Logistica Internacional [Modo de Compatibilidade]
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1
Logística Internacional
Pós-Graduação
Carga Horária 30 horas
Prof: Mcs Marcelo Santos Oliveira
IntroduçãoDefinição de Logística:O processo estratégico de planejamento, implementação econtrole dos fluxos de materiais/produtos, serviços einformação relacionada, desde o ponto de origem ao pontode consumo
FábricaDepósito Central
Depósitos Locais
Grossistas
Centros de Distribuição Retalhistas
Pontos de Venda
Retalhistas
Matérias-Primas e Componentes
Processamento inicial
Fluxo Físico
Fluxo de Informação
Logística – Integra fluxos físicos e de informação
Cliente FinalFábrica
Depósito Central
Depósitos Locais
Grossistas
Centros de Distribuição Retalhistas
Pontos de Venda
Retalhistas
Matérias-Primas e Componentes
Processamento inicial
Fluxo Físico
Fluxo de Informação
Logística – Integra fluxos físicos e de informação
Cliente Final
Introdução• A logística é hoje uma função abrangente com grande
impacto no nível de vida.• Implicações da atividade logística no consumidor
final,exemplos:• Reunião num único espaço de bens de consumo diversos;• Grande sortido (cor, tamanhos, estilos, etc.) dos produtos;• Garantia que o produto anunciado esteja presente no local
certo na altura certo;
Introdução
A logística do transporte internacional é fundamental para osucesso nas operações de importação ou exportação.Dentro dos diversos elementos da logística, a definição damodalidade e via de transporte é um dos pontos básicos.
Critérios
Urgência da Entrega
Custos deTransporte
Localizaçãogeográfica doExportador eImportador
Segurança
Introdução Introdução
2
Introdução
Fase 1
Fase 2
Fase 3
Fase 4
Introdução
H
Hospital
Farmácia Hospitalar
SC1 SC2 SC n…/…
Unidades de Cuidados deSaúde Especializadas
++
Prescrição Médica
Procura/EncomendaProcura/Encomenda
LaboratórioFarmacêutico
DistribuidorFarmacêutico
Unidade de Cuidados de Saúde/Enfermaria
ArrumaçãoAviamento
Distribuição
Introdução
SC1 SC2 SC n…/…
+
+ H
H
Farmácia
Centro Saúde
Unidades de Cuidados deSaúde Especializados Hospitalares
Hospital
Utentes
Auxiliar Acção Médicaou Administrativo
Utente
UtenteMédico
UtenteMédico
Hospital
UtenteCasa Utente
Introdução
Nasceu em Ambientes Militares
Logística como função da organização relativa ao
abastecimento e à formação de stock
Vertente Militar
Vertente Empresarial
Anos 40-60
Anos 60-70 Logística como sistema de actividades integradas
Anos 70-80
Logística como serviço total ao cliente
Anos 90 - ... Logística como elemento diferenciador
Distribuição Física
Logística Integrada
Supply Chain Management
Evolução do Conceito de Logística
Introdução
Previsão da Procura
Compra
Planejamento de Necessidades
Planejamento Produção
Stocks de Matérias-Primas
Armazenagem
Manuseamento Materiais
Embalagem
Stocks de Produto Acabado
Planejamento de Distribuição
Processamento de Encomendas
Transporte
Serviço ao Cliente
Planejamento Estratégico
Informação
Marketing/Vendas
Finanças
Supply Chain Management
Logística
Distribuição Física
Gestão de Materiais/ Compra
Fragmentação das Atividade até 1960
Integração das Actividades 1960-2000
SCM +2000
Fonte: Ballou, R., Business Logístics/SCM, Pearson, 5ª Edição,2004
Atividades Logísticas
Atividades-Chave
Atividades de Suporte
1. Serviço ao Cliente
2. Transporte
3. Gestão de Stocks
4. Fluxo de Informação e Processamento de Encomendas
1. Armazenagem
2. Manuseamento/Movimentação de Materiais
3. Compra
4. Embalagem
5. Cooperação com produção/operações
6. Manutenção de InformaçãoFonte: Ballou, R.
3
Introdução
Atividades Logísticas
Atividades-Chave
1. Serviço ao Cliente
2. Previsão de Procura
3. Gestão de Stocks
4. Comunicação
5. Movimentação de Materiais
6. Processamento de Encomendas
7. Embalagem
8. Serviço Pós-Venda (reparação, substituição de peças)
9. Localização de instalações (fábrica, armazém)
10. Contratos
11. Logística Inversa
12. Transporte
13. Armazenagem
Atividades Logísticas
� Gestão das Infra-estruturas da empresa� Gestão do Espaço (Layout) de armazéns, centros de distribuição; � Ótima das Localização de fábricas, depósitos, pontos de venda; � Opção Externalização/Exploração Própria de depósitos, armazéns, centros de distribuição
� Constituição e Gestão de Stocks� Gestão de stocks (M-P, PVF, Prod.Acabados)� Controle de inventários� Compra
� Comunicação e Informação� Gestão e processamento de ordens de encomenda� Previsão da procura� Controlo logístico� Gestão da informação logística e seus suportes� Planejamento Agregado� Contratos
Atividades Logísticas
� Movimentação de Materiais/Produtos� Gestão da movimentação de materiais/produtos� Embalagem� Seleção
� Transporte� Escolha do modo de transporte� Escolha de frota� Opção frota própria/subcontratada
Características Principais da Logística
Funções Cruzadas Sistêmica
MKT Prod. Finan. RH
CEO
Transporte
Armazenamento
Gestão de Stocks
Movimentação de materiais/produtos
Processamento de encomendas
Custo da Disponibilização A
Custo da Disponibilização B
Custo da Dis ponibilização C
Função 4Centro deAtividade 4
Função 3Centro deAtividade 3
Função 2Centro deAtividade 2
Função 1Centro deAtividade 1
200
100
140
180
140
60
10
400
100
160
170
40
440 380 510 370∑∑∑∑ = 1700
INPUTS DAS VÁRIAS FUNÇÕES /CENTROS DE
ACTIVIDADE
550
680
470
1dia
2dias
3dias
3dias
Rede de Abastecimento
Rede de Fornecedores
Rede de Transporte e Distribuição
Rede de Fabricação
Rede de ao
Cliente serviço
P ra zo d e exe cu çã o
fís ica 1 5 d ia s
Tempo de chegar as informações
23 dias
4
Atributos Logísticos
Clássicos
Tempo
Lugar
Quantidade
Atuais
Tempo
Qualidade
Custo
MelhorCumprimento perfeito das entregas
Mais rápidoTempo end-to-end
na network
Mais baratoCusto do serviço
Custo
Tempo
Qualidade no serviço
TIPOS DE BENS
Disponibilidade Utilização Uso
TIPOS DE BENS
Processamento Industrial
Não servem para o consumo
Dão origem a bens finais
São bens finais
Não se destinam ao consumo das
famílias
Destinam ao consumo das empresas.
Noções de Competitividade
ESTRATÉGIA
Estratégia é a definição de como recursos serão alocados para seatingir determinado objetivo.Usada originalmente na área militar, esta palavra hoje é bastanteusada na área de negócios.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Planejamento Estratégico é um processo gerencial que dizrespeito à formulação de objetivos para a seleção de programasde ação e para sua execução, levando em conta as condiçõesinternas e externas à empresa e suaevolução esperada.
Noções de Competitividade
O processo competitivo é caracterizado por um processointerativo de descoberta, no qual novos conhecimentos sãoproduzidos.A estrutura da indústria determina o comportamento dos agentes econômicos, que determina a performance das firmas.A vantagem competitiva como um atributo de posicionamento,exterior à organização, derivado da estrutura da indústria, dadinâmica da concorrência e do mercado.A vantagem competitiva considerada como a performance
superior como um fenômeno decorrente primariamente decaracterísticas internas da organização.
Estrutura Comportamento Performance
Noções de CompetitividadeA vantagemcompetitivaexplica-sepor fatoresexternos(mercados,estrutura )
A vantagem competitiva explica-sepor fatores internos específicos àfirma.
Estrutura da indústriaEstática: equilíbrio e estrutura
Processos de mercadoDinâmica: mudança e incerteza
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Noções de Competitividade
A Competitividade Global é hoje definida pelainovação e para que seja bem gerida, as empresasdevem aproveitar a influência de localização no campoda criação e da comercialização de novas idéias.
Segundo o Michael Porter, a Localização é importantepara a inovação e as empresas devem alargar a suaabordagem à gestão da inovação, como por exemplodesenvolvendo e comercializando a inovação em zonasapelativas.
Noções de Competitividade
CINCO FORÇAS DE PORTER
Rivalidade entre os
concorrentes
Poder Barganha dos clientes
Poder Barganha dos Fornecedores
Ameaça de Entrada de Novos Entrantes
Ameaça de produtos substitutos
Noções de Competitividade
Rivalidade entre os concorrentesPara a maioria das indústrias, esse é o principal determinante dacompetitividade do mercado.Às vezes rivais competem agressivamente, nãosó em relação ao preço do produto, como também a inovação,marketing, etc.�Número de concorrentes e repartição de quotas de mercado;�Taxa de crescimento da indústria;�Diversidade de concorrentes;�Complexidade e assimetria informacional;�Nível de publicidade;�Grau de diferenciação dos produtos;�As barreiras à saída .
Noções de Competitividade
Poder Barganha dos clientesOs clientes exigem mais qualidade por um menor preço de bens e serviços.Também competindo com a indústria, forçando os preços para baixo. Assim jogando os concorrentes uns contra os outros.�Análise comportamento do cliente e definir segmentos de mercado .�Preço da compra total.�Disponibilidade de informação do comprador em relação ao produto.�Existência de produtos substitutos.�Da sua dimensão enquanto clientes.�Da sua capacidade de integração a montante.
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Noções de Competitividade
Poder Barganha dos FornecedoresTambém descrito como mercado de insumos.Fornecedores de matérias - primas, componentes e serviços paraa empresa pode ser uma fonte de poder.Fornecedores podem recusar -se a trabalhar com a empresa, ou,por exemplo, cobrar preços excessivamente elevados pararecursos únicos.�Grau de diferenciação dos insumos�Custo dos fatores de produção.�Ameaça de transmitir integração dos fornecedores em relação àameaça de integração por outras empresas�Ter somente um fornecedor�Ameaça de integração a montante ou a jusante da cadeiaprodutiva.
Noções de CompetitividadeAmeaça de Entrada de Novos EntrantesMuitas empresas entram no mercado com o desejo de conseguir uma fatia (parcela) de um setor e reqüentemente recursos substanciais. Caso haja barreiras de entradas que possam dificultar a sua inserção, fica mais difícil a sua fixação no mercado: a ameaça de entrada é pequena. �A existência de barreiras de entrada (patentes, direitos)�Acesso aos canais de distribuição�Diferenciação dos produtos�Exigências de capital�Políticas governamentais�Marca�Vantagens absolutas de custo�Economia de escala�Custos de transição
Noções de CompetitividadeAmeaça de produtos substitutosA existência de produtos (bens e serviços) substitutos nomercado, que analisados, desempenha funções equivalentes ouparecidas é uma condição básica de barganha que pode afetar asempresas.Assim os substitutos (bens ou serviços) podem limitar os lucrosem tempos normais, e como também podem reduzir as fontes deriqueza que a indústria pode obter em tempos de prosperidade.�Relação preço/rendimento�Nível de diferenciação do produto�Poder de barganha do comprador�Qualidade do produto
Noções de Competitividade
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Recursos naturais
Recursos humanos
Recursos financeiros
Recursos informacionais
Outrosrecursos
INPUTS LOGÍSTICOS
Vantagens logísticas
Utilidade de tempo, lugar e quantidade
Movimentação eficiente para
clientes
Serviço
Outros
OUTPUTS
LOGÍSTICOS
Gestão Logística
Matérias
primas
Inventário em
processamento
Bens
finais
FORNECEDORES
CLIE
NTES
Ações de Gestão
Planejamento Implementação Controle
ATIVIDADES LOGÍSTICAS§ Serviço ao cliente§ Previsão da procura§ Comunicações distributivas§ Gestão de inventário§ Manuseamento§ Processamento de encomendas§ Suporte a partes e componentes§ Escolha e localização de
infra-estruturas
§ Gestão de infra -estruturas§ Embalagem§ Procurement§ Manuseamento de
devoluções§ Gestão de desperdicios e retornos§ Transporte e tráfego§ Armazenagem e depósito
Objetivos da Logística
Servir bem o Cliente
No tempo certo
Com qualidade
Ao menor custo
Quanto o cliente está disposto a oferecer por um determinado bem/serviçoValor
• Só tem significado quando definido em termos
de um produto específico, o qual vai ao encontro
das necessidades do cliente a um preço
específico e num dado momento.
• Só pode ser expresso pelo cliente final
CRIAR VALOR PARA O CLIENTE
CRIAR VALOR PARA O ACIONISTA
CRIAR VALOR PARA A ORGANIZAÇÃO
Aumentar o Valor para o Cliente
Aumentar o Valor para os Colaboradores
Aumentar o Valor para o Acionista
Objetivos da Logística
Introdução
O papel das operações e da logística na criação de valor
Mercado Potencial =
Oportunidade de Negócio
PRODUTOS SERVIÇOS
CLIENTES SATISFEITOS
MARKETING
• Expectativas
• Necessidades não satisfeitas
OPERAÇÕES
• Concluídas nas linhas operacionais
LOGÍSTICA
• DisponibilizaçãoRETORNO DO INVESTIMENTO
R$R$R$R$R$
Objetivos da Logística
Objetivos da Logística
• Quota de mercado
• Vendas (oferta abundante e variada)
Marketing
Produção
Finanças
• Utilização elevada da capacidade
• Tempos de setup reduzidos, longos lotes de produção
• Investimentos e Custos baixos
• Remuneração do acionista
Elevado
Baixo
Serviço ao Cliente
Muitos
Poucos
Fatores que perturbam a produção
Elevados
Baixos
Stocks
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Objetivos da Logística
• Controle de Qualidade
• Programação da Produção
• Manutenção do Equipamento
• Planejamento da Capacidade
• Organização do Trabalho
Produção/Operações
• Localização Fabril
• Compra
• Serviço ao Cliente (definição de standards)
• Formulação do Preço
• Embalagem
• Localização Retalho
• Promoção
• Estudo de Mercado
• Gestão da Força de Vendas
•Mix de produtos
Logística
• Transporte
• Gestão de Stocks
• Processamento de Encomendas
• Movimentação de Materiais
A Logística na Empresa
Produto
Promoção
Serviço ao Cliente
Preço
Custos de Transporte
Custos de Armazenagem
Custos de Inventário
Custos de quantidade/lotes
Processamento de ordens de encomenda e custos de informação
LOGISTICA
MARKETING
Cadeia de Abastecimento
Cadeia de Abastecimento Direcional e Estável
Network Logística
Fornecedor Empresa Grossista Retalhista
Fornecedores
Empresa
Cliente
Cadeia de Abastecimento
Fornecedores MP
Grossista Retalhista Cliente Final
Unidade Produtiva
Extração
ArmazenamentoRecepção
Armazenamento
Expedição Produção
Armazenamento
Expedição
CompraTransporte
CompraTransporte
Recepção
Armazenamento
CompraTransporte
Recepção
Armazenamento
Expedição
Processamento
Processamento
Processamento
Atividades Logísticas
Logística: Planejamento e gestão de fluxos (fluxos físicos e informacionais)
Cadeia de Abastecimento
Atividades de ValorAcrescentado
vs. Atividades de Custo
Acrescentado
DESAFIOValor acrescentado
Custo acrescentado
Tempo
Armazenagem
Produção
Armazenagem
Em trânsito
Entrega ao Cliente
Stock Regional
Valor
Custo
Cadeia de Abastecimento
Reduzir o tempo das atividades que não acrescentam valor melhora o serviço e
reduz o custo
Compressão da cadeia de abastecimento (sobretudo em termos de tempo)
Val
or
acre
scen
tado
Tempo
DESAFIO
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Cadeia de Abastecimento
Como a cadeia de abastecimento deve ser estruturada de forma a ir de encontro com as necessidades dos diferentes
produtos e diferentes grupos de clientes?
Produtos de baixo valorNão se pode eliminar os centros de distribuição e lojas de retalho:Compra direta na loja pelo cliente final
Produtos de elevado valorPode eliminar os centros de distribuição e lojas de retalho:Compra/Encomenda através da Internet
Clientes que não utilizam a InternetMesmo em produtos de elevado valor, não se pode eliminar os centrosde distribuição e lojas de retalho
Clientes que utilizam a InternetPodem encomendar produtos de baixo valor através da Internet, masnão diretamente ao Fabricante.
Cadeia de Abastecimento
Desenho da cadeia. Com que soluções?
Cadeia de Abastecimento
Devido às incertezas na procura e oferta, aos cada vezmenores ciclos de vida dos produtos, é necessário existirum ajuste e adaptação da estratégia da cadeia deabastecimento quase constante.
Ferramentas para lidar com a incerteza da procura e daoferta:
• Outsourcing
• Mass Customization
• Postponement
Cadeia de Abastecimento
VANTAGENS DESVANTAGENS
� Permite à empresa concentrar-se no seunegócio.
� Liberta capital para investimento noutrasáreas (os custos logísticos tornam-sevariáveis)
� Permite operações logísticas maiseficazes (maior nível de serviço) eeficientes (a um custo menor)
� Maior e melhor cobertura geográfica
� Consolidação de cargas
� A partilha conduz a custos mais baixos
� Perda de controle sobre as atividadeslogísticas e do nível de serviço
� Perda de algumas competênciaslogísticas
� Menor feedback sobre os mercados erequisitos dos clientes
� Por vezes não controle com a qualidadede serviço requerido
Os operadores logísticos oferecem tipicamente serviçosintegrados de transporte, armazenamento e gestão de stocks.
Outsourcing: Mover atividades e responsabilidades de decisãointernas da empresa para entidades externas. Está sempresubjacente um contrato.
Cadeia de Abastecimento Mass Customization: “Produção em massa comvariedade”
Competência da empresa para entregar produtos e serviços customizadospara os diferentes clientes.
A chave da mass customization é adiar as tarefas que diferenciam o produtopara um cliente específico para o mais tarde possível na cadeia deabastecimento
1. Desenho modular do produto de modo a poder ser remodelado dediferentes formas
2. A Cadeia de Abastecimento tem de ter duas capacidades:
- Fornecer o produto standard para as várias entidades realizarem acustomização
- Flexibilidade para aceitar encomendas dos clientes e fazer a entregado produto acabado customizado rapidamente
Postponement
Cadeia de Abastecimento Mass Customization: “Produção em massa com variedade”
Competência da empresa para entregar produtos e serviços customizadospara os diferentes clientes.
A chave da mass customization é adiar as tarefas que diferenciam o produtopara um cliente específico para o mais tarde possível na cadeia deabastecimento
1. Desenho modular do produto de modo a poder ser montado de diferentesformas
2. A Cadeia de Abastecimento tem de ter duas capacidades:
- Fornecer o produto standard para as várias entidades realizarem acustomização
- Flexibilidade para aceitar encomendas dos clientes e fazer a entregado produto acabado customizado rapidamente
Adiamento
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Cadeia de Abastecimento
Produção para Stock Produção por EncomendaStock
Filosofia Push Filosofia PullPonto de Desacoplagem
Produção de produtos standardizados VendaStock
Produção de módulos e produtos por finalizar Finalização de Produtos de acordo com encomendas
Stock
Produção de Componentes Montagem por EncomendaStock
Matérias-Primas Produção por EncomendaStock
Postponement e as Estratégia Pull e Push:Cadeia de Abastecimento
Medir a Performance da Cadeia de Abastecimento
Os Stocks mantidos em cada elemento da cadeia de abastecimento permitem que as operações em cada
momento da cadeia de abastecimento sejam independentes.
Fornecedores MP
Centro de Distribuição
Loja de Retalho
ClienteProdução
O Papel dos Stocks:
Cadeia de AbastecimentoMedir a Performance da Cadeia de Abastecimento
• Rotação de Inventário: medida relativa ao fluxo de bens na cadeiade abastecimento
Custo dos Bens Vendidos -> Corresponde ao custo anual de produzir osbens (CMVMC)
Valor do Stock Médio -> Corresponde ao valor total de itens mantidos emstock
Semanas de Stock:Valor do Stock médio x 52 semanasCusto dos Bens Vendidos
• On time in full, outbound: medida de satisfação das encomendasdos clientes, completas, conforme as especificações
• On time in full, inbound: medida relativa às entregas recebidas defornecedores, completas, conforme as especificações
• Taxa de introdução de novos produtos: medida relativa àcapacidade de resposta/flexibilidade da cadeia
Cadeia de Abastecimento
Bullwhip Effect (Efeito Chicote)
• Efeito de amplificação da variabilidade nas encomendas na cadeiade abastecimento, do cliente para o produtor
• As encomendas do retalhista ao grossista apresentam uma maiorvariabilidade do que as vendas do cliente final. As encomendas dogrossista ao fabricante apresentam ainda mais oscilações.Finalmente, as encomendas do fabricante aos seus fornecedoressão as mais sensíveis a este efeito pois estão no fim da cadeia
• Este efeito indica a falta de sincronização entre os membros dacadeia de abastecimento. Uma pequena alteração nas vendas aoconsumidor final, causa uma enorme alteração nas encomendas aofornecedor, se não existir informação em tempo real em toda acadeia de abastecimento
Informação distorcida de jusante para montante na cadeia deabastecimento conduz a várias ineficiências:
• Stocks Excessivos
• Baixo nível de serviço ao Cliente
• Perda de receitas
• Planejamento de capacidade desajustado
• Transporte ineficiente
• Falhas da programação da produção
Importância do Fluxo de Informação
Bullwhip Effect
Causas?
Soluções?
Cadeia de Abastecimento Importância do Fluxo de Informação
INFORMAÇÃO
• Gerir eficientemente os stocks ( stocks)
• Responder às necessidades dos clientes ( nível de serviço)
COMO ? • EDI (Intercambio entre dados)
• Modelos Colaborativos
CPFR – Planejamento Colaborativos
, Previsão e Reabastecimento
Cadeia de Abastecimento
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Conceito
Serviço ao Cliente:
Conjunto de atividades envolvendo todas as áreas de negócio que seajustam para entregar/disponibilizar e facturar os produtos/serviçosda empresa de forma perceptível pelo cliente e que este classifique,no mínimo, como satisfatória.
Objetivo de um Sistema Logístico
Serviço ao Cliente
Adicionar utilidade de Tempo, Lugar e Quantidade
O Serviço ao Cliente é determinado pela interação de todo um conjunto de fatores que tornam os produtos e serviços disponíveis para os mercados de destino:
• Freqüência e confiabilidade das Entregas• Níveis de Stocks• Tempo consumido no Ciclo de Encomenda
Serviço ao Cliente
Elementos de Transacção
Elementos de pré-Transacção
Elementos de pós-Transacção
SERVIÇO GLOBAL
Serviço ao Cliente
Elementos de Pré -Transição
Politica de Serviço ç
Acessibilidade
Estrutura organizacional
Flexibilidade do Sistema
Elementos de Transição
Tempo do Ciclo de encomenda
Disponibilidade de Stocks
Taxa de Satisfa ção das Encomendas
Informa ção sobre Encomendas
Elementos de Pós Trasição
Disponibilidade de pe ças de substitui ção
Garantia do produto
Reclama ções do Cliente, queixas, retornos
Repara ção do produto
Produto Potencial
“Valorização do produto”
“As pessoas não compram produtos, elas compram os
benefícios ”
Gerar mais valor
Nuclear
Esperado
Valorizado
Potencial
Produto potencial
Produto valorizado
Produto esperado
Produto
Produto totalΣ =
Preço base mais opções; Software; Venda personalizada; Clubes
Decisões sobre os componentes tangíveis e intangíveis do produto
Oferta do vendedor acima das expectativas do cliente, ou acima do que o cliente estáhabituado
Produto Valorizado
Utilização como compositor de música, máquina fotográfica, câmara de video e outras áreas de aplicação
Ações para atrair e fidelizar clientes
Tudo o que potencialmente pode ser feito com o produto, que seja ú til para o cliente
Produto Potencial
Marca; Garantia; Serviço Pós-Venda
Decisões sobre os componentes tangíveis e intangíveis do produto
Conjunto de expectativas mínimas
Produto Esperado
Dimensões; Memória; Autonomia da Bateria
Benefícios básicos que tornam um produto um produto de interesse
Necessidades genéricas do cliente que têm de ser satisfeitas
Produto
Exemplo: Telemóvel
Óptica do MarketerÓptica do ClienteNível do Produto
Preço base mais opções; Software; Venda personalizada; Clubes
Decisões sobre os componentes tangíveis e intangíveis do produto
Oferta do vendedor acima das expectativas do cliente, ou acima do que o cliente estáhabituado
Produto Valorizado
Utilização como compositor de música, máquina fotográfica, câmara de video e outras áreas de aplicação
ções para atrair e fidelizar clientes
Tudo o que potencialmente pode ser feito com o produto, que seja ú til para o cliente
Produto Potencial
Marca; Garantia; Serviço Pós-Venda
Decisões sobre os componentes tangíveis e intangíveis do produto
Conjunto de expectativas mínimas
Produto Esperado
Dimensões; Memória; Autonomia da Bateria
Benefícios básicos que tornam um produto um produto de interesse
Necessidades genéricas do cliente que têm de ser satisfeitas
Exemplo: Telemóvel
Óptica do MarketeÓptica do ClienteNível do Produto
Produto Potencial
Nível de Serviço
Exemplos:
• Entregar as encomendas num prazo de 4 horas, com um nível de serviçode 98%.
• O tempo máximo de espera de um cliente para ser atendido é de 15minutos, com um nível de serviço de 95%.
• O cliente encontra nas prateleiras o que pretende, com um nível deserviço de 90%.
Probabilidade de cumprir as condições acordadas
Ciclos: Contratos e Encomenda
EmpresaFornecedores Clientes
Ciclo do Contrato Ciclo de Encomenda do Cliente
Cliente Encomenda
Transmissão da Encomenda
Processamento da Encomenda
Preparação da Encomenda
Transporte da Encomenda
Entrega no Cliente
FonteColocação da Encomenda
Fornecedor
TransporteRecepção
Logística e Entrada
Logística de Saída
12
Ciclos: Contratos e Encomenda
EmpresaFornecedores Clientes
Ciclo do Contrato Ciclo de Encomenda do Cliente
Logística e Entrada Logística de Saída
Tempo de Entrega
Mais longo Mais curto
Dimensão da Carga
Grande Dimensão Pequena Dimensão
Meio de Transporte
Ferroviário, Marítimo, Rodoviário (múltiplos veículos)
Rodoviário
Valor dos Produtos
Baixo Elevado
Duração do Ciclo
Longo Curto
Nº Intervenientes
Poucos Fornecedores Muitos Clientes
Recep
ção
Avaliar e
follow-up
Fornecedo
r
Exp
edir e
avaliar
Lan
çar
encomen
da
Con
tratar
Selecion
ar
forn
eced
or
Definir
espe
cificação
Clien
te
Fonte Abastecimento
(ciclo seletivo) (ciclo repetitivo)
P
Aproximação à compra Aproximação à encomenda
Ciclos: Contratos e Encomenda
Ciclo Contrato
DeterminarEspecificações
Pré-qualificarfornecedores
Negociar comFornecedores
Contratualizar
Convite//ConcursoEliminaçãoPré-qualificação‘Seleção’
Duas partesObjeto(s)Pontos de Vista DiferentesDar-ReceberTrocasAjustamento
ContratoPenalizaçõesBonificaçõesTermos e PrazosFerramenta de avaliaçãoMétodos de Avaliação
Especificando doContrato
...DepoisComprar
Lead-timeNível de serviçoConfiabilidade TemporalEncomendas CompletasConfiabilidade Encomendas.../...
Seleção de Fornecedores
Processo de Compra:
1. Identificação de Necessidades
2. Definir Especificações
3. Procurar Alternativas
4. Estabelecer Contato
5. Definir Critérios de Avaliação
6. Determinar a disponibilidade orçamental
7. Avaliar alternativas especificas
8. Negociar com fornecedores
9. Comprar
10. Utilizar/Consumir
11. Avaliação Pós-Compra
Seleção de FornecedoresVariáveis a considerar na Decisão:
1. Prazo de Entrega
2. Variabilidade do Prazo de Entrega
3. Percentagem de entregas (on-time deliveries)
4. Percentagem de disponibilidade em stock (in-stock availability)
5. Facilidade em encomendar/comunicar
6. Capacidade de expedição
7. Confiabilidade do Produto
8. Competitividade do Preço
9. Serviço Pós-Compra
10. Flexibilidade do Fornecedor em ajustar-se às necessidades do comprador
Ciclo Procurement
Recep
ção
Avaliar e
-Acompanhamento
Forne
cedo
r
Exp
edir e
avaliar
Lan
çar
encomen
da
Con
tratar
Selecion
ar
forn
eced
or
Definir
espe
cificação
Clien
te
Fonte Abastecimento
(ciclo seletivo) (ciclo repetitivo)
PROCUREMENT
Aproximação à c ompra Aproximação à encomenda
13
Avaliação de Fornecedores
Fornecedor
Atributos
(1=Pior; 5=Melhor)
Importância do atributo para a Empresa/Negócio
Rating Ponderado (1= Mínimo; 25=Máximo)
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
Fornecedor A
Confiabilidade do Produto
Preço
Tempo de Entrega
Confiabilidade do Tempo de Entrega [
Total para o Fornecedor A
Fornecedor B
Confiabilidade do Produto
Preço
Tempo de Entrega
Confiabilidade do Tempo de Entrega
[
Total para o Fornecedor B
[..
Exemplo genérico
Retalhista
Distribuidor
Produtor
Transmissão da encomenda do cliente
Entrega da encomenda
Entrega Urgente da encomenda’
Transmissão dos itens a encomendar
Processamento da Encomenda; Expedição a partir do Stock ou Produção se não
existir Stock
Processamento da Encomenda e Expedição
Avaliação de Fornecedores
Introdução
Planejamento e Planejamento e Programação das Programação das
OperaçõesOperações
RespostaRespostaFísicaFísica a a
EncomendasEncomendas
LocalizaçãoLocalização eeDesenhoDesenho dada NetworkNetwork
LogísticaLogística1
2
3
Do Planejamento à Operação Logística
Localização de Infra-Estruturas de Armazenagem
• Definição de Área de Influência
• Centralização vs Descentralização
• Fluxos: Origens e Destinos
• Tipologia do Negócio
• Intermodalidade e Redes Viárias
Localização de Infra-Estruturas de Armazenagem
Origens:
� Unidades Produtivas (Próprias)� Fornecedores (nº e localização)� Modo de Transporte Primário� Dimensão do Fluxo (Quantidades, Freqüência de Entrega, entre outras)
Destinos:� Nº e Dispersão nos pontos de entrega. � Nº de Encomendas dia/mês/ano� Linhas por Encomenda� Quantidade (Peso e unidades logísticas) por encomenda� Dimensão do Fluxo (Quantidades, Freqüência de Entrega, entre outras)
Modelo Multi-Critério
Critérios Ponderação Alternativa 1 Alternativa 2
Custo do Terreno 25% 10 pontos 8 pontos
Receptividade da Autarquia
25% 5 pontos 3 pontos
Disponibilidade Mão-de-Obra
50% 4 pontos 10 pontos
Pontuação Global 5,75 7,75
∑=
×n
iiiPS
1
14
Previsão de Vendas – unidades monetárias
unidades logísticas(unid. Venda/caixas/paletes)
Gestão de Stocks
• Prazo de Entrega dos Fornecedores• Output do Sistema Produtivo• Nível de Serviço – z• Erro do Fornecedor• Stock de Segurança
Que motivos levam à constituição e manutenção de stock?
MotivosManter independência em relação a outras operações
� Permite maior flexibilidade nas operações
� Redução na pressão de umas operações em relação a outraspara a recepção de inputs para a prestação do serviço
Ir ao encontro de variações de procura
� Normalmente a procura não é totalmente conhecida, pelo queé necessário manter stock para fazer face a flutuaçõesimprevistas
Permitir salvaguarda em relação a variações no ritmo de recepçãodos materiais
� Pela possibilidade do fornecedor se atrasar e não cumprir adata de entrega
Motivos
Obter descontos de quantidade
� Possibilidade de usufruir de descontos no preço unitário doproduto pela aquisição de uma quantidade mais elevada deproduto, ou mesmo para redução nos custos de transporteunitário caso a encomenda seja de maior dimensão
Obter vantagens pela aquisição da quantidade económica
�Encontrar uma quantidade de aquisição que permitareduzir ao máximo (minimizar) o custo total deaprovisionamento – encontrar o equilíbrio entre os custo deencomenda e o custo de posse de stock
Que motivos levam à constituição e manutenção de stock? Gestão de Stocks – Porquê?
Redução de stocks
�Pode levar à não prestação do serviço quando é solicitado ou necessário
�Incremento de custos � encomendas urgentes
�Maior possibilidade de rupturas de stock
�Nível de serviço mais reduzido
Excesso de stock
�Incremento de custos
�Redução de rendibilidade
���� Necessidade de uma gestão de stocks rigorosa
Custo Total de Aprovisionamento
Custo total de aquisição da totalidade dos produtos
Custo associado ao lançamento e recepção de cada encomenda.Engloba: custo de mão-de-obra, custo de processamento da encomenda, custos de procurement, custo de avaliação da qualidade do produto recepcionado, entre outros.
Custos associados à manutenção do produto em armazém: custos com o edifício, seguro, mão-de-obra, custo de oportunidade de capital, seguro sobre produtos, depreciação, obsolescência, entre outros
Custo de Aquisição
Custo de Encomenda
Custo de Posse de Stock
+
+
Gestão de Stocks – Porquê?
Em muitas empresas os stocks são um centro de custossignificativo
� A sua redução, mesmo ligeira, pode originar incrementossignificativos na rendibilidade
Apesar do número de itens de inventário aumentar, é possívelreduzir os custos operacionais com stocks
� Por via da implementação de estratégias baseadas notempo
�(ex. JIT)
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Introdução• Quanto melhor a infra-estrutura de portos, aeroportos,
rodovias e ferrovias de um país, mais facilmente elecomercializará seus produtos no mercado globalizado.
• Estruturas deficientes trazem aumento de custos, perdas deprodução, atrasos na entrega e não raras vezes, inviabilizamas operações de compra e venda internacional.
• Importadores e exportadores podem contar com diversasmodalidades de transporte internacional para amovimentação das cargas entre os países, cada uma delasapresentando características próprias de custo, agilidade,segurança, etc.
Modais
Terrestre Aquaviário Aéreo Pipeline
TRANSPORTE INTERNACIONAL• O transporte internacional está
intimamente vinculado aocomércio e é de fundamentalimportância no processo logísticoda exportação uma vez que é deleque dependemos para a chegadadas mercadorias em boa ordem,com qualidade e frete competitivo.
Modos de TransporteModos de Transporte
Rodoviário
Vantagens Desvantagens
•Flexibilidade•Grande cobertura geográfica•Manuseamento de pequenos lotes•Muito competitivo em distâncias curtas/médias•Rápido•Serviço porta-a-porta
• Unidades de carga limitadas•Dependente do trânsito•Dependente das infra-estruturas• Dependente da regulamentação (circulação, horário)
Modos de TransporteRodoviário
RodoviáriaPavimentadaFederais 57.933KmEstaduais115.426 KmMunicipais,22.735 KmMalhaPavimentada196.094 Kmpavimentados. Ototal de rodoviasno País é de1.610.076 Km.
Modos de Transporte
Ferroviário
Vantagens Desvantagens
•Baixo custo para elevadas distâncias•Adequado para produto de baixo valor e alta densidade• Possibilita o transporte de vários tipos de produtos
•Pouco flexível (terminal a terminal)• Pouco competitivo para pequenos carregamentos e para pequenas distâncias• Elevados custos de manuseamento
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As ferrovias brasileiras
começaram a ser
construídas em meados doséculo XIX e
possuem hoje 28.522 Km de
linhas de tráfego, dasquais 28.225 Km estão sob administração de empresas
concessionária
Transporte Aéreo Modos de Transporte
Aéreo
Vantagens Desvantagens
•Velocidade de Transporte• Boa confiabilidade e freqüência entre principais cidades• Adequado para produtos de elevado valor e longas distâncias• Adequado para situações de emergência
• Elevado custo• Pouco flexível (terminal a terminal e não porta-a-porta)• Pouca capacidade
Transporte Ferroviário
Sãoapresentadas asaerovias de rotassuperiores (acimade 24.500 pés /7.450 m) e asde rotasinferiores, (acimade 22.000 pés /6.700 m), assimcomoos destinosinternacionaisdos paísesvizinhos.
Modos de Transporte
Marítimo (ou Fluvial)
Vantagens Desvantagens
•Competitivo para produtos com muito baixo custo por tonelada (químicos, ferro, cimento, petróleo, minerais, [)• Grande capacidade
• Baixa velocidade• Limitado a mercados com orla marítima• Muito pouco flexível
TRANSPORTE DUTOVIÁRIO– O transporte Dutoviário pode ser dividido
em:• 1 - Oleodutos, cujos produtos
transportados são, em sua grandemaioria: petróleo, óleo combustível,gasolina, diesel, álcool, GLP, querosenee nafta, e outros.
• 2 - Minerodutos, cujos produtostransportados são: Sal-gema, Minério deferro e Concetrado Fosfático.
• 3 - Gasodutos, cujo produtotransportado é o gás natural. OGasoduto Brasil-Bolívia (3150 km deextensão) é um dos maiores do mundo.
–Esta modalidade de transporte vem serevelando como uma das formas maiseconômicas de transporte para grandesvolumes principalmente de óleo, gásnatural e derivados, especialmentequando comparados com os modaisrodoviário e ferroviário.
Vantagens Desvantagens
•Funciona ponto a ponto para líquidos e gases• Rapidez• Baixa mão-de-obra• Baixa manutenção•Longa vida útil
• Investimento elevado• Não adaptável a vários tipos de produtos
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Modos de Transporte
MARÍTIMO/ FLUVIAL
AÉREO
FERROVIÁRIO
RODOVIÁRIO
CONDUTA/PIPELINE
QUAIS ASDIFERENÇASENTRE
PERFORMANCES?
Transporte Combinado
TRANSPORTE COMBINADO É TODO AQUELE EM QUE INTERAGEM MAIS DO QUE UM MODO DE TRANSPORTE
� SISTEMA INTERMODAL� FERRO-RODOVIÁRIO
� RODO-MARÍTIMO
� FERRO-MARÍTIMO
�AERO-RODOVIÁRIO
Transporte Combinado
� SISTEMA MULTIMODAL
� TOFC – TRAILER ON FLAT CAR
�RORO – ROLL ON ROLL OFVeículos Rodoviários são transportados por navios de grande porte
Semi-Reboque de um veículo rodoviário étransportado por modo ferroviário
Escolha do Modo de Transporte
Transporte nacional e/ou Internacional?
Características do Produto
Características da Empresa
Características Ambientais
Características do Cliente
Características de diferentes modos de transporte
Escolha do modo de transporte
Nível de Serviço e Tempo de Resposta
Custo e Financiamento
Transporte
• Maximizar a Taxa de Ocupação dos Veículos
• Minimizar a Distância Total Percorrida
• Minimizar o Número de Veículos necessários
Objetivos:
Que impacto no trinómio tempo-custo-qualidade?
Que impacto nas restantes actividades logísticas?
Transporte
Transporte
Gestão das Infra-Estruturas
Constituição e Gestão de Stocks
Comunicação e Informação
Movimentação e Handling
Tempo
Custo Qualidade
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Desenho do Sistema Logístico
• Número, dimensão e localização de Fábricas, Armazéns,Plataformas de Distribuição;
• Como afectar a procura (definição de áreas de influência)?
• Que produtos devem ser armazenados em cadaarmazém/plataforma?
Fábricas Armazéns Regionais Armazéns Locais Retalhistas
Desenho do Sistema Logístico
Objetivos:
• Minimizar todos os custos logísticos, respeitando as restriçõesdo serviço ao cliente.
• Maximizar o nível de serviço ao cliente, sem aumentar o custologístico total.
• Maximizar a margem de contribuição da logística através damaximização da diferença entre as receitas geradas pelo nível deserviço ao cliente e os custos de fornecer esse mesmos nível deserviço.
O Papel da Logística na Economia
Contribuição
para o PIB Suporte aos Fluxos Econômicos
Contribui na elaboração do PIB
Logística
Utilidade
Temporal
Espacial
Posse
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA INTERNACIONAL
Economia Internacional
Aspectos Microeconômicos
Teoria do Comércio Internacional
Aspectos Macroeconômicos
Taxa de Câmbio
Balanço de Pagamentos
TEORIAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
Possibilidade de Redução de Custos
Vantagens Comparativas
Condições de Produção dos Paises
Comercializado em um Mercado Global0
TEORIAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
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TEORIAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
Exportar o Excedente
Paises
Troca de Produtos
Importar Bens que não Produz
Especialização na Produção
TEORIAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
A nova teoria do comércio internacional
IncertezaEconomias de Escala
Estruturas de Mercado não Concorrências
Vantagens Comparativas
Qualificação da mão-de-obra
Investidos em P&D
Estrutura de demanda
• Uma importante diferença do comércio internacional emrelação ao comércio doméstico é que este último se realizacom uma mesma moeda nacional, enquanto que, nocomércio internacional, existe a necessidade da conversãoentre diferentes moedas.
• Dentro do Brasil, a compra e venda de mercadorias se fazcom o real.
• Quando, porém, um brasileiro adquire um produto alemão(importa), o vendedor alemão quer receber em euros.
A Taxa de Câmbio e o Mercado Cambial
USA Europa
A Taxa de Câmbio e o Mercado Cambial
• Desse modo, o comércio internacional introduz um novoelemento: a taxa de câmbio.
• Taxa de câmbio é o valor que uma moeda nacional possuiem termos de outra moeda estrangeira, ou seja, é a taxapela qual duas moedas de países diferentes podem sertrocadas (cambiadas).
• Outra definição: é o preço de uma unidade de moedaestrangeira em moeda nacional.
• Este mercado é formado por compradores e vendedores(importadores e exportadores), bancos e corretoresautorizados pelas autoridades monetárias.
• Temos, por um lado, aqueles (agentes privados ou públicos) que demandam determinada moeda.
• No Brasil, por exemplo, temos os importadores demercadorias norte-americanas que necessitam de dólares,os agentes que necessitam de dólares para saldar dívidascontraídas anteriormente, as empresas norte-americanasatuando no Brasil, que desejam remeter lucros para amatriz, os turistas que viajam para os Estados Unidos etc.
A Taxa de Câmbio e o Mercado Cambial
Mercado Cambial
Moedas
TransacionadasPaíses
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Internacionalização da EconomiaInternacionalização da Economia
��Queda das barreiras tarifárias;Queda das barreiras tarifárias;�� Formação de blocos econômicos;Formação de blocos econômicos;
��Avanço tecnológico (comunicações, transportes);Avanço tecnológico (comunicações, transportes);��Negociações internacionais;Negociações internacionais;
��Concorrência internacional.Concorrência internacional.
A internacionalização obriga a cooperativa a modernizar-se para conquistar novos mercados ou manter sua posição no mercado interno.
Porque Exportar?Porque Exportar?
Diversificação de MercadosDiversificação de Mercados
Aumento da produtividadeAumento da produtividade
Melhoria da qualidade do produtoMelhoria da qualidade do produto
Diminuição da carga tributáriaDiminuição da carga tributária
Melhorias na cooperativaMelhorias na cooperativa
Blocos RegionaisBlocos Regionais
Fases do processo exportador
Planejamento (pesquisa de mercado)Planejamento (pesquisa de mercado)
Contato inicial com ImportadorContato inicial com Importador
Fase Comercial/ AdministrativaFase Comercial/ AdministrativaSiscomex Siscomex –– RFBRFB
Registro de Exportador Registro de Exportador –– SECEXSECEX
Fase Aduaneira e FiscalizatóriaFase Aduaneira e Fiscalizatória
Fases do processo exportadorFases do processo exportadorRequisitos para exportar produtosRequisitos para exportar produtos
Órgãos gestores do comércio ExteriorÓrgãos gestores do comércio ExteriorSecretaria de Comércio Exterior;Secretaria de Comércio Exterior;Receita Federal do Brasil;Receita Federal do Brasil;Banco Central do Brasil.Banco Central do Brasil.
Requisitos para exportar produtos específicosRequisitos para exportar produtos específicos
Órgãos anuentes do comércio exteriorÓrgãos anuentes do comércio exteriorMinistério do Meio Ambiente;Ministério do Meio Ambiente;
Ministério da Saúde;Ministério da Saúde;Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento –– Produtos Produtos
Agropecuários.Agropecuários.
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Planejamento da ExportaçãoPlanejamento da Exportação
Pesquisa de MercadoPesquisa de MercadoVendaVenda (compradores,(compradores, concorrentesconcorrentes internacionais,internacionais, preçospreços internacionais)internacionais);;
ExigênciasExigências InternacionaisInternacionais (padrão(padrão dede qualidade,qualidade, adequaçãoadequação técnica,técnica,demanda,demanda, periodicidade)periodicidade);;
Obter InformaçãoObter InformaçãoInternet (MAPA, MDIC, MRE, APEX);Internet (MAPA, MDIC, MRE, APEX);
Câmaras de Comércio;Câmaras de Comércio;Consulados e Embaixadas;Consulados e Embaixadas;
Federações de Indústria;Federações de Indústria;Outras entidades de classe.Outras entidades de classe.
Negociação com o ImportadorNegociação com o Importador
O que deve ser negociados na transação.O que deve ser negociados na transação.Frete (interno e internacional); Seguro; Local de embarque e desembarque; Frete (interno e internacional); Seguro; Local de embarque e desembarque;
Despesas de despacho (origem é destino)Despesas de despacho (origem é destino)INCOTERMSINCOTERMS
Fatura PróFatura Pró--forma (formalização)forma (formalização)ApósApós oo contatocontato comcom oo importador,importador, oo documentodocumento centralizarácentralizará todastodas asascaracterísticascaracterísticas dodo negócionegócio ee seráserá devolvidodevolvido aoao exportadorexportador comcom ooaceiteaceite dodo importadorimportador..
Outros itens a serem considerados:Outros itens a serem considerados:PreçoPreço;; TempoTempo dede elaboraçãoelaboração dodo produtoproduto;; PrazoPrazo parapara embarqueembarque;; PrazoPrazoparapara oo transportetransporte;; EmbalagemEmbalagem;; QuantidadeQuantidade ee PesoPeso;; ModalidadeModalidade dede
Pagamento,Pagamento, etcetc..
Inscrição como exportadorInscrição como exportador
Cadastrar no Registro de Exportadores e Cadastrar no Registro de Exportadores e Importadores (REI)Importadores (REI)
Pessoas físicas (agricultor e pecuarista):Pessoas físicas (agricultor e pecuarista):solicitação ao Departamento de Operações de Comércio Exterior solicitação ao Departamento de Operações de Comércio Exterior
(DECEX/SECEX) (DECEX/SECEX) –– MDICMDIC
Siscomex Siscomex –– Sistema Integrado de Comércio ExteriorSistema Integrado de Comércio ExteriorControle Governamental; Acompanhamento e controle Controle Governamental; Acompanhamento e controle online; online; Fim Fim dos controles paralelos e diminuição do volume de documentos dos controles paralelos e diminuição do volume de documentos
Habilitação SiscomexHabilitação SiscomexPelaPela Receita Federal (obtenção de senha de acesso); Despachante; Receita Federal (obtenção de senha de acesso); Despachante; Produtor rural habilitação simplificada.Produtor rural habilitação simplificada.
RE RE –– Registro de ExportaçãoRegistro de Exportação
OO RegistroRegistro dede ExportaçãoExportação SimplificadoSimplificado (RES)(RES)
NoNo SiscomexSiscomex éé aplicávelaplicável aa operaçõesoperações dede exportação,exportação, comcomcoberturacobertura cambialcambial ee parapara embarqueembarque imediatoimediato parapara ooexterior,exterior, atéaté oo limitelimite dede USUS$$ 2020..000000,,0000..
Solicitação do RE Solicitação do RE (Exportador ou pelo seu representante legal)(Exportador ou pelo seu representante legal)
OO RERE éé oo licenciamentolicenciamento eletrônicoeletrônico (conjunto(conjunto dedeinformaçõesinformações dede naturezanatureza comercial,comercial, financeira,financeira, cambialcambial ee fiscal,fiscal, asasquaisquais caracterizamcaracterizam aa operaçãooperação dede exportaçãoexportação dede umauma mercadoriamercadoria eedefinemdefinem seuseu enquadramentoenquadramento..
Sistemática de ExportaçõesSistemática de Exportações
REIEmissão de RE ou DSE
RV
RC
LE
Documentos de Exportação:•NF•Fatura•Conhecimento de Embarque•Romaneio•Certificado de Origem•Certificado de Seguro
Trânsito Interno
Embarque
SD
DDE
Informação da Presença de Carga
Entrega Documentos
Conferência
AverbaçãoCE
RV = Registro de Venda para CommoditiesRC = Registro de Operação de Crédito > 180 diasLE = Licença de Exportação – Casos Específicos
�RE – Registro de Exportação: Conjunto de informaçõescomerciais, financeiras, cambiais e fiscais que caracterizam aexportação e definem seu enquadramento.
�RV – Registro de Venda: Necessário para venda decommodities ou produtos negociados em bolsa.
�RC – Registro de Operação de Crédito: Informações cambiais efinanceiras para operações com pagamento com prazo superiora 180 dias.
�LE – Licença de Exportação: Necessária sua emissão noscasos em que exista cota definida pelo importador e em outrosem que venha a ser necessário trâmite autorizativo.
�SD – Solicitação de Despacho: Documento que solicita á SRF odespacho da mercadoria.
�Verificação de Mercadoria: o SISCOMEX indicará quando amercadoria deve ser conferida em face aos documentosapresentados.
Sistemática de ExportaçõesSistemática de Exportações
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�DDE – Declaração de Despacho de Exportação: Confirmaçãode embarque a ser feita pela transportadora que averba oembarque da mercadoria.
�CE – Comprovante da Exportação: Documento oficial emitidopela repartição da RF que relaciona todos os RE de um mesmodespacho, informando suas principais características
�DSE – Declaração simplificada de exportação: Documentopreenchido pelo exportador que, nos casos especificados nalegislação, substitui o RE.
�Averbação: Ato final do despacho Aduaneiro.
Sistemática de ExportaçõesSistemática de Exportações
�Nomenclatura: Forma de classificação adotada no âmbito deuma convenção internacional (OMC, Mercosul, etc.)�Tarifa Comum: Tratamento tarifário padronizado entre países(bilateral) ou em blocos regionais, para uniformização dotratamento em relação á mercadorias originárias de fora dobloco ou signatários.�Ex: TEC – Tarifa Externa Comum, válida para os paísessignatários do Mercosul, em relação ao comércio comterceiros de fora do bloco.
�Sistema Harmonizado: Implementado em função deconvenção adotada pelos signatários da OMC.�Adota sistema de classificação de seis dígitos.�È a base da NBM (Nomenclatura Brasileira de mercadorias),da NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) e da TIPI –Tabela de Incidência do Imposto sobre produtosIndustrializados.�NBM, NCM e TIPI utilizam sistema de oito dígitos.
Classificação Fiscal de MercadoriasClassificação Fiscal de Mercadorias
�Estrutura do Sistema NCM/TIPIClassificação Fiscal de MercadoriasClassificação Fiscal de Mercadorias
Subite
m
Item
Sub-p
osiçã
o C
om
posta
Subposiçã
o
Posiçã
o
Capítu
lo
� Exemplo de aplicação: NCM 2208.30.20
� 22 – Capítulo que abrange bebidas,líquidos alcoólicos evinagres.
� 08 – Posição que abrange álcooletílico não desnaturado, com umteor alcoólico em volumeinferior a 80% vol.; aguardentes,
licores e outras bebidasalcoólicas.
� 30 – Sub-posição de Uísques
� 20 – Item e Subitem correspondentea ”em embalagens de capacidadeinferior ou igual a 2 litros”
NN NN.n n nn
20
08
20
22
30
CONTATO DE COTAÇÃO • Estabelecido desejo de compra o
importador vai solicitar maisinformações, preços para umacotação final ("Fatura"Fatura proforma"proforma" ouou"Proforma"Proforma invoice”)invoice”)..
• A partir deste instante esta iniciadoo caminho para a efetivaexportação dos produtos.
• Nesta segunda fase, haverá a necessidade de alguns cuidados. Você vai enviar uma comunicação anexando uma fatura proforma, que é um instrumento que tem peso de contrato e para tanto deverá conter as seguintes informações:– Descrição do produto:
• A descrição deverá ser detalhada a fim de não haverdúvidas quanto ao produto oferecido, se possível anexe,especificações técnicas, catálogos, etc. Em se anexandoalgo a proforma invoice deverá ser mencionado namesma.
–Embalagem:• Forneça os detalhes da embalagem.
–Quantidade:• Indique a quantidade de produtos ofertada.
–Modalidade da venda:–Você deve informar o INCOTERM.–Condições de pagamento:
• Fundamental na negociação de preço.• Normalmente nos negócios iniciais entre empresas é exigida Carta
de Crédito, que poderá ser a vista ou a prazo.–Prazo de entrega:
• O prazo de entrega previsto pelo exportador deve ser mencionado na Proforma.
Prazo de validade da cotação:• Toda fatura Proforma deve mencionar o prazo de validade daquela
oferta. • Documentos:• A sua carta anexando a Fatura Proforma pode solicitar informações
a respeito da documentação exigida pelo comprador para atender a legislação de seu país.
–Transporte internacional:• Mencione na proforma o meio de transporte e respectiva condição
de venda
EXPORTAÇÕES COM. E REPR. LTDA.Rua das Flores, 959
CEP 01000 232 - Centro - São Paulo - Brasil
Tel. 55 11 6969853 Fax. 69669854
E-mail: [email protected]
PROFORMA INVOICE
Nº Place: Date:
Importer:
Item Quantity Description of Goods Unit Price
(US$)
Total
(US$)
Marks Loading Port: Unloading Port Total
Net Weight Gross Weight Freight
Shipment/Vessel:
Payment terms: Total
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INCOTERMS ( Termos Internacionais de Comércio)• Os INCOTERMS são um conjunto de regras internacionais, de
vital importância no comércio exterior e visam eliminar qualquermal-entendido, disputas e litígios entre as partes envolvidas emum contrato de exportação e importação.
• Os INCOTERMS, por meio de suas siglas indicam quais são asobrigações e os direitos das partes envolvidas em compra evenda no comércio exterior.
• Os INCOTERMS foram elaborados pela Câmara de ComércioInternacional,e ao longo dos anos, sofrem revisões eatualizações a fim de adaptar-se as modernizações.
• GRUPO "E" (Partida)– EXW - EX WORKS (...named place)
A PARTIR DO LOCAL DE PRODUÇÃO (... local indicado)• Este termo representa a mínima obrigação para o
exportador, esse limita-se a colocar a mercadoria a disposição do comprador em suas instalações. Ex. EXW Marilia Plant.
INCOTERMS•GRUPO "F" (Transporte Principal não Pago)
–FCA - FREE CARRIER (...named point)TRANSPORTE LIVRE (...local indicado)
•O exportador cumpre sua obrigação de entrega, ao colocar asmercadorias devidamente desembaraçadas na custódia do transportadornomeado pelo comprador.•A sigla FCA pode ser utilizada para qualquer meio de transporte.
–FAS -FREE ALONGSIDE SHIP (...named port of shipment)LIVRE AO LONGO DO COSTADO DO NAVIO (...porto de
embarque indicado )•O vendedor cumpre com suas obrigações ao entregar as mercadorias, nocostado do navio, o desembaraço aduaneiro fica por conta do importador.•Essa sigla é usada para embarques marítimos, fluviais e de cabotagem.
–FOB - FREE ON BOARD (...named port of shipment)LIVRE A BORDO ...porto de embarque indicado)
•O vendedor cumpre sua obrigação de entrega quando as mercadoriastenham cruzado a amurada do navio.•Essa sigla somente poderá ser usada para transporte marítimo, fluvial ede cabotagem. Ex. FOB Santos.
INCOTERMS• GRUPO "C" (Transporte Principal Pago)
– CFR - COST AND FREIGHTCUSTO E FRETE (...porto de destino indicado)• Esta sigla também é exclusivamente utilizada por transporte em
navio, onde o exportador contrata e paga o frete até o porto dedestino. Ex.CFR Genova.
– CIF - COST, INSURANCE AND FREIGHT CUSTO, SEGURO EFRETE ( ...porto de destino indicado)• Esta também é uma sigla utilizada exclusivamente por transporte em
navio. Suas condições são as mesmas da sigla CFR acrescida doseguro marítimo.
– CPT - CARRIAGE PAID TO
TRANSPORTE PAGO ATÉ ( ...local de destino indicado)• Esta sigla pode ser utilizada por qualquer meio de transporte
inclusive o multimodal, e implica que o exportador pague o frete até olocal indicado.
– CIP - CARRIAGE AND INSURANCE PAID TOTRANSPORTE E SEGURO PAGO ATÈ (...local de destino indicado)
• Esta sigla é a mesma da anterior somente com acréscimo do pgto doseguro.
INCOTERMS•GRUPO "D" (Chegada)
–DAF - CARRIAGE AT FRONTIERTRANSPORTE NA FRONTEIRA (local indicado)
•Esta sigla implica o cumprimento das obrigações de entrega dasmercadorias no momento em que tenham sido colocadas disponíveis edesembaraçadas para exportação no ponto e local previamentedesignados na fronteira e antes da divisa alfandegária do país fronteiriço.•A sigla DAF pode ser utilizada para qualquer meio de transporte, é maisutilizada para exportações por via rodoviária e ferroviária.
–DES - DELIVERED EX-SHIPENTREGUE A PARTIR DO NAVIO (PORTO DE DESTINO INDICADO)
•É uma sigla utilizada em transportes marítimos e de cabotagem, e aobrigação de entrega das mercadorias é cumprida quando o navio chegaao porto de destino.
–DEQ - DELIVERED EX-QUAYENTREGUE A PARTIR DO CAIS (Porto de destino indicado)
•É utilizada para transporte marítimos e de cabotagem e obriga oexportador a cumprir com a sua obrigação de entrega das mercadoriasquando forem colocadas a disposição do importador no cais, no porto dedestino designado e desembaraçadas para importação.
INCOTERMS• DDU - DELIVERED DUTY UNPAID
ENTREGUE COM DIREITOS NÃO PAGOS (Local de destino designado)– Ao utilizar essa sigla, o exportador cumpre com a sua obrigação de
entrega das mercadorias quando forem colocadas à disposição doimportador no local designado previamente no país do importador.
– O exportador assume, todos os riscos e custos para colocar asmercadorias no local indicado no país de destino, mas não é responsávelpela licença de importação e desembaraço aduaneiro na importação,bem como qualquer imposto ou encargos que recaiam sobre amercadoria.
• DDP - DELIVERED DUTY PAIDENTREGUE COM DIREITOS PAGOS (Local de destino designado)– Esta sigla representa a máxima obrigação do exportador.– Ao utilizá-la, o exportador cumpre com a sua obrigação de entrega
quando colocar as mercadorias à disposição no local designado, no paísde importação devidamente desembaraçadas e assumindo todos osriscos, impostos, direitos e encargos que houver.
– Esta sigla não deve ser utilizada caso o exportador não tenha condiçõesdiretas ou indiretas de obter a licença de importação.
CONDIÇÕES DE PAGAMENTO• É fator de grande importância o conhecimento das diversas
formas de pagamento, pois o grau de segurança em receber o pagamento varia de condição para condição.
• PAGAMENTO ANTECIPADO
– Nesta modalidade, o importador efetuará uma remessa antecipada, ou seja, fará o pagamento antecipadamente ao recebimento das mercadorias que somente serão liberadas pelo exportador após a confirmação desta pagamento.
– A utilização do pagamentoantecipado é mais comum em casosde exportação para importadoresduvidosos ou a importadoreslocalizados em países querepresentam algum tipo de risco,devido a uma situação políticoeconômica instável.
24
CONDIÇÕES DE PAGAMENTO• COBRANÇA
– Esta condição de pagamento poderá ser exercida sob duas formas: à vista ou à prazo.
• Cobrança à vista: "C.A.D. (Cash against documents)"– O importador concretiza a operação mediante o envio de um pedido:– O exportador embarca a mercadoria, respeitando as condições
pactuadas com o comprador e remete, via banco, os documentos para oexterior;
– o banco portador dos documentos exige o pagamento por parte dodestinatário e, sendo este cumprido, faz a entrega dos documentosliberatórios da mercadoria.
• Cobrança à prazo:– O importador adquire a mercadoria, mediante a remessa de um pedido,
no qual conste esta condição;– O exportador providencia, de acordo com as condições constantes do
pedido, a remessa do produto e a negociação dos documentos junto aum banco;
– O banco, no exterior, após colher o aceite do importador, no respectivosaque, cede ao importador os documentos para que este possaprovidenciar o desembaraço da mercadoria, resgatando seu débito norespectivo vencimento da cambial
CONDIÇÕES DE PAGAMENTO• CARTA DE CRÉDITO
– Esta é uma modalidade que deve ser utilizada se você estábuscando uma garantia de que receberá o pagamento doimportador. É utilizada quando não há confiança absolutapara um embarque de mercadorias em base de cobrança.
– Na condição de pagamento por meio de carta de crédito,quem garante o pagamento não é o importador mas sim umou mais bancos. Ou seja, a carta de crédito é uma garantiabancária emitida por um banco por conta e ordem dotomador, que garante o pagamento da exportaçãomediante a apresentação de documentos de embarque em"boa ordem", bem como as demais exigências constantes nacarta de crédito.
Noções Cambiais Noções Cambiais -- ExportaçõesExportações�Exportações geram contratos de venda de câmbio, já que o
exportador possuirá a moeda estrangeira e deseja vendê-la emmoeda nacional.
�O Câmbio na exportação é composto de 3 fases:�Contratação�Negociação – Entrega�Liquidação
Contratação consiste na assinatura, antes ou depois doembarque, de um contrato junto a um banco autorizado.
�ACC – Adiantamento sobre Contrato de Câmbio: Operação definanciamento ao exportador através de antecipação do contra-valor emmoeda nacional. Taxas e partes são são definidas no fechamento.
�ACC Indireto: Direcionado a fabricantes de insumos que serão utilizadosem bens posteriormente exportados.
�ACE – Adiantamento sobre Cambiais Entregues: Contrataçãofeita após o embarque, mas antes do pagamento pelo importador.
Noções Cambiais Noções Cambiais -- ExportaçõesExportações
� Negociação da Moeda: Pode ser feita antes ou após oembarque, conforme a modalidade de pagamento econtratação escolhida.�Existe prazo-limite, definido pelo BACEN, para a
negociação das divisas.�Na negociação são definidos os parâmetros da conversão
de moedas, prazos e partes.� Liquidação: momento em que ocorre a conclusão da
operação cambial.�Se houve pagamento antecipado ou ACC, a liquidação
ocorre após o embarque.�Se não houve pagamento antecipado ou ACC, a liquidação
ocorre quando a cambial é negociada.
Benefícios Fiscais Benefícios Fiscais -- ExportaçõesExportações
�IPI – Imposto Sobre Produtos Industrializados�� ImunidadeImunidade TributáriaTributária parapara produtosprodutos primários,primários, semisemi--
elaborados,elaborados, ouou industrializadosindustrializados queque saiamsaiam dodo paíspaís aaqualquerqualquer título,título, comcom ouou semsem coberturacobertura cambialcambial..
��SuspensãoSuspensão dede TributosTributos parapara produtosprodutos primários,primários, semisemi--elaboradoselaborados ouou industrializadosindustrializados movimentadosmovimentados nono territórioterritórionacional,nacional, dentrodentro dede regimesregimes especiais,especiais, parapara posteriorposterior saídasaídadodo paíspaís..
��ManutençãoManutenção ee utilizaçãoutilização dosdos créditoscréditos dede IPIIPI relativosrelativos ásáscomprascompras dede matériasmatérias--primas,primas, produtosprodutos intermediáriosintermediários eeembalagensembalagens empregadosempregados emem produtosprodutos exportados,exportados,independenteindependente sese suasua aquisiçãoaquisição ocorreuocorreu nono mercadomercado internointernoouou externoexterno..��OsOs créditoscréditos podempodem serser utilizadosutilizados parapara reduçãoredução dodo tributotributo
aa serser pagopago emem operaçõesoperações nãonão isentasisentas..
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Benefícios Fiscais Benefícios Fiscais -- ExportaçõesExportações
�ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias eServiços
�Competência tributária dos estados e cada um adotaregulamentos próprios, que seguem linha geral.
�Não incidente (ou imune) sobre produtos primários, semi-elaborados e industrializados destinados á exportação porqualquer entidade.
�Dependendo de legislação estadual pode haver dispensa datributação para peças, partes ou embalagens utilizadas emprodutos a serem exportadas.
�O benefício da manutenção e utilização dos créditos aplica-se ábens intermediários matérias-primas e embalagens utilizadasem produtos a serem exportados, além da energia elétrica eoutros insumos.
Benefícios Fiscais Benefícios Fiscais -- ExportaçõesExportações�COFINS – Contribuição para Financiamento da SeguridadeSocial.
�PIS – Programa de Integração Social�São isentos os produtos primários, semi-elaborados ou
industrializados, bem como no caso do regime nãocumulativo é permitido o aproveitamento dos créditos.
�O ISS não incide sobre as exportações de serviços para oexterior do País (art. 2, I, da Lei complementar 116 de 2003).�Nota: são tributáveis os serviços desenvolvidos no Brasil,
cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento sejafeito por residente no exterior.
�� RegimesRegimes AduaneirosAduaneiros EspeciaisEspeciais
� Admissão Temporária
� Depósito Especial Alfandegado / DEA-DE
� Drawback
� Entreposto Aduaneiro de Importação
� Entreposto Industrial / RECOF
� RECOM
� REPETRO
� Trânsito Aduaneiro
Regimes Aduaneiros Regimes Aduaneiros -- ImportaçõesImportações��AdmissãoAdmissão TemporáriaTemporária
�Permite a admissão temporária de mercadoria procedentedo exterior por prazo determinado e para finalidadeespecífica, para posterior reexportação, sem coberturacambial, sem pagamento de impostos ou com pagamentoproporcional.
�Aplicação:�Com isenção: Bens destinados á feiras, exposições,espetáculos, competições, promoção comercial.�Com pagamento proporcional: Representação de outrosserviços, modelos industriais, moldes, ferramentas, etc.
Regimes Aduaneiros Regimes Aduaneiros -- ImportaçõesImportações
��DepósitoDepósito EspecialEspecial AlfandegadoAlfandegado -- DEDE��AtualmenteAtualmente denominadodenominado DEDE��PermitePermite queque empresasempresas dede navegação,navegação, aerotransporte,aerotransporte,
transportetransporte ee correlatascorrelatas mantenhammantenham estoquesestoques dede pepe´́cas,cas,máquinas,máquinas, equipamentos,equipamentos, etcetc parapara suasua operaçãooperação comcomsuspensãosuspensão dada cobrançacobrança dede tributostributos federaisfederais atéaté queque sejasejafeitofeito oo despachodespacho parapara consumoconsumo dasdas mesmasmesmas..
��OO AtualAtual DEDE exigeexige aa utilizaçãoutilização dede softwaresoftware específicoespecífico paraparacontrolecontrole ee auditagemauditagem dosdos procedimentosprocedimentos..
Regimes Aduaneiros Regimes Aduaneiros -- ImportaçõesImportações
��DrawbackDrawback
�Regime aduaneiro especial que tem como objetivo estimularas exportações.
�Permite que empresas brasileiras exportadoras sebeneficiem de suspensão ou isenção do recolhimentos detaxa e impostos incidentes sobre mercadorias importadasutilizadas na industrialização de produtos exportados ou aexportar.
�Pode ser operacionalizado nas modalidades�Suspenção�Isenção�Restituição
Regimes Aduaneiros Regimes Aduaneiros -- ImportaçõesImportações
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��DrawbackDrawback InternoInterno –– VERDEVERDE EE AMARELOAMARELO
�Produtos que utilizam insumos nacionais sobre os quaisincidem IPI.
�O exportador pode pedir a isenção do IPI se comprovar queo destino do produto é o exterior.
�A solicitação deve ser feita diretamente na SRF e medianteapresentação da documentação comprobatória dascondições da operação.
Regimes Aduaneiros Regimes Aduaneiros -- ImportaçõesImportações
��EntrepostoEntrepostoAduaneiroAduaneiro�Permite, para importação ou exportação, o depósito de
mercadorias, em local determinado e sob controle fiscal,com suspensão do pagamento de tributos.
�Aplicação:�Entrepostagem de Mercadoria para posterior re-exportação.�Entrepostagem de Mercadoria para a qual se desejarealizar a nacionalização de forma parcial, dentro deprazo estabelecido pela SRF
�No período de entrepostagem incide a cobrança de taxa dearmazenagem.
Regimes Aduaneiros Regimes Aduaneiros -- ImportaçõesImportações
��EntrepostoEntreposto IndustrialIndustrial -- RECOFRECOF�Permite a determinado estabelecimento industrial importar
com suspensão tributária mercadorias que posteriormenteserão destinar-se ao mercado externo ou interno.
�Sendo as mercadorias destinadas a mercado externo,gozarão dos benefícios da exportação, além da isenção dostributos da importação.
�Sendo as mercadorias destinadas ao mercado interno,deverão ser recolhidos os tributos.
�A concessão é feita por tempo limitado e havendomercadorias entrepostadas no vencimento, os tributosdevem ser recolhidos.
Regimes Aduaneiros Regimes Aduaneiros -- ImportaçõesImportações��RECOMRECOM
�Regime especial que prevê a admissão de chassis,carroçarias, peças, partes, componentes e acessórios, semcobertura cambial, com suspensão do IPI por até um ano.
�Se a mercadoria resultante do processo for exportada,resolve-se a suspensão.
�Se for destinada ao mercado interno, recolhe-se o IPI.
Regimes Aduaneiros Regimes Aduaneiros -- ImportaçõesImportações
��TrânsitoTrânsito AduaneiroAduaneiro�Permite o tráfego de mercadorias através do território
brasileiro a ser realizado por empresas cadastradas na SRFe sob o oferecimento de cautelas fiscais.
�Aplicação:�Transporte de mercadoria pelo território aduaneiro�Transporte de um recinto alfandegado para outro recintoalfandegado.�Transporte para unitização ou desunitização de carga.
Exportação no Brasil
A movimentação total de carga nas exportações foi deaproximadamente 397 milhões de toneladas e nasimportações, 93,7 milhões de toneladas.Participação dos principaismeios de transporte
Distribuição em peso pelas vias de transporte
Estrutura portuária brasileira
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Estrutura portuária brasileira
Estrutura portuária brasileira
- PORTOS SOB REGIME DE CONCESSÃO A GOVERNOSESTADUAIS PORTO DE SÃO SEBASTIÃO
Concessão ao Governo do Estado de São Paulo.O Porto é administrado pela DERSA - DesenvolvimentoRodoviário S.A., empresa ligada a Secretaria de Transportes doEstado de São Paulo.
PORTO DE SÃO FRANSCISCO DO SUL
Concessão ao governo do Estado de Santa Catarina.O porto é administrado pela autarquia estadual Administração doPorto de São Francisco do Sul - APSFS.
Estrutura portuária brasileira
2 - PORTOS SOB O REGIME DE CONCESSÃO A ENTIDADESPRIVADAS PORTO DE PANORAMA
Concessão ao consórcio denominado Ferrovias BandeirantesS.A.
PORTO DE PRESIDENTE EPITÁCIO
Concessão ao consórcio denominado Ferrovias BandeirantesS.A.PORTO DE IMBITUBA
O Porto é administrado pela Companhia Docas de Imbituba –CDI.
3 - PORTOS SOB O REGIME DE DELEGAÇÃO AGOVERNOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS PORTO DE
SANTANADelegação à Prefeitura Municipal de Santana.CDSA.−O porto é administrado pela Companhia Docas de
SantanaPORTO DE PORTO VELHODelegação ao Governo do Estado de RondôniaO porto é administrado pela Sociedade de Portos e Hidrovias doEstado de Rondônia – SOPH.PORTO DE MANAUSDelegação ao Governo do Estado do AmazonasO porto é administrado pela Sociedade de Navegação, Portos eHidrovias do Estado do Amazonas – SNPHPORTO DO ITAQUIDelegação ao Governo do Estado do MaranhãoO porto é administrado pela Empresa Maranhense deAdministração Portuária – EMAP
PORTO DE CABEDELODelegação ao Governo do Estado da Paraíbaporto é administrado pela Companhia Docas da Paraíba.PORTO DO RECIFEDelegação ao Governo do Estado de Pernambuco. O porto é administrado pela Sociedade de Economia Mista Porto do Recife S.A.PORTO DE FORNODelegação à Prefeitura Municipal de Arraial do Cabo-RJ. O portoé administrado pela Companhia Municipal de AdministraçãoPortuária – COMAPPORTOSDE PARANAGUÁDelegação ao Governo do Estado do Paraná. O Porto éadministrado pela autarquia estadual Administração dos Portosde Paranaguá e Antonina – APPA
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PORTO DO RIO GRANDEDelegação ao Governo do Estado do Rio Grande do SulO porto é administrado pela Superintendência do Porto de RioGrande.PORTO DE CÁCERESDelegação ao governo do Estado do Mato Grosso.PORTO FLUVIAL DE CORUMBÁ/ LADÁRIODelegação à Prefeitura Municipal de Corumbá – MS.
4 - PORTO SOB O REGIME DE AUTORIZAÇÃO A GOVERNOESTADUAL PORTO DE SUAPEAutorização ao Governo do Estado de PernambucoO porto é administrado pela empresa Suape – ComplexoIndustrial Portuário
5- PORTOS ADMINISTRADOS POR EMPRESASVINCULADAS AO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES PORTODE BELÉMO porto de é administrado pela Companhia Docas do Pará –CDPPORTO DE SANTARÉMO porto é administrado pela Cia. Docas do Pará – CDPPORTO DE VILA DO CONDEO porto é administrado pela Cia. Docas do Pará - CDPPORTO DE FORTALEZAO porto é administrado pela Companhia Docas do Ceará – CDCPORTO DE AREIA BRANCAO porto é administrado pela Cia. Docas do Rio Grande do Norte– CODERNPORTO DE NATALO porto é administrado pela Companhia Docas do Rio Grandedo Norte – CODERN.
PORTO DE MACEIÓO porto é administrado pela Companhia Docas do Rio Grande doNorte – CODERNPORTO DE SALVADORO porto é administrado pela Companhia Docas do Estado daBahia – CODEBAPORTO DE ARATUO porto é administrado pela Companhia das Docas do Estado daBahia - CODEBAPORTO DE ILHÉUSO porto é administrado pela Companhia das Docas do Estado daBahia – CODEBAPORTO DE PIRAPORAO porto é administrado pela Administração da Hidrovia do SãoFrancisco – AHSFRAN, vinculada à Companhia das Docas doEstado da Bahia – CODEBAPORTO DE VITÓRIAO porto é administrado pela CompanhiaDocas do Espírito Santo – CODESA
PORTO DE NITERÓIO porto é administrado pela Companhia Docas do Rio de Janeiro PORTO DE RIO DE JANEIROO porto é administrado pela Companhia das Docas do Rio de Janeiro – CDRJPORTO DE ITAGUAIO porto é administrado pela Companhia Docas do Rio de Janeiro PORTO DE ANGRA DOS REISVinculado à Companhia Docas do Rio de Janeiro – CDRJPORTO DE SANTOSO porto é administrado pela Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESPPORTO DE ESTRELAO porto é administrado pela Administração do Porto de Estrela, vinculada à CODESPPORTO DE CHARQUEADASO porto é administrado pela Administração das Hidrovias do Sul –AHSUL, vinculada à CODESP
Principais portos no mundo Principais portos no mundo
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Principais portos no mundo
Principais portos no mundo
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Estrutura aeroportuária brasileira
Estrutura aeroportuária brasileiraExportação
Estrutura aeroportuária brasileiraImportação
Estrutura rodoviária brasileira
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Estrutura ferroviária brasileira
Observe a seguir quais são as principais empresasconcessionárias:
América Latina Logística – ALL: com 15 mil km de vias férreas,opera nos estados do Sul, e Argentina.
Estrada de Ferro Carajás - EFC: concessão de 30 anosà Companhia Vale do Rio Doce, para a exploração de minério deferro da Serra de Carajás – Pará. Extensão de 1.056 km.
Ferrovia Centro-Atlântica S.A. - FCA: opera a Malha Centro-Leste, com extensão de 7.080 km.
Ferrovia Norte Brasil - FERRONORTE S.A. : opera a região Nortee Centro-Oeste, especialmente Cuiabá e Alto Araguaia, comextensão de 5.228 km.