Liturgia Antigua Aprendez

8/22/2019 Liturgia Antigua Aprendez

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P R I M E R G R A D O( B 1 T O E S C .\ A N T . - Y A C E P . \ )

F O R M A D A T O E L O S H H .A . G - Y P . & T G G r 3 3 . .

MANDADA OBSEEVAEP 0 3 L A

G R / . L 0 G . \ D E L D I S T R I T O F h D E R A LA TODAS LAS LOS. ; . DE SU JURISDICCION

M R X I G O ,EUSBBIO SANCHEZ.AGUILA N U M . 12


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L I T t T R O - I AD EL

P R I M E R G R A D O( E I T O E S C / . A N T . \ Y A C E P . \ )

F O R M A D A P O E D O S H H - -

A . G - Y F - . & T . G G r . - - 3 3 / .MANDADA OBSERVAR

P O E L A

G R / . L O G : . D E L D I S T R I T O F HA TODAS LAS LOG.- . DE SU J URISDICCIOlSi

0W3T3WJ OCMIS U 3 T V X B 9 N M

tiW$lM K NtFYI LflN

Capilla Al/ominaBiblioteca UniversitariaT I P . .DE E US E BI O S ANCHE Z . AGUI L A NUM . 1 2 .

M R X I G O1 8 9 9 .


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FONOO e & i mVALVERD V TEILEZ

i >VvK

l o g : , d e a p e : .ler . GR,-. DEL RIT.- . ESC.*. A NT. - . Y ACEP. - .

Apertura de los trabajos.V E N . \ ' f - S i l e n c i o H H . - . m i o s , e s t a m o s e n . L o g . \ H. \ Mae s .V de Ce r v , e xami n ad s i todos l os H H v e stne n sus r e spe c t i vos pue stos y c on sus de c or ac i one s ,(El Ma es:. de Cer:., despues de haber hecho el examenrespectivo.)

DE CER . ' .Lo e stn, ' Ve n. * . Mae s . ' .A E N . \ II. \ ier . Vig . \ cul es nues tro primer debere n L o g , \ ?i e r . Vi G. vV e r s i e s tamos c ubi e r to de toda i ndi s -crecin prof. - .V E N . - . Ase gur aos s i l o e s tamos .ier . V IG . ' . HH. \ i l i xp . ' . c umpl i d vue str o de be r .(Los E Exp . lo ejecutan y dan cuenta al ier. Vig:,)i e r . Y IG . \ Estam os c ubi e r to , Ve n. - . M*e s , \V EN . ' . ,H.\ 2 P V ig . \ cul es vue stro deber al abrirlos trabajos?2O V I G V Y e r si todos los pre-entes son aapr. ' . minas. ' .V EN . '; Ase gu r aos de e l lo e n uni n de nue str os H . \ i e r .V i g . \ A l o r d . ' . H H . \(Todos los H H.\ se ponen al ord:. permaneciendo senta-dosL os vvig.\ reconocen sus ccol:. respectivas, pidiendo cada II.'. el toe.', y la pal:. sem:.y aun la sag:. si lo creennecesario.)

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2O V I G . \ T o do s l o s que deco ra n mi co l .1 , son aapr.' .m i n a s . ' . , Y e n M a e s . \i e r . V I G . \ Tod os los que decoran mi col . ' , son aapr.".m m a s . \ , V e n . ' . M a e sV E N . ' . L O m i s m o l o s d e O r / . H . \ 2O Dic.' . Cul esv ues t ro l ug a r en L o g . \ ?2 D I A C / . A l a derecha de l i er . V i g / .V E N / . f a ra qu H. ' . mi ?2O DIAG . ' .Pa ra l l ev a r sus rdenes a l 2O V i g / . y v e rs i t o do s l o s HH/ . es t n co n l a co mpo st ura deb i da .V EN . ' .Qu l ug a r o cup i s en L o g / . H. \ 1 er , D i c; - .?Ier . DIAC . '. - - A v ues t ra derecha , Ve n / . M a es / -V E N / . Pa ra qu , H. \ mi ?Ier . DIAC/ . / Pa ra co nduci r v ues t ra s rdenes a l i er ,V i g y dem s Ddi g , ' . y 0 o f . \ d e l T a l l / . , f in de que l o st ra ba j o s se e j ecut en co n pro nt i t ud y reg u l a r i da d .V EN . ' . Qu l ug a r o cup i s en L o g " . , H/ . 2o V i g / . ?2O V I G / . A l S u r , V e n . . M a e s / .VE N. - .-Para qu, H.' . mi?2O V I G / .^Pa ra mej o r o bserv a r a l so l en su meri d i a no ,co nduci r l o s o brero s de l o s t ra ba j o s l a recrea c i n ,traerlos de sta los traba jos, y cuid ar de la Col .' , delN . \V E N / . Cu l es v ues t r o l ug a r , H / . i ' r . V i g . ' .?i e r . V I G / . A l O c . \ V e n . ' . M a e s / .V E N / . Po r qu o s co l o c i s en ese l ug a r . H / . mi ?Ier . V IG . ' .Po rque co mo en es t a pa rt e de l mundo t er-mi na e l so l su ca rrera , e l i er . V i g . . cu i da a qu e l ex t re-mo de l a L o g . ' ., o bserv a l a co l / , de Oc. \ y desp i de lo so brero s co nt ent o s y sa t i s f echo s .V EN . ' . E n qu l ug a r se co l o ca el V e n / , e n L o g / .H . \ Ora d/ .?O R A D / . A l O r / . , V e n / . M a e s . ' .V EN /. Por qu , H. \ mi ?O R A D / . P o r q u e as co mo en es t a pa rt e de l mundo em-p i eza e l so l s u carrera para abrir e l da , as el Ven.' .Maes.' . toma ese lugar para abrir la Log ' . , presidir nues-t ra s , t a rea s da rno s co nsej o s i l us t ra rno s c o n s u s l u c e sy c o n o c i m i e n t o s .

V e n / , H/ . i er . V i g / . , so i s ma s . ' .?i e r . V i g / . T o do s mi s HH/ . me reco no cen po r t a l .V EN .' .Qu ent endei s po r Ma - o ner a , H . i er . V i g . -.?ier- VI G ' .El estudio fe la f i losof moral , para cono-cer la pr ct i ca de l a s v i r t udesV E N / . H . ' . 2O V . \ en qu trabajan los aap" \ ?2" V IG . ' . 'En desbastar la piedra bruta.V E N /. Qu signi f ica la piedra bruta?2O VI G '. Nues t ro es t a do de i mperf ecc ' n po r l o s v i c i o sy la i g no ra nci a , y que debemo t ra ba j a r co ns t a nt ement e fin de a l ca nza r l a v i r t ud y l a i ns t rucc i n .V H N / Qu t i empo deben dura r nues t ro s trabajo??-2? VIG /. 1 Del medi o d a l a medi a no che .V EN . ' . Qu eda d t en i s H, ' . 2O V i g / . ?2O V I G / . - Z T i es a o s , Ven . ' . Ma es . ' .VE N , .Qu hora es, H.\ ier. Vig .- .?i er . V IG . ' . Medi o d a , Ven . ' . Ma es . ' .VE N ,' .'Pues en virtud de la hora que es y de la edadque t en i s , i nv i t a d l o s HH. ' . que deco ra n v ues t ra s co l . ' ,como yo lo hago los del Or para que se una n v o s -otros y m, fin de a y uda rno s a bri r l o s t ra ba j o s dees t a l esp , ' . L o g nm enel pr i mer Gr.' . del Rito t /. A.' , y A. - .i e r . V I G / . J I / . 2O V i g / . y H H / . d e l a c o l / , d e l 8 . ' . d epa rt e de l V / . M a e s . ' . os i nv i t o que no s a y udi s abrirlos trabajos.2O V I G / . H H / de l a co l / de l N . \ de pa rt e de l Veu . ' .Maes.' . y de l i er . V i g . . ' o s i nv i t o que n o s a y u d i s ^ abrir los trabajos. Anunci a do , H. ' . rer . Vig.- .i e r . VIG - H An unci a do Ven / . Ma es . ' .V E N /. 1 U 1 H - E n P-"- )' a l o r d ' -(Todos se levantan).V EN . ' , A. ' . L.' . G.\ D . \ G / . A / . D . \ U . \ bajo l o s a us -picios de la Gr.' . Log.- . de l D i s t r i t o Federa l , y en v i r t udde mi s po deres , dec l a ro a b i ert o s lo s t ra ba j o s de es t aKesp , - . L o g nm en el i er .Gr.' . del Rito Esc.- . Ant ,' . y A c e p / . A n i n g u n o d e v o s -o t ro s , qq / ' H H . ' , , os es permi t i do t o ma r l a pa l a bra , pa sa r


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de una co l / , o t ra , n i cubri r e l T emp. \ s i n e l permi so dev ues t ro V i g . - .*Co nmi g o , HH.- . mi o s , po r l a s i m. \ ba t . ' . (se hace).T o m a d a s i e n t o Q u e d a n a b i e r t o s l o s t r a b a j o s .

Orden de los trabajosV E N . - . I T . " . Secret a r i o , da d l ec t ura l a p l a nch a de l a l t i ma t en i da . ( Co ncl u i da l a l ec t ura ) . HH . \ i " y 2 V V i g . \a nunci a d en v ues t ra s respect i v a s co l . ' , que es t co nced i -da la pa l a bra pa ra que ha g a n l o s HH . \ l a s o bse rv a c i o ne sque crea n o po rt una s , so bre l a p l a ncha que a ca ba de

l e e r s e .2O V IG . - .Rei na e l s i l enc i o en mi co l .' . H . - i er . V i g . ' . 'i e r . VI G ." .Rei na e l s i l enc i o en a mba s co l . ' . V.- . M \(Se aprueba la plancha con las modificaciones necesarias,en caso de que las hubiere).VE N . - /H.- . Mtro.' . de Cr.- . , circulad el saco de propo-s i c i o n e s .(Una vez circulado se llevr al trono en donde lo recibe elV.. en presencia de los HE. . Or:. y &ec.\; y este ltimo dacuenta con los negocios especiales deTall:.)V F . N . ' . H . - . vitro.-, de Cr.'.; pas ad la sala de paso sper . ' , v er s i ha y v i s i t a do res ; s i so n a a pr . ' . reg u l a res ,i n t ro duci d l o s .[Dada entrada los visitadores, se contina dando crenlacon los negocios de inters ge neral. Se procede luego las afi-liaciones, regularizaron es iniciaciones, las hubiere. Silos visitadores son de gra:. superior, se les hac en los honoresque previenen las constituciones).V EN . ' . H H I Y 2 V V i g / . , a n u n c i a d v u e s t r a s r e s -pect i v a s cco l . \ co mo y o l o ha g o a l Or . ' . , que l a pa l a braes co nc ed i da e n b i en g en era l de l a Or , \ , d es t e T a l l . ' .en pa rt i cu 'a r , y de l a Hum a ni da d .I E R . VIG . H . - . 2 V i g . - . , HH.- . de mi co l. ' , en no mb rede nues t ro V . ' . M. . o s co nced o l a pa l a bra en b i en g e ne -ral de la Or.- . , de este T al l . ' en part icula r, y de la Hum a-n i da d .2O V I G . - . H H . - . de mi col . ' . , de Or.-. de nus t ro H . ' .i er . V i g . - . o s co ncedo l a pa l a bra en b i en g ener a l de l a

Or.' : , de este Tal l .- . en part icular, y de la Humanidad."I Anun ci a do . H. \ i er . V i g . - .I er . V IG . ' . ^ f A n u n c i a do , V . \ M . \(Se tratan los negocios propuestos por los Illf:.)V.- . M. \ H. ' . I l o sp i t . ' . , c i rcu l a d e l sa co de B enecen-cia .(El Ilospit.'. presenta el saco al V :. y d lodos los miem-Oros del Or:.: en seguida e l ier. Vig:. y su col:., y luego al2 Vig.\ y la otra col:., terminando con el Guarda -temp:.despus de lo cual se coloca entre ccol:.)i er . ' . V IG . ' .E l sa co es t en t re cco l . ' . , despues de ha -ber c i reu l a do , V . ' , M, \V . ' . M. \ Que pa se a l Or . ' .(El Ven:, cuenta el producto del saco, lo entrega al Ilospit:.y manda tomar razn al Sec:.Clausura.

U J ' - M ' 4 ' - H H - - V V i g . - . s up lic ad t o d os l o s - ' -


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faltas con suavid ad y ayuda rle en su re forma, vindica rsu opinin cuaudo sea calumn iado, y sugerir en su de -feusa las c i rcuns tanc ias ms favorab les , auu cuando suconducta s ea jus tamente reprens ib le , para que e l mundovea que lo J mas.' , se aman u nos otros. Esto s principiosgener osos s e ext i enden an ms : todo hombre t i ene de-recho vues tros buenos of i cios ; as os encargamos quehagis bien todos, encomendndoos pr inc ipalmenta losHH . \ Por d i l igenc ia en e l cumpl imiento de vues trosrespect ivos deberes; por una benevolenc ia l iberal , car i -dad, constancia y fidelidad en vuestras amistades; y porun porte amable , jus to y v ir tuoso, descubr ir i s los e fec -tos t i l e s de es t ant igua y honrada ins t i tuc in . No p ien-se e l mundo que aqu hab i s trabajado int i lmente y ha-b i s gas tado vaes tras tuerzas en nada, pues vuestra obraest con el Seor y vuestra reco mpensa en el cielo. F i n a l -mente, HH. . mos, vivid en estrecha unin, y que el Diosde amor y paz more con vosotros y os bendiga.

T O D O S As s ea .V. \ M . ' .Juremos to leranc ia y amor nnes tros s eme-j a n t e s .T O D O S . Juramos . ( Ext endi endo las manos)V/ . M .*.Protecc in y socorro nues tros HH. ' .TODOS. Juramos. {Idem.)V / . M . ' ,Secreto cumpl ido nues tros trabajos .TODOS. Juramos ( I d e m . )y .- . M.' .Que la bendicin del cielo caiga sobrenosotros y sobre todos los mica s. , del Unive rso, que elamor fraternal prevalezca, y que las virtud es mora les ysoc ia les nos unan e ternamente .T O D O S . A s s e a .{Si hay VYisit:. de Ord:. extranjeros de otro Rito.\V . \ H . \ M aes . \ de Oer .' ., acompaad nues tros qq . \HH. ' . VYis i t . '. la sa la de p . \ pe rd .d o n de s e d ignarnesperar que formemos la cadena elctrica(Se formo, la cadena electrica, circula la. Pal:. Sem.'.y di-ce el)Y EN. ' . Just a y perfecta, HH .' . mios; retirmonos enpaz.

I>ig/. de una Log.Un Ven . ' , M aes . \Un i er . Vig/ .U n 2o Vig. - ,Un Gr .- . Dip . - . l a G r . \ Lo g/ .Un Orad.' . * n S e c . \Un Tes. ' .Un Exp . ' .U n Maes. ' - de Cer. ' .U n H o s p / .Un i e r . Dic. ' .Un 2o Dic.-.U n P o r t a - e s t a n d a r t e .Un Guar / , Te inp . ' . i n t . \

crfnn ^ T e m / ' e X t " ^ l o S d e m s 0 0 f - ' . q ^ Secrean necesar ios s egn las cons t i tuc ionesDispos icin de Ja Log. \

l o s t jabajos de una Log.-. sean completos , s edfscrecf2 Un T ' S l t U a d a C U U n 1 U * a r c u b - ' de todaindiscrecin prof. ' . y q u e tenga lo menqs cinco departa-m e n t o s que son Cuart'. & Beftr , Sa/> de pas per:hrfto' , r ? n e Z r a - ~ S i e l l o c a l 10 permite ha-br tambin un Saln de banquetes y tres Cuart:. de Re TO" E I R L ! U . D 0 A R G R ? E ? > E C E S , A N D O S DEPARTAMEN-*to s . el riwp.\ y el Cuart:. de Refl:.J ' Z ' i ' ^ f f i ' T E s t e e s cuarto ves t ido de negrocon p in turas de crneos , huesos , e sque le tos y alumbra-do por una l m pa r a s e p u l c r a l . - H a y u na m e s a ^ t a d atambin de negro , sobre la cual se pone un vaso toscocon agua y otro con sal , un pedazo de pan negro v 4 Td o d e e s cr i b ir - U n a caja de muerto, dentro d


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Qu debe d sus semejantes?-^ vuestr ltima hora hubie-se llegado, cul seria vuestro testamento ? .Sal:, depas per s t e d e p a r t a m e n t o e s t d e s t i n a d o l a reunin de los HT. \ a n t e s d e p a s a r a l f e i n p / . , p a r arec ib i r l o s V \ :< n t e s d e e n t r a r l o s t r a b a j o s , p a r ala s cmod. t s y e s c r i tor ios de la S e c r e t a r a y T e s o r e r a ,pa ra los c u a d r o c , m i e m b r o s d e l T a l l / . , de av i s os yBa l . ' , pa ra la cc 1 c icin de coro nas en hon or de los L i tL . .d i f u n t o s y a u n a b a n q u e t e s , si e s que no exi s t e l oca ls uf i c i en te g a r a e s t e d e p a r t a m e n t o - L a S e c r e t a r i a y l aT e s o r e r a te . i r u n s a ln es pec ia l c u a n d o e s t o se p u e d a .'Atr: .J:--2-re el Sal . - , d e p a s . \ p e r / , y e l T e m p / . h a b r au n a pieza : - i zada de a z u l , a l u m b r a d a po r u n a s o l a l u zy con v . u ; . o a s i en to p a r a el Guar . - . Te mp / . ex t ." . Aes t a pie . solo en ira n l o s H H . ' . , c u a n d o e s t n a n u n c i a -d o s y a d m i t i d o s en t ra da . 'T a np ' Kste d e p a r t a m e n t o e s u n a g r a n p i e z a d e c u at r o l ados y r e c t a n g u l a r . - A l f o n d o un t emple t e e l eva -do de t res e s ca lone- pequeos , y s epa rado de l re s to de l ap ieza p o r u n b a r a n d a l a b i e r t o e n e l c e n t r o p a r a d a r s u -b i d a y e n t r a d a : .Yen - . E n e l fondo habr un t rono e l evado s obre s i e t eg r a d i n e s . E s t e t rono e j s s emic i rcula r . En s u p a r t e d e l a n -t e ra se p i n t a u n c o m p s g r a d u a d o , u u a c u c h a r a d e a l b a -fiil y un mar t i l l o . Sobre e l t r o n o e s t a r , s i e m p r e que ba -y a t r a b a j o s , la c a r t a p a t e n t e d e 1 Log. v , u n m a l / . , u n ac u c h a r a d e a b a i l , u n a e s p a d a flamgera, un comps, re-cado de es c r ib i r y u n c a n d e l a b r o d e n u e v e l u c e s , En lost r a b a j o s o r d i n a r i o s s


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del 2o Vi g/ . hay un tr ingulo luminoso igual y ms pe-queo que el del ier. Vig, ' ,Maes:. de Cer:.Delante de la mesa del Tesorero e s-t una s i l la para el Maes. -. d e C e r - y r e c o s ta d a s u v a r acoutra la barandil la.Port: -Estand:.Delante de la mesa del Hosp. ' , ha yuna s i lla para el Port . . -Esta nd,' . , y al pie de la escalerade Or. ' . , cerca de l est un tubo fijo donde se colocaaque l cuando se desp legue .A tres pasos de la puerta de entrada hay dos grandes

colum nas bronce adas. L a de la derecha, entrando , tie nela letra B. \ , la otra una J. \ instas colum nas tiene n en lapane superior un grupo de granadas, y en el centro unaesfera. La de la izquierda, entrando, es la terrestre, y laderecha celeste.EExp.\Al pie de la colum na J est el as ient o del ier.Ex p . \ E l de l 2 o est al pie de la columna B.A las dos terceras partes del saln, s in contar con elOr. ' , est el altar de los jur ' . , que es una pirmide trun-caba de base cuadrada, elevada sobre tres escalones. En-cima del altar est un cojn carmes con borlas de oro ensus ngulo s , y sobre todo una escuadra y un comp s.Este altar se alumbra por tres grandes cirios en grandescande leros .A la izquierda del ier, Vig. ' . y algo al frente, fuera deltrono, se halla el mar de br. ' ., que es una fuente de esemetal de cobre, sobre un pedestal rodeado de doce ca-bezas de buey.A la derecha del 2o Vig. ' . y luera del trono, se encuen-tra el altar de perfum es, que es uu pedesta l , sobre elcual est un braseril lo pebeter o y tres c andele ros deuna luz cada uno.En los costad os derecho izquierdo del saln hay u na dos hileras de s i l las para los HH.' . de ggr, ' . del i al 17 .Los del i se s ienta n del lado del ier. Vig. ' . ; los dem sd el de l 2 Vig. ' . En el Or. '. pueden hacerlo los HH .' . d el18 al 33. Habr tantas espadas como asientos .Todo el Or. ' , est pintado de azul cielo con nubes i lu-

. "v... Vtr ,4a

minada s por el sol , que se supone est elevnd ose sobreel horizonte.El techo bved 1 se pin ti de azul; represen ta el cieloy se pintarn en l el Zodiaco y dems cons te 'ac iones ,conforme sus verdaderos lugares .Todas la s paredes del salu estarn pintada s de rojono oscuro, repre sentan do cortinaje. D iez colum nas blan-cas estarn pintadas en rel ieve al rededor de las pare-des, no contando la pared de Or. ' , , que ya se diio estarapiutada de azul.Al rededor de la parte superior de las paredes, se pin-tara una cadena cordn con doce nudos.El piso de Or.'. ser rojo El del rest o del saln de cua-dros iguales b lancos y negros.Todas las mesas y' los tronos se pintarn de blanco vl levaran fi letes de oro.Habr en el saln los candelabros de pared y los can-diles necesarios para una buena i luminacin en las gran-des ceremonias

v v f s i t 1 - r " h a b r s i l l a s p a r a l o s g g l' ' " s u P e r i o r e s y l o sEntre las dos grandes columnas de bronce que estn la entrada, est un tring ulo dentro del cual se pone elcomps y la escuadra con la let-a G en el medioA la izquierda del trono del 2o Vig.-. , una mesita cononce candeleros de una luz, para hacer los honore- cuan-do sea necesario.Una espada recostada en cada s i l la, tanto en Jas CL'ol'como en Or . .Cmara nerra.r-e esta se hablar en la l i tu rg ' delgr.'. 3 o . &Saln de banquetes. -Es te s er de un tamao proporc ionado al nmero de HH.' . del Tall . ' . Las mesas se colocanforman do una herradura. El V. ' . Maest.' . se cc oca en elmedio de la parte conv exa, con los nefitos la derechay los^ gran des dignat arios de la Or ' . la izquierda. Elier. Vig.-. ocupa el extremo derecho de la mesa, el 2 0. elizquierdo. El ier. Exp.-. y el Maes.-. de Cer.'. u no y

ONFFRSTTAI \it hijin W


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otro lado de la parte cncava, excepto cuando el nmeroobliga ocupar esta parte. Todo debe hallarse en la mesa en l neas paralelasE l Ven . - . Maes. ' . , antes de tomar asiento, abre los tra -bajos en el i er . gr. \ para que todos los HH. ' . puedanparticipar de el los .N i n g u n o debe sentarse 'a m e s a has ta que e l Ven ."lo ordene, ni tocar ningn plato mientras que e l mismono haya dado la sea l . Una vez sentad os, nad ie puedesepararse si avisar antes al Ven. ' .Se debe guardar en es tos banquetes la mayor compos -tura, s in excluir la alegra y la franqueza.El Ven. 1 . Maes. ' . ordena los brindis de ob l igac in , qu eson s iete. El i por la fel icidad del pueblo de la nacinque se habite; el 2O por la Gr . \ Log. ' . bajo la jurisdiccinque se trabaja; el 30 por la de la Log. ' . LLog. ' . de l Or . \ ;el 4 la de lo s H H . ' . r e c i e n t e m e n t e iniciados; el 5 po r lade lo HH , VVis i t . ' . ; e l 6o po r la de todos lo s mmason . ' .de l Universo y el 7" la memoria de cuantos han contri-bu ido al progreso y la civi l izacin hum ana. Es tos br in -dis los hacen: el i el Ven. . , el 20 el i e r . V i g / . , el 302" Vig ' . , el 4 o el Orad/. , el 5 0 e l Sec / . , el 6 o el Tes.', y el7 el ier. Exp.' . En estos s iete brindis de obligacin, quesolo tienen lugar en las dos grandes fiestas solsticiales ,los HH. ' . se pondrn en p. ' . y al ord. ' . Despu 1 de es tosbr ind i s nad ie ee l evanta, y cualqu ier H.' puede pedir lapalabra para discursos, canto-* relaciones que amenicene l banquete .

Al terminarse, todos se ponen de pie, se cierran lostrabajos y se forma la cadena. Si no alcanza para rodearla mesa, se formar la cadena tomaud o cada H . ' . una ser-vi l l e ta en la m a n o derecha.Luego s e circula la caja de socorros, s i hay alguno quelo pide.

P rep arat ivos d e la in ic iac inAdmitido que sea un prof: iniciacin, ser conducidopor su padrino al Temp:. el da y hora prevenida, Un a vezdentro del local, lo entregar al ier. Exp:.y al Ter.\, quie-

nes estn vestidos con domin negro. En el acto le piden alprof:. los derechos de la inic \ le vendan los ojos y le condu-cen dando muchos rodeos al Cuar:. de Refl ,, dando la espalda la puerta, le quitan la venda, le ensean el atad, le di-cen que medite en todo cuanto est su vista y que escribasus respuestas en el papel triangular. Se le encarga quecuando oiga tres golpes en la puerta, ha de volver la espaldaparo* no mirar de ese lado.El ier. Exp:. va entregar al Tes.\ los derechos de lainic. ., cuyo oficial lo avisa al Ven:, e n voz alta.En seguida el Ven: Maes:. dice al ier, Exp:. V E N . ' . M A E S . ' . H . Exp.' . , servios ir por las alhajas yd inero de l prof / ; y traed el ppel triangular que debe ha -ber firmado.El Exp:. sale, recoge del prof:. lo pedido por el Ven:, yvuelve al Tem:. llevando el papel triangular en la punta desu espada.Los Wig.\ anime tan al Ven:, qu? el Exp:. trae las res-puestas. l Ven:, las hace pasar Or:. y las lee.En seguida el Ven:. Mus:. dice:- V E N . ' . M A E S . ' . H '. Exp ' . traed al prof/ .El Exp:. va al Cuar:. de Refl:. donde se encuentra elpvof\, y ayudado por el Ier:., le venda, le hace sacar lamanga izquierda de la levita y desabotonarse sta y el chale-co, le levanta el pantaln en la pierna derecha hasta la rodi-lla, le cohca una cuerda en el cuelh, cruzados los extremosde ella sobre el pecho, y si hace fri, le pone una capa sobrelos hombros, la cual le quita en la puerta del Tem:.Mientras que el Exp. .y el Tur:, conducen al prof:.. elVen:. Maes:. dice:

. V E N . ' . M A E S / . H H . ' . mios, reclamo de vosotros el ma -yor s i lencio. Ni e l Pre^. .. ni -1 Ter.-., ni el Exp. . niotro alguno, debe trata r con aspereza al pro f/ . Circuns-peccin y compo stura deben reinar en todos estos acto-:de lo sublime lo ridculo media muy corta distancia, yla menor exagerac in bas ta para despres t ig iar lo solemnede la recepcin.Tod-js los HH ' . , drante todos los viajes , deben estarpendientes de m, para que en e l momen to que alce los


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b r a z o s ce s e l a p r u e b f f y s e r e s t a b l e z c a m o m e n t n e a m e n t ee l s i l e n c i o p r o f u n d o q u e d e b e r e i n a r .H. - i e r . V i g . \ , o s Pup l i c o os e nc a rgu i s de la e n t r a d ay s a l i d a d e l T e m p . \N O T A Durante las iniciaciones, nadie se hacen honoresy os HH:. que entren, van en el mayor silencio ocupar su sasientos.

I n i c i a c i nEl ler. Exp. \ y el Ter,\ conducen al prof. . la puerta delTemp:. y llaman fuertemente co n golpes irregulares. Si sonvarios los prof;., cada uno debe ser conducida por dos HIT.

El Guard:. Temp.-. ext.\ avisa en voz bajaol int:. la llegadadel prof;. para que al tocar, un a hoja de la puerta se halle en-treabierta y pueda oir el prof;. lo que se dice. Dados los toquesirregulares, el Ouard:. Temp:. int:. dice con voz fuerte yclara:G U A R D . - . T E M P . - . I N . \ H . \ a Vi g . \ , a l a rm a ! A l ap u e r t a d e l T e m p . - . t o c a n p r o f a n a m e n t e !2* V i G . \ [Da un martillazo] H . -. i e r. V i g . - a l a r m a !A l a pue r t a de l T e m p.* . t oc a n p ro fa na m e n t e !i e r . V I G . ' . [ D a un martillazo], Ve n . - . M a e s . - ., a l a r m a !A l a p u e r t a d e l T e m p . - . t o c a n p r o f a n a m e n t e !

V E N . - . M A E S . - . - Qui n e s e l t e m e i a r i o que se a t r e v e i n t e r r u m p i r n u e s t r o s t r a b a j o s y t r a t a de forzar la p u e r t ade l T e m p. - .?El Ouard;. Temp;. acaba de abrir la hoj-i de la puerta ycoloca la punta de la espada sobre el pecho del gradu ante, di-ciendo en alta voz:G U A R . - . T E M P . ' , ' Q u i n es e l t e m e r a r i o que se a t r e ve i n t e r r u m p i r n u e s t r o s t r a b a j o s y t r a t a d e f o r z a r l a Due r -t a d e l T e m p . ' . ? FEl Exp \ aleja la espada del pecho del candidato, respondeen singular 0 en plural, s egn sea el nmero de los prof vdice: J"E XP. ' .De t e ne os! Yo soy que ve ngo p r e s e n t a r e s t ep r o f .- . n u e s t r a R e s p . - . C o r p o r a c i n .V E N . - . M A E S \ A m i g o s ! J E m p u a d v u e s t r a s e p a d a s 'Un p ro f . ' . e s t l a pue r t a de l T e m p.- . ! (Ruido de espadas

que cesa al momento). B x p , \ , c u l e s v u e s t r a i n t e n c i n e nha c e r l e l l e ga r ha s t a a qu ? qu e s lo que p re t e n d i s?tfxp.-. Qu e u n h o m b r e d e h o n o r , a u n q u e p r o f . - . , se aa d i n i t id e n t r e n o s o t r o s .- - V E N . - . Con qu de re c ho se ha a t r e v i do e s p e r a r l o ?E XP. ' .C on e l de se r l i b r e y de bue na s c os t um b re s Y o r e s p o n d o d e l .VE N.-?E n e se c a so , p re gu n t a d l e su nom bre y a pe l l i -do ( bien preguntad al primero su nombre y apellido, advir-tiendo, que el Exp:. repite lo que dice el prof:.)V E N . - . - S i l e d a d ? (Responde cu l es). S u p a t r i a ? (La manifiesta). 8u r e l i g i n? (La declara). S u e s t a d o ? (V ice si es soltero, casado viudo). S u e j e r c i c i o ? (Lo nombra).Su domici l io? ,(Lo seala).El Sec:.ya tom ando nota exacta de las respuestas. El Ven;.ha.ee las mismas pregun ta* los dems prof:., y al acabar es-te interrogatorio, dice:VE N,- Q u e e n t r e !Ruido de cerrojos. Silencio absoluto .El Exp;. conduce alprof:. entre ceol:., y el Ven:, dice:VE N. ' . Prof . - . e l hom bre rode a do e n e l m u nd o de v i -c i os y de pa s i o ne s busc a l a ve n t u ra p^ r t oda s pa r t e s , yno l a e nc ue n t r a e n n i n gun a . D e se a c onoc e r l a c a usa , ' yo f u s c a d o s s u s s e n t i m i e n t o s , s o l o d i s t i n g u e o s c u r i d a d yt i n i e b l a s . E l g n i o de l m a l l o ha c e i n s t ru m e n t o de d i s -c o r d i a s y d e s g r a c i a s !El Exp:, le pone al prof \ la mata de su espada sobre elpecho.Prof.*. qu veis? [Respond e el prof;.] Qu se n t s?[El prof:. contesta :].Seutadlo!El Exp:. y el Ter:. llevan al prof;. cerca de Or :. y losientan.Si hay msica, el Ex:., al recibir la orden de entrar, da dosvueltas con el prof:. al rededor del Temp;. Al acabar la se-gunda vu elta cesa la msica, y entonces es cuando el Ven:, di-rige al prof:. el pequeo discurso y las dos preguntas, man-dndolo sentar. Sentado el prof;. dice el

t


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VE N / . MAE S/ .D e c s que ua da vei - , y que se n t i s t e i suna pun t a sob re e l c o ra z n , e r a una e spa da ! Di os os l i -b re de que pe ne t r e e n vue s t ro pe c ho! E ra e l c a s t i go quese a p l i c a ba y que a u n de b a i m po ne r s e l o s que nos ve n -d i e ra n l o s t i r a no s ; m s pa ra noso t ros , m i na s / . E sc oc e -se s e s un s m bo l o c om o l o que os ha pa sa do y lo q u e t e -n e i s q u e p a s a r , y r e p r e s e n t a e l t o r c e d o r e t e r n o que osde be r de s t roz a r e l a l m a , s i f a l t se i s l a a ugus t a a soc i a -c i n e n que pe d s a f i l i a ros . E l l a e s uua soc i e da d d i s c r e t ay p o r e s o q u e r e m o s q u e s o l o e n t r e n h o m b r e s l i b r e s y d eh o n o r .L a o s c u r i d a d e n q u e e s t i s s u m e r g i d o , es l a i m a g e n del a s i t u a c i n d e l i g n o r a n t e q u e o b e d e c e a u t o m t i c a m e n t ea l i m pu l so que l e da n , c om o vos l a m a no que os d i r i g e .E sa c ue rda qu e os c i e e l c ue l l o , e s e m bl e m t i c a de l ae s c l a v i t u d e n q u e n o s m a n t i e n e n l a s p r e o c u p a c i o n e s q u es e n o s i n c u l c a n e n l a a l b o r a d a d e n u e s t r a i n t e l i g e n c i a ,pa ra que v i va m os m e rc e d de l o s a m b i c i o s o s q u e h a n S -b i do po r su t a l e n t o y *u m a l i c i a e n s e o r e a r s e d e n u e s -t r o s p r o g e n i t o r e s , f in de que c o r r o m p a n de l a m e j o rb u e n a f e n u e s t r a c o n c i e n c i a . T o d o s e n ' a n i e z nos p re s -t a m o s c o m o c e ra b l a nda l a bue na m a l a e d u c a c i n q u ede be m os a l a c a so ; y s i de spu s i -.o a p re nde m os usa r l i -b r e m e n t e d e n u e s t r a r a z n , nos p re c i p 1 t a m o s p a r a s i e m -pre e n e l e r ro r , p u e s n u e s t r o e s p r i t u , s e m e j a n z a d e lam a t e r i a , que r e c i be l a fo rm a qu e se l e a n t o j a al a r t i s t a ,y l a c onse rva , q u e d a p r i v a d o d e l o n i c o q u e d i s t i n g u e ys u b l i m a a l hom bre : ' e l de re c ho d e p e n s a r y d i s c u r r i r , d ec r e e r no c re e r , f u n d a d o e n e l c o n o c i m i e n t o d e c a u s a , yobra r se gn d i c t e l a r a z n , y . n o c o n f o r m e l a a s t uc i a se nc i l l e z de nue s t ros p r i m e ros d i r e c t o r e s / ' S a b e d que e l

q u e n o p i e i r a n o e x a m i n a , q u e e l que j u ra e t l l a s pa l a -b r a s de o t ro y e a bs t i e ne e n i n v e s t i g a r si lo que se lee n s e a h a e n s e a d o e s cier to, no es h o m b r e , e s una m -q u i n a . D u d a d , a m i g o mo, de lo q u e n o c o m p r e n d i s n o c onoc i s po r vos m i s m oQ u e r e i s sa l i r de e se e s t a do , l o pe d i s n u e s t r a a soc i a -c in, y o f r e c e i s v u e s t r o c o r a z n y v u e s t r o b ra z o a l que osi n s t r u y a : e s lo que s i gn i f i c a la d e s n u d e z d a v u e s t r o b r a -

z o . L a de vue s t r a rod i l l a de re c ha , pa t e n t i z a l a hum i l da d ,y que l a dob l i s a n t e e l E t e r no . Ja m s l o ha ga i s a n t el o s h o m b r e s !E s e d e s p o j o d e v u e s t r o d i n e r o y a l h a j a s , i n d i c a q u ena d a va l e n pa ra noso t ros l a s r i que z a s y t t u l os que se d u-c e n a l m u n d o q u e h a b i t a i s : n o q u e r e m o s s i n o h o n o r , v i r -t ud y t a l e n t o .E s t i s m e d i o v e s t i d o , y o ' r e c i b i m o s c o m o n u e s t r oi gua l , pa ra qu e c ua n do ha l l i s un i n fe l i z , l e m i r i s c o -m o v u e s t r o h e r m a n o . Y e n r e s m e n , e s e d e s p o j o , e s ea i s l a m i e n t o , e sa i m po t e nc i a que os e n t r e ga i ne rm e a l p r i -m e r e ne m i go , e s e l c ua d ro pa l p i t a n t e de l a nu l i da d e nque se ha l l a e l m or t a l que no c onoc e l a L uz de l a Ve rda d ;e l t r a sun t o de l a i m pe r i c i a m a rc ha ndo e n t r e duda s po r e lt e r r e no e sc a b roso de l a v i da , y que no sa be r e s i s t i r n i do -m i n a r l a s p a s i o n e s . E n t r e n o s o t r o s s e a p r e n d e e sa v i r t u dde ve nc e r se s m i sm o , se e nse a a nda r c on se gur i da d t r a v s de l a s t e n t a c i on e s y pe l i g ro s que nos c e rc a n , y conocer de un modo f i losfico prct ico y radical lo queE L H O M B R E D E B E A D I O S , A S I P R O P I O Y A S U SS E M E J A N T E S .

De c i dnos , a m i g o m o , s i e s t o e s l o que busc i s?{Responde el pro/:.)V E N / . R e s p o n a e d u o s c on f r a n q u e z a : os p r e s e n t i sa q u d e v u e s t r a p r o p i a v o l u n t a d , s i n s u g e s t i n i n t e r e s a d an i m a l i c i osos pe ns a m i e n t o ? ?(Responde elprof:.)VE N/ ,Re f l e x i ona d b i e n l a s c onse c u e nc i a s de l pa -oque va i s da r . po rque son t e r r i b l e s y e spa n t osa s pa ra e ld b i l qu i e n a b rum a n c on su pe so , y so l o e l hom bre pu -ro , e l hom bre de f e y de va l o r pue de r e s i s t l a s y sa l i rv i c t o r i oso . S i c a re c e i s de e sa s v i r t ude s , t e m bl a d ! po rquev u e s t r o s a c r i f i c i o e s i n m e n s o , y l a s p r u e b a s q u e s u f r i m o sp o d r n a g o t a r v u e s t r a c o n s t a n c i a y h a r n v a c i l a r v u e s -t ra f i rmeza. Si ent r is en nu es t ra s f i las, no solo tend rei sq u e l u c h a r c o m o n o s o t r o s , d u r a n t e v u e s t r a v i d a y b r a -z o pa r t i do^ c on t r a vue s t ros e ne m i gos na t u ra l e s , l a s pa s i o -n e s ; s i n o t a m b i n c o n t r a o t r o s e n e m i g o s m s o c u l t o s ,c on t r a t od os l o s h i pc r i t a s y l o s f e m e n t i d os , c on t r a t odos


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l o s f a n t i c o s , c o n t r a t o d o s l o s a m b i c i o s o s m s q u e m e n o si g n o r a n t e s a z a s i l u s t r a d o s , c o n t r a to d o s l o s q u e e s p e -c u l a n c o n la b a r b a r i e y e l o s c u r a n t i s m o d e l o s h o m b r e ss us he rm ano s . Os s ent s con l a ene rg a s uf i c i en te pa ras e r m i e m b r o d e n u e s t r a a s o c i a ci n , y e s t i s r e s u e l t o s o p o r t a r l o s t r a b a j o s q u e p a s a r e i s d u r a n t e e l r e s t o d ev u e s t r a e x i s t e n c i a e n e s e c o m b a t e d e l a L u z c o n t r a l a sT i n i e b l a s , d e l H o n o r c o n t r a l a P e r f i d i a , d e ' l a V e r d a dc o n t r a e l E r r o r ?{Responde el pro/:.)I n terrogator io

V E N . ' . A n t e s q u e l a a u g u s t a a s o c i a c i n q u e o s h a -b l a p o r m i b o c a t e n g a b i e n a d m i t i r o s l a s p r u e b a s m a -t e r i a l e s , q u i e r e a p r e c i a r v u e s t r a i n t e l i g e n c i a , y o s i n v i t a q u e r e s p o n d i s f r a n c a m e n t e . , Q u i d e a s o s o c u r r i e r o nc u a n d o e s t u v i s t e i s e n e l Cucuy, negro, y s e os mand ha -c e r v u e s t r o t e s t a m e n t o ?(Responde el prof:.)T o d o e n t r e n o s o t r o s t i e n e u n a s i g n i f i c a c i n c i e n t f i caqu e os da r s u t i empo, y o t ra ruora l. La l t ima , re f i -r i n don os a l t e s t am ento , e?>, que e l que quie ra con ta rs ee n n u e s t r o n m e r o , d e b e a n t e s m o r i r p a r a el v i c i o , l o se r rores y 1RS p r e o c u p a c i o n e s v u l g a r e s , y r e n a c e r l a v i r -t u d , a l h o n o r y l a s abid ur a ; y t am bin l e i ndica que s il l ega e l cas o de exp oner s e s ac r i f i ca rs e po r e l b i en dees t a a s oc ia c in , no debe vac i l a r e n ha ce r lo , a un qu e l ep o n g a n e n l o s m s n e g r o s y os curos ca l abozos , s in o t rabebida que e l agua , y s in ms a l imento que un pedazo depan y un poco de s a l . Q u e n t e n d e i s p o r v i r t u d ?(Responde el prof:)T3 V i r t ud es e l e s fue rzo que dom ina l a s pas ion es .Pa r a que ex i s t a , ha de hab er l ucha ; y no debe j am s con-t u n d i r s e c o n l a h o n r a d e z , l a b e n e v o l e n c i a n i la b e n e f i c e n -c i a . La pr i me ra s e ha l l a me nud o en los ap t i cos ; l a s e -gu nd a en los dbi l e s ; y l a t e rce ra pue de ma r id a rs e con e lv i c io ; y n i n g n a p t ic o , n i n g n d b i l , n i o g u n o q u e d e -l inca , e s v i r tuos o .

' Qu entende i s por v i c io?(Responde el prof. .)~ VEN. . Vic io e s e l h b i t o d e c o n t e n t a r n u e s t r o s d e s e o s ,Habi to que pe rv ie r t e l os ins t in tos , y t rae l a des es pe rac i nsi n o pe s a t i s f a c e n .D e c i d m e , a m i g o m o :' u idea teu eis de los m a s o n e s ?Quin os ha d a d o s e m e j a n t e i d e a ?- E n q u s e n t i d o os h a u h a b l a d o d e l a m a s o n e r a ?7 m t 7 e - ? e l S q u e a b l l s e i n o s d e v u e s t r a c r e d u l i d a d ?(M candidato responde, y el Ven/, rectificar las opinioneserrneas del mismo).

Obligaciones VKN . \To da as oc iac in , amig o mo , t i ene s us l eyes , ytodo as oc iado s us deberes que cumplir; y como n ser 'aj u s t o i m p o n e r o s obl igac iones s in conocer l a s , e s de l a pru-d e n c i a d e e s t a R e s / , a s oc iac in , expl i ca ron cu les han des e r v u e s t r o s c o m p r o m i s o sE l i s e r u n s i l enc io a b s o l u t o a c e r c a d e c u a n t o h a y a i spodido o r , en t ender d e s c u b r i r e n t r e n o s o t ro s , as c o m od e lo que v i e re i s e n t e n d i e r e i s e n lo s uces ivo .El 2" de vues t ros d e b e r e s es c o m b a t i r l a s p a s i o n e s q u ed e s h o n r a n a l h o m b r e , h a c i n d e l e ta n d e s g r a c i a d o , p r a c -t i c a r l a c a n d a d e v a n g l i c a s o c o r r i e n d o lo s H H \ f s i cay m o r a l m e n t e , previendo en lo pos ib l e su s n e c e s i d a d e s ye v i t a n d o s u s infor tunios , no pe rd iendo ocas in de as i s t i r -l os con vues t ros cons e jos y vues t ra s l uces .El 3" de vues t ros debe res no lo conocer i s has t a qneseis afi l iado, y es : c u m p l i r l o s E s t a t u t o s g e n e r a l e s de la

O r . \ , l a s C o n s t i t u c i o n e s de la Mas. ' , de Mxico del Rit . \E s c . ' . A n t / . y A c e p . \ y l o s R e g l a m e n t o s p a r t i c u l a r e s d ee s t o L o g . \ , s o m e t i n d o o s lo que l ega lmente s e os p idae n 7U D 0 r a b r e > P u e s j a m s o s p r e s c r i b i r e m o s nada indignodel honor y de la virtud que proclamamos.Ya que conoc i s l os pr inc ip a l es debe res de un mas -1 .,os e r i s con bas t ante fue rza y tendreis la fi rme i n a l t e -rable re s o luc in de p r a c t i c a r l o s ?(Responde el prof,)


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V E N . - .A nt es de p sa r a de l a nt e ex i g i rem o s v ues t r oj ura ment o Po bre una co pa sa g ra da . Co nsent s en j ura r?\Responde el pro/:.]\ E N . - .H ". Exp cond ucid le a l trono.El Exp:. le lleva y le hace beber en pequea cantidad, aguaendulzada, que habr preparado en una copa. En seguida ytambin en pequea cantidad, le d beber agua mezcladacon amargos, que habr en otra copa. D espus le da aguaclara para que se le quite el sabor molesto del amargo.V E N . ' ,Repet i d co nmi g o :P R I M E R J U R A M E N T O

' ' Yo . pro met o ba j o mi pa l a bra de ho no r , cum pl i r" l a s o b l i g a c i o ne s de un bue n m a s n , y dec l a ro que no es" l a cur i o s i da d l a que me co nduce a qu , s i no e l a mo r a l" Pro g reso ; y s i mi nt i ere , co ns i ent o en que a s co mo l a" dulzura de es


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[Respond e el prof:,~\V B K . ' . H . ' . Ter/ . , arrebatad al prof.". y hac e dl e darel primer viaje!!(El Exp y el Ter;. toman alpro/.', por los brazos y lehacen dar una vuelta, completa alrededor del Temp. \ Todoslos 11//:. chocan sus espadas: matracas y barriles con pie-dras harn un fuerte ruido. La marcha del pro/;, ser em-barazada por tres cocines de distintos tamaos. Al llegar al2 Vig/., cesa momentn eamente el ruido. E l Exp; le toma-r la mano derecha al prof;. y con ella dar tres golpes sua-ves sobre la mesa del Vig:. Este apoyar suavemente su

mate, en el pecho del prof:. y dir en alta voz-2 o V I G . - . Q ui n v a ?. E x p - ' - u n prof. - . que desea inic iarse e n nue str os mi ste -rios.2" \ I G / , Cmo se atreve esperarlo?E X P / . P o r q u e e s hombr e l i br e y de bue nas c o s t u m b r e s ,2" VIG,' . Qui n me r e sponde de l?E x p . - , y o q u e s o y s u c o n d u c t o r P2o V l G . 8 i es a s , q ue pase . (Da un martillazo yagrega).Ven.". Maes. ' . e l primer viaje ha terminado."VEN. . S e n t a o s . Q u p e n s i s s i gni f i c a e s te pr i me rv i a je , ami go mi ?(El candidato responde).- VEN.' . /Los obstc ul os c ou que habis tropezado y queos hubi e r an he c ho c ae r s i una mano e xpe r ta no os ^ ui aserepresentan la primera edad de la vida, con toda su i m -potencia contra e l error y la astucia de l os hombr e s c on-tra ese mundo de que vens, er izado de e sc o l l os , donde

se estrel larla vuestra ignarancia sin mae str os . Este v i a i erepresenta adems, en la inic iacin, con sus ruidos true-nos y de sr de ne s , e l se gundo e l e me nto e l a i r e . No ta-r a i s que de spu s de aque l r ui do hubo una c a l ma pe r fe c -ta; pues de la propia manera que tras del hur ac n y l oscatacl ism os de la naturaleza , vien e e l reposo, pasado elt i e mpo l a e dad de l e r ror y d l a duda , se goza de l atranquil idad, de la razn y de la paz del alma q u e s a t i s -tac e l a c onc i e nc i a .

Estis pronto para hacer e l segundo viaje?(Responde el prof;.)V E N / . H. \ Exp.- . , guiadle en e l 2 o v i a je , y sume r -gidle tres veces en e l mar de bronce!El Exp:. conduce al ptef;. hacindole dar tres vueltas al-rededor del Temp En cada vuelta le sumerje la m ano de-recha en el agua y se la enjuga con una toalla. Durante elviaje n o habr ms ruido que el de lat espadas que los HH...cruzan y chocan, de dos en dos. Si hay msica, tocar duran-te el viaje. Acabada la tercera vuelta, lo conduce al lerVigy da con la mano derecha del prof.-. tres golpes en eltrono. El ier.'. Vig'. rep ite las mismas preguntas que hizoel 2o Vig: en el primer viaje, de-pus de lo cual dir:i e r . \ I G . ' . \ e n. . M ae s / . , e l se gund o v i a je ha te r mi -nado .(Da un mal:.)V E N / . Se ntadl o !El mar de bronce en e l que os habis baado, a'egrico del de la t ierra, y e l ruido de las e-pada s, repres entanpor una par te , la se gunda e dad de la v i da , c uyas pas i o -nes son el simulacro de l .s olas emb rave cidas y e l cho -que de los aceios seala nuestra tendencia confiarles lasatisfa ccin de los agravio s, con insu ltes de la moral yl a r az n, pr e s nos hac e mos l a ve z jue c e s y ve r dugos .Por otra parte , represe nta nu-s tra victoria sobre e l ter -c e r e l e me nto . e l agua . U. - . Exp gui adl e e n su te rc e rviaje , y pasadle por e l lt imo elemento, e l fuego!(Si hay msica, tocar mientras se dan las tres vueltas.En cada una de ellas, dos HH:. soplarn cada uno en unlargo tubo que tiene su extremidad recurvada y con un dep -

sito de polvo de licopodio que al salir se inflama en unas ve-las cortas colocadas en la criba. Los HH \ tendrn cuidadode no quemar al graduante. Al concluir las tres vu eltas elExp:. conduce al prof;. la entrada de Or:., donde bajael Ven:, apoya su mal:, contra el pecho del graduan te y ha-ce las mismas preg untas que los VVig.'. en los viajes ante-riores, y vuelve su puesto. Entonces el i*r. Vig:. dice):ier. V I G / , - V e n / . M a e 0 / , , e l prof.- . ha ter mina do sutercero y lt mo viaje .


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(Da un mal.')V E N . ' , ent a d l o !EH es t e v i a j e , a mi g o mi , un so l o ho mbre o s det uv o , yrepresen t a l a eda d ma dura . L a s l l a ma - que ha b i s a t ra -v esa do , s i g n i f i ca n v ues t ra puri f i ca c i n y e l a mo r a v ue> -t r o s s e m e j a n t e s q u e d e b e a rd e r e t e r n a m e n t e e n v u e s t r oC H a b ei s co nc l u i do l o s t res v i a j es es t a b l ec i do s desde l am s remo t a a nt i g eda d y en l o s do s l t i m s , e l a g ua l us -t ra ! en que o s ba s t c i s , l l ev en su co rr i ent e l a s a nt i -g ua s esco r i a s de v ues t ra s pr i me ra s ed a des , a s i co mo e lf ueg o co nsumi po r co mpl et o l o s pa sa do s v i c i o s pa ra quese perd i era l a memo ri a de a quel l a co rrupci n .T e n e i s a u n q u e p r e s t ar e l j u r a m e n t o m s s a g r a d o , yco mo ese j ura ment o l o ha bi s de f i rmar co n v ues t ra sa n-g re , s erv i o s dec i rme s i quere i s que o s sa ng ren y en qu~pa rt e de v ues t ro cuerpo . n[Respon de el prof:. y si lo hace afirmativamen te, dice el}- VEN. '.Me ba s t a v ues t ra re so l uc i n y se o s ha ce g ra -CLCLH \ Exp .' . , con duc id al prof.", a l a l tar de los jura me n-t o s , y v o so t ro s HH. ' . mi o s , s erv i o s a co mpa a rme(Todos los HH:. rodean el altar. El Ven.', del lado deOr:. el prof'. del de Oc:., la mano derecha sobre el compsy la escuadra).

S E G U N D O J U R A M E N T O D E A P R . ' .V E N . - . M A E S / , - R e p e t i d c o n m i g o ! Y o d e m i l i b r e e s p o n t n e a v o l u n t a d , e n p r e s e n -" cia del GR ' . A.' . D.\ U . \ y de es t a Resp / . a so c i a c i n , j u -

" ro so l emnement e y pro met o de buena f e , no rev e l a r j a -" m s , n i ng uno de l o s secret o s , n i ng uno de l o s a ct o s , nm- g uno de l o s mi s t er i o s que me ha n s i d o ho y me f ueren despus co muni ca do s , ma s que un bu eno y l eg i t i mo"m a s / . , j uro no escr i b i r , gra ba r , bur i l a r , t ra za r , m pri -" mi r , n i f o rma r n i ng n ca r ct er n i s i g no po r e l que pue-" da co no cerse l a Pa l . - . Sa g . \ y l o s medi o s de co muni ca r41 ent re l o s ruma s . '. Ant es pref i ero t ener l a g a rg a n t a co r-" tada y la lengua arracada de raiz. Prometo y juro soco-

" rrer mis H H ' . ha s t a do nde a l c a cce n mi s f uerza s , y"s er f iel y c->sto con sus espo sas, herm anas, m adre s " hi jas." . , S i a s l o h i c i ere i s , D i o s o s a y ude , y s i no , o s l o de -m a n d e ! Sent a o s !(Todos ocupan sus puestos, y el Exp:. vuelve sentar alprof:. en el lugar que ocupaba).V E N . ' .Ami g o mi , o s d i j e a nt es , que t en i a i s que f i r -ma r e l j ura m ent o co n v ues t ra sa ng re; pero ca i no se o shizo gracia de la sangr a , tend reis que f irmar con t inta ,H . ' . - ec . ' . , l l ev a d , a l ca nd i da t o p l um a pa ra que f i rme suj u r a m e n t o .(Si el candidato firma, el Ven:, le dice lo mal que ha he-cho en poner su firma en un papel que no ve, y que por con-siguiente no sabe lo que pueda co ntener. S no quiere firmar,le alaba su prudenciaV E N . \ H . \ E x p. ' . , l l ev a o s a l ca nd i da t o , v e s t i d e yt ra ed l e . 7(El Exp:. se lleva al candidato al Cuar:. de litfl:. y


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s i sois fiel los compromisos que acabais de contraer, vostambin tend reis otra espada para defen derlos el los , ytodos juntos defender la inocencia, la verdad y la virtudpero s i traicionis vuestro juramento, la afrenta y la in-famia s egu irn todos vues tros pasos ! Nues tra Ord . \f-e halla extend ida por toda la superficie de la tierra. I)evosdepe nde tener no amigos por todas partes , que vola-rn vuestra ayuda cuando fuese necesario, s i sois dignode el io.H.\ Exp. \ conducid al nefito al Alt \ para que ratifi-que sus juramentos. Vosotros, FIH.\ mios, acompaadme-(El Exp:. lleva al nefito ol Alt'. de los jjur:, y le hicecolocar la mano derecha sobre la espada del Ven:, cuya hojase -pone sobre el comps y la escuadra. El Po rt:. Estand, secoloca la derecha del Ven '.)Consagracin Instruccin

V E N . ' . M A E S ' - (Al nefito), Os ratificis en vuestrosjuramentos , y os somete i s las penas que os hab i s im-puesto?(Re*porte el nefito).(El Ven:, tom a la espada con la mano izquierda, la colocasober la cabeza del iniciado, y teniendo el mal:, en la manoderecha dice:"A.*. L. ' . G. \ D. \ G .\ A. ' . D . U . \ , por la confrater-nidad universal , bajo los auspicios de la Gr . \ Lo g/. delDistrito Federal del Rito Esc.*. Ant. \ y Acep. \ , y en vir-tud de la autoi idad , que m e ha de legado es ta Resp / .Log. ' nm - os creo, nombro yconstit uyo, vos Apr, ' . mas. ' , y miemb roactivo de el la, por los golpes del gr. ' .(El Vtn:. da los golpes del gr: , con el mal:., sobre la ho-ja d e la espado. Si hay varios iniciados, h abla en plural, re-pitiendo el nombre de cada uno al constituir y dar los golpe).V E N . - . S e n t a o s, H H . \ m i o s , y v o s H . \ E x p . \ c o n d u -c id le 0r . \[El E xp.\ lo ejecuta, y desde este momento entrega al neo-tfio al Maes:. de Cer.~\(El Ven:, pone el mandil al nefito y le dice):

29 VEN. ' . Recibid este mand il , distint ivo del m as.-, y,mas honroso que todas las condecorac iones humanas ,porque s imboliza el trabajo, nica fuente de la salud, delsaber, de la virtud y de la riqueza. Os da derecho sen-taros entre nosotros . S in l nunca debeis estar en la-Log. ' . Los aap. \ lo l levan con la solapa levantada.(Le presenta y le pone la medalla) Esta medalla es ladistintiva de la Log, - . que pertenec eis .(Le entrega las Constituciones, los reglmuutos de l Tal!:, yla Lurg'ia Estudiad esta s leye s y esta Liturgia, que

debeis conocer, s in lo cual no podis avanzar en nuestracarrera mas. ' .{Le entrega un martillo y una regla).- Tomad los instru men tos que maneja el aprend iz; sonel marti l lo y la regla, que s ignifican la fuerza subyugadapor la in te l igenc ia .Sabis que la mas. -, admite los hombres d los var iospa ses y l enguas d i ferentes , y as t i ene su id ioma part i -cular que enlaza todos los minas / de l Universo .H. \ Alaes / , de Cer / . l l evad al nefito al H . \ 2o V i g / .para que le ensee (los dos s ignos, tocamiento, l l amada,marcha y batera).(E l 2o Vig '. cumple lo ordenado y dice )'.2 V I G / . Ven.' . Alaes . ' , est comunicado lo que ha-bis ordenado.VEN/ H/ . M aes . . de Ce: ' . servios, l levar al nefitoal ier. Vig.-. para que lo e x a m i n e[El Maes,1. de Cer.\ cumple lo maudado'\.(Examinado el nefito dice el)i er . V I G / , V e n . ' . M aes / . , todo es t justo y perfecto.V E N / . H/. Alaes/ , ae Cer/ . , conducidle Or. \ paracomunicar le la Pal . - S a g / . E n p . \ y a l o r d / . , H H v(Comunica la Pal:. Sag.-. y el modo de darla: despusdice ):V E N . - . H/ . M aes / . de Cer/ . , colocad entre ccol/ . nues tro H. \ y proc lamadle .(El Maes'. de Cer:. lleva al nuevo //.' entre ccol:. ydice):


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P r o c l a m a c i nM A E S . D E CE R .. ,v " D e o r d e n d e n u e s t r o V / . M a e s / .4 pro cl a mo Or/ . Oc . \ y Med ' ., a pr / . ma s .1 , y m i e m b r ou a ct i v o de es t a Resp . ' . L o g." nm" nues t r o H / L o pro c l a m i s , a dm i -" t s y reco no c i s? "T O D O S " (Exten diendo e brazo derecho) . Lo proclama-m o s , a d m i t i m o s y r e c o n o c e m o s !V e n . ' . Q u e r i d o s H H . - . i* y 2 W i g . ' s e r v i o s i nv ita r l o s H H/ . qu e deco ra n v ues t r a s cco l . \ co mo y o l o ba g o

l o s de < J r. \ , pa ra que se una n v o so t ro s y mi pa ra f e -l i c i t a rno s po r l a a dqui s i c i n que es t a Resp . ' . L o g . ' . a ca bad e h a c e r d e u n n u e v o H / .i e r . V I G / . H / . 2O V i g / . Y H H . ' . de l a cco l . \ de l Sur ,nues t r o Ven ." . Ma e s / . o s i nv i t a que o s un i s l y m para f e l i c i t a rn o s po r l a a dqui s i c i n que es t a Resp . ' .L o g / . a c a b a d e h a c e r d e u n n u e v o H / :2 V I G / . H H / - de l a cco l / . de l No r t e , de pa rt e denues t ro Ven ' . Ma es ' . o s i nv i t o que o s un i s l y mpa ra f e l i c i t a rn o s po r l a a dqui s i c i n que hem o s hech< deu n n u e v o H ' . A n u n c i a d o H / i e r . V i g : . ( D a u n ma l ).i e r . V IG / . A n u n c i a d o , V e n / . M a e s / . (D* otro).V E N / . E n p .' . y al o r d . H H / . raios (D a ten golpe,lodos se levantan. Despu s dice):V E N . ' . A m H H / . ! ( S i g n o y bat:- seguida de Houzzrepetido tres veces) t e n t a o s , H H . - . y v o s , H / . M a e s / . d eCer . \ co nd uci d a l ne f i t o Or/ . pa ra ho nra r l e .[El ne fito es conducido Or: y se le sienta cerca delSec '. En se guida el V en:, le dice]:V E N / . . \ mi , s i n la Pa l \ a g . ' , en n i ng u na L o g . ' .

s ere i s rec i b i do co mo m a s / . T eni s l a bo nda d de pa sa r l a ? ec / . escr i b i r l a , pa ra cerc i o ra rno s de que o l a ha -be i - o l v i da do y de que co no c i s su o rt o g ra f a ?[Si el nuevo II:. consiente en escribirla, el V en:, le re-cuerda su juramento y le aconseja ponga siempre cudado enlo que promete. Si se resiste firmar, se le alaba su discre-ci].(En segu ida dice el Ven:.)

V E N / . H H . ' . i " y 2O Vi g . - . s erv i o s sup l i ca r ' o s HH \que deco ra n v ues t ra s cco l / . , pres t en a t enc i n l a p l a n-cha de a rq / . co n que v a o bsequ i a rno s nue s t ro H. ' .O r a d / .i e r . V I G / . H . - . 2" V i g - . - y H H / . d e m i ccol .- . , n u e s -t ro Ven .* . Ma es / . os p i de pres t en a t enc i n l a p l a nch . ' .que v a t ra za r nues t ro H/ . Ora d . ' -2 VIG / . H H / . d e la cco l / . de l No rt e , e l Ven / . Ma es . ' .o s p i de v ues t ra a t enc i n pa ra l a p l a n ch / . que v a t ra -z a r n u e s t r o H . \ O r a d (D a un mal.)Anunciado, H.\i e r , V i g / .i e r . Nig: .(D* otro). A n u n c i a d o V e n / . M a e s . ' .V E N / . H / . O r a d / , t e n e i s l a p a l a b r a .(Cuando el Orad:, concluye, da un mal:, y dice)'.V E N / . - HH.- . de a mba s cco l / . y de Or. ' . , un i o s mpa ra da r l a s g ra c i a s nues t ro H . ' . Ora d / E n p - . y alo r d / . ! A m , H H / . p o r l a t r i p / . b a t / .[Signo y bbat:.]V E N . ' . H H / . i y 2' V i g / . s e r v i o s c o n c e d e r l a p a l a -bra en v ues t ra s respec t i v a s cco l . ' ., co mo y o l o ha g o co nlo s de Or/ . , en b i en de la O r d / . , H u m a n i d a d y d e e s t eT a l l / . en pa rt i cu l a r .i e r . V I G . - H / . 2O Vi g . ' . y H H / . de l a cco l / . de l Sur ,n u e s t r o V e n / . M a e s / . o s c o n c e d e la palabra en bien dela Ord.- . . de la Humanidad y de este Tal l / . en pa rt i cu l a r .2" Vi G H H / . de l a cco l / . de l No rt e , nues t ro V en / .Maes.' . os concede la palabra en bien de la Ord/ . , de laHuma ni da d y de es t e T a l l / . en pa rt i cu l a r , {D a un mal:.) A n u n c i a d o , H / i e r . V i g . ' .i er . - . V IG / . Anunci a do , Ven . ' . Ma e= . \ ( D a u n m a / l / . )(Cuando se acaba de hablar 6 que ninguno loma la palabra,dice el)2 V IG . Rei na e l s i l enc i o en mi cc o l / , H." i er . V i g . ' .

V E N / . M A E S . - . H / . H o s p / . s e r v i o s c i r c u l a r el sa co deB e n e f i c e n c i a .(El Hosp:. pasa entre ccol:. y dice al 2 a Vig: )H O S P / . - H \ 2O Vi g / . , e l sa co de B enef i cenc i a se ha l l aentre ccol .- . l i sto para circular.


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i e r ; V IG , \ ' Ven .* . Ma es . \ e l sa co de B enef i cenc i a es t entre ccol -- . l i sto para circular,Y E N / . C i r c u l a d l o . H . \ H o s p .(El Hosp:. lo circula en el orden siguiente ; Ve:., HH:.de altos ggr:. que estn en Or:ler. Vig:2O Vig.'., Orad:.,Sec:., Tes,., EExp:.. Maes:. de Cer:., Guard;. Temp:.,col:, del Sur y col:, del Norte. En seguida v uelve entreccol:., pone su cuota y dice):H O S P . - . H \ 2O Vi g , \ , e l sa co de B enef i c enc i a es t en -t re cco l . . - despus de ha ber c i rcu l a do .2O V I G . \ H . \ i er . V i g .* . , e l sa co de B enef i cenc i a es t ent re cco l . - . despus de ha ber c i rcu l a do .i e r . V IG . ' .Ven. - . Ma es . . , e l sa co de B enef i cenc i a e f t ent re cco l . - . despus de ha ber c i rcu l a do .V E N . ' .Serv i o s t ra er l o a l t ro no , H. - - Ho sp . ' .(El Hosp:. vaca el contenido del saco sobre la mesa deltrono, los HH:. Orad:, y Sec:. se acercan sin esperar la in-vitacin del Ven:., ste cuenta, el dinero, anuncia, al Tall:. el;producto, y el Hosp:. lo recoge y deposita. Si el saco ha sidopedido por algn H\, el Ven:, ordena al Hosp:. lo entregue quien est destinado, c erciorndose de si realmente, est nece-sitado el interesado, aunque sin decir su nombre).(En segu ida da las gracias y saluda a los HH:. VVisit:.y clausura los trabajos, despus de lo cual ordena al Maes:. deCer;. conduzca los /Vis ..fuera del lemp;si estos noestn aafil:. en algn cuerpo de la jurisdiccin del Sup;.Cons:. de Mxico, son deotro'Rit:. Frmala cadena, se co-rre la Pal;. Sem *. , y concluye la Ten:.)[A los iinic;. les comunica la Pal:. Sem:. el Maest:. deCer:., y los coloca ui lado al correrla].(Los VVisit:. solo pueden volver la lat:, cuando non degr.'. igual superior al del Ven:,)

Afil iacin(Corridos los trmites que se previenen en las Constitucio-nes, se cita al H:. que debe afiliarse. Este H\ no entra alTemp:., sino que permanece en el saln de pas:. per,', hastaque se hayan abierto los trabajos, ledo el acta de la Ten. .anterior, corrido el saco de pprop:y antes de concede rse a

pal:., el Maes;. de Cer '. va por el TI;, que ha de afiliarse ylo introduce co n las formalidades que se a ostumbra).(Puesto entre ccol:., el Ven:, dice):VEN - .H.' . mi es t a Re sp . \ L og ."n i i m qui en ha bi s ped i do a f i l i a c i n , o s a dmi t een su seno con la mejor v o l unt a d S e g n n u e s t r a s l e y e s ,t eue i s que pres t a r c i n c o j ura m ent o s E st i s pro nt o ?PRE T .* S l o es t o y , V e n .- . Maes,*.V E N . - .H .\ M a es . . de Cer . ' co nduci d l o a l a l t a r .[Una vez cerca de l altar, el pretendiente coloca su mano de-recha sobre el comps, Ic t escuadra y la espada del Ven:, o ElFort:. Estand:. se coloca la derecha del Ven.',Todas losHH;.:forman la bov:. de ac.*.)V EN . - . J ur i s reco no cer y o bedecer J os E s t a t u t o s g e-nera l es de l a Ord . \ ( R \ E . \ A.', y A.-.?)PRET .' . Juro!VE N .-. jiJ ur is reco no cer y o bedecer l a Co nst i t uc i nmas.- , de Mxico [R.. E \ A.- , y A.- .?]t'RET,Juro!V EN . ' . J u r i s r e c o n o c e r y o b e d e c e r l o s R e g l a m e n t o spa rt i cu l a res de esta Log." nm( R. \ E . \ A . - , y i . - ?)PRET .".Juro!VE N . \ - ^ R eno v a i s l os j ura m ent o s que h i c i s t e i s pa rase r recibido ma."JP R E T '. Si l o s renuev o .VEN - ,Juris estar regular y en el pleno goce de to-do s v ues t ro s derecho s mi na * . .?P R E T . - .L o j uro .V EN . ' .Si cumpl s v ues t ro s j ura ment o s y dec s l a v er-da d , e l G. \ A . . D -. U . \ os ayude, y si furei* perjuro, lo s ca s t i g ue ." A . ' . L . \ (T. -. D. \ G.-- A.- . 1) - . U. \ , por la confr ater-n i da d un i v ersa l , ba j o l o s a usp i c i o s de l a Gr . ' . l i b ." mm \de l D i s t r i t o Federa l , y en v i r t ud de l o * po deres queme ha n s i do co nf er i do s , o s dec l a ro mi embro a ct i v o de es -ta Resp.' . Log.' nm "H. . Maes.-. de Cer.- . . servi os proclam arlo .\ ^ E t M a e s : . de C e r : . .h a c e l a p r o c l a m a c i n , se a p l a u d e , se


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t

hace vasar Or.\ al nwvo m iembro activo y el Ven,-, le dael abrazo frat:.. y el Orad '. le dirige la palabra.).R g u l a r i z a c i o i i e s

(Habiendo llenado el pretendiente los requisitos establecidos porlas leyes, se le cita para el da en que debe de tener tugarla ceremonia, y ser acompaado por un H . miembro del cuadro, quser sealado al efecto. El pretendiente no entra al Z#y.\que se hayan abierto los trabajos, leido el acta, corrido el saco depropr. y despacha das lasplattch.'. que contenga, permaneciendoen el saln depas:. per:.)(Llegada la hora de la ceremo nia, el toa*:, de Cer.- va porel pretendiente, le cbrela cabeza y cara con un lienzo blanco ytransparente, y le introduce al Temp.' con las formalidades generales,permaneciendo con l entre ccolr. El Ven Mae.'. dtce\V K N ' H . - . Maes.' . de Cer."., quin nos trais?MATO.- . DE CER -* . /A u n H . \ q u e e s t e n l a p e n u m b r ay qu i ere rec i b i r l a l uz en t o do su esp l endo r .V E N . - P r e g u n t a d l e c o m o s e l l a m aM A E S . - . D E C E R . - . { D i c e el nombre del candidato).V E N . - . Q u n o s o f r e c e e l H . \ N E Nca mbi o de esa L uz que so l i c i t a ? , ,MAES.-. DE CER \ L o q u e p u e d e o f r ec e r u n h o m b r e

l i bre ho nra do y v i r t uo so . . ; s n B M .VE N M AE S . ' . H \ N . . . . es t i s d i spu est o pres t a r l o s j ura m ent o s que prev i e nen nues t r a s l e -yes?P R E T . ' . l o e s t o y .

V EN ' - H . \ Ma es .1 . de Cer.- . . conducidle a l a l tar,[El Maes de Cer:. lo ejecuta. El Ven:, va al altar de losijur Todos lo* HH:. permanecen sentados en sus ?uestos\.(E l pretendiente coloca la mano derecha sobre la espada delVen:., del comps y la escuadra). .V EN . ' .L o s j ura ment o s que v a i s pres t a r , s er n ba j ov ues t ra pa l a bra de ho no r . J ur i s reco no cer y o b edecerl o s E s t a t u t o s g ene ra l e s de l a Ord . ' . ( B , \ A . ' . y A .P RE T .* . 'Lo jur o . .Y E N . ' . J u r i s r e c o n o c e r y o b e d e c e r la s t o n s t i t u c iQ -

nes mm a s . \ de la Repbl i ca M ex i ca na ( R . \ E.*. A.*,y A.-.)?HR F.T.'.^L j uro .V EN . ' .J ur i s reco no cer y o bedecer l o s reg l a m ent o spart icu lares de esta Lo g.\ ( t E.' . A.' , y A.- .)?PRUT.' .*Lo juro.VE N . - -Juris no trabajar ni v isi ta r nin g n Cuerpoma s . ' , que no sea de un Ri t o reg u l a r , reco no ci do umv er-s a l m e n t e ?PRET . - .L o j ur o .V E N . ' . H H . ' . mi o s , nues t ro H . \ Nha l l ena do t o do s l o s requ i s i t o s que ex i g en nues t ra s l ey esqu pedis para l?TODOS. (Levantndose). La Gran Luz!(El Maes:. d e Cer:. quita e l velo al pretendiente. ElVen.', le da el abrazo frat.-,)V E N . ' - - H H . ' . mi o s , a co mpa a dme l a p i o c l a m a ci n ,[Todos los HH.-. rodea n el altar, y el Ve n:, declara al pre.tendiente mas:, reg:. y miembro activo del Tall.'., manda sentar los Hh' . y proclamar al nuevo H-.por el Maes.'. de Cer:., loaplaude, y luego lo paia d O r, . El Ora d:, le dirige la palabra, yes taludado dn dole las gracias)(Si el H:, estaba irregular por falta delito mas:,, siendo delRito y de un C uerpo del pas, la ceremonia se reduce introdu-cirlo por el Maes \ de Cer. \ colocndolo entre ccol'. El Ven-..le dirige la palabra, y con expresiones cariosas y fraternales leexcita a marcha r con rctitud por el camino del honor, la virtudy la fraternidad. Le toma d juramento de guardar las leyes, uni-versales del Rita, las Constituciones minas.-. de Mxico y los Reglamentos del Jall:., lo declara regular lo aplaude, le da el abra-zo fraternal, lo hace pasar Or.'., y el Orad. . le dirige la palabra)


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C A T E C I S M O D E A A P RPregunta. Qu entendeis por mas. ' .?Resp uesta. El estudio de la fi losofa moral para cono-cer la prctica de las virt udes. Debam os decir Fr ac -masonera, que es el verdadero nombre; pero el uso hahecho que solo se le d el nombre de Masouera.P. Ue cidme lo que es un mas." ?R. Es un hombre l ibre, amante de su patria, fiel lasl eyes , honrado y v ir tuoso.P. Es muy an tigua la Masonera?R. S , Ven.-. Maes . \ La historia de nuest ro mun do re-novado (porque hay certidum bre fs ica, que lo que lospueb los occ identales l l aman pnnc ip o de l mundo, no esmas que una renovacin); esta historia, que no data deayer, nos muestra que las iniciacione s ex istan en Eg ip-to hace 300000 aos . P latn las hace remontar 12.000.No discutiremo s la mayo r menor exact itud de las ci-fras; pero es evidente que el hgipt o, alto bajo, no hapodido ser hab itado s ino largo tiempo desp us de otruspartes del globo, y por consi guien te, ha habido pueblo santeriore s los f^gipcios: que en esto s pueblos se est a-blecieron doctrinas secretas , purificadas, que no se quera no se pod comunicar a un multit ud j-uper-ticiosa,ignorante y corronii ida, y que por la conservacin de es-tos doctrinas, por su caracter misterioso, tenan s mbolossign os gerog lificos de la-< ini cia do res , en las que no se

admit a mas que hombres s everamente escogidos y r i -guro sam ente probados. Asi la iniciacin es de la msalta antiged ad, y no podem os cono cer su cuna, e en-cuentran trazas en a lgunos pueb los ms ant iguam enteconocidos, los Caldeos, los Celtas , los Indios y los Etiopes-La era de los pueblos , sobre todo en Oriente, vara in-finito: los Scytas la hacan remontar 88 millon es deaos; los Indios Indos, 4 mil lones; los Japoneses msde 2; los Caldeos ms de 700,00 0 aos; los Marg es y

: >: .

antiguos persas, 100,000; los Fenicios y los Sidonios , 30,000; los E gipc ios , l os unos 34 ,000, los otros . . .23 ,000; los Americanos ant iguos , 17 ,000; los E truscos , 12,000; los habitantes de las costas is las de Africa [laantigu a Atl ntide, que se cree haber sido un vasto co n-tinente, del que no quedan ms que algunas is las], .11 ,000 No pretendemos que 'es tos datos , tan d i ferentes ,estn fundados en la verdad: pero prueban al menos, queestos pueblos , cuyo origen se pierde en la noche de lostiemp os tenan , sobre su cuna y sobre la antig eda d delglobo, una idea muy diferente la de los Europeos. Lossacerdotes letrados de cgipto decan Soln , que te -nan archivo sagrados, en los que consignaban de 8,000aos antes todo lo que pasaba de extraordinario el los y otros y que los Griegos eran unos nios en cuanto su ant igedad .P. Decidme: qu s ignifica la palabra masn?R. M ateiia lmen te, el que fabrica cal y canto; y ensentid o figurado, el que ensea y practica los principiosinmutables del deber y del derecho que grab Dios en laconc ienc ia .P. Y cmo lo consegus?R. Levantando la Verdad e l Templo de la Sab idur a .P . En dnde lo construs?R. En la I o g . \P. Qu s ignifica esa palabra?R. Universo, y se tom del antiguo Snscrito.P. No lo eris un trmino impropio?R. No; porque su bae es la tierra, su techumbre es lacielo, el Or. ' la luz el Oc.' las tinieblas , y su circ unf e-rencia el Ocano i l imitado horizonte. Adem s, fu elnombre que se di al Templo de Salomn, que le repr e-sentaba; y como por otra parte, el m ejor Temp lo de laVerdad es el Universo la palabra est bien aplicada.P. Cuntas especies hay de LLog. .?R. Tres: Simple, Justa y Perfecta.P. Cmo se constituye n?R. Tres masones reun idos forman una Log. \ S imple ;cinco la hacen Justa y s iete Perfecta.


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P. ; Cu l e s son l o s t r e s de una L og . ' . S i m pl e ?R . U n V e n / , y d o s W i g . t o d o s M M a e s / . , p o r q u eson l o s que pue d e n i l u s t r a rn os c on sus c onoc i m i e n t o s ; ya s se l l a m a n l a s t r e s L uc e s .P . Cu l e s son l o s c i nc o de l a L og \ Jus t a .R . L o s t r e s p r i m e r o s , c o n o t r o s d o s M M a e s . \P . C u l e s son l o s qu e l a ha c e n P e r f e c t a :R . L os a n t e r i o re s c on un Com p. ' . y u n A P r - ' -P . Y vo*, sois Masn?R. Mi s HH.- . m e r e c onoc e n c om o t a l ?P . k n d n d e h a b i s s i d o r e c i b id o ?R , K n u n a L o g .' R e g u l a r y P e r f e c t a .P . 3 P o r q u o s h a b i s h e c h o M a s n ?R. Porque v i v a e n l a s t i n i e b l a s y de se a ba l a L uz .P . s Qu s i gn i f i c a e sa L uz 0R E l c ono i i m i e n t o de nue s t ro s de be re s ha c i a a Di os ,h c i a n o s o t r o s m i s m o s y h c i a n u e s t r o s s e m e j a n t e s .P Qui n os p re p a r pa ra se r r e c i b i do M a sn?R . U n E x p e r t oP. Qu exi gi de vos? . ,R Que le d i j e se m i nom bre e da d , pa t r i a , r e l i g i n , e s -t a do p ro fe s i n y dom i c i l i o : l ue g o m e ve n d l o s o j os m eh i z o b a j a r A l a s c t a c u m b a s y e s c r i b i r A l a l u z d e u n a l a m -pa ra se pu l c ra l , l o que pe nsa ba de m i s de be re s ha c i a i o sh c i a m m i sm o , y h c i a m i s se m e j a n t e s : y pon e r m i u l -t i m a v o l u n t a d . D e s p u s m e de j n i v e s t i d o n i d e s n u d o ,a u n q u e d e u n m o d o d e c e n t e ; m e d e s p o j d e t o d o s m i sm e t a l e s y a l ha j a s , m e l l e v l a pue r t a e l l e m p . . c onun a c ue rd a a l c ue l l o . , ,P , -Po r qu el E xp . ' . o s se p u l t e n l a s e n t r a a s de l at i e r r a y l ue go os -puso n i ve s t i do n i de snudo , y os de spo-i de l o s m e t a l e s y a l ha j a s? . .R Po rqu e a l i n i c i m e de b a m or i r pa ra e l v i c i o y v iv i r so l o pa ra l a v i r t ud , y pa ra que e t e rna m e n t e m e a c o r -da ra se m e ha b a a dm i t i do y da do l a L u z po r se r ho m -bre l i b re y v i r t uoso , a > de b a yo soc or re r f s i c a y m ora l -m e n t e a l que vier a en la mis eria , pu es la f i lantropa esuna c ua l i da d i n se pa ra b l e de l m a sn : pa ra l l a s r i que z a sn a d a v a l e n , c o m p a r a d a s a l h o n - r : lo s m e t a l e s y p r e n d a s

no e n ga l a na n l o s v i r t uosos , y po r e so l o s sa c e rd o t e s de lE g i p t o , a n t e s de sa c r i f i c a r , se de sp o j a ba n de l a s so r t i j a sy de m s a dornos de o ro y p l a t a .P . Qu v i s t e i s a l e n t r a r e n l a L og , ' . ?R . N a da po rqu e un ve l o i m p e ne t r a b l e c ubr a m i s j os .P . Por qu os l o s v e nda ron?R. Pa ra s i m bo l i z a r m i i gno ra nc i a , t a n da o sa l a f e -l i c i da d de l o s hom bre s , pue s l o s r e duc e be s t i a s dec a r g a .P . Qu s i gn i f i c a l a c ue rda ?R. Que e l i gno ra n t e no so l o e s i n s t r um e n t o de l que l oe xp l o t a , s i no que v i ve e sc l a vo de sus pa s i one s .' P . Qu os h i z o l ue go e l E xp . .?R . V i a j a r t r e s o c a s i o n e s y l l a m a r s u c e s i v a m e n t e l a sp u e r t a s d e l S u d , O c c . \ y O r p i d i e n d o e l p a s o a l c e n t r o .P . Qu se n t i do t i e ne n e sos v i a j e s?R , U no p rop i o , o t ro a l e gr i c o y e l l t i m o m ora l . Elp r i m e r o , e x p e r i m e n t a r m i b u e n a v o l u n t a d , v a l o r y co n s -t a n c i a . E l s e g u n d o , s i m b o l i z a m i p u r i f i c a c i n , p u e s a s c om o ha b a ve nc i do e l e l e m e n t o Tierra e n e l Cua r t . - . dere f l . ' ., dom i na n do e l t e r ro r que l a m ue r t e i n sp i r a , de b aha c e r l o c on l a s p re oc upa c i one s que m e de j a ba n m e rc e dde l a ve r s t i l y c rue l t i r a n a de l f a n a t i s m o y de l a su -p e r s t i c i n , r e p r e s e n t a d a s p o r e l Aire y su r a yo , su hu ra -c n y de m s m e t e o ro s ; c on m i s v i c i os y pa s i on e s , q ue r e -t r a t a b a e l m a r e m bra v e c i do e l Agua e n que se m e s u -m e r g i ; y c on e l o rgu l l o y sobe rb i a que nos de vora n - , co -m o e l Fuego que m e rode a ba ; de m odo , que l i b re de l o queha b a de m a t e r i a l e n m , pud i e se m i i n t e l i g e nc i a r e c i b i rl a L u z de la ve rda d y c om pr e nde r su a l c a uc e . E l t e r c e -ro e s e l c ua d ro pa l p i t a n t e de l a s e da d e s de l a v i da hu -m a n a , c o n t o d a s s u s v i c i s i t u d e s , y d e m u e s t r a q u e s o l oc on g ra nd e s e s fue rz os se l l e ga l a v i r t ud y se de s t ruy e

6 P. C1 Si que re i s sa l i r de l e r ro r y ha l l a r l a ve rda d , de c i d -m e 5 qu e n t e n de i s po r e l l a? . . ,R L o que se ha l l a e n c onsona nc i a c on l a na t u r a l e z a del a s c osa s , sa t i s f a c e l a r a z n , a dh i e re l a vo l un t a d y a r r a s -t r a l a c onc i e nc i a .


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P. Enton ces solo podrn l ibrarse del error los qu e co-nozcan bien al hombre y los dems sre s creado s?R. Cier tamente , y por eso los masones son los n icosque no viven merced de los astutos y de los ambiciosos.P. Y cmo po dis afirmar, pesar de vuestra c iencia,que no vivs en el error, ni os ciega el orgullo?R. Por la esencia de la verdad mism a, por el sen ti-miento que desp ier ta en nues tro n imo, y por sus e fec tosgenerales . Su esenc ia es e l b ien , su s ent imiento , la sa-tisfacci n y sus efect os , la mejor a de la condicin hu -m a n a .P. Qu visteis cuando se os di la Luz?R. Un altar que alum braban tres antorch as, y en elque haba un comps abierto con una escuadra sobre suspiernas. Se me most r tam bin una espada flamgera yla carta constitutiva de la LogP. Con qu fin?R. El comps, indicaba la moderacin de nuestros de-seos; la encuadra, la equidad que debe arreglar nuestrasaccion es, y la espada es el s mbo lo del honor por el quejuran los M asones Ksccceses (R. \ E . \ A.*, y A.".)P. Qu s imbolizan las tres antorchas del altar?R. La Ciencia, la Virtud y la Fraternidad que resplan-decen en l , y nos dirigen s iempre en el camino del pro-greso .P. Por qu teneis doce Dignidades en Log. -.?R. Porque como las doce columnas de l Templo de Sa-lomn equ ival an los doce s ignos de l zod iaco los me-ses del ao, eternos apoyos del Tiempo, los Dignatarios ,al igua l de aquella s de aq uellos , lo so n de la M aso-nera.P. Qu insignias usan esos dignatarios?R. E l Ven . - . M aes . - . una escuadra, s mbolo de la Igual -dad con que d ebe regir todos los miem bros; el ier-V i g . \ , u n nivel, alegora de la Equidad que ha de gu ar -dar en sus pareceres; el 2 o V i g . \ , u n a plomada p e r p e n -dicular, que lo es de la Rectitud de sus procedimientos;el Tes. - ., dos llaves cruzadas s igno de su Fide l idad y cu i -dado en la conservacin de los metales; el Sec. - ., dos plu-

mas cruzadas, expres ivas de su empleo; e l un trin-gulo, seal de la Fuerza y el Orden que sabr usar consu pericia; el Maes. -. de Cer . \ , una regla de 24 pulgadas,para que cada hora del da recuerde lo que ha de ha -cers e para evitar la conf usin en 1>H trabajos; el Orad. -.,unjibro abierto, para que no pierda de vista la Ley y exijasu cumpl imiento; e l Hosp \ . un talego, caracterstico desu ejercicio, que es repartirlo entre los pobres; el Ecn. \ ,un candado, que expr esa la segur idad con que conse rvalos e fec tos , e l Porta-Es tandarte , un cotnps, para que vi-g i l e y mida todos los pasos de un modo d igno y solemneen nuestras procesiones pblicas privadas y el Guard. ' .T e m p . - ., dos espadas cruzadas, para que le defienda de losprof . \P- Cul es el puesto del Ven. ' . Maes, - . en Log.'.?R. Al Or . - .P. Y el del ier. Vig/ .?R. Al Oc. \P; Y el del 2? Vig/ .?U. A l extr emo de la column a del Sur dando frente alN o r t e .P. Y el puesto del Orad.'.?R En Or.-. , la izquierda del Ven/. Maes/ . y cerca dela barandil la.P. Cul es el puest o del Te s / ?R. Al extrem o derecho


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P. Y e l de l J / o rt a - E s t a nda rt e?R. Del ante rZe la me sa del Hosp.". y cerca de la esca-l era de Or. \P . Y e l de l E c n . \ ?R . A l a i zqu i erda de l a puert a de l T e i np / ._P. Cu l es e l pues t o de l Gua rd / . T e ' mp, \ mt . \ ?R. A la derecha de la puerta del Ternp.- .P . Y e l de l i cr . D i c / .?R , E n Gr. ' . cerca de l Ven .1 . M a e s . \P. Cul es el lugar del 2 o D i c / . !R . C e r c a d e l ie r . V i g / .P . Y e l de l o s dem s HH. ' ?R . Del 2 o y 3 en la col / , del Sud , y de l i e n la dt lNo rt e . ^ . ^P. Cul es e l l ug a r de l o s H H / . VYi s i t ,? _ .R . E n 0 r . \ po r l a pr i mera v ez , y en l a s t e n / , s i g u i en -t e s , s e g n s u s g g r / . _P . A qu i nes represent a n l a s pr i mera s D i g n i da des o n-c i a l es de una L o g / .? .R . E l V e n / . , a l S o l ; e l O r a d / . , M e r c u r i o ; e l b e c Yen us; el T es / . , Ma rt e; - e l M a es / . de Oer . \ , l aL u n a ; e l ie r . E x p / . , S a t u r n o ; e l 2o V i g / . , L r a n o ;y e l i er . V i g / . , Nept uno , que po r a ho ra c i erra e l s i s t e -ma so l a r . L o s dem s o f i c i a l es represe nt a n l o s sa t l i -t es de l o s p l a net a s .P . Qui n represent a l a T i erra?R. E n e l l a es t a mo s .P , A q u i n e s r e p r e s e n ta n l o s Y V i s i t / , ?R . A l o s Co met a s .P . Qu represent a n l a s nebu l o sa s en t re no so t ro s?R, L o s d i s t i n t o s g r u p o s d e p o t e n c i a s m m a s . - . e n q u e

c a d a e s t r e l l a e s u n V e n / , c o n s u L o g / .P . C mo se co no cen l o s a a pr/ .?R. Por dos signos, un toe.' . , una inarch.' . . un modo del l a ma r, do s c l a ses de bba t / . , una eda , \ y una pa l / .P . C mo se ha ce e l reco no ci mi ent o ?R . (Lo explica).P. Qu signi f i ca la pal . ' ,?R . F u e r z a .

P . Qu o s en t reg e l Ven . ' , despus que o s d i l aLuz?R . T res co sa s : un ma ndi l , s mbo l o de l t ra ba j o , po r suuso , y por su blancu ra, de la pureza; un marti l lo para queba t i era mi s v i c i o s en e l y unq ue de l a ra z n , y una reg l apa ra que nunca me sepa re de l a l nea i n f l ex i b l e de ldeber . . . .P . Po r qu l l a ma i s pro f a no a l que p i de l a i n i c i a c i n?R. Po rque es t a nt e e l T emp : . p r o , del a nt e , y fanum,t empl o . . .P. Y por qu nefito al que acaba de iniciarse' .R . Po rque es un ho mbre reno v a do , y a quel l a pa l a brav i ene de do s g r i eg a s que s i g n i f i ca n: acabado de nacer.P. Qu dotes ha de poseer?R. L a s i nscr i t a s en l a s t res g ra da s de l pr i mer t ra mode l a esca l era que co nduce a l T emp.1 / . " F u e r z a , B e l k z ay Ca ndo r ."P Qu si t io se os seal en Lo g.' ?R . L a co l / de l No rt e , po rque mi s o j o s no pueden so -portar sino la dbi l Luz que ref leja el Medioda , y a l l meo cupo en desv a s t a r l a p i edra brut a sa l i r de mi i g no -ra nci a ,P . D nde g ua rda i s l o s i ns t rument o ? y rec i b s l a pa g a R . E n l a co l umna B .P , Qu debei s ha cer a nt es de ent ra r en L o g / .?K. P o nerm e e l ma ndi l y l a s i ns i g n i a s de mi g r / . , da rl o s g o l pes m i s t er i o so s a g ua rda r que a bra n , en t ra r con l ama rcha sa l uda r l a s tres L uc es y queda r a l "o rden del o s t ra ba j o s / ' .P . Qu respo n ere i s s i a l v i s i t a r una L o g / . , su v e n . ,Maes.' . os pregu nta: de d. nde venis?R Si no t-oy de la l og . . resp onde r: "De una Log..reg u l a r y perf ect a , en l a cua l se l ev a nt a n t empl o s a laVi rt ud , se a ho nda n po zo s s i n sue l o l o s v i c i o s , y se en -sea v encer l a s pa s i o nes y g ua rda r s i l enc i o , ' y d i re l no m bi e , nmer o y Or . o e l a L o g / . de do nde v eng a .S i so y de l a I o g . ' , respo nder: "v eng o de l mun do pro l . .

p a r a i l u s t ra rme co n l a s l uces de mi s H H / . y pa ra cum -p l i d co n mi s deberes ."


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P. Y s i os pregu nta qu nos trais?R.Responder: alud , Alegr a y Prosper idad .P. Y s i aade: qu ped s , H. \?t. Un lugar entre vosotros, ser mi contestacin.P. Cundo os sentareis?R. Cuando se me mande se me diga: "Sois digno de l , H. \"P. Cuntas y cules son las gra ndes fiestas de obliga-cin en la Ord.' ?R. Dos, las solsticiales l lamadas tambin de San Juande Verano y de San Juan de Invierno.P. Es la beneficencia mtua nuestro solo objeto?R. Seramos ridculos s i para e-o solo nos roderamosde s mbolos y mis ter ios .P. Ks la masonera una rel igin?R. No; nosotros respetamos todas las creenc ias , no im-pone mo n nguna , y por eso en nuestro-* temp los no se venjams l ibros ni atributos que marquen expresamente de-terminada re l ig in . Nues tros juramentos son s i empre ba-jo nuestra palabra de honor, pues as lo determina el RitoEsc . ' Ant . ' . y Ace p . \ qu e pertenecemos .P. Tiene pues un secreto la Masonera?R S , y es invio'able por su naturaleza, conservndosetan puro hoy, como cuando s encerraba en los tem plosde la India, de la Somotracia, del Egipto, de la Grecia,etc. El que no estud ia cada uno de nuestros treinta y tresgrados, comprende bien sus s mbolos y explica bien suculto s ignificado, podr vanagloriarse con los ttulos pom-posos de Maes. , hasta Sob. ' . Gr. \ Insp. ' . Gen. ' , , hacerseas m* que menos extravagantes y pronunciar pala-bras judio-brbaro-helnicas; pero no ser nada, ni sabrnada que ignore cualqu iera de mediana educac in; mien-tras el que los haya comprendido, dominar con su secre-to les hombres y las cosas. Las grand es ideas, las gran-des acc iones que han hecho marchar la humanidad porla senda de la civi l izacin, de la moral y del progreso, hansalido de la Masn. ' . Estudiad, comprended, escudriad.En la Masn.*, est el grmen de todo lo grande, de todolo bello; est el porvenir de los Hombres y de los Pueblos .

P. Habladme de la Masn. ' , como escuela de virtudes yde instruccin.R. La Masn. ' , es una escuela de virtudes, porque exigede sus adeptos todas las virtudes ind viduales , domsti-cas y sociales; los familiariza con principios los que esti l l lamar constant emen te la atencin, porque -e est muy ex pue sto perderlos de vista en medi de las pa> io -nes , peligros y distracciones de la vida civi l .Es una escuela de instruccin , principa lmente de la fl l< -sofia moral. 1 ms importan e de las ciencia-, y que con-tribuye ms directam ente 1 fel icidad estntamb in de acuerdo con estol. los H H.' . de cu alquier a rel igin qne hay an *id'\se han abrazado como miembros de una misma, s in seguirel mismo culto. En todos los pases del globo donde hayMasn .' , de cualquier Rito que sea, los iniciado* son co-gido s con la mism a fraternidad. La tolerancia es co m-pleta.P. Para quin es ti l la Masn. ' .R. Para todos: para los hombres instruidos, porque lesproporciona la ocasin de ejercitar su talento en objetosdigno s de su medit acin : los que no lo son porque lesofrece instru ccione s imp ortan tes/ los jv enes , porq e

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46 -l es nues t ra precept o s sa l u da bl es y bueno s e j empl o s , y l esensea ref l ex i o na r so bre l a mo ra l de sus co s t umbres : a lho mbre de mun do , qu i en e l l a pro cura no b l e s y t i l esd i s t ra cc i o nes : a l v i a j ero , po rque l e f a c i l i t a re l a c i o nes , a mi -g o s y ho sp i t a l i d a d en t o d o s l o s pa nt o s de l g l o bo : al nece-s i t a do , po rque a l i v i a su i n f o rt un i o y rec i be so co rro s o po r-t u n o s : a l a f l i g i do , qu i en pro d i g a co nsuel o s : a l ca r i t a t i v opo rque l e co nd uce ha cer ma y o r b i en r eun i ndo se o t ro s de i g ua l es t en t i mi ent o s ; en f i n , t o do a quel l o s quet i enen una a l ma ca pa z de a prec i a r su i mpo rt a nci a , y deg o za r de l o s ha l a g o s de una a mi s t a d f unda da en l o s mi s*mos princip ios de rel i g in , moral y f i lantropa .

P. Cuntas preguntas se hacen para abrir y cerrar laL o g . \ d e A p . \ ?R . T r e s .P . T o do ma s .* , t i ene derecho pa ra v i s i t a r L L o g / .?R . S , co n t a l que e l l o s y l a s L L o g \ s ea n reg u l a res yd e R i t o s u m v e r s a l m e n t e r e c o n o c id o s .P . Qu se deben t o do s l o s mma s , \ en t re s ?R . Ins t ru i rse , a m o nes t a rse co n a men i da d , ceder co nco mpl a cenci a , m a nda r s i n a cr i t ud , y a ma rse y serv i rse encua nt o pueda n , pues so n ho mb res de b i en que l ucha nco nt ra l o s ma l o s , ho m bres de c i enc i a y v i r t ud que t i eneapo r enem i g o s t o do s l o s i g o o ro nt es , l o s h i p cr i t a s y l o sa m b i c i o s o s .P

Liturgia Antigua Aprendez

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