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oRGANO DE LAg SOGTEDADES OBRERAS

S U S C R I P C I Ó N

E s p a ñ a : u o t ¡ i m e s t r e .EEttanlero: unscme6trc

REDAcCIÓN Y ADMINISTRACIÓN

)Yueva San francisco, núm. 7,

Los bene$clos de este periódico son dcst inados á la propagand-a, organización y

CUltUrA OC loS trabaladOreS.NU}IERO SUELTO

I pesetag3 f¡a¡cc¡

I1 . ' l

i,a fiurguasía g el flueblo. Es imposible comprender algo de los acon-teclmtentos dc este slglo st no se separaantes la nación francesi err dos partes nela-menle distrntas: la Burguesia v el Puehlo,

Suele imagirrarse que-cuand-o los trabaja -dores hablañ á todo irapo, en sus reivir id i-caciones, del .<burguésn y áe la "burguesía>,lo hacen cediendo á un vano placer de de-clamación ó á una rabia iniúst i8cable. Noteniendo la burguesfa, como ienfa la noblezaantes de la Revolución, ni t í tulos, ni pr iv i-legios de casta para dist inguirse del rei to dela nación, encuéntrase eÁtraña esta mauiade dividir la población en dos grupos, sobretodo en dos grupos de ¡ntereses opuestoslhasta enemigos. Sin embargo, nada tan ver.dadero. S¡ se qutere ref l . -x ionar, examinardesapasionadamente loque diar iamente pasaá nuéstro alrededor, sérá faci l ts imo vér elsent ido de esta denominación,

No es muy cómodo dar de la burguesiauna delrnición simple, c lara, corta, dir iamosmalemlt icn, No siendo I¡ burgucsia unacasta cerrada como la nobleza,- una clasem á s e s p e c ¡ a l m e n t e t i t u l a d a y p r t v i l e g i a d a ,se hal la drf icul tad en dist inguir l i netarnente,en determinar sus reales l l ¡ni tes en la socie-dad. No obrtante, aunque esté formada porelernentoscomplejosr no es rmposible f i jars u n ; o ¡ o m r a .

En su gcneral idad, la burguesia abarca átodos los que por su fortuna, su función ' ' su€duc¡ción se s:paran de. los trabajadoresmatrualesi es, e¡ su esencta, utr compuestode interescs y de prejuicics, La burguesl¿,t a l c o ñ o c r ¡ s t c ¡ c l u a t m e ¡ ¡ t e , p r o c e d c d e l arevolución de lzS9; la gran revolución quesi no obturo todos los lcsultados de que'sev a n a g l o r i a , t u v o p o r l o m e n o s p a r a l j b u r -guesía ventajas muy part iculares; ésta, enefeclo, ha suplantado c¡ara y completamenteá la aobleza; ha arrojado las personas, peroha guardadó para si las inj t i tucionis ' delpasado; seducida, sobre todo, por las erte-¡ ior idades de lujo y de aparatosidad, deglor ia y de vanidad de la r . ida de los ¡roblesen la Corte y en París, se ha eslorzado,desde el s iguiente día al de su tr iunfo, enmoldear su e-r istencia sobre la de ln nobleza,vist iéndose con todos los ropaies de la castadesaparecida. Ya t i part i r de-Luis XIV te.nfan los burgueses enriquecidos la mania delos t í tulos y el afán de codearse con los no-bles; su tr i i rnfo en l7S9 no hizo rnás que des-arrol lar str pasión de ar istocracia y de pre-DO¡Oerancta,' '

La nobleza, - .al id¡ de la conquista delsuelo, hacla descansar su poder ¡ ' ' la legi t i -midad de sus pr iv i legios sobrc la poscsiónd e l s u e l o . L a b u r g u e s i a , c u ¡ o e n g r a n d e c i -m i e n t o d e f o ¡ t u n t d a t a d e l - r é s i r n - e n d c l a snanufacturas y del aporté-de capitalessobreel mercado, ha basado su poder sobre cldinero, poder lnucho más poderoso, Inásf l lertemexte oigauirado que el del ant iguoreuoaltsmo_

E i d i n e r o , e n e f e c t o , d i c e l a c c o n o m i a m o .derna, es el producto del t rabajo, y siendoe l t r a b a j o l i b r e . n o d e p e n d i e n d o c ' i é i i t o s i n ode los esfuerzos y , !el velor indivtduales,la posesiór del dinero es inatacable.en dere^chó, en ju: t ic ia y de hecho; y como que conel di¡rero se t iene todo, la t ierra, la fábr ica,el gobierno, y teniendo este dinero la bur-guesía, ha acabado por tenerlo todo: la t ie-rra, Ia f lbr ica y cl gobierno,

EI punto de part ida de la clase social cons-

t i tufda en burguesía, tal como la conocemos,es,pues, el s iguiente: á f ines del s iglo r l l t i -m o , u n a { r a c c i ó n i m p o r t a n t e d e I a r i a c r ó n ,ya r ica, intel igente, laboriosa, enamoradade las costumbres refer idas y de los pr iv i le.gios de educación, mundano-s, de Ia r ioblezade ento4ces, se sust i tu) 'ó á éstar pero con-servando cuidadosamente los prejuicios, lascostumbrcs y los defectos de la iobleza, lapalanca del poderfo de la nueva casta es eldinero, al cual hará producir , á benef ic iostyo, resultados i¡mensos.

La casta no es ccrrada; al contrar io, baiola acción de los progresos de la induitr iá,por los grandes trabajos que. nuestra époctemprlnoe, gractas a tas olversas monar-quías que pasan por el t rono y que todaselevan las fraccicines ruás adelantadas. lacesta se ext iendc, agranda, se enriquececada vez más, se vuclve cada dfa mis pre.polderante; agrega á el l¿ todo lo que sepresenta, á condic¡ón de compart¡r sus pa-siones y sus prejuicios. Trene la pasión ¿leld i n e r o y n o a m a m á s q u e e l d i n e r o i t i e n e e lp r e j u i c i o d e c r e e r s e d i s t i n q u i d a , r e f i n a d a ,del icada, elegante, instrúrüa; dcsclert¡ lapobreza, Ia rust ic idad de los modales, lospobretes; no admite el méri to l i terar io, c ien.t í f ico é art íst ico sino por vanidad del re-nombre; detesta codearse con la masa, pro-cura Drantcnerse cada vez nrás aleiadá deé s t ¡ ; e n t o d a s p a r t e s f r e c u e n t a d a J p r í r l aburguesla t iene sus si t ios pre[erentes, sepa-r a d o s d e l c o m ú n , d e l v u l q o , r e s e r v a d o s ;a f e c t a t e n e r o p i n i o n e s a p a r G , d e u n l r b e r a -l i s m o ó d e u n b u e n g u s t o , e s t á e n n m o r a d abasta la locura del t í tulo y del nombre. haceg a l a d e s e n t i m i e n t o s r e l i g i o s o s y m o n á r q u i .ó o s , e n f i n , e s t u d i á n d o l a i c c e r c a , e s f i c i lreconocerle todos los defectos. todos lospreiuicio-c, todas las r idictr las pasiones delos cortesanos de los rei¡ros de Luis XIV yde LuisXV: la r inica di ferenci¡ est l i cn élpr iv i legio venerado; los se¡1ores de antañop o n i a n s u s u p e r i o r i d a d e n l a a t r t i g i i e d ¿ d d e! u n o b l e z a ; n u c s t r o s b u r g u e s e s l i p o n t n c ne l m A ¡ l m o o c l a s r t o u e z i l s .

No, l ¡ casta no es cerrada, como, á decirverdad, tampoco lo era la noblez¡, p.restoque el re¡ i podía crear nnevos noblcsi c i di .nero crea cada día nuclos burgucses: / lerode qué sert i r la la fortn¡¡ s i i io fucsc-par¡bencf ir : iarsc de. estas .ventajas, ¡ 'cómr, i ,e-n e n c l a r s e o e e s t a s r e ¡ r t a l n s s t s e f t v e a p j i r .t e d e l o s q u e p u c d c n h a c e r o s p a r t í c i p c s ' d s lo o d e r i o d e l d i n e r o , y c ó m o v i v i r c n ' b u c n aarnonía con el los si no se adoplan su pen-s ¡ m i c l t o , s u s p r e j u i c i o s y s u s s e n t i m i e n t o s ?I \ l l s f ; i c i l e s ¡ s i n r i l a r s e d e f e c t o s q u c c u a l i .d a d e s ; a d c m á s , l o s d e f e c l o s d e l a i r i s t o c r a -cia han entrado ta¡to en nuestras costunr-bres que se necesita tener un elevado yalornoral é intelectual ¡ara no sucumbir.

Tal es el retrato de l¡ burguesfa const i-tuída en una clase que se esfu-erza en c.eer-sc de rtna ese¡cia suoerior al co¡núrn de los¡nortales, El inconvenientelde esta ¡naníacstá eo que impide toda fusión entre los di-versos elementos de la sociedad; en que daun tonto eiemplo de falso orgul lo y cle va-n i d a d l i d i c ú l a : e n q u c e m p u i i - á l o s - m á s h u -r n i l d c s y á t o i m e j o r e s r i s i l i r , á p e s a r d etodo, de su esfera natnral : en qqe rDaot ieneperpetuamente. en un ambienie de trabajoqne debe ser modesto y razonable, el disol-v e n t e d e l a a ¡ n b i c i ó n s i n [ r c n o y s i u c s c r ú -pulos. El rrral no pasaría de relat ivo, no ten-dría alcance social , s i se l imitara á estaspueri les singular idadps de costumbres; no

affojar ia ciertameDte las poblaciones tra:bajadoras á un estado de rebel ión que lese s h ¿ b i t u a l . H ¡ y o l . r o m a l m á s t e m i b t e , q u ct i e n e m a ; o r g r á v e d a d , y e s e l d e l a e l e .vación de la burguesfa en'una castadis-t i n t a .

La palanca de poderio de la burgnesía,I ernoi dicho, ha sido el dincro, pero"el em.pleo del dinero se falsea en todai sus acep-ciones; á f in dc sat isfacer sus anrbiciones, iaburiuer la l ¡a desconocido comoletanrente clvalor moral y social del druero, y por ahfacumul¡ sobre e[ porvenir terr ibles tempes.t a d e s .

Si el t rabaio es la lev de lavida. el obietodel t rabaio és suminiótrar s irnplei¡e¡té lasnecesid¡rdes de la existencia. Áhora bie¡.e n e s t e s i g l o p r i n c i p a l m e n t e l a l c ¡ ' d e l t r a .bajo ha srdo ganar dinero. La ley de la vidano es amasar una fortnna: l¿ lev de lav i d a e s v i v i r t r a r r q u i l a m e n t c , e r r s e g u r i d a d ,Io cual puede obtenerse perlectaménte sir id inero, Al contrar io, se ha concedido ¿l di-¡ lero una pr imacla, se lc ha tenido en con.sideración, se ha hecho dc su uso un ¡b'rsÍ lquc l ra teI id. por tonsecuc,rcia uprirr , r i 1:las mfls¡s l ' paralrzar su plogfeso.

. Y , e n c f e c t o , ¿ q u é h a s u c e d i d o ? D n l u g a roe ploduclr solamcnte para el colsumo co.rr iente, de restr ingir el t rabajo á las nece-sid¡des del medio, sc ha producido sin ra-zón inmediata, r in icanrente para veuder yrevender, á f in de ganardinero. Se han ¡nul-t ip l icado las fábr icas, y como el co¡sumolocal no bastaba para agotf l r la producción,s e h a t e t ¡ i d o q u e < a b r i r m e r c a d o s , , f o r z a rlos gurtos ¡ ' las preferencias dc poblaciolesse¡¡r i .c iv i l izndas ó salvir jes para que acep.trran mercarcías oue se [abr icaron sin r i ¡nani razón. A f in de ier las pr inreras para darla mercancla á Drccio mi is l ¡aio. sc ha tcni-do que e.ragerir la concent iaóión de losi n s t r u n l e n L o s d e t r a b a i o . l o c u a l s c h a l o .grado mcdiante la asociación de capitales,-

Esta sed de ganancia ha tenido para lostrabajadores los resultados más deplora-bles. De lodos los l i fanos, el dinero es el¡nás cruel, el más inicno y el mrls implaca-ble. Siendo el dinero el-objet ivo suprenodel t rabajo, el t rabajo se ha impuesto entodo el brutal error, ¡ro ha conocido ya tr ie q u i d a ¡ l n i h n n r a n i d ¡ d . I J a v c n i d o u n a c i c n -cia que ha c.rpl icado que el dinero era uninst¡unrento de trabajo con igual t i tu lo quel i r i n i e l i g c n c i a y l o s b r a z o s d c l h o m b r e ¡ 'q u e t e r ¡ i a u n a p a r t e l e g l t i m a e n e l p r o d u c t oJ e l t r a b a j o ; e s t a c i c n c r a h a p ¡ o c l a m ¡ r d o q u eel dincro y el t rabajo eran l ibres desde 1789y que tei l ian derechos iguales, un poderigual, .y que l¿ oferta r lel uno correspoudeá la dernanda del otro, que rada les impidetratar l ibremente : ¡r in i i ' r ¡ ios erróneós f abr i .csdos i Prsleríorí , q[e l ran legi t imado enestc sis lo todas Ins cxiqc¡clas v las r iurezasd c l d i r i ó r o , q u e h a n h e c L o q u e t e c o l o c a r a ndel lado del dinero lodos los poderes públ i -cos, c l dereclro y la jusl ic ia, y han deiadoel t rabajador, que por instrurneDto de for-tuna no tenía más oue sus brazos. sin defen-sa ni Drodqcció¡.

El dinero, el capital crece eu razón direc-ta de su masai asimismo t iende á co¡cen-trarse e¡r un pequeño número de manos, loque expl ica lns grandes fortunas hechas du-rante este siglo y la rápida constrtución deu n a o l i q a r q u i ? b a s a d ¿ s o b r e l a r i q u c z a .Esta ol igar iuia se ha apoderado tainbiénrápidamente del poder, se ha orsan¡zado demódo que pudieré dictar la ley,-para er igir

en dogmas sociales la legi t imidad del pode-r lo qet otnefo.

No pudiendo tomar otra vez las dist incio.nes legales de la ant iqua nobleza, esta ol i -garquia f inanciera, burguesa por comii leto,se ha contentado cotr cont inuar siendo bur-guesa, pero teniendo cuidado dc si tuarseaparte, por encima de la nación. Se ha con-vert ido e¡r el centro alrededor del cual sehal agrupado, I dist¡ncias proporcionale-s¡ 1 s u f o r l u n a , ó á s u n a c i m i e n t o , ó i l s u l n é .r i to intelectual, todos los oue se van desta-carrdo de los l rabajadores manuales ó qqet ienen emDeio en d¡stanciarse dc las humil .des condi i iorres de su or isen. De rste modola burquesfa se ha ido colvir l iendo en unaclas.e_ nelamente dist inta, en una castar unanación dentro de la nació1.

Por deb¡io está el pueblo, el mundo delos,trabaiaáores, 1as p'obres. gentes, obrerosdc los camDos I 'de laS ciudades. Dequenosemploadosj Ia.ónsr sin fortu-na ni eáucdción,obl igada á subvenir á su e¡ istencia con üDalabot tenaz, no tenienüo en persp€ct i \ .a másque un salar io insuf ic iente. poco ó nada ase-j u r a d o c o r , t r a i a s i n c e r t r r l u m b r c s d e l p o r -v c n i r , n o p u d i e n d o , s i n o d e - m o d o m u ¡ ' e x -cepcronal J 'por nn concufso clc azares Ines-perados, sal i r de la miserja.

Ent¡e estas dos fracciones de l¿ sociedad,entre la burguesía y el pueblo, no l tay con.tacto La burguesla hace trabajar al . pu-e-DIo, re pf lga t se cree en paz; pcro nlngunlazo entre las dos, nineuna rcciprocidad deconsideraciones, de afátos: á réces las cla-scs al tas, por un temor lago del porvenir óp o r l a l s o s e n u m c n t a l t s m o , n n g e n p r e o c u .parse de la si toación de los trabajadores,p e r o s i n n i n g r i n r e s u l t n d o s e r i o y s i e m p r ebajo la Iornra de car idad, lo que last ima éirr i ta precisarnente á los trab¡ iadores.

D e s á c l u e e o s e c o n c i b e q d e ' l a m n s a d elos trabaiadóres. oue se rei i la de los defec-tos ¡r istocr l t icoi i 'de los desdenes de laburguesia si no tr¡ i ' iese que sufr i r con estasr idiculeces, esté animada de scI¡ t i tn ientospoco conci l iadores; eslá oprimit la por el poid e r d c l d i n c r o v c o n s u t r a b a i o h a d e s a t i s -facer las necesiáades del lu jo y los placeresd c I ¡ b u r g u e s í a .

Estr s i tuación no se ha creado cn un dia:pero desde 17S9, para no rerrrontrrnos mfs,cada año que pasr aumenta su gravedad;creenos que ha l legadoá su perlodo más agu.oo. Et antagontsmo enlrc ta ourguesra yel pueblo, l ransforrnado presentemente enuna h¡cha encarnizada entre el capital y elt rabajo, l leva todo este siglo. ¿Cómo termi-nará?

l l 's¡ t . - . rrno I l . r uH tct i( La r.Jir1il n ¿grn¡¡o -r h xth4ri¡ en Ii_nnrii¡, pngi-

ni{ ?¡-}1.

'S:ti,!ti9'55rs5.'Á9!q-v;!ñ!49,9'9,5'.f,9,S9in9i59,f,5i^

El Conscio ¡nterior adnr¡trislrativo rlclCentro Obrero, dorliciliado en la cslle Nue-va de San Francisco, rúm.7, príncipa!,.haorganizado para cl día l7 de los corrientes,á iás diez ei pirnto de lf l nochc, una cúnle-retrcia i l lédica, que estará á cargo del infe-l igente Dr. Anfich, bajo el tema de "Etrfer-

medaifes dc los obreros".Dada la inrporlancia que enc¡erra es(a

conferencia en i i l ferés del obrero, rogarnosá todos los cornDañeros v lectores de esleperiórl ico no (lcien de aindir diclo tlía alreterido local social, toda vez qüe el actode referencia es encanlinado:Dara ¡ueshob i e n . , . : :

so L rD,\RID AD (I!¡EINI!A---=..._---

AVISOE l q r t c s u s c r i b c , i n d i v i d u o d c l a c o r n i s i ó n

a r b r t r l l a u c f i l l l ó c l l i t i g i o D c n d i c n t c e n t r c

io "^o." io dcf pcr iódrü El I ' rogrcso y el

s i n d i c ' a t o o b r c r d A r t e d c l r n p r i m i r , p i r b l i c a '

nente ¡nanrf iestr :óuc habiendo Dubl icar jo <l icho pcr iórJico

e l i r s a d o d o r n i r [ o u n s u e l t o ¡ c a l ¡ u d o e l

f¡ lü. pero tantbiótt m¡t¡ i fcstr l t lo qttc uno

d c l o i ' i l d r v i d u o s q t t c c o ¡ n p o n l i l n c l t r ¡ b u n r l

e r l r c c u r n b l c , v c r l r c o n g u s t o q u e d i c h a

c r u r r r c s n p c r i r ¡ t l i r t i c r t o n c r c t ¡ s e c l n o l n b r cd r l i n d i v i d u o I q u c h ¡ r q u c r i d o r c f c r i r s c y

cl por qttú cs rccustblc.' l '¿rmbién crec y esPcra quc l¡ cmpresa

darÍ ot ihl ic{ t calcuóric¡r contestación ¡tn-

tes ddl do¡nin-qo dla l i l . : t f in de quc los clcc'

torcs sctapri i tcn si l i l l ' rogrcso d*f i"nd'c

á los obrerós. conro dicc, ó si se entret iel leerr d¡hmar I t los que no qtr ieren hacerle cljucgo.

¡\ . I l ¡ .of ,r t r l ¡ \T;\rrr l , r

51.'i.ñ'Ji56!n'^'tri559i r:':5' 5' 5 t ¡ " ! 6 3' t'j� i i t í 5' il t¿ A

Pedagogía Obrer¿rLin h cart¡ al Congreso dc Sdidaridrd

Qbreril, quc é.tc su órg¡lno publtcó. promctlocuo;rrnlc sobre este ¡lsullto en algirn pcriódico obrero, ) 'csttmo qtrc ningtl lt otro mÍlsi l DroDósi lo.

N r ' h r c c l ¡ l t a i n s i s t i r c l t l a c o n v c n i c n c i ¡

dc que toLlus lus obrcros scp.an lccr y escr i '

b ir nor lo nlclros, ¡ ip ' l r tc dc otros conocl 'r n r c r i t o s d c h ¡ s q u e d e l ¡ e i r t s t r u t r s c I l i t j u '

t c n t u d o b r c r a , p ¡ l r i l q u c c a p r c i t r ( | i l ' ¡ r r ¡ t n 'q u e i l l i r s o c i u ü a d b u r g u c s r s u s i u r l i s c u t ¡ b l c sdcrcchos.

Nucstra escl¿vi tut l cs cutsa dc nuestr¡r in '

fcr ior idrd i ¡ telcctui l l . I - l c lase nrcdi i t se

impuso ¡ i l ¡ fcud¡l cuando pcsó [r¡ ls cn labr i¡nza intelcclu¡t l é igut l acoi l tecerá á l l

c l ¡se obrcr¡: sc emrr,crpat¡ l ct¡{ i ldo cman.cipc st intelecto, cu¡ndo sea rnls srbi i r quc

l ¡ b u r A u c s l ¡ .C r c t i u c r r c c n t r c l o s o b r e r o s c x i s l c l c l c '

mcrtos qt ic dan quince ¡ ' r l t ' { á los rnls s¡ 'bios l ¡uruucscs, i rero ct t qeter¡ l l l c l rseobrer¡ es l l r l i ls igrrorrr t t i , probfrrdolo nosólo sus nunlcrosos lnal f¡hetos s¡Do st l cott-dieión dc escl¡va.

Al campcsino t ' i l todos los ohrcros dcprofcsirncs t ] {¡utr lcs convicrs nr i ls que ¡ ii rndie que sus hr ios nprend;rn ¡or qnó. las

Drofesioi lcs t icr ldcn í i dcsaparcccr ascrtnn'i l n s p o r l l I n r r d r i c i r , y s i l a t r i s c r i a h i c i c r rln rcrolución ! ' l ¡ t t t iscr in vcncicsc, t ¡odr l¡o c u r r i r f , l r i l o l ¡ n t c q u c l r r s i n t c t c c t u r l c s d c lobrcr isrno crease¡r r in ¿lr¡ t¡ 1o ¡s/¿r lo t l ¡ r t rr i -scr¡blc conro el l r rccro rclur l , t á qsc csqno oci l rr i l dr l tur t | t rdtr nt lc\(ros c\ fucrzÚs.

l- , r crca¡: i r ln,1" 0scuclas puramcrttc obre.ras, cs lu quc .Jr rnls- ¡ntcrCs dcbc pcr\c.-g u i r t o d o o h r c r o . ' l ' o r l o s s u s t n i t i n s , r t t a n i -i iestos, pcr iódicos y congrcsosr tro son cr-

F¡rces t lc haccr la propagandr quc el mírcs-l lo.

l is c icr lo qtrc hry quc haccr los nlnestrost r n l b ¡ é o , p u c s a t t n q u c h : r y n t u c h o s c o n c o -n o c r D r i c ¡ t o s i r r t c l c c t u ¡ l e s . n o t o d o s l o s r n t c -lccturlts sirve¡t pilrt nri lcstfosi J'J'o i l(orFse i ¡ r l r quc r l cogcr u [ Inxcs t fo cu¡ lqn ic rsocicdrd obrcra. sc l i ic ¡¡rls c¡r su conduct¡nor¡¡l qt¡e en cl sabci.

Ur ir ir l ir iduo dc ntedinn¡' instrucci,Jn y debell¡ contluctr hrrá uuch,¡ r¡r¡ls cn l¡r csluc-la t¡uc un s¡bro vicioso, corronr¡rido y cra.pu lqso , r \dcnr i l s cs l , l p foh¡du que un i r rd i r i .duo dc urdi¡rnos eouocilricntos, l lcro dcmueh r volunt¡rd, hrcc rtrls prugrcsos cn l ircs rue l ¡ q r rc c l snb io s in vo lun l rd .

l i s indrscu t ib lc l ¡ cor rvcn icnc ia de c r tu rEscucl¡rs, pcro que<lr cl incolvcnictte dclos nttxlios dc sostcnerlas y h fabricrción dcnl¡cstros,

Ll voluntrrd cs la grarr diosa quc totlo lol l lan l . Cor t rcnc idos dc su conveu ic r rc i l ,va¡rmos adchrtte, sicnrprc atleltntc y ven.ccr€nro5.

Ll cm¡rrcsr cs grlrrdc é inrposiblc, portanto, dc re¡tl iz¡rl¡¡ c¡r utt dfa. u¡r¡ sc¡l i¡n¡¡ó utr mcsi fcro no cs irnposiblc ) 'sf dc rc.sultrdos ptá('t icos,

¡l l.rnos I h obrn ¡' l lcgrrcrrtos rJondc po'dnnros, sicnrprc cnsa¡rchrrulo rtuesltl cs[cradc ncciérl

\to no puclu cslendcrnrc rqui cn grnndcscot¡5idcraciorrcsi no cs In nrtlLIlo dc tcr¡st¡rcl quc Drascnto, sino utr rrt lLulo dc perióJi.cor ! 'por csto ¡rr '- ' i lc quc ¡.rrc por alto pun.los que ru csti lr l i l dcnlls tr¡t¡rr t otros lostr¡té ¡t l¡ l iser¡.

Dcsdc lulJ¡o. sierdo rle surn¡ ncccsid¡rdF¡r¡r nncstfi cmil[cipación la iustrucción,dcbcnros,prncur¡lf l rosli l , t Fur.consiguic[tcttott soctcd¡ü oDrcrt ctprz dc sostcncr ntrrn¡estro¡ del¡c crcar unl escuch; la quc lusrr¡ c¡piz, proctrrar scrlo ó uil irst: rl otr{,l-r voluntad put'dc rnucho, y cs In roluntadquc h¡r¿ l¡s cscucl¡rs y cs In tohutrd quch r r i l l o m i . - i ; : . .

No debc prcocupar á lns socicdndcs si cli lrt i lutor dc sus hijos Doscc tltulos i lcndé.nriros ú noi por lc rr 'gulrr haccn nrciur dcnrrcstros los s¡n tltulos quc los titrrl iCos, y

16 quc éstos trnbaian por la paga, aquél lospor 'devoció[ y amor al progreso; L]s r i tu-

iados (, 'asi todo!) son naestros Porque ásus paCres les pareció que les convenía ser-

lo, y los otros lo son por amor ¿l la huroa'n i d ¿ d ,

La cl ihcultad de naestros puede ser mo-m e n t á ¡ c ¡ s o l a r n e n t e . P u e r l e r t i t l l p - o s i s ' r r s c

mrrchos, pero cn la ense¡lanza rac¡on¿¡l ist¡ !l o s l r r y q t i e d a t t q u i t t c c t r a 1 ' { , r r o s ó l o I I sm r c s t r o s t i t u l a r e s . s i n o I l o s t n i s m o s c a t e -drá trr :os.

l )dr torpes quc puedi ln ser. los quc se dc"

diauci l I la clscr ' i i lnza, hl t l de cotnprcn(erc n - s u s r l u ¡ n n o s l o s q u c d c m u e s t r a l l a p t l t u -d c a . v p o r n r c d i o d e l a [ c d c r a c i ó n y d c l o s

m r c s i r b s , q u c d e b e n d c e s t a r i n t c l i A c n c i n -clos, f¿lei l scir l l lcvar á las grardcs escuclasaqucl los que se crcn neccsrr io par: t produ'c i i l o s t n a c s t r o s s u f i ( : i e n t c s j ' c ¡ p a c c s .

l - , rs prolcsorcs, bajo cl ¡ i rotcctorado dc

las socicda¡lcs, dcbert orgatt izar las c¡r lot t i ¡ tss a n i t a r i a s . ó s c a e l c a m b t o d e c h i c o s d e l o s

diferentcs ptrntos por asuntos dc salud ó por

l o u u c c o o v e n g i l ,¡ \ q u t c n l i r ; i i t c i a c s t . l c s t o o r g r n i z a d o p o r

u r r t i i u l ¡ r c s . I I r y p a t r o n r t o s q u c l i c v a r u n'nrr:s los niD,¡s ncjesrtados, y qr ic sus prd.es

sol ic i t .n, I bi l f los ó I las nront¿t l i ts, segt ln

el médrco aconscje; lo propio puedcrr y de-l¡¡n ¡ le hacer ¡uestras escuel{s.

l . l ry una soctcdad Dar¿ canrb¡ar los niüosde ur ir ¡ació¡ cotr otrnr y hirr i l prótr tna-

trrcnte un año se larnent¡ba co l l prc¡sl tq u c n r i c n l r ¡ l s d c l c x t r a t t j c r o r c c l b i a o f c r t i l sJc chicos, dc i tqui r to las rcctbíarr ¡ : t ra r . i t -! i i l r ¡ o s s u l o s 1 ' q u u t o p o d i a t t c o m p l f l c c r Ilos dcm¡nd¡¡r tcs.

¡ [ ) u r o u ( ' o o r r n c d i o d e l o s s i r r d i c a t o s i l ¡ -

t c i r r ¡ c i o i r r l r l ' ¡ r l , r s n o p r r r l c n t o s c n v i a r ¡ t u c s 'tros l t i ios dc l ispairr á l i r i ¡ncia, Alenranta,I t ¡ l i r . l ¡gl¿tcrra, ctc. ó \ ' icevers¿r?

U r t o , c s s c ¡ t e i l l l . i r n o .Y u t c n ¡ ¡ o u n h ' j o q u e q n i e r o q u c ¡ p r c ü d n

c l a l e t n l t t t , p o r c l r n r p l o , p u c s P o r I n c d l o d cl o s ¡ n ¡ c s t r o s y d c l o s s i n d t c n t o s r n t l r r i o i r iI A l c n r r r i . r ¡ c l : r l c r n á t t q u c t l c é l s c c n r : a r 'g u c r n u c r r l i i r r á c l r u f o s i q u r c r c q l c , ¡ p r c n 'd i c s n ¡ i l o 1 . \ ' s l ( l t l f ¡ r o q u c r p r c n d , i l r . l l t ' c sl o c r i v r ¡ r é a F r i ¡ r c i r ,

' ¡ ' c n v c z d c l h i j r ( ó

l r r j . , ) d c l a l c r r l l r r q u c t i c r c c l I n l o , ) ' o t l t r J r éc l d c u r t l r i u r c é s , t t i l l r i l r r o ó i n B l ú s .

Nu son él trs tr)¡ tcrírs, ; ino costrs que seprnct ic lr entrc gcntcs que, si no son ¡r t i l lo 'nar ios, no son obreros; ¿por qué no h( ' t l rosdc pract ic¡r lo i losotros puesto que nos cscorrvcnienle?

Dn [ I prór ir t to t t ' r l ( ¡rno art fculo proctr-r¡ré es'uz¡r c l {s[nlo '

\ ¡ . G,rncl . l,;;,¡r,'-:¿t'l;'á-S:'¡5 ñ rll:ltifiJ;-ñr'Ji6'.ii 'llq5'5 á tj] i

Labor soeieta¡riaCongreso Ol ¡ re ro Cornarca l

Dcspués tlc largo tienrpo en que el obrc-ro du lr conr¡rcr v¡t 'ctse cstrb r rlcsurglrt i.zado, vuclvc i l lccobrar sns l¡rios¡s cncr.gfas, y rennidas crsi todrs l¡s socicda<lesdc rcsistcrcia de l¡ cou¡¡rc¿. por nrerlio desus de lcgados, cu l l v i l l ¡ dc ' l ' o tc l ló , c l d ia29 dcl p,,sado, acorrlrron ¡ror unlnirnidad lrcelebr¡icrrln dc un Congrcso Conrrrc¡rl losdtr. !6 y ?7 del prcsentc á l i 'r de con.tituirh l.cdrircrór¡ Cün¡nrc¡l t lc ¡\¡tes y Oli ' : ios,

Dl c¡t¡do (lorgreso se cclcbr¡rá cr¡ clCcntro [-oc¡l Obrcro de Vtch, dando prin.c¡Dio á sus tirrer$ cl dl¡r ?6. ¡i l¡s ¡ruevc ¡leli i rurrlunt, hrbicndo tcordarlo qtc á hspoc ls c r r t r t l rdcs quc uo cs tab l r r rcprcscr r t t .irs cn la ,:o¡r[cr r '¡¡ci¡ sc lcs ¡tt isc fior nrc¡l iot l c la p rc r rs r r obrc ra , c r rc r rg r lndó lcs ¡ ro sctlcscurdcrr c¡r lcu¡lir i l cstc l l .{m¡n¡¡enio,¡ues rle cstc Cong.¿56 hl dc s¡rl ir l¡r ltrcrzapotcntc lto¡ la.curl la cl¡sc obreril seri nl, lsicspr tada y r l rn isnro t i c r r rpu nos or ¡c r t ¡ r rcntos c¡r l¡r l lne¡r dc conrluct¡r qrtc hc¡nos rlcscguir piltr logtrr nucstrts rcif indir¡cio!lcs-' l 'rn¡bién sc ¡rcordó quc hs cntidadcs queIta!'an de I)ropuucr ternils ;ri lrr dlscutir, loserílcu ¡t l i Sucic¡l lr l

' l 'rcs Cl¡rc. dc V¡fror,

de'l 'oreilo, pucs dos lriembros dc csti l cnii-darl y trns tlc i¡ Socicrhd dcl ;\rte Frrbri l,dc \ ¡ i ch . cornnur r r l r l r r l . r iu r t ¡ r ruc ha dcabr i r h scs t t l ¡ i rn lcs dc óuc In i t s r ' ¡b lc rnonrbrc los dclcgados qtrc l iatr de ocu!¡r lf lnesil.

Quc no fnltc nirgunr suciedad dc resis-tctrLif, obrcr¡r ¡1 ltn itr lport{ntc itcto cspc.rtrtr.

I 'or rcucrclo dc los csnfcrenciantcs, ,1L,5irrrJI/rr'.\rr.'-65:,1!q'-ri:n giil:q-i5i rli-q'-i'-q:q'-i5¡:si -',4'i:q5.i!.;,qsi 5

H{JI}F-G¿\SEt Arte de Imprirnir

I)ü'[a6os en nucstro rrrincro nrlerior ]'c¡l csti l misnlr sccciór. al ¡lrr cucntl deltriunfo obtcnido por l{ Scciedrd de Z tpl-tcros ctr ¡¡r ltrrcltri l sostclidi contri l cl bur-gucs \/ ir l ls, qu.-Ljalrl cn el nri¡ucro siguien-lc oudicranros rlnr [otic¡rs ti ln sxtis[nc(of¡nsrci¡ccto I las dcntds socictlrdcs quc sc ha-llnn cn lnchr rontri l el ci:Diti l l .

FIos ¡os toca fel ic i t ¡r á la Sociedad dcl

Arte -de

lmp.inr i r por el t r i tnfo obterr ido encl cor ' l l cto pendténte con las enlpresas deEl Pob!a C¿iotrí y E! Progteso, después de

unir larga tempoíada de lu ' ha, durantc lacual no h¡ ccsado un momPnto en sus tra-

batos e[camin¡dos á conseguir .que tr iunfel a c a u s a d e l a r a z ó n ¡ ' d e l a j u s t i c t a .

L r t r d o l e c s p c c i a l d c l a b u r g u c s f a c o nLr l rdole espgcial de la burgucs,a con

e c l r \ r t e d e l m p r i ¡ n i r t i c n e q n e l u c h a r 'c e o u e l ¡ c o n t i e n d ¡ s e a m l s d l f l c i l ) ' m á s1 i " " i . , . n c r ¡ ¡ s r a e ¡ t i d r d . d e t a n b r i l l a s t e

que cl r \ r te deh¿ce que l¡ col i ¿ c e o u e l ¡ c o n t i e n d ¡ s e a m l s d l f l c i l ) ' m á sd e l i c a d a ; p e r o e s t a e n t i d r d , d e t a n b r i l l a s t eh i ' t u r i ¡ ' s i c i e t a r i a , h a s a b i d o v e l c e r h á b i l -

mente todos los obst i iculos, obleniendo comoprcmio la victor ia.'

No qreremos h¡cer comcntar ios respcctoi 'd oporlut tüiaJ dcl t r iunf o, y cop¡¡trus,ácoi l t r i l t r i lc lón l09 cscr i tos que nos cnvl f l la

c i t ¿ d ¡ s o c i e d : r d :tSocicdad dcl ¡lrtc de IDtlinúr ¿le llar'

c c l o ¿ ¿ . - ¡ \ J i r r n t o e n v r a m d s c o p ¡ ; r c x r c t a d e

fo q,re sc réf i¿re á f l Poblc C'tralú 5' El

Prógrcso, dcmostt i lctón pr lprblc dc nues'

t r o t r i t r n f o , q u c c s e l d c t o d o s , p u e s t o q u e

todqs nos hin ayut lado ) 'á todos dcbcmos

sri coopcrrción.Co¡no vcréis etr lo refercntc I El Poble,

l rrv unr base que i t rdica ret i rrrr le todi l ¡rc '

c iór. lo cn¡ l t ¡réis sqspendiendo la l ínea

del cboicotage' que tanio ha dado que ha-

b l a r .Comunicándoos la not ic ia con la natural

alc(r f¡r , por lo quc respect i l / ¡ I l fuerz¡ i l lo-

r a l - o u c S o l i d ¡ r r i h d O b r e r a r e p r c i e n l ¡ ' s e

<lespide¡r de vosotros ! 'ucsttos compañerosc¡ l la clusa <1. ' la asr¡ci¡c¡ó¡r '

B rrcclon¡ 7 r lc d¡cierrr l rre do 1qos -Pdr

acuerdo ¡. le ta I : \ . ' Er Secretarto. P, ¡ \ ' ,

lJn¿ntuenIn,t i Gt lr /¿¡¡¿,[ . - \ / .o B.o El Pre'

"¡¿"rt lq. rrsd l¿ot l r , gt tca.) '" t i l i lobla c)¡1,¿/¡ .- l tcd¡cción: Prass¿

de Sta. ; \g,ra, [7.- l ] r rcelona á 4 Je dicie m-

bre de 190S.- l tcuntr los de un¡r partc JoséR o J r í s u c z R o ¡ n c r o t ' S r r l t i a g o l [ ] \ t a l l e r ,roDr(! ;ntantcs dc l f S¡cied¡rt l dct r \ r te de

l¡ ipr iurtr p;rr :r c l : t rreqlo de l¿ cuest lón ¡ tel 'drcnte con El Poblc Citnld. y por otra par-

tc D ; \r tonio R,¡vira y Vrrgi l i , nornbrodoá r b r t r o r i ! r i r o p , r r l a c ¡ i r p r c s r d e l c i t a d o p c '

r i ó J i c o , < l c s p u ú s d e d e l i b e r a r d e t e n i d a r n e n 'tc sol¡re h cuestróa puesl,a cn l i t ig io, l legr-ron ¡ i los acr¡erdos si f f [ ientes:

l .o ¡ \cept¿r conlo-buena la carta de don

l. Ltuhf Rissech cle fech¡ dc l royr en l¿r cualsc noi l rbra l .bi t ro t in ico á D. A, Rovira\ ¡ t r q i l i , c o u p r o m e t r é n d o s c c l S r . L l u h l . c n

I o r r i h r c o r r ¡ p i o l ' d c l o t r o i i r h i t r o d e k r s p r i '

nr, tarnen(" ' ro,ñbrados Sr. Ruig ¡ ' r \ r tner 'gol { i l rept¡r i r rcvoc¡blcnrcnlc lo que l i l l lec l ) r . l t r r t r r f l .

2.o El Sf. Rovira, cr uso dc hs facultn-d e s a r n D l i i l s q l r c I n c i l r t ¡ t c i t a d ¡ l e c o r t c c r l c ,l a l l r l u i p u n i o s r l i s c u t i d o s e t t l a f o r t ¡ t a s i -

* t :1;" t i " crnprcsr dc t i t / )drtd G¡ldr¡ l subs-

t i l u r r i l ¡ r l { c t u i l l r ( ' q c ¡ r t c .¿ , S u b s l i t u i r d i u ¡ n t ¡ i é n r l c o r l e c l o r d c

Dfutbxs.' cJ Sc ro¡nbr¡r l rur operlr io suplcute.

. ¿/- ! L1 eDrpres¡ ¡ 'cspct¡ f i i c l persooi l l ¡so'c t t o o ,

3.o [-osdelcgadosobrcros, creyendo jus'

to r l f ¡ l lo crni t tdu t- coi t tc idictdo co¡r l i ts¡nstr{cciotres que h¡ i rccib¡¡ lo dc h S¡cie'd a d , l o l c c p t n i r y d . r n p o r r c s t t c l t J o l c o l r -l l cto clr csi l forrrr i r , rer i r i tndo, por lo tni l to '

tod;r ¡cción contr¡¡ la cmpresa de El t 'o l t l¿..1." l i l arrcglo eo¡pcz,tr i l á rcgir desde

¡n¡¡ l ¡n¡r di¡ 5 d{ los corr ict t tcs,Y p.rrr quc conste y qucdc girral t i r lo cl

currrdlrrr icnto de lu ar 'ordrt lo. l i r ¡ t r¡u to¡ losh prescntr: , I l ¡ cual d¡r c l sole¡nnc v¡r lorde un conroronriso.

lpst ' I lo ' l t l r !ut : I lo i lnto. - Sntt l i t t40I Lis l i l ! ¡ t , - . .1. I lo i l i ru ) ' l4rgl / i . - l tubrr.c a d u s . .

D s c o p i n ,< h l P r o t t r ' s o , r l i r r i o r c D u b l i c a r o . - l l r r -

c c l o n - r 5 d i r h ¡ r ¡ r ¡ r b r c d c 1 9 0 i . - S ¡ r r l ' ¡ r r -s i , Iente dc l ¡r Socied¡d dc¡ ¡ \r tc r lc l ,npr i-rr i r . - I luy s(¡1or ¡r l fo: 1 'cngo su ¡ l tnlü eq-mütr icrcrótr dcl 2.

I 'or r i r tud del f r l lo ¡r l ¡ i l r ¡ l dc la ' :qqi-

sió¡ dc Srl¡drr idrd Ohrera. h¡n r :¡rr io encstos t¡ l lcrcs los obreros Clar l l ¡ l r r l . ru.

Dst{ e¡rpresa sc rcscrv¡ c l dcrccho r lc

esru¡ inar dlcl ts f i r l lo, nsf co'no prott : t l r r leq u c s c l c o c e s t o n t r r l r c r i u i c i o s c r r r u r r t ¡ ¡ q r t cr i o d c b c r i l l c o c r r c l i r c ¡ i l n c o n s q s i r t t t r r : r , : 1 .

De ustcd atcoto t scguro scrvid 'rr , q,¡cbcs¡¡ : r¡ nr¡rno.-El ¡ \dministr ldor, f i¿¡cr.60 ll¿{r.s. !

srslq:n!i:nj..q -q:ri'Ji',r:!i 5'5,q!i'jil4bilrl t5'9'L't'5 tr t

POFI L()S PRESOSConsccucu(es co¡ l tucstro propóstto de

rctcncr ci l t ruestro poder cl mci lor t icrnpoporiblc las c¡nt i r l rdcs rccaudadas pera losirrcsos por cucst iones soci i les' ¡ ' hrrbiendoi l c a n z , ü o y a l a s r r s c r i p c i ó n c r ¡ i t i t l . r t l s u f i .c icntc prr:r proccdcr al scgutrdo rcP¡rto,supl icar iros I los compxüeros dc l rs loc¡ l i .drdos cn que h.r fa obrcros prcsos con dcrc.cho r l nr is ino só sirvrn contunicar lo ¿l larni l for brevedad'

Como es nattrr i l l , no ten( lrcnros prcscntep{r¡ cstc rcp3fto ¡ l los conrparlcros i r , r lu i-

L l r

dos cn cl anter ior, pucs no podcmos r star al

"oi t- i "nt" Je las ni t is y ba, ias que hayan pq'

d i d o o c u r r i r n i d c l o s c a m t l o s d e l o c a l l J ¡ d

q u e l ¡ r l a n s u f r i d o ; a s i e s q u c c s p r r a m o i q u c

t o r n f n d o s e l o s c o m n ¡ ñ e r o s q u e g o z l t r o e l F

trcrtad cl interés debrdo por que nrngtrno dc

los pre5os quede excluldo dcl rcparto' nos

e n v r a r á n n u e { o i l l l s o . .- - - E ' s e n s ¡ b t e q u c e n e l r c p a r t o a o ( c r i o r ,

d e s o u ó s d c p u b i i c ¡ r c u a t r o s c l n ¡ n r s l a n o t i '

. i " o , . l ¡ " n d o Q u c s e t l o s c t t v i a r ¡ n o l ¡ d e l o s

oi" io. d" c¡ci¡r local idrd con cspresrón del

inot ivo de su pr is ión, se quedaran alg-unos

sin percrbir l fparte á quc tení1n perfecto

derccho,Esuerarnos que ¡hora no ocurr i - l -J mis'

mo r j oue todoi se darán cuerta dt que los

or. íor 'po. cucst ioi lcs socialcs merecen algo

i n l s d e a t e n c i ó n p o t p a r t c d e . t o d o s , y y a

quc las sus,:r ipciortcs que para cl los se hacen

rio alcanzrn l is propoiciones que dcbieran

alca¡zar, por lo ncnos qué toCos Part ic ipende lo poco quc se recauda, pues, por clpe-

r ienci i sabcmos lo que supone cl recrbir unas

cuantas pesetas cu¡ndo se padece la escasez

o r o n i a d c h p r i s i ó n .' A lo tez r"cor-da¡ros á las sociedades

obreras quc prt el Conqrcso cclebrado por

S o l i d a r i d ¡ ¡ d O b r e r a , s e a c o r d ó l a n e c e s i d a dde prest¿r la sol idrr idad á los compairerospresos Por cuest ioncs soctales.

t56,5'S'rS6'�5'S5'5 f '�555 fi 5 1'�55'�5{ñ'�S559¡ñ5

[,s S¿tcióu d¿ Pef'l¿ros l¿ ,lho)t, d¿scfl

ho, ' ! rse ett co¡nt!Dit \ rr¡ói l cot St l idor idt t i

Ubr¿nt .!! ?.i¡,.i cros i tl :lrto,l't, ó cu.¡'o aÍ¿c -

t¿ lc ofr t tcc st t ¡ lot t ic i l io s,Jdol, col ta Sir l

,lI¡gurl, üúntarc I, ¿tt .'ltro.r',

fJñ5S t51'tt 3a4 5 á áin}: ¡5:l:i5'555i'555$q$'s

A los tonelerosNuestros colegas de Saiut }lacaire (Gi'

ronde) es tán en hue lga .Lo j pa t ronos les qu ie rcn prgar las bar r i '

cas dc 225 Iitros, conocidas cr Españ¡ porbonlelests, n 1,75, y ellos reclamau á dosfr.rlcos. Como se ve es r¡n¡r miseria j 'ningrintonelero esp¿ñol l¡s harf¿ I 2 francos; me-nos A l . /4 .

En li capit¡l ó sea en B)rdeaus, !e hacená 3.50: doble Precio.

N¡sbtros ei¡cortrarnos nquf una falta; lade que los obrcros rcchman Poco.

Di cierto quc cn la canrpaña se puedenhauer lr dos riales nrls b rratas tro tólo purl ^ ccur ¡o ¡n la dc la v id r , s ino porque no sehrüc o t r i ! cosa ! mien t ras que en Ia cap i ta lse cambi¡ de trab;rio diariamente; pero detodos rnodos es una miseria y bien merccenoue 5e lcs ¡Dove.'

l,os coleg¡i cspaitolcs que qtrieral ayu-darlcs pucden envli lr su óbolo ¿l este perió'drco quc lo rcrnrtir¡1 ¡l los contprñeros deLlurdcos prrr quc lo entreBuen ¡l Sindicalode Ilurdeos.

¡\¡iv¡ h Solidarid¡d'

No olriden los toneleros csp¡iloles que secsti l en vf¡s de hrcer la interü¡cionil l deloli. io ¡ ' que os precrso hrccr de la solidari.d¡d uu r.rdadero servicio.:i i5-ni.i:iiJi jii ji¡i¡i5 ji-¡:5¿iá i'ii$ 5.q:aK 5ñri$

fistadistica insuficientel l r f r { , f r tns¡rsi l f { ¡ ln, [ i l ] ' t l¿rt tat¡ortr t l r lc

l l ; r r , r io¡u tr¡sr¡r¡ l , i ¡ i r ¡no r lc sus t i l l i ¡nos rr t i -l r . r¡r \ r t I ctrr l ro csl .rr l is l ico r¡uc l l l t i rnof;¡rr : in ( i r r t r ls prrbl¡ .d ( 'n In rct is l i l ¡J ' l Slrdk-¡ ¿ s , x o - r l c r $ D s l r x l i ! o , á s r t r l o r l o , r l c q n e l a¡ r r ¡ n z ¡ , r ' i ¡ i o l r ¡ r , ¡ ¡ ¡ r r r r l r i l o r l r h ¡ c ¡ r r i r l t t c c i -r lo; i sr¡s co¡np'¡rrert0s ¡xrn üt i ls ctrntr t¡s nr¡-I lo¡¡¡ ,1 ¡ s.

l l o l r r r t n i k r r l t t r l r r l o ¡ a n l n c ¡ r r t l o .l i r r ¡ r r i r r r , r r t r i r r ¡ ¡ r r ¡ o . t l n i t D p o r l i l n t i s i i l ) o c s -

t ' r ¡ l ¡ , . r r , ! l ; ¡ r¡ i ¡ l i r rLls ( !s incont l) r ! lo l )o|r l Icl ' , f , t : l . r l i , 'y¡xt l ¡ ! l l r { : i { i l l | | ! esk!.- \ tpt¡r .sto ct-r i l r rr , : i r rr i i rnk. l i ¡ r¡rr¡ ¡nrrm ¡ l i r r t r i lc i { i t t ru-l ¡ , l r rr : r ¡ l r , r t i ¡ r¡r l ¡ i i r !ut ls i¡sn¡t t c l ¡r t ib l ico dcl ¡ i ¡ l , r r i r . Y f r t r r s h | ¡ o l , ¡ s o .

f : i , : r t r¡r l io cr l ¡r l i r t iur r l r r (hrt i ¡ Cortds cs-I : , l . l r ' , ¡ . , 1 ' r , ' r . r r r ¡ r ¡ l | ¡ r i r ¡ ¡ l o r l r l i , r r I p o r ¡ [ e n ol i j r , r r , ' . : r l r , . t r r o s l ¡ r t l l u ' i , c l n r ¡ r h r c s l o ' l ¡ t ol r . ¡ r r ¡ r ¡ r ¡ l u l r : ¡ r c ¡ l u r ! r r r . u c l l ¡ ¡ l o r l o o r ¡ c r l i r r ll r ¡ l r ¡r . r ist¡ l ¡ l rec, re¡r i to. qrr l t l i r r¡rr to i rn(os ór:r trnlos ¡ i i t r lJ l , rs l r i l l ,n j i l r lonls t¡ ! i l r l r i lc i tos hlur¡rr¡sc!¡r¡ i , lu r¡rr¡¡ rrr l r r j ¡ ¡ le ho¡¡r io t un au-r ¡ r , : r ¡ l ¡ r r l c j o r r r : r l . N r r l ¡ l r r o o l r l u ü f l u l f l ! ,r i F r ! r h , ! l n ' r l ) i l i l n . r l i l ( \ t n t l t s t i c t ,

l , , r r l t l 4 r ' ¡ l ¡ r l , x l o r h - l r n r l I t 0 t r f l e s l i l r o -l r ¡ r ¡ l n I r : ! r { : r i t ' , s ¡ t r l i r r r r l r i r i l , I o r ( l c i l t o s l r t r¡ r ¡ i r r , ¡ l u ¡ : l ¡ ¡ r : c . / . ¿ / z / u r l , r / o r i r l , r l r s ¡ r r ó s r l eco¡lar ' los r :rr¡r l ¡os ts i l r l is l icos, cn las signicn.l {rs l ¡r l r l , r ¡s:

' lJ,¡ i r . f i r est i i ¡ l r rr : i r , ¡ . ¡ l r rqrt l j t , rorr¡ei l lc.r ¡ t t t : r . t r l l a ' l r i r l , r r ; i s ¡ l s ! : t . t ) t , 0 r ' l l r c r o s g ¡ r r r úi l l i l i r ' ¡ . Í , i lc¡ . 's i i sr¡ o¡prrr iz¡r iür, i .1 i6.000l) t :scl i l$ l t reor: lD¡ l lo¡r( :s r lc r( ' i l les) que d/¿tst¡trcrltbatr crt tos lrolsiilos d¿ I.r' bilrgue-

l l r : l r ¡r i la ¡¡ l i r rn¡ei<in i ¡rr lc¡ lostr¿d¡.

- l , l l i ¡ ¡n '¡ ros drn¡¡¡rst¡ i ¡n ( ; i l rc i i l Cortós y ¿(l , t ! r t i l t t . i t ' i l i l1 r l i lo ¡r tos : , f ! t i ,000 l¡eictasqut\ l tut u( l xt t lutet! / r : crr lus l lo ls i l los drolcla.t tosi

1, soi t cn nun¡or i l t io,

SOLIDAII IDAD OBRIl l i ¡1

új sei l c i l i lecesi( l ¡dess¡t isfe( hi lsqrrr aoi¿tno se si l t is l ¡c i¡ t r? De rr i rrqúo uoi l t ,

Pdra ( l l re cstos ul i l lo ires cs,nr icra¡ t . ¡{-ncnle, ert r¡¡¡ r i o lr¡ d, , estrs dos fo¡nrrs ¡_i , :p o s e s ¡ ó n ó s ¡ n l r ! l t ó r ' ^ . ' ! ¡ r c ¡ , ^ e r l i s i l , r s , e r ; e lb o l s i l l o , l c I n s t n l r r r . i r r r l r r e s . s r r c r l l ; 0 r c r l ( r cGarcla Cortds v Za 1¡ tter n tcio t tol iietsttstie,sCoa r¡ frrs ( l i lJ:

, I i r t i r r ¡ ¡ ¡ l ¡ r c r í o r l o r l c t i r n r ¡ r u , ¡ r r e ; ¡ i p r c c i s . t .d o l ) ¡ r r ' ¡ u l r l r , i l c t r s l c f l t I t ¡ e t ¡ l o r l r r s ¡ r l . r r i o s Irelr ; i ja r fc frorar io, lo hJ (¡ t t i l ! t t ler lo la nt;-

¿ J c l o o s l c d e h ¡ l i r ¡ e n l a c i é ¡ o , i t c r ¡ . ! n r a r o o s í t L r v o ¡ r l o l u r : h ¡ s ( l i l c s o n I n c t t ) s n ¡ o -¿, j el coslc dcl alquih:r de l i ¡ ' r l r lb i l i lc io- i d ios r lelLrnsivos,si¡DPl(!s { ! \ l ,cr l i { r I t lü}s l ¡ i l rn i r

Ies. I t i rarrdo, -y c(r !¡ cf i ( i rc i¡ no l i l ¡ l ro¡r i l l ¡ ( t \pe-c-) el cosle ( lo vcstu¡r io. I r i rut lntaciérr f rrr¡ r l r le rr f i l r tos í l ) resci l t¿t-O sc¡ dic l¡o cn klrrr inos qe^e¡i i res: quc er I los cot¡o onr f i r l ¡ ' i r lat l ó poco ¡r trrnos.

i g t t i l l ¡ c l i o r l o d c l i c r r r ¡ r o r d l r . r ¡ r . r n r u r r t ¡ r ¡ l o c l I L i r r i t o r ¡ r i c r í t i c i l á l c h r s t a a r ¡ u i r l i c l t o , c t lc o s l e r l c l r r i r l l c r r q u r r c r l l ¡ r l r o r t J , ¡ i s r l c l i r u l c s ¡ r c r r r l c l ¡ r r l e r r o s l r i l , ' i r i r t ¡ r e r l i , l i t , ¡ t r r r l t l c g on t c r r l o r l c s i r l ¡ r l i o s , r i r l e o t r o r ' r u , l o i l i , ' 1 t , , : , ¡ [ c | ¡ r i r o r r t o i l ¡ r r r r i r r ¡ t ! r o s c o n t r t i r v o i c o r t t n ¡ r t t i ( ! t l 'e s t e 0 u r r r e t r t o d c s ¿ l r ¡ i o s r r r : b ; : i a r l c h u r ¡ i r ¡ o , l o r l r : c i r r t s n , r l c r r r u s l r . r t i v o s ( l u q r t ¿ c l C a p i t a -f t n h , t r t p c r t u t ¡ ! l o s o b r c c i ¡ r r c c i o r l c l o s p r o . I l i s r n o l o s c r l r , s ¡ r r . e n , l , r r l ' r l i l ( l . r ! , r l l c r : ¡ ) n l i -( l t t c t o s , g r ¡ \ i i r l r l o h , s , r l r r ü D i l r i l r i ! i r a r l q r r i e r c | i l r ' t a s i r r r r r l u ¡ l l ¡ r ! i r d y s o l ) f r , r i l o ; i l t c . ¡ t ( l r ! l o .c l o l r r c r r ¡ . : I ) | ¡ l ¡ s ¡ s t ¡ r s s r r l r ¡ c s l i r \ \ ' i c l i l r i d s o l , r u r ' ¡ r s l \ r r c s l ccl obrero. : I J I r l ¡s osf¿s sr¡Dr¡esl i ls rrolorrds ol)rcr i ls l l r t cstc

l l i r r t t t ¡ r s C r r c i i r C o r t r i s y Z c J . : l e r u l r c i o u ( r l i e ¡ r r r i n o e l p i o l u l a r i a r l o r r o s c a r l r ¡ e i r r ¡ i j ¡ r ¡ n Í st)o t fos r l t f r rr¡ t ls l r{r f f \ \s l i l n;-r t l \¿ratts iót¡ lene- ( le las r i r¡ t t 'ezas sociales. No l l i l0c t tár ( l t tc ¡ lc-

s e p r o l e t r r i i l n ¡ x r l r i l q t a . Y l e t c n r ¡ s t a ¡ l l ) i é ¡cl ( lerechd t ludcr ir lcs: ¡1 r l ¡ , : : .¿!¡r ldis ¡ l i i l rcI t rrcn cl ¡rrolc lar ia, lo ct¡ l lcr¿ t : : l { r f l i r i ln¡st i ls r l i lclos hcchos tro dhoDtr i pi l t i l ¡16 svirr le ( lel l ) r 'o.pósj l , ! 9c:: i i l j : j i ; iü ic i i ; !1,¿,; i , ¡ . ¡ ic r ! r l : : : l l r i : : ¡ l ; -i o n t r r r i r i r r ( o l i l l ( l c l n r o r : . l . s : . u ( l u c o i d l , I r r -s c s i ó ¡ r c l t ¡ ¡ r l . s , ó i ¡ ¡ c s l r o s . . r l o r r l u s e c u , r o , ¡ , ,cos son r lel i ( j icntf$ cn ( l4l t ¡s i i l p i l r¿ qac el

l r o l f l ^ r i o v a ! ¡ r ¡ i ¡ . r r . c r l o i ¡ r s i c u n i o ¡ r s i .

_ \ 'o ¡o r i ro er l lar l r i r l u i terrg,r h ¡rosi l , i l i -

l i ¡sta ¡ueya ¡ le¡nosleacióo - l 'o sosl i -rrgo quol¿ : l i r r¡¡c ión de G'rci¡ Corlés -r r l r r Zo 1,r-¿er ' i l i l l i ío i l r l c l rcce de cotr tprrr l t i l r l l t ] l , ¡ f : l q l leI I l r t r q x i l r o s t r o t l r r r c r r t r I ' o d c r l t I ' r ¡ ' s c r t l : t f¡ l : r , t t ; . ; j i l ' l ¡ r r i o l l o r I ' r l r i u i , ' r i ¡ r l r r c - I ¡ o l ) o L l t ¡ itñ co¡rYcrt írsc ei l ( lcarol i l .'

1¡,rc lro á rci)at i r { lue i lo cst i l ( lcnloslr¿{ lo

r{r¡e cl obrero I t I ¡dr i l (x_ro r .crrqi l cn srts holsi-f los, . i¿?j j ¿r¿ t tutn¿rtr io ó seJ ¿t, t ¡ i t t? ¡s ,ae-: cs¡, l t t lcs s-t t í .J\ t¿h' Is, rs los i l r i l lot l , 's ( ' i t ¡ l -

¡ los- Ncccsi t¡¡¡os los l r¡ l ) ¡ i i l i lurcs estu. l iosorás sól i r los d,r ecolon¡i¡ i l I I les do crr l l ls i i ls '

I \ r rrelo¡rel isrno puro: lc jcr ]" ( lcstoicr.

*ei ñs6s63isss'ss,5,46,5s6ñ.u*.ul;;;;;,st;

*ar las de tílec!á clel CIslleUNA PRUEBA ¡fAS

i l u c h a s n o s r ' i c n o n r l ¡ r r r l o . i i r : a r l a p r s o ¡ e sd e r ¡ r ¡ s i ¡ r l o r e c o r r n , . i , l ¡ ¡ l , ¡ i r r i s i r i r r r : o r r r ¡ r r c r r r i -

mos el dorccho r lc , l ¡ ¡r l ¡ r qr¡ . ] los J 220 000 fonr ler el I reseutD, bien misero ycst 'urr i r l izo

Pesolas se¡r¡ urra rnejorr t [a,¡)r¡ i l1 l ) i t r ' i t l i l r ] l¿- ¡ por cie¡ lo

r l a d ¡ l c c s l ¡ r l r l r . ¡ r . r r ' l c r r u ¡ l r i , r " s t r , l ¡ s i ¡ r : o r l , r c I r ¡ r r t ¡ s i ¡ s r l c . r ¡ s r i c -( l a 0 ( l c c s t ¡ ¡ ' l e c c r t l c l r 0 { l l a r t s l ¡ ( l i s l r c o q r r c I r i l [ l i l s . l r ¡ s l i l s y o r l I r l i l l i \ ' ¡ s q u ( ' J ¡ S r l c . I s r ¡ c -p i r l o á t l a r c í a C ' r r t é J l ) ¡ r r n ¿ o ¡ l \ n ¡ r c c n l d ' d u I t i r n a s ; t i c r r c ¡ r

' c r ' s o s l i ¡ u u i l i s ¡ i c n r l ¡ r s r l o t

! u c r c a l r n c r r t _ c l r a y h r r r r j c r ; r l r n l c r i i l l ( l u c ! p o , l e r - , y ¡ ¡ o t l c l ¡ e r ¡ o s e r { r i l ú i l r { l u c o o r t t ¡ r l ) u s

l r r c l c n r l c ¿ 4 l t l t r n r c i o t t t i l l , r . r r r i l l ' o r o r i r i s j i r o : i ¡ r a t i | c s , l o l i i l r ¡ i l i l I ' r r l e n ¡ r r r : s r r s l r i j o s i r r r -d u ( l i l s : i l c s ¡ l c ( l u c l l c l u c l a ¡ r r ó r i r r r a h o r t ¡ l t : s r r r c l e -

l , ' . l i n l ¡ l e o r i i l , c t r c l ¡ . n r i r l c r r o r l e i a s r . I v o . s i i l i ¡ r r e l , i l r i t i , l ' r c i l l t s q r ¡ i ¡ r s c r r l ¡ r l s q I cl icha rcpcrcr is iól s(rñ¡ l¡r l r l )or to¡ los los I cornel ic¡ i ¡r . r¡r ic¡r l ¡ i rs los i r i 'occ¡rtes qcr ip" ic iro-s o ¡ l i c h a - r o l ) r r c l i s ¡ { i i l 9 ! , t i i l l ¡ r i l , , ¡ r o r l r r r l o s l u ¡ I e o r r ¡ e l i c r o l . I r i c ¡ l l i . i l s l o s i r i o c r r i l t r s ( c r i ¡

ccouonl is l i ls conl ien:rrrr los trr i to l t rrrgrt lscs ¡ sal tonte co¡r lcn¡r los por cl los). r lcsl i ¡ t r is r lec o t t t o s o c i i l l i s t i l s . ( l t i c r r o s " f . , i ¡ : r { l r r c c l x i s I r r i r l l r i l l : i l l o s ¡ r r r r r c r l ó s r r r l i r ! i i r ¡ i r i h l r r r r ,lerr i l cn|¡ l i l l ís! ico t le la l l ¡ , ' i l : ¡ ¡r : r : iór i t i t rnr t i i - | co¡ l¡rr i i ln cr i sus tr¡r¡h¡s os¡rcrarrr l r i h l rorác i l n t c n l o á . s u a l c ¡ n c ¡ l c l ¡ , , ¡ i i o ¡ l c l r , c L . t a r I c n q u c / r l i t e r z a r l c s u l ' ¡ ' i r n i c n t o s i r r q r r i s i t o r i l -

, l . r ¡ . c i ó r i l i c r r . i ; ' r . I c o r l i r r r ' r a r r . c r i s r r s t r ¡ r r , l r ¡ s c s ¡ r c r a r r r l i 1 , , l r o r i

c o ¡ r l ¡ r l c r c c l r ¿ r r r ¡ r n r ) l u ( 1 0 . i ; i z ¡ l r r i c ¡ r ! ; , , . : c -b i r l o á t r I r c s i r i n o l r r e r r r , , , t . r . : . ; i i l o s t ¡ ¿ .D¡l Í tolcs. Y

I o l l t los hcclros, co que Do l¡¡c ir ¿hfr.chos r i ros, ( los creu, cstc rr isrrro prolelrrr i r , lcDr¡( l r i leñir . r l l prersa cn {r [¡ ; r¡ l r lc i lar l r?d,l u v o t l r ¡ c l r i l c r . r ' t t r t n a g i l i r , : i ú r r l | ¡ r r ¡ t t , . I l j c

l c s r i s h ¡ l c ¡ r s r ¡ r ' r l t i r r r o i l l i r n l o , s i l i r r r ¡ r o r l l r l c sn ¡ r l ¡ s u n ¡ ¡ r l r l i c i ó o e x t c ¡ r l ó r r : 1 .

Con!c¡¡ccos ' lc la rcl l idar l ; lcrar la l i l f ren-t l , ¡ r r r c l r l o o l r r c r o , ¡ s i r c r t r l o l r t r c c r r q i r l ; r r r r c l c .l l . r : ¡ r ¡ l l r ; r c c c l l c r i r r ¡ r r r r l r l o l b r r r l , r r ; s t r r l c l p c -l igro r¡ne ¡ trrcrr i lz i l s i l r i r l l ¡nci f ica ¡ror lasscl \ ' i ls-

co:rscquir- lo crrr l lo ronsiqrr ió-cl i rhi l fat¡ i - ¡ l l rsen! i¡r i t ¡ ros ¡ lc lna rcz t lc los hrsos o[¡c.¡ r r i c n l o { l c I n r i r l l , l o q r r e s r ¡ i r i l i c a l i i r _ r ¡ r r i l a j c i r r i u r r t o s r l l c o s I t ¡ r c c n I ) r r i l r y ) n t c ¡ l c r o s , ! ,rel 'crcU ;r in e\¡SIc, quo i l ¡ul i l ¡qucl l ¡ ts I ' rn- ! pci ls¡ tr l quc | i l r i l l ¡hr i l r ¡ i i r r¡r¡stros h¡r¡ ' l l ¡ i rXt a . i r r s r r r r l c r i i r l c s r ¡ t t u ¡ t r c l e u r l c L t t [ ' t l c ; u t t ' I r l c l t t t i l r l i r i o , c s t r c c r . s i l r ' i n o l r l i s ¡ r ¡ r l r c r r l ¡ ¡ g ocio¡tal . Li \ tcor ia ¡rr i r rrcro, y.cstr : { l ¡ to d,. , i á qlo ¡ror la. f rrcrz,r srrc lc l i r prcsa r¡rrc r ' i ;u . I d ¡ l I U l , u r ¡ i r r U c t l , r s i l ( : t o t ¡ t J t r c s r ( l I o 0 il ) r t ( i s , . \ o l r * r r ¡ l l l i i l , l c r ¡ r u r n i s r l , r r l ¡ s c s l ; r . r , l r r z r r , y , r r ¡ r r c r l u s c o l r ' r : c n l ¡ i . ¡ t ¡ s t i c ¡ ¡ r l r r l l o s r l cen lo l i rnra I srr sarr¡rrc \ ' i l l r r i lz i ln la injust ic ia i lcsc¡¡ra¡ l¡

S i e o h r ¡ r o r ¡ r ¡ d r i l c i r ¡ r - c o ¡ ¡ r o c l d c l o ¡ l ¡ r s I r r c ' , l c ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ , ¡ ¡ , ¡ ¡ o 1 . u al t f l r l f s - r o r l s ¡ { l t ú i t t q t e s i t r l t t t t i t l ¡ t t r r t r t c t t r r o s I l l , t c u ¡ t r ' ó x i r r r a r r r e r r l c ( l o s ¡ t ¡ i o s r l r r c e i l l l sc i l i l t l o s f i r i l l o r t r , $ ¡ ¡ t i s r l c s r h r i o y i i c r r c r ¡ r r c . l n r o i l ! ¡ r i r ¡ i s , l u l ) r t r l u i r ¡ ¡ , l r . ¡ i o r I t ¡ ' i ¡ ¡ q : r r l ¡ r r l eq ¡ s l ¡ r r l o s c ¡ t s r . q r ¡ i r l ¡ ¡ t o r r ¡ n e s t t l r r r e l t r r c c i ¡ r ¡ l ¡ r i l l o l s ¡ r , l r ¡ c ¡ l i d r l q r r r r o s r t r i l u i , 1 , r , 1 , , , : i , i ' , 1 , r , ' " n -g ; r s t a r l o - s u r r s l g r r i r l a ¡ r o r q r r e s r r h o o t ¡ r r c c i o ' r l r r j b o l s i r r ¡ r r c ¡ l i d r l q r r r r o s ¡ r i l c i , l s , l r ¡ ¡ l l , j i l t : n r o -a k ¡ r t r l r t r l r s r ¡ h r l ¡ i t ¡ r e i ó ¡ t t ¡ r u r , ¡ r t c c l t c r r ¡ l c I r l t ¡ c l o ; i l u s ¡ r r r r l i i l r r i o s r l u r t ¡ r c t ¡ r t r l i u ¡ r t r r ' t r s .r o J c l s i l s l t o l o p o ¡ t e ¡ l e l p a n v e l v c s l i r l o r : n ! p l t r i a r l o , f r r c ¡ o o s r t r r r ¡ r i ¿ r l o s r l ¡ ¡ l i r H D o n l c l l r rlas nr lrcs. ¿¡ lónr lc esl i t t i t ¡ Dtcjor i l Dt t le l id¿ . s irr nr i ¡r¡ero r lc f¡rrál icos ] i lcus¡¡ lor l lc los , lcs i ¡ l f i n ¡ l r l e l ¡ a ¡ u ¡ l i , l ¡ r l s r l r l ¡ . c o r r i o l n t e s , j l i t o s i l a s e i l i c . í ó n , . i l t a q r ¡ ; s i l l c j é , c i t o r : o r r t r i rsos i rrsresos y sus ¡{dslos cLin r¡n ccro d(!sco. i la i r l lgr i r lar l de la ¡ralr i l l ,cor lra l l forrrrar n n o i r l , c r t a l r l o n o c o n [ l ¡ f o t r l t ! f i r i t , y y a s e i d e g " b i o r n o , y l c s c o r r r l e t r ó r i t l r ¡ l , u l a l i l r i l ¡ t ¡ r rh¡n r l ¡ t lo c¡sosJ

r l f s c O . i l t t ! r l c g r r r l i l { l r l e ¡ ¡ r l ' ¡ t r i ¡ t

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{ l o r r r i c n e ¡ r u r r l r r l l i z i r r c s l o ¡ r u ! ' h i c r r ¡ a r ; ; I yq t t e l o s o l r l e r r r s v e i r t { l i l r a r r ¡ 0 r t c r l u c r : l r r r o r l o I r ¡¡ l c ¡ r r o , l r ¡ c c i d ¡ r c ¡ ¡ r i l l í s l r c o c s t t ¡ r c i r c u l o t l o I f ,

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tA*l¡,.:, i ,. i?lj l" l i l i : i ;:sp:qN&r'í 'o¡o¡.or¡üidi I rc¡rn rr vcrrt¡¡t dc n¡¡esr¡.i rrrclz.,¡i.¡p¡rcirlo- . t . r J h . h , J ; h t i , r L . r . ¡ , n ' u a c o ú o - d c n ü . { r i q u c t r I o t , r c r o , d e s I i o r t r l i D u t r ¡ ó ú r i l l a s c i l s a t o . D r c s t a

í,f1,,;,,.,1:,,'1,:lJl"",i.ll.j;',,i?,'.;l:;:,:,.,i:. i,,r.leJ:,:;lj*il I rI aroJ.o at trijo rlot rratrr.jo; úrrerc riiris r¡rroL r ¡ ; r a r J r c o ¡ ¡ i J ¡ { m , r ! r c . r r ( i ü , r r J , ' J . J . j c . , Í ú . v u p . o -

| s u c ñ i t r t c o l c l l , r o : j r c s o u r r i v c r s ñ 1 , V s 0 l i ; l J .t r ¡ ; ra rJ r co¡ ¡ i J ¡ {m, r !Jc r r ( iü - r rJ , ' J .J r c . , rúcr ru p .o - | sucñ i I t co l c l l , ro : . i rcso u l r i vc rsa l . V so l i r l¿ .

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:l$lili:i".[l:l:itl,lfi:j."i,i. '];l,l;i:l,i:i.i-,',ii i i ',i; I rá dcl v'¡rle. Irrás rrisnos tle rcdcnciórt que los

set i ls t l i is. (?) i conrluot i l obscrv¡r la, srr l ¡ ¡¡c¡ cor iroor i l ¡ r¡r ierrkl{ l o r ! i c n e p i l n l u i l l i z i r r c s r o ¡ r u ! ' h i c r r ¡ a r ; ; | ¡ r e s i g r r r c i ó r r r l u ¡ . r r i e l , l s a r r r ¡ r . g r i s s e i s ¡ i r o s

q t l e l o s o l r | e r r r s v e i r r t { l i l r a r t ¡ 0 r t c r l r r c r : l r r r o r l o I r ¡ r e l e s r o l l r r o n s r ¡ l ¡ l , e r l ¡ [ l p 6 r i ' ¡ r r f . r l i l i r i l l c vr l c ¡ r r o , l r r e c i ó r r c ¡ p ¡ 1 i l i s l i c d c s r r ¡ r c í r c r ¡ l o - r l o I l , r l s " i l c u s ¡ r ( ¡ d o , r r o s r l ¡ l u e r ¿ ¡ i p l r i r l r t c l r r r c nn r c r f o ( l l c i l o l o r o ü ¡ | | c r i l l r r r i s c s l c I 0 l o r - | s u l ¡ r v o ¡ .nr ist lo eeorrdmico ¡rret l i rado, c¡r l i l r lo, cns[ l - i l lo¡rpcr sus cadenas, r ,olvcr les al scno r lcz r r l o y r t o r l r r r o s l r i l d o ¡ o r l o s s o ( r i d l i s t a s ¡ r r . j s u s h o g r r r : s , c r ¡ ¡ t p l c ¿ ¡ n o s o t r o s r l r r c e r r q i l r i ¡ -I i l i c o s . I d o s ¡ r o r r , ¡ n : r s u l e r l ¡ s c s ¡ r u r i l l r i r r o s s i , j i r i c r a

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N o P r r c . l ¡ . o u r r l l , r r s c r ¡ u e l r s r r r g r c l i r l ; e o nr l i f c r r ¡ r l c s ¡ r o ¡ r r l l r e s . c l r l ¡ r o s f t ! r n l , ¡ r l í t i c i l , l t i l i -1i l i l Junlos_; sr) ¡ \ ' r rdrtr { :onsl i l t r tc¡ncnte y sgprot ' jc ' r ¡ i r ra r luir¡ inrr r¡nrslros cst¡r los. Sure(, iu¡ lc ol)r¡ l ¡ r r l¿ntr¡cstr¡ ; s i cn vc¿ r le setc ¡ ¡ l i s l ¡ s , h r r l ¡ i c s o n s i t l o l i l ¡ c r ¡ l e s , r c p u b l i c a ,r r o ¡ r i r l c r : r r r l r l u i c c , ¡ ¡ l c l ¡ r s h ¡ c ' . i o r c s r ¡ u cv i r r ! r t l r r f r c u l ¿ r l c c l o . , p , i r l c r r r o s i t s o { u r ¡ r r s i lt c ¡ ¡ o r ¡ i c , l r ¡ ¡ r o c ¡ c i o l c s ( l l * n o h r r l l i e r ¡ ¡ h , r b i -r l o ¡ ¡ r c ¡ l i o l r ; i b i l r l e r c r l i ¡ n i r l o s r l e l p c c a r l o .

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N r l l c ¡ o l v i ¡ h n r ¡ ¡ ¡ o s l ¡ ¡ f o ¡ l c n ¡ ¡ ¡ l s l r o l ¡ t r ¡ c -I i ¡ h l s c o r ¡ r l r r t i t c r o s I l r ! ¡ I t n n o s , l t i r l c t ¡ ¡ t c s i r o sc o t j l T o l l t r s l t r r r l r i i r t l r o t l ¡ t f s o l l s i I e ; r r r s t l r l r sp r o l r ! r , r j i o u c s r ¡ r r c s i r r . c c s l r h i c i e r o r r l l c s , r r l ti lot0l f i l r l ¡ rr¡ t rc¡ i lct l i ¡ t r t r t ¡ostr¡¡s i l Iscr i i ls.J i l r r i ls l ¡ tel i l | r lcfc i l r r ,s i l i l r , p i l r i l r r¡ l i ¡ t ¡ i r / r losc ¡ r r r l r \ ' i l s r ! I t l t r r ! ¡ I l ¡ r i l c l c ¡ r ¡ ¡ ¡ i l l ¡ ¡ r l 0 l ¡ r i l r l . ¡ l i -r l r r l , ¡ r u r , r s i h r l y r l l c r l i c r o r r h r ¡ ¡ , r r f ¡ r c r i i r . , e sl o l l i l { r r t l c r o 0 í t r , l r o s ( l r ! i l l r o r l c l ¡ j i l s l i u i i l q , ¡ Cl ¡ . s r : r ¡ l r r c í l r ¡ s t ¡ ¡ ¡ i r t i n l s o l t c r l i o r t l e . s , o s r l a n -¡ l a r t i o s r r t t r r s l r o r l l q o l ) i t r ¡ r r l i l u o ¡ t l i l f o , t t i lr r i is col t 'c l i l r rrrubr! is l , r l i l r i r l r r l r lc los r¡rru5 l r f r c n ,

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Desde Gijón

PRELUDIOS DE LUCHA

- I Iacc t ie l t lJo t¡rrc Gi jón dorrr i r ¡ram la ac.ción soci{ni l r i ¡ t lcbi¡ lo ¡ i c¡usrs r¡rro rro hc r lc¡ r ¡ r ' r ¡ l i l r ' , I r r o \ l r , ( l u c n o c s I t i i i l t c r ¡ c ¡ d i l c r lc s l . r r c s o i r ¡ r r l ¡ s c r ¡ l i r l i c t i c ¡ t s o o ¡ ( : t n r i f l .

C ¿ s i I ¡ o ¡ l o . n o s i l s r g l r ¡ r ( l i l c c s t c p r r o l r l o f i -qr¡r 'o t t i l 1, ,)rq ci l I ru[r0r i l l ¡ la cn cI i lDto ¡1 laluclr i l soci i l l sc rel iorc.

Stttnfl (illcriot'. - -J . C a s t r o¡ \ r t e l i a b r i l d e V i l l a n q s y ¡ y 6 . ¡ 1 r ¡Constructores de C¿rru¡ iás-B r d a l o r r r . P r o d u c ! o d e ' l a v e n t a

, . d e p o 5 t a l c s .U_n lcrrouxrstaU ' r a n t i p o r f t r c oTejcdores i \ {ecánicos de San l ic l lu

d e C o d i n a s .

'for,u-(:o tt I i il I.r ft b i er I r¿ la s usc r i pc i ó rt

- l , r t s I r r c f z a s - r ¡ r r c S o S l i l r i c r O ¡ t r r ¡ r t c l n r o v i -¡ ¡ r i c r r f o d i c z r n i r u ¡ r s c , 1 . l o s r r s r r r ¡ i l r l o r e s , l cr r k r s l r o . p i l l r i i l ¡ o t r i o h ¡ n c ¡ r o n ü ¡ í r s y r r r í r s s t t sg¡¡r i ls dr l r í r¡¡ i i l¿.

l i r r l ¡ _ f i r l r r i c ¡ r , c n c l I n l l 0 t y c ¡ r I n o l ¡ r i l , s cr o l ¡ c l z ó Í r : s ¡ r l c ! : r r . r n Í s r : o l ¡ ¡ i r l c ¡ r r c r ¡ t c a i ¡ r ,s i c a h e r ¡ r r o c n l i c l t p o s i t r I r c i l ¡ o r a l r l c s , c r t l n -r l o l a a c c i ó r r s o c i c t ¡ r ¡ l i ¡ ¡ c r ¡ | l r i v i l c q i o ¡ l c ¡ r r r o sp r t c o s , ) l r s s o c i c ¡ l ¡ r l c s r l c r e s i s i c n c i a ¡ l r r r aqui¡ner¿ pcrN¡r eo su re¡ l iztc ión, I i l t f t ib.r jorecorn¡ lensarlo ¡mco h¡ con cirrco l )osctf ls,

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c s e i l l a i l u t i l i r l i , l ¡ r l c o i l l i c s .r \ I i les r le ¡ruohachi ls i lDc¡¡s sal idas ¡ lc la

p u b e r l r d , s o n c s o l r v , z ¡ r l ¡ s i ¡ ¡ ! ¡ r r m ¿ n ¡ r l c n t c¡ror un jorrrrr l i r r¡so-r¡o ( l rrc apci l f ls s i co¡r r ! l scaD¡rslecon r lc cr 'ztrr lo.

I tst i l exl lot¿rciór¡ i rdigna, bárbara, l lceó áa r c r q o r z i l r n o s r l c t r l ¡ r i r r r c r ¡ . ¡ l r t c f ¡ ¡ ó r r ó c c -sario ' i rprdsl¿rsc á l ¡ r lcfr 'usa r lc ' rqrrel las rni-gr. i ¡s ¡ l r : ¡nejor l ] iencst¿r conq[ is lüuds eD unmomctto de suprenrn uni¡ in.

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Poc0 t ienpo rJcspurls, los obreros c[ nr¡d0-r¡ fornr¿roü rru nr ic leo r luc bien 0fon[o l lcgdá c o i l s t i l o i r g r a n D a y o r l i .

l , o s c l c m c D t ' ) s q u c c o t n p o n c n c s l ¿ t s o c t c r l a d ¡

jó\ 'e¡rcs I ' con g-audos conocimicntos del so-c ¡ f l i l r i s o l o , t l i c r o n r r r r g r ¡ n p a * o r l c s I r ¡ ó s r l c s uo r q r r r i z r c i ó r r , c t i t ¡ r r l r l o c l n ó s i l l l c c r i l r l ¡ r g i o l o .l i t i c o . l , u . s l u r l , r s s ¡ l ¡ r : ¡ r r o s - r ¡ r r c I r ¡ r o l i t i ó , r j c -l rcn r lc hi lücr¡¡ sol i lntente ios poi i t icos ó losqrc aspireo i ¡ cncu¡rbr¡rse l ¡ [ r¡ándosc un¡l ) o s i r i ó r r .

Corrf , ¡rr t ¡ .s los ol l rcros cn ¡ i lndcta coi l cs{ i li r l L . r ( l , t u o s n l , u ¡ t t o , s r ) i n s h l l r o r r i r r r l , . l ¡ e r ¡ _r l l ( ! n l o r t c : t l o c ¡ r ¡ r ¡ ¡ c t o l o c ¡ 1 . ¡ s t ¡ i l r ¡ r r L r í i r ¡ u cl)ronlo fuer¡r r¡r¡ ccnt.o r lcsoc¡cdldcs ot lór is,s i n r r l j r t i r o r l r r r r i ¡ . ¡ ¡ ¡ ¡ . ¡ , . ¡ , r 0 .

l , o s ¡ r l h r r r i i l c s c r e ¡ c r o r r l o p r o ¡ t i o t , f r r e r o n Io c r ¡ 1 , ¡ r c t [ [ s i l t o l o c t l .

**,¡.

l l r c o l l c l ¡ r r l o c l l t o l t c l l o r l c l r a t a r L , r ¡ r r eh ¡ ¡ l ¡ r { l u r r r o l i \ 1 , Í c $ l i r s c { i l r t i l l i l s .

. [ i r t l r r t ¡ o ¡ l l r l ¡ t r ' l c r l i e ¿ I ' r r ¡ ¡ c t c i r r r l i r i -( l t t l s r l r r o I r r c l o n ¡ l i i r r L l r ¡ ¡ r ¡ r r r r ¡ r r S ¡ r u i c r l ¡ r r l ¡ l cu i l c t o s \ ' ¡ t t ¡ r , s l , ¡ l t l o c I l r i l r c r r f i l ¡ r c i o l e s c o nr r r o l ¡ \ ' o t l e r r r r r h u e l q . r l l i l i l l e i l r l ¡ t ¡ r o r h s o l r r c -r ¡ s r l c l t r l l c r d u f i l ¡ r i u r i r r l c h f i i l ¡ r . i c ¡ r l c h i -I ¡r los.

l i s l o s c o t n l | i l i t 0 r o s , q r r c r i c r o n c ¡ t l ¡ r l r r c l ¡ ¡j d r c n ¡ t s r l r r u h ¡ r r . h ; r s i r ¡ ¡ . a ¡ r i l c c s r l u t r ¡ r . c r r t r r¡ i l o r ¡ r n r c l l o s c r ¡ o , r l c o i t l i r l r o t ¡ l l r r t l t r r l l s C t tsls i just¡oles, v ¡ l cfccto fucron convotrdus i lutr i l fc[ I ¡ i ) i l ,

. , \ ' . i c s p r s i c r o n s t r s r ¡ r r i ' j l s l ' ¡ t i ¡ i f . s t f l r o nl o s i ' l r ¡ r l n ! l l , r s [ 1 0 t . ¡ l e s t r r r i r l c r i a l o 5 ¡ l ¡ - ¡ ¡ ¡ g

. 1 , , r , i ¡ r z r l o u r r n j ó v c r r s o l d i ¡ i l p c r i D S n l t f l -c t c i l , l o o l t r ! l ¡ t l 0 :

o \ , r l r o ¡ l r r r ¡ l o s s r r f r i r r r r á s - l i j o . - 1 . : l c n c i l r -q r r l ¡ ¡ l c l l ¡ l c r r ¡ o s l t ¡ l l r i l l i l r i c p a l a b r r v t l co h r i r y l r r r r r r i l l l c o r r s r r ¡ r o r l r r o s r r i r r l l r r c n r : i r ¡ lr ¡ t r c l t r r r r t o , l t o i l ü o s v i c n c d i r i q , c r ¡ l o r r ¡ t t c ll r i r l t i r j r r t o t t t r l b c ¡ r l ¡ l ¡ i e i l o ¡ l ¡ ' l o i l ¡ r s : c s t c i ¡ o so s l ¡ t r ¡ ó i l t r r ( : l t o s ¡ l ) o s ¡ l c f r r ¡ r r l i e r r ¡ h r l r r l c c l e c -tr ! i l lo i l r to. l rr ,s r lurcel t ' rs, \ ' Iosolr i ls l ¡o¡r¡os' í lg¡ l c f c r l r l u r l r l t i r ! l s i r ¡ r r i r r r r s c r r r t n ¡ ¡ ¡ 9 " r 0 , , ¡ 0 . g tc * e c ¡ ¡ ¡ . ¡ r ¡ 4 r r r l o r ¡ o c s s i l s l i l r r í r l o , r ¡ o y o l t c r c ¡ ¡ t o sr l l r r l n j o . l . i r ¡ r r l f r . r i h l c r r o c o t r c r . . r

J \ r r ¡ ¡ r i ¡ r ó l ¡ r r r r r r c l t l e h r , \ ' c i ( , u r o c c s Í t l i ll c z r l l e l ¡ r ¡ r r o ¡ ¡ [ r ' r n r ' r l r r t ' h i r ' i r o r r ¡ r r c c l l i c r r r l c l rr ¡ l o f l r l l c l r l i r i r r l r a r r s i g e n c i i r ¡ l r i l o s r l c l r r i l ¡ ac s l Í l ¡ r ¡ r l r i l n s i ¡ ¡ c i l c i ¡ ¡ l u l o s r l c a b l j o . n r l l ss i l l l ¡ i l t l t t . ¡ t r r r s c r n r r . i r l l r l u t t I i é " ¡ ¡ ¡ ¡ q ¡ ¡ogoi i t i l r lus l ) f rot¡co l i l f rnsc dcl f iu . io; t i f ic0l o s r ¡ c r l r o s ,

l )us¡rtrús r lc l I rro, los Dcriór l ¡cos sc ocuDil .r o ¡ r ¡ l u l r r r o r i r ¡ i i e l l o r l c ' r ¡ r r l c r t I n r r s r r i i l ,r l r t ( r o r ( { } u t r r l o l l e r ¡ l e c o n c i c ¡ c i t r 0 f ¡ ¡ l l t .'

Dl Nonastc ¡rarcco r l rro venrl id sus colum.o i l i t p u c s i l l { l ¡ t r C t t c r r l ¡ r l o h a C c a n r c d r c l l ¡ ¡ r t l oc r l r . c l o i e r r o i i l l s l r u l l l r i s t a s , r c l , i l i c l r l ot f f u f l r ¡ f S t c c c s ! ( r r c g l o D , ( t r n l s i l i c i l c ¡ ¡ t , I n nsirr l in r l t r ¡rosi ls . l l lc! i l l lccr l i ls, l ¡ lcr ,rr ctccrc n l r r ¡ r o s i b i ! i r l r r r l r l o ; r ¡ r r c c l p u r i ó r l i c o c s r c .t l r ¡ : t r ¡ l o l ¡ o r ' i l l q r i i l n c c i o r i s l i l

l i ¡ ¡ l e l r l r ¡ r r ¡ r i l r l r r t i l ¡ ¡ r l r l , c h o p o r i d r i i c o , q r r oc s r r r r r ¡ i r l i ¡ ¡ r r a ¡ l c l c r c r c r r c r r c r r i l , ¡ r u c s l o i l o ssabcrlos cl grarr f , r lor r¡ t ro r lo los ol¡rcros I 'e.c i l ) 0 .

. \ ¡ l c l ¡ l s c r l i l i s r r r o , s c i n t p o r ¡ c h l c e r c s t a¡ l c c l ¡ r ¡ c i ó r r : l ¡ r s o l r r c r f l s r ¡ u e c n l a a e t r r d l i r l l ds o s t i c n o l h h u c l g r , t i c n c ¡ d c s c o n t a ¡ l o c l s ¡ nl l i l r c r o r l o ¡ r r i l a c i o r r u s r ¡ r r o l t l r r d c s r r f r i r ;l o r l o l o ¡ ¡ t e t l i l ¡ r r o l t , y I r r t r r t S l r a r r s c n r ó s c o r ¡ f o r lr r . s c r , r s u f r ¡ r h a r r r l r r c r ¡ r r c l o s v c j i i r r t c u c s d o( t r r r ! c r i l n r l c l ¡ n t i r s l ) o f ¡ r a r t c t l c c s c i r r s i g r r cr ' r r ' r l r r g o , r ¡ r r c c t r r r r ¡ r l c á h s r r r i l ¡ r ¡ ¡ r r l i l l ¡ r s - s ur¡ i ls¡oi l r lo l i lc i l to.

Lt l ¡ost i l i rhr l ha t lc ¡r ln i fest¡rse chrn, [cL-r r i n i l r l c r s i l ¡ r f c i l r s ¡ ¡ i - c ¡ r f c n r r s l r , o s , ¡ 1 r . , í , ¡ t r cc s a l u u l r i r , r ¡ t r c ¡ ' o e o r r s i r l e t o c r r r c l p t ' r o r r c c o -s i l r i i l . r l { , I l r ' o ( l c l i l c t l r i l l c s t a r l o , t n y i l t l i r c o t l ás i l l ) f t i l l t f c t n ¡ i l ¡ .

A s l p c n s o n r o s ; c r c o l o p u c d a s c r ( l e o t r oD t o r l o .

l \ lu parccc hor¡ t lc tor¡ninar. S¡ lr¡¡ lo ¡ i loso b r e r o s q u e s c o ¡ r n t l ¡ r o n l a a c t i t u r l d e s u s(.ortr l ) ¡rr ' tot i ls, Si cslo f l tcr i l p lco, los r lcnrástr i r l r i r j i rdorcs sc rcr i l ¡ r crr la ut 'ccsir lar l r lc l ¡ 'u.d i r r l a i , ¡ x r r r ¡ r r c a l h r r y r l c a b o n n ¡ l i c s i r r o ¡ i o s -o t r o s l i c r ¡ c l ¡ r o l r l i { i l c i d i l r n o r a l r l c a r u r l a r l c s .

, \nto lor lo v sol¡ ic lor lo nucstm digir i rhr l .

eI

jj

'=

Qumr{ l i !óa

Ecos proletariosDc l l lanes

N u e s t r a ocl i tud eocrefcr io. -Aunquc ¡atecehabcr Inolcstado á algtrnos dc los ql¡6¡ss 6.r-p r c n d i d o s c n c l s u c l t ó i n s c r t o c n l a s c o l u m n a s d cóstc perióJico cl dla jo de oclubrc, encabezado<A los obrcros cor ir ta* del O'feónr, oo por e6todcirrcrnos de trerntanecer f i r rncs eo nucsl ia labo¡soi ictar ia, abógando siempre por lo quo nos csma\ comun.

De*puÉr dc haber sido lcído dicho suelto ¡ortosahiLl idos con bastrDte atcnción. hic ié¡o-nsevarios comcntar¡os no ¡nostrándosc de cl lo sat is-fechos. Dor enteÍder quc lo qu€ cl los hacen esarte, y oo tal como lo crnsidera cl aulor delm i q m o .

Pucs para conocin¡ic¿to del hechc, precisahaccr uni aclaraciórr y á cl lo voy auoque no áeayo cl intcresado en haccrlo; pe¡o como quo €e-uata

de un entusiasra .y digúo. compai icró-queoesqe mucno t¡emDo vrcno qeqtcatruo sug tüet-¿¡c y cncrglas á l tc¡us¡ socict tr i f l , por csto !ovaci lo cn ¡clatar cie¡tos hochos, para ¿cal l ¡r ¡6scensurasr ls , lue h¡ sido objctb'cstos r t l t inoeo t a s .

AJ, pucs, Gut iendo qtro no so puedc hacer artcctr dorr i lo los quo se prcciel do cl lo scan e¡r su

mayorh ane l labe l .os (c rco ar l pucde l lan¡arsc á

los quc . dcserac iadamcnte ¡ó lo 6abcn hacer su

f i rm i ) ¡ i tan-ooco. los quc no s ¡cn tcn año¡ a l

- i "mb oorcá tcce i dc ü más ín f iña noc ión ñr -

i l " ¿ i c a , i e n t a n d o p l a z a d c c o ¡ i s l a s l l c v a d o s p o r

l ¡ c o r i i e n t c c e o i s t a v r u t ¡ n a r i a , p o n i é n d o s c ,

r l cs r . l c lmso inóond ic ióna l ¡nentc , á d ispor ic ión

d4 sus d iñc to res . vc i ldo dc vez cn cuando á ob '

scou ia r les r . l cha io r i c sus ha lccncs , vcnd iéndosce l á r tc que c l loó d iccn haccr , á p re-c ios más ó

úenos ta r i fados , pa ta con su p toduc to pasa¡

t l c . n u é s u n d ¡ a d c t u g u t i o .Nosot ros , pucn, d ¡E-pues tos s icml l rc á la - p ro '

pagac ión de l idea l Foc¡c !^ r io , pondrcmos de rc '

i i c ' l c s i e m o r c Q u e l o t e n g a m o t á b í e n , c i c r t a g

tcndcnc ia ; ó máoc ios dc los que c l ob tc to no

Ducdc sacar la máÁ mín ima venta ja , p r inc ipa l -_me¡ tc

cn sen l ido econóñ ico ' po¡ haber nac ido

la ra o ía de cs tas soc icdades a l ca lo r de un

¡deá l po l l t ¡co ó re l ig io ro , y e j to ¡o l tucba c l

h¿cbo dc ouc aun no hacc muchos o las s t ¡uvo

ouc sos tcn i r una lucha cn una reun ión gencra l

io r s i ¡c hab lan t l c s rp r im i r las zc lns quc dcsde

i rac l ¡ n rucho t i cmDo 6¡ rc ¡ fa Í co locando cn c l

ba lcón c ¡cend ida i los d ías dc proccs ióo .

As l , púc6, c reo habcr dcmost rado lo cont ra r io

á cs tos 'ser ro rcs re rpec to á lo ¡ co¡os quo á toda

co. ta q r ie ¡eo sor te t e , . - Un ob le ro

lObreros peltrqtreros y barbcros' oidmct'

P e r o o i d m c s i r r e r r o i a r u s i r l o c c r t é i c v u c s ( t o soldou á mi¡ palabras añlcs de acabar; sobrc todono mo ptcgunt¿is cuándo acabaré, porque nopoürl¡ corr lesta¡os; porquc ai os contcstara qucicrá dc b¡cvc ó lalga du¡ación la l legarla alp u n t o f i n a l , . m c n l i ¡ i r á s a b i c n d a ¡ , y 3 q u e r e oouo nucdo dccir noco co¡ lo mucho de quc Do-t i r f¿ hablar ouien' fuc¡a un h¡ i l lanlc cscr ' r lor: Ycs quc éstc nodt la añadir á lo mrrcho quc rJeDe¿eci lse ic nucslro cslrdo actual dc cla$c un BinfrÍ dc palabrae ltetiltosas yfrates r hnboubartes,que formarlan ul ¿trillailte cscritn, cosa que ni¡ iucdo ni quicro haccr, l lotque ¿ más dcj con-v c n c t m ¡ c n t o I n t l m o y s l n c c r o q u c a u r l g o o c q u e¡o nací para b, i l lsr t¿ccest rnc cahe la scguridaddc { i lc ta¡to br i l lo, t^ñt l hcrDtosttr&, tanto es-t l¿;¿or hab¡|a ¿o alucioa¡nos dc tal modo, in-bluso á mf, que no nos dcjara vcr siquiera laoartc cscncial c lc lo Quc qui" ic¡a dcci¡os.'

Por csto oi l icro l ¡áblarcs cla¡dmcntc todo loq u c . r i c n t o ; ' p o r c s t o , c n l o q u c o s r l i g a , v c r é i sun ucacarna¡Dlcnlo relal lvo, qtre a algunos qulzarenuEi lrrá. ncro quc 6i ¡r f lé¡: iorái i cuant 'o ene"iai y orá, i cuari¡ l las va é i rá, como yo dcboforzosamcntc rcl lcxiona¡ Dara ercr ibir lo. no ha.bréis r i habré pcrcl ido cl i ienpo i ' . r l t i l rnónte.

Decl.os cn l {)s r l l t imos párrafos ¡ lc l cscr i toquo 4ntcccdcá éstc, qüc si pe¡ma¡rcce¡nos in-acl tvos, quo sl cstamos qur€ros ya quc-no con-Ici l tos ánlc i lucslrñ 6l luacrou, quc, cn l ¡ t r , 6l nonos agruFáb¿mos cn i ln fucrtc haz, c¡a dcbido ála pa. ' ión'que rros clcmeDtos d¿tcr¡ninar los in.fnr idia r á rc<los i losotros, contÍa 106 otros clc-mcntos ¡ le todos bico coDocidos v l icevcrsa.Q r c c l l o c s c i c r t o , i o d o s l o n ¡ b o ' m o s y h a s ¡ aItrora cursi qucre¡ lo probar. Pcro tarnbién osdccia qi lc del r¡ ismo modo que tcnéis conoci.m i c n t o d c c l t o , n o i g n o r á i s , - p o r q u c l o s c n t l s ác a d a m o m c n t o , c l p e s o d e l a c \ p l o t a c i ó n J ' r c -' baj unicnto moral y nralcr i r l cn qrrc nos l ic i lc sü.mrdos la bu¡gi lcsin quc vivc t lc i lucstro trabaio."

, . r '< Esios, los burgucsci. los ladronce dc trnzos t lc. . : " . ' c a r n c h u r n a n a , l o s q u c s e r i e n y s o _ g o z a n c o n

n i l c ! t r o p c D a r y n u c r l ¡ a s c x c l a i l r a c i o n c s n l o r a .lcB, coi l ruc!. t ro vi l ipeurl io y nuc.tro scrvi l i rnro,nos hablarán arnistr¡samcnlc. nos r l i rán. nasán-donos la nrano por cl honbro, quc no soi l nucs-tros t i ranos, quc r lcbcmos cstfrr t rabajando á sular lo, no corno cl csclavo que trabaj r br io lasmi¡adas cscrutadoras y an,6iciosas úcl ar i ¡o, s ino corno cl compar'rcro quc á su lado mi¡a á uncarnarada. quc [¡abaia ¡ iara el nr isrno f in r 's inn i n g u r a m i i a c g o i r t á ; i r o s r . l i r á , c u a n d o - n o scot irate! qüe en s¡¿ ccsa debcmos c.t i r co¡nocn famil ia; quc dcbcrnos mirar por su" intcrcscsc o m o r i f u c i a r r n u e s l r o s ; q u c i ú n p a d c c c r n d squc nosotros; y harta habrá burgués ta¡ cfnicoysinvcrgi lcnza quc nos l latnÁrá . l l i jos nt lostpara gau¡fsc nucstras 6impatía.; tal !cz estcm i s m o n o s l l c r a r á a l g u n a t a r d e d c b u c n s o l ápascar lant i l í t rueulcion él ; tal vcz nos conv¡-dará á tr con él al tcai¡o, al café y h{sta á l ¡ ta-bcrna ó al prost ibr lo á ¡¡ ic iar nueitros inrnunt losapcl i tos ¡acidos al calo¡ del Yicio. Pc¡o ¡o osf iéis, No os f ié is dc é1, y poncd mucho cuidadoI atcnción on lo que os r . l iga. porr¡uc currt lo os' l l c r c ¿ i p a r e o , a l r c a l r o , c a f É . c t c . , e D i l n a l ) ¡ l a .b¡a, cuaodo oB trate más famil iar y car ir iosa..m c i l t e , s e r ¡ 1 c i c ¡ t o q r r c , n c c c s r t d n d n o i , I c c n l e -l igro vucrtra cstanc' i { á su lado. lJntonces, cuan-do crca quc cstáis l () sul ic ic ' tc anransat losjcrando crca quc us olr¡dais qr¡c snis su csclavojcuaudo os r 'eá scihcir los poi lus vic ios t lc qu-antcs os hablabff , osofrcccrá un cigarro páratr trblaros dcl todo cl cc¡ebro, para dci i roslo in-r i t i l p¿ra ncf,sar y sólo cn dislrosicióir dc rcco.gcr cuar ' lo os r l iga, Dorquc lot lo cl lo r lcbc scr[ajo y rr ln corno el losi y t-ratándosc dc nnrisosó p a r ¡ c n t c s , o s h a b l a r á d c l o q u e á c ) l o s 1 ' á r i i r s .olros rnás nos Drccisa hablár: os Iablará dc laa s o c ¡ a c i ó n . O r d i r í - q u c l o q n c ( l c b c p t c o c u p a ral honrb¡e es tcner la r i r¿o iscgurar la i .or mei l iodcl t rabajo; os r l i r f quc -el ) iornbtc loven qncl icnc cn casa de su pr incipal (no sc atrcverá ádccfr (r¡o ó bi l tgr¿s) . l^ cornida -ascgtrra( la yui la pcscta_ para - i l t t '¿rtDsF: quc cl quc cucntacon sint l tat las cn la cl¡cntcta dé la caú y cs tra-tado como dc famil ia en la nt isma, na-d¡ dcbcdesear; oue cl que esta¡ ido ¿ipr¡ c¡ rnla casa salcpor la nochc, si cs para i r á la socicda(l dc rc-siatencia, es uD gaDdul, un mal traba¡ador r unhoml:rccapaz dC comctcr rai l tas baíbaridádcscomo pucdn imaginarsc. No cxagero nada. D,tono si lccdcrá cn la misma escala duc to rclÁto ctrel ccntro dc Barcelona. po¡que iqui sc dcsa¡ro-l l a l a m i s m a c s c e n a , s é s u f i e l o " m i s m o , s e c sdenigrado dc. la mism-a mancra, pcro de unalorma f iuy. dlst tnla: de una maner¿ Flás f ina,máB calucada, más scr ia, Dc¡o que por Ia n¡ ismárazótr rcsultaá veccs mái ¡cf iñadi, más l¡ ipó.cr i t r y por lo mismo más ¡cpugnantc la for inaque di$i iugua la ¡nanera dc froicder dc los bur.

gucscs r lc l ccntro dc la qi le usa¡ los d€ los a¡ta 'b a l e s . S o n é F l 0 3 l o s q u c p ¡ n c c d c n l c o n m a l o ¡ l adc caros sobrc los otr i rs) ón la forma que iodico,n o l o u c c s a l l i p r e c i s a m c n l c , c n l o s b a r ¡ i o s d o n 'ác, i ror fa iuvintud del fersoral , Por su inexpe'r icn¡¡a, más adccuado e, lA cl ¿etrei lo para Pto'ccr lerén tal fo¡ma. Si cs l i iá is bieo en ctrantoos drqa. I 'c¡éis una coss bien notor ia: pedidlc,nor i ic innlo- ouc os dr ic a\ocia¡ en una socie-i l a d i c c r ' c a r i v á . v c n s e i u i d a ¡ ¡ s d i r á q u c h a c é i spc¡fcclaf ienlc! y os aci .n.cjará qrrc acudáis áincludo, nucs cn el lo ¿ntrcvé un aumento dejóvenes ainiqos vucslrosr que habJis ar lquir idocn ta¡ cc¡ iro, etr su parroqula, tscto decldlcso u c u n c o D D a ñ c r o d c t r a b a i o ó e i c i a t i t u d o s h aihvi tado a úsrosar las 6laá dc la sociedad dcr c r i s l e n c i a , y - e n s c g u i d a t a m b i é n r c s l o n d e r á .Pcro no será arguramctr le para af i rma¡ vdt:strorrropósito, s ino Jrara pcrsuárJiros dc quc la taliocicda¡l ce un nido dc viv idorcs, dc holgazanesó t e r r o ¡ i s l - r , ) ' p a r a e l l o o s d i ¡ d n , q r e l o s q u c,rrauEorttarr e¿ colafÍot nunca l laD,lanr porquevivcñ dc la socicdad; quc os cngat ' ran los quc oshabfan, y .¡ t !ú.sólo qu¡e¡en l lacer Dtci l iDr io.r t tosf a r a s a c a r o s d € l h i t i o q u c c n l a s c a s a s o c u p á i s y¿rirar lucl . c l los á l l¿nar vucstrr lacante; oshablarán d. a cárccl cn ne¡spect iva, dcl aban-dono dc vucstros padrcs, hcrmanas, csposa éh i i o s . ¡ i l o s l c n é i r . Y ¡ i c l l o n o b a s t a , s ¡ c o ntodo csto no l¡an logrado Di i l tatos la socicdadde rcsistenc¡a comoirn ceniro dc viv idores donde únicamcilte el fuego -t¡ Ia sa¡gre srCc j¡ cor¡srcnioúúes os hábla¡án más extensamcnte Y enotra forma. O¡ dirén quc tambiér el los f ' ¡óronobrcros yjóvenes, quc coño tales re_ncgaron¡c6US ni lnclDalca v rc oclalon cnganar por laafroircsos'de loí otar loies; os di¡án qúe f i jé i i-vuci l ras

m¡radas cn las l i ¡ iuras sal icntca dc lasocicdad; os rcpct¡ráD sus lasadas fraies contrala burguesla cn fñlor dc la sociedad, y os mor.t r a r á n i l c a m i n o q u e v a n s i g n i o n d o á ¡ a ¡ t i r d eaqucl la fccha y cl lutr to donrlc.han ido á parar,para l rrccr qrrc cn vucsl fo lntcr lof t razca uo pc.QUCilO SrqnO qC qCSCnganO.'

P c ¡ o i ó o s d i r á , n i m u c l r o m e n o s , q u c s ó l o o s

Fagr le nr i tad.dcl joroal qrrc os merecé¡s aunocsDuÉ{ dc nabe¡¡e Drooi lcrqo gananc¡asi ¡o r)ndir i que la otra ni tad d( béiq girrár¡ 's la ¡ i Ér lsoá canibio dc un Áinnúnrcro t le .<cr! i l ismos_v ba-iezas: no oF ¡ l i rá á los quc cstáis 7i lodo es¿sr-quc

no lcnéi* t rora f i ja fara ompczar ¡ i acabar;¡ iuc r lc¡r lc las sictc ¡ ió l i ma¡aná á las nuevc dólá noche van la l r io lera de .catorce bo¡ast losdfas o¡di¡ar i , re y la dc <dieciséi . ' los sáhados;tampoco os dirá que ¡o teréis hora ni t iempofi ios pa¡a las com¡dasi más bien procurará hacc.ros olvidar oue Ái mientras coméir ent ia uocl iente (que t icnc pr isa y dcsPuée dc servido seponc á fcc¡ l t iüqi l i l t i l tc i l le cl diar io, c icbéiclcvñntaros en cl ñctn. v aunouc la comida seenf i ic J ' rro valga dcs¡ruéi ¡r i p;ra Ins Ierros, ya t r r q u c c l l o s c a . a n t i l r i g i é r i c o , d c j a r l a e n c l . p u n -t o q u e l a t e n l a i s c o n s u m i d a y s c r s i r a n t a b l c ycarir iosamcntc al par¡oquiano que dcspi lés dar¡. c ¡ n c o c é n t i m o s r ó r ) a d a , ! c g ú n l c h a l á i s s e r v i d oó s c c u c ü c n t r c d c ¡ c c u r i o s : ' v ¿ l o s a i ¡ c t ¡ a l t a ¡ á i sscmanal ó me¡l io. tampocb-os dirá 'quc si crí t rau n c l i c n l c t l e s p u é s r l c h a b c r c c ¡ r a d o . n o d c b é i saft i tar lo; quc hs t lomirgos, dcspu¿s de ccrrer,s ó l o d c h é i s s c r v i r á l o s o u o s c c n c [ c n t ¡ a n c n e ll o c a ! . . i C ó ! ¡ o o s d i ¡ á D ' n a d a ¡ l c e s o . P e r o s iai iadi¡¡ in qrc os l i j¿is cn la dcsavcncncia qucc: i i r le entrc ¡as ( los sociedadcA.

P d i o s i d c v c r n s , s i c o n a m o r c s c u c h á i s l o q u eos r l igo. s i crcéis quc todo cl lo cs l i jo dc rnib u c n a f e , o i d l o q u e é r l a m c d i c t a c o n t r a l a scoras qoc pu€dcn dccir los burguescs:

Si dc vc¡as c6táis ¡nal,6i es cicr lo que qucréism c i o r a r v i l e s t r f , s u c r l c , . i n o q u e r é i " q u e n u c s .t r a ' v i d n s ¡ g a n n c u r s o r ; q u l l i c o ' , ¡ n o n ó í o D o , I u .chad cor, trá la causa ¡. le wc$tro malcsta¡ cou lamisma foerza de volt¡ntad oue lo l racéis cnandoalgrrna enfcrmcdad f í . ica oi agr, tr ia. ¡ \ tcnid á la6ocicdad dc ¡csistcnc¡a - dondc cnconlraréiscompañeros qoc os atuda;ái cn la lucha coDtralos parál i tos que nos nratan! lPensad que nadieInás quc vosotros podéis, co[ la atuda dc yucs.tros hcrnano!, mejorar l r¡cstra suertel

Para cl lo. i lo imnorta quc layáis á una r i ot tasoc¡cLl^d. Mi conicio. cómo cl-qi lc nruchos osdarán, cs quc con aireglo á vrrui l ra concienciai n g r c s é i s c n u n a l i o t r a , e n l a q u e p a r a \ u c s l r oInodo dc pcn.ar sc¡ más jrsta, tcrga r iás rázónd e s c r ; h a c c d l o a s í , p o r a h o r a , y i q u c c o m o € d .l c r i d a s á S o l i J a r i d a c l O b r c r a . t l e b e u a r r b a . c s -p c r a r c l f a l l o d c l a r n i s r n a , q u e s ¡ r v a p a r a u n r rr lc ura rcz para siempre lai t los sociedadcs cnrna t l otra fo¡oa v la cl¡sc tan diy¡dida hastal ¡ o r ' . H a c c d l o a . l . i c p i t o , J r o r q n e s i c D l r c l a g c n .t c v i c j ¡ e r ¡ s l c i l r c n c o r c s ! D o s c t r o s , l o s q n c n r c e .I n o s A l a l u c h a . c o n ) p r c n d c D r o s q u c a t r l c s q u cc o r r e s ¡ o n d c r á l o s r c n c c r c s d c u n o s c o n l ¡ aotr¿rs,

_d€bcmoe aprci tarnos co¡tra los bttrgue-

scs, ¡ iorqne cl los ion r i r¡ icamc¡te Ins lcrdad¡rosc¡enrigos de todos nosotros.- / i l to i l ío Barba,

lllovimrentn sinditalista intemacirnalI l rano la

El X Coilgraso A¡ncíonal de ln Cottfctlcttt-c ió i l Gt i le t f t l t c l T tnbn io . -L lcgamos. por f in lá l a s c s r ó n d c c s l c C o D g t c s o q u c p ¡ o m c l f a s e rl a m á s m o v i d a , v a q u c c i c l l a r l e b i a t r a t a ¡ s c l ac u c s l i ó u c a l d c i i t c v c s n i n o s a d e l a n t i m i l i t a .¡ l smo.

¡ \bordó c l asur to c l co¡ ¡Far fc ro Costcs , dc laFedcrac ión Fer rov ia r ia , qü ien en ¡on t l re de losS i n d í c a t o s n o r ¿ l r c D r e s e n l a d o s l e \ ' ó u n a I n oc ión inv i tan i lo á la A iamblca á oue 'no d iscu t ic 'ra la scs ión cn e l Consrcso ,

La propos ic ióu cs t ; cs rcchazada, a r i comoot ¡a óncánr inada á no De¡mi t ¡ r la as is tenc ia álos debates más que á loé co¡Eres is ta r , á la ex-c lus ióu de la p rc lsa . á la que sc fac i l i ta r ian Eo-tas de l curso dc los mismos.

Segu idamentc se aco¡dó que los o ¡adores ¡opodí¡i usar de la palabra por más de quince

mlnutoa.Después de leerse uo exp¡es i ¡ 'o te legrama dó

adhesió¡ exoedido en Cette. in ic ia el debateEbers, comÉañero dcteeado de los ebar¡ i ' tas.D i c e q u e n o h a y q u c a p i l ¿ r a l s e n l i m c n t a l i s m otratánaose dc é ü cucsr i l ,n. C nsidera que eldeber de los sindicatos es dcclaraise ant ipatr ió.t i c o s , . y a q u c c a b c d c c i r q u e l a l a l r i a n o e x i $ t ep a r a l o s n c o u e ñ o s . t i r l o q u c E ó l o c x i s l c p a r a c lL u r s u é s i a p ' i t a l i s t i . E s r i ñ a q u c e l d r b e i d c l o sd ¡ r c c t o r c s i s p r c p a r a r á l a ó l a s c o b r o a p a r a l alucha. Para el ló háy que prcparar los ccrcbros yl impiar los dc prcj í ié iosl Y; l pr¡nc¡pal r"ejui-c io qrre convicne hac€r dcsaFarccer cs cl dc pa.lr¡a. 'Ducs cs éstc dcl cual ei g, bicrno sc " i ivepara átcrrar á la clase ohrcra. Debcmas ¡ronuú_óiar¡os co¡tra la patr ia y. po¡ coDsigl iente, co¡-tra nuesl¡os enem¡gos.

Baudin, de Lyon, representantc dc los pelu'otre¡os. sóst ienó oNc nó hav neccsidad de discu.t i r c l a n t i m i l i t a r i ' m o . y a q ú c l o s o b r e r o s t o d o ssabcn á qué at"uc¡". áccrca dc este nuntoi loq u c h a y q r r c d i s c u t i r c s l a p a t r i a . L a - F a l r i a -frosigu-e-c" la p¡opiedad ác los capi ial istas;nosotrog queremos l laccr t lna patr la de trabala'dorcs. cuest ión quc no dcbe ocupar mucho ác s t e C o n e r c s o S i n d i c a l .

Scgurdámentc Labló otto compañcto. I \ lathien'cuytrcprescnt¿ción úo recucrdo, dic iundo quel a t o r p á r a c i ó n q u c r c p r c s c n l á h a i c a d h e r i a p o rcompieto á las' idcai ant imi l i tar istas y ant ipa.tr ió l icas,

Thul ier, del Scna, def iende el infoiñe l , resetr.tado Dor la Unión dc los Sindicatos del Scna.Scgrlr i é1, la latr ia sólo sirve pa¡a una cosa:cuáDdo la burgucsi l sc tea sumctg¡da por lossi i l r l icatos, sc i rá cn busca del ejétcl to para asc_sinar á ¡Us hermanos en mise¡ia.

Drr igió una vrhemcnle cxci tación á los con'grer is ias para quc sc adhir icsen á la mcoióo quehabla defcndido.

B¡ruLloux. de Nancv. oDina que la cuest iónd e l a r t i m i l i i a r i s r n o c a ó d c ' p l e n o ' e n e l d o m i n i osindical . h*u hav aue olvidar-airade- que cl ob'ieto pr imordiaídi l s indicato es la supiesión deia odresión dcl hombrc por c[ honrbre' y quecctaiuDrcsión üo scrá rrn l tccho tcal iado sinomcdia*c la dcsaparic ión de los ejérci tos, defen'so¡e" del canital .

Difundirel a¡t imi l i tar ismo en los si¡rdicatosno cs haccr ob¡a pol i t ica. Es haccr dcsaparecerlos rencorcs que óxi . ten cntrc todos los trabaja_dorcs dc toda! las Dac¡ones, es Freparar la inte'l igcncia ent¡e los l rdbaiadorcs intcrnacionalesc;ntra la intcrn¡cional dcl crpi tal isme. Dusdeoue airadc- los Si¡¡dicatos de l t l€urte ct More-l i c h a c e o l a l ¡ o r a n t i p a t , i ó l i c á , s c h a a c l e c e n t a d osu r r lmero v sc ha ütrnl icado su efcct ivo'

r S í D r ó r i e u i ó i - ' s o m o s s ¡ n d i c a l i s t a s , P c r oquercmo.s Guc i lo sc lusi le más; queremos pre-

¡ iarar Ia injurrccción y la rev,r lúción; queremosi x p r o p i a r á I a c l a s c b u r g u c s a . N o s A d h c r ¡ r c m o sc n c o n s e c t r c n c i a á l a n ¡ o c l ó n m á s c a t c g ó t i c a . t

Gran¡l ionau, drhui¡nte dc la Voi. ' i t t Pcuplet dc t ls i ic l le. . i l B¿r.rre. da lectura de la mo'óiór¡ de lo.s Sincl ica¡rs dcl Sena'ysal iendoalpaso á las ol ' jecioncs quc ptredau hacerse altcxto Oe la mlsna. ÜlCei

.O¡ cnco¡t¡aréi-q eo lo3'si¡dieatos antc mi l i 'tantcs á los cualcs será preciso formula¡ clara_ñcrtc la ¡ iegur"(¿ qhu sigucr ¿Está¡s utr pru óe [ c o n t l a d e l a n a t r t a ? S e ¡ á p r e c ¡ s o c n c o D t t a r -lcs rrra ¡ lef inic ión dc la paiabra patr ia. PuesL i c n , h e l a a q u í : . L a p a t r i a c s c l s i n d i c a t o d c I o sexDlotadores.t

Trotcbas, delesado de los alba¡ i i ¡cs de ¡t lar 's c l l a . d i c e q u c c l o b r c r o n o d c b c p r c s c i n d i r d e la n t i ¡ n i l i t a r i i ¡ n o ! d c l a n i i p a t r i o t i s r n o , i d e a s q u eá su cnten(lcr <lcben scr ol ' jcto dc la propagan-( la siDdical . c¡r ct lvo scnl ido sol ic i ta cl v(. to dclCongreso.

Eri aquel nrorterto anuncia Ia presidencia ques o n u l i ) s o ¡ a d o ¡ c s i n s c r i D t o s D a r a t o ñ ¡ r p a r t ecn a"qirel dcbatc, acordánáosc icrrar la inscr ip-

lnDan, ( lc lcgado dc los ccr i l lcrcs, dcclara qucsl iFci lc;ación sc adhicrc á las ideas de aDt¡pa-l r i o t i s m o ! a n t ¡ m i l i t a r i s m o , p e r o c o n u n a t e r 't r icció-: l i dc qtrc rD sn muciói l ro f iÉure la l l rlabra insu¡rección. Añade:quc tenicndo por Pa-tr ia al Gobicrno, la Fcdcración scrá acusadapor él dc habcr hecho obra pol i t ica, cuando siiqucl la talabra fucsc recmplázada por la expte-s i ó n h u c l g a g c n c r a l , l o c r i a l e s l o m i s m o , ¡ c t í afáci l rcs¡ondór á Clcmcnccau quc los cer¡ l leross c h a n n o ¡ t a d o c o m o b u e n o s s i ñ d i c a l i s t a s ,

Pidcin camhio Jonan quc cl Congreso rotecn !otación o¡dinal¡ ia uoa'protc! ta coi i t ra la leydc los dos ai-ros oue coniedc bueD rúmero dccolocacioncs á los nr i l i tarcs aDtiguos cn los es'tablecinr ie¡tos del E.tndo.

Seguidame¡te se le\ '3ota á h.rcer trso de la¡ralabra Nicl, llero csto rnc¡ecc "oOt,,,tñ,r"rl#;?

9,9,5¡55$59S5!qS5!q9lS'5S95S9551fi ñ'55'�s!ñ

FÜOTÁ.S SIJII-TASLa socic( lad del Ar te i le l l ¡o¡ imir. en su r i l t ima

r c u n i ó n g € n e ¡ a l , d c s t i n ó z 5 p ó s e t a s p a r a l a s c c m -n a r i c r a s t r i e d o r a s q u c l l a c c s ¡ c t c m c s c s e s l á D e ni r u e l g a c n l a C ^ r u i i a , ) ' o t ¡ a s 2 5 p i r a l o s z a | a -tcroa. tarnbiÉn en lrrrelga, dc \ t r l lafra¡cá del Pa.n a d é s .

Tanrbién hemos recibido 5,oo Fcsetas pa¡aeslos úl t imos dc la sociedad de Hi los y CablesE l ú c t r i c o s d c \ t i l l a n u e v a y G c l t r ú ; 5 . 5 5 d e l o sPaFclcros dcl ñ_ol¡a; ] Conslr i lctotes de Car¡ua-'" t . l i i i ; - ."

ouc las ¿lcmás sociealades obrerasp r e s t a r á n s u s ó l i d a ¡ i d a d á l o d o s l o s c o m p a ñ e r o sqne luchan contra cl cal)¡ tal .

La Sociedad d. Ag. i ; l to:es de ¡{aDl l€u, alobicto dc haccr más fáci l Y más iDlcnsa la Iabovdd pro-paganda de que.t in.nccc. i tada está lac l a s e . d c s c a D o n c r s c e n i n l e l i g e D c i a c o n l a s d € -más áociedades y aq¡upaciones dc campesinos.

Dirigirse á lá Soci¡dad de Agriculiores deMa¡l leu.

La Sociedad de Consttuctores de Ca¡ruaies deBarcclona. curo dorDici l io social es cal le Ñucva

de S in FraDc isco , T , r .o , p ide á todos los per ió -d i c o s o b r c r o s q u e r e p r b l r q u e n e n . E i p a ñ a l e sr c m i t a n , c o m o s u s c ¡ ¡ p c i ó n u n c ¡ e m p l a r c a d a e e zque sa lga¡ .

La Federac ión dc Of ic ia les A lbañ i les de V ichacordó cn reunrón de de legados adher i rse á So.l ida¡ idad Obrera ,

Sahemos que son muchas las en t idades quecspcran la a ¡ i rnbac ión de l reg lamento para en-grbsar la C"n federec ión tcgróna l .

ssS55W

Movimiento obrero

El p¡ imer domihgo de esle mcs cl Qonselo iu.tcr ior adminístrat ivo del CeDtro Ob¡ero cclebtóla acostumbrada reunión mensual de delegados,Dcspúés dc aprobdda el acta anter ior J discu.t i rsd var ios aiuntos, á propuesta del corñparieroBadía, delcgado por la Dependencia Mercaot i l .acordóse quc en lo sucesivo, antes de aprobarseel estado Ac cuentas mensüal corriente, estuvic-se ef,puesto al públ ico etr la administráci6D d€tConsejo todo el mes, con cl f i t r de pode¡ 6erexa¡¡ inado convenieDtemc¡le por todos loscompañeros qüe descen lracerlo y l levándosc ála aprobación al p 'óximo. Consejo gene'ral , ob-servanuo ta mrsma maxtma que 5e ooscfva ers o ¡ r d a r r d a d ( r b r e r a -

Taúbién reconrendóse.que para poder conse-gulf m€Jo¡ !ucErfas .asn[acrones, era muy.con-venlenlc un¡f at LcnIto uoreto soloal lo el ma-yor número posiblc de e¡ l idades, á cuyo electoquedó la Junta cncargeda pa¡a hacer las gest io.nes n(ces¿f las Dara e¡ lo.

Acordóse qui en la próxima reu¡ión sc ¡om-braría la vacante que cxistc de Fccretar io segun-do, aumentando Ia tunta del Co¡sejo coa ot¡oscargos, asi como también Ia confecciór y apro-bación de un ¡cRlamcnlo inter ior, por cl aualtendrá quc regi¡se el Consejo, y f ioalmentc, elcompañcro Domestres rogó á todos los delcqa-dos Drescntes manifcrtasen á los oue no habirna: ist ido su r i rv ieran acudi¡ á toda¡ las reunionescte jeir t ¡ ldos, asl como también qüó se cumpl ie-ra más (xactamente el turDo de vocal de sc.! lana,

Hübo algúr otro asr lnlo dc poco interés, ter-minando la reunión á las siete de la nochc. ocu-pando la prcsidcncia el :ompañe¡o RodríguezRomero, á consecuencia de iral larsc i rdispuestoel sccrctar io gene¡al , comFflñcro Ginés.

Unión de Obreros Mefalúrgicos

Centro Obrero

StrDrd drttefiotCo¡structores de Carruajes.iir"i"i.i á" e"i""lrniii" t"ai.Un so¡nbrereroR . B o r r á sArañ¿rCuatro luct¡adores zapateros de la

c a s a V a l l s

Tor.rrCoill inua abicrla la susirif( ión

E,ta sociedad celebrará reünión go¡eral ex-t¡ao¡di trar ia e[ día t2 del corr iente, por la no-che, €n ¡u looal social . Nueva dc San Francisco,!r im, 7, á f in de conclui¡ c l asunto de la nüevaasociación (Obrcrs l \ lecánichs) y la aprobacióodcl n-uevo rcglameoto, quedando iNitado6 á later l t rón todoq los companefos soc¡os y Do so.cios.- La Jtrto.Los Zapateros

Sc ruega á todos los deleqai los de lábt ica sedigi lcn l i icr nola ( le la úl t ima susc¡ ipción de lahr ic lga de casa de \ tal ls para dar publ ic idad, po¡habe¡se ext¡aviad¡ la ¡ota q[e habia co la so-cicdad.-Lc Coiltisióil.

Ramo de Grarnición y CorreaComDar-reios:

l r lás que iornpai ieros debemos considera¡¡oscomo á bermanos cn cstos momentos en quetan ncccsi tada sc l ¡¡ l l ¡ ¡ue6tra clasc de organi.zación.

'La cr is is q¡c sufren nuqstros of ic ios si i l i la¡esr e d s n d a e n _ D e ' i u i c i o n u e r t r o , s i e n d o l a f i n i c amanc¡a dc l ¡áce¡ic frcrte la o¡ganización obrc.¡a. esto es, e¡ s indicato dc tesisie¡cia,

Esto os lo af i rma {n compañero l ibre cn ideas\ 'convencido.-. La asociación es la i ln ica base-r lc

la cmancipación humara, T co¡ cl la scrcmoslo su6cienteo\ente fuc¡teR Daia contrarrcstar laindigna é inicua cx¡ lotación y burla dc nuesl¡osDU¡gUc5eS,

Tinéis r los caminos á segui¡ : c l dc quc comohornbrcs haccros rcsnclar cn cl ta) lc_ró el deser juguetcs dc nucrt¡ós explotadorcs, quc lantop¡ocuran l)ara hacc¡¡os l ¡acasar nuestra orga-n¡zactoi .

Esnero. nucs, comnañcros, qr lc Jtor lodas es'taq rázoncó acurl i ¡éis todos al- l lamamicnto qucnos dir igc la Junta administrat isa dc nucrtro¡ indicatñ nari c l sábado, dia I2 dcl actusl , cnnuestro loóal social Nucva de San Francisco, T,pr incipal. s icndo los asuntos que se han de tra_tar de gran interés.

Conri iene no oh' idéi¡ que tcüemos dcrechosquc dc conl iDuo sc pretcndc a¡rcbaiárscnos youc cn hucna moral v dig¡ idad de cl¿sc no dc'ü c m o s p c ¡ m i t i r q u e é s t o i u c e d r .

No dciéis, puci de acudir al snsodicho l lama'rDicrt¡ :<i en algo apreciás yuestra dignidad dehombrca i ibtcs.

Salud. fuc¡za y cmancipación social os de¡eacste vuór tro coónaricrc i - loaquíu Palnnda.

9556SS55!*i5Si6!$Sñ5tñ9SS5919S55!ñ9i5

úuseripeíín nqeiónalabierta á favor de los compañeros presos

Dor cuest¡ones socialesPcsc t is

s7,9-3 7 5

15,000'251'000'30

3'00-iltla,;

I ¡p rcqÚ José Oi téBr . Sra l , ¡b lo ,9 l . -AÁ