RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para e! LUÍ-. - ¿

L>vU¿3 AA^< (iziith)

¡X¿xÁ to

día 13 de GVieaíbre de 194 4 M o d . 3 1 0 - Í M P . MODERNA — Par í s , 134

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores

— ,

Ejecutante

i 8 i i . - - Ma t i i i c S i n t o n í a . - C su . p a n a d a s . -

ii Lci v o z d e I m p e r i o t . e n t i n a . V a r i o s D i s c o s

8 i i . l 5 H E m i s i ó n l o c a l d e l a ^ e d E s p a ñ o l a de r a d i o d i f u s i ó n .

8 l i . 3 0 ti _ e l o d í a s y v a l s e s . i? M

8 h . 4 0 H G u í a c o m e r c i a l .

S h . 4 5 ¡i " P e e r G y n t l f . G r i e g II

9 1 i . - - II F i n e m i s i ó n .

1 2 i i . — a d i o d í a - * S i n t o n í a . - Oa inpanadas y S e r v i c i o j t e o r o l ó g i c o n a c i o n a l .

1211.05 H •4 * F r a g m e n t o s d e l 3 e r . a c t o d e M £ a r s L -

f a l " . a g n e r If

12 . II " T a n n h a u s e r H , O b e r t u r a . íf li

1 2 i i . 5 5 ti B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

1 3 1 i . — «' • " • S e l e c t o p r o g r a a v a r i a d o . V a r i o s If

1 3 k f ; ü ^ - E m i s i ó n l o c a l d e l a Red IDspaño la de x t a d i o d i f u s i ó n .

1311.35 ti -** C a n c i o n e s s e l e c t a s . it f!

Í33CL*35 tf G u í a c o m e r c i a l .

131 i . 59 tt ^ "Aimcue V d . n o l o c r e a 1 1 . L o c u t o r

14- i i .— S o b r e m e s a ^ H o r a e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .

1 4 h . 0 1 it ú s i c a r e g i o n a l e s p a ñ o l a : ti D i s c o s

1411.15 ti ~ ¿ ' P c l o n e s a , ( , f r a g i a e n t o s . . . . o r r o b a it

1411.25 ti G u í a c o m e r c i a l .

1411.30 ii ***ELdsión d e fiadió N a c i o n a l .

1 4 n . 4 5 H **-* f ,Jira p o r C a t a l u ñ a " • L o c u t o r

1 4 h . 4 7 11 - « • M e l o d í a s m o d e r n a s a l p i a n o poa? J u a n U n i b e r t . V a r i o s Humana

[ -51i.— II G u í a c o m e r c i a l .

1 5 h . Ü 3 II ** C o m e n t a r i o d e l d í a : " D i a s f n e c h q s n . - c u t o r

151 i . 05 ti F r a g m e n t o s d e l t e a t r o l í r i c o e s p d • »

o í . <i D i s c o

1 5 h . l 5 H — E s c e n a s m a e s t r a s d e l t e a t r o e s 1 o l . " n

1 5 H . 3 0 11 S i g u e . F r a g í e n t o s d e l t e a t r o l í ­1 1 ti

r i c o e s p a ñ o l . t i • i

1 5 i i . 4 5 II *» F r a g m e n t o s de l a n o v e l a " i l i p r i m d I v e t t e " . L o c u t o r a

I 6 l i . — II F i n ewLélóix*

x 8 h . — T a r d e ** S i n t o n í a . - C a m p a ñ a d a s • -0 ¿ i d a * , f r a g m e n t o s . V e r d i D i s c o s

Í 8 l a . 40 II V » L o n d o n M , S u i t e . C o a t e s ii

i . — II o í o s de ¿ i a n o . V a r i o ii

.J-5 II G u í a c e . e - c i a l .

3191 . ft " " " " A n t e n a E o m a í l a , , . l o c u t o r

1 . 2 5 If Lguen : b o l o s de p i a n o . D i s c o s

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

W

Guía-índice o programa para el LU1TES día!3 de ov iembre de 194 4 M o d . 3 1 0 - I M P . MODERNA — París. 134

H ora

191i. 30

^ . . . — H

201i. 10 if

20h . l5 M

20li. 30 il

201i. 45 íi

2Oh.50 ÍI

20h.5$ ti

21h..— Noche

2 lh .05 I!

21h.25 II

21h.3 0 ti

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22h . l5 II

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231 /TF ti

24h.— 11

Emisi sion

Tarde -**E¡ . -3 ión l o c a l de l a Hed Española d d i f u s i ó n , Disco d e l r a d i o y e n t e . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . ¡¿igue: Disco d e l r a d i o y e n t e .

^Emisión de Badio n a c i o n a l . * "¿ iaaio-Deportes" .

S igue: Disco de l r a d i o y e n t e . "El nenú pa ra mañana".

wx-. exac-Cc*..- Se rv i c io Meteoroló­gico Wacion¿x±.

•^Concierto por e l Conjunto Vienes . Guía comerc i a l .

L^Cinco minutos nada menos11, f r ag . •Emisión de Hadio R a c i o n a l .

^¿iicurso. de Arte de "nad io-Barce-l o n a " : Sección: Ópera y Zarzue la . El v i o i í n de Jasclia Heifets.~e*t Fin emis ión. ^ ^ ^ *f1l

Título de la Sección o parte del programa Autores

-• jm

I

Guerrero

--*+^fGte£c

C<K

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Var ios

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Espxn Varios

11

I!

Ejecutante

3 COS

ti

locutor Discos Locutor

Humana 0

Discos

¿i ti

(\3¡V¡W) JfA DS "BAJDIC .3L0HA" B . A . J .

SOCIEDAD ESPAÑOLA DI.

LUNES,- 13 de HOVIBMBJ 1944

1

Xth,— S i n t o n í a . - £ -DD~D E JlODo.. CEL01IA E A J - i , a l s e r v i c i o de E y d e su J a u d i l l o F r a n c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a - . -¿neo. A r r i b a Espí

X - Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o i u .

\8l . La v o s de I m p e r i o . n a : ( D i s c o s )

* 8 h . l 5 U, USD ESPA OUL DE ^DIODIFUSIÓIÍ, BASA HS-MI2ÍE L4 BlXSXtfB S&-&A I i D£ UU

^ 8 h . 3 0 I . 3 . DS OIfi LA BMISIÓS DE L& BBB E3PAK0LÁ DE lODIFuSIÓL.

X' - . e l o d í a s y v a l s e s : ( D i s c o s )

X8¿u40 Gula, c o m e r c i a l .

- \ 8 h . 4 5 "Pee r Gynt" , de G r i e g : (D i scos )

V91i .— Danos por t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n de l a mañana y nos d e s p e ­dimos de u s t e d e s h a s t a l a s d o c e , s i Dios q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , muy ouenos d í a s . . SOCIEDAD ESPAiíOL^ DL BABIODOU-3168, EMISORA DE . - i B A J - 1 . Viva F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .

^ 2 h . - - S i n t o n í a . - 2 SflT, BAIiCEL i j . - 1 , a l s e r v i c i o de Esi y d e su C a u d i l l o Jh. . i -c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy ouenos d í a s . Viva F r a n c o . ... E s p a ñ a .

l^- Campanadas desde l a C a t e d r a l d e Baroe lon .

< - SBRYíqiC Ld •- »w

>3-2ñ.G5 Fragmentos^ d e l 3 e r . a c t o de H P a r s i f a l : , de ¿ n e r : ( D i s c o s )

-, o-u. Mr- Á%> - iim -u .i J u/ po r . O r q u e s t a ó p e r a Naciona yl2ix.45 O b e r t u r a ae " T a n n n a u s e r " , de W a g n e r : * ( D i s e a s ; *-^ ae B e r l i n : VJ_„ .55 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

• 1 3 i i . — S e l e c t o pro c a v a r i a d o : (D i scos )

^(13- - 3 CC DLA DI .DIüDl ñ ñ _ - i.. - ñ . _ DE .LwBA.

VDES. DE 01 & E3 ñ. Ú)Qi )£ 3 ES. , DE - IODIWSI .

>C ücoiciones s e l e c t a s : ( V a r i o s )

- II -

KL3h.55 Guía comercial.

i-3h.59 "Aunque Vd. no lo crea ¡

sxto hoja aparte)

Xi4h.— Hora exacta.- Santoral del dí( .

I4h.0i '.sica i onal espaíiola: (2¿ass

(Texto hoja i -te)

-4i:,15 "Polonesa", Fragmentos" ae 3 oreno Torroba: (Discos)

V14h. 25 Guía comercial.

V 14h*3G CONECTAOS COK 1 . - LA i l

V 14h .45 ÍH VDE5. I 1 5IÓ1 DE DI( -

- " J i r a po r C a t a l u ñ a " :

Sxto ho j a a p a r t e )

14h .47 uxodígis modernas a l

e

por J u a n U: ;ber t :

- Oakland y Skaw. "El -i-cho d e l amor" - F a t s 11er

3i una e s t r e l l a ve, L l l . -• S e l e c c i ó n " - Tea i l s o n .

K l 5 h . — Guía c o m e r c i a l .

0 l 5 h . O 3 Comentar io d e l d í a : "Días y Hechos .

X l 5 h . ü 5 Fragmentos d e l t e a t r o l í r i c o e s p a ñ o l : (Discos )

^ )QL5&»15 !,Escenas maestras del teatro español", por Ararais:

(Texto hoja aparte)

\2o^.30 Sigue: fragmentos del teatro lírico español: (Discos)

>15h.

X16...

la 45 Fragmentos de novelas "MI PXÍIMA IVB !:

— Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos des­pedimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores radioyentes, ty Quenas tardes. ¿CCI¿. ..DIO DII FSIdH, - - Arlé Kiva Franco. ÁTX. España.

UX ±J£A i 8 h X - S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOL,. I ÜLDI r BA ¡AJ-1 , a l s e r v i c i o de Espi y de su

F r a n c o . Sei lores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Viva F ranco . A r r i b a Espai ia .

Y Campanadas desde le ..ted_. U >arcei

(B/II/W) y I I I -

X l S l i . O l "AIDA" , f r a g m e n t o s , de V e r d i : (D i scos )

Io i i .40 , l l o n d o n , , , 9 u i t e , de ¿ t e s : (D i scos )

19i i .— So los de p i a n o : ( D i s c o s )

f l 9 n . i 5 Guía c o m e r c i a l .

>\ 19ia#20 "Antena itoniana!!:

(Texto h o j a a p a r t e )

«

A^l9h.25 Siguen: Solos de piano: (Discos)

19&.3Ó 30NEG SD ESPAÑOLA. ' ¿ 8 MiJSZO&L.IüpiÓM, US-MITIK LA E ISIOU LOCAJ DE 3ELOHA*

bL*-alÍGABAJí VDES. Di. IS:I.<3¡H I DE LA B9PA OÍA DÉ E A D I O D I I I O N .

• ^ D i s c o d e i r a d i o y e n t e .

2üh . lO) (Bo le t ín i n f o r m a t i v o .

h . l 5 W 5 i g u e : Disco d e l r a d i o y e n t e .

2GhT5^C01íE~ . & RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA. RE­TRANSMITIR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

x 2 ü h . 4 5 ... VDB6. DE C&B LA ELISIÓN DE -L.

Q- " . . - d i o - D e p o r t e s " .

X2L<:I.3Ü S igues Disco d e l r a d i o y e n t e .

"K¿Q!u59 "El menú p a r a mañana" .

V211i.— r a e x a c t a . - - .ORO]

X,2Ih.05 C o n c i e r t o por e l 30BJI VIEIIÉS: ¿smA*4¿^/£ *¿t

2 1 h . 2 ^ ^ u í a c o m e r c i a l .

21h.3"AJ' Cinco minu tos nada menos", f r a g m e n t o s , de G u e r r e r o : (D i scos )

. .4Í;C0NEC rr- OLA. .LA - . EC5N DE - J3IG . L.

M) i - 17 -

ZSh.l&h I VDES. DE 033 DIO ] L.

- ^ S i n f ó n i c o p o p u l a r : (D i scos )

. ¿J<txuí& comerci

2 2 h ^ | f ~ ,S D. j DE fí £0 E i }l6m ópe ra y -•-" ^ Z a r z u e l a :

2 3 h . — HE1 v i o l í n de J a s c h a H e i f e t z : " C o n c i e r t o n- 2 en J e n o r " , de ' .-.ieniansky: (Discos )

23h»25 ¿ d o s de v i o l í n p por J a s c h a H e i f e t z : (Di scos )

24i i .— Damas por t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n - i e hoy y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, si Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . SÜGISDÁD ES] J IO-DIPüSIóK, glIISQKÁ I . . J - l . Viva F r a n c o , Arxifeá España.

felll Iw) 7 mOGSÜSSÁ DE DISCOS

A LIS a,— H.

LUNES, 13 Noviembre ly44

y •

LA VOZ DE IKPERIO ARGENTINA

660) PCXL—OLE VATAPÜ" de R. de loen y L. M* Qairoga MAJA Y CONDESA" ae " • • 2 X>.

H

6C2)PC X3.—DAMA UN BESO" de,J. Fernandez Shaw y J. L. Eivero )<4*—PARA TI..." deM. Boíanos y A. líoltó

%

615)P0 X5»ccLUNA JUNTO AL MAR"de J. Garci» Nieto y M* Manzanares y J 06. —PASAN LOS CITANOS" de " » " "

Kalpern i*

A LAS 8-30 H

IvALODIAS Y VALSES

850) PBX?.—CANCIÓN DEL PATITO" fox deLincolanyBardelé, porCrq* Gea y ios Trova-Xa.—VOLVER" fox de José Cea y " " " díJrea

128) GFfX).—POSADA RUSA" por Orq» KiriIlofl,s Balalaika XlC—BAZAR RUSO" " " " "

ti ti ii 801) PvXlx.—"TIí.üfiCAL MAGiC" fox de barren y Gordon por Jiuimy Dorsey y su Crq»

X 1 2 . — " AQUEL TIEMPO" fox de de Luna y Rose l i " " "

A LAS 8,45

PEER GYNT( /<LÍ^ ^ — — > J *

233)GS>0-%— '*1A MUERTE DE A A S E ^ o r Cían Orq. Sinfónica de P a r í s . A LA MáítANA" it ii o o ii ti

34) 15 . j¿or 0 r o t Tínyal flr-rn "n'\ ^ "•"-—»+ (¿arden ( 2 • - )

á

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6lU¡W) ?

PROGRAMA. DS DISCOS

A LAS 1 2 . — H . - - 13 novbre . 1 9 ^ Lunes

FRAGM. d e l 3 e r . ACTO DE

"PáRSIFAL", de ffagner

I n t e r p r e t a d o s p o r : P i s to r -Hof fmann-Eronsgeea t - y Orq. de l a

Opera Naciona l de B e r l i n •m

X$0) G f 1 . — (Caras n s 7-8 )

^§1) G V 2 , — (Caras n 9 9-10)

*82) G W 3 . — (Caras n 9 11Q12)

X83) G ST k.~ (Caras n 9 13-1^)

<8H-) G W 5 . — (Caras n 2 15-16)

Hemos r ad i ado fragmentos de l 3 9 a c t o de "PARSIFAL"

de 5TAGNER

A LAS 12 ,45 H.—

OBERTURA DE "TANNHAUSER»', de WAGNER, po r Orq. Opera Nacional de

BZRLIN

M2SJ S ! j « - « - » • )

SUPLJMEKTO

"CABALGATA DE LAS CALORÍAS", de «LA WALKYRIA", de

£ ) WAGNER

por Orq. New Queens H a l l de Londres

67) G W 7 . — (2 c )

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1 3 , — H . ~

SELECTO PROGRAMA VARIADO

DIANA DURBIN

732) P C * L . ~ "ALELUAY", de Mozart "AVE MARÍA", de Sebuber t

(Bl'M) 9

Lunes, 13 novbre. 1944

OEERA

22d) G O 0 3 . — «Escena de l a c o r o n a c i ó n " de «BORIS GODOUNOST" de Moussorgs ky , por Feodor C h a l i a p i n e (2 c . ) *

SÜHUBERT

V, 220} G 3 ' 4 . - - "VALSES", por Orq. S i n f . Wal ter Goehr (2 c . )

A LAS 13 ,45 H.

CANCIONES SELECTA»

JAN KIEPURA

458) P 0 5(5« — "HOY 0 NUNCA", de tfeber (2 c . )

CONCHITA VBLAZQtfEZ

357^ P C ) ^ • ~ ~ "CANCIONES POPULARES ESPAÑOLAS", de F a l l a (4 e . )

0 0

íisWw)

PROGRAMA DE DISCOS

ALAS 1M-.— H.— Lunes , 13 n o v b r e . 1 9 ^

SUPLEMENTO

FRAGMENTOS DE •i:<'.' •»OPAC

«POLONESA11, de MDHSKO «DHROBA, Arozame na y Torrado

i

I n t e r p r e t a d o s p o r ; M. Vázquez - M#R.Pares - A.Sara ~ M#Her

nandez , Coro y Crq.

308) P Z * 1 . — " P r e s e n t a c i ó n de J o r g e Sand x 2 . — Mazurca

309) P Z ?••"• ^n po lonés se fué a l u c h a r • 4 . — P r e l u d i o d i 2 2 cuadro

310) P Z 5 . - - Vals de l o s p a s t e l i l l o s o . — Polonesa

MÚSICA CORAL

35) C Orf. 7 » - - "S i s f a d r i n s de San t Bo l " , de Moya , p o r Orfeón de Baree l o n a

8 . — "El cazador y l a p a s t o r a " , de Botey, por Orf. de Barna .

2) P COrf. 9 . — «SEVILLANA», de Lambert , por Orf. Ciegas de Santa Lucia 1 0 . — "CANCIÓN BURGALESA", de Lambert p / Orf .Ciegas S t a . L u c i a

1) P COrf. 1 1 . — "DULCE HOGAR",(canción me lod iosa , por Orfeón S h e f f i e l d 1 2 . — "ANTAÑO", )

Ilt) II

PROGRAMA DE DISCOS

A L iS 1 5 . — H . — . Lunes , 13 novbre . 1 9 ^

FRAGM. d e l TEATRO LÍRICO ESPAÑOL

28d) G ZO

GRAN ORQ.

1-—"E.-M0LINERO DB SUBIZA% s e l e c c i ó n , de Oae:texfci dac* Oudri 2 .—"EL JURAM.NTO", s e l e c c i ó n de Gaztambide

CORA RAGA - MARCOS REDONDO

20) P Z 3 . - - "Duo»cde MLA REVOLTOSA", de Chapi-F.Shaw-Si lva (2 c . )

16) p z Tv*-.-FELISA HERRERO

N. - "La e s p e r a " de "MARÍA LA TEMPRANICA", de Ronaa-G.del To

r o - Giménez - Moreno Torro ba

DSLFII! PULIDO

5 . — "Romanza de Miguel" de "MARÍA LA TEMIRANICA", de Romea G.de l T o r o - Giménez y Moreno Tor roba

LÁZARO MARDONSS

Álbum) 6 . — Costa l a de Levamtef de "MARINA"4 de Ar r i e t a -Canprodón

CAESIR-LÁZARO

7«— "Al v e r l a inmensa l l e n u r a ^ d i l m a r . . . " de "MARINA", de A r r i e ta-Campro don

MARCOS REDONDO

6 l ) G 0 8 , — "Coro de "B0H3áI0S" d V i v e s - P e r r í n - P a l a c i o s >

R. BALDR3DH

9 . — "Coro de r e p a t r i a d o s " de "GIGANTES Y CABEZUDOS", de Caba l le ro-Eche ga ray

PROGRAMA D3 CISCOS

A LAS 1 8 . — H « ~ Lunes, 13 novbre . 1 9 ^

rtA I D A " de Verdi

( s í n t e s i s de l a ópe ra )

po r : A.Lindd- G.Lombardi - T#Pasero - M.Capuana -

A. B o r g i o l i - S .Baca lon l - Coro de l a S c a l a

y Orq* S i n f ó n i c a de Mi lán .

Albina) X l . — Se quel g u e r r i e r ío f o s s i * 2 . — I s a c r i nomi

3#— P o s s e n t e Ftha 4 . — Nume cus tode v i n d i c a 5*— Chi mai f r a . . # o . - - Coro y g r a n marcha 7 . — ST> n to Amonarso 8*— Düo d e l N i l o ( 2 c . )

X 9 # — S v a l t i dunque 101— A L U Í v v i v o . . . l a tomba 1 1 . — 0 t é r r a a d d i o . . .

Hemos radiado fragmentos de "AÍDA" de Verdi

A LAS l8t45 H.

«LOEDON SUITE", de Coates

por : Nueva Orq. S i n f ó n i c a L i g e r a v

366) G S " 1 2 * — "Covent Garden" ( T a r a n t e l a ) * 1 3 . — f ,WesrminsterH (Medi tac ión)

3é7) G S < 1 4 . — «Knightsbr idge» (Marcha)

por l a misma Orques ta

V í 5 * ~ "LA MaODIA INOLVIDADArt# de Haydn

0 0

»

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1 9 . — H . ~

SOLOS DS! PIANO

125) G IP V i . -2 . -

-~

JOSÉ ITORBI

"SEVILLANA N* 3 " de Albén iz "GOYESCAS N* M de Granados

Lune s , 13

MIS CHA LEVITZKI

lM-3) G IP 3 . — "RAPSODIA HÚNGARA Nfi 6" de L i s z t (2 c . )

O

w) ,lf

PROGRAMA DB DISCOS

A LAS 2 0 . — H . ~ Lunes, 13 novbre . V$%

DISCO DEL RADIOYENTE P&n

5) G S ! • - ARABANDA", de C o r e l l i , por Orq. S i n f ó n i c a de Madrid , so l* p o r S . T e r o l . (1 c . )

7) P R f r . 2 # - \ £ « L D 0 BOHMIA", de M a r i a s i n h a , por Maria S i l v a , s o l . por Mar ía Neddermann

280) P T 3.-)0$E3PRjCIARTE ES LO MEJCErt, de P ó r t e l a , Ródalo , por Enr ique ^ Rodi-Mur, s o l . por .JtotmMItiS-y Antonio ( P J ^ * ¿ L . •

*U8) P C ^.-VOTIVA LA TORRE DE PISA», de ftastelli, p o i i c i t a d o por M o n t s e r r a t Zaragoza

SGELINA"* de Bou, por Cobla ;ls Montgrins, sol. por Montserra Bustenga

18) P Sard 5* -

660} P C 6 . - ^ | Í 0 L E CATAHJNrt, de León-Qulroga, por Imperio A r g e n t i n a , s o l . per Carmina Maria Luz y N a t a l i a

^33) P C 7.-^L^VAR,GAVARM, de C h u r c h i l l , s o l . per I s a b e l i ta Eugenia Peyró

. 236) P 0 8.--SABEf?0RA TENTACIÓN" de Lara , per Juan Arv izu , s o l . uor V i c t o r i -* n N na Muflo z

. ^50) P 0 9#—- ^MOLINERA MANCHEGA11* de M a r t í n e z - S a r a c t e g a , por Csteban G u i j a ­r r o , s o l . por F e l i s a Morales

*H0) P C 10.—^WSANTAM, de L a r a , per Alber to R a b a g l i a t i , s o l . por Antonio Pol

518) P C 11.—°'MMARIN3LA, de S o o t t o , por Tino R o s s i , s o l . p o r E l o i s a y Manolo

877) P B 12*—l,lJUGAN!D0 AL ESCONDITE", de Araque, # por Jaime Camino y su Orq. sol. por Concepción Regula

fe £5) P T 1 3 . — "PÜERQJITO GORDO;?, de Lazcano, p o r Orq. Casablanca, s o l . por

J o s $ * P i t o

) P B lK—^MARASUA", de V a l e r o , por Mar y Merche, s o l . por Nur ia F l o r "s -

) P B 1 5 . — "LLUVIA DE ESTRELLAS", de Lizcano de l a Rosa, p r Orq. M.de l a Rosa , s o l . poe Mar ia Molas .

0 - 0

PROGRAMA. DS DISCOS

A LAS 21,30 H.— Lunes, 13 novbre . 1?44

FRAGMENTOS DE "5 MINUTOS NADA MENOS»

de GUARRERO - Muñoz Román

por: M.Tomás - M.Tanayo- Lspe - Barcenas - Heredia - Cer­

r e r a - üguiluz - C a s a r a v i l l a , Coro y Orq.

La Montijo y sus dragones Mujer , Mujer Ca l i fo rn i a La polca-oa Dígame S i qu i e r e s s e r f e l i z con l a s nujeres Sueños de mujer Una mirada de mujer

Hemos radiado fragmentos de n$ Minutos nada menos"

de GUERRERO - Muñoz Román

O O

313)

314)

315)

316)

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/ í í . -§3.—

* 7 . - -^A

ÍWM

PR0GB6IIA DE DISCOS

A LAS 22 ,15 H . ~ Lunes , 13 n o v b r e . 19*14

SIN30NIC0 PffPULAR

G S 1 . —

B S

ORQ. FILARMÓNICA DE BERLÍN

PANA", de Chato i er ( 2 c . )

ORQ. MUNICIPAL DE BOURNEMOÜTH

2 . - - \ * I D I L I 0 BRETÓN", de Gennin 3.—EPATAROS REVOLOTEADORES" ¿e Gennin

ORQUESTA SE-IIÓNICA

G 3 M-.-^/REMINISCmQIAMf,Xmf TCHAIKDWSKY", A r r . Ubach (2 c . )

O - O

0 . , \ ^ ^ W ^ '

•A*

A.

o¡ii/n !=f

PROGRAMA DS DISCOS

A LAS 2 3 . — H.«— Lunes, 13 n o v b r e . l ^

"EL VIOLIN DE JASCHA -HEIFKTZ» en

«CONCIERTO Na 2 EN RE MENOR# Op. 2 2 .

de WIENIAWSKI

116J G IV 1 . - - / A l l e g r o moderato ( 2 c . )

117) G IY 2 . — Romanza 3»-:-* Al legro con fuooco

118) G IV ^ . - - ñ í o l t o moderato ( l e . )

A LAS 23 ,25 H . ~

SIGUE JASCHA H3IFETZ CON SU VIOLIN EN:

113) G IV 5.--^fSONATA Nfl 6 MINUETO 1 y 2» de Bach é.- jgfLAPLUS QUI ESNTE", v a l s de Debussy

19) G IV .--*><*MEL0DIA HEBREA", de Achrom . - - ^ZAPATEADO H, de Sarasate

O O

IBtáS DS . . /JLA :a - W*) i»

( Día 13 de Novi^. ibre! de l a s 14 05 TOSÍA; ¿Legri . ' , por J u a n i t o Valderrama*

I i0cutora;Mu8ica Regi 1 üspañola* Locu to r : -UL^ ÜTOIA D3L S ZCHIÜ Locu to ra : *#4t \ n i s ^ t ^ ^ obs La á

n e s , a l a s dos y c inc j de r e g i o n a l ea íla«

l a s 1 4 ' 2 ) :i .)

l"oi ae ores . de , con

rad i uní

sn tea , todos 1 l u --.lidie ion d^

Locu to r :

Locu to ra

Bscuciien u s e l e c c i ó n de fo L >re c , \ . luz ,

Locutota Locutor; LocutDra;

y castellano. icuchen L ' PA*

. i . . ;sco .) Han eesaucuado ^ . . .

bala Z u r i t o a c r e d i t a una c a l i d a d ú n i c a , ii >^^<^<k^ ila j s eco .

Locutor:¿Un a n i te se saborea con d e l e i t e ^ Locu to ra : A30**\^^^ ¿u^/ Locutor :&L % A?ui f\^X^XAj^e a c r e d i t a Í ue C - ce L o c u t o r a ; . . .Ya *K-Tf* t*^^^ í*^ es de una t i f i t

r a e i jn . Locu to r ; Sscuchen seguidamente EL dOKBA

n 300 ( y ida luc i a ) Locu to ra : E escuchado ~r:-^.. Locutor :*»Buran te l a emisión de Música Regiona L o c u t o r a : . . . 3 IL ;_ Pl II i DSL i BtlTOj

tot . 1 pa lada res que no admite c ;L -

rs >anola.

Locu to r ; L o c u t j r a : L o c u t j r :

L i c ü t o r :

*

l e e y seco . e ex-; t i s i t .• p 1 ida r ,

ai a p e t e c e en todo raoiuento j íu s a l o h p r e f e r i d o , c o p i t a W ^ t f ^ o es 1 )ida qU€ u s t e d p r e f e r i r á *

Locutor a íApis Z u r i t o * e l ania d^ ca l idad* . c u t o ? ; A c o n t i n u a c i ó n , e s c u c h e n u ina .

T t DI500 (Mallorcí Han escuc - . . .

a )c ' n r de Uaia 1 i r i t o .

Locu to ra : Locu to r : Anís Z u r i t o seco , an i s »in r i v a l * Locu to ra :

\

US consejo que u s t e d e s a g r a d e c e r á n . . . Locu to r : ¡Sxi, s iempre í u r i t o l Locu to ra : Y s igu i endo e l t rogran i s ica r e g i . . . .

c ü t o r : SALA TTí1 k M5L \ ¡ ITO. . . Locutora:vBscuchen una canción c a s t e l l a n a •ALA ' L / J Í "

G'« . ' Í0( t i l a ) Locu to r : Han escuchado Vds***

out j r a : C a t a l u ñ a , Andaluc ía , Mal í>rca , C a s t i l l a . . . . Locu to r : Por doqu ie r >e"be e l d e l i c i o s a Api Zur i ta* í o c u t o r a : ¡ S o l e r a , e x q u i s i t e z , c a l i d a d ! . . .

c u t o ? : Todo e l encantos-de l a música r e g i o n a l e s t a c o n t e n i d o en e l s i n i g u a l a b l e de3^ fb red i t«dó A J I Í I ^^^SÍJ.

uocutora: Damos ^r concluid* l uea t r a a \tm de i s i ca r eg iona l es )ía j c u t o r : . . . l IA DTEL ES ÍURXI o c u t o r a : Y l e s inv i l >a a que s i n t o n i c e n n u e s t r r roa *án l u ­

n e s , d i a 20, a l a s 2 y c inc j d€ tarde.

si: I A

13 noy

«TOQUE U3TED NO LO CREA r=:

GONG. Loe-Radio Barcelona. Lra.-Escuchen seguidamente la emisión AUNQUE USTED NO LO CREA1

por CHAMPAÑA DE LA 00ND33A DE VALICOURT,de calidad reconocida.

GONG RÁPIDO.

Lra.-Aunque usted no lo crea.... Loe.-El valor alimenticio de los huevos puedo calcularse por el color,no

de la cascara,como algunos creen,sino de la yema.Cuanto más se acerque al rojo vivo,más nutritiva resultará,conteniendo mayor cantidad de hie rro que las yemas pálidas.

GONG RÁPIDO. \

. . . . Loe.-Aunque usted no 1© crea Lra.-Desde hace algunos años se utiliza oon éxito un aparato llamado "-gi­

róstato" o "giroscopio" para evitar el balanceo en los barcos de poco tonelaje,especialmente en los de recreo,por muy revuelta que esté la mar.

GONG RÁPIDO.

Loe.-Es evidente que el CHAMPAIÍA DE LA CONDESA DE VALICOURT se elabora en sus cavas de Torre Coloma, comarca de San Sadumí,con la flor de sus mejores mostos.-Todos sus clientes lo recomiendan a sus amigos.

GONG RÁPIDO.

Lra.-Aunque usted no lo crea.... Loe.-La cúpula más grande del mundo,totalmente construida de cemento ar­

mado y con un efecto de gran sencillez,es la puesta en el interior de la llamada Sala de los Siglos,de Breslau.

NG RAPIBO.

oc.-Aunque usted no lo crea.... ¿UC^^AM

ra.-El pañuelo comemzó a emplearse* a mediados del siglo 3GT1,siendo Ve-necia la primera ciudad europea en que se usó,y desdes Francia,Ale­mania y España.

GONG RÁPIDO.

Loe.-Han escuchado la emisión AUNQUSiíUSTED NO LO CREA,ofrecida por CHAM­PAÑA DE LA CONDESA DE VALICOURT,de calidad reconocida.

Lra.-Escúchenla ustedes mañana y todos los dias a esta misma hora.

GONG PIÑAL.

I3ltW v<IS ZURITO (I3|/i|^) ?o

(SíüálGA • ' ' 1 ^fAñOLA)

(Dia 13 de Foviembre, de l a s 1 4 ' 0 5 a l a s 14*20 h . )

SIUTOMA: • ¿ l e g r i a s * , por j u a n i t o Tá lde r j a*

Locu to ra : ^Música Regional >la*

Locu to rx : n ' S lA D I ÜffIS ZUBtíO

; c u t o r a : El Anis Z u r i t e obsequia a l o s señores r a d i o y e n t e s * t lu­n e s , a l a s dos y c inco de l a t a r d e , con un audic ión de iausica r e g i o n a l e spaño la .

L o c u t o r . : escuchen una s e l e c c i ó n de f o l k l o r e c a t a l á n , . l a i uz , m y c a s t e l l a n o .

L o c u t o r a : escuchen L*HIR1SU 3JSCAMPA, sa rdana de Jarraffionj por l a cobl l i ­b e r t o M a r t i .

ti ES DISCO ( ! a)

Locu to ra : Han escuc >.. Tdiu^,,*

Locutor

Locu to ra

Locutor

Locu to ra

H Anis Z u r i t o a c r e d i t a una c a l i d a d ú n i c a , i n s u o l e .

Anís Z u r i t a dulce y seco .

¿TJn a n í s qu %\ borea con d e l e i t e ?

Anís Z u r i t o .

L o c u t o r : 11 Anis Z u r i t o se a c r e d i t a porque complace a todos l o s _ Ladarcs

L o c u t o r a : . . . Y a aue e l Anis Z u r i t o es de una e x q u i s i t e z cue no admite cora-r e ion.

Locu to r : Bscucaen seguid i te * ' i . rOS T L C0N2>AO*f "La l a s ¿Lores1 1 , e l nifte de León, acá ¡ i a 1 :a por

i l chor d< - n .

3WJOSDO BISCO (• Lucia)

Locu to ra : Han escuchado 7 d s . . •

Locutor io . . D u r a n t e l a emisión de Música R f . tal B >la*.«

Loeu to rá j 5Ai ' Uri TTO

Locu to r : Anis Z u r i t o dulce y seco

Locutora: Anis Zurito, de exquisito p ladar«

L o c u t o r : H Anifl Z u r i t o _ t .ce en todo :&KXX±X i to y en )n.

L o c u t o r a : » i eü .on p r e f e r i d o * p idan i t a de Anís Zur i t o

I c u t o r : IDL tai ¡ u r i t o es I i s ted p r e f e r i r á

cutora : Ariis Z u r i t o , el ¡a l i id* ?/

Locutor: \ oonti i clon, escuchen taL lorquina* i n t e r p r e t a d a por l ; i ón fol íc lor icá de Valldemqsa.

TS tO i "01 I [] Llorca)

Locutor,-*: Han escuchado " ^ d s . . . .

Locutor: Ania Zur i to seco, ania sin r i v a l .

Locutora: Un concejo que us tedes agradecerán»*«

Locutor : p íxi jan siempre Ania Zur i to !

cu to ra : Y siguiendo 1 progí úsiea gional es^ o l a , . .

Locutor} 3 tZA/BlSL y ¡US SURITO... »

Lo- >: u ten Una o icion c - l l a n a *'A LA *, - ^er-pre - Oonchita ? a r t i n e z .

JO© (casti l la)

k o c u t r r : Ka . - ido " . . . .

o: a: 0 , v l u c i a , . ' .a l lorca, C a s t i l l a . . . .

cutors 2rr á Ler en 3 j L de l i c io so . . . ' r i t o .

j tcautoraj ¡Sa le ra , i t i s i t e z , c a l i d a d . . 1

c ;.ior : ? , . acanto de l a J c j iona l e s t a c tido 1 sabor tigu ole del ac red i t ado Anís Z u r i t o .

Locutoraí Sana | ir c incluida n u e s i r misián de música reg i 1 es] >!&•«

i tor : . . . ' ) W V : T ' ; . Í D T ] L «Tía ZORITO.

cu tora : Y l e s invitamos a jue L . pros misión 1 l u -n e s , u i a 20, a l a s 2 y cinco de l a tarde*

si C TA

•Büíijitiír ANÍS ZUHITO r#í/«) ¿*

(MUJICA RTJIXíAl, IgfATiOLA)

(Día 13 de *íovienbre, de l a s 14*06 a l a s 14*20 h.}

SINTONÍA: •Alea r l a s* , por J u a n i t o Valderrama.

Locutora: "Música Regional BspaftaXa*

Locutor»: Í7 \L ' , " ;T~UA D^L /JíIS ZURITO

Locutora: ^1 \n i s Zur i to obsequia a l o s señores r a d i o / e n t e s , todos l o s l u ­nes , a l a s dos j c inco de l a t a r d e , con una audiciSn de :ausica reg iona l española.

Locu to r . : escuchen una se lección de fo lk lo re ca t a l án , andaluz, mallorquín y c a s t e l l a n o .

Locutora: escuchen T/JíW^Ü ^SC^CPA, sardana de Garramen, por Xa cobla Al­be r to J l a r t í .

PHUÍ^R T)igcO (Sardana)

T j c u t j r a : Han escuenado Vds# . . .

Locutor : **& tfiis Zur i to a c r e d i t a una ca l idad ún ica , insuperab le .

Locutora: tola Zur i to dulce / seco.

Locutor : ¿ün anís que se saborea con deleite?

Locutora: Anis Zu r i t o .

Locutor: ^1 Viis Zur i to se a c r e d i t a porque complace a todos l o s a ladares*

Locutora: . . . Y a <jue e l Viis Zur i to es de una exqu i s i t ez que no adKÍtf exa-pa rae ion .

r.. j e i t o r : ^scucuen seju id diente •JfcUTOA r , 7, CsSTOAO", *La esencia d* Toas l a s "Plores", por el niño de León, acompañado a l a g u i t a r r a por Melcnor de Marcnenp.

S GrtWDO 0X890 (andalucia)

Locutora: Han escuenado Vris . . .

L o c u t o r : . . ."Durante l a emisión de Música P.^eionnl e s p a ñ o l a . . .

Locutora: ^ U N T * * ! * VfL AJRS SÜRITA

Locutor: Anis Zuri to dulce y seco

Locutora: *nis Zur i t o , ie exqu i s i t o pa l ada r .

Locutor: TI >jits Zur i to tece en toda &R.\JLÍ* momento / en toda ocasión.

Locutora: r?n su snlón p r e f e r i d o , pidan un>> oopl ta de Anís Zur i to

Locutor : "TL VU* Zur i to es l a ba t i d* <jm u?ted jneeferira

l8r<ww) Locutora: Viis Z u r i t o , e l gala de c a l i d a d . Locutor: A continua*!Sn, escucn^n una J o t a msl l o r q u i n a , i n t e r p r e t a d a por l a

agrupación fo l ic lor ica de Val ldcnosa .

fWKS^R DISCO ( l í a l l^ rca)

Locutor»: Han escuchado ^ d s . . . .

Locutor : Joiís Zur i to seco, an i s s i n r i v a l .

Locutor.?: Un consejo que u s t e d e s a g r a d e c e r á n . . .

Locutor : ¡T%xí¿^n siempre Anís " u r i t o l

Locutora: Y s iguiendo e l programa de iausica r eg iona l e spaño la* . .

Locutor : l^L^iT^KT'* STÍ& 0ftM ZURITS. . .

Locutora: escuchen una canción c a s t e l l a n a *A LA TÍÍTHA1DA Ü^ UtfOT*$ i n t e r ­p re tada por Concaita í£ar t inez .

COARTO r,I3C0 ( C a s t i l l a )

Locutor: Han escuchado ^ r d s . # . #

Locutora: Cata luña, Andalucía, Mallorca, C a s t i l l a . . . .

Locutor: ? ;r d )qu ie r en España ge "bebe a} d e l i c i j a o Anis Z u r i t o .

Locut >TRI i S i l e r a , e x q u i s i t e z , c a l i d a d . . I

L jcu tor : Todo e l encanto de l a música r eg iona l e s t a contenido en e l sabor i n i g u a l a b l e del ac red i t ado HtUa Z u r i t o .

Locutora: "Hu.os por concluida n u e s t r a em-iión de ñus tea reg iona l española . .

Locutor ^..^VLAjiTTaiA D^. .4KIS ZURITO.

Locutora: Y l e s invitábaos a c¿U« a i a t j u i c e n nues t r a i)roxii<i^ eraisión e l l u ­n e s , d i a 20, a l a s 2 y cinco de l a t a r d e .

3 U M Í I A

r i a l h i spán ica - V i t o r i a - y de l a p r ác t i c a impei ia l h i spán ica - los santos ,

l o s misioneros y l o s conquis tadores . Tal e ra l a doc t r ina ca tó l i c a , y t a l

sigue siendo» Entonces, cono hoy, no puede s e r ahogada, desvir tuada ni

adul terada por los p re ju i c ios del t iempo, por e l i n t e r é s de l a corona, de

l a nación o del conquistador encargado de l l e v a r a buen termino la empresa.

El Padre Vi to r i a planteó y resolv ió todos l o s problemas co lonia les

de su tiempo. Y su doct r ina sigue guardando la clave de todos lo s en ig-

mas de l a s modernas ft^cMMM' y p r ác t i c a s co lonia les y de dominación*

Hoy, cono en el s ig lo XVI y en los s ig los p r e c r i s t i a n o s , toda ocupa­

c ión, toda conquista , toda anexión y toda colonización enciende e l fuego

que dominara nuestro Padre V i t o r i a . Si fco queremos perder l e v i s t a l a r ea ­

l idad que nos circunda y apasiona, preciso es que imitemos a l au tor de l a s

Releccione s , apartaüolLa hojarasca p a r t i d i s t a y #<*>u>M,iAM4» para e d i f i c a r

sobre e l grani to de l o s p r i n c i p i o s eternos de l a moral y l a j u s t i c i a .

Si problema es el mismo. La terminología, i d é n t i c a , Los p r e t e x t o s ,

análogos. Los p r inc ip ios morales predicados pnp l a I g l e s i a Romana y p rac ­

t icados par a i s mejores h i j o s no han sufrido l a menor a l t e r a c i ó n . Si en

e l s ig lo y(VI l a proyección de España sobre e l mundo -en Cruz, y con y por

l a Cruz- generó una verdadera revolución soc i a l planteando al mismo t iem­

po, en términos nraevos (sobre todo^más un ive r sa les ) e l v ie jo problema de

l a guerra ofensiva, l a ac tua l e ta ja de l mundo ¿od i f i ca algunos aspee-Tos

del problema. Mucho han evolucionado (no d igo : progresad^ l a s condiciones

s o c i a l e s del mundo, y s i V i to r i a no despreció l a autoridad de lo s antiguos

en cuanto se concretaba en adhesión a l a j u s t i c i a , menos podremos nosotros

ignora r al gran Maestro ittflj|^Eldb#*HlB, aún introduciendo té iminos, datos

M»h) 7B - 2 -

y #JUttfctaj& nuevos ( l o s que o f r e c e e l panorama a c t u a l d e l o r b e ) a l o s c a p í ­

t u l o s de n u e s t r a d i s c i p l i n a »

I m i t á r o n o s a V i t o r i a . Reconoceremos sus caminos p e r o , s o b r e t o d o , p r o ­

c u r a r e m o s a s i m i l a r n o s su e a p í r i t u y a d o p t a r s u s mé todos . I n t en t a r emos h a c e r

b r i l l a r l a s l u c e s d e l pasado que g e n e r a n u e s t r o p r e s e n t e . V u l g a r i z a r e m o s . Un

nueva enumerac ión de l a s l e c c i o n e s de V i t o r i a demues t r a que tliktfm temas

c o r r i e n t e s , d i c e S c o t t en su obra "The s p a n i s h o r i g i n of i n t e r n a t i o n a l

lawM pubL i c a d a hace d i e z a ñ o s , en Oxford, p o r l a Fundación C a r n e g i e . No

t e o r i z a r e m o s n i sen ta remos c á t e d r a , r e c o r d a n d o que n u e s t r o gran m a e s t r o

r e s o l v i ó en su c á t e d r a de Salamanca una s e r i e de Jjgjfli p rob lemas que h a b í a n

de s e r e l t o r m e n t o d e su é p o c a .

También n o s o t r o s adoptaremos e l método o b j e t i v o . Respe taremos l o s h e ­

c h o s ; expresaremos l o s d a t o s eonar re tos ; o l v i d a r e m o s nombres p rop ios . . . t o ­

do con e l pensamien to y e l a n h e l o p e n d i e n t e s de un a l t o y d i f í c i l o b j e t i v o :

é l d e s c u b r i m i e n t o de l a verdad*

La p r e n s a $Jtí% d e l o rbe e n t e r o se ocupa hoy d e l p a p e l de Espaga en

éL nuevo o r í e n ; de n u e s t r a p o s i c i ón f r e n t e a l o s p r o b l e m a s que se d e b a t e s

y que tan de p l e n o caen en l o s ámbi tos de e s t e curso#r de n u e s t r a aparotaci ón

a l a d o c t r i n a i n t e r n a c i o n a l .

Ya d i j e en l a s p r i m e r a s a n t e n a s que no me p r o p o n í a f i n e s togjsÑ/¿gi#*^

n i p o l é m i c o s , s i n o i n f o r m a t i v o s y f ^ m a t i v o s . Mi b i b l i o g r a f í a - d i j e a l on -

p e z a r e s t e c u r s a - s e r a muy h e t e r o g é n e r a ; i n g l e s a , f r a n c e s a , ge rmán ica , i t a ­

l i a n a ; romana, en una p a l a b r a .

He c i t a d o , en e f e c t o , a Van Vol l enhoven (Bu d r o i t de p a i x ) P o l l i e t

(Le d r o i t de ftftM c o l o n i s a t i o n ) Scéfct (The s p a n i a h o r i g i n of i n t e r n a t i o n a l

law - F r a n c i s c o de V i t o r i a and h i s law of N a t i o n s " "Tke c a t h o l i ^ o n c e p t i o n

of i n t e r n a t i o n a l l a w , L e c t u r e a on F r a n c i s c o de V i t o r i a and F r a n c i s c o Suarez1 1) Yves _ £

QjffP^Ee l a Br ié re (Cierre Colonial e t théologie morale) , Delós (L fexpansión

- 3 -

colonia le * s t - e l l e l eg i t ime?) y Antonio Messineo (Giustiziát ed espansio-

ne co lon ia l e ) •

Toaos as tos autores « - ex t r a j e r e s todos e l l o s - reconocen, en e l a l t a

de l a c ienc ia i n t e r n a d onal , ajenos a l a ac tua l polémica sobre l a v i r t ud

in te rnac iona l de España, que en nuestra P a t r i a nació e l derecho i n t e rn a ­

cional moderno y que l a p r á c t i c a colonia l espá la la s^gue siendo modelo

no superado de proyección c a t ó l i c a de lo s pueblos .

B3C2NJLS MABSTBAS DSL TiSálBO tSPiÜOU

Deoiamos e l lunes pasado , que e ran muchas l a s ramas l i i l o a s por cor­

t a r en e l frondoso á r b o l drama t i oo de Don Pedro Calderón de l a Barca . No

pretendemos c o r t a r l a s t o d a s , n i s i q u i e r a comentar brevemente muchas,porque

e l ampe&o nos l l o r a r l a a oonsumir c incuenta lunes dedicados exclusivamen­

t e a l lns ique v * t e . £¡1 caso b ien lo merece r l a , pero l e amenidad microfó­

n i c a se parece al amor en que "hay que amar mucho y depr i sa , todo áL vuelo"

oomo di jo o t r o p o e t a , y va de poe tas , ya que g r a c i a s a Dios e n t r e e l l o s

estemos. Pero sigamos con Don Pedro Calderón,que es « * buen ami^o. 31 i n ­

mor ta l c l é r i g o f l o r e c e para l a d r amá t i ca ,de l 1614 a l 1681 en que muere*

i - i 6 y d e s a r r o l l ó su a l t o vuelo en plena apo t eos i s de l a ©asa de l o s ÁUS-

tr ias«Desde e l t e r c e r Fe l ipe a l segundo de l o s Cario©,último b r o t e d inás ­

t i c o de una e g r e g i a aasa r e a l que en Garlos e l hechizado fué l a ú l t ima

represen tac ión agonizante de un aut é n t i c o f in de r a z a . El t e a t r o que d e s ­

de Fe l ipe I I v i v i ó atado de p i e s y manos y que s i g u i ó l a misma y escabro­

sa senda con Fe l ipe I I I , mas dado a r ezos y so ledades que a d i v e r t i m i e n ­

to s de l e s p í r i t u , suf re un r a d i c a l cambio con e l cuarto de l o s F e l i p e s ,

rey amador y poe ta , que s i b ien e s verdad que no v i g i l ó l o debido y se

l e fué de en t r e l a s manos l a grandeza de nues t ro imper io ,d io a l menos e s ­

plendido auge a l a s a r t e s y a l a s l e t r a s , as í como a l s c i o r . . . . Y vayase

lo uno por lo o t r o . Es jus to consignar que t a n t o en l a l í r i c a como en l o

amoroso e l rey g a l a n t e y poe ta fué bien aconsejado y avalado por e l c e l e ­

bérrimo Va l ido , e l señor Conde Duque de Olivares* Así e s , que como no hay

mal que por bien no venga, s i por un lado l a decadencia que se i n i c i a ne­

gó a l o s hombres e l amplio campo de l a s i n v e s t i g a c i o n e s c i e n t í f i c a s , y

amuralló e l pensamiento p o l í t i c o y ensombreció en g e n e r a l toda l a f i l o s o ­

f í a de l a l i b e r t a d humana, por e l o t r o , pe rmi t ió e inpu l só a l o s hombres

a l dulce refúfelo de l a poes í a , de l a que se v a l i e r o n aque l los s u p e r i o r e s

ingenios que neces i t aban una vá lvu la de escape para sus cerebros p r i v i ­

l eg iados que, como d i j o Ichegaray , son^voloán que l lamas ásemeja". Sa l a

i spaña de l o s A u s t r i a s , que e s l a I spaña da Calderón, ae mantiene e l e s ­

p í r i t u oaba l l ewsoo y med ieva l , t r aduc ido en l a a f ic ión a l a g u e r r a , a

l a s j u s t a s y t o r n e o s , l a g a l a n t e r í a y e l honor y todo e l l o prendido

7 enoadenado por e l respeto 7 f ide l idad a l monarca,verdadero símbolo,

superior a l aaor t al honor 7 a la dignidad propia. Calderón fué e l poeta

de su tiempo, 7 aún quizá, exagerara lo s p e r f i l e s para que la humanidad

futura apartando l a hojarasoa s e l v á t i c a de su se lva lfrtioa,pudiera con­

templar limpiamente e l s o l de nuestro mejor s i g l o . i s evidente que e l con­

cepto calderoniano del honor es falco :hasta e l punto que hoy mismo se

llama honor calderoniano a l a extrema sinrazón de un honor herido por ob­

sesa ofuscación de lo s sentidos* Cierto es , que alguna de sus comedias

pierden realidad ps ico lógica porque Calderón cede la grandeza humana ae

un protagonista a l a l i p o t e t i o a 7 discut ible l e a l t a d a l trono, 7 a veces

no queda muy bien parada la propia honra del personaje sacrificada por

e l bien parecer ante un monarca* Pero no importa* Calderón, es la raza,

grande e inmortal, con sus defectos 7 con sus v i r tudes . Con l o que es

sima y con lo que e s r e s t a , como la Naturaleza que sonríe 7 tiembla a un

tlaxtpo mismo, que canta o l l o r a , según sea invierno o e s t í o en e l deve­

n i r de l o s d í a s . Y vamos h07 para vuestro so laz 7 grato reoreo(oon per­

dón para es te trovador de trova ajena) a leeros un fragaento hermosísi­

mo de "La vida es sueño", espejo s in par de la más a l t a poesía 7 f i l o s o *

f i a del teatro de todos l o s tiempos» Dioe a s í :

»— Vuestra a l t eza , señor, sea •— ?No digo muchas veces bien Tenido que vos no os metáis conmigo; al dosel que agradecido l e rec ibe 7 l e desea* •— Digo lo que es justo Adonde a pesar de engaños v iva augusto 7 eminente; •— A. mi donde su vida se cuente todo esto me causa enfado» por s i g l o s 7 no por afios» Nada me parece jus to ,

«n siendo contra mi gusto. — Dime tú ahora;?quien es

e s ta beldad soberana? *** ?ues y°t señor, he escuchado Quien es e s t a diosa humana ** **t * u * •» ?» í u s t o e s feien

a 0U70S divinos p i e s obedecer 7 s erv i r . postra e l d é l o su arrebol? ?cuien es es ta mujer be l l a? • " También o í s t e i s decir

que por un ba.con a quien - - I s , señor, tu prima I s t r e l l a . • » o a n s e s a t r e arrojar, - - Mejor di jeras e l s o l . • - - Con l o s hambres como 70

Aunque e l parabién es bien ao puede hacerse e so . darme del bien que conquisto, de sólo haberos h07 v i s t o , • #^ ^4 , -» v „ ^ - ^ - -os admito e l parabién. Wcw Diosl q*e lo he de priber Dadme a besar vuestra mano ^ á M « ^ * en cu7a copa de nieve •— **** ** ***> <lu* l l e ^ o a ver? e l agua candores bebe. _ ^ toóoQ % 6 8 t o r W p #

- Sed más galán cortesano. _ ^ - m ^lQ$n a l ffiarl

* . IVive Dios que pudo ser l - - No e s justo atreverse a s i ; • w

7 estando A s t o l f o . . . »

- 3 -

•—Bien de p r i s a que lia bajado y en subir ha de t a r d a r ; tan sólo para ba ja r no ha sido el hombre pesado»

.--Fues medid oon más espacio vues t ras aooiones severas, que lo que hay de hombres a f i e r a s gay desde un monte a palacio*

« • - - Pues en dando tan severo en hablar oon entereza , quizá no h a l l a r e i s cabeza en que se os tenga e l sombrero*

* •— ?Qué ha sido esto?

Nada ha sido A un hombre que me ha cansado de es te baloon he arrojado*

•— que es e l r e y , e s t a advertido

•— Tan presto a una vida cuesta tu venida e l primer dia?

• — Dijome que no podia hacerse y gane l a apuesta.

« .— Pésame mucho, que cuando pr incipe a ve r t e he venido pensando h a l l a r t e advert ido de hados y e s t r e l l a s triunfando con tanto rigofc t e vea , y que l a primera acción que has hecho en esta ocasión un grave homicidio sea . Y aunque en amorosos lazos ceñir tu cuello pensé, s in e l los me volveré que tengo miedo a tu s brazos

• — Sin ellos,me podré e s t a r como me he estado hasta aqui: que un padre que contra mi tanto rigDr sabe usar ; que su condición i ng ra t a de su lado se desvia , y como f i e ra me o r l a y como a un monstruo me t r a t a y aun mi muerte s o l i c i t a ; de poca importancia fué que los brazos no me dé ouanao e l ser de hombre me qui ta*

; . - - á l oielo y a Dios pluguiera que a d á r t e l e no l l e g a r a pues n i tu voz escuchara n i tu atrevimiento viera*

#— Si no me l a hubieras dado no me quejara de t i ; pero una vez dada, s i , por habérmela quitado» pues aunque e l dar ,1a acción es más noble y más s ingu la r , es mayor bajeza e l dar* para qu i t a r lo después.

*— Bien me agradeces e l v e r t e , I de un hunilde y pobre preso pr inc ipe ya»

•— Pues en eso I ?%ue tengo que agradecerte? Tirano de mi a lbed r l a , s i viejo y oaduco es tas muriendo te t?qué me das? fDasme más de l o que es mió? Mi padee e res ,y mi rey; luego toda esa grandeza me la da l a naturaleza por derecho de su ley» Luego aunque es té ee t a l estado obligado no t e quedo, y pedir te cuentas puedo se l tiempo que me has quitado l i be r t ad ,v ida y honort .* . Conque agradéceme a mi que yo no cobre de t i , pues e res tú mi deudor*

.—Bárbaro eres y a t r ev ido ; cumplió su palabra e l c i e lo , | $ ya a su j u s t i c i a apelo, pues mi deber he cumplido | Y aunque sepas ya quien eres y desengañado e s t é s , y aunque en tu lugar t e ves ¡ donde a todos t e p r e f i e r e s , mira bien lo que t e advier to , que seas humilde y blando, porque,quiza ,es tás soñando, aunque ves que e s t a s despierto* (

.—?Q,ue quizas soñando estoy | aunque despierto me veo? No sueño,pues toco y creo | lo qáe he sido y lo que soy* T aunque aho&a t e a r repientas poco remedio tendrás.*» sé quién soy,y no podrás aunque suspires y s i e n t a s , quitarme e l haber nacido de tu corona heredero» Y s i me v i s t e primero a l a s p r i s iones rendido, fué porque ignoré quien e ra ; pero ya informado estoy de quien soy,y sé que soy un compuesto de hombre y f i e r a .

.— Siguiendo a E s t r e l l a vengo y gran tanor de h a l l a r a Astolfo*

.— ?Qué e s lo que te ha agradado mas te cuanto aqui has v i s t o y ad-

miitfo .— Nada me ha sorprendido,

que todo lo tenia prevenido. lías a i admirarme hubiera algo en él mundo,la hermosura fuera de l a mujer. Leia una vez yo, en l o s l i b ro s que tenia que lo que a Dios mayor estudio debe era e l hombre,por ser un mundo brev mas ya que lo es recelo l a mujer,pues ha sido un breve c i e -Pero qué es lo que veo? l o .

- 4 -

Lo mismo que estoy vi en do, dudo y oreo

Yo he vis to e s t a bel leza otra vez*

Yo esta pompa,esta grandeza he v i s to reducida a una estrecha prisión*

l a ha l l é mi vida» Kujerjque aqueste nombre es el mejor requiebro para el hombre* í^uien erea* que sin v e r t e , adoración me debes, y de suerte por l a fe te conquisto, que me persuado a que o t r a vez t e he v i s t o ? ?Quien eres mujer be l l a ?

(Disimular me importa) Soy de I s t r e l l a una i n f e l i z dama»

No digas t a l , di e l s o l , a cuya llama aquel la e s t r e l l a v ive , pues de tus rayos resplando* rec ibe . Yo v i , en reino de o l o r e s , que p r e s i d i a , entre escuadrón de f l o r e s , la deidad de l a rosa* Y era su emperatriz por más herniosa. Yo v i , entre piedras f i n a s , de la docta academia de sus minas, p r e f e r i r e l diamante, y ser su emperador por más b r i l l a n t e ; yo, en esas cor tes b e l l a s , de l a inquie ta repúbl ica de e s t r e l l a s , v i en e l lugar primero por rey de l a s e s t r e l l a s al lucero . Yo en esferas per fec tas Hernando e l sol a cor tes l o s p lane tas , l e vi que p re s id i a como m^yor oráculo del dia. ?PTJes como si entre f l o r e s , entre e s t r e l l a s , p i ed ra s , s ignos, p l a n e t a s , l a s más b e l l a s p re f i e ren , tú has servido l a de menos beldad, habiéndolo sido por mas b e l l a y hermosa s o l , lucero , dlanante, e s t r e l l a y rosa?

Mucho queda por deoir y mucho por leer de Don Pedro calderón de

la Barca que s irviera de regalo a vuestro oido, pero s in renunciar de­

finitivamente a l a posibilidad de volver a pasearnos por sus jardines

bajo la sombra l i r i c a de sus versos, pongsmos hoy punto f inal a esta

abarla, ya que nos sonroja un poco la misión de hilvanar pal abres, des­

pués de escuohadas la s del glorioso dramaturgo madrileño, que siguiendo

la tradición de nuestros mas grandes poetas del s ig lo de oro, empezó en

pecador para acabar m mis t i co . Y aunque la Ig les ia no mirara siempre

oon muy buenos ojos algunos de sus extremosos de l ir ios y deliquios, e l lo s

se entregaron amorosos e iluminados al claro resplandor de 1$, llama

poética. T oasi todos e l los acabaron por entregar sus almas abrazadas

a l a oruz de Cristo, mientras en sus manos temblaban vivas la pluma oon

que trazaron sus mejores versos Tersos que fiWMfr°veoes también

fueron para e l l o s cruces de martirio y gloria donde prendieron los mas

al tos pensamientos*