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JORNAL DA REGIÃO OEIRAS Director: Paulo Parracho • 28 de Setembro a 4 de Outubro de 2016 Série IV • Edição N.º 96 • Ano XXI • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Distribuído com o

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JORNAL DA REGIÃO

OEIRAS

Director: Paulo Parracho • 28 de Setembro a 4 de Outubro de 2016Série IV • Edição N.º 96 • Ano XXI • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Distribuído com o

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INVESTIMENTO DE CINCO MILHÕESNA MELHORIA DA REDE ELÉCTRICAEDP Distribuição inaugura subestação de Barcarena

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Com as vendas a aumentarem para o dobro, de Janeiro a Agosto, o vinho de Carcavelos produ-zido pela Câmara de Oeiras na Quinta do Mar-quês registou, na presente colheita, uma quebra de cerca de 30% em termos de quantidade, mas a qualidade, essa, mantém-se.

Motivos de sobra para festejar, o que lar-gas dezenas de munícipes fizeram, na pas-sada quarta-feira (dia 21), a convite da autarquia, participando na já tradicional Festa da Vindima. Uma iniciativa revivalista e até sentimental

para muitos dos aderentes e que teve, desta feita, uma animação extra proporcionada pela recriação histórica da época em que o Marquês de Pombal explorava intensamen-te o potencial agrícola das suas quintas em Oeiras.

Bombeiros recebem apoio privadoUma companhia aérea privada, com sede em Paço de Arcos, decidiu angariar fun-dos internamente, no sentido de melho-rar os meios dos bombeiros locais. Um contributo que a corporação de Paço de Arcos recebeu de braços abertos, ainda por cima num ano particularmente crítico no combate aos fogos florestais.

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FESTA DA VINDIMA VALORIZA VINHO ‘VILLA OEIRAS’

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OEIRAS

Director: Paulo Parracho • 28 de Setembro a 4 de Outubro de 2016Série IV • Edição N.º 96 • Ano XXI • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Distribuído com o

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Joaquim de Almeidarelembra a mãe que morreu com Alzheimer

‘O Poder da Música’ é o mais recente filme protagonizado por Joa-quim de Almeida. Num enredo que abor-da o tema do Alzheimer, o actor portu-guês recorda a história da mãe, que sofreu da doença e acabou por morrer em 2007.

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4 28 de Setembro a 4 de Outubro de 2016 JORNAL DA REGIÃO

A tradicional Festa da Vindi-ma, que assinala anualmente a apanha das uvas que dão corpo ao vinho de Carcavelos ‘Villa Oeiras’, proporcionou, desta feita, uma viagem no tempo, através de uma recria-ção histórica dos trabalhos que decorriam nas vinhas do Marquês de Pombal em pleno século XVIII.

Em cima da charrete, a distinta dama de rosto delicado e ama-ciado com pó de arroz condes-cende em explicar às crianças em seu redor o que é uma jor-na e no fim do esclarecimento, manda-os ir trabalhar que ain-da há muita uva para apanhar. Infelizmente, não seria preciso recuar muito no tempo para encontrar verdadeiro trabalho infantil, mas a cena descrita não corresponde à realidade. Os mencionados petizes, de um infantário situado nas pro-ximidades da Quinta do Mar-quês, em Oeiras, foram apenas alguns dos muitos munícipes que se deslocaram, na passada quarta-feira, às vinhas situa-das junto à Adega do Casal da Manteiga, para ajudar – mais

de forma simbólica do que com preocupações de produtividade – a vindimar as uvas que vão fa-zer parte da colheita de 2016 do vinho de Carcavelos produzido em Oeiras.Este ano, a Câmara de Oeiras organizou uma recriação histó-rica, com figurantes a vestirem a pele de gente do povo e de nobreza, mostrando, também, alguns dos afazeres que ao tempo do Marquês de Pombal caracterizavam o trabalho das vindimas.A iniciativa, que motivou a ins-crição de cerca de 200 muníci-pes, incluiu uma prova de vi-nhos de Carcavelos, de Colares e Bucelas para os jornalistas e um almoço para todos os parti-cipantes que decorreu no pátio da adega.

Esperam-se 45 a 50 mil litros de vinho

Este ano, no entanto, houve menos cachos para cortar. Na verdade, segundo revelou ao JR Tiago Correia, enólogo da au-tarquia oeirense, espera-se uma quebra na produção na ordem dos 30% (de 100 toneladas em

Festa da Vindima promove vinho de Carcavelos

Qualidade ‘excepcional’ mantém-se em Oeiras

“É para matar saudades” dos tempos de miúda em que “an-dava atrás dos vindimeiros a apanhar os bagos do chão. Ain-da hoje me faz confusão ver os bagos por aí perdidos. E depois era aquela festa de irmos para o lagar, pisar a uva…”. Sem es-quecer a festa maior no fim das vindimas, “em que se provava o vinho novo, acabado de sair do lagar para a pia”.

Sinal de que conhece bem esta actividade, Cesaltina não se limita a cortar os cachos – faz-lhes uma mi-nuciosa inspecção e extir-pa-os das partes com bolor e podridão. E não gosta de deixar cair um bago que seja no chão, resquícios dos tem-pos antigos… Além do mais, não só sabe fazer o trabalho bem feito, como também co-

nhece bem o resultado final deste labor.“O vinho branco de mesa Casal da Manteiga é muito bom e, claro, o generoso é uma maravilha, mas não é para beber de qualquer maneira porque, afinal de contas, sempre são 35 euros por garrafa”, diz.

Jorge A. Ferreira

Presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, associou-se à Festa da Vindima na Quinta do Marquês

Vendas duplicam e chegam às 20 mil garrafas até Agosto

Entre Janeiro e Agosto des-te ano, as vendas do vinho de Carcavelos produzido na Quinta do Marquês aumenta-ram para cerca do dobro (de 10.000 para 20.000). Sinal de uma solidificação dos proces-sos de promoção e distribuição do produto por parte do mu-nicípio, realça Tiago Correia. Tendência para a qual também contribui as crescentes vendas para o estrangeiro. “Estamos a aumentar os mercados de exportação, já entrámos no Brasil e há vários outros em perspectiva para o próximo ano”, indica o enólogo da au-tarquia.

Se o generoso ‘Villa Oeiras’ é o emblema da casa, o vinho de mesa branco, vendido com a designação Casal da Man-teiga, também está a ter um sucesso bastante apreciável. “Tem muita procura e está esgotado”, revela Tiago Cor-reia, anunciando o lançamen-to de outro branco “possivel-mente até ao final deste ano ou princípio de 2017”.Já o néctar tinto não tem tido a mesma sorte. “Não é que não seja bom, mas precisa de passar bastante tempo em madeira antes de poder ser servido”, sa-lienta.

Entretanto, segundo Tiago Correia, a região demarcada de Carcavelos deverá ter, no próximo ano, uma expan-são da sua área de vinha em “mais dois ou três hecta-res”, no concelho de Cascais, graças ao surgimento no mer-cado de um novo interessado em explorar o produto. Historicamente habituada a perder extensão, a última vez que a região cresceu em superfície de vinhas foi em 2009, quando a área traba-lhada em Oeiras para fazer Carcavelos ganhou cinco hectares, passando para os actuais 12,5 hectares.

2015 para 70 este ano), “devido à Primavera chuvosa e fria que tivemos e depois um Verão extre-mamente quente, nomeadamen-te Agosto”.Em termos de litros, a quebra de-verá traduzir-se em 45 a 50 mil li-tros, quando em 2015 se atingiram os 60 mil.Ainda assim, se o ano passado ficou na história como uma das melhores colheitas dos últimos tempos – quer em qualidade, quer em quantidade – 2016 acaba por manter elevada a fasquia, pois pode ter perdido em volume, mas a qualidade, essa mantém-se.“Apesar das condições adversas e apesar de o trabalho na adega ter de ser um pouco mais exi-gente do que no ano passado, os vinhos estão a sair com excep-cional qualidade”, realça Tiago Correia.

”É para matar saudades”

Cesaltina Fernandes tem 70 anos, mas dá para duvidar ob-servando a agilidade com que executa os trabalhos de vindima. É de boa cepa esta munícipe, em Oeiras há 59 anos e de quem se poderia dizer que se sente nas vindimas como peixe na água (não fora a heresia de estar a mis-turar água com vinho…).“Eu adorava ir vindimar quan-do era pequena, sou de Águe-da, zona da Bairrada, terra de bons vinhos”, informa. Esta é já a quarta vez que vem ajudar à colheita nos terrenos do Casal da Manteiga. “Trabalhei aqui perto, na Escola Quinta do Marquês, como auxiliar, du-rante 35 anos, e quando me re-formei não hesitei em vir para cá vindimar, só não venho se não puder por motivos de força maior”, garante.

Alteração a Alvará de LoteamentoAVISO

PAULO CÉSAR SANCHES CASINHAS DA SILVA VISTAS, Licenciado em Gestão e Presidente da Câmara Municipal de Oeiras.FAZ PÚBLICO que foi aprovada a alteração ao Alvará de Loteamento 6/2004, requerido por Caixa Económica Montepio Geral, com morada na Rua Áurea, nº 219 a 241 em Lisboa. Esta operação urbanística localiza-se em Leceia, na Freguesia de Barcarena.

A alteração aprovada traduz-se no seguinte:

-Alteração em 23 lotes (lotes 1 a 5, 8 a 10, 13 a 16, 20 a 23, 24 a 30) ao nível das “área de lote”, “afastamentos”, “cotas de soleira” e “muros de vedação”, sendo ainda proposta “redução do estacionamento”.

E para constar se passou este e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do costume.

Paços do Concelho de Oeiras, aos 20 de setembro de 2016

O Presidente da CâmaraPaulo Vistas

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6 28 de Setembro a 4 de Outubro de 2016 JORNAL DA REGIÃO

Com o objectivo de “revita-lizar e renovar Queluz atra-vés da música e criar hábitos musicais de qualidade”, tal como sublinha a directora do Palácio Nacional, Inês Ferro, este monumento acolhe a sua 3.ª temporada musical, que irá decorrer entre 1 e 29 de Outubro.

A Temporada de Música 2016/2017 – iniciativa da Par-ques de Sintra-Monte da Lua em parceria com a orquestra barroca, Divino Sospiro, Cen-tro de Estudos Musicais Sete-centistas –, tem início no Dia Mundial da Música, comemo-rado a 1 de Outubro, com o ar-ranque das ‘Noites de Queluz’.

A Massimo Mazzeo, fundador e director da orquestra Divino Sospiro, caberá a direcção artís-tica do ciclo ‘Noites de Queluz--Tempestade e Galanterie’. Até ao próximo dia 29 de Ou-tubro, são nove os concertos que invadem a Sala da Música e do Trono do Palácio Nacio-nal de Queluz, através de uma

Música leva magia às noites de Queluz

CULT

URA Palácio Nacional recebe nove concertos

durante o mês de Outubroviagem pela música erudita que se ouviu na Europa – e, nomeadamente, em Portugal –, entre o período Barroco e o Romantismo. Logo no dia 1, a Serenata ‘L’Endiminone’, obra enviada por Niccolò Jommelli, impor-tante compositor da música teatral e sacra, à família real portuguesa, fará a sua grande estreia mundial, contando, para esta grande honra, com os mais conceituados intérpre-tes europeus especializados na música desta época.

No dia 8, Vittorio Ghielmi, um dos maiores mestres de viola gamba, proporciona uma experiência diferente que remete para a vida íntima ou doméstica da época barroca. A 14 de Outubro, a Compag-nia di Punto, agrupamento de origem alemã, traz três com-positores de grandeza incom-parável: Joseph Haydn, Anto-nio Rossetti e Mozart. No dia seguinte, a arte do pianoforte chega-nos pelas mãos de Ro-gério Rodrigues, “único pia-nista português especializado

em teclados históricos”, destaca Massimo Mazzeo. No fim-de-semana de 20 e 21, é a vez do mais importante violinista barroco dos últimos 20 anos, Gi-uliano Carmignola, e da orques-tra Accademia Dell’Annunciata, recordarem as obras de Boc-cherini e Haydn, bem como de receber a pianista Gabriela Cana-vilhas com o Quarteto e Orques-tra de Cordas, numa abordagem à obra do músico e pianista João Domingos Bomtempo. A 22 de Outubro, a Accademia Dell’Annunciata e a Orquestra Divino Sospiro, sob direcção do maestro da ‘casa’ e o repetente Giulliano Carmignola, retomam a arte de Beethoven. Para encerrar este ciclo, apre-senta-se, a 28 de Outubro, um “Hellianthus Ensemble de mú-sica de cordas, que utiliza so-pros e cordas” e, por fim, sob o título de ‘Três Trios da Trinda-de Vienense’, a obra ‘La Gaia Scienza’, com Federica Valli, no pianoforte, Stefano Barneschi, no violino e Paolo Beschi, no violoncelo.Todos os espectáculos têm início pelas 21h30.

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8 28 de Setembro a 4 de Outubro de 2016 JORNAL DA REGIÃO

No próximo fim-de-semana, Oeiras vai acolher o Kids Food Festival, um evento onde o lema é: Aprender, Brincar…

Cozinhar. Este ano, além das presenças dos chefs Rui Paula, Miguel Laffan, Vítor Sobral, Cátia Rocha e Miguel Gamei-ro, conta ainda com a ajuda de assistentes muito especiais: os participantes do MasterChef Júnior. Um evento familiar que combina gastronomia e diver-são, e promete ser uma delícia!

Oeiras, dias 1 e 2 de Outubro, das 10h30 às 17h00.

Porque rir é o melhor remédio, este encontro de palhaços oriundos de vários países – que inclui peças e outros espectáculos, e ainda palestras, ‘workshops’, filmes, documentários e momentos de me-ditação –, vai trans-formar Sintra num centro de partilha e divulgação desta arte, que desempenha um

trabalho nobre. As ac-ções dividem-se entre o MU.SA, a Casa de Teatro e a Sociedade Filarmónica União Assaforense.

Entrada Livre. Até 30 de Setembro, das 16h00 às 21h00; dia 1 de Outubro, às 16h00 e 21h30; dia 2 de Outubro, às 16h00 e dia 9 de Outubro, às 16h00 e 17h15.

Para assinalar os 60 anos de carreira de Florbela Queiroz, ‘Ol(h)á Florbela!’ é a nova peça de revista, a estrear no dia 30 de Setembro, no prin-cipal espaço cultural da Ama-dora. Uma história actual e ‘à portuguesa’, que promete duas horas de boa disposi-ção, tendo presente a sátira, a emoção e a crítica social.

No dia 1 de Outubro, o cine-teatro volta a abrir portas com ‘Tu Queres é Revista’, uma produção portuguesa prota-gonizada por Tozé Martinho, que apresenta números musi-cais e histórias divertidas.

Cineteatro D. João V, dias 30 de Setembro e 1 de Outubro, pelas 21h30.

Florbela Queiroz estreia peça

Encontro Internacional da Arte do Palhaço em Sintra

VER &

OUVI

RSugestões JR

‘O Comboiodo Luxemburgo’, de Irene Pimentel e Margaridade Magalhães RamalhoAs historiadoras narram um episódio quase des-conhecido, quando, em 1940, Portugal recusou a entrada de 293 refugia-dos judeus, provenien-tes do Luxemburgo, que ficaram retidos durante mais de uma semana na fronteira de Vilar For-moso.

‘Eu’, Fábia RebordãoUnanimemente conside-rada uma das vozes re-ferência da nova geração do Fado, este é o segun-do álbum de originais da artista, que une a música popular portuguesa e o soul e conta com temas assinados por Rui Veloso, Tozé Brito, Pedro Silva Martins e da própria jo-vem fadista.

A recepção ao caloiro é sinónimo de música e tradição académica num só espaço. Duran-te os três dias, vão pas-sar pelo palco artistas como Quim Barreiros e o DJ Club Banditz (dia 29), o rapper Dillaz e o DJ Ride (dia 30), e Crookers e Deejay Kamala, para encerrar

mais uma edição. Para além do palco secun-dário, os estudantes podem ainda estrear a Tenda MegaHits e dançar até ao fecho do recinto.

Dias 29, das 20h00 às 03h00, e 30 de Setembro e 1 de Outubro, das 20h00 às 05h00.

Aquela que foi premiada como a melhor ‘Stand Up Comedy’ do Brasil de 2016 e tem conse-guido esgotar várias salas em terras de Vera Cruz, chega para contagiar os portugueses com um espec-táculo recheado de diversão. Em cena desde 2015, Mau-

rício Meirelles trata os assuntos mais polémicos sem qual-quer tipo de pudor, como o casamento gay, religião ou cor-rupção, reunindo textos inéditos, pia-das fortes e integ-

rando o ‘webbullying’.Cinema Da Villa Cascais, dias 4 e 5 de Outubro, às 21h30.

Num dos locais mais misteriosos de Sintra, a Quinta da Regalei-ra, esta peça de teatro narra a viagem inaugural de Vasco da Gama, onde foram desafiados mares e Deuses e o Oceano Índi-co foi aberto à navegação, comér-cio e cultura da Europa, tendo sido evocada pela extraordinária narrativa de um dos poetas mais célebres da literatura lusófona, Luís de Camões.

Algés recebe ‘Recepção ao Caloiro de Lisboa 2016’

LIVRO

CINEMACegonhasAntigamente, as cegonhas entregavam bebés, mas hoje em dia a realidade é outra. Agora entregam en-comendas para um gigante de vendas da Internet, até que uma cegonha prestes a ser promovida por recorde de vendas, activa a máqui-na de produção de bebés. A luta para se ver livre deste contratempo pode vir a restaurar a missão das cegonhas no Mundo.

O carismático intérprete bra-sileiro vem ao Casino Estoril apresentar o seu mais recente trabalho: ‘Atento aos Sinais’, que inclui temas dos consa-grados Caetano Veloso, Ita-mar Assumpção e Paulinho de Viola, mas também dos emer-

gentes Criolo, Vítor Pirralho ou Dani Black. Um concerto que promete ser um verdadei-ro espectáculo.

Salão Preto e Prata, dia 4, jantar seguido de espectáculo, com início pelas 20h30, dia 5, às 21h30.

Ney Matogrosso no Casino Estoril

Allo, Allo! Comédia em tempo de guerraCom João Didelet, Elsa Galvão, Melânia Gomes e Joana Cân-cio entre o elenco de actores, a acção passa--se num café francês, durante a ocupação alemã no decorrer da II Guerra Mundial. René, o dono do café (João Didelet), encon-tra-se numa situação difícil, já que esconde

dois oficiais britânicos e o café recebe a visi-ta de alemães. Para piorar o cenário, tem ainda de evitar que a mulher descubra o caso que mantém com as duas empregadas de mesa...

Auditório Jorge Sam-paio, Olga Cadaval, dia 1 de Outubro, às 21h30.

Oficina das Artes, até 18 de De-zembro, sábados, domingos e feria-dos, às 18h00.

A ‘Viagem Infinita’ dos Lusíadas

‘Perdendo Amigos’ chega a Cascais

Kids Food Festival

MÚSICA

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928 de Setembro a 4 de Outubro de 2016JORNAL DA REGIÃO

NA B

ERRA Olha

quem fala

“Tenho vivido dentro de uma bolha de amor, e sin-to que ainda não saí dela, tal a intensidade de cada novo segundo. Saio hoje deste quarto com a certe-za de que nada será igual”.ANA RITA CLARA, ao dei-xar o hospital após o nas-cimento do filho, Caetano, no Facebook.

“Este tipo de notícias não fazem mossa, eu até me ri quando li esta em parti-cular. Mas são uma conse-quência por ter decidido abrir as portas da minha vida pessoal. Por isso, se um dia me separar, não vou fingir que está tudo bem nem andar a fugir. Es-pero que isso nunca acon-teça, mas se acontecer, serei a primeira a escrever um textinho no meu blog a assumir”.JESSICA ATHAYDE, sobre os rumores de separação do marido, na Caras.

“Juro por tudo que não es-tou grávida, mas quem me dera!”.DIANA CHAVES, confessa desejo de voltar a engravi-dar, durante a Gala dos 10 anos ‘Chicco Dá Vida’.

Joaquim de Almeida homenageia a progenitora em filme sobre a Doença de Alzheimer

“Este filme é uma dádiva para a minha mãe”

Estreou, recentemente, o filme ‘O Poder da Música’, uma histó-ria dramática sobre a Doença de Alzheimer, baseada no romance de Nicolas Bazan, um neurocien-tista especializado nesta temáti-ca, que tem Joaquim de Almeida como um dos protagonistas.

Depois de ter perdido a mãe em 2007 com a Doença de Alzhei-mer, o actor português aceitou participar no filme ‘O Poder da Música’, do realizador norte-a-mericano Richie Adams, para homenagear a progenitora, com quem morou até aos 17 anos, altu-ra em que partiu para a Áustria e, dois anos mais tarde, para os Esta-dos Unidos em busca do sonho de ser actor. “A minha mãe teve um acidente de viação com 37 anos, que causou o Alzheimer. A partir daí, cada vez que vinha a Portu-gal via a doença a conquistá-la mais e mais...”. No filme ‘O Poder da Música’, Joaquim de Almeida desempe-nha o papel de um conceituado neurocirurgião que trabalha em investigação para descobrir a cura para o Alzheimer e que acaba por perder a batalha contra a doen-ça, quando a própria mãe, com quem vivia, acaba por sucumbir a essa patologia enquanto aquele se encontra numa conferência, em Paris. “É um sentimento de frus-tração enorme... Tantos anos em busca de uma terapêutica para a doença e, no fim, não consegue salvar a mãe. Daí, o meu per-sonagem descobre uma cantora de jazz (representada pela actriz Aunjanue Ellis), que também pa-dece de Alzheimer, e nota que a doença se acentua quando ela não está a cantar”, narra o actor sobre o enredo.

Sobre o objectivo do filme, desta-ca a importância deste para infor-mar e alertar para a importância da ‘musicoterapia’, tal como o título indica, o poder e influência positiva que a música tem, parti-cularmente, em doenças do foro neurológico: “A música traz-nos memórias e vivências, represen-tando uma importante parte da nossa vida. No filme, a perso-nagem, apesar do problema que a afecta, sabe todas as letras das músicas e, quando não está a cantar, deixa de estar ‘viva’”.

Joaquim de Almeida sublinha ainda que, segundo as estimativas, uma em cada sete mulheres vai ter Alzheimer, tornando-se fulcral alertar para a falta de condições adequadas para tratar estes doen-tes com a dignidade necessária e da forma mais correcta: “O meu pai, felizmente, podia ter a mi-nha mãe em casa e tinha possi-bilidades de ter uma enfermeira, mas a maioria das pessoas não pode. É importante que o Go-verno tenha em conta estas situa-

ções para que não se verifique o abandono dos doentes. Esta é uma história que nos comove e, ao mesmo tempo, nos aler-ta para um problema gravís-simo”, reforça.O actor português mais in-ternacional de sempre, reve-la ainda que, durante as gra-vações, usou emocionalmente os sentimentos relacionados com a história pessoal que viveu: “Este filme foi muito importan-te para mim. Eu senti que a mãe que tinha no filme era a minha”, revelou.A morar na Califórnia, nos Estados Unidos, o actor, de 54 anos, tem em agenda a segunda temporada da série televisiva, ‘Queen of the South’, cujas gra-vações têm início em Janeiro de 2017, e a continuação da série ‘Training Day’: “Prefiro com-pletamente cinema a televisão, mas cada vez se faz menos ci-nema, e cinema independente, como este filme, ainda menos. Ultimamente o dinheiro está na televisão, é onde há mais trabalho”.Pai de dois filhos (de dois anterio-res relacionamentos) – Lourenço, de 23 anos, e Ana, de 14, Joa-quim de Almeida reconhece que não vem tanto a Portugal (à sua casa em Sintra) quanto gostaria, por questões profissionais, e que, provavelmente, não passará cá o próximo Natal: “Devo ficar em Dallas nos próximos meses. O meu filho mais velho está a es-tudar representação e, neste mo-mento, mora em Nova Iorque. Esta é uma área muito difícil de triunfar, mas ele está entu-siasmadíssimo e desejo-lhe toda a sorte do mundo”, diz, orgulhoso.

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1028 de Setembro a 4 de Outubro de 2016JORNAL DA REGIÃO

Com o objectivo de alcançar a sustentabilidade da institui-ção, que luta com constantes dificuldades financeiras, a Fundação ‘O Século’ e a res-pectiva Associação dos Ami-gos lançou um projecto de angariação de verbas, que tem a actriz e modelo Liliana San-tos como principal rosto.

O novo projecto consiste no ‘Cartão Amigo do Século’, que será disponibilizado nos esta-belecimentos comerciais ade-rentes e no site da Associação Amigos da Fundação ‘O Sécu-lo’, concedendo descontos nas lojas e serviços prestados pelos parceiros âncora e empresas aderentes, em valores superio-res à quota anual de 20 euros. “É uma forma de permitir que quem queira ajudar ‘O Século’ o faça de uma forma simplificada”, disse ao JR, o presidente da Fundação, Ema-nuel Martins. “Muitas pes-soas perguntam como podem ajudar ‘O Século’. Com este

INIC

IATIV

AS

Quota anual de 20 euros permite descontos em diversos parceiros

Emanuel Martins e Liliana Santos deram o rosto no lançamento da campanha ‘Cartão Amigo do Século’

Fundação ‘O Século’ lança cartão de amigo

cartão, cada amigo paga uma quota anual de 20 eu-ros e beneficia de descontos numa rede de parceiros, em que, rapidamente, recupe-ram os 20 euros que deram

pelo cartão”, salientou este responsável. A iniciativa conta, para já, com 20 par-ceiros, “mas contamos ter mais de 30 até ao final do ano”, disse Emanuel Martins.

O cartão pode ser adqui-rido na Fundação ou nos parceiros aderentes: “Cada estabelecimento tem o nosso símbolo e aí podem comprar o cartão”.

Na apresentação do projec-to, Emanuel Martins expli-cou as razões que estão na base do aparecimento do ‘Cartão Amigo do Século’: “Com o incumprimento contratual da Câmara de Lisboa, que resultava do usufruto da Feira Popular, vimo-nos na necessidade de recuperar cerca de dois mi-lhões e meio de euros que deixámos de ter para sus-tentar a nossa obra social”. A par desta campanha de angariação de verbas, Os responsáveis da Fundação ‘O Século’ já criaram outras formas de se auto-susten-tar, salientou o presidente: “Sem este tipo de soluções, é muito difícil manter esta instituição. Já criámos o Turismo, a Cozinha, a La-vandaria e o Take Away ‘O Século’. Agora, com este cartão, temos uma forma simpática de dizer às pes-soas para serem nossos amigos”.

Ao ser ‘Amigo do Século’, os aderentes irão usufruir de um vasto conjunto de vantagens e descontos e, ao mesmo tempo, contribuir para a causa social da instituição, que desenvolve um trabalho diário junto de centenas de jovens, idosos e famílias. Para saber como aderir e co-nhecer as vantagens, pode ter acesso a toda a informação no site www.amigodoseculo.pt.Liliana Santos é a embaixado-ra da instituição e o rosto da campanha de lançamento do cartão. A actriz explicou que “é um prazer enorme fazer parte da Fundação ‘O Século’. Des-de a primeira vez que cá vim que me senti bem”. Para Liliana Santos, “A Fun-dação ‘O Século’ tem uma equipa grande e sinto que há a preocupação de criar boas condições a quem cá está, em especial que as crianças per-maneçam felizes”.

Francisco Lourenço

Foi no passado dia 21 de Se-tembro que decorreu a ce-rimónia de entrega dos novos uniformes à corporação de bombeiros de Paço de Arcos. A doação das fardas foi feita pela empresa de aviação priva-da, NetJets.

A oferta tem como principal objectivo minimizar os encar-gos Associação Humanitária dos Bombeiros de Paço de Ar-cos (concelho de Oeiras), onde está sedeado o centro de op-erações da empresa de aviação privada.

Para o efeito, foi promovida, a nível interno, uma angariação de fundos para adquirir equi-pamentos e materiais e doá-los à corporação. No total, o valor angariado pelos colaboradores da NetJets ascendeu aos 1200 euros, oferta que foi reconver-tida em uniformes completos para todos os voluntários do corpo de bombeiros.A cerimónia teve lugar no cen-tro de operações da empresa NetJets, em Paço de Arcos, e contou com a presença de Mark Wilson, presidente da NetJets Europe, que concreti-

zou a oferta com a entrega de um uniforme completo ao co-mandante da corporação de Paço de Arcos, Ricardo Ri-beiro.“Esta oferta não é apenas para nós, mas sim para a comu-nidade”, agradeceu o coman-dante, enquanto Mark Wilson sublinhou a importância da segurança e do envolvimento com a população local para a actividade da NetJets.O corrente ano tem sido partic-ularmente grave no que respei-ta a incêndios florestais, e Por-tugal foi mesmo um dos países

mais prejudicados da União Europeia. Os incêndios em ter-ritório português destruíram, até ao passado mês de Agosto, 118 mil hectares. Os Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos integraram o Dispositivo de Combate a In-cêndios Florestais 2016, tendo prestado auxílio a várias zonas do território nacional, nome-adamente Proença-a-Nova, Caminha, Ponte de Lima ou Santarém.A NetJets tem prevista uma nova doação para a mesma corporação, até ao final do ano.

Bombeiros de Paço de Arcos recebem novos uniformesFo

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A moda das pick-up já passou, muito por culpa da exagerada carga fiscal que recai sobre estes veículos. Todavia, esta continua a ser a melhor opção para quem precisa de um carro com capaci-dade de carga e de tracção, que se adequa a trabalho, lazer e, sobre-tudo, à aventura.

As principais marcas a operar neste segmento promoveram uma evolução considerável nos mode-los que fabricam, aproximando-os de SUV e Crossover, essencial-mente no que toca às caracterís-ticas de conforto, equipamento e qualidade interior. Sim, porque em termos de robustez e fiabilida-

de, as pick-up continuam únicas e a Nissan Navara é disso exemplo.Testada pelo JR na versão 2.3 DCI Tekna de cabina dupla, a renovada Navara distingue-se das gerações anteriores pela aposta na qualidade de vida a bordo. O habi-táculo está ao nível dos melhores SUV, inclusive do irmão X-Trail, que serviu de inspiração para o desenho do tablier. Os bancos, envolventes e de boa qualidade, permitem bom nível de conforto, mesmo quando levamos a Navara para maus caminhos. Aqui, tam-bém convém salientar a prestação da nova suspensão traseira mul-tibraços combinada com molas helicoidais, que consegue filtrar

algumas das agruras do piso e per-mite comportamento dinâmico equilibrado e seguro na circulação em estrada.Voltando ao interior, a nova Na-vara surge muito bem dotada de equipamento que, na versão Tek-na, inclui, entre outros itens, sen-sores de estacionamento traseiro, câmara 360º (fundamental para algumas manobras mais arrisca-das), ecrã táctil, ar condicionado automático bi-zona, chave inteli-gente, luzes e limpa-vidros auto-máticos. O motor bi-turbo de 2,3 litros, com 190 cv e 450 Nm, muito bem acompanhado por caixa de seis velocidades bem escalonadas,

garante resposta pronta em todas as situações. A tracção integral pode ser accionada até aos 100 km/h através de um comutador que também serve para recorrer de forma automática às redutoras. Para vencer todo o tipo de declive, o controlo automático de descidas e o sistema de ajuda ao arranque em subidas também se revelam preciosos. Porém, se quer mesmo arriscar por trilhos de estabilidade duvidosa, recomenda-se a utiliza-ção de pneus específicos, sob pena de não conseguir tirar partido de toda a evolução mecânica patente na pick-up nipónica.

Paulo Parracho

MOTO

RES Para toda

a obraNissan Navara 2.3 DCI Tekna: Conforto e equipamento de SUV reforçam capaciade de trabalho e espírito de aventura Nissan Navara 2.3 DCI Tekna

Motor: Diesel, 4 cilindros, biturbo, 2298 cm3Potência: 190 cv/3750 rpmBinário máximo: 450 Nm/ 1500 rpmVelocidade máxima: 180 km/hConsumo/emissões: 6,7 l/100 km,169 g/kmPreço : 42.900 €

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REPÓ

RTER

JR

Fazer face ao aumento de consumos de electricidade numa zona de acentuada in-dustrialização e, ao mesmo tempo, garantir às empresas uma resposta célere e eficaz em caso de avaria, é o duplo objectivo da nova subestação de Barcarena, que junta “a melhor tecnologia do mun-do” neste domínio aos cuida-dos de integração urbanística.

Obra de carácter estruturan-te, a nova estrutura da EDP Distribuição, situada em Que-luz de Baixo, Barcarena, visa robustecer a rede de energia eléctrica numa área geográfica onde se prevê que os consu-mos por parte das empresas continuarão a crescer nos próximos anos. A unidade, que foi inaugurada na passada segunda-feira na presença de responsáveis do Grupo EDP, do director-geral de Energia e Geologia, Carlos Almeida, e do presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, cus-tou cerca de 5,3 milhões de euros e reforçará a qualidade de serviço no concelho de

Oeiras, principalmente, mas também em áreas de muni-cípios vizinhos, nomeada-mente Sintra. Tudo sem um único funcionário presente, pois é operada remotamente, graças ao alto nível de auto-mação que apresenta.“Para além de responder à previsível crescente solici-tação de consumos por par-te da indústria, esta subes-tação surge, sobretudo, da intenção de garantir fiabili-dade, pois não havendo ava-ria, no dia em que aconteça é preciso garantir o socorro muito rapidamente” explicou ao JR João Torres, presidente do conselho de administração da EDP Distribuição, desta-cando a capacidade tecnológi-ca “de excelência a nível dos equipamentos” reunida no edifício de dois andares agora inaugurado. “Há dez anos se houvesse avaria, sem a automação que temos hoje, a nossa equipa tinha de se deslocar ao local e fazer as manobras necessá-rias, nunca demoraria menos de uma hora. Agora pode ser

apenas uma questão de se-gundos porque é possível reconfigurar rapidamente a linha”, acrescentou aquele responsável, que enalteceu, ainda, o facto de este projecto ter sido concretizado dentro do prazo previsto (15 meses) e com uma despesa global que ficou em linha com o orça-mento inicial. João Torres enalteceu, ainda, a “excelente relação” com o município oeirense e o seu presidente, Paulo Vistas. “E quando assim é, soluções como esta, sendo exigentes, tornam-se mais fáceis de concretizar porque há um objectivo comum que é servir bem as pessoas”, frisou o di-rigente da EDP Distribuição, lembrando, a propósito, que a nova unidade – que tem 16 li-nhas de média tensão (quando, normalmente, em média, exis-tem apenas sete ou oito) – está preparada para vir a duplicar a sua capacidade de resposta para prevenir futuras necessi-dades de fornecimento.

Jorge A. Ferreira

Obras de arte do Festival Iminente ainda podem ser vistas até domingo

Depois do sucesso de afluência verificado no passado fim-de--semana, em que esgotaram os bilhetes disponibilizados para venda, o Festival Iminente de-cidiu prolongar a exibição das obras de arte que cativaram as atenções gerais no Jardim Municipal de Oeiras. Assim, até ao próximo domingo, será possível apreciar as referidas

obras – entre as quais porque não destacar cartazes com a fotografia do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a acenar para os visi-tantes, em claro sinal de apro-fundamento da sua política de afectos – das 10h00 às 18h00.A 1.ª edição do Iminente, que se prolongou por três dias, “juntou a nova música à nova

arte numa experiência de in-tensa intimidade colectiva”, mas também reservou um es-paço próprio para os carrinhos de choques e para os populares comes-e-bebes, com curadoria de VHILS e da Underdogs, produção da UAU, numa ini-ciativa da Câmara Municipal de Oeiras. Já está prometido que “para o ano há mais”.

EDP Distribuição inaugura subestação em Barcarena

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A inauguração da subes-tação de Barcarena da EDP Distribuição deixou satisfeito o presidente da Câmara de Oeiras, no-meadamente pelo “sinal claro” de investimento no concelho. “Fico muito feliz quando se diz que a necessidade desta obra se deveu, tam-bém, à perspectiva de au-mento dos consumos de energia, porque isso quer dizer que há desenvolvi-mento, que há empresas e pessoas a quererem vir para Oeiras”, salientou Paulo Vistas na ocasião, aproveitando para adian-tar que outras empreitadas similares para o concelho estão já na carteira de obras da EDP para se ini-ciarem no próximo ano.Assim, se em Queluz de Baixo a Câmara de Oei-ras se limitou a agilizar o processo de enquadramen-to urbanístico e licencia-mento, já em Carnaxide, a autarquia vendeu à EDP Distribuição um terreno, por 500 mil euros, locali-zado junto à Serra de Car-naxide (perto da Siemens), para que aí venha a ser construída uma estrutura

semelhante à subestação agora inaugurada.“Não havia um enquadra-mento jurídico, teve de se encontrar uma solução, que passou por uma ven-da directa, já que está em causa o interesse público e um serviço que é pres-tado por uma empresa em regime de concessão, sem concorrência”, explicou o edil ao JR.Paulo Vistas adiantou, ainda, que também a Ci-dade do Futebol (Caxias) terá uma “obra similar” por parte daquela mesma empresa, mas nesse caso ainda está por definir a área necessária e, como tal, não se sabe, para já, se será construída em terre-nos da Câmara de Oeiras ou da Infraestruturas de Portugal.O edil louvou, igualmente, o facto de a nova subesta-ção de Barcarena obedecer a preocupações de integra-ção paisagística, o que se nota na própria arquitectu-ra do edifício e na pintura das paredes exteriores do mesmo, mas também na plantação de algumas ár-vores em redor.

Estruturas em Carnaxide e Cidade do Futebol em carteira

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Insuficiência cardíaca Para assinalar o Dia Mun-dial do Coração, a Fundação Portuguesa de Cardiologia está a promover a campanha “Cuide da sua máquina” que pretende chamar a atenção da população portuguesa para sintomas que habitualmente não são associados a proble-mas do coração e que são os primeiros sinais de alerta para a insuficiência cardíaca, como por exemplo dificuldade em respirar (dispneia); membros inferiores inchados devido à acumulação de líquidos; fa-diga intensa; tosse ou pieira; náuseas e aumento de peso.“É urgente aumentar o reco-nhecimento e conhecimento público dos sintomas da in-suficiência cardíaca. Apesar da melhoria de cuidados ve-rificada nos últimos 20 anos, a mortalidade por insuficiên-cia cardíaca permanece ina-ceitavelmente elevada, regis-tando 2 a 3 vezes mais mortes do que alguns tipos de cancro em estádios avançados, como o cancro da mama e o can-cro do cólon”, explica Nuno Lousada, cardiologista e ad-ministrador da Fundação Por-tuguesa de Cardiologia.Estima-se que uma em cada cinco pessoas vai desenvolver insuficiência cardíaca ao lon-go da sua vida. Na maioria dos casos, esta doença ocorre porque o músculo cardíaco responsável pela acção de bombear o sangue enfraquece ao longo do tempo ou torna--se demasiado rígido.A insuficiência cardíaca é uma doença debilitante e po-tencialmente fatal que afecta 400 mil portugueses. O risco de desenvolver insuficiência cardíaca aumenta com a ida-de e, em geral, tem tendência a ser mais frequente nos ho-mens do que nas mulheres.

Médico deFamília

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DESP

ORTO

Corrida do Tejo junta 9000

Prova talismãpara Sandra Teixeira

Sandra Teixeira e Manuel Penas foram os grandes vencedores da Corrida do Tejo, que se dispu-tou este domingo, dia 25, entre Algés e a Praia da Torre, em Oeiras.

A mais antiga prova de estrada em Portugal contou com mais de 9 mil participantes para per-correr os tradicionais 10 kms ao longo da Avenida Marginal.Sandra Teixeira (Sporting Clu-be de Portugal) foi a vencedora feminina com um tempo final de 36,39 minutos. Mélanie Santos (New Balance) ficou em segundo lugar com o tempo de 36,54 e Carla Machado (União Desportiva de Várzea) ocupou o terceiro lugar do pódio graças ao tempo 37,12.“Esta é uma prova muito bo-nita que eu adoro fazer. Já a faço há muitos anos e é uma das primeiras provas em que comecei a participar. Sempre que me corre bem, a época toda corre bem, por isso é uma prova talismã para mim” des-tacou Sandra Teixeira.Na categoria masculina Ma-

nuel Penas (New Balance) destacou-se com o tempo de 30,53 minutos, conquistando o primeiro lugar. O pódio foi di-vidido com os atletas Paulo Pi-nheiro (Sport Lisboa e Benfica) e Nuno Carraça (União Recrea-tiva e Cultural da Abrunheira) com os segundo e terceiro luga-res com os tempos de 30,55 e 31,17, respectivamente.“É a primeira vez que faço esta prova e estou muito im-pressionado pela quantidade de pessoas que participam e por todo o ambiente e pela bo-nita paisagem”, disse o vence-dor Manuel Penas.A estes atletas de renome, jun-taram-se milhares de amantes da corrida e entre eles várias caras conhecidas do grande pú-blico como Ricardo e Francisca Pereira, Carolina Patrocínio, Jorge Corrula, Olívia Ortiz, Va-nessa Martins e Marco Costa.No final da prova, Paulo Vistas, presidente da Câmara Munici-pal de Oeiras, destacou: “que esta é uma das mais belas corridas de Portugal, graças a todo o seu contexto. Permite

O queniano Samuel Kiplimo Kosgei, ex-re-cordista mundial dos 25 quilómetros, que es-tabeleceu o seu recorde pessoal (2:06:65 horas) este ano na maratona do Dubai, será um dos can-didatos a vencer a Ma-ratona de Lisboa, bem como o compatriota Alfred Kering, segundo classificado na maratona de Rabat, com um tem-po de 2:10:30.Já o etíope Yacob Jarso, quarto classificado nos 3000 metros obstáculos nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008 e, o eritreu Yared Asmeron, que

consegui o quarto posto na maratona dos Mun-diais de 2007, serão ou-tros dois atletas a lutar pela vitória em Lisboa, que tem o recorde esta-belecido em 2:08:21.A quarta edição da Ma-ratona de Lisboa está marcada para este do-mingo, 2 de Outubro, com início em Cascais, às 8h30, e chegada ao Parque das Nações, em Lisboa, com passagem pelo concelho de Oeiras, na Avenida Marginal, que volta a estar encer-rada ao trânsito durante toda manhã.

Maratona voltaa fechar Marginal

que neste dia, a Avenida Mar-ginal possa ser usufruída pelos peões, em vez de estar ocupada pelos carros, e incentiva todos a praticarem exercício físico”.

A Corrida do Tejo encerrou assim em grande a sua 36ª edição e ao longo das suas várias edições fo-ram mais de 250 mil os partici-pantes a cortar a meta.

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