La conducta humana en el medio social, el enfoque social sistémico, Anderson y Carter

5/16/2018 La conducta humana en el medio social, el enfoque social sist mico, Anderson y Carter

1/

\ J\ ~esde Ia l l iublicadon de : I~ p r l ime ra e lf i c lo n en : i i . n l l ' l e s , de La condue tar' " . I '6. ... fh u m a n ; a el l el ,medi lL l , ~ t ) ! c i a 1 , m J a s : de l 100.000 _e& tuw~ tes ~ , a uuti l iza~o ~O Bp l1ovecho ,e :sb~tex tG das ico"que a>lh : ip ta.un eruoque ~ D ' ! : ) i a l s isb ' :mi~(I ' die La

. I Ionducta.hllmanlL , I , ;- '_ ;Cu.p[etrune:n~e[e\l',is~Jd!~ " 1 , a , c t m J a l i : z : a , b ~ esta I l i t D : e v a e m c i 6 : l l i me(!lr.p~or-a

ma tma les de l J en ! [ Jv ado '~n te r: es ::La s diverslda,d,es ,6t~ilc:as 'J IC~lt!Jtales J Q05',' . f. ,i n di os Qo , rt e ame ' Ii ci hOS , lc 's !I!ortea:m"leriCaliliisi' ,a fr iean~! l y lOIS h i i s p ; m l l l s J I as i

como t3imbj:~n rna~Lases de e J i l v e l 'e : c . i m i e h m , _ eon I l ibuh~,mte i ; i , e - I e m p ~ . o s t e ~ .I . J!" J,'e io m t a d O iS c o m la llci, c i i c S I , ' Y l a c , ouduc :t a humana , ""'4'l ' .xtraid!!)S! de 1 M ciencia-ssociales'l de to s , i u : : ; o n t e c i m i CD . t o S ac :t u .des . f l le la f ite~tm~ y de la s ezpe-. " 1r i en c ia s ' pe r~{ lna Jes' 'y p r ,o fes~on8 i l esde l o s Ilu b ue r ! este ''lo ~u m e o es ,e lr ,e au 1 ta~o d e u n a ' bu eQa compf ieDs~6n,~e WI! !onducta bum:ma ' y se ad.:apta i i i .IasJllecesidade.s de estum an tes,'y dG cenb!:5 :,t ,. I I

I {,.I

Oir rg fda I JO I 1 31D r ,CAHL .OS E, $LtJ ' lK I

i ,

\ ..~ J1f1'1"I

" :-.t J.~{'i.

-',

lJ, .

j: 1

UCTA H U l W A N A,. 'MEDIOSOCIALI, t ' e m i c a de la ~ s o c i e , : d a d

-~-, -""~


2/

1E - - 1 .. . . . 1 1 \ t" .entoque socmi SIS enueo

Ning;u , J lhomb r e es un a isla, comple te ell sFmisma;c-adia1 : l O m h r e es u na p ar te del c om in em e, u n Ir ag m en -to d e I ai ti er ra f in ne: si 'Cllllilr s e H e -v ase u n t ro zo , n o, im p m t ll l s i e s Eu r , op 'I , u np l ' o n lon tO ' ri o " la f i n r : : a d e hi sW l ig os 0 1l a l : uyap r op i a Inam:lStrad ii , Iamue r ta de eua l -q u ie r h o m b r e, me d i sm in u , e , porque f o rm e pMlie de]3 hL lman id :3d tp or e so IlU.Qc;!p[egIlJlI~ po r Iqllj~no-b ta n l as c am p an as ; d ob la ll p o r ti.

J oh n D o nn e; De:llmilil!!S, XVlJ

E s te c el Bh r ~ f r e gme n t o express e l s en t id o del lema sistemlco de esteU b r o . , u n lema al : qu e n os refer irern os co mo el ,l,;lrjoq!ie .~i~- ,emicol mod e l o~'istimico,P eesto qu e nuestro en f oq ue es en r ea lk l'a d: en m o sa ic o de le,,-ri'~1 ax io in lls e hip6~esjsq ue s ur ge n de niversas d i sc i p li 1 1 3S , i n expres j6nt " e ( ) r t a sis,remicu e s ine xac ta y d eb e ri am o s e 'l i 'i ta r !a . Si la I J s a m o s , a 1 0 semoc on n ote u na :teru:izad6ti. aeer ca de teo ria s. P an e de esteec leeti co c uer pode c on o clm ien to s b a sido c on val ida da p or I a , o b s e J i' \f a c i 6 n y 1 3 exper imen -taciol1; pane : e s me r ame n te . logjca 'f fuente de s ug er en cla s p ara hlpoFes isen el c am p o de la lnvest igMi6n. W owa ro P b l sk y c :a r ac te ri z6 I a, t eo r f a s is -l el ui ca eo m o un a I D etl te rn i a, e s d ec ir ,! I1 na te osiz ac io n ac er ca d e l as te o-r f a s , y C O m O U i ( ] me d el o a p li c ao l e a . c n a l q u i e r a c ti v i d ad d i n ar n l c a y pml lac i l l(H eam . 1 96 9, p ag . 12). J oe B ai le.y a flJ m 6: ., ' T e or f a ! > is t e fl ll c a' e s r ea l-mente U!1 n om b r e inapropladu. E n relilidad! es u n a ooJJ;J.pJicadl:l ')lelabora-da me tMol1 l ! p ru -a tl ; es c r i b ir l o ,q u e p a re ce r set' UP m o do dep en sar in ev ita -b l e' '' ( B ai le y" 1 9 8 0. p tl g . 7 3 ). D e b ec ao , n uestr o ' e ' l l i f i ? . q l l t : : ~C' ia!J: is~mi!@: . . . .e :. -.e n s u e s an cf a, ' IJI n.m .o d o d e pen:mr.

G r.m pW 1 6 de ]~lidadyc;Pic.jdad expl icar iva de u n enfoqne:Si J~.c ia] s is t6 l '.n ! ico d e n v ;! .d e 1 .0 1orma en q _ 1 I , e ; Ia mewoTa cgi:ndde cone l pen-

19


3/

samienta acerca de Ia recjpreca re1aci6n de.las p er so nas c on su mediaso cia l. G o rd on H ea rn e s ta b le c .i 6 q u e u n en f oque s is h~m i c b r e su l ta parti-cularmente adecuado paraja protesien del Uabiijo seeial, comu ]0 ejem-plificl!! cl :sigllienro parrafe:

( E I c fl fc g l. lc c S , ~ ~~ l U ic o e n e r al .. . s c b a s a en.el s upues t o de q ue la l l I l I a le~ ~ n t o "d a s . s us f ur m as , ' Ii vi cm t e. y 11 0 \.j'j'iente, ' !lUetlc s e r e o n si d er a da C:I)!lIO u n s i .s 1 e


4/

de nnidades interact ivas, cada u n a C On snspropias panes , pern ~(jffi]illl 'd o p a rt e de u n to do ma s g r an d e, "

Bu dd ey d ef in . i. 6 u n s is . e rn a WOOl) " u n c l (I m pI ej o d e , el em e n to s 0 00[11-ponel l t e . i ; di re e t a ' 0 ind i re c t am e n t e rel acionados en u n a red causal tal ql! lc -c ada co mp on en re ,e,sta re lae ionade COli alme n o s a lgunos DUDS en fo rm amas, ( menos estable dentro de UD detenninado perfodo de t iempo'(Buckley" 1967, p ag . 40. El medelo no es descriptive de-!mnndo real .E s s ol o u n a m a n er a d em i r ar " J p en aa r a eer ca de a sp ec t o s se1eoe:i.omulQsd e ] a r ea li dad ..E s an a[ o,g o a u n m ap a 0u n a transparencia qu e p nedea sers ob rei m p r es os s o b re -l cs t enomer ro s so ci al es p ar a eo nstn rir u na p er sp ec -ti va 'q ue p u ed a m O S lr il f ~ arelac16rnle'esos el em en to s qu e c on stiw y:w ] 0.5fenomenos, Es l in m e di c para "extraer eeatido oelUi a rm-~n te C3(1S om aran a.u n m ade de p en sar "jIUHI a pm x l m l l. ci 6n , U n m a de lo s lste rn i oop re st


5/

muk~~Jeamente (t:lnl'O aIiodo cuanrG ala parte, N u e str o p u n so de vista es' q l le elida entidad s oc ia l. s ea . g ra nd e o p eq ue ha , c o m p le ja .u simple, 'el l , u nI lOkm. ' " Este: remllilO io hemos l omado de Arthm- Koest ler, quiell I o i l euMp a ra e x p re sa r 1< 1de a d e q u e c ad ae rr ti da d e s s im u l ta ne am e n te u n a: p ar tey u n ro de. L a u nidad c stc i c om p uesta de p ar tes p ar a J,~ euales ella es el[ o d o " e l s u p r as is tema , y ., al m lsm o tiern po , es par te de r ugun todo mas'grande (lei eual ella es nn componente, 0 subsistema, Koestler decfa que,c omo .e.1dios 100'0', mira en des dlr ec cien es ala v ez ; p ar a a de ntr o h ac iasus propias partes y para afuera bacia.el sistema del.qlle forma parte{ K o es tl er , 1 9 67 . pag. 1 12 Y ss.; 1 9'7 9., p~gs. :i3 a 5 1 ). L Q central es .qu e _c U 1 : ' J j c j l J i e r sistema e . ~ , p o t cletiruici6r1 lant~)Iparte -cuam o -[odo . .

E l i nd jv . jd u o s in g u la r cOl' l !>t imye e 1 v er li ce d e l aj er ar qu ia o r ga nts m ic a'J M mismo tiempo l a u n id ad m a s l J aj a. d e l a jerarqula social, Mirandohac ia aden t ro , Ia p erso n a ex p er im en ta el sf m ism o c om o u n t odo un ic o ,c D n le ni do e n. sl i m i am o ; mirando hacia afu era, c o mo u na p ar te depen-diente, Ningrin hombre os una ishi~ 81es tm nO]Oi:l. Su tendcnciaautoaserdva es la i l l3n ifes tad611 dinamica.de SO totalidad on ica comoilldhriduQ; sutendencia in tegradora expresa 8Udependeneia respeetodeli nd o m a yo r 2 11q ue p er te nee e, S1 U C O l l d i c . i 6 1 1 de. pa r te {Koes(]ei: y Smythies.1 97 I, G ray y Rizzo, 1913. pag, 3 0Q ) .

EL C()I1CeIP1od e h o h:H l Jnos ha resultado particularmente provecbosc,Cl : ' lmpe : nd ia10 qu e es u n tem a r ec ur ren te deeste libro, Cu t i lqu . i e r s i st e -~ n a e s pOl' .deft 'l l /dO,! t a n t o pa,r te . t . ' t ) /nolo.do. Nil1gun si stem a si ng ul ar c sdeterminante, CO.llIO l a r r . i , p o c 9 1 a conducL ! ! s : i i J t e n l l c a re l lL11fadetermi [ ! iadasclamente CD un nivel, psrte 0 todo.

L t 'I .i d ea de helen tal c om o es u sada e l l . este ll br o ,~ 'l ie:n de l a p ro po -s ic 1 6 ,n d e K o e st le r a ce rc ad e la s r el ac io n es e ntr e e l 1 00 0 Y In pane pa rainclulr elertos core larios, Primero .elenfoqlH'~sistemieo requiere el es-tah lec im l en to d e n n si s tem ! ( J c , c i l ' . E li .gj s lema f o c al - p la n te -a la pe rs pee-tl va; es el ai stem a eJ eg id o p ar a r ec ib ir Ia aten ci on primaria, 5 1 h al on ,entonces, le exige al observador que preste areneicn a las panes com-poneates (los. subslstemas) de ese si ste m a f oc al y sim u ltan eam en te almtdio significilnte (103 suprasls temas) del mal el s is tema f cal es unapane !) con el eual u : s . r a relacionado, Por ejemplo , una farmUa.pt te .c1e

'"'No", r'~~""ector: .s",b


6/

Medic

. . . . . ~Medl:o

{d l Holen (pa i1 !e ) ' loa!})Fz'gu/'ii1. {C{)n!irm~don}

Un fli.l650Coalcrniin del : dg]o XIX, WUJle1m Diltlley, deefa; "NQ l layn n a c 1 u l s a 1 : ld ! a d c i e n !: ff ic . ." !, m : l il 1 :~ r n l ,e : 1 ll~Im U l l c l Q h i ; S l o ! r i o o ! p . o : r q u c ' c a u s a '

~ " t L C} ] ] el : f lei l l t ldo c i e ll l f fi c o n am r a l entm i i ,a ne tesmml1en te lap rod uctj,on d ee fe c to s e o nf o rm e aleyes, en taf l ! tOtqu e la histo ria c on oc e so lam en tc la s

. .. . r e la ci en e s d e. pm c lu c U :r e fe c to s y se r afectada, d e acd6n 'j r eacc i oh"( Er m ar tb . 1 97 9, pag. 308 ) .En consecneneia, [IOSOti:OS sos reaemos q U e [ l r i esritil pensa r la.con-

, d !l ic tl .b m na na en te : r :manQgde relaciones di e causa-e; fcctol l ineales_Del locQ'S J ( 1l e eO [ Qn c e ~ PJf e gt m ta m o ~ pD f Q i 1 .e l a s personll:!: ' ha c en 1 0 q ue h a , o o m .Un a pmgl1l!l:apor cl "po rqm6 ' ? e .' dge . .! , IJ ' l. a .explkadon c au sa l , es decir i" 'p o rq u c . .. " , U n a f o r m a m as l~tilde pregunta r es ' ' ' ' l . como?' ' . Un eJ cmp] ( lde un rnodelo ' si.s!emico que no es l ineal es t tl modele de 1 3 0 "diuamicam.lIl.udhlr de Forrester , 8.doptado'en.d pole [ l1ko esludioJ)mi.r.I: 10 Gr(l'MhI(l 'y! :of ldow~ e f a i . > 1 97 2) . E l m o de1 o d !eF O f, l1 e. ') ter r ec ca ccl a q ue loo, t fac ' \FQ-~ res in teradiiam en cQi l f l p le jQs clrc~~i.tf'!svea:! l~ 0:1gloiSndoJ, e : l I i: l M i C l o .a~Jel emp~eo de una cadena causal :!llpeuimpJi~u:L A:~anWaHS adopf6 una

p os ux a m ils K lle l1ite ::"L os p r o b l emm; qll:!!c I q . u c d i r n si n so lud '6n .elcbenan,e,. ' i . l f iFsie :m p re b ajo f a sm ; :p edia de qU! I !I1 I .o son m a . ~qu e p re gtm tas in co-~ . n e o tam~ n te : pJ a n t. e: [I ti :a s,c o m n el pm :b lem a de la c au sa y elefecto , Hagai; l isted u n a d iv i:si 6r u~ ;s pu ri a. de u n p ro ces o ell dos, o~ ' ' It l. e q: t1c l a h iz o , '!

f ueg o dev an ese lo s seso s dut:lr: ' l le s i g l os P ' < l l i I ju ar ar esas des pan~,s ; '(W~Us, 1966, p E i g , j]).

Es f re eu e nr e q ue 1 0 8 S U iC e B O IS 0 fen om en cs ..s ~ rotul adoS' cqmo "prQ-b lem a s" eu an do se r ec o no c e tq[H:nlfJ eElmijauen la teori;~.la creeneia I)la s e; ! : pec~ l I . r iV l l . s . E l "p rob lem a" puede ser u n , < I . f u I ] J i ~ i 6 [ J j 0 consecuenc iadelm odo die I_l~I!Sar; i


7/

le u en sf m i sma , f i j i [10 1 < 1 :nat 'ura: l c z ae x p u es ,t a a 1 l i u e~ ;! [Qn l i t o d g . d e i nte -~ , ogad6 [ J r~U~~o]b ] : JG n o a ; 1 9 85 , p - ag . ] 9 8 ). E i ns te in , e . 1 ( p r u : s 6 J 0 1 i d e ami l s S lmp . i e; me n n e :. " B sl a teoriida CLu ede tk l ~ qu , ~, e :s lo q u e p edemo s lob -s e rv er " O " f< lt :d :a :w lc k: , 1 97 6 " p

- , m i J e !l :l :Q , c om o de r edo p e m , a r , p l l e d e o o i l d i m : : l !N l l a i l 1 c C l l u ~ r e , l : 1 : c : i . a ) ! ~ a ' d e : J J I 1 " 'I ~g rac : i . 6 i ! l . : l . :! ' l 1c :sque B ] 1 3 . crDhercenCia y~,lii l 1 ! legmc i tm . Como I" hum ani -. ( J Ja dt ra ta ( ~e 'enco[ltra11~llorden en medlb de 'J ea es, ~ l se[lli~Q eo 10 qu e t . ia tr fn s e cam e n te '( :1 U " o e e ~ e tl ll dp , y deencon t ra r la c tll ' l l id ad d e ] 11 . rota-, ~ Ii da d, ..e ]pe l lJ~arr r ien to resnll l l palltado C o imPI le :S; !O sob r ee l mUlido (ill c omo

0 0 e xp er im em a da p u r el pensador . E S l e proceso p ll ec 1 e s er d C . sc ri r c i e n el,-.I~IIJ:g'[Jaj(Je.l:!Mgi~ m~(em~:tic


8/1

> -EI mov imien t n d il nMTI ic o e n tr e p o la ri da de s da cuen ta de la gen .es is'~i'e Ia en er gf a, L o qu e o cu rr e en . lo s si stem as so cia] es SOil "uans f e r enc i asI. ",.~e en e rg f a " e n t~ep e~o~a~ . o g , ! U y o s de:pe r s9n~~.! , .~e n ! ! . r n J a que se . tr ans-i: f iere ell esie p r e c e s o d inami! : ;o n o es d iIec tam er ue o bser vab le, 5 1:!p t e -~.senclaes interida de.los efectos sobreel sisternay sobre suspaees. Ha~

U n c i, e:r tc d esa cu er do e ntr e l os l e6 rk os s.istel'llico,g e n: c uaato a s.i el COIl -, . ee pto ( Ie e ne rg fa e s v o ilid .o 'p ar a l ossi ste ra as so ci ale s, F o r ' e jemplo , a, - o . re ,g o r y B a te so n ne ]e gml~ :a tban la s ana lcg ias c on laen er gia p orqu e di-

A_n lm r K . ae s ( le r , f i lt ' .s o . ta ( ] 97 l iJ,p lig. 265) . ' e ha s a na lo g fa ~ de r i vaban de 1! ivlas eo ! ;e5an . Ia as d el f Jl or fl ;; nJ .oJ e] I :m d hmo . d e J o s , n c op l :l I~ n ic o ( j' J d e . l os t il 6- so :i 'o s d el R C l la ci -miemo temprano.

n . EnergfaE n c o n so ae n ci a co n la o me ta fo r a a t6 . m ie a. , su ge r imo s qu e I l l . "sustan-

cia" bdsicade un sistema es Ia energfa. Al i g ua l que 10. \1aWIl10S y lasmo l e c n l a s , l o s s is tem a s s n ci al es e . s m n c ompues t o s d e energ l a ,

L. m i l s p e qu~aa p a r tk l J II l i l Ie o l ecu lm oll'Uelle SU o t l lov imienta d i . !1!hmco del D:ecllDde C l ue ~ f i l a fo rm ada p m 1 1 1 1 < 1 c ar g a ! 'I eg al .i .v a Y u n a p o si ll .\ !' .a c o n u n a ' fe n E i 6 Q - }' PQ r I.

~:':"I< 1 .0 III ' IUO I l I I ' I I .mOYill lj~MO- enrre ellas. E r np . fe : l li l do OS !O I l 1 ll 1 1J i ol l :f a t i e , las prJ:rtii(;ulas" :. ' m aJ cc ll h! i1 'i C 8 d e III m < J ! [ c r i : a J I I Icnl l rg{~" A I . f n i . d . N ( f J ' t b W I U I . l :b e a r i y Pl lu l T iH ie b c re enq u e I a [ l l. ~ li d ad . ' ti e l1 i ; ~; : ;1 c .mk t er O l l l l 1 D 1 G g h : : o de u n a pf)laridllci o e ! , 1 l u ivO - . I ) OO : i l l v o .Wh i le .h~ .u . l y ] ,0$ r n uc h o s p e ns ad o re s oo il lcmpof ' t i l ioos pm 1] . l .I ienes:su ob ra ha ad

qtl.~.r'jdOI1l!~e'Va.ilcili e n li l r ea li da d eo c om o f o rma ( l j l p o r ! ;1 l :S l am : i .3 Se n c S 1 8a o s i i i jmsln o co mo u n p ro c:ew de movimiento d:in:i.rnlco ~!'I'tre , f ) o l. .r i dBd . es (M i l lY . 1969 , p , . ' . ! l .IUl.

E lp ro blc m"l c eau al es leller l i n c o n c e p to qu e i nd l ! l ) ! ; ; ) todn (UIiDlO se a d e illteresoc;rl l :r-o de IJ i na est ructL l r .L s imp le , Para ello lIemm ele:gido Ell de l;IIergr~.(R. Atlillllii,:~98&, .p~g.(4).13 1terrnino fOr li lUJen e : rg i t ic a . s e ter e -f i n } a c ualqu ier fo rm a de en erg ia

po tenc i a l 0 e in e ti ea , e s deeinaquellas c osa s qu e corriememente I l ama-mo s m a te ri a y a qu el la s q ll e I l am amo s energja , L a e le cc i6 n d e] ! li nn in of o rm a . e n e rg e t ic a " p o r snpues to . es

a r b j l r . t . i i ~ , [JaM~] ! ' ! I Imer, en S i J : l : ra l J lt ; !o ~ O D r e . r. is r e m . 4 l s g e n e l " d . I ' e s , u s a . :1 . i. C r m l IK I ener-~fa,,.'It~riG.. Y o p reuC%oj onn t t .Mer g .e tf r :l l .p l J lt jl l ejO rm tI im p l :i ! :' i i D l il er i a, c i n fo r . . r na~H i l J l .En temtioo5 m~:ssenn i l l o s , Ui1~ f u rm l l i eile!1l1!li,~iI. es cualquier OOSl t- l ite.I'll]mellte cualquier CO~~~ qUI;: )POOiIDllO! ! ide-ntiflcaf COn una floil 'I l ls lli\!lH::riaJ 'J quete~Sii al [ .iW .:m:ill:ld e .H b e ra r c n g :r g _ iay s e a, ' jK I r IQ .t~i l , 'Oi .call", de I.~\)aj il l (It Ju' farns .19:86. r a g . 15},

3 1


9/

S ur ge en rc nc es Ia pregunta: " i , L l l e!1eigJ.1l < E : SUti c on cep t o [0 basranteabarcador como p a n - a incluir la v i d a de UII sisjema social?". Nosotross u g e r imo s qu e s( 10 e s, si er np re q ue e] s i. g n i f i. c ad o v a ya. m t i s aH a de II Iidea p rec isa d e f u er za ac tiv a, P am aeu dir de n uev o a i l l, f i ! i i c a . , e . ! g,ignifi-c ado m as am plio ' jn clu ye tanto 1 8 infonnr lc1.6n 'Y lo s I'OCLlrS(lS como la"en erg ja p oten cial" , L a n atu raleza de ta i n f o rmac ion y de l os r ec u rs osi ne luye las: c :apadi1adcs de acdvar 0m o v il izar el sistema y se rvir eame. E l 1 em e s , de energia,

M tem ms qu e la ma~'Clr i l l de los.lect~l:.ef; l i lI teJ ldna n ingu ll prob lema ell conee-bi r e l e arM n (Iel . p tr ol ea c o m o f om l t s energeticas, 1, a idea , t I t l e : csl,]m.O~fJrop~"nie:noo r'etjllIercque C( , i l i l s i .de r eu lO ls ~a.rnbi6!1 lesseres h umano s , la CO'J ]dL lC I3 I J : i : u -mo.na , to s gnlpm S'(}ciI lJe .sy t l ] l8 e:nS e'iliguerra ent re sf so n ted os si ste-m a ,~ s o ei al es q ue i m p he an el envl io y l a [ e ci ~ :p c i i 6n d e Mer:g ia l i n fo rma~c i o n , U I : l l .' c :c 1 6 n : s is t 6 .m i c a s e d . e i \a rn inada c c m o e s t e m o v im i en to d e e n e r -.g:f.a!ii 'lfoml!aci6n 1) dCll tra de nn s:istem.a y 2} en t re un sistem ay' su m e-c l i o " (M ' o n a n e , 1967, pags, 1~2.),D e ; sc ~ Ii J :i c ar ~ a jn f arm a c i6 n c o m o e n e r -g fa e s n e ga ] , surealidad: la .1~fl)rn:nad61J n o ' es n ada sl n o p ro cu ra u n pO "t en ei al p am la ac t i on , P e w el la so sten em o s qu a lo s sistem as soc ia les t i e -J]E!l energfa, y que latransferenoia (j:e, energfa es u n a fU .l lc i 6n p r im a r iade rodos los s is temas sociales. -m pIa_'Inea de Bel1ruanf fy puede aYIJd.an los it resolver la cu estien des l e s ] ,e :g a t i rn o apjjcm-la: e n e r g f a a ]0 siSte.l]]tls s ~ i a J e s . Se'gUll Bertal o m t E y ,l o s s is temas viv.iente.s de.benser t er .m o d in f im i c ru In e nt e a b ie rr o s, e s d ec i r,

deben i n t e r camb la r e~e:rgja a 'I:l1ives de sus Umites y ser pertadores dei n fb m l . !I d6 n ( K o e st le r y Smythies, ] 9171 , p;iigs, 11-(4). No s o r r o s inter-p reta rn o s q lIe esto s ig ni fi eR qu e la energfa y J < I ~n f~) rmac i611n Q SO n i dc[ I-t i ea s , p e r o qu e s o n c om p i em e n t an a se i n s epa rab le s en lO B s is tem a s v i -vielltes, Amhas so n ReCeS:Eln! ls, i l iunql.! .e ni:nguna de dlas seaSl!ficiente.L a e l l e r g i ' a , d e ; b e : eslitr estru.cmrada:p:ara s , e , r u l l i ) ; ] a imcmnado l1" . c o m . o , lQiudie: . . . S l L tr n i sm a e ti m o l o g f a, d a f l l m u ) . ill T a c ne rg ia . POI' , e j e m p ] o , [ado~er v iv o n ev a dem Ib de sf e'l c 6d ig o p :r r .a !r n p m p i a feplicad6n; ell losIm m ;m o s c lc 6dlg o g en ttic o o s ll1il co[![ iul l ! IO de inst rncc, iClnes-PMa la erea-

, p io n de n u e v o s slsremas, , c ; ncamado en la ecstructura de carla! sistemaT n do s lo ssisr em as so n, eo alg un a f o rma , pertadores de in fc rm ac lo n ej D : ; ; ; u U iGo 1 6 1 1 .. . :_U no d e. to o p r im e r e s c ien t f f i c o s so ci al es qu e a pH c 6 l as i deas s i s r e m . i c . 1 . Sa sn d isc ip li ne f ue J am e s G. Mil le r , u n p s k 6 J . t 1 g ( ' ) , qu e esc tib i6 q ue " lo s's is te m ll s s o n r eg i on e s l im i t adas el l el esp ac io -tiem po qu e en tran an u n

I i n te r camb ro d e ei~trgfa en tre su s p artes". E n suultima ob rupub l i cada ,S ig m un d F reu d dijo del eo nc ep ro d e en er gla ;

[ ~ . a . i ! L t l S pQ~ ~cnla:(nO, (olilfonl}es lo q lit:. la~ouas c i eI I I :: i a s 1 l 1 1 1 l . J , r ; J , l e s ilO:s hall e r u s . e : "i i a d o , 2.~I]I'I(JnI!r, qlle Cil 1 3 v id e a l:iIim~1OIperolial rl l i 1 I : 1 . l i p o de eJlfi'l'gu.; p e r o Ill) ii.i.lJemos:d~[O'Sql.i:~];ID~ pemtiL~n acercames a un conoe imieato de el la PO t C 1 . R ! 1 I o t l a am f ) . J ro.sjeirnms d~ iJ.llili'g(a, C~'eeitl[J~l e ( : O fDOCC [ qu e 1 0 1 ' en.erg:ra:ffska 0 l l ~r v jO S l l e x is te b a joi l ! ) ! 1 fOff l lOl ! i . un a Ilbtcilirente m 6 v il } ' . Ia .o tr a, P Q r c (Jnl !r

Po r ejemplo, Ia en er gf a de unac rgantzac ien m i l l t ar d eb e rl a incluir IIl a s . p er s o n as d!SpDl ldbles p ar a el ser vi clc , c equ lp am iear o mi]har qu eposee la rmamenfXI ,.m edic s de t re n sp o r te , e qu i p o s de c o rnun ic a c in nes ) ,el dinero l l .ec:es;Wo pam su USQ. 'Jun senrimieato pub l i c o , que fsvorece elap oyo alo m il itar (c om o 10 m aa if iesta n las c am p af ir uo den f ip o "A peye an u es tr es m u ch ac h os ") , O tr as fuentes de em : :r g fa p u e d e n s er e l npoyo ideo.]6g100 a l as ac ti v idades rn i l i teres C'debe i l los gflt .ami2a:r 1 . 1 1 ' 1 mu u d o segu-[0pa.r!! . la demccracia") y la s an eie n Je ga l 0dipi .omat ica P

33


10

p ar te, el eo nfl ic to en to m e de:! ll se deb e 0 n o p r ev e er t .m e l "g f a( d in e ro ,a rmas , l lJpo ,yo ideo I6g ico) ell u na g uer ra n o declarada,

L as f l len, le .s de e n er g fa p a ra U I1s is te m a de penw l il r u :i dad , p am dar l inc j, ei ll p l0 m a s , p o d u.w Inclutr; el elimento, el e st ad o f i si c fl [leI c ue rpo ,Ias capac idades in te lec tuales y e rno c io na le s , , e] a p o yo e n l: oc i ol )a j P 9E p a rt ed e l os am i go s, Ia f am i li a 0 l o s c o l eg a s rr G et hyWiUlli.Little W . J e J p fTiJIDMy Friends" y "B ridg e O ver T ro ub led W a ter s" so n dos c an ci on es q uee xp re sa n e sr o) , l as sa nc io n es ci l l1turalesy . re li g io \ qr u ; a la s cresacias ya C li "'i cl il de s d e l a p er so n a, el reconoc lmtenro de ] 8 P Q si ci 6I1 so ci al p mp ar te d e l a se ci ed ad y de-lnscelegas y , qui:z.


11

c o m bi na la e ne rg ta presel1 le en la l l ll e rpodrian Set u na p ru eb a de e ntr ep ra, en ta nto q ue In :abS!on:i6lUi.dellue-vos "es i l li : r l!1 ]o$ y l E I " constanre 8 1 ! I a p t a . C : i 6 n a lmed l n , ca n l a c o n s ig u i e ra ee sti m u ia ei on d e n u ev c s Vlt lC . J lOS eideas, pClddan se r pruebas de Sinerg iao s in l 1 0 p ia . Tan to 1 3 e ne rg fa c u an to la entropta ingresan a. t l avcs de loslfmites.de JO g s is tem as . .L a e ne rg f a d e u n si sr em a (dC1J . IH l per~(l!"H!;de u n adu dad, de u na o r- gar uzac io n, de u n a n ac ,i on ) p ued e ser I a.e.I1lrop{a de ! l in?s is te m a, U n e .j em p ~ ( )exce l en r e . es la e se al ad a e n la c o ntr ev er sia a c e . rC ! ! Lilel des; j . l no de l ia ha sllr n, s e a tuo,gare:f ia, inousma l , t l l , [ !d]ca om . .l cl e ;l l' . L a sa lt as C I )' ! 10 0 n tt ac ! o n eS de acopio y 1lti1i z ac i6 n d e e ne rg fa e stin re lac iona-d a s i n e v i ta b l e .m en ! : e CO n a lta s c o nc en n ac lo n es d e e m ro p la: lo s r es id ue sn u c le at es S O n e l ~jemplo p r ob l emai i cn m a s notorin,

L o s s is tem a s necesitan energ i a piillll. exist i r YJ)ai.l1 c u m p li r l o s p J :'o p 6 -silo! '; de l s is tema, U n a fo 'eml l s imp l e de diagramaresto es a traves dee u st ro f u ne ie n es de e n er g ta (vease la figura 2. E41 ted i ag r ama . se propo~ne i lu s tr a r la i n te rr el ac i o na bi fi da d d e l as f n nc i o ne s d e e n er g ia y e s s pl i-cab l e !I to do s lo s si ste m as b u m an o s.

A. Fu . l1c ' iones OE y orE l p rim er p ar de fu nc io nes (c em p ar tim ien to s O lE y O J ) c o r re sp o n -

{ len a Ia o bten ci6 n de eIler gfa (e n c uan to op uesra a laoulUimci6l1' d e e n er -g f a, e x p re sa da el l lo s compmi.I l1ii,e[l l 'Os IvIE y M I, qu e s e c Je sa rm l li ll :! m a s ,

.Exte rnafAmbien!e)

lmernatCi :m i [ l 'Dt lEJl les )

O b le .n o on ) 'OOCl.5u'I'::lej(ln de

L a C l 1 l if 1 1 1 f -a

I

OE mI -,/ t/ , , " . l I

ME M[I

I I

O r : i e < l l t a d 6 1 i 1J : h l l c i ametas

Pigura 2. Cuatrn Iuncienes de e.nergfa(0; obteneten , M: meta, E: externa, I;i nt er na ). W a S! r: l. eJ g lo sa ri o p ar a 1 !l 8 d e f i 1 1 i c i c m e s 0 0 l os: l enn i nos .

i Jl le la nt. e:) . D E r ep r es en ta 1 1f ll ~c i6 n d e o b l e n c i 6 n de em~rglaqu e v ien edesde efuera del sistema, es deeir la importad6n de energla del medio,futa fu nc .i6 n de an po rac lo n c orresp on de ap tc xim adam en te a 1 11 ,dea de"adaptacion ' de Parsons (Pa.rs.o~s. Bales y Shils, 1953, p,~g,182), L afu nc idn O E Im plic a tllIllbie.il a 1


12

n ales. U n ejem p le en u na f am il ia: si lo s m iem b ro s de} a f n l l 1 . i U a p ie r d ensus em p le o s. r ed os de'bcriin p o n er man e s a 1


13

1 : 0 _ g ; r od e m e r a s inlemlls ( NH ). e s d e cl r, l ;l I ~u b "e rs iC )n d e J es p ro ee so sdeu\oc:nltic(JS!;Il neal tar le .esra actividad a f'C c n g re so .

.E ~ O\1Qe :je rn p lQ , u n nlii.o m ovil i za reqllt'sos mternos pax,i l l cnmplseera s l ] spa f i r es y I eg r ar l a me t a. de- a le an z ar segur idad, amo r .SUWl.l' y uu ap o . , i c , { O : ! 1 de I n f ln e n c i a ell el s is te m a f o !:r n i~ ja r, .u e e s e l m o o i o primarinde ! n i no .

NIl s c r e fi er e a La ac t i. \l '~ d1 ld on . em ,ad ! ! itm es as d em ro d e'! Si .SiC .m1 lJ . A!quf18 1e n . e . r g ; f a e :s e. ln p le ad t\ p a ra s \i lt i' o Jr di Il ai l p l S s ~b ) Ji .s tem a: s a I as m e t a s t l e l l. ' .slcsfe:r l1,;]oca l p ara.q u e sean , cone re ru t es CO n la na tu ra le za d id si s iema ycll]:tJIIedk~.Es algo s ,i n ti lM " l u qu e ParsQns l la m a f ll !1 u i 6n d .e "m~llJte;I lL-_.miel1lo d e; Ia:S:'pallta! l '" (Parson.'! et~:l, . I 9 5 3 , p ~g .1 82).La.decl-arl l t i6n dela ~ ey m a rc ia! e nu na n ac :i 6n es u n ej~em p ro de ae-f rv idad dl l ig ;id a a m etas den im d el sistem a. E n la su po sic idn de q ue Sf,r u l C l l l l ': ; I l ~ : r an p e l i g r o la B ' I ! l i )e rv i v~nda de l s i s t em a , se diri~n la s e n e r -gijS hac i a ~de ti l ro p a r r ! a h, 'l Il .l 1r u' 0 e h m in ar u n (j ,e.selpltlibrio qu e e s p e rn \-b:i!d.oCOI:ll!O u n a . peaetrar.N o r r e ~ i i o IIIaJ!J!i~iil!~ -!;l.~mi~la:dbSl!i1l1!-,Si l l risa .J " SI] amor )10 lo s dt!:5dei io ,Soy 1I1i1a JQa, .. ~ o Y 'unaisl a:N I 'I h a bl es d !~ama[.:Ho o . f d . o Ja p l l l. l lb .m [ l . 1 1 ~ e < . l .Est!!. p. L I l l 1 l I l i < l f l d \ ; ) e a ' m i m em o ri a,No penu rba r t 1:1Sjle ilo COIl l o s ,~emlmi t l ; rHo~q ! le ~li"lll muer t o ;S i: ! U . i l l c a l i n l i . > i L ; . F d i l ! n l I " a d n , I H J " n c - a . l i a b r i a I~qrado,5oj ' 1 . 1 1 : \ 1 1 . rue . i L . . so y ijmlIisl~.T,e l lgomi i s~ ljbros,y I[jjp~rll pa.fi lprolC: lg6 ' rm~.E!i i~9.~eseudado o m f lU:i ' l i "mi ldu l " l I ..B r rondi r l c i er . mlc . m l l ' i \ lQ ,


14

L as f u aelo aes de. en erg ia desc ri tas en . e sta ean eir in p ueden serdiag r~ .madas en la forma que m as atras p r e s e n t amoa c om c "Ener g f a " , (Icomo en 1 figura 3,para ilustrar el deseqnilibrio relat ive de Iss funcio-n cs q Lle o p er a: n e ll el s is tcnu l .~peI1 iOna,

ExternafAl1i. t I ien: le)

In re rna(ComponeJ lnes )O J

O b t e n . c i , 6 n ym[1.e r~' I I \c : id l l l CIt !

l a e n er g fa -IOEOr i cQ~e~611Il!Itlii.metas ME

F ig Un l l F un cio nes de ene rg faen "S oy u na TOea " ( 0 0 : ~ b l ef i c i6 I 1 , M : mete, E:e x [ e rn a , I: i" lerna)_

ITt OrganizadonAi>lc omo la eaergia es la "sustanela" Msica 'j el elemeate necesario

de lIlIl slstems, 19.organlzacien es el ,~I 'e:IDet;J l0 suflclente, Una ausenclato ta l d e orgari . izac i6n s . i g n i f i c B r . i ' 8 u n a a u se n ci a total d e s iS l em < l, L a cne r -g [ a d istr ib u id a a l a za r 1 ' 1 0 puede s e n :m o v il iz ad a p ar a. p r o m o v e r lo s f i l l e . < :d el s iste m a. U n s iste m a m as 00 men o s c err ado , u na ro catp ar a seg uir c onl a m i sm a ftu m ti'o m ) p ar e jemp i u ., s 61 0 puede p er m an ec er i nm o v il p er -qu e ! i i I .! ene rg fa 11 0 esu i 0 tg an izad a. P ar a m o v sr 1 11o ca h ac e f al ta en er gf ap r ov en ie nte d e a fu er a, Ser tm sistema s o ci al s ig n i fi o a tener u n g radn deorganizachin. La palabra o'rgar!i'1.(.Icioll se refiere al agrnparniento y e . 1o rd en am i er uo d e l as p sr tes p ar i! f or m ar u n to do , para pom:e : ra im sistemaen un orden de funclonamiente. La o rga1 l izad6n de l sistema obtiene,gas til. y c on s e rva 1 < 1 energfa q ue r eq ul er e el m a nten im i en to d el sistema 'jla c on sec uc io n de SIl!) flues,

.A J disCLlillrel concepto clbemctico de oIg~nizaci{m,Monane a li nt 10 q ue~J ten oo e al o r de n d e J a i Il u


15

r

Nelon de . I D S ESt,lIdoll [T[ lidoS: org.atljza. a. I[ J~ s i s !~em. i lsC C l m p enentes de lam o c i 6 n e n l i n suprasis tema, E I preamb i t i l .o p l < m t e - a elprnp6:s iw ,gep .emlde f e n na r 'U]ElI1U~VOsistema y f u e g o esped f iG i ! la s meras d e ] sistema:

NDSOmo . ~ . e l p u e "b l o de . 10 0 I ! .~ u do ~ ! Jl li [! o ~, I C OI I~ ~ r ropasi t ( l !li) ( !O i l51" i tL : l i~ un nUrn j :t l il m ~ pe r l "e~ !1a ,. " .~ab lece ; r J ~ jl !i i ' l~k'l3J,as:egl l ral : in p az it ue r i o r , p : r , o y c e . l " iJJ.ll de-:fI! :J JMcom lln.l l i 'omQ "'~r d b iS 'n ~l ar genern~. , y l l iJ i !?gtJJ_mt:101 ;~ .I 'm f i ii Q S d e. J. ~ 1i~r1i1dIm r a n o so . t ro s ~ .nC!~ t i '~1 ' J00 ! e ri \ f u d. Q i d t : tl a m o : s 'J e~M)!e~~mQl;J i u CU[ lS i ti t l lC i61 l I laTalQ~ :Eslado~lJlllid(l.s.de N(lrte O lu l ji da d " n o compl l cada", sino que I.li !>des f1. ln:cioHlIU't. i!1Jine1iadifere:!Uc, H ay rnda uua~i~flrat .u:r;' l. ---qlJi~ se e ' l l t;J .c1{ tenc i iendo

qu eab og a p O i 11 .'DedO !~d6 n de l a e sc a la 'J ]a espee isl iza-en la sqdedad (Illich, 1 97 3; M e::R o bie, 1 91 H ; S c h um a c h er ,. 1 9 7. 3;1 97 4;. S a le , 1 9t 80 ) E st Qs a 1! lt or es p r opone n d i : ve r s


16

er m ite , [ lo s: c o m po een tes d e ] ap er so n .w da d' c[ !o p ec ac " p ar a. ak


17

!!c3d~mica COl1auroridad ImH5ctl l ' iJa ell SlJSrespectivos campos". Ent rel c s i nv i tndcs estaban: J e r ome Bruner, Berta lanffy 'jPiag~i .

S,aXl i .1UlLDolores F. te e ( I/ ., c o rn p s .: M v , s 1 { y ' s Comprehensiv Rel'/eWo f Nw ' si I1 g , . St , Louis, T he"C V_ Mo s b y Comp a n y . 1 977. n ov en a edi-eion ..

R e se na d e c o nc ep io s "! fu.efJ(esfunciamel1mles, p ar a l a prac luca de laenfermerla. El capItulo 5:."Las ciencias de la ccnducta' tmclaye ideassistemicas y resul ta U]] e x ce le nt e l is ta do d e l o s c om ; ep tO ' .~ apl i cab l e s litrodos los niveles de l o s. s l sr emas s oei s le s,

F o rste r, E -M .: Ho.van.:ls Eod, Nneyt l Y o r k . R an do ru H o use, 1 95 4.Esra ncvelacargeda de simbolismo coo sutema tsntas ece.s citado,"S' r i l loeonecta", describe COil bellezalas J J ] "np ied a de s s is te m ic a s . .E s u n ad e l as m u c h as l ue nte s 1i re ra ri as c1h~[)()ni b l eg ,pan) pone; a p ,rueba: 1as ideasp l l ln r e 'a d a~ e n e s te c a pHu~o . Tom ! . ld o de es te libm; "Cons c l o CQI1CC!ar]ap ro s~ 'jla p a ~] 6 ll .a _m bO l sr es uH a c in eXl lH a da s, y Se e PQdn ' i v et al am o rn,1Im.,Ul0 en su p um o m aseh e, N o v i v a s mas e n f ra gr n er u n s. S 6 10 COHeeI~T y I a be s ti a 't e l m o n j e, despejados d el. a isl am r er ao q ue es l a v i da p ar a rambo s , mo6r~:n".",tailer, Norman: Th,,-,:E.,;:c ~'licm er's Song, Nueva York, Warner

B oo ks, 1 91 9 . . ~Hay \ le rs i6m c~tE:Uil.M; wc,{ll1d6n d e . ! verdugo. P1}Ol- ~r na, P rim e r In rer uati on al , 1 98 :2 .]La b i og r tl ft a d e Gary Oi~IT IQ[e escr ira pO I Mai]e. r ell fomlfi d e nnve l a

e s.u n ex c elen te r etr ato d e Ia c ( ] m p l ej i. df id de ] o s aspectos pa : rt el to c l o d eun a p e r s o n a que iJ i: l l< . :r ~G t~aden tm de ~a 'g i i lm

La conducta humana en el medio social, el enfoque social sistémico, Anderson y Carter

Documents

Transcript of La conducta humana en el medio social, el enfoque social sistémico, Anderson y Carter