (x) = x , A = (−1,+1)
A função f não possui extremos locais nem extremos globais em A.f (x) = arctg(x).
Parte 19 Cálculo I -A- 67
![Page 68: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/68.jpg)
Quando é possível garantir a existênciade extremos globais?
Parte 19 Cálculo I -A- 68
![Page 69: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/69.jpg)
O Teorema de Weierstrass
Sejam f : D → C uma função e A um subconjunto do domínio D.Se A = [a,b] é um intervalo fechado e limitado e f é contínua em A,então f possui pelo menos um ponto de mínimo global e pelo menosum ponto de máximo global em A.
Teorema
Parte 19 Cálculo I -A- 69
![Page 70: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/70.jpg)
Cuidado!
No teorema de Weierstrass é importante que A seja um intervalo limitado!f (x) = arctg(x).
Parte 19 Cálculo I -A- 70
![Page 71: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/71.jpg)
Cuidado!
No teorema de Weierstrass é importante que A seja um intervalo fechado!f (x) = arctg(x).
Parte 19 Cálculo I -A- 71
![Page 72: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/72.jpg)
Cuidado!
No teorema de Weierstrass é importante que f seja uma função contínua!f (x) = arctg(x).
Parte 19 Cálculo I -A- 72
![Page 73: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/73.jpg)
Como calcular os extremos de umafunção?
Parte 19 Cálculo I -A- 73
![Page 74: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/74.jpg)
A regra de Fermat
Sejam f : D → C e A um subconjunto do domínio D. Se p é umextremo local de f em A, f é diferenciável em p e p é ponto interiorde A, então p é um ponto crítico de f , isto é,
f ′(p) = 0.
Teorema
Parte 19 Cálculo I -A- 74
![Page 75: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/75.jpg)
Situação ideal
Se A = [a,b] e f é contínua em A = [a,b], então, pelo teorema deWeierstrass, f possui extremos globais em A = [a,b].
Se um extremo global está no interior de A, isto é, se um extremo estáno intervalo aberto (a,b) e se f é diferenciável em (a,b), então, pelaregra de Fermat, este extremo deve ser um ponto crítico de f , isto é,ele deve anular a derivada de f .
Nesta situação ideal, os candidatos a extremos globais são os pontoscríticos de f em (a,b), o ponto a e o ponto b. Para saber quem é pontode máximo global e quem é ponto de mínimo global, basta avaliar afunção f nos candidatos.
O problema da caixa se enquadra nesta situação ideal. Vamosresolvê-lo!
Parte 19 Cálculo I -A- 75
![Page 76: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/76.jpg)
Situação ideal
Se A = [a,b] e f é contínua em A = [a,b], então, pelo teorema deWeierstrass, f possui extremos globais em A = [a,b].
Se um extremo global está no interior de A, isto é, se um extremo estáno intervalo aberto (a,b) e se f é diferenciável em (a,b), então, pelaregra de Fermat, este extremo deve ser um ponto crítico de f , isto é,ele deve anular a derivada de f .
Nesta situação ideal, os candidatos a extremos globais são os pontoscríticos de f em (a,b), o ponto a e o ponto b. Para saber quem é pontode máximo global e quem é ponto de mínimo global, basta avaliar afunção f nos candidatos.
O problema da caixa se enquadra nesta situação ideal. Vamosresolvê-lo!
Parte 19 Cálculo I -A- 76
![Page 77: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/77.jpg)
Situação ideal
Se A = [a,b] e f é contínua em A = [a,b], então, pelo teorema deWeierstrass, f possui extremos globais em A = [a,b].
Se um extremo global está no interior de A, isto é, se um extremo estáno intervalo aberto (a,b) e se f é diferenciável em (a,b), então, pelaregra de Fermat, este extremo deve ser um ponto crítico de f , isto é,ele deve anular a derivada de f .
Nesta situação ideal, os candidatos a extremos globais são os pontoscríticos de f em (a,b), o ponto a e o ponto b. Para saber quem é pontode máximo global e quem é ponto de mínimo global, basta avaliar afunção f nos candidatos.
O problema da caixa se enquadra nesta situação ideal. Vamosresolvê-lo!
Parte 19 Cálculo I -A- 77
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Situação ideal
Se A = [a,b] e f é contínua em A = [a,b], então, pelo teorema deWeierstrass, f possui extremos globais em A = [a,b].
Se um extremo global está no interior de A, isto é, se um extremo estáno intervalo aberto (a,b) e se f é diferenciável em (a,b), então, pelaregra de Fermat, este extremo deve ser um ponto crítico de f , isto é,ele deve anular a derivada de f .
Nesta situação ideal, os candidatos a extremos globais são os pontoscríticos de f em (a,b), o ponto a e o ponto b. Para saber quem é pontode máximo global e quem é ponto de mínimo global, basta avaliar afunção f nos candidatos.
O problema da caixa se enquadra nesta situação ideal. Vamosresolvê-lo!
Parte 19 Cálculo I -A- 78
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Situação ideal
Se A = [a,b] e f é contínua em A = [a,b], então, pelo teorema deWeierstrass, f possui extremos globais em A = [a,b].
Se um extremo global está no interior de A, isto é, se um extremo estáno intervalo aberto (a,b) e se f é diferenciável em (a,b), então, pelaregra de Fermat, este extremo deve ser um ponto crítico de f , isto é,ele deve anular a derivada de f .
Nesta situação ideal, os candidatos a extremos globais são os pontoscríticos de f em (a,b), o ponto a e o ponto b. Para saber quem é pontode máximo global e quem é ponto de mínimo global, basta avaliar afunção f nos candidatos.
O problema da caixa se enquadra nesta situação ideal. Vamosresolvê-lo!
Parte 19 Cálculo I -A- 79
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O problema da caixa
50 cm
30 cm
x
x
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15].
Parte 19 Cálculo I -A- 80
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O problema da caixa
50 cm
30 cm
x
x
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15].
Parte 19 Cálculo I -A- 81
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O problema da caixa
50 cm
30 cm
x
x
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15].
Parte 19 Cálculo I -A- 82
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O problema da caixa
50 cm
30 cm
x
x
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15].
Parte 19 Cálculo I -A- 83
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O problema da caixa
50 cm
30 cm
x
x
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15].
Parte 19 Cálculo I -A- 84
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O problema da caixa
50 cm
30 cm
x
x
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15].
Parte 19 Cálculo I -A- 85
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O problema da caixa
50 cm
30 cm
x
x
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15].
Parte 19 Cálculo I -A- 86
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O problema da caixa
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15]. Note que f é contínua e A = [0,15] é um intervalo fechado e limitado.Pela teorema de Weierstrass, f possui pelo menos um ponto de mínimo global epelo menos um ponto de máximo global em A = [0,15]. Certamente, os pontosde máximo global são diferentes de 0 e são diferentes de 15. Assim, os pontos demáximo global estão no intervalo aberto (0,15). Como f é diferenciável em (0,15),segue-se pela regra de Fermat que os pontos de máximo global de f em A são ospontos críticos de f no intervalo (0,15). Como
f ′(x) = 1500− 320 x + 12 x2 = 0 ⇔ x =40− 5
√19
3ou x =
40 + 5√
193
,
os candidatos a pontos de máximo global são
x1 =40− 5
√19
3e x2 =
40 + 5√
193
.
Como x2 > 15, vemos que o ponto de máximo global é x1 = (40− 5√
19)/3= 6.06850175 . . . cm. O volume máximo correspondente é dado por f (x1) =4104.41036767 . . . cm3.
Parte 19 Cálculo I -A- 87
![Page 88: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/88.jpg)
O problema da caixa
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15]. Note que f é contínua e A = [0,15] é um intervalo fechado e limitado.Pela teorema de Weierstrass, f possui pelo menos um ponto de mínimo global epelo menos um ponto de máximo global em A = [0,15]. Certamente, os pontosde máximo global são diferentes de 0 e são diferentes de 15. Assim, os pontos demáximo global estão no intervalo aberto (0,15). Como f é diferenciável em (0,15),segue-se pela regra de Fermat que os pontos de máximo global de f em A são ospontos críticos de f no intervalo (0,15). Como
f ′(x) = 1500− 320 x + 12 x2 = 0 ⇔ x =40− 5
√19
3ou x =
40 + 5√
193
,
os candidatos a pontos de máximo global são
x1 =40− 5
√19
3e x2 =
40 + 5√
193
.
Como x2 > 15, vemos que o ponto de máximo global é x1 = (40− 5√
19)/3= 6.06850175 . . . cm. O volume máximo correspondente é dado por f (x1) =4104.41036767 . . . cm3.
Parte 19 Cálculo I -A- 88
![Page 89: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/89.jpg)
O problema da caixa
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15]. Note que f é contínua e A = [0,15] é um intervalo fechado e limitado.Pela teorema de Weierstrass, f possui pelo menos um ponto de mínimo global epelo menos um ponto de máximo global em A = [0,15]. Certamente, os pontosde máximo global são diferentes de 0 e são diferentes de 15. Assim, os pontos demáximo global estão no intervalo aberto (0,15). Como f é diferenciável em (0,15),segue-se pela regra de Fermat que os pontos de máximo global de f em A são ospontos críticos de f no intervalo (0,15). Como
f ′(x) = 1500− 320 x + 12 x2 = 0 ⇔ x =40− 5
√19
3ou x =
40 + 5√
193
,
os candidatos a pontos de máximo global são
x1 =40− 5
√19
3e x2 =
40 + 5√
193
.
Como x2 > 15, vemos que o ponto de máximo global é x1 = (40− 5√
19)/3= 6.06850175 . . . cm. O volume máximo correspondente é dado por f (x1) =4104.41036767 . . . cm3.
Parte 19 Cálculo I -A- 89
![Page 90: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/90.jpg)
O problema da caixa
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15]. Note que f é contínua e A = [0,15] é um intervalo fechado e limitado.Pela teorema de Weierstrass, f possui pelo menos um ponto de mínimo global epelo menos um ponto de máximo global em A = [0,15]. Certamente, os pontosde máximo global são diferentes de 0 e são diferentes de 15. Assim, os pontos demáximo global estão no intervalo aberto (0,15). Como f é diferenciável em (0,15),segue-se pela regra de Fermat que os pontos de máximo global de f em A são ospontos críticos de f no intervalo (0,15). Como
f ′(x) = 1500− 320 x + 12 x2 = 0 ⇔ x =40− 5
√19
3ou x =
40 + 5√
193
,
os candidatos a pontos de máximo global são
x1 =40− 5
√19
3e x2 =
40 + 5√
193
.
Como x2 > 15, vemos que o ponto de máximo global é x1 = (40− 5√
19)/3= 6.06850175 . . . cm. O volume máximo correspondente é dado por f (x1) =4104.41036767 . . . cm3.
Parte 19 Cálculo I -A- 90
![Page 91: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/91.jpg)
O problema da caixa
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15]. Note que f é contínua e A = [0,15] é um intervalo fechado e limitado.Pela teorema de Weierstrass, f possui pelo menos um ponto de mínimo global epelo menos um ponto de máximo global em A = [0,15]. Certamente, os pontosde máximo global são diferentes de 0 e são diferentes de 15. Assim, os pontos demáximo global estão no intervalo aberto (0,15). Como f é diferenciável em (0,15),segue-se pela regra de Fermat que os pontos de máximo global de f em A são ospontos críticos de f no intervalo (0,15). Como
f ′(x) = 1500− 320 x + 12 x2 = 0 ⇔ x =40− 5
√19
3ou x =
40 + 5√
193
,
os candidatos a pontos de máximo global são
x1 =40− 5
√19
3e x2 =
40 + 5√
193
.
Como x2 > 15, vemos que o ponto de máximo global é x1 = (40− 5√
19)/3= 6.06850175 . . . cm. O volume máximo correspondente é dado por f (x1) =4104.41036767 . . . cm3.
Parte 19 Cálculo I -A- 91
![Page 92: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/92.jpg)
O problema da caixa
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15]. Note que f é contínua e A = [0,15] é um intervalo fechado e limitado.Pela teorema de Weierstrass, f possui pelo menos um ponto de mínimo global epelo menos um ponto de máximo global em A = [0,15]. Certamente, os pontosde máximo global são diferentes de 0 e são diferentes de 15. Assim, os pontos demáximo global estão no intervalo aberto (0,15). Como f é diferenciável em (0,15),segue-se pela regra de Fermat que os pontos de máximo global de f em A são ospontos críticos de f no intervalo (0,15). Como
f ′(x) = 1500− 320 x + 12 x2 = 0 ⇔ x =40− 5
√19
3ou x =
40 + 5√
193
,
os candidatos a pontos de máximo global são
x1 =40− 5
√19
3e x2 =
40 + 5√
193
.
Como x2 > 15, vemos que o ponto de máximo global é x1 = (40− 5√
19)/3= 6.06850175 . . . cm. O volume máximo correspondente é dado por f (x1) =4104.41036767 . . . cm3.
Parte 19 Cálculo I -A- 92
![Page 93: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/93.jpg)
O problema da caixa
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15]. Note que f é contínua e A = [0,15] é um intervalo fechado e limitado.Pela teorema de Weierstrass, f possui pelo menos um ponto de mínimo global epelo menos um ponto de máximo global em A = [0,15]. Certamente, os pontosde máximo global são diferentes de 0 e são diferentes de 15. Assim, os pontos demáximo global estão no intervalo aberto (0,15). Como f é diferenciável em (0,15),segue-se pela regra de Fermat que os pontos de máximo global de f em A são ospontos críticos de f no intervalo (0,15). Como
f ′(x) = 1500− 320 x + 12 x2 = 0 ⇔ x =40− 5
√19
3ou x =
40 + 5√
193
,
os candidatos a pontos de máximo global são
x1 =40− 5
√19
3e x2 =
40 + 5√
193
.
Como x2 > 15, vemos que o ponto de máximo global é x1 = (40− 5√
19)/3= 6.06850175 . . . cm. O volume máximo correspondente é dado por f (x1) =4104.41036767 . . . cm3.
Parte 19 Cálculo I -A- 93
![Page 94: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/94.jpg)
O problema da caixa
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15]. Note que f é contínua e A = [0,15] é um intervalo fechado e limitado.Pela teorema de Weierstrass, f possui pelo menos um ponto de mínimo global epelo menos um ponto de máximo global em A = [0,15]. Certamente, os pontosde máximo global são diferentes de 0 e são diferentes de 15. Assim, os pontos demáximo global estão no intervalo aberto (0,15). Como f é diferenciável em (0,15),segue-se pela regra de Fermat que os pontos de máximo global de f em A são ospontos críticos de f no intervalo (0,15). Como
f ′(x) = 1500− 320 x + 12 x2 = 0 ⇔ x =40− 5
√19
3ou x =
40 + 5√
193
,
os candidatos a pontos de máximo global são
x1 =40− 5
√19
3e x2 =
40 + 5√
193
.
Como x2 > 15, vemos que o ponto de máximo global é x1 = (40− 5√
19)/3= 6.06850175 . . . cm. O volume máximo correspondente é dado por f (x1) =4104.41036767 . . . cm3.
Parte 19 Cálculo I -A- 94
![Page 95: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/95.jpg)
O problema da caixa
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15]. Note que f é contínua e A = [0,15] é um intervalo fechado e limitado.Pela teorema de Weierstrass, f possui pelo menos um ponto de mínimo global epelo menos um ponto de máximo global em A = [0,15]. Certamente, os pontosde máximo global são diferentes de 0 e são diferentes de 15. Assim, os pontos demáximo global estão no intervalo aberto (0,15). Como f é diferenciável em (0,15),segue-se pela regra de Fermat que os pontos de máximo global de f em A são ospontos críticos de f no intervalo (0,15). Como
f ′(x) = 1500− 320 x + 12 x2 = 0 ⇔ x =40− 5
√19
3ou x =
40 + 5√
193
,
os candidatos a pontos de máximo global são
x1 =40− 5
√19
3e x2 =
40 + 5√
193
.
Como x2 > 15, vemos que o ponto de máximo global é x1 = (40− 5√
19)/3= 6.06850175 . . . cm. O volume máximo correspondente é dado por f (x1) =4104.41036767 . . . cm3.
Parte 19 Cálculo I -A- 95
![Page 96: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/96.jpg)
O problema da caixa
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15]. Note que f é contínua e A = [0,15] é um intervalo fechado e limitado.Pela teorema de Weierstrass, f possui pelo menos um ponto de mínimo global epelo menos um ponto de máximo global em A = [0,15]. Certamente, os pontosde máximo global são diferentes de 0 e são diferentes de 15. Assim, os pontos demáximo global estão no intervalo aberto (0,15). Como f é diferenciável em (0,15),segue-se pela regra de Fermat que os pontos de máximo global de f em A são ospontos críticos de f no intervalo (0,15). Como
f ′(x) = 1500− 320 x + 12 x2 = 0 ⇔ x =40− 5
√19
3ou x =
40 + 5√
193
,
os candidatos a pontos de máximo global são
x1 =40− 5
√19
3e x2 =
40 + 5√
193
.
Como x2 > 15, vemos que o ponto de máximo global é x1 = (40− 5√
19)/3= 6.06850175 . . . cm. O volume máximo correspondente é dado por f (x1) =4104.41036767 . . . cm3.
Parte 19 Cálculo I -A- 96
![Page 97: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/97.jpg)
O problema da caixa
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15]. Note que f é contínua e A = [0,15] é um intervalo fechado e limitado.Pela teorema de Weierstrass, f possui pelo menos um ponto de mínimo global epelo menos um ponto de máximo global em A = [0,15]. Certamente, os pontosde máximo global são diferentes de 0 e são diferentes de 15. Assim, os pontos demáximo global estão no intervalo aberto (0,15). Como f é diferenciável em (0,15),segue-se pela regra de Fermat que os pontos de máximo global de f em A são ospontos críticos de f no intervalo (0,15). Como
f ′(x) = 1500− 320 x + 12 x2 = 0 ⇔ x =40− 5
√19
3ou x =
40 + 5√
193
,
os candidatos a pontos de máximo global são
x1 =40− 5
√19
3e x2 =
40 + 5√
193
.
Como x2 > 15, vemos que o ponto de máximo global é x1 = (40− 5√
19)/3= 6.06850175 . . . cm. O volume máximo correspondente é dado por f (x1) =4104.41036767 . . . cm3.
Parte 19 Cálculo I -A- 97
![Page 98: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · (2)Se f0(x)](https://reader033.fdocumento.com/reader033/viewer/2022060214/5f058f997e708231d413920d/html5/thumbnails/98.jpg)
O problema da caixa
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15]. Note que f é contínua e A = [0,15] é um intervalo fechado e limitado.Pela teorema de Weierstrass, f possui pelo menos um ponto de mínimo global epelo menos um ponto de máximo global em A = [0,15]. Certamente, os pontosde máximo global são diferentes de 0 e são diferentes de 15. Assim, os pontos demáximo global estão no intervalo aberto (0,15). Como f é diferenciável em (0,15),segue-se pela regra de Fermat que os pontos de máximo global de f em A são ospontos críticos de f no intervalo (0,15). Como
f ′(x) = 1500− 320 x + 12 x2 = 0 ⇔ x =40− 5
√19
3ou x =
40 + 5√
193
,
os candidatos a pontos de máximo global são
x1 =40− 5
√19
3e x2 =
40 + 5√
193
.
Como x2 > 15, vemos que o ponto de máximo global é x1 = (40− 5√
19)/3= 6.06850175 . . . cm. O volume máximo correspondente é dado por f (x1) =4104.41036767 . . . cm3.
Parte 19 Cálculo I -A- 98
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O problema da caixa
Solução. Aqui, y = f (x) = x (30 − 2 x) (50 − 2 x) = 1500 x − 160 x2 + 4 x3 eA = [0,15]. Note que f é contínua e A = [0,15] é um intervalo fechado e limitado.Pela teorema de Weierstrass, f possui pelo menos um ponto de mínimo global epelo menos um ponto de máximo global em A = [0,15]. Certamente, os pontosde máximo global são diferentes de 0 e são diferentes de 15. Assim, os pontos demáximo global estão no intervalo aberto (0,15). Como f é diferenciável em (0,15),segue-se pela regra de Fermat que os pontos de máximo global de f em A são ospontos críticos de f no intervalo (0,15). Como
f ′(x) = 1500− 320 x + 12 x2 = 0 ⇔ x =40− 5
√19
3ou x =
40 + 5√
193
,
os candidatos a pontos de máximo global são
x1 =40− 5
√19
3e x2 =
40 + 5√
193
.
Como x2 > 15, vemos que o ponto de máximo global é x1 = (40− 5√
19)/3= 6.06850175 . . . cm. O volume máximo correspondente é dado por f (x1) =4104.41036767 . . . cm3.
Parte 19 Cálculo I -A- 99