IES “A XUNQUEIRA I” Páx. de · periferia; nun trinta por cento, da area suburbana de nova...

37
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 1 de 37 Proxecto Educativo de Centro ÍNDICE I) DATOS DE IDENTIFICACIÓN DO CENTRO ................................................. 4 1) Nome ..................................................................................................................... 4 2) Titularidade ............................................................................................................. 4 3) Data de creación ..................................................................................................... 4 4) Ubicación e características derivadas ....................................................................... 4 5) Niveis educativos .................................................................................................... 5 6) Réxime de permanencia .......................................................................................... 5 7) Centros adscritos .................................................................................................... 5 8) Financiamento ........................................................................................................ 5 9) Actividades extraescolares....................................................................................... 6 10) Persoal ............................................................................................................... 6 11) Infraestructura..................................................................................................... 6 12) Entorno socioeconómico do centro ....................................................................... 7 II) SINAIS DE IDENTIDADE............................................................................... 8 1) Linguas do Centro ................................................................................................... 8 2) Metodoloxía para a aprendizaxe............................................................................... 8 3) Xestión do Centro ................................................................................................... 9 4) Lexislación.............................................................................................................. 9 III) OBXECTIVOS XERAIS DO CENTRO .......................................................... 9 1) Ámbito Pedagóxico ............................................................................................... 10 1

Transcript of IES “A XUNQUEIRA I” Páx. de · periferia; nun trinta por cento, da area suburbana de nova...

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 1 de 37 Proxecto Educativo de Centro

ÍNDICE

I) DATOS DE IDENTIFICACIÓN DO CENTRO ................................................. 4

1) Nome ..................................................................................................................... 4

2) Titularidade............................................................................................................. 4

3) Data de creación ..................................................................................................... 4

4) Ubicación e características derivadas ....................................................................... 4

5) Niveis educativos .................................................................................................... 5

6) Réxime de permanencia .......................................................................................... 5

7) Centros adscritos .................................................................................................... 5

8) Financiamento ........................................................................................................ 5

9) Actividades extraescolares....................................................................................... 6

10) Persoal ............................................................................................................... 6

11) Infraestructura..................................................................................................... 6

12) Entorno socioeconómico do centro ....................................................................... 7

II) SINAIS DE IDENTIDADE............................................................................... 8

1) Linguas do Centro ................................................................................................... 8

2) Metodoloxía para a aprendizaxe............................................................................... 8

3) Xestión do Centro ................................................................................................... 9

4) Lexislación.............................................................................................................. 9

III) OBXECTIVOS XERAIS DO CENTRO .......................................................... 9

1) Ámbito Pedagóxico ............................................................................................... 10

1

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 2 de 37 Proxecto Educativo de Centro

2) Ámbito Institucional e Administrativo....................................................................... 10

3) Ámbito humano e convivencial ............................................................................... 11

IV) ESTRUCTURA ORGANIZATIVA DO CENTRO ...................................... 11

1) Órganos de goberno unipersoais:........................................................................... 11

2) Órganos de goberno colectivos: ............................................................................. 11

3) Órganos de coordinación docente: ......................................................................... 11

4) Outros órganos funcionais: .................................................................................... 12

V) REGULAMENTO DE RÉXIME INTERIOR............................................... 12

1) Dereitos e deberes dos alumnos ............................................................................ 12

2) Dereitos e deberes dos profesores ......................................................................... 13

3) Dereitos e deberes dos Pais .................................................................................. 14

4) Dereitos e deberes do persoal non docente ............................................................ 14

NORMAS DE CONVIVENCIA........................................................................................ 15

1) Faltas leves .......................................................................................................... 16

2) As correccións das faltas leves .............................................................................. 17

3) Faltas inxustificadas de puntualidade e asistencia ................................................... 18

4) Corrección das faltas merecedoras de sanción especial .......................................... 19

5) Faltas graves ........................................................................................................ 20

6) As correccións das faltas graves ............................................................................ 22

7) As garantías procedementais................................................................................. 23

VI) FUNCIONAMENTO DOS ÓRGANOS DO CENTRO................................ 24

1) Órganos unipersoais ............................................................................................. 24

2) Órganos colexiados............................................................................................... 24

3) Órganos de coordinación docente .......................................................................... 26

2

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 3 de 37 Proxecto Educativo de Centro

VII) ORGANIZACIÓN DE RECURSOS E MEDIOS ......................................... 36

1) Recursos materiais................................................................................................ 36

2) Organización dos espacios. ................................................................................... 37

3) Distribución do tempo. ........................................................................................... 37

VIII) LEIS ............................................................................................................... 37

3

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 4 de 37 Proxecto Educativo de Centro

I) DATOS DE IDENTIFICACIÓN DO CENTRO

1) Nome

A denominación oficial do centro e Instituto de Ensino Secundario A Xunqueira I.

2) Titularidade

É un centro de titularidade pública dependente da Consellería de Educación e

Ordenación Universitaria da Xunta de Galicia.

3) Data de creación

Foi creado no curso 1978-9 como terceiro centro de bacharelato da cidade de

Pontevedra.

4) Ubicación e características derivadas

I.E.S. “A Xunqueira I” atópase situado na rúa Alexandre Bóveda nº 1, de Pontevedra,

dividido en dous edificios que albergan, respectivamente, o pavillón deportivo e as restantes

dependencias. Encóntrase nunha zona estudiantil, a carón doutros centros de primaria e

secundaria, facultades do Campus de Pontevedra, CEFOCOP e Escola Oficial de Idiomas.

Polas súas características xeográficas e sociais, pode incluírse na categoría de

“centros de carácter periférico mixto”, é dicir, está situado nun ensanche escolar da cidade

próximo ao mundo rural circundante. Na súa orixe, estaba destinado a dar abeiro ao excedente

de poboación escolar de bacharelato dos últimos anos setenta e, coa súa creación, rompeuse

a dicotomía tradicional representada polos institutos “masculino” e “feminino” da cidade. Co

paso do tempo, adquiriu un carácter “rururbano” polas características dos seus alumnos,

procedentes nun sesenta por cento das parroquias rurais do municipio e das áreas rurais da

periferia; nun trinta por cento, da area suburbana de nova construcción, formada sobre todo por

e para a poboación emigrante retornada nos anos oitenta; e, nun dez por cento, das áreas

residenciais da cidade, que posúen un nivel socioeconómico distinto ao das áreas anteriores.

Recentemente, a creación de centros de ensino secundario na parroquia de

Monteporreiro ou no concello veciño de Poio, así como o I.E.S. Torrente Ballester, contribuíu

en gran medida á reducción e modificación das características do alumnado.

4

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 5 de 37 Proxecto Educativo de Centro

5) Niveis educativos

a) 1º e 2º ciclos da ESO.

b) 1º e 2º cursos de Bacharelato, nas modalidades de Ciencias da Natureza e da

Saúde, Humanidades e Ciencias Sociais e Artes.

c) Ciclo Medio de Laboratorio.

d) Ciclo Superior de Educación Infantil.

e) 3º curso de FP de 2º grao, rama Xardín de Infancia (sendo este o derradeiro ano

para estas ensinanzas).

f) En total, o centro posúe vinteoito unidades para 737 alumnos, máis dous grupos de

alumnos que están a seguir un Programa de Diversificación Curricular.

6) Réxime de permanencia

Tendo en conta o número de unidades e as características diversas do seu horario, o

ensino impártese en réxime de xornada partida. Os alumnos da ESO procedentes da zona de

Campo Lameiro fan uso do comedor escolar na xornada do luns, mentres que os alumnos da

zona de Campañó vense obrigados a utiliza-lo transporte escolar catro veces nese día. A fin de

evitar tantos desprazamentos e por necesidade de espacio, procúrase concentra-la maior parte

das horas lectivas durante as mañás; por iso, entre as nove e as catorce horas trinta minutos, a

maioría dos cursos asisten a seis sesións de clase. As restantes para completa-los seus

horarios sitúanse nas tardes do luns, a excepción dos grupos dos ciclos Medio y Superior e do

curso de F.P., que presentan características especiais.

7) Centros adscritos

Na actualidade, áchanse adscritos ó IES A Xunqueira I” os seguintes centros de

Educación Primaria: o Colexio Público “A Xunqueira I’ e o Colexio Atlántico (ambos de

Pontevedra), así como os colexios públicos de Campo Lameiro e Parada de Campañó.

8) Financiamento

Trátase dun centro público financiado case de xeito exclusivo pola Consellería de

Educación, pero recibe subvencións da Comunidade Económica Europea polas súas unidades

de F.P. e do Ciclo Superior e Medio de Formación Profesional.

5

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 6 de 37 Proxecto Educativo de Centro

9) Actividades extraescolares

No centro, ao longo do ano, realízanse diversas actividades culturais e

deportivas. Dentro do apartado de actividades culturais, debemos salientar:

a) A existencia do grupo de teatro “Ailaleria”, dous grupos musicais —un dedicado á

música folclórica galega e outro á electrónica- e unha revista escolar, “Xuncos”, que

se vén editando desde o curso 84-85.

b) A participación en concursos literarios e artísticos organizados por diferentes

institucións.

c) A organización de intercambios escolares con alumnos de Francia e os Estados

Unidos, así como a participación do instituto no programa Pasaporte para Europa

2000, dentro do Plan Comenius, con outros centros de Francia e Italia.

d) A realización de viaxes de fin de estudios, estancias de varios días en Madrid para

os alumnos de Bacharelato, así como moitas e variadas saídas dun día para tódolos

cursos a fin de asistir a exposicións, concertos e representacións teatrais, visitar

museos ou empresas etc...

e) En canto ás actividades deportivas, o centro conta con:

Tres equipos de baloncesto masculino de diferentes categorías e dous

femininos.

A organización, durante o curso, de campionatos internos de futbol-sala, ping

pong e xadrez.

A realización da estancia nalgunha estación invernal durante varios días

organizada polo Seminario de Educación Física

10) Persoal

Na actualidade hai no centro 75 profesores agrupados nos diferentes seminarios

didácticos, un orientador, unha profesora de apoio, para alumnos con necesidades especiais

da ESO, e unha bibliotecaria.

Ademais, desempeñan as súas tarefas no centro, dúas administrativas, tres

subalternos e catro limpadoras.

11) Infraestructura

O centro está situado nun campus escolar de extensión adecuada ao número de

alumnos, dedicado a campos de deportes e zonas verdes para o lecer, cunha lagoa ou

xunqueira, réplica en miniatura do primitivo ecosistema que dá nome a este instituto.

O acceso ao centro, tanto para peóns como para vehículos, pode considerarse bo.

6

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 7 de 37 Proxecto Educativo de Centro

Próximo ao edificio escolar propiamente dito, existe un pavillón deportivo de 800 m2.

con vestiarios e duchas.

En canto ao edificio escolar, o seu estado aceptable. A entrada do edificio ten rampas

de acceso para discapacitados, pero dentro non existe ascensor para acceder ao primeiro

andar, onde se atopan a maioría de seminarios e algúns laboratorios.

O centro dispón dunha cafetería de dimensións aceptables.

As aulas comúns teñen unha superficie media de 54 m2., a cal resulta suficiente para o

número de alumnos, que son, como máximo 30 nos cursos de ESO e Ciclos e 35 nos de

Bacharelato.

Hai ademais aulas específicas de Debuxo, Informática, Música e Vídeo; laboratorios de

Ciencias Naturais e Física e Química, (Análisis, Ensayos e Microbióloxía) e dúas aulas taller de

máis de 90 metros cadrados para as asignaturas do Bacharelato de artes.

A biblioteca do centro, ampla e luminosa, está dotada con 9.000 volumes. Para os

servicios de comunicación, o centro ten instalados Fax e Modem.

12) Entorno socioeconómico do centro

O Instituto de Bacharelato A Xunqueira I da cidade de Pontevedra presenta as

seguintes características socioeconómicas e culturais:

a) O centro responde a un entorno socioeconómico e cultural medio

(fundamentalmente medio-baixo), no que predominan Os pais con estudios primarios

e pertencentes a un medio rural próximo ao Instituto (a maioría do alumnado utiliza

transporte para asistir ás clases.)

b) Atendendo ás profesións dos pais, predominan os dedicados a profesións do

ámbito manual-asalariado; abundan menos os funcionarios e só unha pequena

cantidade de profesionais liberais. É de subliña-la elevada porcentaxe de nais que

son amas de casa.

c) Polo que atinxe ao alumnado, reciben dos seus pais o apoio e os medios para a

súa formación e estudios; estudios que a maioría dos nosos alumnos pensan

continuar na universidade.

d) Aínda que o alumnado vive maioritariamente no medio rural, a lingua máis

empregada é o castelán; o uso do galego, non obstante~ aumenta no ambiente

familiar.

7

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 8 de 37 Proxecto Educativo de Centro

II) SINAIS DE IDENTIDADE

O centro, dado o seu carácter público, réxese polo principio de neutralidade ideolóxica,

de maneira que renuncia a todo tipo de adoutrinamento, sectarismo e proselitismo, aínda que

se declara esencialmente respectuoso coas ideas que sexan compatibles coa Declaración

Universal dos Dereitos Humanos.

O Instituto tenciona formar para a paz e rexeita a violencia, poio tanto é unha esixencia

inescusable o respecto pola dignidade e a integridade persoal dos membros da comunidade

escolar.

Os seus alumnos formaranse para a xustiza, a liberdade, a responsabilidade e a

solidariedade.

O centro, valorando o enriquecemento que supón a complementariedade, aposta pola

coeducación ou educación na igualdade dos sexos.

A igualdade de oportunidades será promovida mediante a non discriminación por razón

de nacemento, raza, sexo, capacidade económica, nivel social, conviccións políticas, morais ou

relixiosas, así como por discapacidades físicas, sensoriais e psíquicas, ou calquera outra

condición ou circunstancia persoal ou social.

1) Linguas do Centro

Respectando a lexislación e normativa vixentes, recoñécese o dereito de cada membro

da comunidade escolar a utilizar calquera das linguas oficiais, pero, para contribuír á

normalización lingüística do galego, empregarase esta lingua no plano administrativo e

procurarase que sexa esta cada vez máis a lingua ambiental e didáctica no ámbito escolar.

En todo caso, deberá garantirse, ao remata-la escolaridade, un correcto dominio oral e

escrito de ámbalas dúas linguas.

2) Metodoloxía para a aprendizaxe

a) 0 labor educativo basearase no respecto mutuo, o diálogo e a reflexión.

b) 0 profesor, como director do proceso de ensinanza-aprendizaxe, impulsará este

proceso cara a unha aprendizaxe activa, que desenvolva as iniciativas e a

creatividade dos alumnos.

c) 0 proceso de ensinanza-aprendizaxe procurará a adquisición de técnicas de

traballo ou hábitos científicos, intelectuais e de saúde que fomenten no alumno o

interese por continua-la súa formación e integración na sociedade como cidadáns

libres e responsables.

d) Fomentarase o coñecemento do país, da súa realidade e dos seus problemas, así

8

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 9 de 37 Proxecto Educativo de Centro

como o respecto ao medio ambiente natural. O centro estará aberto á comunidade

que o rodea fomentando a relación co seu peculiar entorno á vez cidadán e rural.

e) O ensino adaptarase aos distintos ritmos e capacidades de aprendizaxe, de acordo

co desexo da “educación para a diversidade”

f) Na procura dun proxecto educativo común, fomentaranse a cooperación e a

complementariedade dos distintos profesores, pero admitiranse as diferencias de

estilos docentes, que, ademais de enriquecedoras, son un exemplo de espírito

democrático para os alumnos.

g) EstÍmase que a orde é indispensable para a vida escolar e procurarase a

comprensión e aceptación deste principio por parte de todos, xa que non é un mero

capricho nin froito dunha imposición.

3) Xestión do Centro

a) A xestión do instituto debe ser participativa e democrática.

b) O centro é gobernado polo equipo directivo e o Consello Escolar.

c) Como o equipo directivo ten que representar á comunidade escolar, a súa elección

debe ser expresión de liberdade democrática e froito do diálogo e o consenso.

d) impulsaránse os procesos de participación, información, consulta e decisión que

impliquen e responsabilicen a asociacións de pais, profesores, alumnos e persoal non

docente, de xeito que sexan óptimas as relacións entre os colectivos que constitúen a

comunidade escolar. Desta maneira espérase acada-la participación de todos na

consecución dos obxectivos comúns e a súa identificación co proxecto educativo.

e) Será un obxectivo permanente dar solidez ás relacións do centro tanto coas

administracións educativa e local como coas entidades ou asociacións do entorno.

4) Lexislación

Ó ser un centro de titularidade pública, toda a súa actividade estará rexida pola

lexislación vixente na Comunidade Autónoma de Galicia.

III) OBXECTIVOS XERAIS DO CENTRO

É un obxectivo primordial deste Centro o desenrolo harmónico das dimensións física,

intelectual, afectiva, ética e social do alumnado.

En función deste obxectivo global, establecémo-los seguintes obxectivos nos diferentes

ámbitos da vida educativa.

9

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 10 de 37 Proxecto Educativo de Centro

1) Ámbito Pedagóxico

a) Conceptos, feitos e principios:

Selecciona-los contidos curriculares que sexan realmente de interese e

funcionais para os alumnos, procurando enxeri-la acción educativa dentro do

seu contexto sociocultural.

Acadar un uso fluído das dúas linguas oficiais.

b) Procedementos

Proporcionar aos alumnos os instrumentos de análise científica e fomenta-la

capacidade de observación e de crítica, así como a adquisición de hábitos de

traballo intelectual.

Tentar de busca-las técnicas máis apropiadas para favorece-la motivación e a

actividade eficaz dos alumnos.

Facer da avaliación, tanto por parte do profesorado como do alumnado, unha

verdadeira análise de todo o proceso educativo en xeral; así mesmo, facer da

avaliación un instrumento de motivación e autoestima.

Impulsa-la acción titorial individualizada e en grupo como algo esencial na

orientación educativa e profesional, así como as diversificacións e adaptacións

curriculares para aqueles alumnos que precisen delas.

c) Actitudes, valores e normas

Potenciar un réxime de coeducación no que non se produza ningún tipo de

discriminación.

Estimula-la expresión crítica como forma de mellora-lo entorno inmediato e

mesmo a sociedade.

2) Ámbito Institucional e Administrativo

Proporcionar ao profesorado os medios e condicións que lle permitan

desenvolver unha acción educativa de calidade.

Integrar na vida do centro aos alumnos, pais, profesores e persoal non

docente, facilitándolle-las canles de información e participación.

Distribuír competencias, responsabilidades e funcións a fin de conseguir unha

xestión verdadeiramente participativa.

Xestionar consensuadamente os recursos económicos do centro.

10

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 11 de 37 Proxecto Educativo de Centro

Organizar adecuadamente os espacios do centro.

Manter relacións de colaboración e apoio con outras institucións, tanto

educativas como sociais, culturais ou laborais.

Abri-lo centro, cos seus medios e dependencias, ás demandas sociais e

culturais do entorno.

3) Ámbito humano e convivencial

Establecer un marco de convivencia baseado nun regulamento de réxime

interno que permita a tódolos membros da comunidade escolar facer uso dos

seus dereitos sen esquece-las súas obrigas.

Conseguir que a convivencia no centro, baseada no diálogo, o respecto e a

estima, permita o nacemento de vencellos de amizade e comunicación.

IV) ESTRUCTURA ORGANIZATIVA DO CENTRO

O centro precisa dunha organización que posibilite o bo funcionamento e facilite a

consecución dos fins e obxectivos xerais que a partir dos nosos sinais de identidade, temos

definido e tentamos conseguir.

Ao abeiro da estructura organizativa proposta no “Regulamento orgánico dos institutos

de educación secundaria” (Decreto 324/1996), consideramos como elementos necesarios

desta estructura e coas atribucións que no devandito regulamento se especifican:

1) Órganos de goberno unipersoais:

Director

Vicedirector

Secretario

Xefe de Estudios

2) Órganos de goberno colectivos:

Consello Escolar: Creación no seu seo da Comisión administrativo-económica

e da Comisión de Convivencia.

Claustro de Profesores.

3) Órganos de coordinación docente:

Comisión de coordinación pedagóxica.

11

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 12 de 37 Proxecto Educativo de Centro

Departamentos didácticos.

Departamento de orientación.

Titorías.

Equipo de normalización lingüística.

Departamento de actividades extraescolares e complementarias.

4) Outros órganos funcionais:

Xunta de delegados de alumnos.

Asociación de pais de alumnos.

Asociación de alumnos.

A composición, competencias e funcións dos diferentes órganos que forman a

estructura organizativa do centro, están recollidos no Regulamento de Réxime Interior, no

seguinte capitulo.

V) REGULAMENTO DE RÉXIME INTERIOR

Regulamento de Réxime Interior debe se-lo instrumento que estructure e regule o

funcionamento do centro e nos axude a alcanza-los principios educativos que a comunidade

escolar considere mais apropiados, tendo en conta as características do centro e do seu

entorno.

Se a organización xeral está xa enmarcada no Regulamento orgánico dos institutos de

educación secundaria” (Decreto 324/1996), o Regulamento de R.I., está baseado na LOXSE

(Lei orgánica 1/1 990) e no Real Decreto 732/1995, no que se establecen os dereitos e deberes

dos alumnos e as normas de convivencia nos centros.

1) Dereitos e deberes dos alumnos

a) Dereitos:

Recibir unha formación que asegure o pleno desenrolo da súa personalidade.

Recibir unha ensinanza de calidade.

Ser avaliados obxectivamente e solicitar aclaracións sobre o seu rendemento

escolar.

Recibir unha formación libre de todo tipo de adoutrinamento, e que sexan

respectadas a súa liberdade de conciencia e as súas conviccións éticas e

relixiosas.

Participar no funcionamento e na vida do centro.

Recibir orientación escolar e profesional.

12

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 13 de 37 Proxecto Educativo de Centro

Recibi-las axudas precisas para compensa-las posibles carencias de tipo

familiar, económico e sociocultural.

Asociarse e reunirse dentro dos termos establecidos.

b) Deberes:

Estudiar e respecta-lo dereito ó estudio dos seus compañeiros.

Asistir puntualmente ás clases e participar nas actividades docentes.

Participar na vida escolar e organizativa do centro.

Respecta-las instalacións e mobiliario do centro, repondo os danos causados.

Respectar a compañeiros e demais persoal do centro, tanto no que atinxe ó

aspecto físico, como moral e relixioso.

Non fumar nos lugares indicados, e colaborar na consecución duns hábitos

hixiénicos e saudables.

Coñecer e cumpri-las normas deste regulamento, tanto no centro como noutros

lugares onde se realicen actividades organizadas polo centro.

2) Dereitos e deberes dos profesores

a) Dereitos:

No desempeño das súas funcións, todo profesor ten dereito a imparti-las súas

clases en condicións que garantan o respecto a súa dignidade persoal e

profesional; e será función dos órganos de goberno do centro velar polo

exercicio efectivo de este dereito.

Liberdade de cátedra.

Participar na elaboración do PEC, PCC, así como no deseño e programación

dás areas ou materias do seu departamento.

Formar parte dos órganos directivos do centro.

Participar nas actividades escolares e extraescolares do centro.

Recibir unha formación permanente.

Dispor dos medios e condicións necesarios para levar a cabo a súa actividade

docente e/ou administrativa.

b) Deberes:

Respecta-lo PEC e o PCC, e actuar en consecuencia.

Procurar impartir unha ensinanza de calidade.

Fomenta-la capacidade e a actitude crítica dos alumnos, desbotando todo tipo

de manipulación.

Asistir puntualmente a tódalas actividades sinaladas no seu horario persoal, así

13

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 14 de 37 Proxecto Educativo de Centro

como a todo tipo de reunión á que sexan convocados polos órganos directivos

do centro: claustros, xuntas de avaliación, reunións de departamento, etc.

Por en coñecemento da dirección, profesor de garda ou quen corresponda a

non asistencia ou o abandono xustificado das súas funcións.

Controla-las faltas de asistencia dos alumnos e comunicalas a quen

corresponda.

Recibir e informar a alumnos, pais e titor do rendemento escolar daqueles.

Velar pola disciplina e a orde tanto na aula como no recinto escolar, e informar

a quen corresponda dos comportamentos que atenten contra aquelas.

Non fumar nos lugares en que non está permitido.

Coñece-las normas deste regulamento e cumprilas, procurando así, amais dun

exemplo, forza moral para corrixir ós alumnos nas súas faltas.

3) Dereitos e deberes dos Pais

a) Dereitos

Colaborar, como primeiros educadores, na educación integral dos fillos.

Ser informados de todo o relativo á ensinanza e formación dos seus fillos,

especialmente faltas de asistencia e resultados de avaliacións.

Solicitar aclaracións e posibles rectificacións sobre o rendemento e avaliación

do seu fillo.

Ser recibidos polo titor e os profesores.

Participar no funcionamento do centro a través dos seus representantes no

Consello Escolar ou nas asociacións de pais.

b) Deberes

Participar activamente na consecución dos fins e obxectivos propostos polo

centro.

Acudir ao centro cando sexan requiridos pola dirección, titor, orientador ou os

profesores.

Asistir as reunións colectivas convocadas pola dirección ou titor.

4) Dereitos e deberes do persoal non docente

a) Dereitos Realiza-lo seu traballo nas mellores condicións e cos medios apropiados.

Ser escoitados pola dirección e Consello Escolar cando se propoñan

suxestións para mellora-lo funcionamento do Centro.

Participar na vida do centro a través do seu representante no Consello Escolar.

b) Deberes

Colaborar nos fins e obxectivos propostos polo centro.

14

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 15 de 37 Proxecto Educativo de Centro

Colaborar coa dirección e o profesorado nas tarefas educativas.

Atende-las persoas que requiran a súa información e axuda.

Os conserxes velarán polo bo uso e coidado das instalacións e o mobiliario e

comunicarán ao secretario os danos ocasionados e os seus responsables.

NORMAS DE CONVIVENCIA

Dúas das fins da educación son favorece-la adquisición de hábitos de respecto mutuo e

transmitir e exercita-los valores que fan posible a vida en sociedade. As normas de convivencia

do centro, perseguen eses obxectivos; regulando deberes e dereitos de todos os membros da

comunidade escolar, deben facer posible un clima de responsabilidade, de traballo e de

satisfactoria relación.

As relacións entre os membros da comunidade escolar (pais, alumnos, profesores e

persoal non docente) están condicionadas por un conxunto de dereitos e deberes.

É preciso concreta-las faltas a eses deberes: as correccións correspondentes e os

procedementos a seguir.

Os profesores e o persoal non docente xa teñen regulamentados os procedementos e

as sancións polo incumprimento dos seus deberes. Corresponde á dirección e á inspección

educativa velar polo seu cumprimento. Os pais tamén están suxeitos a deberes e obrigacións

que afectan á educación, a formación e a outras necesidades dos fillos regulamentadas coas

leis do dereito común. Soamente cabe regular e concretar aquí as faltas, as correccións e os

procedementos polo incumprimento dos deberes dos alumnos.

Está previsto polas leis que as situacións correctivas han de ter en conta que:

As correccións que se apliquen terán sempre un carácter educativo e

recuperador e respectarán os dereitos do resto dos alumnos e procurarán a

mellora das relacións de tódolos membros da comunidade educativa.

Ningún alumno poderá ser privado do dereito á educación e, no caso da

educación secundaria obrigatoria, do seu dereito á escolaridade.

Ningunha sanción pode atentar contra a integridade física ou a dignidade

persoal do alumno.

A corrección será proporcional á falta e terase en conta tanto a idade como a

situación persoal, familiar e social do alumno, salvagardando, en tódolos

casos, a confidencialidade da información.

Existirán garantías procedimentais.

O consello escolar é o órgano encargado de supervisa-las correccións.

O consello escolar determinará se a inasistencia a clase dos alumnos por

razóns xerais e comunicadas previamente pola xunta de delegados non debe

15

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 16 de 37 Proxecto Educativo de Centro

ser obxecto de corrección, debendo adopta-las medidas necesarias para que a

situación non repercuta no rendemento académico dos alumnos.

Serán atenuantes:

O recoñecemento espontáneo da conducta incorrecta.

A falta de intencionalidade.

Serán agravantes:

A premeditación e a reiteración.

O abuso dunha situación de privilexio, por efectuarse a falta sobre

compañeiros de menor idade, recén chegados ó centro ou por tratarse dun

caso de discriminación.

1) Faltas leves

a) Deterioro non grave, causado intencionalmente nas dependencias do centro, no

material deste ou nos obxectos ou pertenzas doutros membros da comunidade

educativa e das conductas que afecten á propia saúde e a doutros membros da

comunidade escolar.

Guindar desperdicios, xices, borradores e outros obxectos.

Ensuciar chan, paredes, teito, mesas, cadeiras ou calquera outro obxecto.

Deteriorar levemente materiais didácticos e deportivos, mesas, asentos,

papeleiras, portas, cristais, luces, aseos,...

A falta de hixiene persoal, fumar fóra das áreas permitidas, ensucia-lo chan.

Lanzar obxectos contra as persoas.

Traer ó instituto obxectos perigosos, navallas, láser,...

Manexar neglixentemente obxectos, instrumentos e materiais de laboratorios e

talleres.

b) Actos inxustificados que perturben levemente o normal desenrolo das actividades

do centro.

Conductas que alteren as clases ou as actividades docentes: falar na clase, rir

a destempo, berrar, producir ruídos e alborotos, comer nas clases, mascar

chicle, facer soar teléfonos móbiles ou pitos dos reloxos, usar auriculares,

arrastra-las cadeiras

Obstaculiza-lo acceso aos locais ou as aulas.

Non devolve-los materiais ou os libros da biblioteca nos prazos establecidos.

Non colaborar nas actividades da aula.

Conductas impropias nun centro educativo: usar unha linguaxe incorrecta para

relacionarse cos demais, adoptar xestos ou posturas irrespectuosas,...

16

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 17 de 37 Proxecto Educativo de Centro

2) As correccións das faltas leves

As conductas contrarias ás normas de convivencia no centro poderán ser corrixidas

con:

a) Amoestación privada ou por escrito.

b) Comparecencia inmediata ante o Xefe de Estudios.

c) Realización de traballos específicos en horario non lectivo.

d) Realización de tarefas que contribúan á mellora e desenvolvemento das

actividades do centro ou, se procede, dirixidas a repara-lo dano causado ás

instalacións ou ó material do centro ou ás pertenzas doutros membros da

comunidade educativa.

e) Suspensión do dereito a participar nas actividades extraescolares ou

complementarias do centro.

f) Cambio de grupo do alumno por un prazo máximo dunha semana.

g) Suspensión do dereito de asistir a determinadas clases por un prazo máximo de

tres días.

h) Durante o tempo que dure a suspensión, o alumno deberá realiza-los deberes ou

traballos que se determinen para evita-la interrupción no proceso formativo.

Serán competentes para decidir estas correccións:

a) Os Profesores do alumno, oído este, as correccións que se establecen nos

parágrafos a) e b), dando conta ó titor e ó Xefe de Estudios.

b) O titor do alumno. Oído o mesmo, as correccións que se establecen nos

parágrafos a), b), c) e d).

c) Xefe de Estudios e o Director, oído o alumno e o seu profesor ou titor, as previstas

nos parágrafos b), c), d), e) e f).

d) Consello Escolar, oído o alumno, as establecidas nos parágrafos g) e h), se ben

poderá encomendar ó Director do centro a decisión correspondente a tales

correccións. O Director, oído o titor e o equipo directivo, tomará a decisión tras oír ó

alumno e, se é menor de idade, ós seus pais e representantes legais, nunha

comparecencia da que se levantará acta. O Director aplicará a corrección prevista no

parágrafo h) sempre que a conducta do alumno dificulte o normal desenvolvemento

das actividades educativas, debendo comunicala inmediatamente á comisión de

convivencia.

NOTAS IMPORTANTES:

As conductas contrarias ás normas de convivencia no centro consideradas

17

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 18 de 37 Proxecto Educativo de Centro

faltas leves prescribirán no prazo dun mes, contado a partir da data da súa

comisión. As correccións impostas como consecuencia destas conductas

prescribirán á finalización do curso escolar.

O alumno, ou os seus pais ou representantes legais, poderán presentar unha

reclamación no prazo de 48 horas contra as correccións impostas,

correspondentes ós parágrafos g) e h) ante o Delegado provincial, a resolución

do cal poñerá fin á vía administrativa.

Os profesores e o persoal non docente teñen obriga de amoestar ós autores de

calquera das faltas leves citadas. O persoal non docente comunicará a falta ó

Xefe de Estudios. Cando se trate de deterioros, as sancións consistirán,

principalmente, en arranxa-lo deterioro producido, mediante a recollida de

papeis e lixo; a limpeza das mesas, asentos, paredes e teitos; o arranxamento

ou reposición dos obxectos deteriorados, etc. A reiteración destes feitos seralle

comunicada ó Xefe de Estudios e ó titor, quen llelo comunicará ós pais, ó

responsable legal ou ó propio alumno, se fose maior de idade, nas

informacións dadas periodicamente ou con motivo das avaliacións.”

3) Faltas inxustificadas de puntualidade e asistencia

a) Faltas inxustificadas de puntualidade.

Falta de puntualidade na incorporación á clase despois de da-lo sinal do seu

comezo.

Transcorridos cinco minutos, non se permitirá o acceso ás clases. Os alumnos

acudirán a algún lugar destinado para eles en tal caso.

Os profesores amoestarán ós alumnos e farán constar no parte de clase o

nome dos alumnos que cheguen con atraso.

As faltas de puntualidade xustificaranse diante do profesor afectado nun prazo

máximo de tres días utilizando os impresos correspondentes, que serán

asinados polo pai, a nai, o titor ou o propio alumno se é maior de idade.

O titor anotará e gardará os xustificantes.

As continuadas faltas de puntualidade seranlles comunicadas con acuse de

recibo ós pais, ó titor ou o propio alumno, se é maior de idade, os cales

asinarán o “informado”.

b) Faltas inxustificadas de asistencia a clase.

Os profesores anotarán diariamente as faltas de asistencia no parte de clase.

O parte será custodiado polo delegado (ou polo subdelegado na súa ausencia),

quen o entregará, unha vez rematado o día lectivo, no lugar destinado a tal

18

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 19 de 37 Proxecto Educativo de Centro

efecto. Unha vez entregados os partes, serán clasificados polo Xefe de

Estudios, que os entregará ó profesor titor do curso correspondente.

As faltas de asistencia xustificaranse diante do profesor titor nun prazo máximo

de tres días utilizando os impresos correspondentes, que serán asinados polo

pai, nai ou titor, ou polo alumno se é maior de idade, co visto e prace do pai,

nai ou titor.

O titor anotará as faltas de asistencia e gardará os xustificantes. Fará consta-

las faltas de asistencia nas informacións dadas regularmente ós pais ou ós

interesados.

As continuadas faltas de asistencia seranlle comunicadas coa maior brevidade

e acuse de recibo ós pais, ó titor ou o propio alumno, se é maior de idade,

quen asinará o “informado”.

Os pais están obrigados a comunica-las previsibles faltas de asistencia a

clases por enfermidade ou por outra causa xustificada.

c) Faltas inxustificadas de puntualidade ou asistencia a clase merecedoras de

sanción especial.

Serán consideradas merecedoras de sanción especial as faltas inxustificadas de

puntualidade ou asistencia a clase cando cheguen ás seguintes cantidades:

Trinta faltas, se son de puntualidade.

Un número variable de faltas, se son de asistencia a clase, segundo o seguinte

baremo:

Número de faltas inxustificadas acumuladas Número de horas semanais

18 4

12 3

9 2

3 1

36 9

4) Corrección das faltas merecedoras de sanción especial

As faltas inxustificadas de asistencia ou puntualidade serán sancionadas do seguinte

modo:

Cando o número de faltas inxustificadas de puntualidade ou de asistencia a

clase se aproxime ó considerado como falta merecedora de sanción especial, o

titor apercibirá ó alumno e avisará ó Xefe de Estudios, quen llelo comunicará

19

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 20 de 37 Proxecto Educativo de Centro

con acuse de recibo ós pais, o titor legal ou ó propio interesado, se é maior de

idade, detallando días, horas e materias implicadas. Nesa notificación, figurará

a advertencia de que, de continuar cometendo tales faltas, pode perde-lo

dereito á avaliación continua na asignatura ou asignaturas implicadas.

Cando se produza unha falta merecedora de sanción especial por acumulación

de faltas inxustificadas de asistencia a clase co seu correspondente

apercibimento, o alumno (agás se pertence a un curso de ESO) perderá o

dereito á avaliación continua na disciplina afectada. Previamente serán

escoitados o alumno, os pais ou o titor legal, o delegado e o profesor do grupo.

En caso de ser tomada a decisión da perda do dereito á avaliación continua,

seralles comunicada, con acuse de recibo, ós pais, ó titor ou ó propio alumno,

se é maior de idade. Non obstante, respectando o dereito á escolaridade, os

alumnos sancionados seguirán asistindo a clases e poderán someterse, polo

menos, ás probas finais.

5) Faltas graves

Consideraranse faltas graves:

a) Os actos de indisciplina, inxuria ou ofensa grave contra os membros da

comunidade educativa. Por exemplo:

A desobediencia a un profesor ou a un membro do persoal non docente cando

o estea amoestando pola comisión dunha falta.

A falta de respecto a calquera membro da comunidade educativa.

As malas contestación a profesores ou a membros da comunidade educativa.

Os insultos aos compañeiros, e o uso de alcumes despectivos e linguaxe

groseira.

As inxurias ou ofensas de palabra ou feito que atenten contra o honor

profesional e a dignidade persoal.

Os comentarios sarcásticos e as críticas despectivas.

b) A reiteración nun mesmo curso de faltas leves contra as normas de convivencia.

Por tal motivo, poden considerarse como falta grave cinco faltas leves realizadas

durante o mesmo curso.

c) O incumprimento das sancións impostas.

d) A agresión grave tanto física como moral e a discriminación grave contra os

membros da comunidade educativa.

Por esta razón, poden estimarse como faltas graves os actos violentos ou agresivos,

20

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 21 de 37 Proxecto Educativo de Centro

tanto individuais como colectivos, contra calquera membro da comunidade escolar.

e) As actuacións perxudiciais contra a saúde e a integridade persoal dos membros da

comunidade educativa ou a incitación ás mesmas

Por esta causa, poden considerarse faltas graves:

O consumo de sustancias prexudiciais para a saúde.

A incitación ó consumo de tales sustancias.

O comercio ou a facilitación de tales sustancias tanto no recinto escolar como

nas súas proximidades.

f) A suplantación da personalidade nos actos da vida docente, a sustracción e a

falsificación de documentos académicos.

Poden considerarse conductas de suplantación da personalidade:

Identificarse falsamente co nome doutra persoa cando vaia ser amoestado.

Asinar coa identidade doutro compañeiro.

Suplantar a outro compañeiro nos actos realizados no centro.

Asemade, poden xulgarse como conductas de falsificación de documentos académicos:

− Alterar documentos do centro e dos profesores tales como: informes de

avaliación, notificacións ás familias, exames e exercicios, libro de escolaridade,

etc.

Interceptar notificacións do instituto destinadas aos pais.

Por último, entrarían dentro das conductas de sustracción de documentos accións

como:

A sustracción do parte de clase.

g) Os danos graves causados intencionadamente mediante un uso indebido nos

locais, o material e os documentos do centro así como nos bens dos outros membros

da comunidade educativa.

Será considerado dano grave cando o deterioro producido requira unha fonda

reparación ou un elevado custe económico. Poden ser considerados danos graves, por

exemplo:

A rotura ou o desperfecto grave causado nos locais ou materiais do centro:

aulas, laboratorios, biblioteca, pasigos, ordenadores, libros, servicios, zonas

deportivas, asentos, mesas, luces, pizarras, fachadas, árbores, plantas, etc.

A rotura ou desperfecto grave provocado nos bens ou pertenzas de calquera

21

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 22 de 37 Proxecto Educativo de Centro

membro ou visitante do instituto: libros, material didáctico, obxectos persoais,

motos, coches, etc.

h) Os actos inxustificados que perturben gravemente o normal desenvolvemento das

actividades do centro.

Entrarían neste apartado actos como as falsas ameazas de bomba.

6) As correccións das faltas graves

As faltas graves poden ser corrixidas dos seguintes modos:

i) Mediante a realización de tarefas que contribúan á mellora e desenvolvemento das

actividades do centro ou, se procede, dirixidas a reparar o dano causado ás

instalacións ou ó material do centro ou as pertenzas doutros membros da

comunidade educativa. Estas tarefas deberán realizarse en horario non lectivo. É

posible, asemade, sancionalas co pagamento do importe da reparación do obxecto

danado ou a compra do seu substituto.

j) Coa suspensión do dereito a participar nas actividades extrascolares ou

complementarias do centro.

k) Mediante o cambio de grupo (preferentemente, aquelas relacionadas cos

problemas de convivencia e relación entre os alumnos).

l) Coa suspensión do dereito de asistencia a determinadas clases por un período

superior a cinco días e inferior a dúas semanas. Durante o cal o alumno poderá

acceder ó centro para realizar as actividades de avaliación programadas. Durante o

tempo que dure a suspensión, o alumno deberá realizar os mesmos traballos que se

encomenden ós compañeiros de grupo, a fin de evita-la interrupción do seu proceso

formativo.

m) Coa suspensión do dereito de asistencia ó centro durante un período superior a 3

días lectivos e inferior a 30, sen que supoña a perda do dereito á avaliación continua.

Durante o tempo que dure a suspensión, o alumno deberá realiza-los mesmos

traballos que se encomenden ós seus compañeiros de grupo, evitando así a

interrupción do proceso formativo. O Consello Escolar poderá levanta-la suspensión

do dereito de asistencia ó centro ou readmitilo neste antes do esgotamento do prazo

previsto na corrección, previa constatación de que se produciu un cambio positivo na

súa actitude.

n) Cando un alumno cometa dúas ou máis faltas graves e a súa presencia no centro

impida o normal desenvolvemento da vida escolar ou sexa un obstáculo para a

convivencia, en último termo poderá solicitarse da administración educativa o seu

cambio de centro.

22

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 23 de 37 Proxecto Educativo de Centro

NOTA IMPORTANTE:

As conductas gravemente perxudiciais para a convivencia no centro prescribirán no

prazo de catro meses, contados a partir da data da súa comisión. As correccións impostas

como consecuencia destas conductas prescribirán á finalización do curso escolar.

7) As garantías procedementais

O procedemento para tramita-los expedientes disciplinarios someterase ás seguintes

normas:

a) A instrucción do expediente será levada a cabo por un profesor do centro

designado polo director ou a proposta da comisión de convivencia do consello

escolar. A incoación do expediente seralle comunicada aos pais ou titores legais se o

alumno é menor de idade.

b) 0 alumno ou ben os seus pais ou titores poderán recusar razoadamente ao

instructor proposto diante do director.

c) Excepcionalmente, o Director, no momento de instruírse o expediente, ou en

calquera outro momento, por decisión propia ou petición do instructor, poderá adopta-

las medidas provisorias que estime convenientes, tales como o cambio de grupo do

alumno ou a suspensión do seu dereito de asistencia ao centro por un período non

superior a cinco días. Estas medidas deberánselle comunicar ao consello escolar,

que poderá revocalas en calquera momento.

d) A instrucción do expediente deberase acordar nun prazo inferior a dez días dende

que se tivo coñecemento dos feitos ou conductas merecentes de corrección.

e) Unha vez instruído o expediente, darase audiencia ao alumno e tamén aos pais ou

titores, se fose menor de idade, comunicándoselle-los feitos que Ile son imputados e

as correccións que se propoñen. O prazo de instrucción do expediente non será

superior a sete días.

f) Para a instrucción do expediente, serán escoitados o profesor titor, o delegado e os

profesores do grupo. Asemade, estimase necesario un informe psico-sociolóxico e

familiar.

g) Ó inicio da incoación, a tramitación e a resolución do expediente seranlle

comunicadas ao Servicio de Inspección Técnica.

h) A resolución do procedemento deberá producirse nun prazo máximo dun mes

dende a data de iniciación do mesmo. Contra a resolución do consello escolar,

poderá interpoñerse recurso ordinario diante do Delegado Provincial de Educación,

segundo a Lei 30/92 (BOE de 26 de novembro) de Réxime Xurídico das

Administracións Públicas e do Procedemento Administrativo Común. A resolución das

reclamacións farase nun prazo de quince días dende a súa presentación.

i) Para a resolución da sanción, será suficiente a maioría simple da Comisión de

23

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 24 de 37 Proxecto Educativo de Centro

convivencia nos casos de faltas leves. Nas faltas graves ou moi graves, precisarase a

maioría simple de todo o consello escolar.

j) Calquera resolución do Consello Escolar sobre un expediente previamente

instruído deberá ser motivada.

VI) FUNCIONAMENTO DOS ÓRGANOS DO CENTRO

1) Órganos unipersoais

Equipo directivo:

A elección, competencias, cese e funcionamento destes órganos unipersoais atópanse

regulados nos capítulos 10 e 20 do título II do Regulamento Orgánico dos institutos de Ensino

Secundario, polo que non é preciso maior comentario. Non obstante, pódense salientar algúns

aspectos que poden contribuír o cumprimento dos ideais expostos no PEC.

Os compoñentes do equipo directivo, de acordo coas normas vixentes, deben

procurar unha comunicación directa, áxil e regular cos órganos colexiados do

centro.

O equipo directivo recibirá aos membros da comunidade educativa, sempre

que estes o soliciten.

2) Órganos colexiados

a) Consello escolar

A composición, elección e renovación do consello escolar, así como as súas

comisións e atribucións, están reguladas no capítulo 3 1, sección 11, do título 11

do devandito regulamento orgánico.

Convén, non obstante, lembrar unha serie de aspectos:

Dentro do consello escolar debe haber dúas comisións que terán a finalidade e

a atribución de tramitar e preparar para o pleno os asuntos da súa

competencia:

A comisión de administración e economía, a cal posuirá as seguintes

competencias:

decidir sobre a admisión de alumnos;

aproba-lo proxecto de orzamento do instituto;

renovar e conserva-las instalacións e o equipamento;

24

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 25 de 37 Proxecto Educativo de Centro

supervisa-las actividades administrativas.

A comisión de convivencia: Estará formada por un profesor, un alumno, un pai

e o director ou persoa en que este delegue. As súas funcións serán:

Adopta-las medidas necesarias para garanti-los dereitos dos alumnos e

impedi-la comisión de feitos contrarios ás normas de convivencia do centro

mediante unha comunicación directa e constante cos país ou responsables

legais dos alumnos.

Realiza-las tarefas que lle encomende o Consello Escolar en asuntos de

convivencia e disciplina; por exemplo, redacta-lo informe anual sobre

aplicación das normas de convivencia.

Presentar propostas para a resolución de problemas e faltas leves que

afecten á convivencia no centro.

Participar na elaboración e revisión das normas de convivencia.

Reunirase sempre que os problemas de convivencia o requiran.

As reunións do consello escolar celebraranse, como mínimo, unha vez ó

trimestre e sempre que o convoque o director ou o solicite, polo menos, un

tercio dos seus rnembros. En todo caso, será preceptiva, ademais, unha

reunión a principio do curso e outra ó final do mesmo” (art. 69 do regulamento

citado). O mesmo pode dicirse das súas comisións, coa particularidade de que

a comisión de convivencia pode ser convocada tamén polo xefe de estudios.

Todas estas reunións celebraranse fóra do horario lectivo, en horas nas que

tódolos membros poidan asistir, e irán precedidas dunha convocatoria nominal

a cada un dos membros, polo menos con 48 horas de antelación, coa orde do

día a tratar e achegando, no seu caso, os documentos a debater.

Excepcionalmente, e por razóns de urxencia, a comisión de convivencia pode

reunirse durante os recreos, sempre e cando a presencia dos membros e os

asuntos a tratar non impidan a asistencia ás clases.

As decisións do pleno e das comisións do consello escolar adoptaranse por

maioría simple dos presentes, a excepción dos casos contemplados na

lexislación vixente. O presidente dirimirá o empate co seu voto de calidade.

b) Claustro de profesores

Tanto a súa composición como as súas competencias están reguladas no

capitulo 3º, sección 21, do título 11 do devandito regulamento orgánico.

Compre lembrar, así e todo, que:

Debe reunirse, polo menos, unha vez cada trimestre, e ao inicio e ao final do

25

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 26 de 37 Proxecto Educativo de Centro

curso. Pode ser convocado, ademais, a petición do director ou a solicitude dun

tercio, cando menos, dos seus membros. Asemade, no seu día, convocarase

un claustro extraordinario para coñece-las candidaturas á dirección e os

programas presentados polos candidatos. As reunións celebraranse fóra do

horario lectivo e en horas nas que todos os membros poidan asistir, xa que

están obrigados a facelo. As convocatorias irán precedidas por unha

convocatoria nominal a cada un dos membros, polo menos con 48 horas de

antelación, coa orde do día a tratar e cos documentos que se vaian debater.

Os debates dos documentos, especialmente os do PEC e os curriculares,

serán previamente analizados e discutidos nas reunións dos departamentos e

as súas conclusións serán posteriormente presentadas e sometidas a votación,

se procede, no claustro. Deste xeito, a participación e a profundización nos

temas serán maiores, e a tramitación, máis rápida.

As decisións nas que se requira votación, tomaranse por maioría simple dos

presentes.

Os representantes do claustro de profesores no consello escolar terán total

autonomía á hora de tomar decisións neste; pero deben manifestar cal é a

opinión maioritaria do claustro de profesores nos casos en que este é

previamente consultado e procurar ser o máis feles posible a ela.

3) Órganos de coordinación docente

a) Comisión de coordinación pedagóxica.

A organización desta comisión está recollida no capítulo y do RD. dos lES da nosa

comunidade.

Esta comisión reunirase como mínimo unha vez ao mes, durante o horario lectivo. Será

a dirección a que estableza antes do comezo do curso a hora de reunión, que figurará nos

horarios dos membros. Celebrará igualmente unha sesión extraordinaria ao comezo e fin de

curso e cantas outras se consideren oportunas a petición dun tercio dos seus compoñentes.

As decisión adoptaranse por maioría simple dos presentes.

Son competencias da CCP:

Establece-las directrices xerais para elaborar os PCC correspondentes a cada

unha das etapas que se impartan no centro (e centros de primaria adscritos)

así como os PC dos ciclos formativos de formación profesional, atendendo á

coordinación entre as diferentes etapas e ciclos, asegurando a súa coherencia

co PEC e PXA, tamén será competencia da CCP o establecemento das

directrices xerais para elabora-las programacións didácticas e do plan de

orientación titorial e de orientación académica e profesional.

Elabora-las propostas de modificación dos proxectos curriculares durante o

26

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 27 de 37 Proxecto Educativo de Centro

mes de xuño, á vista das memorias dos departamentos didácticos. As

propostas serán analizadas e aprobadas, se é o caso, polo claustro no mes de

setembro. Modificacións que respectarán á organización dos contidos seguidos

polos alumnos que iniciaron os seus estudios anteriormente.

Durante o mes de setembro, antes do comezo das actividades lectivas, a CCP,

tendo en conta as suxestións do Xefe de Estudios, proporá ó Claustro de

Profesores, para a súa aprobación as datas de avaliacións e das probas

extraordinarias, que se recollerá no plan de acción titorial.

b) Departamentos didácticos

“Os departamentos didácticos son os órganos básicos encargados de organizar e

desenvolver as ensinanzas propias das áreas, materias ou módulos profesionais

correspondentes, e as actividades que se lles encomenden, dentro do ámbito das súas

competencias” (Artigo 71 RO dos lES).

Departamentos a constituír (Art.53,c do RO dos IES)

Composición (Art. 72 do RO dos IES)

Competencias (Art. 73 do RO dos IES)

Designación do Xefe de departamento (Art 74 do RO dos IES)

Competencias do Xefe de departamento (Art. 75 do RO dos IES)

Cesamento do Xefe de departamento (Art. 76 do RO dos IES)

c) Departamento de orientación

Este departamento é o órgano encargado de elaborar e coordina-la orientación

educativa e profesional dos alumnos e o plan de acción titorial.

Composición (Art. 54 do RO dos IES)

Competencias (Art. 55 do RO dos IES)

Designación do Xefe de departamento (Art. 56 do RO dos IES)

Competencias do Xefe de departamento (Art. 57 do RO dos IES)

O Departamento de Orientación reunirase, como mínimo, unha vez ó mes; convocará

periodicamente ós titores de cada etapa, ciclo ou modalidade do ensino, e, en colaboración con

estes e o Xefe de Estudios, fará un seguimento do desenrolo integral do alumnado.

d) Titorías.

Dentro dos obxectivos do PEC do centro, e obedecendo ás necesidades do novo

sistema educativo, aparece recollida a figura do titor como unha peza esencial a hora de

encarreira-la orientación persoal académica e profesional do alumnado do centro, xa sexa a

27

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 28 de 37 Proxecto Educativo de Centro

nivel individual ou grupal, mostrando unha serie de aptitudes (capacidade de comunicación,de

comprensión ... ) e así lograr o fin pretendido da actividade titorial.

O profesor- titor debe contar co apoio, actuando de forma coordinada, do resto dos

profesores que impartan algunha materia no curso do que é titor, do equipo directivo e do resto

de profesores do centro, sen esquecernos das familias e o contexto socioeconómico do centro

en xeral.

Segundo aparece recollido no Regulamento orgánico dos institutos de educación

secundaria, Orde do 1 de agosto pola que se dictan as instruccións para o desenvolvemento do

Decreto 324/1996, publicado no D.O.G.A do 2 de setembro de 1997, no artigo 58, para a

designación como titor terase en conta:

Que o profesor-titor implanta unha materia común a tódolos alumnos do grupo.

No primeiro ciclo da E.S.O, asignarase a titoría preferentemente aos mestres

que impartan clase á ditos grupos.

No caso dos alumnos de diversificación da E.S.O o labor de titor será realizado

por un profesor que imparta docencia a todo o grupo do programa, quen se

coordinará cos titores dos grupos de referencia.

Titores específicos para alumnos que requiran unha atención especial

(alumnos que non alcanzan a totalidade dos obxectivos, con materias

pendentes,...), sempre que existan profesores dispoñibles.

Titores encargados de tarefas de coordinación ou atención de servicios de

interese para o centro, estean ou non recollidas no R.R.I, tarefas propostas

pola dirección do centro.

Os horarios de titoría:

Dúas horas semanais, unha dedicada ós alumnos (esta dentro do horario

lectivo) e outra hora de atención ós pais.

Funcións do Profesor-titor.

En relación co alumnado:

(i) Axudar e asesorar no aprendizaxe do alumno e do grupo.

Aconsella-las normas disciplinarias para a clase, ou un alumno en

concreto. Facilita-la participación do alumnado no centro.

(ii) Coñece-lo rendemento académico, nivel de cohesión e

participación do seu grupo. Facer de mediador entre o alumno, o grupo

e o centro.

(iii) Coñece-lo ambiente familiar e entorno social do tutelado.

(iv) Presidi-la sesión de avaliación, ou todo tipo de reunións

convocadas en relación co grupo; encargarse de cubri-la

documentación necesaria en relación co grupo. Orientación e

asesoramento do alumno respecto as súas posibilidades académicas e

profesionais.

28

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 29 de 37 Proxecto Educativo de Centro

(v) Participar no desenvolvemento do Plan de Acción Titorial e nas

Actividades de Orientación, baixo a coordinación do Xefe de Estudios e

en colaboración co Departamento de Orientación.

(vi) No caso dos ciclos formativos, realizará o seguimento

educativo do módulo de Formación en Centros de Traballo, en

coordinación co coordinador de formación en centros de traballo e co

responsable asignado a estes efectos pola empresa.

(vii) Atenderá periodicamente, no centro educativo, aos alumnos

que durante o período de formación en centro de traballo, presentan

dificultades de aprendizaxe e valorar o desenvolvemento das

actividades do programa de formación.

(viii) Relación periódica co responsable designado no centro de

traballo, que emitirá un informe de avaliación do módulo.

En relación coa familia:

(i) Manter relacións periódicas cos pais, en grupo e

individualmente, co fin de informarlles sobre o rendemento académico,

características persoais ou psicolóxicas do alumnado, para solicita-la

información necesaria e esclarecer problemas que se vaian

establecendo. E aconsellable informar aos pais dos alumnos a partir de

tres materias suspensas.

(ii) Facilita-la conexión do centro co ambiente familiar

En relación co Orientador:

(i) Manter relacións constantes co fin de recibir do Orientador

asesoramento e a formación psicopedagóxica adecuadas a súa

función titorial.

(ii) Aporta-la información demandada polo orientador, ou

colaborar na súa consecución.

Unha vez que a dirección cubra as necesidades que estime oportunas, os profesores

sen titoría, en colaboración co vicedirector e co departamento de actividades complementarias

e extraescolares, poderán organizar en horas non lectivas, sempre que así o manifesten,

actividades deportivas, artísticas, etc., que se recollerán no programa do centro.

e) Coordinación de formación en centros de traballo

A figura do coordinador de FCT créase no curso 2000-2001 ó acadar o centro dous

grupos de ciclos formativos, un de grao medio (Laboratorio) e outro de grao superior

29

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 30 de 37 Proxecto Educativo de Centro

(Educación Infantil).

Constitución: Art. 78º e 81º do R.O. dos IES.

Designación e cese do coordinador: Art. 79º e 81º do R.O. dos IES.

Competencias: Art. 80º do R.O. dos IES

f) Equipo de normalización lingüística

Tendo en conta a situación do galego no noso centro, faise necesaria a creación e a

actividade do equipo de normalización que vele pola implantación cada vez maior da lingua.

Os datos extraídos da última enquisa realizada no centro non inducen ao optimismo

sobre o seu futuro. Pode observarse, por unha banda, que, segundo os alumnos, a lingua

habitual no seu medio familiar é o galego nun 39%, o castelán no 61% restante; e por outra,

que, unha vez que entran no centro situado nunha zona onde predomina o uso do castelán, o

galego diminúe no seu uso habitual ata o 28%. Tendo en conta o anterior, deberíase considerar

un obxectivo, sen desdeñar o castelán que o galego continuase a ser a lingua habitual dese

39%. Para iso, debería aumentar o número de profesores que imparten as súas materias en

galego- na actualidade segundo a mesma enquisa, só o fan entre o 10 e o 25%- lémbrese unha

vez mais que na ESO, se impartirán en galego as áreas de Ciencias Sociais e Ciencias da

Natureza, ademais da optativa ofertada polo centro ou as referidas as ciencias

medioambientais ou saúde e que na formación profesional, recibirá ensino en galego nas áreas

de coñecemento teórico-práctico que faciliten a súa integración socio-laboral, e no novo

Bacharelato: no primeiro curso como materia común a filosofía e unha materia específica de

cada modalidade; no segundo curso como materia común a historia e dúas materias

específicas; así mesmo serán impartidas en galego algunhas optativas. (Normalización

lingüística LOXSE. Decreto 247/1995. DOG 15/09/95).

A composición e as competencias do equipo de normalización están definidas no

regulamento orgánico dos I.E.S. no capítulo VII.

O equipo de normalización lingüística debe reunirse, alomenos, unha vez ao trimestre.

g) Departamento de actividades complementarias e extraescolares.

Este departamento é o órgano encargado de promover e coordinar todas aquelas

actividades culturais e deportivas, que dentro do horario lectivo ou fora del, estean organizadas

polo centro. A súa composición será a seguinte:

Vicedirector.

Un profesor de cada etapa.

A persoa responsable da biblioteca.

O coordinador do E.N.L.

O delegado de centro representante dos alumnos.

O representante da asociación de alumnos.

30

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 31 de 37 Proxecto Educativo de Centro

Algún profesor dos departamentos didácticos, dependendo da actividade.

Este departamento reunirase, alomenos, unha vez ao trimestre.

As competencias e funcións deste órgano están recollidas no RO dos IES no capítulo

III.

h) Representación do alumnado

Delegados de alumnos.

A participación do alumnado é básica e importante para o bo funcionamento do centro,

e así aparece recollido na normativa ó respecto, e así aparecerá recollida neste documento.

Partindo deste dereito irrenunciable, a normativa ó respecto se recolle no Real Decreto

7321995 do 5 de maio, B.O.E do 2 de Xuño, vixente en Galicia dende o 25 de outubro:

“Os dereitos e deberes dos alumnos e as normas de convivencia nos centros”:

Artigo 19 punto 1.:”Os alumnos teñen dereito a participar no funcionamento

e na vida dos centros, na actividade escolar e na xestión dos mesmos, de

acordo co disposto na Lei Orgánica reguladora do Dereito á Educación e

nos respectivos Regulamentos Orgánicos”.

No punto 2 do mesmo artigo di: “A participación dos alumnos no Consello

Escolar, ou outros órganos de goberno que, no seu caso se establezan,

realizarase de acordo cas disposicións vixentes ó respecto”.

No artigo 20: “Os alumnos teñen dereito a elixir, mediante sufraxio directo e

secreto, ós seus representantes no Consello Escolar e ós seus delegados

de grupo nos termos establecidos no Regulamento Orgánico”.

No artigo 23: “Os alumnos teñen dereito a asociarse, creando asociacións,

federacións e confederacións de alumnos, que poderán recibir axudas

conforme ás normativas vixentes. Igualmente teñen dereito a constituír

cooperativas nos termos previstos na lei 3/1987 do 2 de abril, Xeral de

Cooperativas.

No artigo 24: “Os alumnos poderán asociarse unha vez rematada a súa

relación co Centro, ó remate da súa escolarización, en entidades que

recollan a antigos alumnos e colaborar a través delas no desenvolvemento

das actividades do Centro”.

Artigo 25: “Os alumnos teñen dereito a seres informados polos membros

da Xunta de Delegados e polos representantes das asociacións de

alumnos tanto das cuestións propias do seu centro como das que afecten

a outros centros docentes e sistema educativo en xeral.”

Artigo 27: “Os alumnos teñen dereito a ,manifestar a súa discrepancia

respecto ás decisións educativas que lles afecten. Cando a discrepancia

revistan carácter colectivo, a mesma será canalizada a través dos

31

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 32 de 37 Proxecto Educativo de Centro

representantes dos alumnos

Na forma que aquí se establece a participación do alumnado é un dereito, pero tamén

debe entenderse como un deber:

Artigo 40: “Os alumnos teñen o deber de participar na vida e

funcionamento de centro “.

O “Regulamento Orgánico dos Institutos de Educación Secundaria”(Decreto 324/1996,

do 26 de xullo, D.O.G.A do venres 9 de agosto), no artigo 120 titulo VII “Asociacións de Pais e

asociacións de alumnos”:

“Nos Institutos de Educación Secundaria poderán existir, de acordo coa

lexislación vixente, as asociacións de pais de alumnos e asociacións de

alumnos “

No punto 2 do mesmo artigo recolle como funcións destas asociacións:

Elevar propostas ó Consello Escolar para a elaboración do Proxecto

Educativo e ao equipo directivo para a elaboración da programación xeral

anual.

Informar ó Consello escolar daqueles aspectos da marcha do Instituto que

consideren oportunos.

Informar ós asociados da súa actividade.

Recibir información, a través dos seus representantes no Consello Escolar

por iniciativa propia ou por petición deste.

Elaborar propostas de modificación do regulamento de réxime interior.

Formular propostas para a realización de actividades complementarias

que, unha vez aceptadas, deberán figurar na programación xeral anual.

Coñece-los resultados académicos referidos ó centro e a valoración que

deles realice o Consello Escolar.

Recibir un exemplar da programación xeral anual, do proxecto educativo,

dos proxectos curriculares de etapa e das súas modificacións.

Documento de organización do centro, que incluirá a estructura orgánica

do instituto, a estatística de principio de curso e a situación das instalacións

e do equipamento.

Xunta de delegados de alumnos:

No Regulamento Orgánico dos Institutos de Educación Secundaria D.O.G. do venres 9

de agosto de 1996), no título V, artigo 107:

“Nos institutos de educación secundaria existirá unha xunta de delegados integrada

polos representantes dos alumnos e alumnas dos distintos grupos e polos representantes dos

alumnos no Consello Escolar”.

32

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 33 de 37 Proxecto Educativo de Centro

No artigo 108: “A xunta de delegados estará presidida por un dos seus membros

elixidos entre os seus componentes”.

As competencias do delegado que presida a Xunta, serán (artigo 109):

Convoca-las reunións que se precisen.

Presidi-las reunións e coordina-las mesmas.

Responsabilizarse de que se levante acta das reunións.

Facer chega-las propostas da Xunta de delegados ós distintos órganos de

dirección ou coordinación didáctica do centro.

Como funcións propias da Xunta (artigo 112):

Elevar ó equipo directivo propostas para a elaboración do proxecto

educativo do instituto por propia iniciativa ou por petición daquel.

Informar ós representantes dos alumnos no consello Escolar dos

problemas de cada grupo, curso ou etapa.

Recibir información dos alumnos e alumnas do Consello Escolar sobre os

temas tratados nel (sempre e cando non afecten á intimidade da persoa,

ou a normal desenvolvemento da actividade do centro), e das

confederacións, federacións estudiantís e organizacións xuvenís

legalmente constituídas.

Elaborar informes para o Consello Escolar por iniciativa propia ou por

petición deste.

Elaborar propostas de modificación do Regulamento de Réxime Interno,

dentro do ámbito das súas competencias.

Informar ós alumnos e alumnas do centro das actividades da xunta de

delegados.

Formular propostas ó Xefe ou Xefa de Estudios para a elaboración dos

horarios e ó Xefe ou Xefa de Departamento do actividades

complementarias e extraescolares para a organización das mesmas.

Debate-los asuntos que vaia trata-lo Consello Escolar no ámbito da súa

competencia e elevar propostas de resolución ós seus representantes nel.

Respecto ás reunións desta Xunta, artigo 110:

A xunta de delegados poderá reunirse en pleno ou, cando a natureza dos problemas o

faga máis conveniente, en comisións que reúnan os delegados dun curso ou dunha das etapas

educativas que se impartan no instituto, logo do coñecemento do director ou directora e sen

que isto implique alteración no normal desenvolvemento das actividades docentes.

Dentro das súas competencias (artigo 113 do Regulamento Orgánico dos Institutos de

Educación Secundaria) a Xunta de delegados, en pleno ou en comisións, deberá, cando o

solicite, ser oída polos órganos de goberno do Instituto, nos asuntos que requiran a súa

33

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 34 de 37 Proxecto Educativo de Centro

atención e, especialmente:

Celebracións de probas e exames.

Establecemento e desenvolvemento de actividades de participación de

tódolos profesores e profesoras.

Presentación de alegacións e reclamacións nos casos de abandono ou

incumprimento das tarefas educativas por parte dalgún membro do equipo

docente do instituto.

Alegacións e reclamacións sobre a obxectividade e eficacia na valoración

do rendemento académico dos alumnos e alumnas.

Propostas de sancións ós alumnos e alumnas pola comisión de faltas que

leven aparellada a incoación de expediente.

Propostas de libros e material didáctico que sexa obrigatorio utilizar no

instituto.

Outras actuacións e decisións que afecten de modo específico ós alumnos

e alumnas do centro.

O centro, sobre todo o xefe ou xefa de estudios, facilitará á Xunta de delegados un

espacio adecuado para que poidan celebra-las súas reunións (artigo 115 do Regulamento

Orgánico dos Institutos de Educación Secundaria, punto 2).

Delegados de grupo:

Cada grupo do centro terá o seu delegado (artigo 111, puntos 1, 2 e 3):

Cada grupo de alumnos elixirá, por sufraxio directo, secreto e non

delegable durante o primeiro mes do curso escolar, un delegado de grupo,

que formara parte da xunta de delegados. Elixirase tamén un subdelegado,

que substituirá o delegado en caso de ausencia ou enfermidade e apoialo

nas súas funcións.

As eleccións de delegados e subdelegados, así como a do delegado que

presida a Xunta de delegados, convocaraas o xefe ou xefa de estudios, en

colaboración cos titores de cada un dos grupos e os representantes dos

alumnos no Consello Escolar.

No caso de ser revogada a designación do delegado ou subdelegado de

grupo, tras un informe detallado dirixido ó titor ou titora do grupo, pola

maioria do grupo que os elixiron. Tra-lo cal se poderanse convocar novas

eleccións nun prazo de 15 días (as normas para a elección serán as

mesmas co establecido nos apartados anteriores). Artigo 115 do

Regulamento Orgánico dos Institutos de Educación Secundaria.

Funcións dos delegados de Grupo (artigo 114, D.O.G do 9 de agosto de 1996):

34

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 35 de 37 Proxecto Educativo de Centro

Asistir ás reunións da xunta de delegados e participar nas súas

deliberacións.

Expoñer ás autoridades académicas as suxestións e reclamacións do

grupo ó que representan.

Fomenta-la convivencia entre os alumnos e alumnas do seu grupo.

Colaborar cos profesores e profesoras e o equipo directivo do instituto para

o seu bo funcionamento.

Coidar da adecuada utilización do material e das instalacións do instituto.

No caso de non cumprir cas súas funcións, un delegado poderá ser sancionado

conforme aparece recollido no artigo 115 do Regulamento Orgánico dos Institutos de

Educación Secundaria.

Delegados de etapa:

Atendendo a existencia neste centro de diferentes etapas ou niveis educativos(E.S.O,

B.U.P, F.P “Xardín de Infancia”, Ciclo Superior de Educación Infantil,...) e ás que se prevén no

futuro, a elección dos seus representantes farase conforme ás bases para a elección de

delegados de grupo e xunta de delegados, respecto ó número de representantes de cada unha

das etapas será proporcional ó número de alumnado de cada unha das etapas existentes no

centro.

Respecto ás súas funcións (sempre en coordinación cos delegados do grupo de cada

unha das etapas ás que representen, Xunta de delegados,...):

Propostas de libros e material didáctico (referidos á súa etapa) que sexa

obrigatorio no centro.

Colaborar cos profesores e profesoras que impartan docencia na etapa da

que sexan delegados.

Colaborar co equipo directivo, delegados de grupo, xunta de delegados,

consello escolar (sobre todo a través dos representantes de alumnos nesta

asemblea) para o bo funcionamento do instituto.

Presentar reclamacións e alegacións no caso de abandono ou

incumprimento das tarefas educativas por parte dalgún membro do equipo

docente do instituto. Estas reclamacións serán presentadas ante a Xunta

de delegados.

Presentar alegacións e reclamacións sobre a obxectividade e a eficacia na

valoración do rendemento académico dos alumnos e alumnas da etapa

que representen, as cales se farán por medio da Xunta de Delegados.

Escoitar ós delegados de cada un dos grupos existentes na etapa da que

sexan representantes, sen entorpece-lo dereito xa recollido no apartado

correspondente respecto ós delegados de grupo.

35

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 36 de 37 Proxecto Educativo de Centro

Tódalas funcións dos delegados de etapa estarán en coordinación cos

demais representantes de alumnos no centro.

Para as posibles sancións ós delegados de etapa (por incumprimento das súas

funcións ou outros motivos), seguirase o disposto no artigo 115 do Regulamento Orgánico dos

Institutos de Educación Secundaria (DOG do 9 de agosto de 1996).

Delegado e subdelegado de centro

O delegado e o subdelegado do centro serán elixidos por maioría simple entre os

delegados de etapa e os representantes dos alumnos no consello escolar, en votación directa e

secreta presidida poio director ou directora do centro.

Funcións do delegado do centro:

Convocar e presidi-la xunta de delegados.

Responsabilizarse do cumprimento das funcións atribuídas á Xunta de

delegados.

Asistir, en representación da xunta de delegados, ás reunións dos órganos

de goberno e dos órganos colexiados cando se requira a súa presencia.

Colaborar na consecucións dos obxectivos propostos polo centro.

Participar no departamento de actividades complementarias e

extraescolares.

VII) ORGANIZACIÓN DE RECURSOS E MEDIOS

1) Recursos materiais.

Os recursos materiais inclúen os distintos tipos de recursos, agás os humanos,

existentes no centro: aulas, laboratorios, biblioteca, instalacións deportivas, mobiliario, material

didáctico en xeral e os medios económicos dispoñíbeis.

O secretario ten as competencias da custodia, mantenimento e disposición dos medios

ou recursos materiais. É a comisión administrativa e económica a que aproba, en primeira

instancia, os presupostos e criterios para o uso das instalacións e dos recursos materiais.

A comunidade social do entorno do centro terá acceso ao uso dos locais e dos recursos

en horario non lectivo, cunhas garantías mínimas:

a) Prioridade do uso por parte do alumnado do centro.

b) Autorización previa por parte da dirección do centro.

c) Esixencia de responsabilidade por posíbel deterioro das instalacións ou medios

36

IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 37 de 37 Proxecto Educativo de Centro

usados.

2) Organización dos espacios.

A organización espacial condiciona a metodoloxía. A metodoloxía activa e experimental

das áreas ou materias da ESO, do Bacharelato ou dos Ciclos formativos esixe unha nova

organización dos espacios.

A tradicional concepción da aula como espacio permanente onde se imparte a materia

a un determinado grupo combínase coa distribución de aulas destinadas a impartir

determinadas materias: aula de CC. Naturais, de Idiomas, de Música, de Tecnoloxía, etc.

3) Distribución do tempo.

O horario semanal de cada unha das materias está fixado legalmente, cabe sen

embargo a posibilidade de flexibilizar a duración dos períodos lectivos e de distribuír o tempo

de cada unha das materias de xeito diferente. Especialmente nas áreas mais experimentais

darase opción a distribuír o tempo en períodos lectivos de mais dunha hora, pola perda de

tempo que supoñen os desprazamentos e a preparación e recollida do material empregado. En

canto aos horarios do profesorado, é necesario reservar o día e a hora destinados ás reunións

da comisión e subcomisión de coordinación pedagóxica e dos departamentos didácticos.

VIII) LEIS

Real Decreto de Dereitos e Deberes dos Alumnos e Normas de Convivencia

(BOE 2 de Xuño de 1995).

Lei 30/1992 (BOE de 26 de novembro), de Réxime Xurídico das

Administracións Públicas e do Procedemento Administrativo Común sobre a

Instrucción de Expedientes Sancionadores.

37