"Impunidad: síntomas de un Estado ausente [DFensor Noviembre, 2011]

7/31/2019 "Impunidad: sntomas de un Estado ausente [DFensor Noviembre, 2011]

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L m n y l r t r l l Jess RodRguez zepeda

R n r l m n : l r v l m m n y l lm l m t l n l tr

MigueL Rbago doRbeckeR

11 I p i : e E e ef ens r

R E v I s t a d E d E R E c h o s h u m a n o s - n o v I E m B R E d E 2 0 1 1


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C O N T E N I D O

o yebate

D I R E C T O R I O

6 L

Jess Rodrguez Zepeda

12 A P J

Ivn Garca Grate

17 R :

Miguel Rbago Dorbecker

27 V : M

Alejandro Jurez Zepeda

E 2 S E :

N 11, ix, b 2011

rgano o cial de di usin de la Comisinde Derechos Humanos del Distrito Federal

PresidenteL Go z z P

ConsejoM r B rq Mo S o Cor r C zD Dr r G rrM E r o F M zP r G H rr rEr o L z Por o V rN R r z H r zC r o Ro E oJo Wo r K r kow ky

Visitaduras generalesPrimera M r o Er o P r S z

Segunda Ro S D rTercera L J z B oCuarta G C r r R r z

Contralora nternaRo M r Cr z L ro

SecretarasEjecutiva Jo L G rr z E oVinculacin con la Sociedad Civile Incidencia en Polticas PblicasJo A o o G r B r z

Consultora General JurdicaF r o Fr o Coro o Fr o

irecciones generalesQuejas y OrientacinA o o G r C o*AdministracinIr A r H rr rComunicacin por los Derechos HumanosH o Mor G Educacin por los Derechos HumanosP z E q P

ireccin Ejecutiva de SeguimientoMo rr M R zo Ro r z

Centro de nvestigacin plicada en erechos HumanosM M r z P

Secretara Particular de la PresidenciaG r G rr z R z

CoordinacionesAsesores M r Jo Mor G r Interlocucin Institucional y LegislativaSo G L z A oTecnologas de Informacin y Comunicacin Ro o o Torr V zq zServicios Mdicos y PsicolgicosS r o R r Cr z*Instituciones de Derechos Humanos L o r o M r B oRelatoras G r r o S r S r zServicio Pro esional en Derechos HumanosR r o A. Or Sor o*

* E r o o

rgano o al e us n mensual e la cdhdf nmero 11, ao ix, nov embre e 2011.N I N D A S E P : 04-2003-112814201500-102. N

C L T : 12792 C L C : 10364, CC P R I S G .

Comit editorial: M E P S , R S D , L J B , G CR , R M C L , J L G E , J A G B , I A H ,H M G , P E q P ,A G C, M M R R , M M

P G S S .

Editor resposable: A N C . Cuidado de la edicin: B L R . Diseo y Formacin: M EL S , A L G C G A A . Coordinacin de contenidos, investigacin yredaccin: K T F . Correccin de estilo: H M B K R F H .

Crditos de Imgenes: M R C , A G. A N , S B q D A C R (cdhdf).

P D G C D H cdhdf. L - q cdhdf.

I : I E P , S. A. C. V. (iepsa), S L 244, . P S J , . I09830 M , D. F. Suscripciones y distribucin: J q O T , .: 5229 5600, . 2027, . U1449, . F , A , . O , 01030 M , D. F. T : 3 500 . I M / P M . issn: 1665-8086.

Ejemplar de distribucin gratuita, prohibida su venta.

S .


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3N ro 11 - No r 2011

E , y , r o o r o q

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.Co o r o o o o o ,

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o; r y o o r r ABC H r o o;or o o ro C J r z; r 60 r o o

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o o y ro r r , o o o rr o o r z o or or z o y r

o o o o M o o o Fr r o, Co D r o H o

(cdhd ) o r o q r o r z o o o r r ro y r o r o

y ro o r , o o r r: r r r o r o o o ; o, o r

o orr o ; r r r, r r o o r .

Co o o r o y o o o r , q o y o o r o ro q rro o o r , r o o

y r r , o o o r ro r r y r r . Por r z

M o o o o q o r r r, ro r o q o r o o o. E o, o

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opinin

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6 R r o o- dfensor

opinin y b

L or impunidad r r r o , q ro ro y : r

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Rasgos de la mpun dad

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bJESS RODRGUEZ ZEPEDA*

* Coor or r r y o or o y ro or- or D r A o M ro o (uam), Iz .


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7N ro 11 - No r 2011

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En Mxico, donde diversos estudios ci ran los niveles nacionalesde impunidad en un altsimo 98.5% de los delitos susceptibles deregistro y donde a la vez slo se denuncia 21% de los delitoscometidos, la impunidad se convierte en el principal indicadordel racaso de la justicia retributiva.

1 VaseJ Ro r z Z ,Estado de derecho y democracia, M o, i e, 1996.


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8 R r o o- dfensor

opinin y b

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La mpun dad como agra o moral

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La impunidad constituye unagravio para los ciudadanosporque tiene que ver, en parte,con la incapacidad del Estadopara reconocer a las vctimascomo personas poseedorasde una identidad respetable ymerecedoras de reparacin porlos daos su ridos.

2 A Ho ,Crtica del agravio moral. Patologas de la sociedad contempornea, M o, ce/uam, 2009, . 262.3 C r. ibidem, . 267.


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10 R r o o- dfensor

opinin y b

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La mpun dad y lo pbl co

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, ,

y ,

5 M r o M r o, Lo o , M r o M r oet al., Los desafos del servicio profesional de carreraen Mxico,M o, cide/s p, 2006, . 37.

I l u s t r a i

n : "

A u s e n i a

" , M a r a

R o

r g u e z

C r u z / c d h d f .


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11N ro 11 - No r 2011

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status quo.


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12 R r o o- dfensor

opinin y b

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L r o o r r q , Po r J r o y

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Impun dad y Poder Jud c al

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b

y P JIVN GARCA GRATE*

* Pro or F C Po y So U r N o A o I ro r (uia).

1 L o o , o o r o, r o or o o r o , r o r , orq o

, ro o y, o r r o o o , o ro , o . Co o E o o y So ,Informe de Diane Orentlicher, experta independiente encargada de actualizar el

conjunto de principios para la lucha contra la impunidad, E/CN. 4/2005/102/A ., 18 r ro 2005.2 L F rr o ,Derechos y garantas. La Ley del ms dbil, M r , Tro , 2006, . 15.3 P r r o z o o o r o r o ro Bo r So S o , Sociologa jurdica crtica. Para un nuevo

sentido comn en el derecho, M r /Bo o , Tro /ilsa, 2009.


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13N ro 11 - No r 2011

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Cultura Constitucional: Legalidad, legitimi-dad de las instituciones y rediseo del Estado ( 0 ), I I -

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De acuerdo con la Segunda Encuesta Nacional de CulturaConstitucional de 2011, el principal problema en la imparticinde justicia en Mxico es la corrupcin ligada a la impunidad (22%),as como los jueces y uncionarios corruptos e incapaces (11.2 %).

4 Ibidem, . 109.5 Ibidem, . 113.6 Segunda Encuesta Nacional de Cultura Constitucional: Legalidad, legit imidad de las ins tituciones y rediseo del Estado, M o,

iij-unam/i e, 2011, o , o r 2011.


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14 R r o o- dfensor

opinin y b

7 Co o D r o H o ,Informe de la Relatora Especial sobre la independencia de los magistrados y abogados sobre sumisin a Mxico, A/HRC/17/30A .3, 17 ro o o , 18 r 2011.

8 Idem.9 Idem.10 Y o Bo r So S o , q o o o r11 L r o r o q r o r o r r o

o ro o Po r J , q or o o. S r o, C r Co o q o o r o r : r q r r

r o or o o o o , 10 r o o q yor o.

12 Bo r So S o ,op. cit., . 83.

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15N ro 11 - No r 2011

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13 K r A o r ,La poltica desde la justicia, M o, F o/Fo r , 2007, . 23-24.

I l u s t r a i

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C o r r u p i

n

" , M a r

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r g u e z



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16 R r o o- dfensor

opinin y b

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La impunidad generalizada y considerada como habitual enel sistema de justicia es consecuencia de un sistema de cienteen la investigacin de los delitos y de la existencia de continuosconfictos de competencia que obstaculizan la e ectiva respuestapor parte del Estado.

I l u s t r a i

n : "

C a s

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" , M a r

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r g u e z



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17N ro 11 - No r 2011

opinin y b

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MIGUEL RBAGO DORBECKER*

* Do or r o or U r S , E . Pro or or D rI ro r ,campus C M o. Co o: < .r o@ . >.


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18 R r o o- dfensor

opinin y b

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Se han emprendido polticas pblicas, programas, instituciones,presupuesto y discursos a avor de los derechos humanos;sin embargo, el incremento de stos contrasta pronunciadamentecon la constante violencia e impunidad observada en las callesy en los medios de comunicacin


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19N ro 11 - No r 2011

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nal de Cultura Constitucional: Legalidad,legitimidad de las instituciones y rediseo delEstado, z I I -

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1 Segunda Encuesta Nacional de Cultura Constitucional: Legalidad, legitimidad de las instituciones y rediseo del Estado, M o,iij-unam-i e, 2011, o , oo r 2011.

Fuente: Segunda Encuesta Nacional de Cultura Constitucional: Legalidad, legitimidad de las instituciones y rediseo del Estado, M o,iij-unam-i e, 2011.

Pr : L or or q E o o r r

or z r S o ro or r or :53%. Con un control civil:17.9%. Bajo el control tanto civil como militar: 18.9%.

Pr : S o r or zr o o ?

S:54.8%. No:30.3%.


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20 R r o o- dfensor

opinin y b

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Pr : D r r o o

Est en contra de la pena de muerte:40.8%. Est en contra de que se asesine a una persona que presuntamente pertenezca

or z r y r r40.2%.

Est en contra de que se torture a presuntos narcotra cantes para obtener infor-:39.5%.



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21N ro 11 - No r 2011

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2 L ro , o o z o y ro , o or q o r r o.VaseFr o I rr P o , Co r : Co r o

o r r r r Caso Lydia Cacho S r Cor J N , Cuestiones constitucionales, .2, 2009, . 427-470.

3 A o y W. P r r , A y D o r y? S R o L w Po or r Br z , P r R. K o y T( .),Democratic Brazil: Actors, Institutions and Processes, P r , P r U r y Pr , . 222.

4 D r o o o Po r J r o r o r y o or ro or r ro o q Po r J r .VaseC r o E zo o

M y r-S rr , L r ro , Poltica y gobierno, o . xvi, . 2, o r 2009, . 349-383.

Es el mbito penal en el quela impunidad o ende ms, yno slo a las vctimas directassino tambin a una sociedadsecuestrada por el miedo.


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22 R r o o- dfensor

opinin y b

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5 Pro r S r P y E o D r o-cide,Encuesta de victimizacin y efcacia institucional. In orme anual 2009,M o, cide, 2010, . 48.

Pr : Q o y?

Funcionarios pblicos:71%. Po o :23.2%. Po :21.9%. F o r o :15.1%. J :11%.

Ciudadana: 15.5%.



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23N ro 11 - No r 2011

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6 Por o, r r r o o zo ro o o or o o o or ro o . L r r o o o r o o r r r o r

o o , y q r o o r r o.Ibidem, . 59-60.7 E o z r 3.77% D r o F r y E o M o.Ibidem, . 76.8 E o o o R o Tr o, o o r o, o 6.72% o o q

. E o r r o o , y q 58.27% o o r q r .Ibidem, . 74.

9 S o 15.6% q r o r r , r q r 38.8% y o 29.86%.Ibidem, . 75.

Pr : C r q o o r r o r o?

Pocas: 52.7%. Ninguna:31%. Muchas: 10%.



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24 R r o o- dfensor

opinin y b

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10 H or M , F or C z: L r r , Nexos, . 403, o 2011, o , o 2 o r 2011.

I : "P ", M R


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25N ro 11 - No r 2011

Pr : C r o r M

Es equiparable a la legalidad:40.9%. Es una forma de poner orden:18.7%. Es una forma de respetar los derechos de las personas:16.6%. Es una forma de castigo:14.1%. Es una forma de garantizar la igualdad:6.4% .


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26 R r o o- dfensor

opinin y b

11 A L r M o , I r or r , Nexos, . 399, 2011, . 86-87.12 E ro o P o N o 12 yo 2011 o r orr y

r r or ro r y r o o o o ro o o ro o o r rz r . T r or y o . Do o o < :// o o or z. / o o - - - o

o- - z- o - -y- />, o 2 o r 2011.13 42.9% r o , r o o Segunda Encuesta Nacional de Cultura Constitucional: Legalidad, legitimidad

de las instituciones y rediseo del Estado, op. cit.

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z y Presuntoculpable -

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27N ro 11 - No r 2011

* D r or r O y, or z o r or oo lgbti q rro o r o M o y o.Vase< ://o y.or >, o

o r 2011.

Para Mario Al redo Hernndez, cmplicede muchas batallas an por ganar.

L o o o y o r o o o y o r r o, o z o o r o o

o, y, , r , r ro, r ro o r o r o o o r o r o . L r z

q r o r o o y o o o o o E o , q r r or q r oy o o o o r .

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A lgbti, . E

V :

MALEJANDRO JUREZ ZEPEDA*

opinin y b


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28 R r o o- dfensor

opinin y b

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21005

Q , q . O A

, lgbti. E

1 O o ro o y , La Quinta Columna, 3 yo 2011.2 S 19 o o o C , Prensa Latina Las Vegas, 21 r 2011.

La alta de diagnsticosprecisos sobre la magnitud de lahomo obia di culta el desarrollode protocolos de actuacin que,desde el sistema de justicia yel conjunto de las instituciones,permitan el combate a laimpunidad que la rodea.


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29N ro 11 - No r 2011

P J , N y E D H

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32/68

30 R r o o- dfensor

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33/68

31N ro 11 - No r 2011

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Para combatir la impunidad, es tan importantea nar los instrumentos legales y penalescomo generar, desde la sociedad civil, lasolidaridad que permita hacer rente comncontra la homo obia institucionalizada.

I : "D ", M R C /cdhdf.


34/68

F o t o g r a a : " O u l t a r "

, M a r a R o r g u e z C r u z / c d h d f .

accion


35/68


36/68

34 R r o o- dfensor

accion

34 R r o o- dfensor

A 18 aos de su creacin, la Comisin de Derechos Humanos del Distrito Federal ( cdhdf ) ha logradoconsolidarse como ejemplo de institucionalidad democrtica para los organismos del Estado Mexicano ensu conjunto, as como en un espacio de confanza para las y los capitalinos.

A z 8 cdhdf y , L G z z P , q

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18 cdh

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F o t o g r a

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37/68


38/68

36 R r o o- dfensor

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accion

F o t o g r a

a :

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39/68

37N ro 11 - No r 2011

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F o t o g r a

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A l e j a n

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C u e v a s

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/ c d h d f .


40/68

38 R r o o- dfensor

accion

38 R r o o- dfensor

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39N ro 11 - No r 2011

E , L G z z P , q D H D F (cdhdf) U

V D H , cdhdf

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.E cdhdf q U y cdhdf

Manual sobre la perspectiva psicosocial en la investigacin de derechos humanos, 0 C . A , M

q x ; y , q

y , y E cdhdf q x x

q M , q

cdhd

U V V H

accion


42/68

Re

Fo o r : or A r Go z z. M r o or ro N o J , C r o M o o, o E C r o, o Ay o L r , G rr ro.


43/68

erencia


44/68

erencias

42 R r o o- dfensor

E

y b **FELIPE GMEZ ISA*

Resumen

E

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, y , C I

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, , q

, , y,

* L o y o or r o or U r D o. E ro or r o r o r , o o or I o D r o H o P ro Arr , q

r o o y o r z .** L r o o o r o < ://www. o ro

oI ro r o-60. >, o 3 o r 2011.1 N. Ro -Arr z ,Impunity and human rights international law and practice, O or , O or U r y Pr , 1995.2 A. A. Po S z, L o o o r o o o , o y

, La impunidad en Centroamrica: causas y efectos, S Jo , Co , 1995, . 121-132.


45/68

43N ro 11 - No r 2011

, z

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z

y , -

C - M D

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L

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q

, y , A y C ,8

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, .9 E

3 Informe de Diane Orentlicher, experta independiente encargada de actualizar el conjunto de principios para la lucha contra la impunidad, E/CN.4/2005/102/A .1,8 r ro 2005, . 6.

4 D r y Pro r A V , Co r M D r o H o , A/CONF.157/23, V , 14 25 rr. 91.

5 Co o Pr o r o r , La cuestin de la impunidad de los autores de violaciones de los derechos humanos civiles y polti-cos. I or or o or M. Jo 1996/119 S o , E/CN.4/S .2/1997/20/R .1, 2

6 Co o r o r ro y ro o o r o o o r Informe de Diane Orentlicher, exper-ta independiente encargada de actualizar el conjunto de principios..., op. cit.

7 R o 60/147, 16 r 2005.8 H. M k, E o o o o r o o , Co r ro o o

D r o H o P ro Arr U r D o, 23 o r 2007.9 J. C r z,Derecho internacional y transiciones a la democracia y la paz. Hacia un modelo para el castigo de los crmenes pasados a travs de la expe-

riencia iberoamericana, M r , P r o , 2007.


46/68

erencias

44 R r o o- dfensor

y ,

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-

. E , C idh

y -

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Verdad, just c a y reparac n:ngred entes esenc ales de la

lucha contra la mpun dad

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El derecho a la verdad

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.

10 Jo Z q , Co ro r o o o y or r o r : r oTran-sitional justice. How emerging democracies reckon with former regimes, W o , D. C., U S I o P Pr , 1995, . 6

11 A. B r o Br o, I ro o , A. B r o Br oet al. ( .),The politics of memory. Transitional justice in democratizing societies, O or , O orU r y Pr , 2001, . 25.

12 Vase r o, r o ro ,Caso Trujillo Oroza .Bolivia, Reparaciones, S 27 r ro 2002, r C, . 92, rr. 100;Caso Cantoral Benavi-des .Per, Reparaciones, S 3 r 2001, r C, . 88, rr. 69;Caso de los Nios de la Calle (Villagrn Morales y otros).Guatemala,Reparaciones, S 26 yo 2001, r C, . 77, rr. 100; yCaso Bmaca Velsquez .Guatemala, Reparaciones, S 27 r

2002, r C, . 92, rr. 76.


47/68


48/68

erencias

46 R r o o- dfensor

. F , Cidh -

.

C C -,

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El derecho a la justicia

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El derecho a la reparacin

L

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15 Ibidem, rr. 275.16 D. F. Or r, S o : y o ro r o o o r or r , N. J. Kr z,op. cit., . 414 yss .17 Jo Z q ,op. cit., . 6 yss .


49/68

47N ro 11 - No r 2011

q -

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y ,

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.

18 B. H r, T o r r o : r o ro r ro , The right to reparation for victims of serious human rights violations, I r -o Co r , Br , U r y o L -U r y o A w r , 25 r ro 2005, . 9.

19 C. M r B r y D. P z Ro r ,Violencia, apoyo a las vctimas y reconstruccin social, M r , F o , 2000.20 Caso Masacre Plan de Snchez .Guatemala, Reparaciones, S 19 o r 2004, r C, . 116, rr . 49.12 y 90a).21 Vase o o r zo o J z S r o G r R r z r o , q r y r

r r o . U o q o o r ro Caso de la Comunidad Mayagna (Sumo) Awas Tingni .Nicaragua,S 31 o o 2001, r C, . 79.

I : "V ", M R


50/68

erencias

48 R r o o- dfensor

22 A r w U N o S o G o o I r o Co r 2006.

Conclus ones

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y -

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I l u s t r a i

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t e / c d h d f .


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49N ro 11 - No r 2011

erencias

b y b

M M *RESUMEN

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x . E , I q x J ,

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E I E , q . S

y y . C , I z

* L r or o r o r o y o o M o 1 15 o r 2010. E or o o o , o 3 o r 2011.


52/68

erencias

50 R r o o- dfensor

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q

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, - P

E , z

.F , I z

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-

y .

iv. Desafos al s stema jud c al

A. La creciente violencia e inseguri-dad debida al crimen organizado

5 . D , - q Mx -

x

- -

z . E

z y , y , M -

P , y y

y . E -, y -

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z , -, y

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5 . L z y ,

y , M

y y

. L E z

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53. P ,

y

.

B . La impunidad

54. L q y

Mx . E

1 D r r or , or o, r q o PoL , q o r r o.

2 VaseA/HRC/11/41, rr. 79.Vanse o Pr o o r o r ( r o 1o r o ro o ; y Pr o 17 o Pr o B o o r F

Co r o N o U o r Pr D o y Tr o D , r o C 27


53/68

51N ro 11 - No r 2011

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y

y - .

59. P , - - z

-

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y ).[]

vi. Acceso a la just c a

74. L ,

z

.

75. L y

,

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y

y , ,

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, y, y

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.

76. Mx

y z

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3 I or R or E A G r (A/65/274), rr. 79.


54/68

erencias

52 R r o o- dfensor

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A. Mujeres

77. S x -

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B . Pueblos indgenas

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vii. Conclus ones

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[]93. E E

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viii. Recomendac ones

[] x) Desa os al sistema judicial. R -

y


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53N ro 11 - No r 2011

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I l u s t r a i

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56/68

erencias

54 R r o o- dfensor

b **MXICO EVALA*

L r q ro

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o y o y o o . Loq o r r o ro o q o,

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* Vase, o 4 o r 2011.** L r o o o o , o 4 o r 2011.1 E (ivvi) or or S

q ro o r ro o M r o P o o . E o r ro o q or r o ro o ro r r

rr o o o ro o o . E o r r , o r fr . E o, o o o o o o , ci ra negra. P r r o, q r o r , q r o o q o z

q r o r r o o o r o o. Por r z , y o o z , M o E z ro o .


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55N ro 11 - No r 2011

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56 R r o o- dfensor

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I l u s t r a

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N a v a r r e

t e / c d h d f .


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58 R r o o- dfensor

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La tortura y olac n sexuala Valent na Rosendo Cant:

mpun dad

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6 Cor idh,Caso de la Panel Blanca (Paniagua Morales y otros) vs. Guatemala (Fondo), S 8 rzo 1998, r C, . 37, rr. 173.7 S o A I r o , Coor or A D r o H o y P Br I r8 Ro ro y o r q T o o

r o o y ro r .Vase , o 10 o r 2011.


61/68

59N ro 11 - No r 2011

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Pr nc pales mpactosps cosoc ales en las ct mas

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q

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- y z

z .L

, - -

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y y ,

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- .

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q

E :Ejemplaridad en el tejido co-munitario. L

q

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.Mentira y negacin institucio-nalizadas,

q q y

y

, x y

Posible bsqueda de justiciapor propia cuenta.

F : cdhm-T


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erencias

60 R r o o- dfensor

Incentiva al delito . L - q ,

, .

Conclus ones

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I l u s

t r a i

n : A n a

G . A

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N a v a r r e

t e / c d h d f .


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61N ro 11 - No r 2011

erencias

M trans :

y FRIDA GARCA Y ORALIA GMEZ*

L r r r , o o o o , o o r o . E r o r r

r r , Fr G r , q , ro M o. E o r r o o

ro r y o . S rr o r r q, r r o r y o . Y o

y r r o o o o o o y oq r o o o o o

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M F G . S y chica trans; 7 . Y 5 . C q ?, y . P

q . M : y z y , q : !. E

jotita uerte; y . N . P trans q

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,

* F G . O , G U C B ;

, ,


64/68

erencias

62 R r o o- dfensor

I l u s t r a i

n : A n a

G . A

l b a

N a v a r r e

t e / c d h d f .


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63N ro 11 - No r 2011

y/ - q

.Trans

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66/68

erencias

64 R r o o- dfensor

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x Mx . S , y -

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. L

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y q q

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Comisin de dereChos humanos

del distrito Federal

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t .: 5229 5600 x .: 1756

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Es deseable que el espritu impulsea la msica y a otras artes y ciencias y otras formas de hacer que renazcala vida; permitan a nuestro pas escaparde la pudricin que no es destinoinexorable. S que es un deseo pueril,

ingenuo, pero en l creo, pues he vistoque esa mutacin se concrete.

Miguel ngel Granados Chap

"Impunidad: síntomas de un Estado ausente [DFensor Noviembre, 2011]

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