La amistad entre Amado Alonso y Román Jakobson · LA AMISTAD ENTRE AMADO ALONSO Y ROMÁN JAKOBSON...

LA AMISTAD ENTRE AMADO ALONSO Y ROMÁN JAKOBSON

G U I L L E R M O L. G U I T A R T E

Boston College. USA

R E S U M E N

Se publ ican cuatro dedicatorias de separatas y cinco cartas, conservadas en los archivos de Amado Alonso y Román Jakobson, c o m o test imonio de la amistad entre estos dos estudiosos. Alonso fue u n o de los pr imeros que se interesaron por la fonología dentro del d o m i n i o hispánico y en 1944 y 1945 publ icó varios artículos en que aplicaba ideas de la nueva discipl ina al análisis del español ; uno (¿o varios?) envió en diciembre de 1945 a Jakobson, in ic iando así la relación con el maestro ruso. Cuando en 1946 Alonso se estableció en Estados Unidos, tuvieron ocasión de tratarse personalmente; en 1949 Jakobson pasó a enseñar en Harvard y aquí ambos fueron compañeros y se consultaban en sus trabajos. Jakobson siempre recordaba con v ivo afecto a Alonso y al autor de estas líneas ref ir ió que era profesor en Harvard gracias a él.

P A L A B R A S CLAVE

Fonética y fonología, rasgos distintivos y no distintivos, oposiciones binarias, fonología y fonemàtica, Alonso citado por Jakobson.

Siempre oí a R o m á n J a k o b s o n referirse c á l i d a m e n t e a A m a d o

Alonso , de l q u e hab ía s ido co lega e n H a r v a r d Universi ty. M a n t e n g o v ivo

el r e c u e r d o d e h a b e r m e c o n t a d o q u e si e ra p ro feso r e n Harva rd , se lo

d e b í a a A lonso . Me h a p a r e c i d o in te resan te , p u e s , p r e s e n t a r e n es te

h o m e n a j e la re lac ión q u e A lonso t u v o c o n u n o d e los g r a n d e s l ingüis tas

c o n t e m p o r á n e o s . En b u s c a d e sus hue l las h e inves t igado e n el a rch ivo

d e Alonso , d e p o s i t a d o e n los Harva rd Univers i ty Archives , y e n el d e

J a k o b s o n , g u a r d a d o e n los Inst i tute Archives a n d Special Col lec t ions , de l

CAUCIi. Revista de HiluloRki y su Didáctica, n.' IH-Í9. IVfí-'X, / págs. 111-131 111

GUILLERMO L. CUITARTE

M a s s a c h u s e t t s I n s t i t u t e o f T e c h n o l o g y . E n e l l o s h e e n c o n t r a d o l o s d o c u m e n t o s c u y a s f o t o g r a f í a s p u b l i c o a l fin d e e s t e a r t í c u l o . El a r c h i v o d e A l o n s o e s t á e v i d e n t e m e n t e i n c o m p l e t o y l o q u e J a k o b s o n l e e s c r i b i ó s e p u e d e c o n o c e r e n b u e n a p a r t e g r a c i a s a q u e é s t e g u a r d a b a c o p i a d e l a s c a r t a s q u e e n v i a b a ; s ó l o u n a d e l a s c a r t a s d e J a k o b s o n s e e n c u e n t r a e n t r e l o s p a p e l e s d e A l o n s o y e n e s t e c a s o p u b l i c o f o t o d e e l l a ( L á m i n a V I ) ; l a s o t r a s d o s ( L á m i n a s VII I y I X ) l a s r e p r o d u z c o s e g ú n l a s c o p i a s d e l a r c h i v o d e J a k o b s o n . D e e s t e m i s m o r e p o s i t o r i o p r o c e d e la c a r t a d e A l o n s o ( L á m i n a VI I ) ; e n c u a n t o a la d e G l a d y s A. R e i c h a r d ( L á m i n a V ) , s e e n c u e n t r a e n e l a r c h i v o d e A l o n s o . Las c u a t r o s e p a r a t a s d e A l o n s o c u y a s p r i m e r a s p á g i n a s o t a p a s r e p r o d u z c o ( L á m i n a s I, II, III y IV) p e r t e n e c e n al a r c h i v o d e J a k o b s o n ; d e s g r a c i a d a m e n t e , e n e l d e A l o n s o n o s e c o n s e r v a n l a s s e p a r a t a s q u e r e c i b í a . H e c h a s e s t a s a d v e r t e n c i a s , s ó l o m e q u e d a , p a r a t e r m i n a r , m a n i f e s t a r m i m á s s i n c e r o a g r a d e c i m i e n t o a l o s H a r v a r d U n i v e r s i t y A r c h i v e s y a T h e J a k o b s o n T r u s t p o r s u g e n t i l a u t o r i z a c i ó n p a r a p u b l i c a r e s t o s d o c u m e n t o s 1 .

El interés de Alonso por la fonología

El o r i g e n ú l t i m o d e la r e l a c i ó n e n t r e A l o n s o y J a k o b s o n s e e n c u e n t r a e n e l i n t e r é s q u e e l p r i m e r o s i e m p r e s i n t i ó p o r l o s m á s r e c i e n t e s d e s a r r o l l o s m e t o d o l ó g i c o s o t e ó r i c o s d e la l i n g ü í s t i c a . A e s t e p r o p ó s i t o , m u y t e m p r a n o fijó s u a t e n c i ó n e n e l C í r c u l o L i n g ü í s t i c o d e P r a g a . E n 1 9 3 4 , i n s i s t i e n d o t o d a v í a e n t é r m i n o s g e n é r i c a m e n t e s a u s s u r i a n o s e n e l c a r á c t e r d e s i s t e m a q u e t i e n e n l o s h e c h o s f o n é t i c o s , p o n e u n a n o t a a c l a r a t o r ia e n q u e s e n o s d i c e :

Sobre el concepto m o d e r n o de fonema, de mayor ampl i tud que el de mero sonido del habla, según lo f o r m u l ó el f i ló logo polaco Baudouin de Courtenay en su Ensayo de teoría de las alternancias fonéticas (1894), y sobre sistemas fonéticos, cons., por ejemplo, los trabajos de N. S.

1. He aquí las signaturas de los documentos en los correspondientes archivos: — Harvard University Archives: láminas V (HUG(FP) 80.10, caja 3) y VI (HUG(FP)

80.10, caja 2). — Institute Archives and Special Collections, M.I.T.: láminas I, II, III y IV (MC 72,

caja 67, publicaciones), y VII VIII y IX (MC 72, caja 39, carpeta 30). Las cartas de Paul H. Buck y la respuesta de Jakobson a su última comunicación, a

que me refiero en la nota 3, se encuentran en MC 72, caja 2, carpeta 29.

1 1 2


^ (

4

»*V«

A

A Quantiij Journal Dtvoted to Reieorch m me AV . fóQ i~Hüpanic Languafei « J L t t o

VOLUMÍ XUI APRIL, 1945 NUMBBK 2

UNA LEY FONOLÓGICA DEL ESPAÑOL

VARIABILIDAD DE LAS CONSONANTES En LATENSIÓN T DISTENSIÓN DE LA

La, nueva disciplina llamada por mu cultivadores Fonología hadespertado entre loo profesora de los EE.UU. «pedal curiosidad,con sus puntos de debate y todo, y hasu la han rebautizado con elnombre de Phonematia. Yo me propongo presentar aquí un as-pecto de) sistema español en donde sorprendemos la ley fonológicaque rige la alternante composición de las consonantes según esténen la tensión o e n l i distensión de la silaba, y en donde, de paso,podamos ver con suficiente claridad los respectivos intereses d« laFonética y de la Fonología. Quien desee familiarizarse con lasdoctrinas de la nueva ciencia tiene que acudir sobre todo a losTramix dv Cerdt tinguiítique de Fragüe, y a loa libros de Trubetskoyy Jakobson. Para aquellos de nuestros lectores que todavía nok> han hecho, antepongo sumariamente las nociones pertinentes ala comprensión de mi tema.

1? La fonética estudia loa fenómenos fónicos en su composiciónmaterial: todos los caracteres fteiooe de la corriente de aire y todosloa movimientos fistologiooa que intervengan en la articulación.

La fonología estudia los fenómenos fónicos en su composicióninteneionaJ: sólo aquellos usgos que tienen valor significativo. La• del «p^ MT es fonéticamente tan abierta (o puede serio) como ladel fr. dumtaú, y la * del esp. tw« tan cefrada como 1» del fr. cManttr.El estudio de es* resudad compete a la fonética; en cambio, la fono-logía comprueba que esas dos i,t, funcionan como valores diferentesen francés, pero no en español.

El fonema fonético (tmido, especifica la nueva disciplina) tieneuna existencia fisko-fiñolótica, y por eso la fonética estudia en éltoda la materia física y toda la actividad fisiológica efectivamente«alisadas; el fonema fooologioo (Jtmima, en la nueva ciencia)

01 113

GUILLERMO L. GU1TARTE

" . a i O N í o

1 : • :*,- r J' f \ f

NOTASM U ntVIUTA DB FILULUGU HISPAtILA. A*'> 17, ,XIM. 3

LAMINA II

114


ALONSfT T fttMÚÍDO L1J>A

GEOGRAFÍA FONÉTICA-L Y -R IMPLOSIVAS EN ESPAÑOL

t -••• 1 .V '

DM LA HBVIST* í>£ HLIIUtüli HlfPAMIH, iÍ?O Vil. VL'jtf *

FACULTAD DE FILOSOFÍA T LKTRAS ttK LA UNIVBKSIDAD DE BUENOS AIRES

INSTITUTO DE FILOLOGÍA

BUENOS AIRES

LÁMINA III

115

GUILLERMO L. GUITARTE

suAMADO ALONSO

LAS CORRESPONDENCIAS ARÁBIGfHESPANOLASEN LOS SISTEMAS DE SIBILANTES

DBIA ñZriSTA OT FILOLOOlÁ HISTÁMCA, A&O VIII, NÚMS. M

»COLT«D DE FILOSOFÍA T LETRAS DE LA UNIVEHSIDAD DE BU UNOS AIRU

INSTITUTO DE FILOLOGÍA

BUENOS AIRESr g 46

LÁMINA IV

116

LA AMISTAD ENTRE AMADO ALONSO Y ROMÁN JAKOBHON

UNGUISTIC ORCLB OF NEW YORKBamanf College

New Yotk 27, N. Y.} tdtítn:

Guum A. Rncxus Moua SWADISHtMttti CnUt* ti Fuk Tenue S U

Ntw YoA K, N. Y.

April 7,

D«-r frofeeaor Alonso:

Thnnh you for your pronpt reply, We ahall erpsct you

tor 9aturday, Aprll 19, 1 am announeing your telk ae: The

Relatlonshlp of Phonetles and phonolocv to Hlstorloal Problema.

Thl» IB perhape 8ll_*htly ohaneod froe what I Revé yon but lt

means the same thing.

Antlcípeting PB lntereatlng raneting, I am . ^

Slnoereli' yours.

LÁMINA V

117

GUILLERMO L GUrTARTE

16,1M7

ProtaaaorDapartaant of Renanoa LanguagaaHarvard Onlvaraltj- - -- JBNv Alonso i

X «hall bo • • happx te h m yo» IB e«r Clrel*thla aatartfay. fcy I *ak you to ooaa to dlon«r» b«-tm tte laetur«a »t th« M»n'a Pwtultjr Clab, U71fcStnot and fcmlncslda tr^v©, Bsw Vork Cltr, at 61OOo'oloak. X ataall b« i., cha lobbr of tha Cláb Juatbafbi* tha* t l w .

. . . Cordlally

Aoaan Jakobaon

KJn

LÁMINA VI

118


Trubetzkoy y W. Doroszewski en los Travaux du Cercle Linguistique de

Prague, 1929, I, y 1931, IV (Henríquez Ureña 1938: 330, n. 2 ) 2 .

L o que m á s l l a m a la a t e n c i ó n e n e s t a n o t a e s c ó m o s e p a s a p o r a l t o

l o que discute c o n t a n t o a r d o r e n l o s p r i m e r o s v o l ú m e n e s d e l o s

Travaux de P r a g a : la c o n s t i t u c i ó n d e u n a f o n é t i c a « s e m a n t i z a d a » , e s d e c i r

c o n s i d e r a d a e n r e l a c i ó n c o n l o s s i g n i f i c a d o s , que J a k o b s o n d e s i g n ó c o n

e l n o m b r e d e «foro logía» , t o m á n d o l o d e «1'école s a n s s u r i e n n e » ( J a k o b s o n

1 9 2 9 : 2 0 - 2 1 , n . 1 2 ) ; e s t a d e s i g n a c i ó n e n r e a l i d a d e n c u b r í a e l n o m b r e d e

Albert S e c h e h a y e , c u y o p r i m e r libro ( S e c h e h a y e 1 9 0 8 ) d e j ó hLiella e n el J e k o b s o n j u v e n i l («Projet» 1 9 3 1 : 3 1 0 ; J a k o b s o n 1 9 3 9 : 3 1 2 , y 1 9 6 9 : 7 5 0 ;

J a k o b s o n .y W a u g h 1 9 7 9 : 2 1 ) . N o i n q u i r a m o s t a m p o c o e n la n o t a d e

A l o n s o p o r q u é s e e n v í a a T r u b e t z k o y , «Zur a l l g e m e i n e n T h e o r i e d e r

p h o n o l o g i s c h e n V o k a l s y s t e m e » , TCLP1-. 3 9 - 6 7 , p a r a e n t e r a r s e d e l o s «sis

t e m a s f o n é t i c o s » , c u a n d o e l a u t o r c o m i e n z a s e n t a n d o q u e s ó l o l o s f o n e

m a s c o n s t i t u y e n u n s i s t e m a , n o l o s s o n i d o s q u e e s t u d i a la f o n é t i c a ; n i

p o r q u é s e r e c o m i e n d a a u n a u t o r t a n p o c o r e p r e s e n t a t i v o c o m o

D o r o s z e w s k i , « A u t o u r d u p h o n é m e » , TCLP4: 6 1 - 7 4 , p a r a c o n o c e r «el c o n

c e p t o m o d e r n o d e f o n e m a » , d e l c u a l s e r i a m e j o r d e c i r q u e J . B a u d o u i n

d e C o u r t e n a y f u e u n o d e l o s q u e « e c h a r o n s u s f u n d a m e n t o s » m á s b i e n

q u e «lo f o r m u l ó » . P e n s e m o s , e n c a m b i o , q u e e s t a m o s a n t e u n a d e l a s

m á s a n t i g u a s - a c a s o la m á s a n t i g u a - m u e s t r a d e l c o n o c i m i e n t o d e l

C i r c u l o d e P r a g a e n e l n x u n d o h i s p á n i c o . P o r s í m i s m o , e s t o y a r e v e l a

u n a c u r i o s i d a d d i g n a d e e n c o m i o .

E n 1 9 3 9 A l o n s o y a a p l i c ó la d i s t i n c i ó n e n t r e f o n é t i c a y f o n o l o g í a al

e s t u d i o d e u n p r o b l e m a f ó n i c o ( A l o n s o 1 9 3 9 : 3 4 5 - 3 4 6 ) y a l a ñ o s i g u i e n

t e f o r m u l ó la d i f e r e n c i a e n t r e l o s o b j e t o s d e a m b a s d i s c i p l i n a s c o n u n

p l a n t e o q u e v a a p e r d u r a r e n s u o b r a :

Según la escuela del pr incipe N. S. Trubetzkoy, la discipl ina que estudia los fonemas ideales se llama fonología, y la que estudia las articulaciones fisiológicas se llama Fonética. Véase N. S. Trubetzkoy, Grundzüge der Phonologie, Praga, 1939 (Alonso y Lida 1940: 158, n. 1).

2. Estas palabras pertenecen a Pedro Henríquez Ureña, pero las ideas que contienen han de proceder de Amado Alonso. No sólo se refieren a un tipo de estudios que el gran dominicano nunca cultivó, sino que él mismo declara en la «Advertencia» de la obra que a la «continua intervención [de D. Amado Alonso] deberá este volumen todo lo que contenga de más útil doctrinalmente en las anotaciones» (Henríquez LIreña 1938: VI). En cuanto a la fecha de 1934 que asigno al texto, me fundo en que en las «Adiciones y correcciones» Henríquez Ureña explica que «a pesar de nuestro empeño, este volumen ha retrasado su aparición cuatro años» (Henríquez Ureña 1938: 383).

1 1 9

GUILLERMO L. GUITARTE

A u n q L i e A l o n s o r e m i t e a l o s Grundzüge, e s m i o p i n i ó n q u e e l t r a

b a j o d e T r u b e t z k o y e n q u e s e b a s ó f u e «La p h o n o l o g i e a c t u e l l e »

( T r u b e t z k o y 1 9 3 3 ; cf. p p . 2 3 1 - 2 3 4 ) , o b r a q u e c i t a v a r i a s v e c e s e n e s t u

d i o s p o s t e r i o r e s ; o b s é r v e s e q u e a la c a r a c t e r i z a c i ó n d e la f o n o l o g í a f r e n

t e a la a n t i g u a f o n é t i c a n o s e l l e g a p o r e l e x a m e n d e u n l i b r o c o m p l e j o

si l o s h a y c o m o l o s Grundzüge, s i n o s i m p l e m e n t e s e a d o p t a n l a s d e f i

n i c i o n e s y a h e c h a s q u e d a e l r u s o . C u a n d o A l o n s o d i s c u t e a l g ú n p u n t o

d e T r u b e t z k o y , v . g . A l o n s o 1 9 4 4 , l o h a c e d e a c u e r d o a l o e x p u e s t o e n

«La p h o n o l o g i e a c t u e l l e » , n o e n l o s Grundzüge.

C o m o v e m o s , c u a n d o A l o n s o h a b l a d e f o n o l o g í a s ó l o m e n c i o n a a

T r u b e t z k o y . E n t r e 1 9 4 4 y 1946 p u b l i c a s u s e s t u d i o s d e t e m a f o n o l ó g i c o

( A l o n s o 1 9 4 4 y 1 9 4 5 a ) y t r a b a j o s d i a l e c t o l ó g i c o s ( A l o n s o y L i d a 1 9 4 5 ) o

h i s t ó r i c o s ( A l o n s o 1946) c o n p l a n t e o s f o n o l ó g i c o s , y e s e n t o n c e s c u a n

d o a p a r e c e p o r p r i m e r a v e z e l n o m b r e d e J a k o b s o n , a p a r e a d o a l d e

T r u b e t z k o y , c o m o u n a d e l a s f i g u r a s d i r i g e n t e s d e la f o n o l o g í a :

Q u i e n d e s e e famil iar izarse c o n la d o c t r i n a d e la n u e v a c i enc i a [se. la fonología ] , t i e n e q u e a c u d i r s o b r e t o d o a los Travaux du Cercle Linguistique de Prague y a los l ibros d e T r u b e t z k o y y J a k c o b s o n ( A l o n s o 1945a: 91) .

D a d o e l c o n o c i m i e n t o a l g o v a c i l a n t e q u e A l o n s o m u e s t r a t e n e r d e

J a k o b s o n ( ¿ c u á l e s s e r á n l o s libros s u y o s a q u e s e r e f i e r e ? ) , u n o s e p r e

g u n t a si s u n o m b r e n o l e h a b r á s i d o c o m u n i c a d o p o r a l g ú n a m i g o f a m i

l i a r i z a d o c o n la a c t i v i d a d d e l C í r c u l o d e P r a g a . U n f u e r t e c a n d i d a t o a

h a b e r s i d o e s t e p e r s o n a j e e s e l d e s t a c a d o l i n g ü i s t a i t a l i a n o A. B e n v e n u t o

T e r r a c i n i ( 1 8 8 6 - 1 9 6 8 ) , q u e m e c o n s t a f u e a m i g o d e J a k o b s o n , a u n q u e n o

p u e d o d e c i r a q u é é p o c a r e m o n t a e s t a a m i s t a d ; e n t o d o c a s o , e s e v i

d e n t e q u e c o n o c í a e l m o v i m i e n t o e s t r u c t u r a l i s t a y t e n í a r e l a c i o n e s c o n

é l , p o r q u e p u b l i c ó u n h e r m o s o e s t u d i o e n s u r e v i s t a ( T e r r a c i n i 1 9 4 0 - 4 1 ) .

T e r r a c i n i r e s i d i ó e n la A r g e n t i n a d e 1 9 4 1 a 1 9 4 7 y a l l í t r a b ó u n a

b u e n a a m i s t a d c o n A l o n s o y o t r o s m i e m b r o s d e l a n t i g u o I n s t i t u t o d e

F i l o l o g í a d e B u e n o s A i r e s ; c o l a b o r ó e n la r e v i s t a d e e s t a c a s a y u n a d e

s u s c o n t r i b u c i o n e s f u e j u s t a m e n t e u n a e x t e n s a r e s e ñ a d e l o s Grundzüge

d e T r u b e t z k o y , l i b r o q u e e n t o n c e s p a s a b a p o r u n a e x p o s i c i ó n d e la d o c

t r i n a d e l C í r c u l o d e P r a g a . E n e l l a T e r r a c i n i s e n t a b a d e e n t r a d a , c o n j u i

c i o s e g u r o d e b u e n c o n o c e d o r , q u e « T r u b e t z k o y e r a , j u n t o c o n R o m á n

J a k o b s o n , q u i e n p e r s o n i f i c a b a la i n v e s t i g a c i ó n f o n o l ó g i c a d e n t r o d e l

m a r c o q u e c a r a c t e r i z a a l C í r c u l o L i n g ü í s t i c o d e P r a g a » ( T e r r a c i n i 1 9 4 2 :

1 7 ) . A l o n s o t e n í a e n a l t a e s t i m a e s t a r e s e ñ a , p u e s s o l í a r e m i t i r a s u s p á g i

n a s a l e x p l i c a r q u é e r a la f o n o l o g í a ( A l o n s o 1 9 4 4 : 2 8 0 , 2 8 1 , n . 1, 1 9 4 5 a :

9 3 , n . 1, y 1 9 4 5 b : 1 5 , n . 1 d e la p á g i n a a n t e r i o r ) .

1 2 0


La p o s i b l e i n f l u e n c i a d e T e r r a c i n i e s , p o r l o t a n t o , u n a h i p ó t e s i s b i e n

f u n d a d a , a u n q u e p o r e l m o m e n t o ( y a c a s o p a r a s i e m p r e ) n o p u e d e

p a s a r d e l c a r á c t e r d e h i p ó t e s i s . S e a d e e s t o l o q u e f u e r e , e n e l m i s m o

a r t i c u l o d e 1 9 4 5 A l o n s o v u e l v e a m e n c i o n a r a J a k o b s o n j u n t o a

T r u b e t z k o y a l r e f e r i r s e a l o s c o n c e p t o s d e la f o n o l o g í a , a l t i e m p o q u e

e x p r e s a u n d e s e o s o b r e s u d e s a r r o l l o :

U n rasgo c o m o el de nuestro e jemplo [la sonor idad de [s], que es una variante combinator ia en español y u n rasgo dist int ivo en francés] es de los que Trubetzkoy y Jakobson l laman «naturales» en u n fonema, c o m o que la conciencia lingüística no lo analiza por n o ver lo en alternancia significativa. Sin embargo, los rasgos naturales, aunque n o significativos por oposic ión, debieran ser estudiados por la fonología siquiera fuera secundariamente, porque son constitutivos de la f isonomía con que cada fonema vive dispuesto en la conciencia lingüística de los hablantes (Alonso 1945a: 99-100).

A la v e r d a d , q u i e n h a b l a d e r a s g o s n a t u r a l e s e s s ó l o T r u b e t z k o y y ,

c o m o h e m o s v i s t o q u e s u e l e o c u r r i r , l o h a c e e n «La p h o n o l o g i e a c t u e l l e »

( T r u b e t z k o y 1 9 3 3 : 2 3 9 ) ; c u a n d o e n l o s Grundzüge v u e l v e a t o c a r e l t e m a

d e f o n e m a y v a r i a n t e , y a n o s e e n c u e n t r a e s t a d e s i g n a c i ó n ( T r u b e t z k o y

1 9 3 9 : 3 5 - 3 6 ; e n p . 1 1 5 l l a m a «na tu ra l e s» a c i e r t a s p o s i c i o n e s a r t i c u l a t o r i a s ,

p e r o e s t o n o s e o p o n e a s i g n i f i c a t i v o ) . E n c u a n t o a J a k o b s o n , h u b i e r a

a l e g r a d o a A l o n s o s a b e r q u e d e t i e m p o a t r á s v e n í a d e c l a r a n d o q u e la

f o n o l o g í a d e b í a e s t u d i a r t a n t o l o s r a s g o s d i s t i n t i v o s c o m o l o s n o d i s t i n

t i v o s :

Je pense, malgré l 'apologie de van Wi jk (201 sq.), que ce terme [se. «extraphonologique»], que j'ai v o u l u sustituer au terme imprécis des Genevois «extragrammatical», donne à son tour l ieu à des équivocations fâcheuses. Il serait plus appropié parler des phénomènes phonématiques et extraphonématiques qu i , les uns comme les autres, considérés dans leur fonct ions, font l'objet de la phonolog ie (Jakobson 1939b: 313, n. 1).

El p r e s t a r a t e n c i ó n a l o s a s p e c t o s « e x t r a f o n e m á t i c o s » e s a n t i g u o e n

J a k o b s o n . Y a e n e l c o n g r e s o f o n o l ó g i c o d e P r a g a ( d i c i e m b r e d e 1 9 3 0 )

l o s p r e s e n t a b a d e s e m p e ñ a n d o u n p a p e l e n la e v o l u c i ó n d e l o s s i s t e m a s

f o n o l ó g i c o s ( J a k o b s o n 1 9 3 1 : 2 1 9 ) y e n e s t o n o h a c í a m á s q u e d e s a r r o l l a r

u n a i d e a a p u n t a d a e n l a s « R e m a r q u e s s u r l ' é v o l u t i o n p h o n o l o g i q u e d u

ru s se» ( J a k o b s o n 1 9 2 9 : 5 5 , 1 0 8 ) . E n u n o d e s u s c o m e n t a r i o s al p r o y e c t o

d e t e r m i n o l o g í a f o n o l ó g i c a s t a n d a r d i z a d a , d i s c u t i d o e n e s a m i s m a r e u

n i ó n , h a b í a s e n t a d o c o n l o s v i e j o s t é r m i n o s l o q u e n u e v e a ñ o s m á s t a r d e

d i r á e n e l p a s a j e q u e h e c o p i a d o p o c o m á s a r r i b a :

1 2 1


La déf in i t ion de la phonologie présentée dans le Projet a en effet l ' incon-venient de donner au terme phonologie une not ion plus large que celle que contient le termephonologiquel . . . } puisque la phonnolog ie s'occupe, non seulement des éléments phonologiques, mais aussi des éléments extraphonologiques consideres dans leur fonct ion («Projet» 1931: 310).

Así , e l n o l i m i t a r la fonología a l o s r a s g o s d i s t i n t i v o s e s t á p r e s e n t e

d e s d e l o s c o m i e n z o s m i s m o s d e l p e n s a m i e n t o d e J a k o b s o n y f o r m a

p a r t e d e la m e n t a l i d a d a m p l i a , n o r e d u c t i v a , c o n q u e e s t u d i a b a l o s

h e c h o s d e l l e n g u a j e . N o v i e n e al c a s o c i t a r e j e m p l o s d e c ó m o f u e e l a

b o r a n d o y e n r i q u e c i e n d o e s t a i d e a , h a s t a a ñ a d i r l o s r a s g o s e x p r e s i v o s ,

r e d u n d a n t e s , c o n f i g u r a t i v o s y f i s i o g n ó m i c o s a l o s d i s t i n t i v o s , p o r q u e «is

a p r e j u d i c e d r e q u e s t t o c o n f i n e p h o n o l o g i c a l i n v e s t i g a t i o n t o t h e d i s -

t i n c t i v e f e a t u r e s a l o n e a n d t o l a b e l t h e m q u i t e a r b i t r a r i l y a s t h e o n l y r e l e -

v a n t a n d p e r t i n e n t o n e s » ( J a k o b s o n 1 9 6 2 : 6 4 7 ; s e e x t i e n d e m á s s o b r e e l

p u n t o e n J a k o b s o n y W a u g h 1 9 7 9 : 3 2 - 3 3 ) .

A l o n s o m e n c i o n a a J a k o b s o n t a m b i é n a p r o p ó s i t o d e c u e s t i o n e s d e

l i n g ü í s t i c a g e n e r a l . E s t o o c u r r e e n e l «P ró logo» a s u t r a d u c c i ó n d e l Cotirs

de linguistique genérale d e S a u s s u r e ( A l o n s o 1 9 4 5 b ) . Al e n j u i c i a r l a s

i d e a s d e e s t e f a m o s o l i b r o , A l o n s o e x p o n e la c r í t i c a d e l C í r c u l o d e P r a g a

a la a n t i n o m i a s i n c r o n í a - d i s c r o n í a ( A l o n s o 1 9 4 5 b : 1 3 - 1 6 ) ; a q u í a p a r e c e n

c i t a d o s «La S c u o l a L i n g ü i s t i c a d i P r a g a ( J a k o b s o n 1 9 3 3 ) y l o s « P r i n z i p i e n

d e r h i s t o r i s c h e n P h o n o l o g i e « ( J a k o b s o n 1 9 3 D , P e r o la e x p o s i c i ó n d e

A l o n s o d e s c a n s a f u n d a m e n t a l m e n t e e n la « P r o p o s i t i o n » p r e s e n t a d a p o r

J a k o b s o n , K a r c e v s k i j y T r u b e t z k o y e n e l P r i m e r C o n g r e s o d e L i n g ü i s t a s

d e La H a y a ( 1 9 2 8 ) , q u e , c o m o e s s a b i d o , e s o b r a d e l p r i m e r o , q u i e n

i n c l u s i v e la i n c o r p o r ó a s u s Selected Writings ( J a k o b s o n 1 9 2 8 ) . T a m b i é n

A l o n s o ( 1 9 4 5 b : 1 6 , n . 1 d e la p á g i n a p r e c e d e n t e ) t r a n s c r i b e u n e x t e n s o

p a s a j e d e la p r i m e r a d e l a s «Théses» q u e e l C í r c u l o L i n g ü í s t i c o d e P r a g a

c o m p u s o c o n m o t i v o d e l p r i m e r c o n g r e s o d e f i l ó l o g o s e s l a v o s ( 1 9 2 9 ) , e n

q u e s e t r a t a la c u e s t i ó n s i n c r o n í a - d i a c r o n í a («Théses» 1 9 2 9 : 7 - 8 ) ; e s t e

t e x t o f u e a s i m i s m o e s c r i t o p o r J a k o b s o n ( R u d y 1 9 9 0 : 1 1 ) . N a t u r a l m e n t e ,

e n la é p o c a d e A l o n s o n o e r a d e c o n o c i m i e n t o p ú b l i c o q u e e s t o s « m a n i

f ies tos» f o n o l ó g i c o s e r a n o b r a s u y a , e n t o d o o c o n p o s i b l e s r e t o q u e s d e

u n c o m i t é c o n j u n t o .

O t r a v e z , p u e s , A l o n s o p o n e al m u n d o h i s p á n i c o e n c o n t a c t o c o n e l

C í r c u l o d e P r a g a , e s t a v e z t a m b i é n c o n la o b r a d e J a k o b s o n , y é s t e e s u n

s e r v i c i o q u e l o h a c e a c r e e d o r a la g r a t i t u d d e l o s e s t u d i o s o s . C o n t o d o ,

c o m o h u b o q u e o b s e r v a r e n o t r o c a s o , f u e r z a e s d e c i r q u e A l o n s o n o

p a r e c e f a m i l i a r i z a d o c o n e l m u n d o d e i d e a s , t a n r i c o y e f e r v e s c e n t e , c o n

t e n i d o e n l o s t r a b a j o s d e l o s m i e m b r o s d e l C í r c u l o . El p e n s a m i e n t o d e

1 2 2


J a k o b s o n s o b r e la r e l a c i ó n s i n c r o n í a - d i a c r o n í a s e m u e s t r a c o n p a s a j e s d e

l o s «man i f i e s to s» d e La H a y a y P r a g a , q u e , c o n t o d o e l i n t e r é s .y e l v a l o r

q u e p o s e e n , n o s o n l a s o b r a s d e i n v e s t i g a c i ó n d e q u e s u r g i e r o n s u s c o n

c e p c i o n e s . T a m p o c o l o s t r a b a j o s d e é s t e q u e h a m a n e j a d o s o n l o s a p r o

p i a d o s p a r a la d i s c u s i ó n d e la a n t i n o m i a s i n c r o n í a - d i a c r o n í a . La S c u o l a

L i n g ü i s t i c a d i P r a g a » e s u n a r t í c u l o i n f o r m a t i v o y , a u n q u e d e m a n o m a e s

t r a c o m o p a n o r a m a h i s t ó r i c o - c u l t u r a l d e l m o v i m i e n t o p r a g u e n s e , e s i n e

v i t a b l e q u e n o p u e d a m á s q u e a l u d i r d e p a s a d a a s u p r o b l e m á t i c a l i n

g ü í s t i c a . L o s « P r i n z i p i e n d e r h i s t o r i s c h e n P h o n o l o g i e » n o d i s c u t e n la

s u p e r a c i ó n d e l c o n t r a s t e e n t r e l o e s t á t i c o y l o d i n á m i c o s i n o d a n p o r

s u p u e s t a la e x i s t e n c i a d e u n a f o n o l o g í a h i s t ó r i c a ( e s d e c i r , d e u n s i s t e

m a q u e e v o l u c i o n a y n o q u e c a m b i a p o r g o l p e s d e a z a r ) y s e d e d i c a n a

t r a z a r u n a t i p o l o g í a d e l o s c a m b i o s p o s i b l e s . U n l e c t o r e x t r a ñ a d o s e p r e

g u n t a p o r q u é A l o n s o n o h a r e c u r r i d o a l a s « R e m a r q u e s s u r l ' é v o l u t i o n

p h o n o l o g i q u e d u r u s s e » ( J a k o b s o n 1 9 2 9 ) , q u e e s t á c e n t r a d o e n la t a j a n

t e a n t i n o m i a d e S a u s s u r e , la d i s c u t e t e ó r i c a m e n t e y m u e s t r a p r á c t i c a

m e n t e c ó m o s e p u e d e h a c e r la h i s t o r i a d e u n s i s t e m a ,

La relación personal con Jakobson

E s e n e s e m o m e n t o d e s u a c t i v i d a d f o n o l ó g i c a d e m e d i a d o s d e l o s

a ñ o s c u a r e n t a c u a n d o A l o n s o s e p o n e e n r e l a c i ó n c o n J a k o b s o n . L o s

c e n t r o s d e t r a b a j o d e c a d a u n o d e e l l o s , e l C í r c u l o d e P r a g a y l o s s u c e

s i v o s r e f u g i o s d e D i n a m a r c a , N o r u e g a y S u e c i a p a r a J a k o b s o n , y e l

I n s t i t u t o d e F i l o l o g í a d e B u e n o s A i r e s p a r a A l o n s o , v a n d e s a p a r e c i e n d o

o v a n a d e s a p a r e c e r m u y p r o n t o , y a m b o s m a e s t r o s t e r m i n a r á n e n c o n

t r á n d o s e e n E s t a d o s U n i d o s , d o n d e l l e g a r á n a s e r c o l e g a s e n H a r v a r d

U n i v e r s i t y .

J a k o b s o n h a b í a l l e g a d o a N u e v a Y o r k e l 4 d e j u n i o d e 1 9 4 1 y a l a ñ o

s i g u i e n t e e m p e z a b a a e n s e ñ a r e n la É c o l e L i b r e d e s H a u t e s É t u d e s ,

r e c i e n t e m e n t e f u n d a d a e n e s a c i u d a d ; p r o n t o p a s a r í a a C o l u m b i a

U n i v e r s i t y , e n la q u e p e r m a n e c e r í a h a s t a 1 9 4 9 - A l o n s o s e d i r i g e a é l

c u a n d o t o d a v í a e s t a b a e n B u e n o s A i r e s , q u e a b a n d o n a r á e n s e p t i e m b r e

d e 1 9 4 6 : la d e d i c a t o r i a d e «Una l e y f o n o l ó g i c a d e l e s p a ñ o l » ( L á m i n a 1 )

e s t á f e c h a d a e n « B u e n o s A i r e s / D i e . 1 9 4 5 » . L a s p a l a b r a s d e A l o n s o

e x p r e s a n r e s p e t o y a d m i r a c i ó n : J a k o b s o n e s «ilustre» y « p i o n e r o d e la

P h o n o l o g i e » ; e s c u r i o s o q u e A l o n s o n o e s c r i b a e n e s p a ñ o l e l n o m b r e d e

la d i s c i p l i n a . E n «La i d e n t i d a d d e l f o n e m a » ( L á m i n a II) y « G e o g r a f í a l i n

g ü í s t i c a » ( L á m i n a III) l a s d e d i c a t o r i a s d e A l o n s o s o n e s c u e t a s y b i e n

1 2 3


p o d r í a d e b e r s e e s t o a q u e l o s t r a b a j o s a c o m p a ñ a b a n a «Una l e y f o n o l ó

g i c a d e l e s p a ñ o l » , e n c u y a p r i m e r a p á g i n a y a h a b í a s e n t a d o s u s s e n t i

m i e n t o s h a c i a J a k o b s o n . E n c u a n t o la c u a r t o e s t u d i o , «Las c o r r e s p o n

d e n c i a s a r á b i g o - e s p a ñ o l a s e n l o s s i s t e m a s d e s i b i l a n t e s » ( L á m i n a I V ) ,

o b v i a m e n t e f u e e n v i a d o o e n t r e g a d o a J a k o b s o n e n f e c h a p o s t e r i o r , y a

q u e e l v o l u m e n d e la r e v i s t a e n q u e s e p u b l i c ó e s d e l a ñ o 1 9 4 6 . La d e d i

c a t o r i a , a d e m á s , m u e s t r a la e x i s t e n c i a d e u n t r a t o e n t r e a m b o s e s t u d i o

s o s ; J a k o b s o n y a n o s ó l o e s a h o r a u n «colega», s i n o « q u e r i d o » , y s e l e

b r i n d a e l t r a b a j o « a f e c t u o s a m e n t e » .

D e e s t e t r a t o q u e h u b o e n t r e A l o n s o y J a k o b s o n n o s i n f o r m a n l a s

c a r t a s q u e s e c o n s e r v a n . P o r e l l a s n o s e n t e r a m o s d e q u e e l 1 9 d e a b r i l

d e 1 9 4 7 A l o n s o p r e s e n t ó u n a c o m u n i c a c i ó n e n e l C í r c u l o L i n g ü í s t i c o d e

N u e v a Y o r k , e s e a v a t a r a m e r i c a n o d e l o s C í r c u l o s d e P r a g a y M o s c ú (cf.

J a k o b s o n 1 9 6 5 : 5 3 6 - 5 3 7 ) ; d e e s t o n o s i n f o r m a la c a r t a d e l 7 d e e s e m e s

d e la p r o f e s o r a G l a d y s A . R e i c h a r d , s e c r e t a r i a d e l C í r c u l o , q u e p u b l i c o

c o m o L á m i n a V. S e g ú n l e e m o s e n e l l a , e l t í t u l o d e l a c o m u n i c a c i ó n e r a

«The R e l a t i o n s h i p o f P h o n e t i c s a n d P h o n o l o g y t o H i s t o r i c a l P r o b l e m s » ,

E n e l a r c h i v o d e A l o n s o ( H U G F P 8 0 . 6 5 ) s e c o n s e r v a u n b o r r a d o r m a n u s

c r i t o d e t r e i n t a y t r e s p á g i n a s t i t u l a d o « P h o n e t i c s a n d P h o n o l o g y o n t h e

H i s t o r i e P r o b l e m s ' S o l u t i o n » , q u e h a d e s e r u n a m u y p r i m e r a v e r s i ó n , a

v e c e s s ó l o u n a p u n t a r d e i d e a s , d e e s a c o m u n i c a c i ó n ; la p e q u e ñ a d i f e

r e n c i a e n e l t í t u l o n o m e p a r e c e s u f i c i e n t e p a r a p o n e r e n d u d a q u e s e

t r a t e d e l m i s m o t r a b a j o , p u e s la p r o f e s o r a R e i c h a r d e s c r i b e q u e h a m o d i

f i c a d o l i g e r a m e n t e e l q u e l e h a b í a e n v i a d o . El p a p e l d e l o s p u n t o s d e

v i s t a f o n é t i c o y f o n o l ó g i c o p a r a s o l u c i o n a r p r o b l e m a s d e l i n g ü í s t i c a h i s

t ó r i c a l o e s t u d i a A l o n s o e n e l p a s a j e d e la p r o n u n c i a c i ó n e s p a ñ o l a a n t i

g u a a la m o d e r n a , v i s t o s o b r e t o d o a t r a v é s d e l a s s i b i l a n t e s ; la c o m u n i

c a c i ó n p r o c e d e , p o r t a n t o , d e la i n v e s t i g a c i ó n q u e e n t o n c e s t e n í a e n t r e

m a n o s y q u e s e p u b l i c a r í a p o s t u m a m e n t e b a j o e l t í t u l o d e De la pro

nunciación medieval a la moderna en español ( A l o n s o 1 9 5 5 y 1 9 6 9 ) .

P i e n s o p u b l i c a r e s t e t e x t o e n e l n ú m e r o d e Lexis q u e , c o m o h o m e n a j e a

A m a d o A l o n s o , p r e p a r a n e n L i m a L u i s J a i m e C i s n e r o s y J o s é L u i s

R i v a r o l a .

El a l m a d e l C í r c u l o L i n g ü í s t i c o d e N u e v a Y o r k e r a J a k o b s o n p o r

a q u e l l o s a ñ o s y n o c r e o a r r i e s g a d o s u p o n e r q u e a é l h a d e h a b e r s e d e b i

d o la i n v i t a c i ó n p a r a h a b l a r a l l í . P o r la c a r t a d e l 1 6 d e a b r i l ( L á m i n a V I )

p u e d e v e r s e c ó m o J a k o b s o n a d o p t a e l p a p e l d e a n f i t r i ó n y s e e n c a r g a

d e a g a s a j a r a A l o n s o y s i n d u d a d e c o n d u c i r l o a l l o c a l d e la r e u n i ó n . Si

s e r e c u e r d a q u e A l o n s o l l e g ó a E s t a d o s U n i d o s e n s e p t i e m b r e d e 1 9 4 6

( h a c i a m e d i a d o s d e l m e s , si la m e m o r i a n o m e e n g a ñ a ) , p u e d e c o m -

1 2 4


3. El nombramiento de Jakobson en Harvard fue complicado y, según se desprende de su correspondencia con el preboste Buck, hubo dos ofrecimientos fallidos antes del de enero de 1949- El primero se inició en mayo de 1947 y se frustró al mes siguiente por no poder Jakobson dejar Columbia en ese momento; no se trataba de una postergación temporaria, porque Buck dice que todavía cuenta con todo el verano para

1 2 5

p r o b a r s e q u e é l y J a k o b s o n m u y p r o n t o s e p u s i e r o n e n c o n t a c t o y af i r

m a r o n la r e l a c i ó n q u e h a b í a n i n i c i a d o n o m u c h o a n t e s .

La c a r t a d e A l o n s o d e l 1 1 d e e n e r o d e 1 9 4 9 ( L á m i n a V I I ) y la c o n

t e s t a c i ó n d e J a k o b s o n d e l 14 d e f e b r e r o ( L á m i n a V I I I ) n o s p o n e n f r e n t e

a h e c h o s i m p o r t a n t e s d e la v i d a d e e s t e ú l t i m o . E n d i c i e m b r e d e l a ñ o

a n t e r i o r J a k o b s o n h a b í a s u f r i d o u n s e r i o a c c i d e n t e d e t r á n s i t o ; u n a u t o

l o h a b í a a t r o p e l l a d o y h a b í a q u e d a d o a b a n d o n a d o e n la a c e r a , s o b r e l a

n i e v e , d u r a n t e u n a h o r a . C o m o r e s u l t a d o h a b í a p a s a d o m á s d e u n m e s

e n e l h o s p i t a l . A l o n s o s e e n t e r ó p o r M i c h a e l K a r p o v i c h ( 1 8 8 8 - 1 9 5 9 ) , e m i

g r a d o r u s o q u e p o r c a s i t r e i n t a a ñ o s e n s e ñ ó la h i s t o r i a d e s u p a í s e n

H a r v a r d , e i n m e d i a t a m e n t e l e h i z o l l e g a r s u s i m p a t í a y d e s e o s d e p r o n

t o r e s t a b l e c i m i e n t o . E n s u r e s p u e s t a , J a k o b s o n l e a g r a d e c e s u i n t e r é s y

a c o n t i n u a c i ó n l e a n u n c i a s u p r ó x i m a i n c o r p o r a c i ó n a H a r v a r d , d o n d e

a m b o s p o d r á n t r a b a j a r j u n t o s . E s t a n o t i c i a e s t á p r e c e d i d a p o r u n a s p a l a

b r a s a l g o e n i g m á t i c a s : «As y o u p r o b a b l y k n o w ( a l t h o u g h it is s t i l l a

s e c r e t ) » . ¿ C ó m o p o d r í a c o n o c e r A l o n s o l o q u e t o d a v í a e r a u n s e c r e t o ?

S e r í a t e n t a d o r v e r a q u í la p r u e b a d e la m e d i a c i ó n d e A l o n s o p a r a q u e

J a k o b s o n p a s a r a a H a r v a r d , a la q u e m e r e f e r í a l c o m i e n z o d e e s t a

I n t r o d u c c i ó n : p o r s u c o n t a c t o c o n l a s a u t o r i d a d e s d e e s t a u n i v e r s i d a d ,

A l o n s o s e h a b r í a e n t e r a d o d e l r e s u l t a d o d e s u s g e s t i o n e s . P e r o n o c r e o

q u e é s t e s e a e l c a s o ; si J a k o b s o n h u b i e r a p e n s a d o q u e h a b í a c u l m i n a d o

e x i t o s a m e n t e la i n t e r v e n c i ó n d e A l o n s o e n f a v o r s u y o , h a b r í a a ñ a d i d o

u n a s p a l a b r a s d e a g r a d e c i m i e n t o a s u n o t i c i a .

O t r a h i p ó t e s i s e s m á s p r o b a b l e , M i c h a e l K a r p o v i c h f u e e l e n c a r g a d o

d e t r a n s m i t i r a J a k o b s o n e l o f r e c i m i e n t o q u e l e h a c í a P a u l H . B u c k , p r e

b o s t e y D e a n d e la F a c u l t y o f A r t s a n d S c i e n c e s d e H a r v a r d e n a q u e l l o s

a ñ o s d e p o s t g u e r r a , y e l g r a n l i n g ü i s t a p u d o m u y b i e n h a b e r p e n s a d o

q u e , t a l c o m o h a b í a c o n t a d o a A l o n s o s u a c c i d e n t e d e l m e s d e d i c i e m

b r e , l e h a b r í a r e f e r i d o i g u a l m e n t e la o f e r t a q u e l e h i z o e l p r e b o s t e B u c k .

I n c l u s i v e p u e d e h a b e r o c u r r i d o q u e A l o n s o f u e r a la c a u s a d e la i n v i t a

c i ó n d e 1 9 4 9 y q u e J a k o b s o n l o i g n o r a s e p o r e s e e n t o n c e s . E n f in ,

t é n g a s e e n c u e n t a q u e la i n c o r p o r a c i ó n d e J a k o b s o n a H a r v a r d f u e u n

p r o c e s o c o m p l i c a d o y q u e e l l l a m a d o d e 1 9 4 9 e s t u v o p r e c e d i d o d e d o s

f r a c a s a d o s i n t e n t o s a n t e r i o r e s d e 1 9 4 7 , y 1 9 4 8 3 ; e s t o , a l t i e m p o q u e f o r -

GUILLERMO L. GU1TARTE

t í f ica la s o s p e c h a d e q u e d e b i ó e x i s t i r u n a i n t e r v e n c i ó n q u e a l l a n a r a o b s

t á c u l o s o v o l v i e r a a p o n e r e n m a r c h a u n a n e g o c i a c i ó n d e t e n i d a , h a c e

m á s dif íc i l p r e c i s a r c u á n d o y c ó m o p u d o e s t o t e n e r l u g a r . P o r m i p a r t e ,

n o t e n g o d u d a s s o b r e la e x i s t e n c i a d e u n a i n t e r v e n c i ó n d e A l o n s o , a u n

q u e n o p u e d a e s t a b l e c e r s u c a r á c t e r p o r q u e la c o n f i d e n c i a q u e m e h i z o

J a k o b s o n m e i m p r e s i o n ó f u e r t e m e n t e y q u e d ó g r a b a d a e n m i m e m o r i a .

P a r a t e r m i n a r e l c o m e n t a r i o d e e s t a c a r t a , d i g a m o s q u e J o h n L o t z

( 1 9 1 3 - 1 9 7 3 ) , m e n c i o n a d o e n s u p a r t e f ina l , e r a u n l i n g ü i s t a h ú n g a r o e s t a

b l e c i d o e n E s t o c o l m o , q u e J a k o b s o n c o n o c i ó d u r a n t e s u e s t a n c i a e n e s t a

c i u d a d . P a s ó l u e g o a E s t a d o s U n i d o s , d o n d e f u e p r o f e s o r e n C o l u m b i a

U n i v e r s i t y ( 1 9 4 7 - 1 9 6 7 ) y d i r e c t o r d e l C e n t e r fo r A p p l i e d L i n g u i s t i c s

( 1 9 6 7 - 1 9 7 1 ) . La m a n e r a c ó m o J a k o b s o n p o n e e n c o n t a c t o a s u s a m i g o s

A l o n s o y L o t z e s t í p i c a d e s u c o n c e p c i ó n d e la v i d a i n t e l e c t u a l e n

«círculos» d e r e u n i ó n y d i s c u s i ó n .

La ú l t i m a c a r t a d e J a k o b s o n , d e l 3 1 d e m a y o d e 1 9 5 1 ( L á m i n a I X ) y a

e s u n a c o m u n i c a c i ó n e n t r e d o s c o l e g a s , q u e s e c o n s u l t a n y a y u d a n e n

s u s t r a b a j o s . P i d e a A l o n s o q u e l e d e v u e l v a s u e j e m p l a r d e l o q u e l l a m a

«my . K i n d e r s p r a c h e » , e s d e c i r , s u Kindersprache, Aphasie und allgemei-

ne Lautgesetze ( J a k o b s o n 1 9 4 1 ) . L o n e c e s i t a - l e e x p l i c a - p a r a u n t r a b a

j o q u e e n e s e m o m e n t o e s t a b a p r e p a r a n d o . A l o n s o ( 1 9 5 5 : 3 2 4 , n . 2 7 4 )

c i t a e s t a o b r a u s a n d o la m i s m a d e n o m i n a c i ó n r e d u c i d a y f a m i l i a r d e

J a k o b s o n : Kindersprache, y p a r e c e h a b e r c r e í d o r e a l m e n t e q u e s ó l o t r a

t a b a d e l l e n g u a j e i n f a n t i l , p o r q u e la c o l o c a j u n t o c o n l o s l i b r o s q u e e s t u

d i a n e l c a m b i o f o n é t i c o o b s e r v a n d o e l a p r e n d i z a j e d e la l e n g u a p o r u n a

n u e v a g e n e r a c i ó n . J a k o b s o n s o l i c i t a , a s u v e z , u n f a v o r d e A l o n s o : q u e

l e d é e l n o m b r e d e l a u t o r y e l t i t u l o ( y la o b r a m i s m a , s i la p o s e e ) d e u n

« i n t e r e s t i n g b o o k o n t h e S p a n i s h p h o n e m i c p a t t e r n » r e c i e n t e m e n t e a p a

r e c i d o e n E s p a ñ a , d e l q u e l o h a i n f o r m a d o M a r t i n e t ; la o b r a l e i n t e r e s a

p a r a e l a r t í c u l o e n q u e e s t á t r a b a j a n d o p o r q u e , s e g ú n l e c o n t ó e l l i n

g ü i s t a f r a n c é s , «it u s e s s o m e o f m y d e v i c e s o f p h o n e m i c a n a l y s i s » .

El l i b r o s o b r e e l s i s t e m a f o n o l ó g i c o d e l e s p a ñ o l q u e i n t e r e s a b a a

J a k o b s o n y el e s t u d i o q u e e n t o n c e s e s t a b a p r e p a r a n d o s e p u e d e n i d e n

t i f i ca r f á c i l m e n t e . El p r i m e r o e s la Fonología española d e E m i l i o A l a r c o s

L l o r a c h ( A l a r c o s 1 9 5 0 ) y e l s e g u n d o , « O n t h e C o r r e c t P r e s e n t a t i o n o f

P h o n e m i c P r o b l e m s » ( J a k o b s o n 1 9 5 1 ) . É s t e e s u n a r é p l i c a a l a s r u d a s c r í -

buscar otra persona y Jakobson se ofrece para asesorarlo. Sin embargo, en enero de 1948 Buck vuelve a invitar a Jakobson a que vaya a Cambridge para conversar sobre su posible incorporación a Harvard; en febrero dio por terminadas las gestiones en vista de que los planes de Jakobson diferían «radicalmente» de los suyos. Estando así las cosas, encontramos copia de la carta de Jakobson de enero de 1949 en que acepta el ofrecimiento que (sin duda acatando sus términos) le hace llegar Buck por medio de Karpovich.

1 2 6


^jjjife H.

-nr*l

J

/ /9*.

y

LÁMINA Vil

127


Colombia <Hnton*ítpmltjftCilpofílraigurk

OIPAKTMIHT OF ILftVIC

February 14, 1949

My deer friend, • * E ,

I was deeply touched by your hearty l e t t e r of Jan.11, and I am v/rlting you now v;hen I am alrpedy et horas andrecoverlng rapidly. As yon probably know /althourii l t lss t i l l to be consldered secret/ , my JolnínR Harvard Is aboutto becore a metter of fact end I am Indeed hprpy at the proa-pect of worklnp with you on the l lnguistlc nroblen3 whlchcaptlvate both of ua. In a fe?; day3 you will hear moreabout me and my present uvork Rnrl pinna frotr tuy (íreat frlend,John Lotz, who wlll cs l l on you wMle atoppinp off at Cam-bridge. Lotz, VisitinK professor of Finno-Dgric Lanpiages atColu'"t>ia Tniverslty, la , I be lleve, one of the strongest minasIn the f-ield of general rhonetl.cs and phonemica and I am sureboth of you will llke comino: into personal contact.

Kost cordially yours,

Soman Jakobson

1 >.

LÁMINA VHI

128

LA AMISTAD ENTRE AMADO ALONSO V ROMÁN JAKOBSON

¿O* Praaoatt a*«

s i »*7, 1*1

Daar rraféaaar *laaaa«

I aa aonr ta bat r yan bnt la i iwic t laa wlth • paparI am «rlttaft Joat »ov i uafartuaatalf aa»é «ha eorj afwy XlaJaiaaiaaba yaa bava froai aw and waold be vijtamaUal If jan aaold rvtara It ta M«. I aonld laamIt aaBla a U t t l a latar aho-ild ras s t l U naad I t . «mI baavt fraa Martlaat thara appaarad raaaatly IB Spaia •

iTwstlac book aa tlw apaalah phaaawle patt«r*, «UahI* istaraata aa la aasBaatlea «lti. r.j artlala

uaa aa terttaat aaatleBad It naaa •«•» af av MTlaa«•aírale* OBf*r*aajit«W T farga* U N M H

UM antbar a*d t a t l t l a af tha baak. Shaulá J NIt X a*¿14 ka «raUfol If 7011 veuld p i n «•

•aa» aad tb# t i t i » , aad «r«a aar* if rea 00 14 laad •»tb toa), la tha aaaa J«B patiaaa It .

«Itfc kaat aanavr *iah*a te ' i * | «lana* aad yauraalf»

Jakovaaa

LÁMINA DC

129


t i c a s q u e l e h a b í a h e c h o R o b e r t A. H a l l , J r . ( H a l l 1950). E n u n a d e e l l a s

h a b í a s e n t a d o q u e la f o n o l o g í a p r a g u e n s e d e t e n í a s u a n á l i s i s d e la c a d e

n a f ó n i c a e n e l f o n e m a , s i n l l e g a r a l o s r a s g o s d i s t i n t i v o s . El c a r g o e r a

p a r t i c u l a r m e n t e d e s c o n c e r t a n t e e n c u a n t o d i r i g i d o a u n l i n g ü i s t a q u e t r a

b a j a b a c o n l o s r a s g o s d i s t i n t i v o s d e s d e h a c í a d i e c i o c h o a ñ o s , y J a k o b s o n

c o n t e s t a d e m a n e r a c o r t a n t e , m o s t r a n d o q u e s e t r a t a d e u n c a s o y a n o

d e m a l a i n t e r p r e t a c i ó n , s i n o d e i g n o r a n c i a . E n e s t e s e n t i d o , n o s ó l o r e m i

t e a l o s t r a b a j o s s u y o s e n q u e h a b í a t r a t a d o e l t e m a , s i n o r e f u e r z a s u

a r g u m e n t a c i ó n i n d i c a n d o q u e la c o n c e p c i ó n d e l f o n e m a c o m o u n h a z

d e r a s g o s d i s t i n t i v o s y p r o c e d i m i e n t o s d e a n á l i s i s s e e n c u e n t r a n a d e m á s

e n t r a b a j o s d e s u s e s t u d i a n t e s d e N u e v a Y o r k y e n v a r i o s l i b r o s a p a r e c i

d o s e n e l e x t e r i o r . As í q u e d a a la v i s t a q u e H a l l n o h a b í a l e í d o a

J a k o b s o n n i a n a d i e m á s . E s e n t r e e s o s l i b r o s , e n q u e a p a r e c e n i d e a s y

m é t o d o s s u y o s d o n d e J a k o b s o n c i t a la Fonología d e A l a r c o s ( J a k o b s o n

1951: 436), c u y o a u t o r y t í t u l o p r o b a b l e m e n t e h a d e h a b e r l e p r o p o r c i o

n a d o A l o n s o . S e c o m p r e n d e e l i n t e r é s p o r c o n o c e r l a q u e t e n í a e n e s e

m o m e n t o : s u r g e d e s u p o l é m i c a c o n H a l l .

E n c u a n t o a la d e v o l u c i ó n d e la Kindersprache, h a d e t e n e r q u e v e r

c o n la c u e s t i ó n , d i s c u t i d a a r e n g l ó n s e g u i d o , d e l v a l o r d e s u m é t o d o d e

i d e n t i f i c a r f o n e m a s . C o m o e s s a b i d o , a f i n e s d e l o s a ñ o s t r e i n t a J a k o b s o n

d e j ó d e c o n s i d e r a r a l o s f o n e m a s c o m o l a s u n i d a d e s d e q u e e s t á c o m

p u e s t a la c a d e n a f ó n i c a y p a s ó a v e r e n l o s r a s g o s d i s t i n t i v o s e l c o m p o

n e n t e ú l t i m o d e l p l a n o s o n o r o d e l l e n g u a j e . El p r o b l e m a i n i c i a l d e j ó d e

s e r e l h a l l a z g o d e l o s f o n e m a s y s e c o n v i r t i ó e n e l d e la d e t e r m i n a c i ó n

d e l o q u e a ñ o s m á s a d e l a n t e l l a m a r á la «red d e r a s g o s d i s t i n t i v o s » , c u y o s

e n t r e c r u z a m i e n t o s c o n s t i t u y e n l o s v a r i o s f o n e m a s d e u n a l e n g u a . A h o r a

b i e n , e s e n la Kindersprache d o n d e J a k o b s o n h a b í a e x p u e s t o p o r p r i

m e r a v e z e n f o r m a e x t e n s a ( p u e s a b r e v i a d a m e n t e y a l o h a b í a h e c h o e n

J a k o b s o n 1939a) s u i d e a d e d e t e r m i n a r l o s r a s g o s d i s t i n t i v o s p o r o p o s i

c i o n e s b i n a r i a s d e n t r o d e u n c o n j u n t o l i m i t a d o d e p r o p i e d a d e s a c ú s t i c a s

( J a k o b s o n 1941: 373-394) y s o b r e e s t a b a s e d e s c a n s a la c é l e b r e t e o r í a

d e s a r r o l l a d a e n la o b r a d e la e s t r a t i f i c a c i ó n e i m p l i c a c i ó n d e l a s o p o s i

c i o n e s f o n o l ó g i c a s .

P o r l o q u e t o c a a la p o l é m i c a c o n H a l l , a J a k o b s o n l e i n t e r e s a m o s

t r a r q u e e s t e m é t o d o d e l a s o p o s i c i o n e s b i n a r i a s , t a l c o m o é l y s u s e s t u

d i a n t e s l o p r a c t i c a b a n , r i n d e m e j o r e s r e s u l t a d o s q u e e l e m p l e a d o p o r s u

c e n s o r ; a e s t e f in h a c e d i v e r s a s c o n s i d e r a c i o n e s y t e r m i n a c o m p a r a n d o

l a s d e s c r i p c i o n e s d e l p o r t u g u é s h e c h a s p o r e l l i n g ü i s t a b r a s i l e ñ o

J o a q u i m M a t t o s o C á m a r a , Jr . , q u e h a b í a e s c u c h a d o s u s c u r s o s e n

C o l u m b i a , y p o r H a l l . É s t e , p o r b a s a r s e e n e l d i s c u t i b l e c r i t e r i o d e l a

130


Últimas observaciones

Q u e d a v i s t o q u e A l o n s o y J a k o b s o n s e t r a t a r o n y a y u d a r o n a m i s t o

s a m e n t e . P e r o , d e s d e l u e g o , n o h a y q u e p e n s a r q u e t o d a s l a s m e n c i o

n e s q u e h a c e n e l u n o d e l o t r o r e f l e j a n a l g ú n i n t e r c a m b i o p r e v i o d e

i d e a s . M á s a ú n : p o d e m o s d e c i r q u e e n c i e r t o s c a s o s e s e v i d e n t e q u e n o

h a h a b i d o u n a c o n v e r s a c i ó n p r e v i a s o b r e e l t e m a e n t r e e l l o s . P o r e j e m

p l o , a l f i na l d e la « P á g i n a p r e v i a » q u e a n t e c e d e a s u s Estudios lingüísti

cos. Temas españoles, A l o n s o s e e x t i e n d e s o b r e e l n o m b r e d e « f o n o l o g í a »

d a d o e n E u r o p a a l e s t u d i o d e l o s s o n i d o s c o n f u n c i ó n s i g n i f i c a t i v a y l o

c o n t r a s t a c o n e l d e « p h o n e m i c s » y « p h o n e m a t i c s » q u e r e c i b í a e n E s t a d o s

U n i d o s ; f i n a l m e n t e , d e c l a r a q u e « c r e o m u y c o n v e n i e n t e a d o p t a r e s t a

n u e v a n o m e n c l a t u r a , y e l m i s m o R o m á n J a k o b s o n a s í l o h a h e c h o ya»

( A l o n s o 1954: 10; cf. t a m b i é n A l o n s o 1969: 148, n . 6). E n e f e c t o , é l p r o

p o n e p a r a e l e s p a ñ o l la f o r m a « f o n e m á t i c a » q u e u s ó e n s u s ú l t i m o s t r a

b a j o s ( A l o n s o 1955 y 1969). A h o r a b i e n , e s t a i d e a d e q u e « f o n e m á t i c a » e s u n t é r m i n o m á s a p r o

p i a d o q u e « fono log ía» n o h a d e h a b e r s u r g i d o e n A l o n s o p o r c o n v e r s a

c i o n e s c o n J a k o b s o n . Si b i e n e s c i e r t o q u e é s t e e m p l e ó « p h o n e m i c s » y

« p h o n e m i c » e n l o s p r i m e r o s t i e m p o s d e s u r e s i d e n c i a e n E s t a d o s U n i d o s ,

e s t o h a d e h a b e r s i d o p a r a c o n f o r m a r s e a l u s o a m e r i c a n o , c o m o l o h i z o

e n o t r o s a s p e c t o s t e r m i n o l ó g i c o s . N o s e t r a t a b a d e u n a c o n v i c c i ó n s u y a .

E n 1956, y a c o n u n a e x p e r i e n c i a a d q u i r i d a , s e d e c l a r ó p o r « p h o n o l o g y »

p o r q u e «a p o s s i b l e a d v a n t a g e o f t h e t e r m « p h o n o l o g y » w o u l d b e i ts e a s i e r

a p p l i c a t i o n t o t h e w h o l e v a r i e t y o f l i n g u i s t i c f u n c t i o n s p e r f o r m e d b y

s o u n d , w h i l e p h o n e m i c s w i l l y - n i l l y s u g g e s t s a c o n f i n e m e n t t o t h e d i s -

t i n c t i v e v e h i c l e s [...]» ( J a k o b s o n y H a l l e 1956: 467). La r a z ó n p a r a p r e f e

rir « fono log ía» e s la a m b i c i ó n d e e s t u d i a r e l l e n g u a j e e n s u t o t a l i d a d , q u e

y a h e m o s v i s t o q u e h a c í a q u e J a k o b s o n p u s i e r a c o m o o b j e t o d e la f o n o -

131

s e m e j a n z a f o n é t i c a y e n la d i s t r i b u c i ó n c o m p l e m e n t a r i a s ó l o a l n i v e l d e l

f o n e m a , c r e a f o n e m a s i n e x i s t e n t e s ( p o r q u e l o s r a s g o s d i s t i n t i v o s q u e

a t r i b u y e a a l g u n o s d e e l l o s n o s o n m á s q u e r e a l i z a c i o n e s d i v e r s a s d e u n a

m i s m a o p o s i c i ó n b i n a r i a ) y c o m p l i c a c i o n e s i n n e c e s a r i a s ( p u e s p a r a l o s

f o n e m a s « i n c o m p l e t o s » , i. e . , c o n o p o s i c i o n e s q u e f a l t a n e n c i e r t a s p o s i

c i o n e s , d e b e fo r ja r e x p l i c a c i o n e s ad hoc) (cf. J a k o b s o n 1951: 436-437).

P a r e c e r í a , p o r l o t a n t o , q u e a l s o l i c i t a r la Kindersprache J a k o b s o n h u b i e

r a q u e r i d o r e f r e s c a r s u r e c u e r d o d e l a n á l i s i s d e r a s g o s d i s t i n t i v o s e n o p o

s i c i o n e s b i n a r i a s o a c a s o e n c o n t r a r m a t e r i a l p a r a s u c o n t e s t a c i ó n a H a l l .


l o g i a t a n t o l o s r a s g o s d i s t i n t i v o s c o m o l o s q u e n o l o e r a n (cf. a r r i b a , p p .

1 2 1 - 1 2 2 ) : l l a m a r « f o n e m á t i c a » a la d i s c i p l i n a e s d a r a e n t e n d e r q u e s u

o b j e t o s o n s ó l o l o s f o n e m a s , e s d e c i r , l o s r a s g o s d i s t i n t i v o s . A ñ o s d e s

p u é s J a k o b s o n d e j ó d e u s a r la p a l a b r a « fono log í a» , p e r o e s t a v e z f u e p a r a

e v i t a r l o s e q u í v o c o s q u e s u s c i t a b a la n u e v a « f o n o l o g í a g e n e r a t i v a »

( W a u g h 1 9 8 8 : 4 ) .

J a k o b s o n , p o r s u p a r t e , n o m e n c i o n ó a A l o n s o e n s u s t r a b a j o s , s a l v o

u n a e x c e p c i ó n a la q u e m e r e f e r i r é i n m e d i a t a m e n t e . E s t o e s f á c i l m e n t e

c o m p r e n s i b l e : e l . g r a n l i n g ü i s t a r u s o n o s a b í a e s p a ñ o l . S i e n d o e s t o a s í ,

¿ c ó m o s e e x p l i c a e n t o n c e s q u e c i t a r a e l « E x a m e n d e la t e o r í a i n d i g e n i s

t a d e R o d o l f o Lenz» ( A l o n s o 1 9 3 9 ) e n u n a d e s u s ú l t i m a s o b r a s ( J a k o b s o n

y W a u g h 1 9 7 9 : 2 7 3 ) ? E s t e e s t u d i o n o f i g u r a e n t r e l o s q u e A l o n s o l e o b s e

q u i ó , q u e e n s u t o t a l i d a d t r a t a n o t o c a n t e m a s f o n o l ó g i c o s . A d e m á s , f i g u

r a s ó l o e n la b i b l i o g r a f í a , s i n q u e s e l o m e n c i o n e e n e l t e x t o ; e s f o r z o s o

q u e e s t o l l a m e la a t e n c i ó n , a u n q u e n o p u e d a p r e s e n t a r s e c o m o u n a

o b j e c i ó n y a q u e u n a s l í n e a s a l f r e n t e d e a q u é l l a a d v i e r t e n q u e o f r e c e u n a

«list o f b o o k s c o n s u l t e d a n d for the most part c i t e d i n t h i s b o o k »

( J a k o b s o n y W a u g h 1 9 7 9 : 2 7 3 ; la c u r s i v a e s m í a . G . L . G . ) .

E s t a s o l i t a r i a y m i s t e r i o s a c i t a d e u n t r a b a j o d e A l o n s o ( n o s e i n d i

c a n l a s p á g i n a s q u e o c u p a e n la r e v i s t a ) , a p a r e n t e m e n t e t a n a l e j a d o d e

l o s t e m a s q u e i n t e r e s a b a n a J a k o b s o n , s i e m p r e m e i n t r i g ó ; h o y c r e o q u e

p u e d o a c l a r a r l a . Al t r a t a r d e l o s r a s g o s d i s t i n t i v o s , o b s e r v a e n c i e r t o

m o m e n t o q u e l a s c o n s o n a n t e s a g u d a s d e n t o - a l v e o l a r e s p u e d e n d e s d o

b l a r s e e n u n a o p o s i c i ó n d e b e m o l i z a d a s ( a l v e o l a r e s ) y n o b e m o l i z a d a s

( d e n t a l e s ) y r e m i t e a M a l m b e r g ( 1 9 7 1 : 7 8 s s . ) s o b r e e l d i f e r e n t e t a m a ñ o

d e la c a v i d a d b u c a l e n u n a y o t r a , c o n l a s c o n s i g u i e n t e s d i f e r e n c i a s d e

t i m b r e ( J a k o b s o n y W a u g h 1 9 7 9 : 1 1 7 ) . A c o n t i n u a c i ó n d a e j e m p l o s d e

e s t a o p o s i c i ó n e n t r e d e n t a l e s y a l v e o l a r e s e n v a r i a s l e n g u a s , u n a d e e l l a s

e l a r a u c a n o ; c o m o f u e n t e d e s u s n o t i c i a s s o b r e é s t e s e r e f i e r e a

E c h e v e r r í a y C o n t r e r a s ( 1 9 6 5 ) y o t r a v e z a M a l m b e r g ( 1 9 7 1 : 1 9 ) . P u e s

b i e n , a q u í t r a t a M a l m b e r g d e l c a r á c t e r d i s t i n t i v o q u e p u e d e n t e n e r l a s

d i f e r e n c i a s d e p u n t o d e a r t i c u l a c i ó n d e n t a l y a l v e o l a r : [t] y [t], [d] y [d];

c i t a e l c a s o d e l s u e c o , s u p r o p i a l e n g u a , y a ñ a d e :

U n e x e m p l e e n c o r e p l u s f r a p p a n t d u c a r a c t è r e f o n c t i o n n e l d e ce t t e diff é r e n c e p h o n é t i q u e n o u s es t fourn i p a r l ' a r aucan - l a n g u e i n d i g è n e d u C h i l i - o ù le [t] e t le [t] s o n t d e u x p h o n è m e s i n d é p e n d e n t s , s u s c e p t i b l e s d e servir à e x p r i m e r u n e d i f fé rence d e s e n s . J e r e n v o i s p o u r les faits a r a u -c a n s à Lenz, Bibl. de dialectología hispanoamericana, VI, 235 ss. , et à A l o n s o , Revista de filología hispánica, I (1939) , 340 -341 .

1 3 2


El ar t ículo c i t ado d e A l o n s o es p r e c i s a m e n t e el «Examen d e la teor ía indigenis ta d e Rodol fo Lenz» y e n sus p á g i n a s 340-341 se trata d e la diferenc ia fonológica [t] - [t] e n a r a u c a n o . Me p a r e c e c laro q u e p o r e s t e p a s a je d e M a l m b e r g h a c o n o c i d o J a k o b s o n el «Examen» d e Alonso . Lo singular e s q u e h a y a q u e r i d o in t roduc i r lo e n la bibl iografía d e su l ibro. En esta v o l u n t a d d e inscribir el n o m b r e d e A lonso e n su o b r a v e o mani fes ta rse el afecto c o n q u e segu ía t e n i e n d o p r e s e n t e al viejo a m i g o d e s a p a r ec ido hac ía ya m á s d e veint iséis a ñ o s .

Adición. En el t ex to , p . 120, m e h e refer ido a q u e «me cons t a q u e [Terracini] fue a m i g o d e J a k o b s o n , a u n q u e n o p u e d o dec i r a q u é é p o c a r e m o n t a esta amistad». C u a n d o escribí es tas l íneas m e r o n d a b a la c a b e za la idea d e q u e e n a l g ú n lugar el i ta l iano h a b í a c i t ado a J a k o b s o n , p e r o n o lograba prec i sa r m i impre s ión . Sólo d e s p u é s d e e n t r e g a r es te t rabajo pa ra su pub l i cac ión , mi r e c u e r d o f ina lmente se ac la ró . N o se t ra taba d e u n a cita, s ino d e la ded ica to r i a de l ú l t imo e s t u d i o q u e sal ió d e la p l u m a d e Terracini : «Stilistica al bivio? S tor ic i smo versus s t rut tural ismo», Strumenti Critici, 5 (1968) , p p . 1-37; r e e d i t a d o e n la co l ecc ión d e sus e s tud ios t i tulada: / segni La storia (Ñapó l e s : G u i d a Editori , 1976), p p . 389-426. La ded ica to r ia d ice así: «A R o m a n J a k o b s o n , c o n a m m i r a z i o n e s incera e ant ica amicizia». Así, p u e s , e n v í spe ra s d e la m u e r t e d e Terracini (1968) la ami s t ad en t r e los d o s m a e s t r o s ya e ra «antica». P i e n s o q u e h a n d e h a b e r s e t r a t ado e n los a ñ o s treinta, e n q u e a m b o s fue ron act ivos pa r t i c ipan tes d e los c o n g r e s o s d e l ingüíst ica d e G i n e b r a (1931) , R o m a (1933) y C o p e n h a g u e (1936) . En las Actes, p p . 58-59, d e es te últim o p u e d e n leerse , p o r e j emplo , el c o m e n t a r i o d e Terracini a u n a p o n e n cia d e J a k o b s o n y la c o r r e s p o n d i e n t e r e s p u e s t a d e és te . D i g a m o s d e p a s o q u e q u i e n s a c ó a relucir la leg i t imidad d e la fono log ía his tór ica y, m á s e n genera l , d e u n a historia d e los s i s t emas j un to a u n a his tor ia lingüíst ica d e t i po cul tural , c o m o la p rac t i cada p o r Terracini y o t ros es tud iosos i tal ianos, n o fue n i n g u n o d e los m i e m b r o s de l Círculo d e Praga q u e as is t ieron a e s tos c o n g r e s o s , s ino el s a u s s u r e a n o d e G i n e b r a Albert S e c h e h a y e (cf. los Atti d e Roma, p p . 359-360).

133


BIBLIOGRAFÍA

ALARCOS LLORACH., Emil io. 1950. Fonología española. Madrid: Editorial Gredos. ALONSO, Amado, 1939- «Examen de la teoría indigenista de Rodolfo Lenz». RFH

1: 313-350. — 1944. «La ident idad del fonema». RFH 6 : 280-283. — 1945a. «Una ley fonológica del español». Hispanic Review 13: 91-101. — 1945b. «Prólogo a la ed ic ión española». En Ferdinand de Saussure, Curso de

lingüística general. Buenos Aires: Editorial Losada. — 1946. «Las correspondencias arábigo-españolas en los sistemas de sibilantes».

RFH 8: 12-76. — 1954. Estudios lingüísticos. Temas españoles. Madr id: Editorial Gredos. — 1955. De la pronunciación medieval a la moderna en español, u l t imado y

dispuesto para la imprenta por Rafael Lapesa, v o l . I. Madr id: Editorial Gredos. 2 a edic ión, 1967.

— 1 9 6 9 . De la pronunciación medieval a la moderna en español, u l t imado y dispuesto para la imprenta por Rafael Lapesa, vo l . I I . .Madrid: Editorial Gredos.

ALONSO, Amado y Raimundo LIDA (eds.). 1940. El español en Chile. BDH, v o l . 6 . — 1 9 4 5 . «Geografía fonetica: - r y -1 implosivas en español». RFH 7: 313-345. BDH = Biblioteca de Dialectología Hispanoamericana. Buenos Aires. ECHEVERRÍA, Max S. y Heles CONTRERAS. 1965. «Araucanian Phonemics»,

International Journal of American Linguistics 31: 132-135. HALL, ROBERT A., Jr. 1950. Reseña de James P. Sonetti, Pbonemic Analysis of the

Word in Turinese. New York [King's C r o w n Press,] 1949. En Symposium 4/2: 441-446.

HENRÍQUEZ UREÑA, Pedro (ed.) 1938. El español en Méjico, los Estados Unidos y la América Central. BDH, v o l , 4.

JAKOBSON, Román. 1928. «Proposition au Premier Congrès Internat ional de Linguistes. Quelles sont les méthodes les mieux appropiées a u n exposé complet et pratique de la phonolog ie d'une langue quelconque?». Actes du 1er Congrès International de Linguistes â la Haye, du 10-15 avril 1928 33 -36 . Leiden: A. W. Sijthoff, [1930]. En SW 1: 3-6.

— 1 9 2 9 . «Remarques sur l 'évolut ion phono log ique d u russe comparée à celle des autres langues slaves». TCLP 2. En SW 1; 7 - 1 1 6 .

— 1 9 3 1 . «Prinzipien der historischen Phonologie». TCLP 4: 247-267. En SW 1: 202-220.

— 1933. «La Scuola Linguistica d i Praga». La Cultura 12: 6 3 3 - 6 4 1 . En SW2-. 539-546.

— 1939a. «Observations sur le classement phono log ique des consonnes», Proceedings of the Tbird International Congres of Pbonetic Sciences, Ghent, 1938 54-41. Gante: Laboratory of Phonetics of the University. En SW1: 272-279.

134


— 1939b. Reseña de N. van Wi jk , Phonologie, een hoofdstuk uit de structurele taalwetenschap. La Haya: Martinus Nijhoff , 1939- En Acta Lingüistica 1: 123-129. En 1: 272-279.

— 1941. Kindersprache, Aphasie und allgemeine Lautgesetze. Uppsala: Almqvist & Wiksells. En SWV. 328-401.

— 1951. «On the Correct Presentation of Phonemic Problems». Symposium 5/2: 328-335. En SW1: 435-442.

— 1962. .Retrospect-. SWV. 631-658. — 1 9 6 5 . «An Exemple o f Migratory Terms and Insti tut ional Models ( O n the

Fiftieth Anniversary o f the Moscow Linguistic Circle». Omagiu lui Alexandra Rosetti 427-431. Bucarest: Academia Republ ici i Socialiste Romania. En SW2-. 527-538.

— I 9 6 9 «Saussure's Unpubl ished Reflections o n Phonèmes». Cahiers Ferdinand de Saussure 26: 5-14. En SWV. 743-750.

JAKOBSON, Román y Morris HALLE. 1956. Fundamentals of Language. La Haya: Mouton . En SWV. 464-504.

JAKOBSON, Román y Linda R. WAUGH. 1979- The Sound Shape of Language.

Bloomington y Londres: Indiana University Press. En 5 1 ^ 8 / 1 : 1-315. MALMBERG, Berti l . 1971. Phonétique générale et romane. La Haya-París: Mouton . «Projet». 1931. «Projet de terminologie phono log ique standardisée». TCLP 4: 309-

323. RFH = Revista de Filología Hispánica. Buenos Aires. RUDY, Stephen. 1990. Roman Jakobson. 1896-1982: A Complete Bibliography of

his Writings. Ber l in-New York: Mouton de Gruyter. SECHEHAYE, CH . ALBERT. 1908. Programme et méthodes de la linguistique théori

que. Psychologie du langage. Paris: Honoré Champion. SW = Román. Jakobson, Selected Writings. La Haya-París-New York Ber l in -

Amste rdam-New York: M o u t o n Publishers (ú l t imamente también de Gruyter) , 1962- 1988, vols. I-VII I / 1 . Vol. I, 2 a edic ión aumentada, 1971.

TCLP = Travaux du Cercle Linguistique de Prague. Praga. Terracini, A. Benvenuto. 1940-41. «L'héritage de la méthode comparative». Acta

Lingüistica 2: 1-22 y 69-82. — 1942. Reseña de Trubetzkoy 1939. RFH A: 173-180. «Thèses». 1 9 2 9 «Thèses» [presentadas por el Círculo Lingüístico de Praga al

Primer Congreso de Filólogos Eslavos (Praga, 1929)]. TCLP V. 7-29. TRUBETZKOY, NÜkolaj], S. 1933- «La phonolog ie actuelle». En Henr i Delacroix

(ed.), Psychologie du langage 227-246. Paris: Librairie Félix Alean. — 1 9 3 9 . Grundzüge der Phonologie. TCLP 7. WAUGH, Linda R. 1988. «Préface to the second édition» de Jakobson y Waugh

1 9 7 9 . En SW8/1: 1-5.

1 3 5

La amistad entre Amado Alonso y Román Jakobson · LA AMISTAD ENTRE AMADO ALONSO Y ROMÁN JAKOBSON...

Documents

Transcript of La amistad entre Amado Alonso y Román Jakobson · LA AMISTAD ENTRE AMADO ALONSO Y ROMÁN JAKOBSON...