PETROOEruÉTICOS E GEOOUÍMICOS ASPEcTOS ......0s ti.pos ATr são carat terizacJoç por conteticJos...

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UNIVERSIDADE DE SAO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊruCIRS o ENXAME DE DTQUES luÁncos DE oLlvENÇA: ASPEcTOS GEOOUÍMICOS E PETROOEruÉTICOS Maria Alba Farias Tanner de Orientador: Prof, Dr, DEDALUS-Acervo-lGC Presidente: Examinadores: I ililililil ililt ilil ilililtil ilil ililt |ilililil iltil il] lll 30900007501 COMISSÃo EXAMINADoRA nome ass. Dr. A.J.Melfi Dr. M.C.H.de Figueiredo Dr. E. Ruberti Dr. V. A. V. Girardi Säo Paulo t989 Adolpho José Melfi TESE DE DOUTORAMENTO Dr. A. Choudhuri

Transcript of PETROOEruÉTICOS E GEOOUÍMICOS ASPEcTOS ......0s ti.pos ATr são carat terizacJoç por conteticJos...

UNIVERSIDADE DE SAO PAULO

INSTITUTO DE GEOCIÊruCIRS

o ENXAME DE DTQUES luÁncos DE oLlvENÇA:ASPEcTOS GEOOUÍMICOS E PETROOEruÉTICOS

Maria Alba Farias Tanner de

Orientador: Prof, Dr,

DEDALUS-Acervo-lGC

Presidente:

Examinadores:

I ililililil ililt ilil ilililtil ilil ililt |ilililil iltil il] lll

30900007501

COMISSÃo EXAMINADoRAnome ass.

Dr. A.J.Melfi

Dr. M.C.H.de Figueiredo

Dr. E. Ruberti

Dr. V. A. V. Girardi

Säo Paulot989

Adolpho José Melfi

TESE DE DOUTORAMENTO

Dr. A. Choudhuri

UNT\/ERSIDADTTNSTTTUTO DT

DI SÃO PAULC]GEOC T ÊNC T AS

O EN><AMEOLT|-'TNÇA

t

rJT DTGLJES: ASPEC-TOSPE'I-Rc)C3ENé-T

M¿íF I COS DTGtOGuríl.4fCClS

Ï Cr)S

Haria Al ba Farias Tanner de Ol iveira

0rientacJor! Prof . Dr. Adoìpho -losé Melfi

TESE DE DOUTORAHENTO

Programa cl e Poqgracj uação pm Geclquimrca e Geotpctônrca

Sãc¡ Par,rl oL989

t,il

,lì11r,, 1i 1 I ll'i I''.ri.t.ì...

AGRADEC I HINTC]S

Quero deixar registracJo o meu ãgracje-cimento a Mente Suprema ou Energ i a Cósmica qLremantém o equi. librio dcr Un i verso r cuj a centelhadesta mesmã energ i a exi-st iu¡ exÍst e e exist iráçempre em mim até que eu sej a absorvida pelc¡ Fcr-co Central, Creador rle todoç c:s tJniversos-

Ouero agradecer a l,letaj i 6 ,que é aEñpr9ia' que man t ém cr equilibric,r do p'laneta Ter'-Fâ¡ por trazer em mím a yga.cão peìo estudo crasrc¡chas ¡ poF consegu ir sent ir a be l eza cJos d i quesmáf icosr material i zados dt ravÉs do magma qu€' mã-jestosãmente se impõe å Crosta C¡.:ñ t inental -

IT

RESUT'IO

, r!, l0 enxame de cl jqt.res máf iicirl,g: i.Je'I' i¡'p:tli-olrvença e aqueles'qúÈ ocOiÞfem de forma esparsa des'dd'!r 'Ifãfi'rlñ'à"'áì:e ItaJu do Colônran(l çtrl do estado cla Bahla, foram srrbmeticj o,i a (.lm esttrc! o cJetalhacl o

erìvoìvenct o anáilçes petrngråfrcaç e quÍmlcàq c1 e elempntos maioreçe tri¡ços (:.nclutnclo os elementns Terrac Raras) e também cìuimrramrnpral.

fJs diqueç poq;qrJem largrlres cJe a0 cm e 3Ø rr¡ sãn sLrbver-f lrarç a verticais e Foesuem "trenrJ" preFprpnr:ial E-t^r. Eìç,s fr:r_rÀm cOIocados em frattrra.; extensiona'rc no Proterozórco l-4ecllo.Ior'l'a¡¡ rochas ãrqrrpanas dcl embasamentcl r:r)stal rnclr caractprrzarJopr¡r rochas clo f åcies grant¡ì ito.

Foram classtltcados pm basaltos .iuh-alcalrnoç e alcalr-rr ryi¡ tendo çido ut jlizado o Ti como q(rallfrr,arir:r; cl esta forma fo-f"¡rm Pnconf rados os tipc,rs alto Tr (ATi) e hlalxo Tr (BTi). Os tlposc,ttb-'alcalinoç sãn constrtuiclos cJe plagrr::çláçirr cálcico¡ dois pt-r¡r<p61¡s (pigeonita ou hrperstênio e augtla oLl augita EtrLrcålrl-r.¡) e óxicJos de Fe-Tj em mpnores quantrclacles; a oljvrna é rara otl:ìtrePnte- 0s trPos aìcaltnos são constrtt,ríclcls por plasroclásrorilclcor llm prroxânin (augita)r óxidoc 11e fe-Ti e oljvina (f:e).

0s ti.pos ATr são carat terizacJoç por conteticJos mats ele-v¡dos cJe elementos j.ncompat ívei ç com reì ação ac,ç BT j . Os pacl rõesrl e r-Jrstrrbuicão dos el pmentos Terres Raraç (ETR) são sempl hanteEP ambc.lç são mecliamente pnrj.queciclos pm TR leves. A rJrçtrrbr.lrcãr:rdrrc elementos traçclE Inclica cliferenças tmpnrtantes não eviclencia_'-J a., pe I os e I emen t oç ma i orsq .

Estes diques måfrcos pertpncpm ñ urn magmat jEmo toleítl_ro contjnental cujo magma foj. geracjo por cliferentes grauq cte frr_',ãcl parcial (menclr îusão nos t ipr:s ATr ) a part rr cl e uma f onteryrant'licÐ subcr:rntinentaì treterogênea cJn ttFcl,,pt.[JME,,e poçsl.vel--mentp rolocado num sistema de "rlft" ahortacJo.

ABSTRACT

The mafic djk ps sujarm of I lheus-01rvença reg ì on andthÕqe rare dgkes t¡hrch r.lccur betuleen Itabuna ànd Itaju clc)

Colônrar southern in the state Bahja were submrtted into à

detailpd stúdy involving petrogràphic and chemical anìssis clfma¡or and trace eìements ( inc ì ud ing REE ) anrj mrneral chemistrg,

The dykes àre ?Ø cn t r:l 30 m thrck¡ çubvertical tnvertrcal and trend E-t¡J, ThelJ were intrrrr!ed in exten..iona.llractrlres on l.lirtdìp ProterÕzíri.c, Theg crosscuf the Arr:haenr:rgstalline basement chãracterlzed by 9 r. a n u 1 i. t e s - I a c i e s rockç.

ïhe chemicâl cìassification sht¡r¡ed mai.nly plnt in thealkalrnp and subalkaìlne f reìrJ.In dpBprte of concent rat r on a{ïi.0¡r the dgkeç were separeted in htqrh-I j.Oe (HTi ) ancJ low-TrO?(l:Ti) types. The çuba lk aì inp tgpes arp cr:nstituted try Ca-plagioclaser two-pyroxpnes (pÍgeonite or hypergt ene ãnd augite orsubcaìcic augite) anrJ Fe-Ti clxides in mrnor amot¡nts. 0l ivine isràrÞ or absent - The alkal i.np-t9pes are made of Ca-plagiocìaseronP pgroxene (ãu9ite)r Fe-T i ox i des ancj Fe-ol lvine.

The HTi-typeç are charãclerrzed bg reìatrvelg hrghincompatibìe elements content5 relative to L.Ti-types. The REE

distribut ion patterns ere similar anci both ¡re mi.clcJl g enrichecl .i. n

l-REE- The distribution nf trare p'l pmÉnts indicate importantrfifferences not evirrenci.ate.l hJ ma¡r:r eìements.

These maf j.c clykes belong to a cÕntinental tholeiitirm¿qmat isinr wherp magma ujas genpråterj from rji fîerent dpqrpes ofpartial melting ( h igher melting to HTi-fjpp) r-rf a heterogeneoussub-continentaI mant I e source pL.tJHF-t 9pe r prÕbabl:J i.ntrurJecJ tñ à

ãbort ecl rift syst em,

iND I cE

' :': ::' I "'rr.'r;;"' -i;: :.'

. tt:j:t, t t¡rt,,ri. lri! ! rf,

PARTE I - CENERhLIDADES

I]APíTI'L.O 3

CAFr'TLJLU l - INTRODUÇÃ0:

cAPírl,L0 ?,- TRABALHos ANTERI0REs E AspEcros GEoLctGIc0s REGIo-NAIS

?,1 Traba'l hos antertores ....,..,3?.P Aspectos geoìcig:cos regtonal.s,,.. ...,...8

?.?.1 0omínio ..tequi É-l,lrrtuipp .....j,?.?.P tjom¡lni o da Costa Atìånti.ca... ....1. 1

?.2.3 Suíte lntrusiva Itabuna.,.,. ....,1??-?.4 Rochas sedimentarpg e secl rmentos,...... tee.2.5 Estrrrturas regtonals,,.. .........13

HETODOLOG I A

3.1 llapeamento e amostragpr¡. .,,......143.? l1Étodos r:ipt icos ,.... .,t.53.3 Anåì iseç químicaç doç mr.nerajs.,,,. ,...1S3.4 Análises químicas clãq roches ....,1ó

CAP 1Tt,l.- 0 4

PARTE II - ESTU'DO DOS DIOUES

CONTEXTO GEoLciG I Co

4.1 Si.tuação geosráfjca. -.,,,..j,24,4 Situação geo] cigica. ......,.j7

4.?.1 Cartografia'..... ....,L74.P.e niques baeáìtir: os. .......,,19

4.3 Feicões Estruturais cJp cJ eialhe .,,.....,?44,3.1 Enr:laves, ....-.?44.3.2 Contatos.. ..,-.?64.3.3 Fraturas rJe Riedel ,..,.... _pa4-3.4 Fraturas de resfriamentr: ..,....._pB

, \t .,r :tr jr\ :. I

r' !1F,ArP!,í T tll ro,; iq

4.3.5 Fe j.cãr: de reat ivàcão clp conduto.... ". . -?94.4 Rnchas pnceixäntps,.,, .....314.5 llados gpncronoìógicos .,,...3e4.ó Cr:ntexto regional. ..,,.,.,.344'7 comentários aclillglg]¡,"..:,,,..,.:.r,... ........3i

llil'll' llllì'i1,I !r r '\r

- cLAssrFrcAcÃo E pErRoËl{¡1Ë,tÄ:' i,|l,l5.1. IntrocJução .1f ..] .,..,..!. ,...375.P Classifrração e nqminclatu¡¡ -.-..i7

5,p.1 Tptraeci ro cJje baç¿ltos,, .,..3gJ.c.e Dtagrama TAS.., ,.....395.?,3 tjragramã R1RA,.,..:. ,....,-.4ø

5.3 Petreigra{ia-...5-3.1 Basa I t os toleít lcns

S.3.1,1 Baça I t os t nl ejt I cns BIi,...,,..435.3.1.? Basal t cs totqíticos ATi,....,..45

5.3.? ênciesibasaltÕc ATi ,.......,4ç5.3.3 Basat tos t ransrt:.i onais

S,3.3. t Basa I t ns transic j onars BTi,,.,.i35.3.3.p Basa)tÞs trançictonaiE AT j.,....Si

5.3.4 I-.at ibasal tne Atr:5.3.5 Baçaltos alcaìinos ATi e BTr ...,.óf5.3.ó Hawaiitos ATi .,....,.655.3,2 Basanitos ATi ..,..,..óB5.3-8 Traqui.tos,.

"...695.4 ConsrcJerações gerals.

M I NERAL OOU íI.1I C A

É.1 Introcjução ,.,..746,4 Pí roxên j.os

. . - . .7 4ó-3 PlagloEìáEios.. .....aØó.4 Minera i ç op ãcos . . . . . ,83ó.5 .livinas ,....,.84ó.6 ßeotermometria... ._..8i

ó.ó,1 plaqtoclåsios, ,.,.,..as

6.ê.? piroxênioç -.,.,85

ó.6,3 cixrcJos... .,..--9Q)6.2 Cornentários a rJ i r.. i o n a i s , , , . . -,. -. -91

cAPíTr.'t*0 ó -

CAP iTI'LO 7

.irli it

' i I il.

âSPECTOS GEOOUiHICOS

2,1 Geoquímica de elementos maiorps,. -.....9?7-? Df e9 rãmas cle vaniação.cJe elementos maiores...94,r 1",i' -i"

I

2.3 Dr agrama AFt4,,, r , , .r.¡: ¡¿.i .¡. i. :. ¡

1_- l\ P í TtJt. 0 Ê

7.4 Diagrama å ì c a ì i - s í I i c a , . . . . . ....1"øØ7.5 Geoquím:ca de elpmentos traqos ..,..,,.1Ø17.ó D i. a9 rama s rle var i aç ão cle e I pment os trar:D9.--1A)?-7,7 Padrãeç de distrihLliçãcl dp elpmentns Terras

Raras (FlR).. ...,...1Ø87.8 Comcntárros adicionars ,...li?

AIIBIENTE GEOIECTôNICO, ESPECTOS PETROGENÉTICOS E

I I.lPL ICAÇõES GEOD INÂI,TICAS

8.1 Ambiente seotectônico .....11.A8.? Aspectos p e t r o 9 e n á t i c o s . , ,...,..118

8.?.1 Rpsião fonte..,., ...1i9B.?.? 0rigem do magma "FareniaI",. ...,1?4

8,3 Implicacões geodinâmrcas..... ...1p8 :

8.3,1 Evoìt¡ção geotectônica.... ..,....1?8 I

8-3"ã Evolrrção geoquímica. ....-.1jØ l

8.4 Consicjerações adicionais,,... ,,.j33 l

PARTE III - CONSIDERAçõES ]FINAIS E BIBLIOGRAFIA

cAPiruL0 9 - coNcLUSõES... .....13s

REFERêNCIAS BIBLIOGRÄFICAS... ..,.....13A

PARTE I - GENERALIDADES

l l!1j ili'il! rllil 'l I l,fll'

fìAPíTtJI.,O r: INTRODUCÀO

cAPiTllt0 ?: TRABALH0s ANTERI0RES E AspEcr[ìs GE0t-ciGIC0s REGIONATS.

cAPíTur.o 3l' Nelonoloolo

i lifi,;illril irlii ;l ir.lii,ll iì

ltilJ l rllitr li 'I l, r ìr r,rìil t:

l1:

CAPr'TULO 1 - INTRODUCÃO

CAP ITULO I NTRODUCÃO

. Hoje é uma real irJacf e a ret rn¡ drl5 cont inentes; a natri*.pza e cãusas dessas rcJt Ìnãs tôm sido o en lr:rqrre de murtas pesqr.ll-,.sàE nàË duas últimas rtécaciaE. Dent ìr-ö de..tp ccJnte)<tor D est r¡cJo dos,l l que9 máfrcos e dos sprLs enxãme6 e de lundament ¡rì r mport ânc r a

Þara o contexto georj inâmlco t prrest re, Já que pprmrtefir e5tãbel.--cer à6 condicõeg qrrp oppràvàm em ambipnte.., lntraplaca ou ñãe màr-gens ciê plâcas continentåts n.J Praterozot.c, Thlerrc¡r-Hécl io,

0s diques preenahem fraturaç qtje reveì¿rm concltcõaiq d)s-tençivas nã crost a e ção oç principal.ç al imenl àdÕrps e conclutarrpsde i"ccencão magmát lc a rJ.r flìant o parts a meqma.

A geoquímirå P a Þet rol og

çiict do mant o da Terra p .je suà varl..,á r: a s {ases magmátiras envolvidaçrrq pecuì i arrdacles geoqtrimicas e petãmhientes.

Ìa pode nos levar- a composl-ação ao I ongo cio t emÞo É cjãç

ressa I t ånc,o ã inrportåncra que

roló9rcas åssumPm nos vårros

Lamentavelmente oç cliqupq máliccrs até o:nício cl estailóíaatàr çalvo aì9rrmaç L'x.ecõesr não îorarn aì \,/o de estudos cieta-ìl-,;rdoç. A importância doç enxameç 9:¡nhr:u reìevânc]¿r, quåndo em

1987 çob.a coorclenaçãn cJe H. HallEr rntci.rr.l-9p o Proj pt o de Cor-rel:rção Geoìógica Intr?rnactonaì _ PICG-257 "Precambrian 0yke9warmç" ( ItrGS - UNESC0), com duracãn dF 5 anoç.

Este Lrabalho faz parte de um progrirmã de pe.,qut5¡1 se-rrrp pnxamps cle r,iq'tes máfrcos no Br;s il ¡senrio vinculaclo ao praj.)p-f c, PICG-ã57 acima refÊrìdo o quaì pretende integrar rJ¿dos geoqui-mrcÕ9t pet rol óg icos r t er t ôn rcns, pal eoflagrìet icoç e geocronológi-,.o5! vr sando cJois aspec t os princrpais: materjal fonte e geod i nâ-mlca.0 projeto cÕntã cÕm å pàrticipação nótória cj e p e s q u 1 ., a .j cJ r e s

nìc ionã¡ s e eStrangetroq.

Para tantor o grupo de trabalho const ittii.do pelo6 pPs-

tu r qadÕre6. Pro f. Dr. E. 11 . Ptccrril lÕ (tjn Ìvc.r.-rr1 ade cle Trreste¡,Itirlla)i Prof. Dr, G. Bellrenì (tlníveràrda¡Je cje P a rj o v a r I t á I r a ) ,

Pr,:,{. Dr. A. l''le l lr (lJniverçrdarJe cie Sãa Fau1o)r orientâdor dpstetràbalho lde tes"; H. D'Agrpl la, åll'iihrj 'rr'e óóE-qra¿uação em geof i-

'"iirt'ii ¿c.r'',lAô; c. H. Brito qtrando aì úiì ¿i'ì!tTi;, ! l$/åti;uacão pm seociêncr:¡s,1a UFÉä el å aqtorar Fpàlrzou miÉiõFs dp campo em 3 áreas Þrevr.A-mente sÞleçÌonadãs: drea Norte ( Enxatrìe de tJau¿i), orea Cpntro (f n-

^:rÍrÉr cle Sãlvãdor p ('iåchopira-Sãn Fellx) p ¡irea SLrl (Enxamer

tIl-,eus-0ìi:venca além de ,.lrqtres que ocorrem c,e forma esparEâ cl esde

ìtåbunà até Itaju do Colônia).

A escoìha rla área aJe tpse rpc¡lìLr na orea SLLI, com pnf ci-{rLrr? pr:nctpaì r sobre o pnxame cle Iìheus-01i.vencã' dàdo åo gràncJp

nrimero de diques expÕstos à superfície e por ex:.birem boaE r"moç-

l.as {rescas.

Est e trábà1hc) vt åå p6t abpl ecer .oncrt clerações geoquiml-,:aç e petrogenéticaçr aìém de levãntar qtrestõeis de caráter qFo.t t-nåìmrco.

jr11fì ii;iì;:;ì iii i l :;ii

1, I Ì¡tir r.', r r'l1

CAPt'TULO A _ TRABALHOS ANTERIORES E ASPECTOSGEOLóGICOS REGIONAIS

CAPITULO A - TRABALHOS âNTERIORES E ASPECTOSGEOLGíG I COS REG I ONA I S

e. -lI - Tl.âbalho5 ant

A área foi e está sendo alvo cie mi,peamento geoìógrcoppla cPRHt de caráter rpgrcJnãl peloç Þro.)prosi sL¡ì Bâhlà (5r r-,,a Fllhö 1974) e B¡rhÍa (tredrerra rlf ¡ ^/,, 1c751 ambos em escäla ,JF

1i?.jQøØø r irlém cjo Pro¡etcr RADAHERASTL em escala de Ii1ØØøøøø,(1. ìmð r'¡ ,r,i. 198i ) -

Tr-abalhos cobrindo área9 menores foram re¿rl t?acJoç porou I roq p es qu l sadoreE e são abaixo reìactonacloç:

Al lard ( t9ó3) reconheceu r.och¡¡E gr¡¡nuì Ít icas no ,;uld.l est arlo.

l'laack (19é3) loi qupm primëtro fez ref erânci;r à r r.,

chãs 9náissrcar. e rlroritos cÕrtàcjos por i.nt rr.lsões bá-sicaE quando descr.rr*,, .,ri perf i I cje Itacaré a L.age 11o

Banco.

Fu¡Ímcrri (19¿'7 ¡ L972 ) real tzou oE prtmet.r.ns pst u.Jo.,detaìhãdoi .'obre è petrologt;r (Þetr.o!i rà{ia, quimr._m¡,e pet ro9ênesc ) e à ocorrênc i a c1e rocl,¡s àlcalLnàs rJo

mtrni.cípi.o rip Itaju rto colônra. Fez referêtrcias a ri ì_ques de dr¡bí¡qro¡ intrudjdoç nOs gnaisses enc:rtxãn-tes dãÉ rochas ÀlcàìtnaÉ, ãp¡irecendo com maior lre-quênc i a na p¡rrte Õriental, nos grinuì it os dos àrre-ciorpB de Ilháuç e ao longo cla rorjov j a RR-101 no tre-chcì entre It abunà e Cemac ã.

Pedre r ra ¡;,f ,rJ" (19óq) re;rl lzaram estLrdos detalhãdoSnoÉ metàsspdrmentos da Bacta do Rto parclo e c,p{tni_

rem a5 lclrmações Panelìnha, l--amacã ¡ 5a I obro r aigua

Pret a e Serr; rjo Para í so,

- Souto 8, Vl ìas Boas ( 195þ5 ''l'''¡þ'l'Jasþnt aram urn rpqumLl Ll¿

9eÕl clg i ã .je IlhéLrs, êiìàil -li . Ä n ç, r rl e r ;.r r a nr as rr:r t-,;.r q

granul ít icas ,-nmo senclo cjo PreÍa¡lbrranr:l HécJio e d9I rochas I n t e r m e d l :i ri. a s que ocoriem nàs prox j.ml.j ¡rdes

do CEPEC p na rodovia Fntrp IlhÉLlq e Llruçr.rca, como

senaJo do PrectmbrìanÕ Superror orr Paleozórco..

- Sighrnolfr (1Ç7(à) {ez uma åmostraqem .i aB ro.h¡", .J ¡regrão compreendlcl :{ ientre ¡ç crcj ades de Itacaré,Barra do Roch¿r Santa Iru? d;] Vrtórra e tjna t èbr;n-gendo cerca de tØøøØ Km?. As anál r ses qurl mrcasdr? óA dest aç amost raç permi t I rèm que eçt e comparasEÊos rpsul t arlns com out rå5 pãat eç ci o munclo e con-clurEse qup oç qranulitÕs pram cje composjção ¡,r,-deEítica ( o r t o p i r r¡ x Ëi n I o -. cl I noÞ:" roxên I o - pìagrc-clásio quartzo) e qrJe cr j.stãli.zaram eÍt reqrõesprofundas em conclições metamórfjcãs clp ålth e ûrÉdiåp ressão .

0 mesmo autor em 192L¡ìjtrcosr af rrmclu qup

empobrecidas em Li e

provaveì ment e Zr .

cc)fìPlet¡"ndo os seLrg darJos f,nâ-ã -., rocl es do Sul da Bahla çãoRt' P Pnrrquecrdas em Sr', Ba e

Hisj I Azpvedo (1971) estudåncjo ;1 Fr.Jvírìcia pegmáti-tica dr: Sul r:j a Bahial identj flcaram nã área granulì-tos a corcl ìeri.tar além dF .cJch¿q migmat ít icrs e

q u a r t z o - { e I d s p á t r c a ç cclm pórfiros. [-.,taE rochas f o-råm consrderaclas como "k lnz I g ) t oq" a6Éoc lados ä firos-c o v i. t a - b j o t j t ã - 9 n à i s s Ê s , rcntrtnrJo I ent es de grä-nulitos åc i dos p intermedrário., por grghinolf i. rl,f.ri, ( 1974)

Barbosa ¡lf ,li, 1797?-) num traball,o qup aprpsenta da-dos mars completos a ní,,,e1 cie teologia regronal Ínâ-

::i

pearam aq rolhaE de Iìháus e Fr:t lragrrá, tenc,o atri-buído äo PrFcãmbrrano Supertor os corF,os de rocF,açàlqal inas mapeadàs por Sorrto & Ui I as Boas ( 19ô9) lcujas dat;.rções peìo mé,t ocio. K--Ar em aôf i.ból rc,ç,acrisaram idartes dÊ I !¿iqrö:rllM'l 'ì" atri.buiram tambÉm

ao Precamþrrano Infer jiËi'åüJ;''i['.r". de rórha.. eranu-l ít icaE que ocÕrrem na área r

ln"n,lo a mã1., orrent Àl..o prol ongament o para s.uI ciÕ9 (tup ocorrem em S¿rlva-rJor. Entrê elaq àpàrpce grupo cte rocl-,ã5 catacìár,t L-cas e mrgmat it Icas, qup estãr¡ ¿çsocradas a gr;rnl-toç sinorogânrcos. ÀE rochas granul jt rcaç, pìes atrj-bu r ram nat ureza pret érit a seclrmpnt ar

Souto ( 797?) en suè t ese dp doutnramentD ç.)hre a 9eo-logra e ppt rogra{ra da área rle Pot rraguá, reìactonao metàmorllsmr--ì dÕ Grupo Ri n Pardn ao Br¡rsrì iancl , as-:in¿rìa ã presprìca de üm mac)(ô :innrtoç,it jccl no strldà Bàhiàt relacione-o com occlrriìnr: jas de oufr¿",áreaq como Adirondacks e f.loruega, conçlurndn quc,

aquple mac j.ço tem Õrt9em lníJeÞendente. Registra ¿

p rF spnç a de d1àbúslos e quart zo d fàbúslos prpenchpn-do f ratL.rraq noç granuìitoç e anortosjtos, Este." di-ques não 1t¡ram enrontradÕs cortãnal Õ as ãlcðl i.nã.:, nÈnì

à6 mptamórf lcàr, mal,s novàg (Rto pardo), Spguncjo ele!oE {rìõeç çã.-, ma:s {requentpq em Canràcã e arjnr lte q{Je

são mars velhnç que ÕE cl ä co.-.t a rle SalvãrJor

Cordani (1.973 ) bãspancJo-Ép €.,m dataçõeE geo{:rDrì(--rìóqì-cas K-Ar, Rb -Sr e anál iges pet rográiicas cÕm f onlj rn-le de campo, esturJorr a {arxa coçterra entrp S¡lv,arj,¡re Vrtorla, Cåral:tpri7Õu qLlat] rc) grancles itn ici ådeç:

a área granulit ica setent rion¿ìd rpgião cjns m e t a s s e rJ i m e n t Õ s do Grup o dc)

Rro Pardrr.1l.e9iãô cÕsteira mericJiÕnðl cfe gnir.r.1ÊsLìnziilítrcr¡s

a {ai:(a mði., inti rnå com preaJnminânr:i a .l r:

rochas qnátEs1aècr p ltr.{nit1c3s

'. i ,ii, ,;,.. ,. ,iF ¡¡ . ,, ConslcteroU àq rocheç 1¡o ll$ill db Ba¡ra como sendo Ar_. I qrreanas " 1u,t '

il

' - Cordant I Iyer (1976, itrlZtl aat iìráfl a¡" rochas a.lc¡l r-,i nas rio Compìe,<o ItâbunÈ e diques de diebásio Lntrr¡cl t-' rloç noq granuì itos ao ncJr tr" dã Bacle 11o Rio parrJor

com drreção E-tJ¡ enc6ntrancjÕ pùrr;queìas 67Ø ú¿ e

Para esta.,' rri acles CclmpreeÀ,j ritis entrr- 176Ø ¡ 7AØ

Pedreira (1979a), nrrm t raba t ho de rev r cão pr.oF,õe oseguinte modelo r:l e origem parà a Bacia do Rrn p¿r_do: col rcão cJe mãr9enß cÕnttnehta)s (ttpo AtlântrcaÉ Andrna) antâç sÊparàdos F¡or um ot:eáno cle exte,nsãodesconher t al;r, consum: dO em uma fossa eÕ I argo dà mar_9em Andrnr: nr.lm t empo compreÈrìrtido pnt re 1lâØ e 7t,Øl'1a atrás. Frsturas perpendlcr.r lareE ã frentp cle tro-lisão foram geradas na màr9em Atìântrcal rJevrrJo ar:esforco tensronal parålÉlo ¡ referrcla f r.ente .Je

colisão.Fqtes frãtrrras rJe cJirecåo E-tt foram prepnchi_das por maqmã l-./Àsál t j.coi gerãndo los ¿iques. 0 aumentoclo eslorço tençional orig j.nou {alhàmentos normai., e,6á 67ø Ha atrás, houve à tñl.rLrsão d¡¡s rochãs irlcå_I rnas. 0s secJimentos foram depoEitãrjc)s nos gràt,en._e com à sutr¡ra das p'läcas j hoìJ\/rt reat rvação das es_trutr.¡ras form¡d a E anteriornlente e falhåmento tranc-cÕrrente formando 450 com a îren t e de colisão. Estaépoca rJeve corresponc,pr a tnStãlãCão da Zona rje Cr",a-lhamento de ltabunar Eegul.la clo l.-1neámento de Itspe*bi e cl a elevação rlo Alto dn Rro pàrdo.

Pedrei ra ( 197?tt ) coloca as pcsçiveis eviciâncr;¡., cJe

colisão ccrntinental na Bãcta do RÍo parclo de f ár.- iesmi.ogeosstncl rnal que serra a extencäo do Grupo cio RiaPardo r,e fác ies miôqeÕssinc ì 1nã I c o r r p s Þ o n r, e n rj o à

ext ensão aln qr?O€qtnal tn;ll (-lô Crlñgo na Éi {rirà

Brito Neves rll ¡1. (198ø), num trabalho 9ìobaì .:lp ra-ráter geocronoló9lcor cclnf lrtràm qup no clclaT r à n s a m a z Llin I c rl aB roch às srrpràaruÉtais rjo Bloco Ita-bunå loram ci eÞosrt¿idàs, sobre tprrenos màls ånt t9oÉ.Esta concìusão é cr:rnteqt aclâ por Bàrbosa ( 19gó) qlÊr

determrnou tanto no Bloco de Itahr.rna como no dp.tp-quié' caráter vulcano-sedtmentar c Õ n t e m p o r â n Ê Õ ç-, dçconcl ições met amórflcaE aJe temperatura p cle pres..ãoidênt icas, alám de i.rlacjes cle metamor{iEmo corrp-rpon-dentes a ã,7 Ga para amboç,.

0liverra rrF.rJ. (f98Ø) denomrnaram as rochas alc;ilr-naE de l'1ac tço Srenítrco dB Iti,brlnà; concluiram qu€r

Õ€ cl r ques aìaàl inos são cÕnçan9uíneos com oq slenl-tos; atrt.b rram rdacip rie ó58 l.1a e a colr:rcacäo tl cr

macjco' a f a)hamento-. dp blor:¡s ca:m F11 ìficacão ijr:"horst s" e "grabens".

Lima r.rf .ri, (1981) atrlÞr.lirarr ¡r todas as roch;rs ciefi I ração alcal ina cjo suì clo Estacjor a denomrnacão"Suíte IntruËrva Itabuna" a r:onclrrlram qlp elãc sã.rpós-c1nêmáticâs relacionarj ¡s a ]mpôrtantc, ,,trend,,

cje

{alhamentoE ,

Fig etreclÕ ( 198P ) atrvel cla Co..t a At I ântdr ferenteç dàß rochas

tburu ås. roch¡.¡s do Ctnturio t"1ó-

icar composì.ção e geoaronologiå11o Comple><c .Jeqrrré -

Barbo.,à (1986> num tràhêlhr_t iip tese cie doutcJramentosobre o5 granul jtoE do sul do Fsta.Jo, com hâsp em cia-doå geotectônrcosr eetrográft..os, geoqu jm j.cos e !lr¡n-cronol óg Íco.. r dist lngLrtu três cjclmínios ¿r s¡¡ber: _Jp-quié-l'lLrtuÍpe! Co.-t a Atlånt j.c;l p Ban.Ja c1e Ipiari. Nodomínrn rJa Costa Atlântrca, ele IndivirJuùIizou à5.,equências : Série Tolejtica', Sér j.e C á I c i. c o - A I c a I r n ¡ .

Gabros Shoshon:l ticos e Baslrìtos ricos em Fe-Tr,

formadas nÕ ProterozóÍco ln+erior além de conclLrrrqtjÊ I P n t e a t c) n r a ¡i m e n t e corrpspondem a um àTco magmát r-co de margr:m cÒnt i.nental reìaclonado ã sr.rbducçîío

, ì tìir;; :[iìí;;i¡ ii]i ii ,1 i

Knerller ¡rf .ir i- ( 1988) 1$hEl¿thT'f åliìó para oe rJrqups dpIìhéus-0I ìvpnça, tempäratLlia." magmát Ic¡¡s em torno de11øøoC e rdades de 1ØØØ fa est;as cjetprmtna.l as en hro-trtas clas roIhas prrcãixantes pelc, métor1o 404.7396r.

Admit i.ram qrre a i.ntrUsãp clo f,n\åhe dp rj lqueç, pocle srrrresultante cJe col isão Prec¡¡mbrr¡rna pr¡t r.e America rioSul e ¡ilrr,:¿.

Frgu(?i.redo ( 1ÇÊ?) num trabell-,Õ .le lntegração r1e cl ;rdo.-disponívetç, sugere um moclel 11 a1Ê evoìucão par¿ as ri)-chas do Arqueano e do Prnterozóico Inferior da {ãrxãorientaì do est ado då Bahia . part rcüIarmente par¿lo Cinturão Itåbuna, ele ccJnsldera que estp corresF,o -de a um arco magmát icor prrnc j pà lmpnte p I utôn ico .joProterozóico Inferior ¡ reì ac ionarjc¡ a subrjucção clÊ

crosta oceânrca na cl rreçan oeqt(?, pocJendo ainda cor-re..ponajer a ra ízes rje arc o dc r ì he macjurô ou m¡ i sprovar,¿elmentc a um ãrc.l magmát iccl de margem ..:on t ìnen*tal do tjpo An.J incì .

Asp rc t og G¡rolócico¡ Ragionaùs

A região granuìítir:a clo suì cJ a Bahia¡:ìtua_ge no Cr;¡_ton do são Francrsco (Armeida rgz? ' 1eiea, lrzeul anterrormentrr(it¡nÕminado de Plataf r::rma do me:mo nome (AlmpirJã !967J, cÒnst.jpr;ì_rJ¿. (1ma dâs maioreq unrci ades gpotectônrca-. da Flataformà sul-ame-ì'1i:ánit .

0 Craton clo Sãc, Franciçco á um¿ Érnt rd;r.lp geotectôntc;r(Almeide op. crt. ) est ãb i lizadâ no Arqrrearro - pr ot erozó i c o Ini¡,-aìcì. qup em tFmpo Prcrtprozóico l.1ed rÕ tr Er.iF,error foi parc jalrnenterpmntlr I rzâclo por evpnto.,, orogenáttco." ; na Bahi.al o ç¡¿¡.:.,n it

e

lrtnitado pelas fai xàe dp dobrar en t os : lierç¡ Lpãnè a nnrte-norde..te(Brrto Neves 1975)r Formosa do Rio Fret o a noroest e (Incla & Bar-.bb..,à 19781 e e c,e Araç aí a sul-su.tÊstp (Almc, ida !977 ) 1 Fio. e.r.

.0.. Craton é const ÌtLlicjcì por t p r,riqnif,l6rr{,É ì; i,älto, mérlto e h¡rxo':1 "' "

. p ¡Í1r.¡c rlFtamorîrcoç (Arcìrrpano e P rn,h p,u:ç,;r,<i I c n Tn{error) e t¡¡r¡ rÕ-bprtrrrà cJo Proterozórco Hédio e S,-rË,"rior.., I.

Ftg.2.l - o ootondo do Bohioveis morginois:Rio Preto e

Sõo Frqncisoo no Es to-seus limites - Fhixos mó-Sergipono, ll- Fqrmoso doA roçuoí.

A regrão cie ocorrênci.a das rochä6 îi.ìontanã5 p.)r rr¡is.-.,t urlrcf ¡., é most rada ña Fr9. p.? e o."e,r contexto !eoló9tco ,,.;,r j,/rst(-J nã Parte II¡ Capítulo 4.

A região recebeu várl;.¡g clen(lfì 1n;rçõe.-" B,q;rber: ClnturãoM¡iv¡: I cl a cÕsta Atlântic¿ (Haccarenhas i.a73, 1929), Broco Ir¡br-', ¡. (Ppdretra rrf ,,i i.197:), ftr.'c.J rerrã 1qZç ¡.: Ol l..,.'tr¿ E t_ lm;ì lçgp),Iì :i¡n i r, r. da coçtñ Atrântlca (B¿rbosa 19gó) p crnttrrão Ttr'¡buna(trrg'eirericr 1.989). NÉ",t,:, trabãlho àdotor-q€,ã denomtnacãr: ,j c:

lìi,l'1-r(-jsà (op. ci t. ).

coìYENqõEs 6EoLó€tcÁ s.:

l_llj ou^rER¡ÁRro- aLUvtõEs E coioõ:S LrroRÂrEos

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oor í¡r ¡ o DA cosÌa AtL¡{Trca

I sh I xEf^sasio sHosHo¡íttco

LlaJ sERr€ cal-crco - ALcALrfla eRAiuLrrrzÀDA

f Fil.sÉrte toLeítrc¡ e¡alrut- rlrz^DÂ

loJul oortrllo JêoutE_rurutP€

%,x*x Er ÂNExo ; -:l\-- coxr¡ro e¡olóe rco : ¡.\:..:

ì- ¡¡l¡r¡ DEFtÈtDÀ E TNFER|DA : -l:¡¡¡-¡¡ TRA¡{scoRRErÈTE . .i

. €o vÉt¡ÇoEs --cÂtTogRÀFrcÀs

::$':*i""[ii3*i' ä-:,'¿u" *'Fig 2." - Esboço geolcí9ico regionot , modificodo de Figueiredo(1989), Borboso (ì986) e Borboso de Deus (1972).

4d ÊscÂLA t-a6OOoOsh.-Q__ jlg___]q,j¿!¡'¡ 23'25'OO"r

6o

o

ddod.. Dnôc¡Dor. . ì+ rodovroo¡rtrc. cidod.¡ : ..1ro ¿o

?.e.L - DomÍnio Jequié - MutuÍPe ( DJI-4)

' '"--' ",'ll l;i|'Þeçie br.lmrln io, a f I i-iFå1fl-tr'fi'åll Ì"á F ä'!l' as rochas quP conç-"t 1'tt"iÞdr rr Al :L-obertlrra vLrlci¡no-çeci rn!þ!tt,älr' '¡.]ir¡rhul lt rzada (Barbor.a.198ó) io:rist itqÍclas rle k inzÌsitidosr migmätitoÉ granul)tlzados'lr13ranrtos brencos a gr3nacla e ort0Þlroxênro além de mármores ral-,: ir:c¡.,s t 1i¿át icos r rocha.. r¡ltramálrcaç p formações f errí f era...

Aq Ìdadps Rb./Sr destaq roçhas p.,t ãcl compreendlda.,,ìnt r.ë ?.8ØØ e ?7A)ø Hà ( Bãrbosa op-cit.) ; aqrrela (: o r r e ç, p o n d p n d Õ

¡ rdade dÒ Ciclo cie -.leqüré (CordÊnr t973 r Corrf anr & Tyer 197ó e

t97C'.

A.e.2 - Domínio de Cost a Atlântice (DCA)

d const rtuírio cle rochas máficas 3 {áì.,jca6, metamnrfr-sarlaF a ãìturã cla f ácres granrrì ítica, nacjcls cle cãrfrpÕ' petrogr'á1i-cc¡ç e pr¡ncipãìmenter gpcrquimicosr, leuaram Barbosa (198ó) com bã-.:ê nas rochaE pretéri.ta""ra i. n ¡J i v i d u a I I z a r aç. seguintes Ee quên -¡:rai : Séri.e 1oìeitica¡ Sérre C á I c i c Õ - A

'l c a I r n a r ßabrog Shcrs,honi-tr.os e Basa I t os ricc¡s em Fe-Ti.

[J mesmcl aut Õr, consrderouti.l ãs a temperattrras de 73Ø0 a 88Øofl

dicões eçtås' semelhante.. ao [Jomínio

Fe r ções ret romÉ"t amór f j c as

Pm áreas onde ocorrem m.i l oni t o., e

se /eFqurlibri.o nas {åcrp.J anfibolít

eLlP P.:t as rorhäq foram subme-

e prerçsãc de 4 a 5 Kbr rnn-

"le qu i i,r .,

{oram enct¡ntradâs lor¡ìmenl:eu 1t raln i. I Ön r t os r reg i 9t rànd.J-

rca e )<rgto verde -

São rochas rJe ldaric Rb./Sr ärnflÈ não hem cl pfinida, r.rma

.)u7 qLrF os pontos situãm-5e entre as rç.órr¡n¿ç cjr¡s C j.clos ..jequ: É'

(?7OØ Ha) e Transamazônrco (??røø l4a ), sesLlndo Ccrrdani & \. 1r,,r( 1g'] 6' t979't ' com valnr mádlo em torrìo clp P4øø HÂ e Ro=Ø t7Ø4 (Ft -

--JÌrÈ I rPalo 1989 )

4.e.3 - SuÍtc Int rusive Itabuna

''':-'. . Peclreira ¡,f .ir.¡" (1975) rifl-nþ;in iîr,rr rti ¡o Cnrolpxo dp Ita_:

',r ,,",llrrhâ, ãr¿¡Ësociacão cJc rochas cle tch,mÞOrqn;UlfiOt, tntermed:.árra e bá-l

5l aa qup a1ìoram no stjl c,o Eçtacja)- 0", mrtsmÕÊr aUtnresr em 1c76,¿sli¡ndPram esta denonr rnaqãO ás ocori.ênct:1 ", de rOchas ;ilcaltni,-. da¡"gtÅo coh.: as cle ItaJu ,lo CoIônia ì<Ftrjimor1 j9'67, lg.Z?) t a", (.1"

I:ri,t r ràÈuá (Sorrto 197?) e o rn3crcc) de f taràntrm.

PnsterrormÊñte, num eçtudo mat.s clptalhaclo, l-1m¿ ,"¡,r¡,(1984) atrlburram a todas as rochas dp lììiação aìca.l rna do.:',ü I d() 'Fstaclo, a dcñomtn¡rção de St¡Íte IntrLlslva Itahrrna, ondp tn-(.lupm Õç sienitosl ci iÒrttoq comag,máticosr o",te", em caráter prÒ-'tt..art o (dÊvido a tñexrstêncra dF, dãdôs georrnnoló9.rr:os) r onj cot-p ).r iJrÀniticos de Fìoreçtiì ATul (nko mapeirvpl n;r eÉcala utrll2a-di.) dpvrdo ào fàto clp que os corpoF cleste ljpo dÉ roch:r que ocor-_r'êrTr no maciço de Itahuna¡ estarefi rnt i.mâinÉrnt e relacronacicls ào.iirPrìr toq e cl toritos.

As rochas alcal lnas pçtão I rgada.; a man j f est açõpr-, r,cir -tnc.rnát icaE, re'l actonacJ ¡., à tmpÕrtante., ,,t rt,ncl,i,, rle f alhàmf.,ntos .

natacões Rb,/Sr apresentaram ãs 6egUlrìtes ì.1 ãde.,: óÊØ M;r(lJl rvei.ra.rrf ¡J" 198ø) p óA5 -t eS Ha (Corct anr ¡.1 ;r ¡'" Ig74r.

2.?.4 - Rochas Eed iment ares e sed imeñt os

As rochàs sedrmentàres qlle af lol-am nà rpgiãr:l lazeirr par_.t p dã Bàc i:r rJe Almåaf ¡1 (Mpsozórco) e repÕ{isåm Enbre aç rochàs .irlDr:mrlnro cla costa Atrânti.ca e suitp Intrr-,rr-u a Itabuna; ãprclxrman-ílL-)- se cjÕ ì itoral t J;izpm a.. rochas da For-m;rção Barrei ras (cencrzór-c(:,).

, 0s spdimentos são rFprp.;pnt -dr¡., Þ¡rr ¡rI r,lviõe", reíentF?6 .!

J.{'Fóqrtos cle pràià em cordões lltorânenç.

_ì. :iìñi;.iiiili¡i; ii "e.3 - Ëdt rut ura¡ re9lonâiCi'. :jÌ I 1'l',1.11

,A feicão estrulrrral maiB )mportãrìte rìa re9ìão e a ..lonarf e Crçallh¡mento cle If ahLrna qtrp ó. t/rrnc.lrja malq para o 5ul pelot rneamefrlþ Itapebi (lora .ie noE,eð ,área), rì Fr5 Þ r o )( i m r cl a cl e ." 11 e pr:,I rr.:súá,: A rpferjda ?onå f,pre6Fnçat ctrrecãcl NF.-StJ e pr-ovaveImerrternrl;rlorr.Ep clurãnte o â,r¡t rrramentÕ da.j plar.a." rlo t rpo

^tlânt lc¡¡ r:

'ìrìdìnè' quàndo houve reat I vacãcl rias eç,t iutrrras {ormàdàs Ànte,y ror.-rnFrìt p e falhamentÕ t r ;l n s \- o,- r e n t e , formandir 4i0 com 3 lrpnfp il F,

coì rçãr: (Peclre iyà rg79àrh) . sel¡s movimentar-; ri:latLvnç sãn cl¿rflr,porém pela rntensidado clo ctsalhamentc) e mtlonitlz:ição, deveflìapresentãr fracos re¡ertr:s verttcai6. A Zona c1e Crçalhamento te-',,e t;mbém função tmp.ìrtante, na e:,lruturação tla Bacia cje Alma.l ã.

As falhas lransrorrentes Ê lraturas pr€dominante., ¡r;1

;ire¡ formäm ? Eistemâs Êrinripais çegundô a-, clrreçõeç NE-sl^J €., Nr.r-

SEt além de srstemas çecundárl.o cle rmport ânc i a lor.;rl, de cJ l.rp-ç¿jes ENE-ttSt¡J e t¡lNt,-FSF. O sjstpma màis antrgo NE-St! é deqtacaclopelas duag maiores {alhås que dpl tmitàm a 7ona .le CisalhamentÕ dclTtabun¡r p en9ìoba hoa pàrte dà Su.ite Intruçìva.le mFsmo nomf' equaçP todã ã bacia sedimpnter.

I ::' r,ilrr' :j lt I -' I

,i! .i ir r.1¡'¡ ,,,')

CAPíTULO 3 - HETODOLOGIA

CAPíTULO 3 METODOLOG I A

I

3.1 - È-lepdement ()

rr l!1, 1l| ì 'lr' ¡lrr

: lil!' rrj rìli!'rìrl ìrli

Amos t rãgem'

Com a f rrial rrl åclc r-Je estabelecer ¡ áraa de: tÉ.,r:! fc.r:fett ¡ uma 19 missão de campo, rpal t7¿rd¿r nLrm período cle ¡ó cj I ås!em aqc¡sto dp 1985 -

. Nesta 19 pt apà cfe campo cobrtrhm- ce as áreas por nosdernoÍ¡ lnacl aE de: ¡íreà Nort,? (l_Jauá r fuclrdês cja Cunha e Caraiba)¡

;''i ap;'' cpntro (orla marít rma clp saìvaclor.5 trecho comprepnrlldo pnt reo Porto dá Earrà e rr Faroì cle Ttapuã) e ¡ir.:a Sul (zonà coetel.ì-èdü muntcÍpro cle Ilhétr , It abuna e lta¡r¡ do Colônra).

' tjtilizando-çe como bãFe, mapas geológi.cos ou cart;15rrnagens de radar, fez-çe uma amOstrAgem cÕntrolad;.r rJe toclOs osdiqr¡es pncontraalosr fazendo-se descylção completa dog afloramcn-.t')q' Inclui-nrJo-se meclidas dp atrtuds doq drqUes, f ol i.irGão cl¡.,s er,-calxantps e dos cliques m e t a m o r f i ç a rl o ç , fled1ciàË eltrmetricasr etc.

0s d i ques àmÕst ràdos tÕt;rl rzar¿rn 142 ¡ ¿ss rrn clistrrbu j_d1l5: 4? da ¡jrea Norte¡ 14 d¿ ¡irea Ccntro p 9l rJa ¿rea Sul. 0 nrj_fiìrlro de amost rag rol et àdas excedÈm o nrimerc de clr clues , tendo Èm

vlStå que nos corpoE de maior egpesc)r.irà toflilvam-9e um mai.or núnr¡^ats dpl¿rsr rlo contätD par¿, o nricler¡ obpclecpncJo rrnra cprt ä equt.il rs-\ânr:ia. Ao fim cja mrssãor cÒntãva-se cÕrn uÍr totãì ctp 1ZZ arlo3*l:.äqr sendo 47 cl a ¡lre¿r Norter 31 cla rjrea Centrcl e 9g cJa Àrea Sul.

Tencf o escolhlrJo a dre¿ Sul comcr ;irea cle tese, rpal Ízou-qe r-.j m À mi.çsão de campo etn cptembra cle 1gB¿ nLtm periorJÕ de B cl raçrcom a finaìidade rJF mapear com cJetaìhe r: enx¿rle dp ci tqLtes qLre

.rcùrre no I itoral de IIhpLis-0I Ivença.

0 mapeament o fiir real l zadÕ grlllrs frit o9 ra { I as aér'eas1 i:nt

;"çcala cle 1:e5øøør crncle lora¡r locaìtzaaioc em mapa' oe diques an-

tËlrrÕrmpnte amo-qtrados. NPçta opDrtun i..i àdP fe;-se coleta cJr+ algu-'niãs ar¡oç,1 rãs des roch¿'q encaixàntþiçì*:l:ìr'-.:iììrlì;ï: ;1-

"'lil "L'r'r 1' *

. Em 1987' retornou-se à á.rca cl r? tÊqpr cnfir o geólo9o l.rrrzCezar Correa Gomesr numa 3g mrssão nunì períor:lo rje 4 d jàç,' caJm a

lrnaìici ade de coletar daaJos estrüturaiç n ¡lrttueç cjevrdãmÊnle se-lpr r clnado6 que permrt rs.,pm estabelec.er r? ì acães pnt rp o màgmat l s-mo fissural e as cÕnriicõps geoìóç)icas cJo mero.

Mét odoe ópt icos

0s estudos ópt ÌcÕs em mrnprais t ransparentes fciram efe-rràdDs pm mi.croscópio "Standarcl" marca Carì 7er.ss Pol.

Aìgrrmas lâmrna.i delgarjas f Õrarfl ¿inal r s;.rrJas nÕ mrcrc.reccl-

f)1o pletrônictr clp vãrrerjuràr marca Cãrl Zeiss Pol r nas segulntrr::concliçõesl cl rstâncra cJÊ trabalho,'. ?5 mmr 1.Øo cJe rncìin.rção e

i.)Øk r,.

Anál rses mociari, {clram obt rdâs atrãves cle contador ci r,l

ponhcrsr (rtilizando-se em méd i.¿ 3ØØØ pontoq por seção rJelqarlardt,;c.rrcjo com o mét.rdô clpscr'ì.to por Chàyps ( 1+49). Nirs rochðs t,orf í-rìcasr os fenocri.stà1.j foram quantrIir:rdcls I n d .i v i cl u a I m e n t e e ;,,

m;'tr'rz de formà globaì: regj stràndo-se Eu¿i tíi.neralogra em Þrc)pÕr-c õer, rel at ivas est imadas.

3.3 - Anál f¡;s quÍmlcri dorr minerals

As microanáìr.,es quimicas clas fases flìinerãis ( p r roxê-ñroÇt plagi.ocìásroE¡ óxrclos e oltvi.na.-) {oram ohticlaç medi.ante o

ir9Ò de uma l.licrossoncl :r Eletrônic-.r Etec Aut osc an êut ospec do Inç-

t rtrto ¡le 11 ineralogia p PetrÕlo9ia c1 a lJnrversiciàde de padova:It ál ia! nas segulntes concJrcões: potånciâ .Jp ãceleracão 15kv, com(:orrpnte de !Ø-10 A. O psÞectro da rädtacãcr X e um EDS ORTEC.

,Para anáìli¡¡ ,!lir ,ì ! I ¡

l sP dÕs c, ivp.seÉ a,l.trmrtrpt¡os f oram emprega.log or,o cìuartzo par¿r o Si.r ti ¡r,¿u9ita nãtur¿rl prove-( Nova Zelândia) parã o Nà, ;r wollastonrtà paraPår¡r o l''lg, o Córrndon para o Al e cJ pl pment a)

Hn e Fe

Eegul nteq pirdf ões:niente dp Kahaun io Ca, o dlópisírjroPrrrÕ Para Õ Cr, Ti,

A convelrsão doç t eoreç obt ì cJÒ!; pm Z em

lor leita cle acordÕ corn o progra¡nh rJe cåli:u,los cie

I ?Áç -

pPEo do9 oxr rJos

l'1ason r.,f .ìt.¡",

3.4 - AnáI lgeg químices des rochas

Todãs aE amÕst ras coìetadas trver.Em os seus cont pLitlciç¡i e pìementos mai.clres, menores e Þarte cJos tFãÇo9r fletermi.nados em.c)clìa (otal, no Instr.tUtÕ de Mineraìn9tà e pet rogri.rf ta ctâ LJnlvpr_:,rrJãde de Triest€, ltálja, utilizando-se fìLrorescância rJe r¿ros_¡1 , segurndo äs técnicàs rie l_eoni & 5¡llr_;r (!g7g), oç element.,.,Ï¡rras Raras foram detprminaalcJs pele GECII-.AB 1 ¡:¡¡ espf?ctrÕmetrràdf' p I aEma de acordo c.lm a técnica rlp Drrtrar 19g4,

A escol ha das, amost raE Þara¡,:,q Rãras, obederem aos segLlintes criii.).; dlqups¡ idarle reìat lva (mais de{nì ".mo (Tl. como quàl t frcador e númercrFçO ) e àmost rãs menos alterarJas.

anál rseq cloc elementos, Ter-térrn.,: sent icj r) de colocacãouora geração) I itr¡t rpo¡ cru r -

I'l r sencir: yl = lA)Ø H9[J ,/ H9O +

PARTE II _ ESTUDO DOS DIOUES

CAPrTtlt-0 4 - C0NTEXI0 GE0t riGIC0

CAPiTUL-O 5 - CLASSITICACÃO F PETROLOGIA

lAP íTIIt O ó _ MTNERAI NOU iM I CA

CAPíTUL.O 7 - ASPECToS 6E0oUíHIC0S ',

lAP írul.o I - AHBIENTE GE0TECTôNIC0' AsPEcros PFTR0GENÉTIC0s F rHPI. ICACõES GENNINÄHICAS. ]

CAPÍTULO 4 _ CONTEXTO GEOLdGICO

cAPíTULO 4 : C0NTEXTO GEOLcicICO

4.1 - S 1t uec ão 9 oo9 rá

rlr 1l '1" 1

r ,,, ìr i,! I . 1ìtÌfica :

'A re9rão amost racl¿r l oca,l iza-se pnt rp ¿!s coodernadas rJe

14oeç'3ó" a 150??'42" de latrtude sLr'l e 3çoØø'QØ" a 39055'iB" ctp'I ongi.tuda oester perfazendo um total de aproximadàmente 1Q)øøC,,. )KML.

As crrlades mais rmport ant es do pontn de vrsta econômicop populecionel da área são Itabuna Ê Iìhéus, srtuaclas a 4ØØ e 4iØl(m .la caprtaì do Estàdo respect rvamente.

0 acesso e leito pel aE rorjovias BR- 116 e BR-1øi que

rntÊrl19am os estados eJo sul aos clo nrtrte rlo pajsi pelo flãl.!atravás do importante porto de Ilhátrs, responsáveì pelo es(:oèmen-to ('1ó c-dcau da região, alem rJe contarem com linh:rs reguìares cJe

vôo d¿r avi ac ão comercial.

4-e - Situacão geológica

4-?.t - Certogreffa

ê FiS.4.1 representa r:l mapa dp ãmostrâ9em, onde ob-çprva-se umã concentracão mt.lito grande cje pontÕs amostrarjr:s notrecho do ì itoraì ¡ compreendirJo entre Ilheus e 0livença, oncjeocorre um verdadeiro enxamp de diques. Majç pãra o cc¡nttnenter cl.;

F,.lnloç tornam-se esparsoq' parà aqsumlrem umã riistrrbLricão reqr.i-lar a sudoeste¡ nas proximt¡lades cle lta¡u clo Coìônla.

;;;i .r¡.. r rle

¿r¡a-at¡!-6,t10ít¡ - trta- atr!attl -ata6-atta-arll- óllt

\.[{. ala.(Jr¿

.-¡olr. ero ¡¡o¡l-eoqr.eot.aor,

6 0ì10

FONTE JC DO3 HAÞÂs D^ /DNPX FOLHÁS AO. 21-f -O tTApEtllto^

ESCÀLA l' 20OOOO¡'¡- o a to tl ¡orâE-.J----------¡r---¡---.-.J MJtflt

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.a at ttcottvEìcõE! cA¡lo¡nÁ Ft c^3

O cld.d..o cl d oóaa aac¡¡naór¡cao Y¡ lo¡, D o yo a¿o¡. po ¡tlo a ohoalatdo¡

\ rodcvior

\..tr.d.Y Ìro

DECLTNAçÃo MAGNÉ TtcÀ cREscE 4,õPARA OESTE ANUALMEI{TE Ei{ I9A S

FIG. 4.1- MAPA DE AMOSTRA6EM

0 maPa 9eoìóslcÕ em Pscalä li?:5øøØØ (redução vista na

Fr9. ?'?) não permlt'lLl uma boa vrsualrzação clo enxame de dlqu6-".'

acima rêferidor çencJÕ neceEsári'o i:artoçlr:{á-lo nã eEcala dP

1i?søQtQ, cujo mãpa encontra-se em ãnexo.

'":,' ,,, ,1

r,ìr'ii:,, ,

4.?.e -i' ,þ t cuc r b¡¡ál t ico¡

r Oç rii qrtes são corFos cle cärát 6'¡ ¿¡6¡6gênllo que cort am

róchäs clo Domini.o da Costa At lântica P mai" rarament€r o5 5ìañl-t o.,.

No I itoral occ;rre duas grandf.s rÕncentracõesr â rIìâì or

ñã praia de Dlivença (Fig. 4.?) e a menor nå Praiã dà Aveniria e

Morro Pernambuco (Fi9' 4.3)' Pnt re est;ls dtlaâ áre as e maÍs r:u lle-

rìos equirl istantP das meçmaq; apãrenEril f-,nmPnte 3 dlclues Próxrmcs

å (-) bâr GÕndoleiro (Ponto'r 67?Ø' 61?1 e ('l?2) na fä1xa de àpro-

xrmãrjämente 18 Km de extenção e rle rJiv'ecão NNI¡J t const ltuinclcl c)

Pn)<arne rle I I héus - 0livenca.

llais para o sul do Estado' até Ita.j u do Colônia' os cJl

(:tLrcs ocorrem de forma e sp arsâ (Fiçt. P.?) '

Foram coletâda{' cerca de 99 amostras cie roches máfrcas

sendo t corpo tabrtlar e ?Ø ti iques assim dj çt ribuídos: 49 erÍ 0ll-venca (Fi9.4.e)r ?Ø pntre a Prai.a dà AvPnida P Mcrrro Pernãmhtl-

co (Fig.4.3)r 5 aProxi.marjâmente no centro da årea litorânea P tó",nt¡e Itabttna e ItaJu clo C¡rlônla.

0s ct Íques prepnchem fraturaç dlstensivat' d€ clrrecãoprerlominente E-tJr tJNtl e fNF no I itoral e N3ø-4Øl'J mais Þara o con-

tìnente (Fig. e.?); oE mergulhoç "ão vþrtrcajE e ',uhverticars cotrt

raras exc ec ões.

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$ o,oues slsÁLr cos

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\ nooovu tr.nros

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\ 23'26'3or'rd.all¡oçao |froc|úl¡cq or..co {,6p¡fo c..1. cñ!¡clñ.nÌ. .llì 1906

E SCAL^: t: ¿ôOOO \2& O Zæ óOO 7õO rrn\.,.-\

Fì9,4.2 - Mopo Geológico do Otivenco

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d.ol¡noçúo hoûatioô ora¡ca 4rõPora Ðala onoOknanla am 1988

¿sc¡r-¡ onÁ rlc¡0 rr0

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G ENDA

rñ--ì ou¡r¡ l¡Árlo

lËdl óo¡i¡r r o cos¡¡ ¡¡lÂxrlc¡

Qf onues !Ás tcos trøo d...cor{)

¿2 coN.f alo tl¡olóorco.4. F oL t.Açlo raEotÞA

-] Áree ur¡ar^

o

zl¡

Fì9, 4.3. - Mopo geoló9ico Proio ds Avenido - Morro Pernombuco

Ag p,c¡pêssUrås varram de ¿lØ cÍt â 3Ø m, senalo mais {re-(ìLrEnte oç mpnos pÊpp5.:cJ.r da ate 3 m. Aç €,xtpn9ões nem sempre 1o-ram paJssiveis de serem quåntificacj as,r (rrÍà Vpz qüe os diqups dol.r,toral' em sua porção leqte, eEtão encclhìprtos pelo ocFàno e a'o;s!á.; äeìa Formacão Barreiras; 6{;¡ iìfrì;;lìi'n"ìt;'F irì 'a; apàrecem em cortes.1Þ' 4i5tradas or.t Þaraleìc)s aÕs lpttó!l dp(r'-r1frs.

Nà área Itabuna - Itaju fo Côlônia, fnram enronr:ràclosdr cfues alcal rnos desde máf iccìs (ponto-q ó154, Á16Q)r ¿,Ié\3, ¿,i.6ß e

6f ()7 ) até láìs1cÕs (pontOs â161 , ¿lâ4 e 4,1 (,8 ) pnr vpzeg cortando(' ç)enitÕ (ó154).

Na FR-4t.5r a 4 Km de I lhéus, foi encontradcJ um corpotabtrlar com largrrra aproxi.macta rje 3ø m1 e.xibrnclo duas rrn1c1 acj....

',1p resfriamento: e tnfpr tor cclm jrrnt;rs horÌzontars e a srlpprtor,:om J unt as verticais (pontoç ó 152 p ó153). Est as c a r a c t e r :l' s t I c a ç

lc,v¡m a pensar numa cnlocacão maÌç super-lÌcial ou mpqmo num cl pr-rãfle.

A ïabela A mostra a

.Jos dP caDpo das rochas máf icaseqr¿,ção ¡,ntre Os prrnCipa:S cJa-

das encarxantes ( APêNIIICES ) -

i t udes dos cl t-procecleu-sp dp

Nest as duaçvez quE, a 9e-rort ãda ppl ¡r

inte

0olocou-se em rjlàgramijÉ de rn.,áaea irs åtciues e com o intuitÕ rjp estabelecer cr¡mparação,rgrraì forma rÕm os drques cle Sal vacjr¡r p [Jaua,área* ¡ os f ilões têm peln menos eluas geraç õps, uma

rrção matç ånt iga, ÉncÕnt ra-sÊ mÉt àmor fr sada e ó

r¡ã r s nova não metamorflsÀcla.

A Fi9.4.4 mostrã o F cJ ü i c i Ò n a m r: n t ar dos d i qUes máf i cr.r..

nas três áreas inicialmente amostracln",-

o) llo sal-vaDoR -'

b)

2ôO

Y zto

2eo

2lo

u, - 270

260

v -zfo

_ry52O(.. : \\. \

s¡o \: \

u¡uÁ .-'122)

Fig.4 4 - Rosóceos de frequãncio de direções poro: o) diques móficos do lito -rol ( de llhéus e Solvodor); Þ) diques móficos dê ltojú do Colõnio e Uouó; c)diques móficos m€tomorfizodos do Solvodor e Uouó, A figuro  revelo ctend6ncio orlogonol dos diques no foixo lilorõneo do Estodo, snquontonos órcos m ois inleriores, figuro -Þ. os o¡ìontocö6s sõo mois espo.

lhodos poro os litologios m6lomorfizodos, figuro r- chomo otençõoo semelhonço de orienloçõo com o fi guro S_ . ( ) ne de medidos.

l::"ì'

Ëmbora em [Jaua', Saìvador e Tt¿lLr do Colônra o n{improcf e- meclldas não tenha ç r.aJÕ murto exprÊ6sr.vor algumas ponderacõesr mpo¡tanteq por,em sPr feit ãs:

i: íiiiii;:,iií:¡;.; ì. ;;,.1"r- em todag as +rgrirasi jqÉt[ri àñFeÉ Cup rppresentam o

maior númdro de merJidas gt¡ardam peFperl:Oict1 l,Jrismo aproximaclo en-t r'e s1r aEsim os diques má1icos, clel Il¡érjs ]oo.rr.r urn postciona-mento E'- t^J e Salvarlor: N-S (Fis.4.4a); t,

i

l

- o5 riiqups c1e Ita¡u clo Colôni¿, irpresentam direcãoN3ø.-4øE e os de Uaua' N3Ø-4øi¡l (Fig. 4.4b), 6enclo que amhas asareas guardam espalhamento spmel hánt e ¡

os metamorf iEados dp Sa I vad or (Fig. 4.4c ) têm post-cronamento E-l^J enquañto os de Uaua', N-Si estp e' um comportamen-to çi.miìàr aoç da FÍ9.4,4a a despeitcl cie pertencerem a um con-Junto cle idades e pstilos cle deformações cl rgtintas, pmbora o mp-tamörfiçmo nes duas áreas ter at insido as 1ác i es anlihol ito €l

xrsto verde

4.3 - Fcfcõct ost rut urei6 da dat el he

Com vlsta às possibil idarieç dÉ se est abel ecer ãs condL-Ç õeç reol óg icas do meio, I evànt ou-se feicões est ruturais de deta-lhe em 3 rJiques da orìa cie flhéus (pnntos 61 4ø, â141 e ó143), em

6 tla l'1orro Pernambuco (pontos ó1.ä5r ó 1?61 61?Z, 6!?8; 6134 e

ó13ó)r. ? na Pedrerra Engenho Velho e 7 na ár ea de Oì rvença (pon-toE 6Ø77t 6Qt7?5 6ø741 6øAø ¡ 67?Øt 6L?.! e 61??),

4.3.f - Enc l rvr¡

Foram encont ràdãs fe i ções de evo I uç ão p ara en9ìobamentode enclaves no Horro de Pernambuco (pclntr:ç ótpS, 61?.6¡ 61?7 e

Á1PB) (F¡S.4.5a) e Praia dã Avenicla (pontr: ó I 4 1 ) , ( F i s . 4 . i b ) . 0 ç

i:ì'l';

fragmentos sãc, de composi6ão eñr,erbÍtica e mantêm suas anguìos'i -dades em rel¿ção ao condut o t sugeriñdÕ qup ô t empo de interaçãoÊntre Õ fragmento e o mã9ma foi reduzido. Istn facilÍtou o traba-ii:ô:"tie-äC?ucão do vetor de impul;ôf,Uéf;itå"ð'mâ jì cu j o resultacto é que

ol f luxos são de baixo a médicl ândiy';ìr'¿jri1'1!30o1 a 45o _ (Correa Gomeç

,Íl JI. 1988 e Haììs 198?). Importìante notar que o fragmpnto dpHorro de Pernambucn é alóctono (Fig.4.5a) enquanto que na Praia.la Avenida e' autóctono (Fig. 4.5b), Em ambas as f i guras, as se-tes represent am o sent ido de colo¿ação, no c asÕ, do oceano àtualp¿ra cont inente.

ig 4.5 - Feico-o de onglobomento d€lovos. o) o frogmenlo fo¡ trons-odo (Morro Pernombuco); b) frog-to locolizodo (Proio do Avenido) .

s setos indicom o sontido de cÞocoç0o

Enc ì aves àrredondàdÕs foram encont rados nos d i quesPedreira Engenho Velho (pontos 6123 e 6j.?41 can ?Ø m e LØ nespessura respec t i vamen t e: suas geomet r i es est ão I rgadas hát empo mãior de residênc ia .Jo magma -

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4.3. a - Cont åt oB

'* -- -'.---l':.--" -l - "''","0= cont at Õs - em sua m a i $ìtiiFfir,lìlFrF.qr-t:tet Õ5 e abrupt os e em

. mÊin:or proporcão r ríÕst ra o 11e5FnVdf i, V,i,r,c,n./¡ çr 6Je "r:h r ì I ecl marg i n" ,

rontãtos rrreguìares tipo festonido'ror iiburn= .r "dentps-de-tlragão" ou ainda apresent a fusãoiacompanhacJa de açsrmilacão .Jã

€?ncarxânte. Estas ferções rndicam condições predomrnantes clp.o-ìocação pm estado lÍqlii..Jo.

A Fi9.4.ó pxemplili.cã bÉm o cctrìtatn "chillecl margrn",npste cagò, dupla e cort ãdã por lraturas do t rpo "1" (tpnsãn)preench i das. 0corre em 0l ivença (pontÕ óØBø) "chiì 1ed margrn";amåtç externa tpm àproxtmàclämpnte 1cm e a mä15 rnterna ?Ø cmlnr.rmcorpo de ?Ø n de Iargura. 0bserva-se tambÉm que a foìiação da en-càixãnte tende a acompanhar a borrJã do {rlão, sugerindo rrm eleva-rJo fornpctmento de caìor de um sist¿,me pãra .Jutr.o. Nestp cãsorinici.almente f ormorr a borcla de reçfriãmentÕ qllp rompe-qe, dei.xa o

magma ppnetrar, relorcanrlo o papÊl de prr:teção da "chillecj mãr-9in", no que cJi-z respeito a erosão terrnica cj a encarxãnte e con-sequent e cont amrnacão.

flevido à espe.rcrurâ ser mâior clup 3 m, era rJe se esperarf ìur<o magmáttcô ttrrbL¡ìento e não presenGà rJr: ,,chilled mar9in,, qrrp

cäractBriza fluxo lamirìÂr (Campbel I Í9FS); t'rã rJe se psperar tàm-

" Chilled morgin"T preenchidos

drrplo( Proio

hóm presenGå dè lratrrra dp "tômpera" naq margens resf riacl a." que

f clram encontrarlas nos diques da Pra:.a dà Avenìdar oeràdas pelapààçagem abrupta do magmà do es,t aclo I iqrrrclo para o sól irJo.

'A Fig,4.7 mosty-a o rJesehgiJ!\2'1 rnþfilcr clo contato festnna-rl¿r p figuras em " d e n t e s - cfe - cl r a 9 ã o " (Correa Gomes rrf ..r /. lggg ) que.ião pequenas i.ncrEões aguclas do materia'l málrco naE ror:has encat-.,(;ìnt ps (Praia cla Avpn r.ct a, pontci ó14i) e qlre indica o sentrcio c1o

tìuxo e aìta plastlcidacl p do sistemla, ob se rvad o pela t endênc.i a ao;¡companhamento dÕ contÕrno destaÊ formaE pFl à fol ração da encai-'{ànt€' neste casÕ, o magma vai tranE{rprlncld nlai.s e m3rq cèlnr àçi 1. edeq ì aterais.

Ftg.4.1 - Contoto feslonodo e f¡guros em

" dcnle dc drogõo" (Proio do Aveni do) . Asoto como no Fig. 4.3.

Cont inuando a trans{erênclã rie calor do mågma Þarà a ro-chã encalxãnte, haverá aument o da plãst icidãdp dÕ Ejstemar poden-do cheger a lusão e a assimil acão cleEta em situação de f I lrxo ãt i-vot cÕryrÕ foi encontrà11o no HÕrro Pernambuco (ponto ó134) e é mos-tràrlo na Fr9. 4.8. Esta leição sugere uma t emperat ura bà6tanteelpvãdã' talvez > 8øøo C, d våì rdo acresrr?rìtiìr qup a rocha pncat_xante á tim enderb i t o migmat izado.

Fig.4.8- Fugõo e ossimiloiõo porciol dorocho encoixonlc do noturozo gronulítico.A s6tq como no Fig. a.3.

4.3-3 - Fratures de Riedel

À merJide que o ma9flä var crÍstallzanrJor åÊ tencjêncrasr e o I ó g r c o - e ç t r u t u r a i s t Õmam um caminho mai.s frágiì, uma vpz qLrp

l,å um aqmento da fase sóìida. Neçtas condjções, podem ser desen-\.Tolvrdos autólitos nå encaixanterbpm caJmo as fraturas ìater;rrssimÉtricas de ci.saìhamento (R e R') or.l lraturas de Riedel.

Na árear mattì e.ippci f icamente 11r:rro Pernambrrccl e Pratãcj ã Aven ida r encont rã-se aq frat uras de Riedel r porém àqsimótri-.as em relação ao comprimpnto màio,r do fllão: cl quc pode ser rn-rJrcativo de uma osctlação do tensor externo àtLlante (reglonal ntiI r¡c a l izaclo).

4.3.4 - Frat uras de resfrtamént c:

Qu and o o cor po at inge a.fase scjlida deç¡envolve-çe fra*l:Lryaq de resfriamento tranSversats e 'ì

cJ n 9 i t u cJ i n a ì. ç mrrtuamentp!, e r p e n d i c u I a r e s ! sendo ¿rrìuÊlàs normats ar: r ondut o e est as para-'I €,ì3., ào mesño.0 estudO cf estas {ratura.. leva-nÕq a sepãrar dt-,:lupE que loram f ormacJos sob calma tectijnlca ou não (estruturaç

. rriternãs rÕlacionãdas) e neste cãso' É1 1àq nãÕ guardam Þãriìleli.,-mo com a9 dímensões prrncipais do coñdLrto. Na área observot.l-qeqLre os al iques de posicrônameñto E-t^j tâm ",riaç eç;trr¡turas i.nte,rna-.

^,.tr,- -.ßr.p."¡}{J4.-..ro,t.ac.icjnedas e. .¡.que leE c om -t.A,¡.ç|...Rçf-r-u.t.u r a s , o são em qt¡a' :: 'll "l1r

:rr'.rnaroria áóxtralmente. . "I' ll tlrlir t:'r'''i

ir,rll'

)--',F Fr9. 4.9 mostra {rat,rrFhs dìu .og fr i amen t o sotl calmatr-'ctônica. (ã) e um dique tensionädo <ll on¿u ãs fraturà5 foram.ota.ronrarJhs rJextralmentei aqueles rppresentam pulsos magmátrcospnqtpriÒres a estes.

Fig. 4.9 - Froturos de resfriomento ;colocoçõo sob colmo tectõnico ,

= froluros tronsversois , L =

uros lohg¡1ud¡nois (Proio do Ave-o ); b ) dique tensionodo , os fro -

est õo rotocionodos, os bor -dos estõo cizolhodos (Morro Per-nombuco).

4.3.5 - Frlcfo di rrrt ivaçto dc conduto

Bom exemp ì o dp reat rvação cje conrjr,rt o f or encont racto em

0lrvença (Fis.4.tØa) onde o fiìão àø73 (andeqrbasalto) é pene-trado em sua pàrte centraì pelo f i1ãr¡ 6ø74 0 atibasalto); há majsou menÕs um metro na direcão sul ¡ ocorre trm or¡tro f i lãr:l óØ7? (f:a-

o)

'/ /t/(i/1,t1/,

/ /, //,

,lI

I

ií11

salto toleÍtico) posslvelmente bifúrcãcío C,o 6Ø73. Todos teÍrorrpnta,ção N7øElvertrrãls; a especsurã do hc,r-peíjprro é l r5Ø m en-qtlanto qup å do hóspecie e bifurcação daqtreìc: têm Øt4Ø n.* --"- '.' --ì ' irii;'7i;-ii r--;-

' 0ut ras fei ções reológicae,lfnramlpnrontradàs p são mos-trãda9 na figura 4.lQ¡z , tãis como: "dÈntes-de-rj raqão" assrmétrr-ros no filão óØ74' fraturaç "T" assimétrrras no fi. lão 6ø7?, A

composicão rtos tensore." qr¡e impõem aq f pl.f õps nos dois rJ iqr¡eE:faz rrJmpor uma cunha de penetração de E para t^J (Frg, 4.1øb) por-i anto do oceãnÕ atual para o cont itìente. As figuras de deformaçãc:assocÍadçà eos fjìões ln.Jtcãm um estágio f r;igrì para ã encatxantFdo t,Ø7? e p ì ást ico para o rlo 6Ø74.

FIG.4.lO.ol F¡ieõo da r!ot¡voçõo d. conduto; bl E¡qucmo do comporiçõoda t.Iao¡rt. Notc rxplicotivo ¡o taxto.

, Feições como fratureç rJo t ipo "T" 5 de Rieclel I flgurasem " cl e n t e s - d e - d r a g ã o " encontrarJas ncls cl i ques cruçJerem qup o sent I -.lo de co'ìocaçäo posstvelmÊntp se deu do c)ceano atual para o con-t rnente. Fntretanto oE d r ques de compos:ção hawa j..:l ticã rlerxaramdrivida quantÕ ao sent rcjn cle colÕcãção: o q{le ocorrp pm 0l rvpnça(pontos ó18øt ó181 e ótBe) mostra {raturaq "T" preenchirJas eln qrer-'l ç,r?nt ido ó cio continpnte para o rjc€anoi comportamento semplhântepor'ém aJuvidoço é viçto no que ãflÒrã na Praia da Avenida (rronto'514ø) ' nàs proxlmidal-JÊçr dÕ Restaurante VplhÕq Marinheiros pm qUp

/-ì hà{¡Jar.ito corta um sistpma cÕmplexo de ct rques drspcJstos orto!lo-o¿lmente. 0s hawã r l t.s po.tanto pàrf,cem conç't rtr-¡ir uma çJer¡Gãcrfirãiq nova; acrescentp-se qrre eles {clram encÕntrados tambénr .ôr-

.^ --'..,,'r.a'ncin srF-nr.t. na pecJrerra t.Jniã" ( ofÌfiÍßiiÉ 1,fl¡4:r;

!'0s drqtteq que afloram naçl i, lztnl.áncas alo båy fiondoleIr(.).,rtuàdos ,¡ais orr mpnoR ecìuìcl ¡ gt ant es cias pr.aias c!ã Aventcla e Oì r_v€¡ôça (póntoE 6l?.ø, ó1?1 e 6i.??-), mostrãnt-sp bastànte alteradoscÕm €,Struturas rntetnãc fÕrtpmpnte rcJtact.onadas tant. dpxtràl(A1.?ø E ó'1.??) como çiniçf rålmente (âI?-l ) e encontrarÍ-qe nurna áreatje cJef orrhacão convergentp; pÒssivelmentÉl est€ç rJiques rppregentamr:)s prlmeiros pulsos. magnrát rccls na ár¡ra.

4-4 - Rochr¡ tnc¡f xah t rs

Foram col et adas J? amostr-as;irea ì i t orânea. Trat atn-i,€, .Je rochas de1ìntp ã despet t o de aparecem algumasmÊrtamorf isadaç¡ em fácres granul it rca.

A nomenc I at llra (Streketsens€,s petrográficas se encontram no it€m

dai, rôtha9 encalxãntes nãc()mprr5iCão b¿ísrca prFdomr -

intercal ações ácidas: todas

19741 e aE fichas de ¿náli-B.B ( APÊNI]TCES ) ,

0s tipoE lrtoìó9tcos encontracloc, são: cìl"nopjroxên:o_nori t n (Ol iveñcà e Ped re r ra Engen h o Velhn) r h i p e r s t ê n I o _ rj I o r r t o(0.l:vença)r h i p e r çi t ê n i o - g a b r o (próx j.mcr a¡ bar Gondol eiro e praiadà 4,./en i.rla ) naquele intercalacjo a charnoqu:to mr!tmatrzado p ne,steå pncrerb jto; qrrart zÕ-nor j.tÕ (0livença)r 9u;lrt zn h r p e r s t ê n i o _ g a b r n(Praia da Avenldã) e encJerbi.to migmãt izacrn no Hcrro pernarnbrco.

Na t ãbe I àrochas enc a i. xan t eç:

I encont rãm-se àa; compÕslGões modais das

Tabel¿ 4.1 - Composição mod¡l das rochag enceixentei

AmaJst ra Rocha h5 hctrn bidl aÞopqzPI k - f c, aå

Éþó3 cpx-nôrito tØ ?4 éø'6?ß7 .cpx-norito 3 Lø 6ø6?64 qz-ncrrito - Lø 75t¿?-6Ø-A hy,-labro 15 S 6øAeó1-A 6y.-sabro 33 Z 536?.âê hy-sabro Sø 1.S jø¿eé9 hg-gabro eS 5 ó4óeó 1- B qz-h9-sãb ro 3? I 4e6?6? hg-dioritcì Aø 1ø ós6?6ø-8 enderbit o 7:5 Z,S 4g6?68 ehderbito mig. S 3 6ø42A5 charnoquito mig.- ? 35

ìxl11 rÞiò,''1 lIil

I.,]

e 15

)l 5

XX

-X

_?

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3

7

3

7

X

4

5

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5

1

X

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30

X

X

X

X

X.J

cPX=cÌ inopiroxônio; di=rJiopsÍrJi.o; ¡.., y = ¡ I F p r s t ê n I o ; pl=plaSi.r¡cláçir:h orn =hornb l en da ! bi=biot ita; qz= q¡art

"o; op =op ac Õ; ap=àpat rtà;k -ld=feì dspato potássico; ra=calci tai mig=mtsmat izado e x=tracç.

4.5 - Dedo¡ gcclcrorroldcfcos

Cordani & Iyer (1976, !979\ estabelecpram tclades K/^rPÀra oE .liqrres do strl rl r: Eçtaclo de 1L(tØ e 76ø na; na reglão cos_teira¡ vários fiìões de rl rabásros não metamorfrsarlos que podemspr coñsideredcìs cÒmo eventos reflexos c,o Ciclo Esplnhaco: apre_spntam i<f adps apärFnt eE K/Ar de r3?rø - r¿,øØ r,1a r,,m sar vàdor p gØø- 11.6Ø l.l a em It abuna (Cordani g Brito Neves lgZg). Neste mesmotrabaìho¡ estes mpsmos alltÒreç relacicJnaram numà tâbelà, uma sé_rìp de determinacões racliométricã5 *Xrstentr.:s n. EstarJo da Bar,iåatÉ ac¡uela rlãta, onde constäm tdadps àparpnte., para diques måfr_côc rjÕ su'l r tàis coflo:

Llna - 1.72Q l_ 5ø Ha

LØ7ø + 30 a 11óø + 55 t'1a

' Ilhéus - Z6a ï iãÈlr,,l"fà:'-;;;;fi --!

'' 1", , 'l

Cam¡cã - 875 + 55 1Í'ä l

Santa Cruz cla Vitcíriå - F5ø + 7ø ¡la

Hàts recentemente os cJj cìqes por nó., amostrados, apre-scrntaram ì.rlades que são vtstàs na Tabela 4.e ( comtrnrração pe:r-Enal escri. la de l^l i I son Terxeira, IG-USP ),

Tabela 4.? - DeterminaGões Radiométrices K/âF,

Amos t ra ïclãde Apàrehte Local i dade Haterià1

1¡Ø51

â178

6Ø87

6ø99

¿,I ø"t

1554, ó

11ó3r198ø r9849,57 4ø.4

l',1 a

Ma

Ha

l.t a

Ha

It apoã r Sã l varjorBarragem Pect ra do Cava I oPraia de Oì ivenc a

Prai.a de OlivençaPraia de lll ivenca

b r ot r t åplagiocIásiorocha tof alrocha tntalp 'ì â 9 i oc I á s i Õ

lìL

l

I

I

I

I

i

J

I

I

i

I

I

II

i

Ì

A variäcão de ttiades encclntraclas para os d.iques cle 0l i..vpncã' provaveìmente cJevp-se aos processocr de aìteracãr: hiclroter-

'n¡l que as rochas estlvpram expostas, onde a amostra 6!Ø3 é a

ff4i.. alterada e à amoçtra 6Ø87 é a menoç alterã.i a ( Tatreìaç 8.2 e

8.4 respect ivàmente _ APÊNDICES ) ,

Idades 4eAr /39Ar para as intrrrEões clos dr<tue9 clp Iìheuç-01lvenca¡ {orner:erãm va l orpE dp I!1 a l¡Ø Ga óbttdaq em biotrtascjãç r'nchas encaixant es (R6,nnp r:.f ,t.l ,, 19gg, Kneprj!er r¡,f ,1 J,, 19gg),Þ;rrt i.ncJo-se do prì.ncínro rJe que as int rusõeç cauçãm Ltm eventot erma I suflcjente para reequi l ibrar isotopi.camente as enca.ì.xan*

.jtíj

As temFeràturaq alcançac,as pelå roclìas encaixanteç; dF-vlcf o eo pulso magmát rco são função dã cjiståncra do contàtÕ entrpdrque p , Éncaixante p c tempo necessár j.r¡ para qtre toclo Õ magmècri,çtãìile. A umã di,stâncra aproprldl;ð-;-cltrl::f Õñ-tãto, a rochÀ hospe-,r.,1

.-..r.1e,t ra é aquecida o srr{tcrente parê.6aqri"lr, percj a parclâl rle ar9ô-riro rarl ioþênrqo a part r r cfe mrnerairl porita.,ores dp K, ne rocha,sendo a tl jotità à qup melhnr re5pohclF ào processo.

,l N- área, aE temperäturas magmát tces at lngrrãm a magnt-t ode cip ,løøo C (Kneedìer,l,f .r/. 19BB).

Excet uiìnr.'o uma das dpt*.rrn^r¡nl' parà rj rqües 11e tJna( 17,?ø !.50 È,la) ci.tada anterrormenter toilaç à¡, cJemais encontrem-se

11 å fai¡a estabeìecirJa pc¡r Corclanr & lger (1976, IgZgl de 111¡Ø76Ø lla -

4.é - Cont rxt o r?91on ¡ I

Fm Camacã, aproxjmarJament e a 7Ø Km ao çul cle I'lheus,.)corre uma concentraCão r'1e di.ques bàsáltico., com "trend" preclomr-nante Iìhéus-0.|ivençã ( Et^J, ENE e t¡lNt¡ ) ,

Para a área cle Camacã, a prpsenta ciosi cl iques má{icos,a1ém de outras estrrrturas encontraàaç (,,9rabens,, e ,,horsts,,) nacosta leçte brasi.ìeirã' tp srclo exp I i.c àrJà por ped re í ra ( 1979¿ t1975b)'(Fi9. 4.11), de ãcordo com o mortelo rj,e Sensör (l9Z(,). Fleaclmile tpr havido colisã'entre clois cc;ntrnenteE com mãrgens i.r-regulares do tipo At lânt:ir:a a lestè (América clo Sul ) e trpo AnrJr -no a oeEte (rí frica) que estavàrr Eeparacias por um oceano cle cl jmen-

"'õÊs desconhecidas (A). A cÕnveroêncta eñtrp as clr,ras placa., teveinício num tempo anterior (1.L6ø yta ) e a coìrsão e,nt re 1.!6Ø - 76Ø

11a . Perpendicular à {rentp de cnl isão (NS) f c}rem gerarlas fràtu-rãs pxtènsioñais (E_tr) na margem At Iânt ica devido ao esforçcJ tpn-qrÒnãl paral el o å rclerirj a {rent e; est a5 frat uras foram prepnchl-ciaç por mãgmâ basált i.co çt¡b-aìca'l rno (B). 0 arrmernto rlo pEforço

tensional deu origern a îaìhamentocr rì.Jrr¡a r:; p há ó7Ø Ma atráq,lìoûve int rusão das rochaç alcaì inas p rJlqups assoc i ados (C) (CJl r-vPir¡J F:t :f l. 198Ø e Lrma *,f .,¡.¡,, 1.981). Quancln da sutura das pla-c:ãç houVe reat ivacão clag estrutrrr.aE; {.qrirn,+fl ¡É. anterrormente ãcom-

..Þâ,nhåda rf e f alhamento t r a n s c o r r e n t e a ,. lprm.ando 450 com e f rentp ri(,

col isão (êPoca da lnstaìação cla Zona de Ci.ialhampnto cle Itabuna).

@

@ fãl I @4Ez 7;4 5

f 3 m6, @1 1

Fig. 4.44 - Evenlos relocionodos o colisõo enirê . dois conlinqnies comm0196ns irroguloros; ATL= morgcm cohtinonlol iipo Atlôntico; AND =

m<rgcm conl¡n.nlol lipo Andino; 4 = diques bosólticos; 2: Folhonormol (hochurio no bloco qu. dcgcou ¡, 3i='croslo oceõnico ; 4 =

croslo contin6nlol; 5 : rochos olcolinos; 6 i sodimcntos,; ?. direçõodo movimcnto do continrnte. Explicoçõo no texlo. ( þud Pedreiro1979 o, b ).

4.7 - Comahtúrio¡ adfcionrls

,

Possivelmenle t jvemoE drras gerações rje intrusões {iìo-n r anas: rrma mâis ãnt içta ( roch aç qr.¡baìcaì i.n¿r"" ) onde sp dlsti.nguenrl: râs pulsos masmátrr:Õs p uma outrã mãis. nova (rochas a'l calìnas)cogenet ira ou mai.." recent{? que as rochàs qur' t'onçtitupm a SuíleAlcalrnà Itabuna (a amcistra ó154rrrm tiawai.itQ, corla Eienitos daPeclre jrã l^Jnião); os três pulsoE magmátl.l.o.. ãr j.ma rplericlos coï--responderiam à: um 1e pul5o' respongártel pelr:s rJiq{res de esty-ut -

:lt,,;,

r-af; internas mais deformadas e que ôaorrerl em zonã de convergên-cla; o Fe pul50, rpsp.)nsáve'l pelos filães de estruturas rotãcl.J-nadâs de preferênciã clextralmente e por ri ltlmn, oç corpocJ ctrjas{ e I ç õ e r, 'e s t r u t u r a I s psl ão .in :i.if ¿.¡. ff{ì!ãiçi it f ot.;ãç j onados ).

.r'",11'0 fì1lxc, foi rJe baixo a mécj io ângulo, de legte para oes-

te¡ num re9 I mp crust a ì ra co a sub-raso.

CAPt'TULO 5 - CLASSIFTCACãO E PETROGRAFIA

CAPíTULO 5 - CLASSIFICACãO I PETROGRAFIA

,t.l

5. 1 -' tnt roducão

' Aa rochas h1ÞoabisEa!ç ain:¿a não çontem com um siEtema

funclonal de classificacão aceito piela comuniclàde geoló9ica; c)

que exi st em são recomend aG ões tais cÕmp: roc has mais simi I ares åE

iochas vulcânicas teriam 5ua nomenclatura correspondente àq vuì-cânjcas, dò mesmo modor prÕceder-5e:i'a com re'ìecão às hi.poabis-saÍs se¡¡elhantes às pìutônicas' Como aç rochas em eEtudo Eão hi-poabrsEaisr exibem feícões textLtraiE PredominantPs corresponden-tes às vulcânicas e como são de comPosicão basálticar serão cìas-si.ficadas como basã lt os.

Poderia ser quest ionado Porque não ut il izar um dos ter-mos diabásio ou dolerito¡ iá que são ñóme,s emplamente difuncli.dos.[Jrar se uma rocha granitica ocorre sob.a forma de dique! eìä re-ce6e a denominaGão de granitor Por que. então as de composlçãn be-

sáltrca e cle mesma ororrência rJpvem reçeber nomes dilerentes?Acreqcente-qe que o termo diabáçio não é. i.gualmente entendi.rlo noç

vários påiees que o usãm¡ agsimr'rrlchas básicas filonianaE são

clesignarJàs de diabásio peloi americJnoE e eçcandinavos¡ de dr:le-rito pel ÕÊ i ng I eses, quandÕ a roche enc nn t ra-se al t erada r est eE

empregam o nome diabáEio; já na Aler¡anhà est: a clenominacão É rJacla

para as básicas (derrameçr "sills" é.'diques) de idade Paleclzóicaque tenhem sofrido orogênese e aPriesþnt etn metamorfismo de baixosY-àu ( Troqer 1935).

5.2 - Cl agsi f icacão e nomenc I at,l.lrr

0s diques basálticosc ì asE i f i c acões:

foiam submet idos às segtlintes

ïetraedro de basal tos cle Yoder I Tilley ( L96?) .

- Diagrama ]TAS (áìcalis total vs síl ica) segundo t.e Håitre (1984e Le Bas È-f .åI (!98ó) '';i ; i:i;:i;;,ì ' '

. riÌ, ,. 1- 0iagramé RIR? de Ue l-a Roche ,'É ¡/., tpSø,'mod if icada por Bel-lieni ¿,f ¡/. l.?81

O titânio será utilizaclo como quali{icador; àssjm asrochas com Ti02 , ?rQr'l serão denominadas alto t i.t.ânio (ATi ) p ascom TjO? < ?,ø% ¡ baíxo titânro (BTi),

5.4- l - Tetraedro de bagaltos

SÊgundo esta classif j.cacão as noÉsaç rorhas seriam to-leítos (Q¡)r olivina toleítoE {01¡ seflt NeN) e álcalr-basalto

otT

¿Á

¡¡¡.

qFig, 5.1- Totrocdroto ( AIc B) , Olivino(Hy B) o toloíb (T)

llobuno - llojú dolros do enxomo

Hy

bogóltico sogundo yoder L fitt"y 1962 , Ajcoli_ bosot_bosálÎo (Ol B), Olivino toteílo (Ol T), hiporstënio bosóttoCfrculos = llhéus-Olivenço: ATi (.) e BTi (o ); tnõngulos =

Colõnio: Afì (^) e B Ti l¡); Alcolinos (lÅ e ¡). Amos_llhéus- Olivenço e ltobuno- ltojú do Colõnio ,

(Ne¡) como pode ser visto nã Fis. 5.t, otrservando-6€ umä f r'ãcã:rjrscriminação dos lttotipÕs, uma vez que não Eepara os baça I t oc

alcalinos dos hawai.itosr não congiclera os basãìtos trànsicionaisr.lå,t.ibàsàlt.os e andesibàsãl t os. _: .ì.ìi.ii-;tiÌ

ú¡i iriÍi.r.: _ - _

Ir'i r'rr;ììl irì¡

s-e.e - Df.agrame TAS :. i

. Todas as roches apresentarfl âlcal inidade sódica (Na20 )1',1 ) Kph); e Fi9. 5.2 mostrn o diagràma TAS¡ observenrto-sp queos pont o9 que repreEentam aE rochai do I itoral r local Ízam-se nocâmpo clos basaltosr on¡Je os BTi cl ispöem-se p r e f e r e n c i ã I m e n t e nasproximidaÈles da linhà divrEória dos q amp os alcal ino e sub-alcaìi

:.

a

z

Fig 5 2-Diogromo TAS (totot olcoli-sitic.o), segundoBAS (198O; Sínbolos como no figuro 5.tl . Amostrqsvenço o llobuno- ltoju do Colõnio .

Le MAIT RE (1984)i Ledo enxome llhéus-Oli -

FOIDITO I

TR AOUITO

DACITO¡

¡aa

.w::ANDÉsrïo I lwoeslroBASALTO

Ä

PICROBASALTO

TE FRI - FON OLI TO

TRAOUI-

ANOESITO

ot ( to"/"BASANITO

TRAQUI -ANOESITO

BASALTICO

ñor enquànto os ATirle Itabuna-Itaju do

basani.tosr tefrÍtoçm.embr:os ,félsicos tBTi.

4Q;

coñc€nt ram-ge um pouco mais acima. As rnchasColônia do tipo ATr r são basaltos aìcal inos,e pi crobasàl tos ( uma amoç,tra BTi)r foidÍto e

ais como t raeui;gnf Êp.,fË;-¡- e traquitos, estes

Est à c I assi ficacãn não sat i s faz p or que exc I ui oE basaì_tos transícionais ¡(6Ø97 é um BTr sem oì ivina e está clãssificadocoíro tefrito)! os hãweiitos (ót54,6øBø, óØBi e óØg?) estão clas_çrf icàclos comÕ besanitosr entretanto não mnst ram nefer i.na rnodår;n rinico hasanito encont r.arJo (ó1óØ) está no campo doE foiditcls.

5. e.3 - Diasrame RlRe

Por ser e qup mel hor discrimina as rochas besáìtica5,estå classificacão será åriot aclã neste trabalho; a Fi9. S.3 mostrão diagrama Rl R? onde:

+

Rl =

Ra=4 Sió Ca

11(Na + K) - P(Fè + Tr)2 M9 + 4¡

A Fi9. 5.3 most ra o d i a9rãma R 1Rp oncle est ão represen_tadoE os seguintes ti.Þos cte rochas: bâsaltos toleÍtrcos (BT)BTr e ATi, andesibasaltos (AnB) - ATir basãltcls t ransi c r onal s(Bïr) - BTi e ATi, Iatibasaltos (t-B) - ATi, álcali_bàFa.ltos(AlcB) - ATi e BTi, hauraiitos (H) - ATrr båsanitos (Bs) _ ATi,fonotraquitos (FTq) - BTi' traquitos (Tq) - BTi e guart zo-t r ã-qur.tÕs ( 0zTc ) - BTi.

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L'| !:i:fi:'" A N D E srBA sA LroL¿¿l

(trogui. ond e eito )LATITO

. r DACtTo

TRAOUIIO

Å

ALCALI -T RAOUITO

Fig. 5.3 - Diogromo Rn R, . Ctossifico os rochos vulcõnf,tssogundo Do Lo Roche. eiol, gBo); Compo dos bosoltosmodificodo por Bellioni et ol. 98l), Símbolos como nofiguro 5.1. Amoslros do snxome llhéus- Olivanço e lto_buno- ltoju do Colo-nio .

5-3 - Petrografia

..... . Ant es de desc revermos os vár j oc t j pos de rochas encon-'' ì ìll;;-ì-r Íi:-:;-i:'-'trädãs¡ Iaz-se necessário concpituãr àìgun.. t€t-fiìos, uma vez qllp

rl!.iilì"'Ì,,roç âutores não os entendem igualmenÎb, iegundo o nos.-,o ponto devtsta:

l

Text ura intergranuìar: as ripar, de pì agiocl åsio unem- çeformando um arcabouço, oncle os in!erst íc i os Eão preenchirlos porpequenoe grãos de cl j.nop j.roxênio. Quando as ripas de plagioclásio

. tocam-spr ã t ext ura é chamarla de diabásica.

Textura intersertaì: i.clem, rclemr tpndo nos interst íciosvi dro basált ico.

Textura ofítica: os crjstaiç rJe p'l agioclásio são envol-vrdos poi qui ì it icamente pel o clinopiroxênio.

Text ura sub-ofít icai irJem¡ entretànto o cl iñopiroxênioenvolve o pìagioclásj.o de forma parcial.

De acordo com a presenGe ou não dos fenocrtstars ado-t ou-se a seguint e cìassi frcacão!

Textura Fenclcr: çt eis (Z)

A{írica ø

Sub-afÍrica ( F

Fracamente porfÍrica 5 a t.ø

Porf írica iØ e, ?e,

Fort ement e porfírica > Aø

lle acordo com o t amanho rlos pórfi ros a denominacão seráse9ui.ôte:

macrofenocristalfenocristalmicro.fenocrist al

_....,....)._. ? r Ø mm,t,I,1i.,"'¡Ø15 nm a 21Ø

' i L lrtì i:iiilll

t. , Ør? mm a 0r5mm

mm

As fichas de anál ises p,etrográf icas encontyam-se noitem Br e após càdã tipo litoìógi.co a réspectiva tabela cle compo-srcão móda I (APêNIIICES).

5.3-1 - Bargaltos toleít icos

5.3-1.1 - Basal t og toleíticos _ BTi

}lACROSCOP IA

As rochas têm cor cinza escuro, t ext ura afÍrica e eç-t ruttrre maçica isotrópica.

HICROSCOPIA

As rochas têm t ext ura afírica, fanerít ica fi na (ørøS mm

a 2rZ mnr predÕminando ø,15 mm a l ¡0 mm), j.ntergranuì ar. por ve-¿es as ripas de plagioclásio d i sp õem- se em ì eques esferulíticosrJe aìto ânguìo ou guardem paralelismo pntre si, indicando sentt-dÕ de fìuxo magmátjco. Encontram-se também textrrra o{ítica (prro-xênio envolvendo parcialmente o plási.ocláEio) e menoç frequente,prrnxênio com extincão enì àmÞulheta.

0 filão ó1.4.1 encontra-se bastante frâturado, ûtostralpxtr.ira porfjroclástica cÕm matriz afanítica (Foto 1), exÍbindoeviclência de circulacãc) rJe material fluido çecrrndário¡ planos cle

.41:i

ComÕ mÍnerai.s secunclártos tem-se labradorite que alte-ra -se, de lorma incipiente em tru¡¡urit ¡ e soricftr (Foto e); osp Í röxËn i.os são çtrbst ituidoE por hornb l enda, uralita (verde-azulà-do)." blotftr e clorlt¡'. por vezes..e¡te.s--mi-ner-aiç são vistos asso-, ! ii,r i ,r,¡ .l

r

c, ados a mrgnrt it e gccundár i ¡.,lr 'i'l ; ' !'ì

| :'0 percentuaì de alteracão,.var1a de ?r3% a ?rø%.

I

Os BT-BT i ocorrem em 0l ivença, próximo ao bar GonrJolei-lor ñã pedreire Fngenho Velho e Horrro Pernambuco.

5.3.1.? - Brrrl t o¡ totrítfcår - ATi

r.rAcR0scoP I A

São rochas cle cor clnze esc u ro qu ase pret a, equigranu-ìares¡ âfíricas e inequigranulares porf iríti.r.as, i.sotrópicas;ex i bem ä l gumas lrat uras.

PORF íR I CAS

HICROSCOPIA

São rochas meEocrát i.caspr:rr{j.rÍticar fort empn t e porf i.rÍt ica

meì anocrát icaß cf)m tpxturaafírica.

a

P

¡loÉ tipos porfÍricos, oq pìagiocìåsios ocorrem cÕmo fp-nÒcristais (6rø% a 8r5% - Ø¡SS mm a ør? mm) e microfenocristais(lt?% a L7% - ør? mm a ør45 mm)¡ ÕE prroxênios apresentam-se co-mo îenocri.stais (3¡5Z - Øt53 mm a Ør7 nm) o, como microfe.ocrrs-tài5 < ?13% à t3'l - ørl mm R ør35 mm)¡ magnetità ocorre como ml_crofeñocristel (ør5% - Ør3 mm) nÕ fiìão ó1.ó9. A matriz e afaní_tica microcristal inar com os grãos var i an do de ø, ølmm a Ør3 mm1

.4(

predominanrJo ø.ø3 mm a ørø9 mm, com tcxtura mj.rÕlíticã; ou crip-torriÉtãlinã (á1ó?) na "chi.ìlecl margin" (Foto 3).

. composjção mi nera I ó.p-i q.¿..,!.çl t p,qrf ¡ros ó a segulnte:'- _¡'i i i1: _:_i__

l¡bradorlta (An5g-6g), ocorre rlesrJe euéclricå e srjbÉdrica, cDm con-tatos retos a embaiedos, qor

".".t -nil"¡"' i"Åtøzel, gemrnâdo segundo

as leis albita-Carlsbad¡ albita e a I b j t a - C a r ì s b e d - p F r i c ì ina i in-cìui. rare epetita acicuìar. 0 piroxênio é augite de cor acasta-nhacla e forma subédrica.

A mat ri.z <7øZ ¿ 9Ø%l m i c r n c r i. ç t a I i n a é const ituíde dosmesfflos ninerãis, observando-9e à relàcão clinopiroxênio ) pla_9iôclásio )) ñagnct1tã; e lâmrna ól óe mostra o contato entrF odique máfico e o granuljto encâixante, representando ,,chilledmergin" (Foto 3).

'l,llnrrtf ¡ tacunclário¡! rte forma rncipiente o plagÍocìá-sto al t era-se em tau¡õur i t e e o piroxênio em hornb ì enda e,/ou bio-titr e urrlltr.

AF IR fCAS

As rochas afÍricas têm texttrra intergranularr híprdio_mórlica por vezes ofiticar fanerít ica lina com os 9rãos varranclode ørø4 mm a ?¡8 mmr predominãndo de Ø¡1 mfiim a 1rØ mm. Exibem mr_crofrãturâE preenchidas com celcita ou epidoto ou quartzo, coroãde reação (horñblenda subédrica envol venclo p i roxên io ) loi encon-t ràdà nä ót5f . Ext inção ondulante é comum açrs Þiroxênios.

Os piroxtnioB <37,Ø% â 6ø%') são Þigeonita (6i41) ou¡ugftr Eubcúlclcr (ó138) ou rugite (ói.55 e ó15ó); tanrbém eparecemassoc i ados: rug 1t ¡ màis ãu9ftr Bubcilctcä (ó139) ou aincla augitamais ort op iroxln io (ó151); ocorrem em lorma sr¡bedrica e anéclrrca,frequerrtemente com bordas de hornblenda. 0s grãos variãm de ØtØ3mm a 0¡ó mmr predominañdo ø¡1 mm a ørS mm.

0s Þltgioclúslos (e5'B/, à 41,81) são ande¡ina cálcica(An.¡5-49) p labradorita (4n50-óg), os grãog medem de ø'ø3 mm a ?'8rrrrir com predomínio de 0r1 mm a 1rø mm¡ ocorrem strbédricosr ripi-formes com bordaS embaÍadas ou mais raramente anédricos. As 9e-''mi'iìacõesìeh.ontradas foram ". r. r øi. 4l''iaiå q;l{F[:Ïäi porf Íricaç.

1

,,'l1rÌll;r'Os opaco¡ (8rBZ a l6t8'/,) ção magnetite e ilmenita' os

grãos variäm de ØtØ4 mm a 1,0 mm, predominando Ør05 mm a 0'5 mm.

0correm desde euédricaç a anéclricas associårJas ao pirr.'xênio'ouendo anédricar ä ßa9ñet it a é int elst ic ial ou esqueìét íca.

Os rc.¡córlos são aÞ¡tita (Ø t?'l tt Øt8%) e zircão(ø'1.%\ nä ó151. A apatitã tèm forma e¡édrica prismática ocorrendoÍntergranulermente ou acrcuìar, inclusa nô plagiócláEio. 0s grãos

medem de OrØ5 mm a Oró mm.

l.lf naraig r!cundúrio5: de fÞrma inciPiente' os plegto-cláçios a ì t eram-se em mic¡ brence de granul acão finar e/ou Eeus-

surit¡' ou efrl ap fdot o acompanhado de c arbon at o dç cúlc1o. Nas ìâ-minas ó155 e 6156 a aì teracão é muito int ensa em sãussur i t a; oE

piroxênios a ì t eram-se em bfotftr¡ urrllt¡¡ hornb I ond e, clorítapôr veàes ecÕmpanhädäs de magnet ita. As alteraEões mais lortesfor am resist radas nas ì âmi nes acima citadas (Foto 4).

Ouant itat ivemente a al teracão varia de 3r4% âlê 7ø'ø% .

0s BT-ATi ocorrem nas pra i as de Ol ivenGa e da Avenida¡na BR-415 a l km cle Ilhéus¡ a 18 Km de Santa Cruz de Vitória nã

direcão de Itaju de Colônia¡ ñãÉ pFoximidades desta a 5 km de

Palmira e na BR-1Ø1 próx imo à ent rada p ara Anuri.

As composiçõeç moda i s dos basal tos t oì eít icos são vis-tas na Tabel a 8.1 (APÊNDICES).

FOTO 2 - BT.8Ti- Lobrodoriio ofi€rodosoussuflto c mtco bronco. N*

O 0'6 ti It

FOTO I - BT. BTi - Texturo porfiroclóstico.molriz milonitizodo bostonte trotuioãì. ñ ir

i il: i;; rt r lfrL-_L___l*I rl l, , | ;l r

FOÌO :3 - 8T, ATi- Tcxturo porffrico commicrof onociistois de plqgiocldsio e clirp.f iroxãnio. Motriz criplobriítolino. Amostrodo contolo - " Chilled morgin", N ll

' ' 1-,--.--.--oro '"

¡OI9 4 -. BT,ATi - Mincrois fortomenro ol_rerooo3:, ptroxonto om hornblendo e oprog.toctosto om rouscurilo e epídoto. Mi_crofrotuÍo preanchido por €piàoto. Nllo.________ia,r,t

5.3.e - Andoglbr¡elto¡ - ATI

,necn0scopt n .i";xlr :;ii¡ . ir,i ,,r.ii

..

''As rochas têm cor cinza eÊCL:l/b'í " "+ão macicaE¡ inequi-,1,

granuìares' Porfiricas ou equigrani¡ll äres â'f íricà5; nos contatos

apróEent am açPecto vít reo ( /r06ó ) .

, . PORFIRICAF

:

HICROSCOPIA

As rochas são mesocråt j.cas¡ tÊm textura Porfirica hi-picl iomórficnsr Por vezes gìomeropo*1irít icas com fenocristais cle

ol rvina (ó068), plagioclásio e cl inoP rroxên io e microfenocrist aiE

rtos dois últimos além de maqnetita (óØó9r âØ79 e 6ø9?-" imersos

nufla matriz afanÍtica. Or.lando no contato¡ a matriz é criptocris-tal ina <6ø66r.

Fcnocrirt tir r microfrnocristeis

. O Plagioctásio á labradorita (4n56-63) r ocÕFF€ corno {e-

nocristal (Ø¡7X a 9t6'/, - Øró mm a 1,I mm) e microfenocristal(4¡4% ¿ 17 t3z - 0¡? mm a 0¡5 mm); têm forma subédrica riPi{ormet

com contatos retos a curvos embaiados; quando o embaiamento at in-

9e o máxÍmor vai. efinando o cristalìe PoEteriormente as baias são

preenchidas peìo cl inopiroxênio¡ mostrando que o plagioclásio

cristal tzou primeiro (Foto 5); exlbem cor ì igeiramente acast anha-

da geminadà segundo as leis albita-Carlsbad, albita e raras âlbi-

ta-Carlsbad-Pèricl ina e BavenÕ. As lameìas da geminação pericl inageraìmente concentram-se em um doE indivicluos Carlsbad de {orma

descontÍnuai os glômeros por veu es assumem uma geometria em "x"ou em cruz, Ext inCãO Õnclul ante e zoneament o Õcôrre em grãoç tabu-

I ares näo geminados.

0 piroxênio é au9íta, ocorre como lenocriçtaì (ørS% a

7,8y. - Øt6 nn a lrS mm) e microlenocriEt ¿l (Ø,8% a L7 12% - Ørp mm

a 0'r55 mm)r tem cor roEa acastanhãda, ev-55ote Z ^ c = 440i apr.e-sen,ta forma subédrice ou änédric.a,..e.,q.u.Íd.iÍensional ou ãinde em'' : I rr ;r , 'tlll ftlj"rr ¡ìgeofietrial de leques esferul Ít icos 'com ïäquãna ou grande abertu-rasr €xibinrlo extinção radial (Foto ó)i og 9rãos equidimensionaigmostram extincão oñdulànte ou em ampulheta; inclui plagi,oclásio.

A ollv{nr ocorre em {enÕcristãÍs variãndo de ø r!,/.( óø68 ) a ø'6% (ó083), tem forma subédrica com bordas ìi9eÍramenteerredondådas; o tamanho varia de Ø¡5 mm a Ø¡g mm; por vezes erì_contra-se incìusa no plà9iocìásio e mostra crlroà cle reação parac'l r nop i roxên io.

0 opaco é m¡¡nct itr (Ør !% a I t?%) t. ctcorre como microfe-nocristal (60ó9, 6Ø79 e 6ø9?r, meclindo Ø¡? mm a ør4 mm; tem formaer.rédrica eparecendo em seGões quadradaE p ret angul ares; quãndoanédrica, most ra crescimento esquelét ico.

A matrlz (6513% a 9?¡4/.\ é afanjtica ( ø,øAnm a Ø¡Ø9nn)e mais raramente criptocristalina. e constitr-rída dos mesmos mrne-raiç que ocorrem como fenocristais e m i c r o { e n o c r i s t ã i s €xceto a

oì ivina, A textura é int ergranuì ar most rando micróì itos de p.la_gioclásio que se t ocam ãngul arment e ou exibem l eques eçferul Ít i-rôs' sendo o cl inopiroxên.i.o anédri.co intersticia.l! a magnetita éf o rt e men t e d i s sem Í n ad a -

Hi nera i s sec un d ár i os: pìa9ic¡clásio à I t era-se de f ormain.cipiente em ßEu¡Burit u r ol ivÍnã em fdingsita (Fot o 7, e p i roxê-nio em blotlta + megñet it a ¡ clörita e clorita + biotita + ¡¡g¡E-t ita.

AF/RTCAS

. . I As rochas são mesocrát ica.F_, n_.-,rf e.,],ê.iì.pç rá t icas com texturahipldiomrírfica¡ intergranular (Foto Bl, po, vezes ofítica (ó134 e: , ,,r,,i',ir' rr".ó13ó ) ' lanerít.ica fina, com os grãôs' ùári'ándo cte O¡02 mm a 1róemfirr predominando de Ør?5 nn a ørB rhm, Êmborá tenhã sido enc:on-t rãdo em.uma única I âmina, (óf34) r giãos de até ?rS mm.

Os piroxênios (41r ll a 55¡52) são augita ou ãugita sub-cálcicr (?V-3ø0) e pigeonita (?V-tSo - óf34)i as ctuäs primeirasmost ram cor acast anherta ou verde pál ido acast enhado e à pigeonttãó rncol or; medem de ø, ø3 mm ã lr5 mm com predomÍnio de Ø¡?S mm a

Ør/, mm; ocorrem em forma anédrica j.nterst icial ou esquelét ica(óøó5); e extincão é ondulante fraca ou racJiaì ot.r einda em amÞu-ìhetai exibe coroa de reacão pãra hornblenda e inclui rpetitr.

O plagioctåsio ( 3l t?.% a 48,g/,) É labradorita ( An54-51 ) r

ocorre em forma subédricer rip j.f orme otr anédrica tabuìar or¡ ai.n_rtår cÕm geomet ria em I eques psferul ít icos de grande abert ura i osgrãos mostrem cor I igei.ramente acaitanharJa que se acentua parao6 centros dos mesmos; medem de 0r03 mm a 1ró? mm, predomi nandoØt3 mm a Ø¡8 mm¡ os contatos são curvcls por vezes reentrantesformando baíss; epresent am gemina6ão a I b i t a - C a r I s b a d r albita p

rarã a I b i t a - C a r I s b ã d - Þ e r i. c I ina; as de forma anéclrica ex i bem zo_neamento.

O opäco (6¡5% ¿ 24r!/,\ É megnetlta que ocorrre em formaeuécJricar em secões quaclradas e retanguìares¡ suÞédrica e aná-rlrica intersticial e/ou esquelétice; os grãos variam de Ø¡Ø? nm

à ø'25 mm¡ inclui plä9iocìåEio (Foto g) e piroxênio.

0 aceEsório é ¡patite (ørl% a 316%) ¡ ocorre euécjricap/ou acicular¡ inclusa no plagioclásio e/ou piroxênio ou atnrla,intergranrrlarmente.

FOTO 5i- AnB, ATi - Fenocristol. , do plogio-cl<Ísio com emboiomento mortmo. e osÞoíotr,-p¡nqnqhidos por c¡inopiroi6nio.ñl

1": ôi o.sñm

'I I l'i' ltlt " 'r

l,.l

l,'i:''

FOTO 6..- ATA.AT¡.-Fonocristol de ougitocom exlrnçõo rodiol . N+? o,ônn

FOTO I - AnB ATi-Texturo hipidiomorfico i¡tergronulor; no centro observo-se mogngtito ssquolót¡co N ll

o--- lt"

FOTO 7 .' AnB. ATi- Fanocristol d6 oliv¡noo ll srod o om idinssito. Nf

O, O¡5 ñì m

Os minera i s secundárros são clorltä + opåco r blotita +

oplcor urrlita e hornbìendà, produto de alteração dos piroxêniocP ¡¡uraurlt¡ proveniente do plâ9iocláEio. A a'ìteração vai cleBde

Jlcipiente (L,7/,, até moderad" ,?t-a"?¡f¡l¡it ¡i, ,,,

-

,. j,

0s anctesibasaltos ocorreml;:i orlra dp 0liven6à, t4orro,lPernàñbuco e a 5 km de Itaju do Çoìôni,a na clireçãn do Rio cle

He i o.

A Tabela B.? mostre aç compÕsi.ções morJais dos enrJesi_basaltos ( APÊNn I CES ) .

5.3.3 - Ba¡al t og traneicionais

5.3.3.1

HACROSCOP I A

- Bacal t og transicfÞnâis _ BTi

l

ci.nza escuro com granuìacão fanerjt i.-i sc¡t róp i.ca.

MICROSCOPTA

Ao micróscoplo Õbservou-se t ext ura afiric¿ (ø!øe mm àl'75 mm com predomínio de Ø¡l mm a 1¡Øimm), hjpídiomórf i.car in-tergranular por vezes o{ítica <6ø9I), ña I âùina ó1?3 foi encon_traclÕ plà9joclásio contorciclo indicando arilbiente ronturbado. En_contro'-se ainda t pxt uras cle reação de bordo tais como: horn-blenrJa envolvendo clinopiroxênio e olivj.na borrJejada pelo c.linD-prroxênio (Foto t0). r'licrof raturas foram observadas, preenchidaEpor calcita, Ext incão onduìante é comum nos plàgioclásios e piro_xênios e estes por vezes formam t ext ura em ampu I het a. A åmost ra6'116 é sub-afírica com fenocristais (3r 4%,t de plasioc.lásio (1,5mm) e em menor proporcão olivi.na.(irt mm); a matriz varia cjp

ca fina¡São rochas de cor

est rut ura mac iÇa e

l:i 4

ØtØ5 nn a ØrB mm predominanclÕ de Qrl mn a Ør5 mm¡ e tem mesma mi-neraìogia das afíricas.

' 0s plagroclásios (39,77a -äìSøi.414,)" Éão labr¡dorita (An56_

I6) e menos frequentemente andesine'1(A,r'r3g:,4qi),i os grãos variam deØ,Qt7 nn a lt75 mm prodominando ørP mmla i,3 mm; mostram cor róseapr i nc Ípa I ment e ño cent ro dos grãos ¡ são subédricoEr t abu ì ares our j.pilormeE cujas lãscaç tocam-se angularmente otr lormam um paclrãorad i al ãberto¡ de r¡m modo gera I ¡ eçt as concentracões radiarç tÊmos i.nterstícios preenchidos por pigeöñità. Encontram-se geminaclossegundo às ìeis a ì b i t a - C a r I ç b a d r alhita e rara a I b i t a - C ã r ì s b e d -pe.riclina.

0s piroxênios (3grB% a 5e, BZ ) são eugita, augl t a sub_cálcicà e pigeonita (incolor a esv€rdeada e ?V=Øo a e0o), 0corremem forma anédrica¡ na mei.oria das vezes int erst iciãì eo plagio_cìásio¡ e subédrica. 0s grãos medem de Ø1Ø5 nn a 1r3 mm, preclomt-nando 0rl mm a O¡8 mm. Incìui plagioc'láEio e opaco euéciri,co.

O opaco <Sl à g%) é m¡gnetitår ocorre em formas er.rérJri _

cã ern seCões retangulares, subédrica e anécrrica interst icÍal ouesqLreìét jca. Está sempre associàda ao piroxêni.o e tem granulaçãode Ø¡Ø4 mm a Ø¡8 mm t:om predomÍnio de Ørl mm a Øt6 mn.

A ol lvlna <ø,17, à 3eZ%\ ocorre em forma subéclrica ouanédrica devido a textura de reacão, tem pU=gSo a 9Ø0¡ os grãosmerJem rje Ø¡15 mm a ør9 mmr eXCêto qtrando îenocristaì (Foto 1f)medindo lrf mmr na amos t ra sub-afírica.

A rpat ft ¡ (ør1 a 0¡B%) aparecp romo acessório¡ corrp emlorma cle pequenas aciculas inclusas no nìagioctásio- 0s grãosmedem de Ø1Ø2 nn a Ø¡3 mm, predominãndo em torno de @rØS mm.

0s mi nera i s sec undár i os são l¡rusEurlta¡ reric lt e e al_guns c¡rbon¡tÕsr substituem cJs plã9j.ocìásioçi urelitar clorita,clorltr + oprcor bfotitEr biotlte + Õpãco, substÍtupm Õs pirc,xê_

nios e ldin9¡ltr e

ol ivina.

, As rochas moÊt râm um

de,.Ø¡4% a At9%.

5€rptnt íng ção os const ilui ntes sec un rl år i os cla

pe'rcEPt,qR'¡,¡ì!'qe. al teracão que värie'll rr "!

I

. l. ll

¡t!.t

0s BTr-BT i ocorrpm ne preia de 0l ivença, nas proximidä-rleÉ clo bar Gondoletro e no Horro Pernambuco.

S.3.3.? - Br¡rlto¡ trln¡iciohais _ All

IIACROSCOP T A

As rochas têm ror c inza escuro quase pret a r são equigranularesr fanerÍti.cas linas¡ com estrutura maci6àr iEotrópica.

r.r I cR0scoP IA

As rochas são mesocrát icas, afÍricas, f anerÍt j.cas fi-nãsr com os grãos variãndo de ørQr7 mm a l tZ nm, predominanclo ørøgmm a 1r0 mmr embora ocorram raros mecrofenocristais rle plagioclá-sio que atingem 2r5 mm aìém de um corpo qup ocorre como possivelderrame (a 4 km de Iìhéus) que apresenta granulação afanitica(ørøt mm ã øra mm com predomÍnio em torno de ØtØS mm). A texturäé hipidiomórfica, intergrânular, råra ofít ica (6ø92); oE plagio-c I ásios muitas vezes arranjam-se com disposição eslerul ít ica dpbaixo ângulo ou exibem päràleìismo guando a amostra é do contato.Ext inCão ondul ante foi ob servada na maioria dos mi ñerä i s, texturade reacão onde o piroxênio moEtra-se envo'lvido por hornblendaprimáriã. Em várias låminas observou-se fraturas por vezes guar-dàndo âl9um paralelismo! preehchi.dos por calcitä (ó!.óS) ou não.0lràt urãment o ãt inge fác i es mi tonít ica (6168).

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Os plagioclásros (3?'7% ã 51'32) ção lrbrtdorita ( An56-

óg) ,e. endesine (An4g-49); os grãos medem dp ØrØ1 mm a 1rZ mm pre-dominando Ø¡Ø7 nn a 1r0 mm. Os raros m a c r o 1e n cJ c r i s t a i s encont ra-.Jo., são euedricosr exibem bordas pFr,c;ùra,ltIlFnte fundidas (Foto f?)e nostrem inclusões f ìuidas. OcorrFfl. Æ,f1. lerma subéclri.car tabr¡larorr ripilormer c orÏr contatos retos h:clr'rvóF embaiados¡ por vezesarranjam-sé em leques de grande aberIurd Èr¡fl espacos preeñchidr]spor piroxênio (6Ø76). Exibem cor rdseia gue *e acentua mais para o

cehtro dos grãos (ó1ó3). Encontram-çe þemiÀados segunclo as ìeÍEalbita-Carlsbad¡ àlbitã e àlbita-CqrlEbacj-p eliclina¡ esta men06

î rp quen t e; os reros +enocristaiÊ most räm zoneàment o que não foipoBsivel det erminar ao microscópio. Os pl agl.oclásios incluem ma9-net ita e apatit¿ euédrica.

I

Os piroxênÍos são clinopiroxêhios,(t?r5% a 55r3%) : au-glta (caçtanho claro) eugite + augita Eubcálcica (eV-tø0 e

150) ' augite + ortopiroxênio ou ain,cla pigeoáita + ortopiroxênio.Este é hlp¡r¡t8nio (3 ¡Ø% a 6t6%) ocorre em poucÕ fi lões <6ø97,ó111 e ó11?). 0s grãcls variam de Ø¡Ø! mm a Ire mm com prerJominiode Ø¡Ø3 nn ¿, øt7 ßn, Eão anédricos int€rstic j.ais- åo plagioclásioou subódricos¡ por. vezes em arrànj ó radial c.Òm ext incão ondtr'l anteou most rando 9èomet ria tipo "poì vo" (6Le7 ). 0 h iperst ên i o most r¿pleocroísmo típico verde pålido a cor de ro'sa. Os piroxênios in-cluem ñagnet i t e e plàgiocl ásio.

0s opacos (lrBZ a 1?%) ¿parecem principaìmente como

mtgn€t it N que em alguns f Ílõeç associa-se a ilmenite (ó1te e

6L17>i ocorrem em forma euédr i ca , eubéclriqa e anédr ic a por ve-zps esquelética com tendência romboédrirã (ó117). Nas ãmo6tres613?, ó1ó5 e ó1ó8' a magnetita îorma grändee crJncentracões anÉ-dricàs intersticiais (Foto 13). Hedem de 0¡01 mm a 0¡75 mm compredomínio de OtØ? mm a ør45 mm. Açsociam-¿e aos ferromagnesia-n.o5.

A hornblrnda ( L t9% ¿ 4rø7%) clcórre primárie (Foto t4),<¿''ø76, 6ltl t 6112 e 6159) seja de forma independente medindo deQt¡Ø4nn a 1¡Ømm com predominio de 0¡i mm a Ør4b mm, subédrir:a in

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FOTO lO- BTr. BTi- Tcxturo de reocõo. otivino anvolvido por clinopiroxãnio. N ll

FOTO- I 2- BTr. ATi-Mocrofonocristol do ologroctoEo, com bordos porciolmenle cór]roídos e inúmerog inclusões. N llg_=gõ r,

FOTO I - An8.ATí-Texturo inleroronulor.mognetito inclui ptogiocl<ísio. ñ ll - - '

o O.Z n¡l

5811"' , ¡ $rr Bri - Roro fonocrisfot

u O,4m,ndo

lrrl

tergranulãr com forte pleocroísmo em tons rJe vÈrde a verde escrlroàc ast ànhãdo. Inclui plagincìásio e mâ9net ). t a.

A olivina foi, encont radaiieqtrr ê;;f,¡:lões de números 6ø94(,Qt?, /,'t a 6L 18 (3,ó%); ocorre total,nçnte1 ,ìq,l,t,eräda em ldingtf tr e

bowl ingita; aquela castanha avermelhadá e' þsta verde. Os 9rãosmedem em torno de Ø¡3 mm.

O acessório é apatlta (Øt1/, a 3r3Z) que ocorre inter-granular ou incltrsa no clagioclásio seja em,forma euédrica ouäcicuìar, 0s grãos de ørø? nn a Ø¡15 mm,

Os mineråis secundários¡ sericita e carbonator subst i-t uem de {orma incipiente o plegiocl ásioi clorita + opãco r uralita+ ÕÞrcor blotitü + opeco e hornblend¡ substitue¡¡ os piroxånios;pór vezeE a bfotitð envol ve o opaco; ãs â I t erações da olivina jálnram cÍtãdas.0 percentual de alteracão vâria de ?rø% àtê 13rg%.Na ïabela 8.3 (APêNDICES ) ¡ a quant if j.r:açãc¡ da hornbìencJa ( 4ø,7%,( amost ra ó159 ) refere-se a ambaE ¡ primária e secundária ¡ não sen-do poçs i ve I separá- ì as.

0s BTr-ATi occJrrem na prai a dF Olivença¡ Horro pernam-btrcor praiâ da Aven j.da, nã BR-415 a 4 Km de Ilhéusr ncr rio Colô-nrã' em Areia Br anc a e na est reda pälmírã-Anuri _

As composiGões modais são apresentadas na Tabela B,g.

5.3.4 - Lrtfbr¡rltos _ ATi

}TACROSCOP T A

São rochas de cor cinza¡ isotrópicas, maciças com tex-tura equigranul er, +ànerit ica f ina ou inequigranul ar porfírica,nost rando lenocristais i mersos em matriz afanít ica.

AF íR I CAS

' Aí afíricas têm textura hiPirJiomórficã intergranttlar,lanerit ice f ina¡ coÍr os 9rãos medindlq'i!tf' eirqz mm a t r5 mmr Predo-mihando ør12 ñm a Ø¡95 mm. :! t\'lj1rl .'rl ' I

Os plagiocìásios (31 ,4/. a 45t?l) ,são andocfna (4n39- 45)

e menos {requentemente labradorita ( An59-54) t ocorrem em forma su-bédricar ripiforme oncle as riPas arranj am-se em formã de ì e queE

de pequena e grande abertura (Foto ló); os contatos são ret os e

embarados e medem ørøa mm a 1rS mm com predomínio de Ør? mm a Ø'ó

mm. Inc I uem apàtita euédr i c a e meiS frequen I ement e de lorma aci-cular, por vezes concent rando-se nas b ord as dos 9rãos '

0s opacos (9t8% a A317'l) são magnet it a e rara iìmenita<6!ø?> e ocorrem de forma euédricar subécjrica e anédrica i.nters-ticiel ou esqueléticar variando de OtØ? mm à ør75 mm predomrnanrlo

ørø5 mm a Or5 mm. Por vezes mostra j.ntercre¡cimento cimplect ít i-co com o piroxânio (6lø4, ou o inclui.

0s piroxênios (41t4% a 53r5%) ocorrPm como :rugita cle

ccJr neutra a esverdeada ou auglte Subcálcica de cor rósea ott ai.n-rJa pigeonita incolor a eEverdeada (?V - {ø0); mostram lorma eué-drÍca a Eubédricar €ncontram-Ee freturadoçr PoF V€zPS exi.bem tex-'tura em ampulhete. Incluem magnetita euédrica ou anÉdrica (esqtle-

lética).

Acessórios: aPat lle (Ø'2/. a:?r4l) é o ac essór i o comLrm

em t odos os lilõeE¡ ocorre euédrica ou aciculer intergranuìarmen-te ou inc I usa como acima descritoi oE grãcls variam de ØrØ? mm a

Ør? mm. Em uma única låmina foi encontrada ol ivina (6ø93).

Minerais secunclários! foram dpterminados hornb l enda 'ural ita (verdÞ claro a verde azuìado) r cloritar clorite + biot ita+ mägnetita, biotlta + magnetita (em grande qriantidade na ó1Ø8)¡

como prr:duto de alteração dÕs Piroxênios e Eericita como altera-

t1

cão dos plagiôclásios.

: As rorhas enc ont ram-çe desde bast ant e até fracamenteà I t eradas (29t?% a 3r3Z).

I I : 'r - ¡i'l

0s I at ibasal t os porfírrcos a¡c orrem em 0l ivençàr os sub -afíricos em Ol ivença e BR-415 há 4 Km rJe I I héus e os afírrcoç em

0l ivence nas proximidades do bar 6ondoleiro e praia da Avenicla¡próx imo ao Crj sto.

A Tabela 8.4 mostra as composrções mocJaÍs rjos ìat Íba_.:,rltoe (APêNDICES).

3.3.5 - Bteeltog alcal{ntrr¡ _ AT1 ? BTi

As amostras 61â7 <cnntato) e ó1óó (núclpo), aqrre.l a BTie pst a ATi, pplo +et o cle pertencerem a um mesm. filão¡ serão des-r: ritos conjuntamente¡ inclusive Forque não mostram diferençasqrrer texturáis ou minerelógicas.

ÌT ACROSCOP I A

São rochas de cor c inza escuro quâEe p rpt e, mac i 6as ¡

i çot róp icas, inequigranul ares porfiricas (as acim¿ citaclas) ee qLr r granu I ares a f Ír icas.

H I CROSCOP IA

PORF IR I CAS

São rochas mesocrát icas com textt¡ra fort ement e por{Íri_cãç apresentendo +enorri stais dp cli.nopi.roxênío (S17% a g¡S%

/,i\

ø,5 mm à 1¡Ø mm) e de oìivj.nà (7e3% a Løt?% - @rS mm a 1¡ó mm) e

micro{enocristais de plagiocìásio (4rA,/, à 6re% - Ø¡3 mm e ØrS mm)

e. ríe mag.netita (t ,81 a 3rø% - ør2 mm a Ø., j nn). A met ri¿ (7j,Ø,1 a

7A.,?-%, é afanítica mrcrocristalina¡,.,c,om,.¡r.¡ãos. medinrJo de Ø¡Ø1 mm

L,l'.5 "" com predomínio de Ø¡Ø3 mn 1 qlqg ÍT.

A oì lvln¡ oc or re totalmente subst i tuícla pEeudomorf rca_mente por B€rÞ€ntlna que, ás vezesr âssÕcia-se à celcltà (FotoL7r.

0 cl inopiroxênio é ¡ugitr que ócorre em forma euédrica,cor c ast anho claro 'l iseiràñente averßelhada.

O plagiocìáEio no contato é I eb rador i t a; no núc I eo nãofor poss í ve I determinar dev i do ao est á9 io avan6arJo de alteraçãoem mi.ce branca de granuracão fina; a formà é eucirica e rncìuiacictrlas de apat ita.

0paco é'magnetita que oc or re em crist ais euédricos

llatrlz:

0uando possÍvel r observou-se micró.1 itos de plagioclásioe clt.nopiroxênio ambos arterados Êm fiice branca e hornbrendarrpspectivamente¡ além de magnet i t a cl isseminada.

O núcìeo (35r?% ) encontra-se bem mãis alterado querontato (L?t5%) do filão.

Este dique ocorre a a p r o x j. m e d e m e n t e S00 Km clo entro(:ã_mento Areiã Brãnca - Rin de êígua pret a.

âF íR I CAS

Ì.lI.CROSCOP IA

São mesocrát icasr afir(Foto 1g) por vezes sub-ofítica¡(ørø5 mm a 1r1? mm, predom j.nando

faixã est réi t a ondp conceñt ram-se

': -ii ,; ì; ;; ,r;r,,

. ,il ii,'r 'ì!r

icas ¡ cÒm t pxt ura intergrãnularcom granLllação fanerÍt j.ca frnaO¡35 mm a Ø¡55 mm). Exibem uma

mi.crofrãtr.¡ras.

0 clinopiroxênio é ¡u9ftå (4ó¡92) rncolor com tons cas_t anho esverdeado¡ ocorre em forma subédrica a anÉdr j.ca com Õs

9rãcrs medindo de ØrØ5 mm a 0r4 mm¡ a extinção Z^c = 44o e ?V-SSo_

O plagíoclásio é lsbrãdorita (An= 6ø), ocorre em formasubéclrica com bordas i rregu l ares ¡ apresent a geminaGão etbita_Carl sbad ¡ albita e rara a I b i t a - C a r I s b â d - p e r Í c I ina; os 9rãos va_rram rje ørø9 ñn a 1rl? mm predominandÕ de 0¡35 mm a OrSS mm.

O opaco é magnet ltl¡ ocorre rJesde etrédrica a anÉcl ricaqemprp assoc i ada a augita. 0s grãos vär i am cle 0¡0S mm a 0r3S mm.

0 acessório é "patfta

(Ø¡ 1Z) que ocorre inc I usa no pla_sioclásio em forma acicular.

l,lineräiE secundários: micr br¡nc¡ de grahulação fina e

clorite são produtos rte a I t eração de I abradori t a e augitar res-pect ivamente. Clorita libro9¡ subst itue de forma total pequenos9 rãos arredondedos rJe ol ivina <?r3%).

A Tabela 8.5 mostra as romposjções modais tanto clàsporfÍricas como das afíricas ( ApêNDICES ) .

FOTO I 4- BTr. ATi- Hornblends subádrico(pr iniório) . N ll

O lnn

i..?18¡!": fi,lli,fi'i;I*011"','o em concen

,, q , o¡srn:l

FOTO I 5 - LB. ATi- Piroxõnio inclui olooiocl<ísio em loxturo ofirico . N ì1--.., . _:0"

FOTO I 6- LB. ATi- Plogioclósio ripif ormoe olguns grõos em leque d€ p9qùðno oberturo. N *

5.3.ó - H¡r¡r¡litoo _ ATf

maciça e textura hip j.diomórf i.ca. oa r"i'.'l.aor.roa *ã., afírrcosenquanto o menos espesso (óf4ø) ¿ ¡r;ù;l;;te porfírico exibrnc,.)lenocristais (?5'1, e microfenocristai s <gr7%) cle lebradorrta eanrlesina ( An5¡-4¡ ) e augrta imersos nrrma'mat ríz (68¡3%) afanítica¡con..tituída de micróì rtos de plagiocìásio é clrnopiroxânio aìémrle magnet ita microgranular cu jos grãos ocorrem d i sp ersoE.

As afÍricas são fanerit ic,a,s finaç a medias e como pra11e çf" esperärr ã 9t ãfì{.ll ação prerloriinantÞ é menclr noq contata)s(Ø'?5 mm a øró mm) e maior no núcleo (ØrZ mm a 1¡5 mm), Nasàmost ràs de granul acão ma j.orr observÕu-sp t ext ure ofít ica.

0 plaSroclásro <55,7% À 36,2%) é andesina (An50_{7); ovâlor An=47 foi encontrado no núcleo do corpo màts espesso(6øA?). Ocorrem em cristaiq subédricos e raros anédrtcos, equelegcnm ccJntatos reent ran t es, devido a corrosão magmát icã e/ou ret os,0q t amanhos dos 9rãos var I ãm de Ø tØ4 mm a er3 mm¡ predominandÒ nocontàto (óØ81) de um cjos corposr O¡35mm a ørómm e no nricleo cf es._te' OrZ5 nn a 1¡5 mm. Apresent am-se geminados segunclo as leis a.l _

bi t ã-Carl sbad e mais raramente albita e a ì b i t a - C a r ì s b a d _ p e r i c I i_nã; es mec I as t endem a desãpãrecer com o ãnedrel ismo. Encont ram_se pouco a I teredos em seussurit a, mice brenca de granula6ãÕ finae subst ituídos por calcite em quant ldacle insisnificante.

ì

O piroxênio é augfta (43r7% a Z? ,?%) , lem cor cest anhocl erã rosadã¡ forma anédrica interst íciaì r t amanho ver i an do deØtø5 nn a 2rQ¡Ø mmr predominando em tr:rrno cJe Ør?S mm nc, contato cJe

um clos corpog (óø81) e Øt7 nm a Ørg mm no núcìeo do mesmo corpo.Nos rJe maior granulacão, a extinção é ondtrlante e nos de menor, oângulo 7"c=4Øo¡ ?V-4ø0. Tnclui opäcor apatitå, pìagioclásio eÕlivinar aìterando-se em urËlitar biotitar clorit¡+oÞaco. Naamostra ó142 encontrou-se gemj.naGão simp.l es e hornbìenda pnv.rl_vendo-a em t ext ura de coroa de reaGão (Foto 1g).

:

O opaco (lør8% ¿ L7%\ é magnetita que Õcorre anéclrica 1

rrrtersticial, evidenciando cristal ização tàrdia ( 6øA?) e maisraramente¡ subédrica e euédrica. 0s qrãos medem ðe Ø¡Ø? mm a 1¡9rndr predominendo em torno de ør1. r-Dri,;n;qi -Frlrf rJt ãt o (óØ81) do clique

l

.mais pspesso e em torno de 0r4 mm ,ngr ,n{içì.eo (óOBA) do mesmo cor-po. Alguns 9rão.E mostram-se envÕlvi.Jgs por uma pel icuìa de bioti- ,

ta.

A ol lvinr (1! rL'Á ¿ !4t4% ) ocorre em forma ãnédrica e

strbédrica¡ lraturãda¡ cor acastanhada nubìada, provavelmente de-vido a {iníEsimas inclt¡sões de material não ident i frcado em f ormarte acículesr só observãdcrE com a objptivã de 4øX (Foto i9).0 ta-mànho varia de ørø5 mm a 1rø8 mm, predomtnando Ør€5 mm a Øró mm.

Altera-se em clorite, bor¡lingita e idingisita¡ esta preferenciaì-mente localizada nas fra t uras. No nticìeo do dique mais espesso,ela se encontra envoìvida por augita (Foto ÊØ) lormada às custaçcla reaç ão da ol j.vrna com o ma9ma.

A tP¡t 1t ¡ (Øt!% a Ø¡5%) ocorre em pequenos cristais(O,Ø? nn) euédricos inclusos na augita.

,

)

l

A hornbl€nda (?t!%l enc.ontrada somente em um doE diqrles l

da praia cla AvenirJa ? de Julho (ó14?), e anédrica intersticiat, i

com pleocroígmo varianclo rie verde escuro acastanhado a vercleacastanhado. 0s grãos medem em torno cle Ør3 nrm_

I

O hawaiitos ocorrem ñes preias de 0livença e Avenida e ,

na Peclreira União entre Itabuna e Fprrados.i

l

ATabeìaB.ómoSlraa5comPo,srç'õesmocJaiscloshawairtos( APêNDICES ) .

[,7

FOTOIT- AlcE.ATi-Olivino subsîituídopseudomorficomenle por serpentino. N lì

. tO O,5 m r¡r

. :,. , il ,.l'i.,:'

FOTO l8- H. ATi-Texturo de roocõo. horn-biendo envolve clinopiroxõnio. N lfo o,ðñ rl¡-,

FOTO 2O- H. Afi-Texturo hipidiomérfico ,olivino com.. texturo .do reoçõo envolvrdo por clrnoplroxãnio. N *o l¡n

FO-rO t9- È,l.ATi-Olivino onédrico e subé_drico, . frolurod€, fortemente olterodo emmolenot côstonho lronslúcido. N ll

9r--r,. ..-.. ....-1õ "

3.3.7 - B¡s¡anltoc - ATi lì

' 'MACROSCOPIA ]

: ì1 1

As r.oches têm cor cinza edcuro, ,granulação afanít rca¡são îraturadas e efervpscpm cfJm HCI e f rio.

ì

IIICROSCOPIA .

As roches apresentam feições rataclásticas como faixaE i

milonit izadas onde obçervam-se impregnação de óxido de f erroàmÒr 1o; encont ram-se bast ant e subEt ituídas por càlcita e os mi ne*raisr bastante f rat urarJos.

I

l

0 plegloclú¡io está muito alterado em mica br.nce de ;

9r'anulação 1i.nà e 6aussur i t e, exibindo rest os inalterados oncJe a

semi.nacão albita encontra-se quase inteiramente ciestruída; incluiåptt its em forma de acÍculas.

l

i

0slorromegnesieño¡estãotota]mentealterãdo5embio_!tita (cãstanho a castanho muito escuro), flÕgopita (incolor

" I

amareìo pál ido) e em um material de comportampnto óptico t rans l ú- l

)cirlo(Foto?l)cujaformasU9ereoìivjna(P5e[lcJomor1o).

i

A nefelina (Foto ?p) ocorre ..,ubédr jca¡ também alterada i

em minerais de argitar mede em torno dF ør3 mm, i

I

O opeco á magnetlta (Ø rQtP nm a ø,eF mm) apresenta-se l

<Lrbéclrica r:u anédri.ca esqr.¡eìét ica.

lDado às condicões textureis e de alteração intençe, não 1,

for poçsivel determinar ã compoçição modal1

:

0 basanito ocorre a I Km de Itaju do Coìônia na drreção l

de Paìmpira.

5.3.El - Trequit ('g

Foràm encont racJos quart zo traqujto (0Tq) I traquito (Tq)

e fonotrâquito (FTq) que são deçcritÖE coóJuntamente dadas as 5e-

melhancaÉ texturais e mineraìógicas.l' 'l "]'l '

H ACROSCOP I A

são rochaÉ ì eucocrút icas dP cor cinza¡ inequigranu'l a-

fpsr frâcrGã5r cofn texttlra por{irica.

t'lICROSC0PIA

Todos os t iPr¡s aPresent am t ext ura lort ement e Por{iricarpanidiomórf j.ca (Foto 23) a hipirJiomórf icar const ituídas del fenn-

rristais de feìdspato potássico (5r12 a ?B'Ail) e hornblend¿ (? t?'/'

a 41l%) e mi.crolenocriçtaiç cle feldsPato PotásEiccl (løt3l a 14'/') 'plagiocìáEÍo <!?.r4% a 18 t?z ) ' hornblendà (8¡L% a 8'7'/') e oPaco

<!r5'l). A natriz é microlÍtica com o 9rãos variãndo cle Øri mm a

ïrØ mm, predominanclo 0rØ3 mm a Ør08 mm, oh¡servotl-se aìgumas fei-

cões tensionais nos îenocristais como: extincão ondtrlante na

maiorle dos minerai s r al gum com queb ramen t Õ r'os 9rãos t arqllPamen-

to da hornbleñde que Por vezes encontra-se "botltJrnada" (Foto ?4)

no FTq (6164).

0s feldçpatos potássicos são ortoclåsio (FTq¡ Tq) e

enortoclá3lo (Tq) r com ?V= 500; no QTq o {eldsPato encontra-semicr.ocl inizarioi ocorrem em forma euéclrica e subédricãr esta menos

frequente; quendo lenocristalsr medem 0r5 mm a 1rØ mm e quanrlo

mrcrofenocriEt ais , øteS mm a Ør45 mm. 0rt oc l ásio most ra gemrnaGão

Carlçbad e o anortoclásio¡ gemi.nação a I b i t a - P e r i c I i n a com lamelas

mrrito { i nas. Amboç ex ibem borclas albit lcas.

O Plagiocláçro É albita ocorre em formã subédrica em

ripas ou tabuìar¡ e5t á bast ant e alterada e poucos 9rãos most ram

geminaGão atbitar porém o plano cJe gemi nação não enc ont rá -se Per

FOTOZZ- FTq- Nefelino subódrico, oltero-do porciolmente em minsrois de orgi-lo. Nt o o,za'

FOTO el- H. ATi- Moteriol escuro do corocoston-hodo, coróter dptico troni iúciJo,pos3lY€lmrnte olteroçõo do olivino. N iÒ o,õorrI I , q_rr _ _-*- --_J

l1rl,;r

[?l'i "',"H; ]¡.ålîi: ooî "'i: io,J"1 :'

o

;"":rossrco, plogloclósio s hornblendo. N *o l¡m!. ,

FO.TO 24- FTq-Hornblendo " Bor¡dionodo',' N ll

O O,5 n¡ri

',,, 1

ppnrricu'ì ar A (øLø) r claí não ter sldo possível determ j.nar o teorde anortita. Em t odos àp ãrec e como micro{enocristel medindo cleØ¡? .nn a Ø¡5 mm. No eTq obçervou-se z.oneamento através das alte_.r'ãcões. Inclui rarà âpetite de f orfl.a. aç.j.cu.l ar-

ll'i';:'lA hprnbrenda basált ica oàor-tg .rredrica com pìeocr..ismo

amarplo a cast anho psct¡ro, Z ^c =go; quando fenocristal r mpd p dpØ>6 nn a ô¡95 mm e quanclÕ microfenocristal T rje Ør? mm a ø,5 mm.

A masnet it a ocorre no FTq deEdp euédrica a anédrica,associada a hornblende; os 9rãos me.dem em torno de Ø,3 mm.

A matriz é microcrist al ina mi.croì itrca, constituicja clefelcJcpato potássico, pìegioclásio., quãrtzo (Tq _ Ir?% e OTq5t?%rì devido a microquebramento encontrrou_se níveis de concen_t raç ão de megnet I t a + 6fot lta + horiìblenda, (lst aç secundári as.

Hineraiq, secundários: biot ita esverdeaÍ,a como prcJrJutode aì teratão de hornb l encla, mlcr brence de granu l ação frna e mo€_covit¡ após os fe'ldspãtos; constatou-se àinda à presençe cje caì_cita subst ltuindo não só fenocristais mais t ambém minerais da ma_trjz¡chegando a formar g randes concent racões (ó15g).

0s traquitoç ocorrema I Km na direção leste e nas

a 1Ø Km de Itajrr na direcão oeçterproxi mi r,adeç dp palmeira.

A Tabela 8.7 apresenta as composiGõeç modai.s dos tra_qui t os ( APÊNDICES ) .

5.4 - Congiderações gereiB

O fato cJe todas as roches máfj caq af iri.cas epresentarr:mt ext ura int ergranul ar e em a I gumas dÊ forma subord inãdã, ofÍt icae subofÍt ica, indicam t erem sido desenvol vidas a part ir de meçmoç

lr i)

'I iquidos nâ mesma razão de resf ri.amento (pàra carla t ipo consi.lp-rado) r se a densidede de nucleacão de pìagroclásicr é ma j.s alta e

'unj {orme ( Lofgren 797A) . [Jesta forma, a trå,nsi.cão de t ext ura i.n-'tårjrantrlàr parã sub-of it ica e dest,q. p,¡ !.a ..o{ jt ica parece clependercla dençidarJe de nucìeação do plagio5 lásio,'q o "senso" de oportrr-nicJacle de nucìeação do piroxênio.

As textureq ofíticas (BTr, BT¡ AnR p H) e sLlb-of ít jca(AìcB) sugerem cond i.ções de cristal i.eaçãr¡ próxi.mas cfo cotético(Löf g ren 198ø).

As que epresentaram tpxtt.rra po.rf írtca nos corpcJs cle es-pess(jra ( 1rø m e nos ront at os com "chi.ìled marg.ins", rom matri.zàfànit icä microcristaì ina e criptocristal ina a vít rea respectiva-mente' permit em admi t ir que a col oca6ão magmát rc a dpu-se em nÍ-,.re i s rãços em condições de alte tpmperâtura e em estado liqtrido¡onde cls {enocristais desenvol veräm-se intrateì uricamente e a ma-triz criptocristàìinã ou vítrea em e¡tági6 ,,quenEhin9,, (Cox Ë,f

,n/" 1979 i Bak pr 1983 ) .

0uase invariavelmente as bc.rrdas dos grãos ripiformes clepì agioclásio apresentararÍ-qe corroícJas, rorrohc)rancio o desequi I i*t)rro termaì já constatedo nàs rochas porlÍricas.

Olivina e clinopi.roxênio apre,;entaram reççorção pm

equilíbrio devido e reação com o m a g m a ¡ . f o r m a n cJ o cigeonita e

hornblenda prì.mária respectivamente ¡ indicanclo que estaç rochasforam gerarles por mã9ma t.'ì eÍtico (Cärmichaeì r-,f ,.¡,1 . I9Z4i Lox Ët,T.¡. 1979i Baker 1983) o q{le é confirmado paìa presença de pigeo_nita em todns os 'litotipos ensôhtrac,os, excet o nos heßaiitos e

basaì tos alcel i nos.

Nos rJi ques mais espessos, verifica-se r.rma clÍ{erenciação'i nterna do contato para r: núcleo¡ através dos teores de anortttaclo pìagioclásio de maiq cálcicos parã mencJs cá'lcicos respect ivà-mente; por exemplos no hawaiito (óø81., 6øAø e 6Øg?-\ de [Jl rvencaencr:ntrou-9e no contato¡ fi¡ =g¿, nã amost re tntprmediária, An=49 e

no nric)eo An=47

0 opaco é de crrstaìização posterior ao pìa9ÍocìáEio e

ão c I inopÍroxênior mesmc¡ quando ocÒî,rF.ìrÕmÐ .mjcrofenocrrstal r uma

vpz que nest e raso ãssoc i a-se àqtreìçs c,em. mpsmo euerlra I i smo e êde menor tamenho. Nas rochas afíricas, itìvariaveìmente apar.ecpt ambém esquel Ét ico indi.cando a combinação de uñ crescimento rápi-do e d i îução vagarosa ( Bek er J983).

0s plagiocláEi.os naE rochaE afírrcas ap arec em semp re pm

ìeqrres de alto e baixo ângu l o (L-ofgren lgBØr, sej a cle pequena p

de grancle ãbert ure com os interst ícios preench r dos por cìinoptro-xênroi esta feicão é muito mãis raramente observada noç cltnopi-roxônios.

A cor acast anhada ob servada na maiorie dos cristãiE deplagi.ocláçior ìocaìiza-se prefencialmentp no interior dos mesmos¿, deve-se à hemat ita cript ocrist al ina.

A ordem de cristal izacão, com bàse nas descrições pe-t rngráficas e consideracões gerais¡ É a segtrinte:

0livina - (ortopjroxênio) - pìa9i.oclási.nnio - (hornbl enrlã) - opaco

c I i. nop i roxê

O ortopiroxêni.o e á hornblpnda encontram-Ee entre pa_rên t eses r por só oc orrerem no BTr - ATi,

Os minerãis secundários encontradr:ts¡ tais r:nmo saussu_ritã, clorita¡ biotitã, hornh I enda ¡ r¡raìi.ta, idingsita e boullin_grtar s,gerem transformação a altas tempelraturas em condicõesoxidantes num estágio deuterit ico, visto qrre, sp enc on t rÕu ol ivi_na tendo nas bordas pi.roxênio mais magnetita cclm textura sim-plpctítica ( Haggert y I Bak er Lg67 ); est à feìção foi t ambém encon-t rada ncl dique basáì t ico da Barragem pecira crcl cavaìo (Tanner rrF

0'ìiverrà l:f .tf . - no prelo).

CAPt'TULO ó - HINERALOAUíMICA

CAPITULO é - MINERALOOUIMICA

6.t - Introducão

As princ ipars 1açes minerais dos d i ques baEált icosconst ituem o €nxame rle Ilhéus-01ivença, foram quimicamente anaÉaiJas' entretento o mesmo não ocorreu com os de Itabuna -Ita¡r,rcolônia, por encont rarem-sp bast ant e alterãcroç.

Vinte e oito amost ras foram sel ec i onadas para anál isede p i roxên ios e pìagioclásios, distribuídos entre os segui.ntpsl itotjpos: 4 BT, 1ø AnB, 9 BTr, 3 LB e Z Hi os óxiclos foram ana_lisãdos nes mesnas amostrasr ex{_eto em umã clos LB e as olivinasrerñ 3 BTr e 1 H.

Todas as anál rses foram rpa l tzadàs pet o pro{. nr. G.Bel ì reni r no InEt ituto de l'iinerälogia p petrolo9ia da universida-dP clP Padova ¡ Itália.

6.2 - Piroxênios

A Tabela C.l. (APÊNDICES) mo6tra a composiGão qu jm j.cados ptroxênios anal isaclos nos vários r i tot iposr ,.pgistranrJo-sepor vezeg a coexlstêncra cle piroxênios ricos em Ca (augita) e po_b res em Ca (eigeonita ou ortopiroxênio).

A Fi9. ó.1 most ra a distribuicão dos pontos no quadri_I át ero dos piroxênios ( Pol dervaart I Hess 19S1), observanrjo-seque e maiorja das fases prpcoces concent rem-se no campo da augitacoincidindo¡ como era de çe esperar r corn à pet rografÍa¡ ent ret an_to o me6mo não ocorre com e pigeonita que foi observada pet rogra_frcamente em t odos os litoti.posr pxc pt o nos håwaii.tos p aquÍ f oi.

que

I i-rlo

ooù ..to ì

'ao o y',.

ì¡c

Fi q. 6 . l- Quqdrilótero dos piroxênios ( Wo - En - Fs)evoluçõo do Thingmuli (Cormichoel 1964) e do Skoergoordlegendo:

ATi BTi ATi

er l"' I rr]" trT . IT +

A'B]PX HI ¡lr' I I

B Toþ ¡lr.

ai È'- ^

ì4s,'T'a ¡T +.-

lrt

"+

ruslT^ suacaLcr ca F. IUAIT^ SUACALCIC^

Amostro s do(Brown ¿ Vincent

-': ;l F 'F"trn:.

enxome llhéus- Olivenço. Linhos de1963) Símbolos de ocordo com c

riPtectacla somente nos AnB-ATise, ortop.iroxênio¡ tambem vistoscllução' por sua vez, apresentsrta sub-cál c ica até Fe-augjta.

e BTr-At i.. Neçt e

n a m Í c rosc op i a .

em uma comPoçtq ao

'7,a

ú'l t imo Pñcont rou-As lamelas rie px-que vàrtã cle ãlr-

A coexiståncra cje dois piroxêniosr excet o nos hawair-tos¡ aìém deles apresentarem lamelas cte exçnlução, é c.l iagnósticocle i nt rusão toleítica-

Com o inturtcJ de sp clbservar a *.,ariação composicl.onalpntre as fases precoces e tarcliaç¡ (rtil izorr-çe o cliagrame Ca-H9_Fe+? + Fe+3 + Èln ¡ Fara cacJa t ipo de rochar como pÕde ser visto natr¡9. ó.? ,

As fãses p rec oc ps dos piroxêniÕs ricos em Ca exi bem umavari ação dos teores de t^l o ent re 3Ø-45% e Fs ent re LØ-?S% (Fig.ó.?a) em contraste cÕm es fases tardias, onde os teorps cle t,lo va_rram de ?5-4ø% e Fs entre ?Ø-45% {Fi9. ó"pb). No gerel, os teoreedp t^J o des fases t ardÍas dcrs t ipos BIi ção mãis baixos que nos t i_pos ATi; npsteg rochas a microscopia revelou uma maior f reqtrênci.adp augita subcálcica. Digno de nota á o enriqueci.mento em Fs Õb_servado nos I itot ipos mais d i ferenc i ad os (Fis. ó.Za).

Com a final idadp de cJetpctar ã variacão da composiçãocio centro pera a periferia num mesmo grão or.r de trm fenocrÍstâl F]

um 9rão da matriz ou àinda, entrp u.m 9rão malor e um menor (ro_chaE afÍricas) ¡ os pontoE foram locacloç no mesmo t ipcJ de diagramautilizado anteriormente¡ obedecendo Ò mesmo crrtério cuj os resrrr -tadoç sãn vistos na Fi9, ó.3 Observa-se que em todos os titoti._posr tanto p ara os p i roxên ios ricos em Cà como p ara os pobres em

cat pvidencia-se o caráter toreít ic. ria s'Íte, clnc,e os valÕreç cret¡o cJiminuem e os de Fs aumentam rJag fases precnces para as tar_clias¡ o mesmo acontecendo cofn as micrc¡.-ìameìas (ptr p Ttr - Tabe_la C.1)r €n 9uãnt o nos LB-AT i est e comport ament o é menos evtdentp,NÕ cumuIat j.vo, todos os I i.totipos mostram trma dimrnuição tanto det^lo cnmo En das façes precoces para as tardias.

Fig 6.2i 2 +3

- Diogromo Co - Mg- Fe . pe. gn . o) Mostro o

coce e b) os de cristolizoçõo tordio,como no Fig. 6.1. Amostros do enxome

vcrioÇôo dos piroxãnios

considerando os v<íriosIlhéus_Olrvenço.

d6 crislo lizoçõo pre _

lilotipos; S ímbolo s

Fig 6 3- Mostro o vorioçõo¡odos ligom pontos deev idenciodo pelo moioriodo enxome llhéus-Olivenço

A

composrcronol entremesmos omostros.

dos l itol iqo s e

os prroxentos pfecocesSímbolos c orro no -f 6nrro

d confirmodo pelo

'^Q s"s.""J

oj...l----'¡{, }4-.

i

!--- - .

le tordios As linti¡d troce -

6-1. O côrotri to+eítico édiogromo cumu lql ivo. Amostros

55 65r.'1F.'J- x n

l;' (ì

As médÍas dos va l ores de L.lo e Fn loram calculadas tantopirð- os piroxênios ricos como pobres em Ca, lpvancJo-se em consl-

'cieração o9 I itot ipos e as fases de crisf al iz;rçãn, 0s resr.rl taclossão apresentac,os na Tabeìa ó.1, ò;;¡i'Jþ.ån¿n-." o mesmo mjnerat e

a mesma fase¡ obçerva-ee uma dimrnuicãcj nos valores cle Uo e Encjcrs BT pera os AnB¡ e doç BTr para os L_8. Os H são os que mcrst ram,rs maiores valores de hlo nas äugitasr Fu9Érindo uma fiì iação tàl-ve7- diferente dos outros tipos de rÕrha q(,p ocnrrem pm Ilhéus-[Jl l venca-

Const at e-sp ainda que os t jpcJF BTi exl bem va I ores de Enrnrciais maiores ql¡e çerrç .:orrespondpnteE ATr.

label¿ ó.1 - lódi¿s e desvios prdrões dos teor€s de go p En pare os dil€rpntes litotipos e di-le rP¡ t Es l¡Ees.

âTi Bri

llo (0. P. ) En ( n.P. )l- ito Cpx F¡se

t r po

Bl Au9 P(?) 38¡?9 ?¡4 46,07

8l Aus T(?) 3318{ lr? 43,4e

AnB Aug P(9) 34,5ó 1,3 45,?8

AnB Aug ï(9) 30rtó 2,0 4øt6ø

AnB Pie P(2) 9,84 - 33,78

AnB Pig l(3) 8,76

Btr Aug P(5) 34r97

8Tr Aug I(ó) 33,34

LB Aug P(3) 34157

L B Aug T( 3) 3l r2lH Aug P(?) 38,ó7

H Aug l(¿) 3ór t9

l,lo ( ll. P, ) En (t.P.)Lito Cpx Fase

t ipo

lrlerg

I '4

5,0

El Aug P(?) 3ó,7ó 0,8 49rl7 I,3BI âug T(?) 3t r98 l¡0 40,81 3,9

81 Pig T(?) t0 r0ó - 57,88

3¡7 4¿,9?

?¡7 {ó, f ó

3,4 4fr19

1 ,9 44 r07

0,54 44,0ó

o,g 39174

1 ,0 37 ,71

Orn ,, r, ,r,rO ,UAUg Ì(3) 31r7ó ?,5

48,78 0 ,8

49r35 ?,0

8r3

3'0

3,ó

0r8

3,3

atl

e.5

8fr

BTr

( ) ' núrero de a¡ostras anaìisàdes; P . lase precoce; f : lase tardi¡ € I),p. = desvio padrã0.

i:le}

A norma CIPtI loi calculada pare os piroxênios ricos em

Cat sendo 0-H9-Di-Ol -Ne rÊcãl cuì âdos percentuaìmente e os resul -t arlos lanGãdos no diagrar¡a Hy-Di-Ne (Fi9. ó.4); para efeito clec omp a raç ão forem col ocacJos os " t rends" de Th ingmu l i (Carmichael1964) e de Skaergard (Brown E Vincent lgâ3).

A maioria dos pontos al inham-se segrrnclo o ,,trend,, dpThÍn9muì i (carmichael r967 ) destecancro um atrmento acentuad' de Hynas fasps precoces em re laGão às t ard i es, evrdenciãndo uma evo l u:_

ção toleiticar a desperto do hauraiito mÞstrar alguma af inrcladeaìcal ina e c arát er transicional.

Fig, 6. 4 - Diogrorno Hy - Di -ricos em Co; e. Hy. Di _

bolo¡ como no figuro 6vcnço. Linhos de evoluçõo dogoord (Brown Vincenl 1963 )

6-3 - Plagi('clásios

Ne normotivos (CIPW) de pirox6niosOl - Ne rocolculodos poro IOO; sím-L Amoslros do enxome llhius_Oli_Thingmuli (Cormtchoet 1964 ) e do Sko€r.

A Tabel a C.2 (ApÊNDICES) most ra a composição quimicados p I a9 ioc ì ásios ana ì i sados, observando-se que os fenocriçt atse/ou microfenocriEtàis e eventuarmente m a c r o f e n o c r r s t a i s sã. ge-

ralmente zonados (Fis. ó.5)

As variaGõeEde rochas Pncont racias

Tabel a 6.2 - llódiasrdos tÉor€s dr An dost ot ipos.

cclmposicionais méclias pera os vártos t rpos. ri r _i :ri i:.

são vistaE na Tahei.^ 6.?-.

desvios padrões .è variações composicionaispìegioclásfos inaì 1¡ados nos d i ferent es ìi-

ATi BT i

An L i t otrpo ------ tipo

Fase md D.P. variação

An

' Fase mcj D.P. varração

BT

BT

An B

AnB

BTr'

BTr

t,_ B

t.. B

H

H

9

1

I6

6

13

5

J

1

4

BTr

BTr

P(2) 69

T ( e ) 44

P<1ø' 67

T(1ø) 46

P ( ó ) ó3

T ( ó ) 45

P(3) 6ø

T ( 3 ) 44

P (?' 63

T ( ? ) 45

6ø-7743-4457 -9ø3ó-5354-ó818-5853-ó54ø- 47

óe-ó541 -5ø

P (?-) 64

T ( e ) 5ø

P ( 3 ) 75

ï ( 3 ) 44

6Ø-6949 -:,?

ó8-8137 -54

BT

BT

.)

2

6

7

( ) = número cie amostras anaì isadag; p = iase precoce p T = fãsetarctie.

Considerando as faseç prpcoces (p), os BTr- BTi ap re-sentam ã maior mécl ia regiçtracla (ân=71) e os LB a menor (An=6ø);Parä es fases tardias (I)¡ os BT-BTj exibem a mei.or mådia (An=5Ø)e BT-AT i r LB e BTr-BTi e menor (An=44); ainde conEiderando a Ta_bel ã 6.?, observa-se que as maiores variai'ões composrcionais peraaç fases tardiaEr levando-se en conta.oE tÍpos ATi e BTi¡ são ve_rl ficàdos nos BTrr sencto que naquples (An=18 a 5B) a var i aç ão ámaior qrre nestes (An=3S a S4); pare ãE fáses precoces (p) a maior

Íì í:l

var i ãç ão encontra-se nos AnB (An=57 a 9Ø¡ e a menor nos BTr-BT I(An=ó8 a 81). Entre os FT, t.8 e H não çe ob5ervam grandes dife,-rPnçes ncJs t eores de An.

A Fi9. ó.5 torna eviclent'e ó piþdomínio da composiçãolabra¡loritica em todes ãs {aEes precoces ¡ emhora algtrns BT, BTr-BTi e AnB at inj am va ì ores de An correspondpnt eE a bitonite! quan -to às faseE tardias r n v a r i. a v e I m e n t e encclntram-sp I àbradorlt a p

àndesrna com exceção de rrmä amost ra dp ETr-AT i que exrbe oìi9o-clásio ( amost ra ó11?) ¡ vale acrescent ar que na mtcroscop1a, estarocha apresentou horñblencla primária e muitas vezes lormando co-roa de reacão com o piroxênio. 0s valorps dB 0r não uìtrapassanr3l/, (Tabeìa C.?) ¡ sendo mars frequentes nas fases tardias (bordasdos lenocristais ou 9rãos cla matriz), pr)ncipalmente noE BT r.

,$;An

.3t o

'lAbo

Flg. 6.5 - Diogromo Ab- An-Or moelrondo osicionol dos plogioclósios. Símbolos comoAmoglro¡ do enxomo llh dus _ Olivengo .

*È Or

vo ricço-o compo-no fl guro 6.1

6-4 - llincrais opecos

Todos os litotipos apreÉ€fltam..,Í¡i.snet i t a e/ou Ti-ma9ne-.tÌta' embora eventrralmente ilmenitã! tgnhl srclo encontrada. 0cor-rpm como 9rãos ñenores nâs roches ä1í;ricaq seja na matrÍz comc)

m r c r o f e n oc r i s t a I ou ainrJa, como fenocri çt å l ( menos frequente) naspr)rfírlcas.

Os vaìores encontraclos nas anál ìçes cJos óxidosr sãovl.çtos na Tabela C.3 (ApÊNIIICES), onde a çolurção Eól irla ulvoeçp j.-nél io e R2O3r foram calculadas de acordo com Carmichael 1I967),Pr oc urou- se anaì isar amost res rep resen t at i vas cle cada l itot ipo,I evanrJo-se em conçideração o qùal i f icaclor Ti02. Se observarmos ost pores encont rados para est e óx ido nas d i vprças amost rãs anal isa_dasr vãmos const at ar a Éua het erogeneidade e uma vez que encont ra-mos rlesde TiO¿=0¡44 ató fiO2=3¿¡?3 r pÕdencJcr stgni ficur um rntpr-t.rescimento da ilmenita com a magnetita, como foi comprovaclo em

vários minerais opacos anal içados através cre mirroscopia eìetrô-nrca pelo 9eólogo Bruno Fernando Ri{{et ¡ no laboratório da CBÞ1È4-

SP ( Companhia Brasi leira de lletaìurqia e Mrneração ) que t ambemencoñt rou el guns suì{etos de Fe e/ou Cu nos BTr-ATi e nos t jposmais alcãl inoç,

Ainda at ravéc da microscopia pìetrônrca const at ou-se apresenCà de Ti tanto nn piroxênio como na magnetitar indicanrJo aposÉ1b j. l idade de crrstal rzação simultânea ent re o minere l opaco e

o piroxênio; vale lembrar que na microsaopia ótica mr¡itas vezesencont rou-sp o Þiroxênto envolvencJo parciaìmentp o opãco¡ pstecom certo euedral ismo em rochag afíricas onde ambos exihiam tama-nhos similares' Entretantor mrirtas vpzes ficou claro o carátertardio cla cristal izacão do mineral opaco.

ó.5 - Olivinas

As ol ivinas ocorrpm r"*pi* al t'óradas pm malor ou menorproporcão nos BTrr AnB r Hr AlcB e Bèr'sèja como fenocrist aì fJU

microfpnocristal i nos hãura! j tos ocorrem t ambém na mat riz.

Nos BTr e H elas eparpcem ñeños a lt eradas, por isçomeEmo sd est es dois Iitotjpos t iveram suas { ases anal i.sadas, cu-Joq reçultados äna'l íticos çe encontram na Taþela c.4 (ApÊNllICEs),nnde os val ores expressos ccJmo porçent agÞn5 cle mol écul as de fors_terita (Fo) e faialita (Fa) {oram I ançàdos no rliã9rama que pnvol -ve est as rJuas fases minerais e é viEto na Frs. ó.ó

Fig, 6, 6 - Diogromo Fo ( foiolito ) vs Fo( forsterito ) mos.trondo o vorioçõo composicionol (os olivinos . SÍm -bolo¡ como no figuro 6. L Amoslros do onxo-me llh óus- Olive nço

Os BTr mostrafl os vðìores maiç elevacJos cle Fo¡ spncloque nos BTi são mais altos q{]e nos ATi.0s BTi. apresentãm Fo=93 à

8Ø para as fases precoces e Fo=gA a T3 na= lases tardias, enquan_to qLre os ATi most ram Fo=7Ø a óg nas fases prpcoces e Fo=7ø a 61naç tardias¡ sugerindo que aqueles são rhenos evoluídoç que estes,rncìLrsivp podem indicar um magma muito primitivo, deviclo aos ve_lores encontrados para forsterita (Fo )g?¡l, Os H exÍbem teores cteFo mais baixos (Fo=óS a óg para a {ase prpcoce e Fo=6Ø ã 43 Fare

e lese tardia).

0bservando os conteúdo5 do.s. el_e.m.g¡t os menores taiE comoCa0 e llnO (Tabelã C.4)r coñstata-se que com o aumento da molÉcrrìade faialita o l.1nO crescer enguanto o Ca0 varia jrreguìarmentp, Cìs

tpores cle 1,1n0 Eão maiç aìtos q{le os rlrp CaO, estando esteq abaixoou em t ornÕ de ør74i isto indica qup as oì iv:.naç c r i s t a l i z a r a m - s e

em åmb ient e subvulcânico (Simkim E Smith 19óó).

6-6 - Geotermometria

Pi roxên ios ¡ pl ågioc l ásioç e óxiclos foram os minprais¡rt il izados na tentat iva cJe se cleterminar àç temperatrlras de crtq-t al izacão.

6-6-t - Plagioclúsioe

Para o pìagioclásior utilizou-se os métodos de Kudo &

t/eii I (797ø) cujos resultados ofereceram vãìores acima dos I i.mi_les do magmat i smo. O mét odo de Fuhrman & Linds'l ey (1989) t ornou-se drfícil de ser apìicado, viEto que, é basearlc.r na existêncra cje

dois {pldspatos em uma clada pressão e tpmperatrrra sob determrna-das condições de equil íbrio. As amost raF que t i veram o pìagir¡clá-sio anal isado não possui am feldspato alcal rno assoc i ado.

6-ê-? - Piroxênios

Os piroxênios t i vpram suas t emp erat uras cteterminadaEpplos métodos estabelecicjos port t^loocl & Banno <1923), t^Jel ìs(1977, e Kretz ( 1981) -

1l /'

O método dp Wood & Banno (f973, ó haseaclo no equi ì íbrio¡aturaì do intervaìo de miscibiliclade da assembléra de doi.s ptro-*ônios (d j.opsÍdio - enstat ita), estábelecendo a seguinte equaçãoP,,perimental ' :

- tø20?I = ------------

(pxà

ñs?Si ao¿ln( ----------) - 7¡65 x

oPX

e

lle2S i 206

on d e :

igt?re¿si2o6 =,r-.-ï;;,-';;;_e ;;;lã; N;;ï

),,?

opx Fe+?x : ---------------Fe Fe+Z + ñ9+2

assuminclo-se que:

l9+? ig t?

'rr" ;;;-U'" ='r* ;;;rr.'n'

oPx opxFe +3188 (X )?-4,ó

Fe

lls*?= 1----------- \

fg*? . F"*? ''lnetàl

llg t2

J,-ï ;;;;ã ;; ìtï;; r;ï ;;;ìïliì;ï-' n'

tlelìs (1972, atribuirr ao termômetro cle t^loocj ß Banno(oP. cit. ) uma grancle falta de prscrção, quanclo o pirox6nio uti_lizaclo apresenta Eomposicão r j.ca em magnésir:r. Na tentatrva 11e

crrrrrglr e imprecisão pnr ele apontadar chegor¡ à segulnte equ¿çãoPXperimental:

7341

r ^= -------------opx

3'355 + ?'41 X -lnfFe

ondP:

cpxà

tlepSi 206ln l( = ln (----------)

OPX

ísaS i e0ó

Fe+2

X9+2 + ¡¿+2

como em t¡o0d & Fanno (1973)oPx

x

Fe

:

Kretz (198j.), em spu método¡ pgtebalecerr rJois prrnci_l)los: cl de troca (mudança rel at i va nã razãn H9lFe+2) e o rJe rea-Çãù dp transferência (muct ança cJo contetido rip ca cios minerãis) qu,,permitiram c heg er a e qu aç õeE experiment ats p clelini ram t emperat u-ras cle cristal izacão rlns piroxÊnios_

Nest e t rabal ho ¡ ut i l izou-se a equação baseacla nas rpa_ções de t ranEferênc ia:

cpxï = løøe/ (0,4ó8 + e,?4óX - 0,t23tn

onde:

2tCäl) )

Ca

tC¿l = --------- no cpx¡¡+? 1¡9+? a ¡r +2

Ele est i.mou para os valorEs obt icloç; um erro de + óøoC.

A Tabela ó.3 mostra os vaìoreç pnrontractos de acorciocom os métodos uti'ìizaclos. As temperatrlras mais altas f'ram agdeterminadas de acordo com o método de t^lel ìç (r977r, as maiç bai_xas segundo tlood I Banno (!97j)i as de Kretz (i991) foram inter_

ô'(::

mediárias e mai.s próximas cJðE rJe l{ood E Banno que¡ entre toclosroferecem os resul t ados mais p rováve i s, Dest a forma, os BTr são osde mais altas temperatLrras (médiã cle i195oC para {ases preÊoces eiltøoC Fara ãs tardi.as) p os AnB ¡ os cl a ".t e m p e r a t u r a ma ts barxaç(módias de 11730C para as fases prpcoqÉ9.p 1øgOoC pãra as tar-dras).

Iabel¡ ó.3 - Terper¡tur¡s er 0C calcul¡d¡s pàr¡ elguñs piroxônios

Arost ras

BÏ iBTânBATíBlr

Autor F¡se 6097 6119 6lt? 6t?7 6t43 6079 6ø99 6136 6t??

l/ood t Bãnno

( 1973)

P

T

I 134 I ?57

1089 3l 03 - rtl8|7310f8 lt3e 1090 84

Lle I ls

tt97? t

t 35e f 447

t?78 l4?ó 1303 - t 313

t4t3

t?81 l4e0 t 359 r 387

l(retz

( t98t )

P

T

- I t?9 I t¿t tzlf t?.7 ø

llÛQ ll27 tr43 t¿f3 t??t

118? tieT rf84

I 184 1e 1ó 1tge

t 148

t2t5

A preferÞncra não recai.u sr:bre1çF1r visto eup¡ ñà maioriã, consiclpranctolì c,mppratrtrå rJe fãçe tardia pxcede a cla faserec p prováveì,

()s vâloreg de Kretzrrma meEmã amoqtra a

prert:lce o que não pa-

A temperatura cje crj.staì izacão paranão pode ser determinarJa cleviclo a inpxistêncicos e pobres em cál c icJ copxist i ncJo numa mesmacìu., forãm enal t.sedas.

os demai s ìitot j.pÕs

e de prroxênio., rì.-amost ra dent re aE

A Fig, ó.7 mostra isotermas cJef jñirJas não sn por Kretz(19A?) mas também por Ross & Hr_rebner (j97j> i os piroxênios que

{i:;()

| ì \./eram suã9 temperatLlr.aç) nãl(uladas, ioram I()r.ados rìesta f ig{lra,rlr(,gàndo-se aos spgutntps resrrl t ados!

AnB - L15øoC (pouca variação ent.r.e eç.. {asps precocps p t ardi.as)

B-[r - ob se rvou - sp dÕtspara as lasps

tnt erva los rj i çt int os de t empprat urapr€cocPs i 73øøo - I?øøo(:. e 119Øo -tardias varràm em torno de 115øo -

BI

1ø5ø6C. As f ases1.I5øoC .

aparecem com as îases tãraJias fornecendo valores cl e

temperaturà mar.orps qup as fasps precoces, que são reÉ-PPct ivament e 1?ØØo - ltøøoc.

.'700-.-"-zóO: ì:-\ gOO--. 9OOì '

"ì"- goo'-.. IOOO

- \tooo

\,,oo

M9

Fi g. 6.7 - Quodrilóiero dos piroxõnios mostrondodos por linhos cheios, Krelz ggZ) e linhosHuebner (1987) Amostros do enxome llhéus_Otivenço,lis 6.1.

+2F.

isoiermos defini _lrocejodos, Ross {.

Símbo los como no

6-6.3 - cixidos

Pe ra os óxidos, e9 t "*par"t uraç ioram dpt erminados ppla1O2r nas amostras onde m a g n e t i t å - t i t a n í { e r a copxiçte com ilmeni-t a ' spgundo Buddington E Lindsl e9 (L964) ,

A Fig. ó.8 mostra as T(oC) vsíont rados foram:

log {0p. 0s valores en-

Bl - ó BSoC

BTr - éØ9oC

È válido ìembrar que na análise petrográfica do BT, ob_Servou-5e qtre o mineral c;paco encontrãva-çe diçseminado na matrizj.ndicando Êristal izaçãn tarcJia, pntretanto no BTr o opaco mostracaracteríst icas mais precoce, podennJo a temperatura encontraclasigni ficar um reequi I íbrio tardin. Deve-se ter em mente qrre oFvaloreç obtidos são inçr.rf icientes pera determinar um pådrão st?_gundo Buddington & Lindsley ( 1964 ).

o9

3I

Fig.6 .8_- Diogromo T (.Ccompgrsicões'¿ã ¡ osn'"riÌo

t ì¡¡J"o,.L loo. Jotoil,r,li _to ( Euddin^gton . { ú;n¿sley i'96aj. ëir¡ãro, 'äãrü.

no trguro 6. L Amostros ¿o ãniomð - liñ;r;-öiï_von00.

ê.7. - Coment ários ed ic 1t¡ñeis

O enriquecimento em Fç nos várioç I itotipÕs sugpre t rã-tar-se de ume mesma suíte.

0 carát pr toleitico clas rochas srrb-alcal inas lica evr-deñc i ado pela p resen ç a de plgeonita essoc i.ada a augita nos AnB e

BTrr pela variação químrca do cent ro parã a peri. f eri a dos cris-tars de p iroxên io e pelo "t rend" encont rado no d iagrama Hy-Di-Ne(Fig. 6.4) i nest e mesmo cJ i agrama o H most ra carát er transirionalcom afinidade alcalina, que é ratif rcacjo por apresentar rrm únrcocl inopi roxênio (augita ).

- o fat o dp ter s j.do encont rado Tr0p em ambos, magnpti-ta e piroxênio pm alguns litotiposr 5u9pt-p å possibilidacle cie

cristalizacão si mu lt ânea ent re os rlois minerars;

- e preçença de Fo noslores ) 9Q inrJica não só qrre eìesmas t ambám que pode t rat ar-se de

8Tr oncle nos BTi eIa at rñ9e vâ-ção menos evol u Ídos que os ATi,

um fragma primj t ivo;

- os piroxênios cristal izaram ntrma faixa de temperaturaen t re 1?ØOoC e 1059oC .

CAPITULO Z - ASPECTOS GEOOUIÌ,IICOS

CAP fTULO z - ASPECTOS CEOOUlf.4 ICOS

As anál ises qui icas, num total de gZ amostras de ro-cHàs, foram rea 1 i zadas peìo prof . pj ero Comin - Chj aramont i, cu_j trs reEultados são vist.s ne Tabplã Il ., . Além rlos conteúdos deelementns maiores (% Þeça ) e t raç os (ppm), na referida Tabel a en_contrã-se a composição normat ive CIPTJ Cara Fe203 /FeO = 0r l5r pe*râmetros (¡'ndice de çoìidificaçãn, R1-Rp¡ Fe0¡ e Nap0 + K¿0) e no_mpnc I atura das roch as.

0s resu ì t ados anal ít i cos do€ elementcls Terras Raras(total de 20 amostras) encontrãm-se na Tãbela Il ,? (ApêNDICES).

A norma CIPTJ {oi calcuìada Fara Fep}3 /FeO = Ør1b e pa-ra o parâmetro H, Fep03 /FeO = ørIø.

7.L - GÞoguímfca de elementcrs malores

Parà uma meìhor visual ização rJo r.omportamento quimtco,foram calculadâs as médias de ceda um dos óxrcjos e o númercl M pa_rã c ade t ipo de rocha I evando em consideraçãr:l oc qtral if icarJoresATi p BTi, além da média global cujos valc¡res são vistoE na Tabe_1a 7.7.

A nível slobal, os ti.pos ATi são mais ricos em Fp0,Fe¿03r Þ1nO ¡ Na2O e K20¡ enquanto oE BTi mostram mai.ores contpúdosde l'îs0r CaO e número ll¡ sejam ãs rochas alcalrnas ou sub_aìÈali_nãsr entretanto Si02r Alptì3 e p205 não moçtram compÕrtamento s?_melhante! SiO2 e 41203 são mais altos noc BTi cjas rochas sub_at _

calinas e meis baixos nos BTi das alcaljnas. U p205 É mais altonas rcrchas àlcal ines, sej e ATi (øró5) ou BTi ( ø ,Z?), aliás quanrJo

!i i.:'

T¡tel¡ 7.1 - llódí¡ d¡s ¡iåli5r5 stiticãs dos pleæÍtûs niorps 1t ¡¿so) e d0 núrero 11 (l{ = lll l{90/ll{0 + Fe0}, r¡r¡ os vårios li-totiræ ¿ úii¡ lld¡l d¡s rfil'¡s ¡ilic¡s suù-¡lt¡li¡¡s € ¡lràlileei I = rúrro de ¡¡ostr¡s.

--------ißmf,es sub-¡lrelin¡s I Rmfiâs å lràl in¡q

--l-----*----i AìcB l¡ 8s

I ládir filobãl

---l*--:-----Flq I Srür-¿lc Aìc0:lqT!ITr

l-----------

I Ari i iAIrATiAti

9j0: i{6rfl 10r ó5

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3r8l 31 3,11

1l, tó llrffi IlreS

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I I i ó8 15 Q (

P¿OS I Ør4 é um forte rncJicacJor dp af inlcj acle alralina (F.l oydLJrnchpst er 1975).

Den t re as rochaç sub-alcal inas os t ermos mars evo.l r-r ícJos",ão r¡s AnB (H9O=4¡45) e oq t-B 0lg0=4r3g) e nas alcal inas são nE H(H90=5re), todas ATi.0s BTi são menns evoìuíclos, portãntcJ maisPrrmitivosr sendo o AlcB o que mostra o ma j.or teor cJe t490('l?'67r. Sabe-se ctue pm trm sól irJo que cristalrzor.l a part r r clemagma hã6áltico o M9O á sempre menor nas Irações ma j.s evoìuic,às;da mpsma forma, se ororre fusão pav.ctaì r o sól rclo resicluàl pm

qLràìquer pstá9 j.o tem mais Hg0 qUe o I íqui.rlo geraclo (Cox ,?f ,,.1 /..1979r.

na Fig- 7.7¡ para o5 tipos ATi (52 ) M ) 3e) e para os BTi (Z? )

l'1 ) 5?).0s valores rie H pare es rochaq alcalinas (labela o.1-"APêNDICES) correspondeñ d Zl ) t'l ) 3B (váì irlo pàre aã rochaç má-lrcas). Est es va ì ores sugerem que est.ãç. rnchas foram f ormact às porìíquidos não primårios ( Cox lgBø), meFmo quanrjo se considere apoçsihilrdade .rla {onte do manto ser rica em Fe (H=gØ, t^Jirkinson198? ) .

As sub-alcaì inãgxame Iìhéus-Olivença (g?%,

composições evoìuÍdas c omo

c omo nos enxames de Abit rbi r

te da Antårt ica (Sheraton &

ATi¡ que são as qlle predomlnam no pn-r têm va I orps de H c o r r e ç p o n rJ e n t e s a

os re9 r st rados no Prot erozóico HédiorCan ad á (Condie rrf .,.Ìr,t. 19BZ), rJo [.es-

Black 1981., Sheraton ¡,r f ..ìr^f , lgBZ),

consideranrfo ãs normaE crptrl ¡ Ne¡ está presente nos AlcB(3t34% à 4¡79%\ e nos BE (7 rSA%) ! Oz¡ em quase t oclos os AnB(Ørø52 a ?¡6Ø% ) e em algumas amostràs cJe l_g (Ø¡Ll% ¿ !t6Øl) e Bf(1r14% a 4t6øy,), 0l¡ ocorre em toclos o6 t r.poç, pxceto naquelpsque contêm quartzor obviãmente, entretanto va.le ressaìtar qr:e elaat tnge proporçöes altas nos AlcB ( l?-,97/, a ?âtj3%) ¡ nos BTr r:nr:lealgumas amÕstres chegam ¿ ?Ø¡6% p nos H (1.?,gI1z a ?.L¡?Ø%).

7 .e - Diagramas de wariacão de el ementos meiores

Com a {inal idade de i I ust rar o g rau de evol ução magmá_t rcar utilizämos d i agramas de vari ação envoì vendn erementos maro-Tes, com índices que me l hor respondem eo comport amento do magmà_t lgmo basál t ico crurante a cri stal ização.

0s índices util j.zac,os {oram: HgOr indice de Soliclrfica_cão (I.S.= 1ØØt1SO/ngO+FeO+Fe¿O3+NaeU+K?fl ) e Número 14 (H= IØØHgO/l'190 +Fp0 lara Fe2O3/Fe{.1=0 r ,!. ) .

Ficou const ãtcJoç pontosr €frl relação

que para o mpsmo pl empnt o a diEposicãoíndrces ãr tma c i t ados, era muito spma -

ado

åos

llìanter daí pre{eriU-se utilizar no corpo cleste trabalho,/ o MsO,

.lá que este óxido tem a preferência dos petrólogos (Cox ¡rf ,.r.t.1979t- 0s diagramas função rJo ntímero l'1 p r,o rlndice rJe Solidifica-ção podem ser vÍstos nás Figs E1 a ..E5 (APÊNDLCES),

As figurãs 7.1, 7.? e 7.3 apresentam oç diagramas cje

varração dos pleñentos maiorps (Ca0r Na20 1 Si02¡ Fe0¡ (Fe0 + Ør9Fe¿03) ¡ Ti0¿¡ K¿Or Na2ll+KpO, 41203 e P¿O5) em f unção do tl9O. De rrm

modo geral os BTi cteEtacam-se clos ATi atrn9.inc1o valnres mais al,tos cle Ms0' CaO e mars baixos nos demaiç óxicios-

Consideranclo as rcJChes crrb-alcaì inas, nos t ipos ATitanto de I lhéus-0'livenca como as de It abuna-It aju do Coìônia, a

mpdida que o M90 rliminui, portanto a cristali.zacãr: avança, obser-va-çe um aumento acentuadr¡ de Fe0¡r TiO¿ e p205r aumento discretoem Ne?0' K20 e somatório de áìcal1s¡ Lrma clrminuição notória deCeO e 41203 e um comportamento quase constante em relação a SiO?rsituacão est a, desf ãvrlrável à criçtal ização lrac ionada. Nas mes-maB cnndições¡ os BTi de Ilhéus-01ivenca mostram potrca variação,onde o Fe01 e o KpO apresentam um eumeñto djscreto¡ cla mesma for-nìa ume climinuicão p ara o cã0 e trma drspclçiqão rel at ivamente cons-tantp pere SiOpr Aì203r P205r fi02 e Nap0¡ ctentro de um cJetermtnedorntervalo.

As rochas alcal j.naE ATi r cnm a dimi.nuição clo H90, com-port am-sp cle forma çemelhante às sub-alcal inas, ent ret ant o oçp'.toE representat ivns cJos t ipos BTi rlÍspõem-se aleatoriàmentp;vale ressaltar que os BTi são os traquiir:rs (ó158, 6Lê1. e étó4) e

o basalto alcal ino qup s i t ua-se nes proximidades do limite com o

cempo rJos picritos (Fis- 5.3).

Qaoo ooo. o.

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ts,o fl,? to,a 9,1

Fig.?.1- oiogromos de voriocõoSím bo los como no figurolfobuno - ltojú do Colõnio,

a,6 ó,2 J,9 2,6 t,! lt/S O

Co O, NôaO, Sì 02 om funçõo de MS OAmoslros ¿e enxome llhéus-Olivenço o

7,8

da5,ì

Fe 01

L

T¡ Or

t¡ ¡{

IJ ¡¡ll

K¿o

t2 ,6

J,C

J,2

2,4

2'4

1,6

2,O

o,c

o,o

t,t

1,2

lJ¡O llrT lo,¡l g,t 7,a 6¡Fig.1 .? - Diogrom os de vorioçóo doMg O. Simbolos como no figuro S.lOlivenço e ltobuno- ltojú do Colõnio.

6¿ t,s 2,6 ¡,5

Fe Ot, Ti 02 e K2O emAm:os t ros do enxomo

Mco

funçãollhéus

Noa O + KaO

þ,o ì7 to,4 g,¡ f,a 6,r

Fig.7.3- Diogromos de vorioçõo defuncõo do Mg O. Símbolos como no

I ¡,a

. :r,Jr.:#:t

ool oo . o.Et.

å ot..¡

" '... Litl'

l. . '.^ ¡..... . ìl^.^

Jr

t,l

P. o,do

9O

em

ma llh éus - Olivenco e liabuno_ltaJúenxo_

7.3 - Di rgrtmt A F I',1

' A Fig.7.4 mclEtra o diegrama AFI'I , onde as rochas sub-aìcaì rnas mostram enriqueci.mento em Fe genrJo mais praJñunc j.arJo nosATi qrre nos BTir o9 pontos dispõem-se segunrJo a linha de evoluçãotoìeítica do Havaí (Bpllieni rrf .¡.1 , igB4), Eemelhante a murtesoc.rrênc ias citerJäs ne literetrre Õnde o magmat ismo é de carátertole¡1 tico continentãì Proterozóico, tãis como: enxame HD cla

Groenlândia _ 184ø - !5?,q, Ha (Rivalent i 19.25¡ Hal I rrf ,,,tl. t984),drqups málicos do Eçcudo Guianês (15g0 l'1a) no norte clo CralonAmazôn ico (Chourlhuri 1989), diques da orl a marítima(Hpstri.nho rrf ,eI. 1 988 e Tanner cie 0livèira *,f...rJ. -

Lt2

I

A ¡71

Fig. 7.4 - Diogromo A( No.O + ÇO) _ F(Fe O+ Fe. O, ) _ M( MgO) ; Os timi.tes de compo r€presentom linhos de evolucõo mogmolico; l - to_leftico do Howol; Z - olcotino do Howcí; apud Bellieni ê, o/.(,1984,j<írao delimitodo = Croton Amozõnico i opud Choudhuri , (,19g9).Amoslros do onxome llhéus_Olivenço e ltobuno_lloju do Colõnio.

As rochas aìcalinas não apresentãm um;l ì j.nha cle evolu_cão cle{inidar embore aproximem-se rJo ,,t rencJ,, das alcal inäs do Ha_vaí, havendo um hiato entre as máficaç e as félsicas,3 pontcJsal j.nhaclos paralelamente ao ladÒ AF do cJiagrama, talvez ctevido ao

de

ncl

Salvadorp re ì o ) .

l QtQt

P P queno número de emoçt raT cl i sponiveis.

7.4 - Dfegrrme {lrc¡l f-sÍl lca

A Fi9. 7.5 mostra o diagramå álcal i-sil ica, onde ospontos gue rppresent ãm as rochas çub-alcel inàs, sej am ATi ou BTirconcentram-se pntre as li.nhas cliscrimrnantes 0p e llp' de BeìlienrÉt","1. (1981)t que deìimitam o c àmpo doç basal tos t ransic ionai s;oç AIr mostram t endênc 1a alcalina e ÕÉ BTr suh-alcal ina. Se le-varmos em conEideracão a separaGão rJe Hacrjonald E Katsura (1gó4)vaìe lembrar que na cìassificacão dp ne L.a Roche rrf ...¡1. (19gø)viEta na Fi.9.5.3, os besaltos ìclqaìizam-se no campo toìeitico et r a n s i c i on a I .

As roc h as al cal i nas encont ram-sp bem discriminadas umavez- que situarÍ-se no campo das alcal ines. As félslcas estão ape_n¡q reg i st rãdas no I ado cl ireitÕ Eupprior¡ iá que ext rapol am osI imi.tes dà figura,

o *|!o 1^1Á-14

Frg. 7 . 5 - Diogromo ólcol¡.sílico poro os omo6lro:;de llobuno_lloju do Colõnio. Discriminontes DpSímbolos corno no f iguro 5 .1 .

,tg 60 5,t 52 63 õ4

si 02do enxome llh éus_ Olivenço e

e DP' opud Bellieni et o/.(l9Bt)

D¡quo¡ do 60ioño - CrolorAmô:õ¡ioo, Choudhuri ({g8e)

Comparados ct:m

f 989 - comuni.ceção oral )

em Eíì ica e empobrecidos

i tl1

os d i ques do Crat on Am¿ zôn 1c o (Chour.Jhurl

est Ê6 most ram-se bem mai.s enri quec idosem álcalis que ôs do Strl da Bahia.

1

7.3. - Groqulmica de alemrntos traço6

A Tabel a 7.? apresenta a mécJta dos elementos t rac os,excl{.iÍndo-se as Terras Raraç determinadas pr:lr at ivação neutrôni-càr Crt Nir Bar Rbr Sr, l-a¡ Ce¡ 7rt Y, Nb, Hf e Te- Estes dorsúìtimos elementos tôm os seus conteLírlos calctrìados, levendo-sp em

ccrnsirleração que as razões 7.r /Hl e Nb./Ta são constantes tanto noscondritos como nos baçàltns clceânicosr onde os valorëE enr:ontra-dos 37 e !7 respect ivamentp¡ coincidem com os estimados pera a

crost a cont inent a I (,lochtrm r;.f ".tJ. 198ó),

Tabel ¡ 7.? - tlódle dos cont €údoE d. r I rment os t rrGo6 (ppm) peraaB rochBß máflcr¡ ¡ub-¡lcel ines e ¡lc¡l iñesl NEnr de amogtras

lEl¡m I Sub-elc¡llnec | âìcalinas I

ll-----t-------------lI ppm I ATi I BTi I ATI I BTi I

Cr I 77 I eøB I 93 | 27 I

Ni I 64 I t?4 I S5 | 46 I

Ba I 319 l2ø? I 415 1331 I

RbllBtlzt23taflSr I ?5e I 153 I 354 le18 I

La I ?ø t tø I 35 I eelCe I 44 I e9 I 7? I ãólZr I elg I 93 I t9ó le35 I

Y I 5ø I ?7 I 39 I 55 I

Nb I t7 I S I 3ø I f8 I

Hî I ó I 3 I 5 I ótTr I t I I I 3 I 1 I

N I 69 r 15 I 9 r I I

A Tabel a 7,e mostra que ãs rochas súb-àlcal iñas e a1-calinas ATi têm maiore,ç contpúcJos de Bar Srr Rb¡ La¡ Ce e Nb que

as BTi; estaç por sua vez são mais êrlriquêcidas em Cr e Nt. que os..*Lr+,.o.s'...AT,i.i.-...¿r, Y p Hf Eão mars enriquec Í.dçJS.. nas alcãl inas BTi que

i

nãs ATit enquento nas çtrb-alcalinari o comPortamentÕ é i.nverqcr(ATi)BTi). Vale ressaltar que as malores médias de 7r e Y foram

regjstrarrag nos tipos BT:. ll

No conjunto as rochas são e.mpÕbrec ldas em Ni (sub-al ca-I tnas _ AT i =ó4 e BTi=1e4; alcal inas - AT i =85 e BTi=4ó), c'bservan-do-se que na pet rografi a não foram eÁconi rados cumul at os cje ol r.-vina nem de piroxôniôr eñtretänto a. variação nas médiaç encontra-das não é muito grancle, As roches BTr-8Ti p AlcB-BTi que são es

maiE ric;rs €m olivina são as que apresentam maiores teores rJe Ni

e Cr ( Tabel a D.1 - Apêndices).I

Complementanrlo o conportamento das concentracões cJos

treçoç e pera ume meìhr.Jr visuål ização da f requênciã cle di.çtrihLri.-ção dos elementos Zr¡ Sr¡ Rb¡ Ba¡ Ce¡ Ti0¿r n{impro t'l (1.ØØHg0/Hg0

+ Fe0) e P¿O5r construitr-se hiEtogranas que estão apresentados na

Fís. 7.6- l

i

7.6 - Diagramas de verlação¡ de elementos t rac osj

Os cliagramaç cle variacãonif j.cativos (Rb, Nhr Srr Yr Ba¡ Lart1s0 são vistos nas Fi9s. 7.7r 7.8'p I.S. são vistns nas Figs. Eó a E1

dos e l ement os t raç os mais si9-.Ce ) Z.r r Ni. e Cr) em função rjol1.7.9 e 7.1ø; em função cfo ne t4

1 ( APÊNN T CES ) .

Como nos d i agramas dp ver i eG ão vist oç ant er i ormFn t e, os

Bli. cleçtacam-se dÕs At i ' sendo maic enrÍqrrecidos em eìementns in-r: omp a t í ve i s .

De um modo gera l r em todos os 'ìitotipos¡ a proporçãoque o H90 d ininui r os elementos compat íveis Ni Ê Cr t ãmhóff climi

50

JO

lo

60

50

JO

to

."1 Ø

lWur=iW

70

to

50

lo

to ao 60 ao ?oFig. 7.6 - Hisfogromos de froquãncio poroçp,_, de Zr,Sr,Rb,Bo,Ca,Ti Or, n: M (M=lOo7/2r' = g 7¡

qJo oto o,7o oBo

os ro^chos de llhéus_Olten.[i19lN4g - F6') e p, os; l-l =a ri e

Rb

lr

¡À

o o .s.,r$¿.i$frÉ'"

,ÁÅ'.Ä{

¡¿r ' ,,.ù1.:¡,

..1¡ l*dß;'gcp oooogr . .

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.t''- J .^

:i"..\å;,f.-*+. '

Sr

At

Jgo

24

rJp rl,7 to,l 9,t r,6 6t 6,2 J,g ¿i,ø t,¡ MgOFig 1.7 - Diogromos de vorioç-oo de Rb,Nb o Sr 6m f unçõo da MgOSímboloa gomo no figuro S,l. Ar¡ostros do enxome llhéus_Olivenço ";Itobuno- ltojú do Colõnio.

¡

llp [,7 to,,t

Fig,7,8-Diogromoc dobolos como no ligurobuno- llojú do Colõnio.

¡

l¡.¡ ^..

.rL. ^...,. l.

¡¡

0,f 7,ê 6,õ 6,2 J,9

vorioçõo do Y " Bo em5.1 . Amost¡os do onxome

2,a r¡ Mgo("/")

f unço-o do M 9 O. Sím -llhéus- Olivenço e Ito -

I ol

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J20

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ll,O ll,7 lo,,l 9,t r,ô

Fig.7.9- Drogromos do vorioçõo debolos como no figuro 5.1. AmostrosItojú do Colõnio.

6¡ õ,2 3,e au ÌJ----MõO ( "U")

Lo, Ce e 7r em f unçõo de Mg O. Sím_do enxcrne llháus-Olivenço e liobuno _

l1 oNi

¡tCr

to

360

2l

ls,o t,? ro,4 9,r 7,6 i¡ i,z j,g i," ,!- ¡¡îo I

Fig. 7. lO- Diogromos do vorioçõo de Ni e Cr em f unçõo do MgO. Sím. ibolos como no figuro 5. L Amostros do enxom€ llheus_Otivenço e llobu_ :

no- ltojú do Colõnio.

I

1 {)r fr}

n{rpmr Zr e Y aumentam, l-.e Ce Nb e Rb mectram um eUmento cliscreto,en quãnt o o Sr màn t ém rrma cert à conEt ânc i a.

'As rochãs de It abuna-It ãju clo Co.ì ôn i a ção mais enr i que_crcJas nos elementos incompat Íveis, que as da orl a.

Algumas diferenças gão obBervãrJãg nes6eç rliagramas:comportamento mais ou menos const ant e do Ce: La e Nb nas sub-a,l _

calinas Blir e disperso clo Rb e sr naç roclìas alcalinas dp Itabu-na-Itajlr do Colônia! vale acrescehtar que a dispersão do Rb podeest ar I igade a procesEos de elteração qrrp afet aram seu comport a-mento (Fclrlor €f ..r/_ 19Bb) ¡ alÉm cJo que, nesta área, a petrosrafiãmoFt rou que e6t es roc h as encont ram-se bastante a l t pradas.

Em t odos oç d i ag ramag ¡ ño9 BTi.¡ r:s elementos incompat í_vels mostram-se com t eoreç meis baixcJs em relacão aos ATi.

7 -7 - Padrões de distribuição de elementos Ter_reB RaraE (ETR)

0s elementos terras rares (ETR) loram dcìsãdos pm ?-A,

amostras cle diques má{icos, sendo 1s clo enxame de rJiqueE deI ì hÉtrs-Ol ivenGa e 5 cla área de Itabunä-Itajrr cio Cr:.1 ônia; os vãlo_reç obt i.dos (ppm) foram normal izarjoE segunrlcl Bognton (1.9g4, -

As Figs, 7.I1, 7.L? e 7.i3 apresentam os padrões cJe

di"stribuicão dos ETRr oncle as rochas foraft agrtrparJas em sub-alca-.'ìinas e alcalinas e pårã cãda litotipo, destacou_se os ATi e ÕsBT i ,

De um modo gera I os padrões de dtqtrìbuição são simiìa_rpe' os ETRI- Eão medianameñte enriqueciclos em rplacão aos ETRp.Nos t ipos BTÍ (Figs. 7.Ll e 7.73 1 , as concentrações dos ETR sãnmPnores que nos ATi I excet o um dos BT ( crrrva superior - Amost raó144 ) que pet rografi c amen t e most rou-se bastäntÉ cat ãc I asaclo.

rog

50

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toLo C. Pr u ed Ho Er Tm YbPñ Sm

Fiç 7 ll - Podröes de dislribuicðo de ETRos rochos sub-olcolinos de llhéus-Olivençc

normolizodos por condritose llobuno - ltoju do Colõnio

N=4

LB- ATi + N:2

+-.¡- _\--È.-_,.-. -+

-=' _-

-''- -t-- '¡-- -.-,È_-Ê --\. --+--rr'+-T--{

+ + +ì

BTr\-ATi r\ BTi I]

1r0

No conjrrntor ãe rochas sãn também mer:1 ianamente fracio-

narJaç: ¡å gue es razóes (1.a,/Yb)¡ aprpsentararfl o-. sequrntes valo-ier.;l rochas sub-alcal lna< ATI= 3r81 ' BTi = :1 r37 P as alca'l rnas

ATI= 3'ó4

A Flg. 7 -13 mostra oç pacl rões cJe cl rstrrburção cJ as mé-

dras para es rochas alcalrnas e çtrb-alcalrnas ATr e BÏr. As cur-vas cto tipos ATj ção quase corncrdentesr enquanto que os BTr

,¡rrardam um bom parel el i smo com as out ras curvas. Est e compnrt a-mento revela que a fonte geradora pocle ser e mesma pera os várrost rpos cl e rochas encÕnt racJaç. As ãnomal r ag negat rvas do Eu r quancj o

prpqentps são neglrgencrávers, crqnrfrcando que não hottve lracin-namentcl de p ì agrr:lcl ásr c).

roo

5AO

Fig. 7.12 - Podröes. de distribuiçõo de ETR normolizodos Por condrilos poro os rochos olcolinos de -

llhóus-'olivenço e ltobuno - ltoju do Colõnio'

Os padrões de distribtricão cins ETR clas rochas esturJaclast íprcos de magmat ismo toleít ico cont rnpntaì r uma vez que r)s

ETRP mant ém um padrão ì igeirament e inc ì i nacJo erm rel ação aos FTRI(Dnstal r:f ¡/. 1986). Alem drEsor gLrarcJam st'melhança com osde clr-,:tups toleíticos continentarq como os cJe Sr-otrrle,na Escócia (tleaver& Tarney 1 98t )

1?8ó).P os c1 o Death Valey na Calilórnia (Hammoncl

H ATi

AlcB.ATi-

Fig. 7, l3 - PodrõesE T R n ormo lizodosde llh éus - Oliven co

\ari

- Àri

Ho Er Tm Yb Lu

dos médios dosporo os rochosdo C olõn io.

I lArcos de ilhalCont rnentaiEle Bac 1a s de

Rocho.:.uù-olcollio¡

d loôl in ô. ¡

Sm Eu Gd lb Dy

do dis l ribuiçõopor condritose ltobuno- ltolu

A ïabel a 2.3 moE t ra o sômatório dos EIR a 1ém de a ì gumaçrazões entre estes pìementog, t oclos normal izados para Õs conclri-t os r que servem cle base påra comparacão com dacJo.. da I i t erat urapår-a oE f¡aqaltos toleÍt icos colocados na crosta cont rnental .

Tabe I a 7,3 - Somatório dos ETRr nÉd i as das razões LalLu e Eu,/Smnorma I i zãdos pere os condritoE, p ere as roc h as de Ilheús-01ívençee It abuna-Jt aj u do Coìônia. Va I ores dos toleítos cont inentars daI iteratura, citecão no texto.

l---------------tt----*-----I Sub-alcaì rnaE lAlcal inas I Toleitos

,lr ATi I BTi

I

I AT i

112

0s va l ores entont rados p ara os somatórros dos ETR c' mé-

drã9 clas razões (LalLu)¡r euandct comparadas aoç valorPs dos to-lÉítos: continentãrs (Frey 'Jt ,rJ, 1978¡ Cuìlers & 6raf 1984) ' de

àrco6 de ¡ìha e de bacias de "bac.k-arcl' (Saunders E Tarney 1979¡

Lleaver Qt ¡1. 1979r Cuììers I Graf 1984)' são Perfeitamente coeren-t es. Ent ret ant o ãs rezões (EulSm)¡ das roc h as em egt udo 9ão maro-res ' o que não descaracteriza o caráter toleít1cÕ cont inent à1t

¡roi s á comum estas rochaE não apresent arem anomal ia negat iva ci cl

Eur por rsso mesmÕ os restrìt arlcls sãÕ próxrmos p menores qup 1.

7 .8 - Coment ários ed lc loneis

0s di.agramas dc, varjacão tomancio como índice o M90' re-ve I aram para os eì empnt oq ma I oreg ' compcJrt ament os çemelhanteEquanto à distribtricão dos pÕnto5r embora lìaJâ uma nít ida separa-cão pñtre os ATi e Blir já que os ATr apresent am conteúrJos maisaì tos em Feo¡ FepO3r lln0¡ Na20 e K20 e os BTi em Ca[Jr I'f 90 e ne 14.

Já em relacão aos elemeñtos tracosr os compãt íveii s Ni e Cr e os

rncnmpat iveis Y e Zr comport am-çe de forma semeì hant e a desppitodos ATi serem mais enriqLrecidos qup os Bïl i enquanto L-ar Ce t, Nb

rrpÉcem de forma discreta nos ATir senclo qup nos EIT i os pontcls

ci r spõem-se de forma conEt ante.

0 fãto däs rochas que conlpõpm o enxame dp cliques rje

Ilhéus-0livença apresentarem diferenGas r.mp.lrlantes em eì€mentoslncompatíveig e no conteúdo dp Ti0?, com composrção rje plementoçmalores similaresr rncJÍcã que a cristal rzação fracionaci a não é um

proc€Éso viável pâra explicar a geraGão dest ãs rochãsr podendo

ter sua or i 9em em um p roc esso de fusão parcial.

As rochaçAnB e L.B e dentremPnos evoluídos e

(H9O=1?.t67\.

maÍç evoìuídaE dent re as sub-al cal inas são oe

ås ãlcal inãç cão 116 ll ¡ todos ATi; oÉ BTi são

clentre eìeç o Al,cB e, a rochã mais primiti.va

113

A 9rânde vartatão do n9 l-l leva a stlgerir qliP ãs rochãs

não {oram lormedàs pOr I í c¡uiclos primårios.

0 caráter toleít:.co f icou ev j.clencrado pr.,lo diagrama AFM

não só. pelo enrÍquecimpnto em Fe0¡r máq também por comportar-sedà forme simi. lár a Õutros enxames tamhém toleíficoç.

0s padrões cje cl rst ri burção do ETR são semelhantes Paralodos oç litotipos sencJo que os ATr apresentam conteLidos mãI.s

elevados. São mecliàmentp fracionados e enriqu€crclos em FTRI- Pm

relação aos ETRP; ondp occrrre à anomãì1à nr.rgat iva do Er.r é negli-c pnc r áveì r indicanclo qr¡e não houve fracronamenlo de plagioclásio,

Os padrões são típicoç cle magmat i.qmo toleít ico contr-nentàl r seFelhantes aos dos out ros pnxemeF c omo Scourte ¡ na fsc ó-cia e Death Valìp9r rìã Califórnia,

O lat o dãs roc h as tanto ATi sub-a lcal inas como alcali-nas apresentarem curvãs padrões rle diqtrrhuj.Gão quãçe coinciden-les e o padrão das sub-alcalinas BTi guarclar paralel ismo com

aquelas¡ revela que a fonte geradorã podp ser a rresma p ara os vá-rros I itot ipos.

CAP ITULO El - AF,IB I ENTE GEOlEClôN r CO , ASPECTOSPEÎROBENCÎICOS E TMPLTCACõES GEODINÂMICAS

CAP/TULO A - AHBIENTE

1. 1. ,4

GEOTECTôNICO, ASPECTOSPETROGENCTTCOS E TMPLICACõES GEODTN¡IICAS

Ê}.1 - Amb irnt € geotectônico

A partir de dados geoquímicos foram teslados aì9rtnsdiagramas irlealizados pri ncipalmente por T.H, Pearce e.J.A. pear-ce qup relacionam embi.ente geotpctôni.co com a qurlmica de eìemen-tos maiores e treços respectivamente. Estes p e s q rr t s a rJ cl r e s vale-ram-sÊ nrincipalmente de ar qu i vÕs de aná l i ses de rochas Fanero-zrjicas de alta qual ictade e ambiente geotectônrco clef inido.

A deçpeit o dos cJ!.agramas di scri.m j nantes dos vári.os am-hrentesr muites vezes chpgarem a resultados ambíguosr achamns vá-ì jdo testá-los, uma vez que poderá conduzÍr a (¡ma interpretacãona georjinâmica crustaì r ño tempo proterozóico.

Fe 01F.ot

**Ø^,,o"

¡là0.Oû.1¡r oo. ¡

ocd.¡a a aaacalho

Oc atìloootcaañko

Mco

.19 U l- Diogromo Mg O - Fe O - Atzor opud peorce et o/.(1977); os comÞos discriminom -

.oc¡os vulcõnicos sub_ol _colinos. Símbolos como no f iguro á i- Oorï omostros dellheus- Ot¡verço e ltobuno-tfoju do Cotõ;io .

111:ì

A Fi9. 8.1 fiostra o diagrãma H(HgO) - F(FeO¡) -A(41203) de Pear{-p pf ..¡ 1, (!977) ondp .rç pontoç capm predomrnan-tpmpnte no campo cont inpntal I com vergêncra pera ó campcJ cJas

i I has oceânica.

A tÉndência clã elgrrmas amost ras pãra o campo rjas ilhasoceån rcas assoc iada a c onc en t raç ão maior no campo cont inent al po-de indicar ãmbiente rntraplaca (Pearcp & Cann, 1g73>.

Com o intuito cie confrrmar o ambipntp geotactôni.co, fÕlut i I rzado o diã9rema TtUZ - K20 - p205 cJe pearce ,:,f jtJ. ( tgZS),Fis.8.2.0s pontos contrariamente concentram-sp no campo dos

Kuo P.Q

Fiç Iõnicos.Itobuno

2 - Diogromo de Peorce ct olSÍmbolos como no f iguro 5.1

- ltoju do Colõnio.

(19 7 5,1, discriminondo bosoltos oce-poro rochos do llhéus - Olivenço e

ïo¿

1\(,

basaltos oceânicos onde cerca de 76/, distrjbuem-se no campo dosbasal t os cont inentais. Est e comport ament o não ne9 a o c arát er con-t inentaì ¡ uma vez que a a{iniclade oceânica pode ser, o resultaclocle tentativas aboÈtadas na geração.de novo- ¿ssoalho marinho atra-vÉs do processo de "rift ing" (Pearce e:f .ir /, lq77). Estps autorpsencont raram pare os basal tos Terciários do leste da Groenìândrae os do "Deccan Traps" na india¡ ambos de ãmbiente continental¡res¡rltadoç semelhantes e reìacir:nam n magmat i smo hasáltir-o a

maiÕr flexura ou feicão t ensional àp rox i mad ament e paraì eì a a

rrist a meso-oceân i ca adj ãcente.

Ume vez qUe a dúvicja persist ia r utilizou-se os drgra_màs que incluem Tí-7.r-Y de pearce & Cann (1923) visto na Fis.8.34 e Nb-Zr-Y de I'leschede (l98ó) mÕstracJo na Fig. g.3b, que den-tre outroç del imitam o campo dos basaì tos intrapìaca. Na Fis,8.3a de Pearce E Cann (1973) os pontos concent ram-se nos camposdcls basaltos rte cordiìheira meso-oceânica + baçaltos de arco vril-cânico e dos basal t os intraplaca que tanto podem ser basa Ì t ós deilhas oceânicas como basaltos cont lnentaisr já que ña prát ica nãoé possível separãr quimicamente est es clois tÍpos de bassäl tos(PParce I cann 1973) '

7/Ì!r, ir{ ì

Na FiS. 8.3b de Heschede ( 1986 ) a dos pontosagrupam-5e na9 proxrm¡clãflps do9 I imi t es dos mesmos campoç: assÕa-ìho oceânico (D) e intrapìaca (B), aquele c or rpsp on d en do ao trpo"N-MORB" (BTi ) e este ao t ipo "p-HORB,, (AT j. ), ccrm composiçõestransicioneis, o tipo "T-HoRB,, entre os c;s ctois tipor,. Al gunspon t os rep resent at i.vos das rr:chas alcal j.nas s i t uam-se nos camp(JscJos toleítos intraplaca (AII + C) e basat t os alcaì inos¡ t amb ém

iñtraplaca (AI ).

A Fig.8.4 de..J.A. pearce (comunrcação escrita) rela_ctona o comportamento dos incompatíveis Tí e Zr e drçcrimrna oscampos de rochas básicas e roches evoluÍdas com e'ras reracrc¡na-daEr além da delimitacão dos càmpos lntrapìaca, arcos vulcânicose "HORB". Os tipos ATi most ram c omport amen t o rntraplaca en quant o

os BTi são mais reìacìonados ao "l'lURB,'. Ë notória a separação

[g 8;.1-_þogtros.. de .llhóus-Otivenco o ltobuno-.[oju do Cotõnio: ilustrodos

,=Ëuf,lüiÈ*,,:l¡r^iii;tviilt"l¿:fid"..i1,'d,:"":iþlBt#:{å?åì,ff ¡'å""rÉ:so-occonco-; . Ec A : boEoltos cólcio_ olcofnos . Compoi - em ¡Ì A =-bõéöitöõ 'rn

_lroDloco : A ll . c : tolettôs 1n1¡9¡!gco; B: tipo p_ ', MORB,, ; D= tipo N_,'MORB,;C + D ¿ bosolto¡ de orco vulcãnico:

¡

ü,.rtj+"Al" "

B

cJos dors t ipos de magmãs.

Fig. I 4 - Diogromo T¡ vs Zrlinho di¡crimi¡rontc reprosentoboloc como ño liguro S. Ino - ltoju do Colönio .

INTRA PLACA

600 IOOO IOOO

J , A . Peorco (comunicoçõo cscrilo ); Amédio de suítes bosólticos. Sím -omoslros de llhóus- Olivcngo, ltobu_

too

ap.tdo

POrO

Estes diagramas que tentafi formular classificações tec-tonomagmáticaE dÕs basaltos¡ ?tn sua maior'í.a não satisfazem porqr.lpefertos como heterogeneldade do manto¡ fietaßsomatismo no mánto!contaminação crustal além de processos de fusão parciaì ¡ têm gidodocumentados nos úl t ímos anos e não são úniros nrrma mesma eEtrLr-tra tectônica espec i lica.

A. e - ABpect og pet rogenét fcos

Invariavel ement e os magmas são produzifros a part i r defusões p arc ia is de rochas mantéliceF ou crusteiç, quando est as

,d{tl

são submet iclås à condicões de pressão e temperaturå que trltrapas-sam os limites da curva clos "sol idus" característ ica para cadat. i.po I itolósico.

At ua ì ment e arlmr t e-se que os mã9mas basált icos origrnam-se no manto suþerior¡ t enclcJ em vista que aç estimativas da varia-cão de t emperat uã com a profund idade inciicam que âs t emperat uràsn ec eqçár i as pàra gerer magmas basáì t icos só são at ing idas ebaixoda cjecontinuidade de t1c¡horovicic r seja em áreas continentais ouoceânicas.

Estudos experimentais têm sirlo realizados, utilizando-se I avas t errest res e nódu I os nelas enccJnt rados que são submet i -dos a lusão em condições cle pressão baj xa, moderada e alta¡ e al-tas temperaturas em ambiente anidro ou hidratàdo, com ã final icia-de de elucidar os processÕs de formaGão de magmas basáìticos e

ãssociados.

Vários eut ores têm pub ì icacJo os resuì t ados de seus ex-

Kennedg <!967r, ßreen & Ringwood (1967), 0'Hara & yorJer (L962),Kushiro 11968t 1973) | Kushiro & Kuno ( 19ó3) r Kushiro ¡¡f ¡r/"(197?) r Green E Ringwoorj (19ó8), O'Hara (19óBã,b), Ringøood<1966' L975r. Green <!97ø, L97?), Bultitude I Green (!92 1),Thompsoñ (1974t 1975) -

Trés são os principais procegsos q p det erminam as c om-posições dos magmäs basál t icos no man t o: fusão parcial, cr j.stal i-zação lracionada e contaminação (Green Ig69r.

S. e. I - ReC ião font e

0 fato de não contarmos com e geoqilÍmica isotópica (Sr¡Nd e Pb) que nos permitira discutir a região fonte com fieis pre-cisão¡ não invaì ida tecermos comentários a respeito da possível

lonte geradora do magma respon 5áve I pelos d i ques ora em quest ão '

Antes de dlscut irmos nossos dados aì9urls pontoç Podem

ser levantados: å região fonte !idrarlorã seria homogênea ou hete-rogêna? Empobrecida ou enriquecida? Se enrj quecidar estarla ì j'94-

da à contaminação crustãl ou a metassÕmat iEmo"

A heterogeneidade tanto rla fonte "MORB" como da "PLU-

llES" do ponto de vista químico e isotoPico r: resc e a cada dia en-

tre os autores (l'lcCul ìoch & ComPston 1981; Sun t9g4 arb).

Se enriquêcÍdo ou emPobrec j.dr:r, hoje iá há um consenEo

de que há regiões lonteç com aquelã ou esta característ ica.

Anderson (1981) estabeleceu cluas lontes mant él icasprincipaisr geredoras de rñagma basálticr;l, As fontes são denomi-nadas: "PLUl.lES" = "H0TSP0TS" (principal lajer of uPPer mantìe en-

richment ) ou manto enriquecido e "MoRB" (Hid ocean ridge basaì t )

orr manto empobrecido. O manto enriquecirJo apresentaria as se-gurntes caracterÍst j.cas geoquími c añ: ältas razões Rb/Sr r Rb/K

'Nd/smr BalNd¡ Balsrr Nb/zt', 87q.78ó5. . 144¡67143¡6,

" altas con-centraGões de HpO¡ CO2r Tir Kr Rb¡ Sr' Far Lãr Ndr Th e U qtlãndo

comparado ao manto empobrecido.

A Fig, 8.5 mostra o "spidergram" segundo Anderson(1981)r onde a natureza comp l ement ar ent re as fontes "Þf ORBs" e

"Pt.UtlEs" mostra que o reservatório "hotspots" é resPonsável pclr

gerar os basaltos contÌnentais (kimberlitoçr basaltos alcalj.nos e

toleítos). Fica evidente q{re a crosta cont inental não á a única+onte enriqu€cide. Os diqueE de IlhéuE-01ivenGa mostram um padrão

tJe clistribuicão compat íveì com os toleitos cont inentais.

Entretanto a l guns autores (De Paolo 1981' O'Hara I Hat'-hews 1981 r Dupuy & Dost a I 1984 ¡ CamPbeì I 1985) col ocam a contami-nação crustal como um i.mportantp papeì nas leicõeç .ltrimicas e

isotópicas encont radas nos toìeítoç cont inentais. Con t udo não há

t.

t.

o.

EI\r¡

Ë

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Èìoo;.c-t

Fig' 8'5 - Losme0lor lroço3,AT¡ o o BTiOlivcogo

dos concontroçõesopud Andcrson

o correepondem

thnormo lizodos de ele -( lgst), os c urvôsos rochos de llhóug-

um conseñgo a respei.to¡ visto que, em elgrrmas áreas o processo rJp

contamÍnação é evidente (carte e-f a/. lgzgr cox & Hawkesworth1985) enquanto em outrös onde o enriquecrmento é comprovador aÕrigefi mantélica é plenamente consistente (Hawkesworth & vol lmert979 tleaver E Tarnev 1981r Ar ibert r9g5). Do exposto torna-seevidente que cada área que vai sendo devidamente estudada¡ con_t ribuÍrá para a evolução do conh ec i men t o. 0 bom senso I eva-nosao juízo de que a contaminação crustal foi um processo ifiportantepm al gumas suÍtes toleít icàs continentais, porém ihsignificanteem o(rtras.

Ainda em relação à contaminação é necessário que se di_9a que é muito difÍcil distinguir entre contaminação do magma d{r_rante a coloce6ão na croste e o mÉtassomatiEmo do manto atravésrte fluidos derivados do material crustal subductado.

A lmportância do metassomat ismo no manto e o papel deminerais acessórios como anflból iÕ, flogopita e apat ita ne forma_

cão de fundidos enriquecidos em ETRL é levada em conta por muito€autores (Sun E Hanson 1975, Boeltcher E 0'Neil 199ø, t^,ass E Ro-serç 198Ø¡ Bergman' rf ¡/. 1981).

A hEterogeneidade da fonte pode ser detectada atravéEd:r variação de razões entre elementos incompat íve1s¡ que sejamtambém relativamente imóveis durante alt*..cão hidrotermal.

A Fig, 8.ó. relaciona as razõe,s Z.r/y - Zr/Nb - y/Nb¡ nn-de se Õbserva um agrupamento apertado àas rochas sub-alcalinag(Iìhéus-0livença)¡ enquanto as alcalines mostram uma grande va-riação naE razöes¡ provavelmente devido a het erogeneidarJe da fon-te (Le Roex r-f s/. 1983).

Y/NbFnig. 8.6 - Diogromo de rozões ZrlNb_Zrty_y/Nb de Myeroü Brcifkopf fl98g), poro oB rochos de llhóu¡_Olivenio oItobuno-ltoju do Colönio. Sfmbolos como no fig.5.l.

A Fig. 8.7a mostra a distribuicão de a l guns el ement osnormalizadoE para o manto primordial (tlood rrf ¡/. lgzg) e a Fi9.8.Zb a variação das razões destes mesmr:s elementos segundo a fór-mu 1 e:

Zrrt

E1/Eg / E1(íP) /E2\?4P ) onrle l'1P = manto pr j.mordiãl

A escolh,ã dos elementos rplacionados deve-se ao fato deserÍÌm considerados os mais incompat iveis 'e a normal izacão pare .r

Nbn por ser dentre eles o mais incompãtível duran t e a fucão dogrãnada lherzol ito ou duränt e a cristaì ização frac i on ada doç mi-nerais Õl Ívinar piroxênio e pìagioclásio fi{yers I Breitkopf 1999)e aindar €e extrémàmeñte enriquecido no trpo "P-HORB" relativo eo"N-H0RB" (Le Roex ef ¡.t" 19Bg).

llbLo C. P Zî ll Y

Itobuno - ltoju do Colõnio :o)'Spidorgroni'poro o Nb, MP= monlo primordiol.

A variação observada nas razões rat i fica a het erogpnei -dade do mento para as r.Jchas alcalinas e mostra as m€smas condi-ções pare as rochas sub-alcalinas. Os BTi poclem ser comparaclosàos tipo "N-MORB" e os ATÍ, aoç tipoç "p-HnRB', r não pxcluindo-seos t ipos translcionais.

o.¡zÈ-ot-2lr.lTl¡JJt¡J

z,

o)-2l¡¡tl¡lJt¡l

) t:'. ^l

e-?.? - Origrm do megme "prrental"

A pequéna variação I itoló9ica ..gbservada no enxãme dediques máficos Ilhéus-01ivenca¡ 9ue É constituído de ?3t6% de ro-chas sub-alcelinas pouco diferenciadaE¡ onde ä composição quimicados el ement os meior'eE e rest ri t a ¡ j å qrre os val ores encont raclospara Si02 e MgO nos t ipo Ati e BTi sã'o respectivamente SiO244131 e 49 t89 e 45¡39 a 46193 eMgO=órBóa3r3p e lØt17 a

5r52r mostrou ser inviåvel aplicar os mocjplos matemáticos cle di-ferenciação-

As alcal inas cle I I héus-01 ivença são os H-At i e apresen-tam Si0p = 43r49 a 47,88 e HgO = ó,18 a 4tØB¡ conteúdos similã-res às sub-alcaìinas Ati; as da região Itabuna-Iteju do Colôniasão representadas por d i qrres d i st rlbu Ídos eleatoriamente¡ não ti-veram suas fases minerais enalÍsadas e o número de amostras êmuito pouËo represeñtat ivo¡ para que umã modelagen poËsa vir e

ser confiáveì a nível petrogenét ico.

Entretanto a intërpr€tação dos di.agramas e dadoç cuimi_ccJs e de campo apresentädos nos capitulos anterioresr torna pos_sivel se chegar ao processo magmát ico.

Os BTr e BT são c arac t er i ?adÕs por apreÉentarem t eoreEaltos e beixos em Ti0p (Tabela Z.l) ou çeja, ?r4-?rZl% vst'64-tt47% respectivamente¡ onde os Ati <> ?% ÍíOp) são mais en-riquecidos em FeO¡ KpO e P205 e em incompatíveiç como Bar Rbr Sr¡[.ar et c. em relacão aos Bti (( = ?% Ti]a) sejam eles BT ou BTr.

0s diagramas de variacão c,e elementos maiores e t raçosem funcão de ígO (Figç. 7.f a 7.3 e 7.7 ¿ 7.!Øl dBEtacam bemest as evidênc ias e ihdicãm que os processos de cristaìização f ra-c i onade não podem adeguadament e exp I icar a lormação deEt as ro-chasr mesmo considerando que os menores cont er.ídoç de Hg0 (Taberä7.1) encontrados noç At Í com respeito aos análogos Bt i (BTr eBT), pudessem sugerir o referido processo (H9O = SrST - S¡46% vs

7 r67 - (>1?9I respectivãmente),

A Fi9.,8.8 mostra o diagrama los Zr vs lo9 Ni, ondeã 9ránrJe maiorie das amost ras exibem uma var i ac ão de Ni de SØ

1ØØ ppmr destäcando-se os tipos Bti (Zr - 80 a 130 ppm) e âli (Zr- 13ø e 3Aø pÉm). A maneira como os pont,os çe cliçpõem nesse dia-9ràrllàr não caracteriza de forma contulldpnte fusão parcial oucristaì ização fracionada. Os valores de Ni ( 1øø podem inclicareEt e rílt imo processo. Entretãnto comÕ a I gumas rochas äpresent am ll= 61 a 7" (BTi), o pröcesso de f rlção torna-se mais vi.áveì r não sóporque estes valores são comÞet íveis com mãnto ppr j.dot Ít ico, ten-dct H = 8Ø a 87 (Eelliení ¿+f jr t,. t9g4,a) nas também devido à pre-çpnça de tipos ATi e Bli (Beìlieni d,f ã.I .1984,b).

^aceeSo; 6..1o

o.^

Fig. 8' B - Diogromo log Zr vs log N¡ poro rochos dellhóuo - Olivcnço e ltobuno - ltoju do Colõnio. (Vojo explicoçðono 1c¡to)' SÍmbolos como no figuro S l'

Não nos parece ter haviclo contaminação crust al no sen -tido da iñteracão com a encaixante pelos seguintes aspec t os: 1)ortopiroxânio só ocorre em 3 arnostras dos BTr-ATi (3 a 6¡6% - T¿-

r.å'tl.'t-l r llß

tttl.I ¡.

ZrÀr

beìa 3.3) r quendo se sãbe que magmas derivacJos diretamente domanto¡ cristal izam pouco ortopiroxânio¡ ao contrário de magmascontaminados que ção caracterizados por abundåncia deste mineal(Longhi 199l ); 2) a maioria doÈ diques de Ilháus-Ot ivença apre-sentam margens congeìarlas que cãracterizam fluxo de natrrreza lã-minar; as margens conge I adas protegem o magmä cJa erosão t erma ì naencaixante (Campbel 19BS), o que di{iculta a r:crntaminação,

Poder-se- ia at ribuir o enriqrrecimentn doç ETRL a met as-somat ismo na fonte ent ret ant o¡ para isto seria necessári.o ac res-centar å mesma, ininerais acessórios como apatitar llogopíta e an_f i.bólio (Hamnond 198ó); a quantidade de apatita necessáriã ÞäraÞrover todo o P do funrjido é tão pequena, que não gera qualquprefeito nas concent racões dos ETRi a îlogopità gpraria I jqtriclosricos em K € a elcalinidade dos diques em estutjo é sóclica; quantoao anfibólio¡ este tem çrdo observado como xenólitos em basaltos

Bo /Y(p pm)

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/7¡¡,1lppn\a ð.¡l

Fig- I .9.- Diogromo Ztl y v! BÕ / y poro roch oe dellhóur- Otivcngo e ltobuno - lfoju d; - coiõnl;. Sí;-_Dorol como no f¡guro S.l.

ãlcalinos (Eoettcher & o'Neil 198ø)r eue não é o casor embora te-nhã sido sugerido por Green & Lieberman (I976)

' que enfiból io É

essencial nas fontes havaianaE enriquecidas em TifJ¿r K2O e incom-patÍveis¡ com relàção aos "HORBS". 0s diques de Ilhéus-0livencàsão ATi e BTi e pobres em K20¡ claí torna-se mLrito difícil afirmarque houve contaminacão na lonte.

â presença dos t ipÕs Ati e BTi numa mesma área I evant a

a possibÍì j.dade de que estes basaltoç (BT e Btr) posÉam estar re-ìacionados com a mistuFã¡ €ñvoìvendo magmas e/ou fontes, A Fig.8.9 relaciona as razões 7r/Y vs Ba/Y. Os campos cJnde preclom jnam

oç BTi encontrãm-se separados dos ATi e em nenhum destesr a dis-posição clos pontos çe9ue uma linha reta q(rp caracteriza a curvade mistura (Langmuir ,rf ,r f . l97B).

A comparação dos conteúdos rle eìementos incompat íveis( Tabel a 7-21 entre os tipos ATi e BTi ( BTr e BT) revelou que mui-tos elementos mostram lator cie enriquecimento rplãtivamente altoiaçs j.m os BT (ATi e BTi) são enr j.quecidos num fator de 1ró a ?rØnos elementos Ps Zr, Y e Nb e os BTr (ATi e BTi) nr.rm fator de 1¡óa 2r3 nos elementos 8a, Sr, La¡ Zr e Nb. E:ites resultacloç são{avorávei s ão processo rle fusão pãrc ial .

O processo de diferentes graus de fusão parcial de fon-te peridot Ít ica rå re forç ado at ravés das razões sÍmi I ares ent remárlias de muitoç elementog incompatíveis (.Joììy 1987) doç tiposAli e BTi não soment e nas rochas sub-alcalinas mas t ambém nas aì-(alinas ( Tabel a 8.1).

O fracionamento das ETRP (F j.g. 7.13), indica granartã noresíduo apds a {usão do mento peridot Ít ico (Kay & Gãst 1923); o

enriquecimehto no5 ETRl". (t.-ä\L{r )l = g¡88 a 4r4Ø¡ sugere que o graude fusão variou de ?Ø - 3O% (Green 1.973, Frej et al. 7978) - A

Fonte não deve tersiclo prjmitivar visto qrre¡ os padrões de dis-tribtricão (Fig.7.!! a 7.13) não lorneceram padrões planos (Masu-

cla 8 Aoki 1979) -

1 il i)

Tabela 8.1 - Razões de médiaB de elementos traços. OÉ ETR estãonormal izãdoi para os condrit06.

Sub-alcaìinas Al cal inasRazõeE i--------------l

i ATi i

i--------------ti ATi i BT iBTi

Nb /l-. å i

7.r /Y i

RblSr i

Nb,/Y i

I..à./1..u i

l-. a,/ Sm i

Sm/Nc! i

ErrlSm i

or85 i

4t4 I

ørø7 i

ø,34 i

4 ,4ø7,75ø,75

ø,8ø3r4øø,ø8ø ,3ø3r881 ,5óø,75ø,86

ø,865rØ

ø,ø6ø r774rø?.

1,69ø r77Ø ¡86

ø ,8?.

4r3ørø9

':"

ør84 i

Pequenas anomalias do Ce observacJas em aìguns padrõesde distribuicãor lorãm herdadaE da fonte¡ jå que não se tem en-conträdo em quaìquer fase mineral: altaç concentracões de Ce (Di-xon 8 Bat iza L979).

Êl-3 - Impl icãcõcs geodlnâmicas

9.3. 1 - Ewolução gcoteqt6nica

Segundo t^lincl ley ( f 98ó) r ñã h j.çtória da Terrã, preclomi-nam no Arqueano um regime tectônico permóv€l que {oi seguiclo porum novo está9io¡ Proterozóico rnferior a Mécl icl , qtranrJo os cratonçmalores estabil izaram-se; houve então a formação de mega-fretu-Fä5r que podem ter s j.do o inÍcio ou o momento precursor cla frag-ment ação que mais t arde vi ria separãr ext pnsas mãssaE cont inen_taiç (supra-crustais); foi nest a époc a qup houve int rusõeç magmá-t j.cas lormando d i ques de carát er t renscont inental (Zimbabwe¿íf rir:a clo sul ) e enxames de diqtres máf iccls (scotrri.e - Escócia5

Kåñqamiut - oeste dã Groenlâncliar L.abraclor e Hackpnzie - Canadá,LJauá - Craton do São Francjscor Guianas - Craton êmazônico, etc.

. A penetraGão magmática int.roduz um novo tlpo de ativi-dade Ígnea e tectônica na Terra, já que separãm o Arqueano Supe-rlor permóvel 'clo Proterozói cÕ In {erior-Méd io quando grandes pla-cas rí9idas ou semi-rigicJas lormaram-se.

No Proterozóico l"lédior es orogr?n j.as t iverãm lugar prin-crpalmente no intervaìo de lgQØ - !6øø Ha, enquanto na Amórjcâ c.j o

Srrl ¡ o Transamazôni.co ocorreu entre ?1.ØØ a 180Ø Ha (Almeida1971ri no intervalo 1?-ØØ a lØQØ llar houve pcJrica ou nenhuma evl-dênc j.a de ciclo orr:9enéticor havenrJo entretanto magmatismo anoro-sênicor ¡nctuindo os diques má1icos, cuja condição prÉvia paraç;pu d e s e n vcj I v Í me n t o foi uma c roEt a cont ínent al est áve I .

"Rjfting" cont Ínental foi jniciado 'l ogo após I.4ØØ 11¿t

e estas fenclas controlaram as rc,clìas magmát!.cas anorogências ondeos enxemes de diques e "silìs,, málicos colocaram-se (Death val-leyr Arizone e Logan "Eilìs" nos Estados t,nirJos; Hackenzie lII,Sudbury e Baflin Isl ãnd no Can arl á; Sal vàdor r Cachoeira-São Fél i x,IlhÉus-Ol ivehçe e Itabuna-Itaju no Est ado da Bãhia).

Do exposto, pocle-se ter uma icJéia de qup no proterozói_ro HécJ¡.or houve uma maiór tentativa, porpm abortivar pàt-ã frag-mentar as pìacas cont jnentais.

Renne ef ;rL 1988¡ atravÉs cle novos dedos de 4e6r¡396r. p

paleogmagnéticos ,pera os cratons São Francisco (Ilhéus-Olivença)e Kaapvaal da ¡if ri ca do sul ¡ conc l uiram por um model o de evo l uç ãoensiálica para os cinturões móveis do prclterozóico guperior; es-tes autoreç, numa med j.da extrema¡ concordam com p j.per (LggZ:, (cí-t aclo em Renne op. cit.) em euÊ5 p6¡ tc¡do o proterozóico, existiaum tinico supercont ínent e.

1'jt4

Desta lorna a hipótese de Perlreira <l?79à¡ b) dp terhàvido col i são no Prot erozóico Medio e est a ter sido responsáve l

pela abertura de lraturas que seriam preen{:hidãs por magma basál-t 1co, t orna-se improvável

€}.3.2 - Evol uqão gec¡quÍmfca

Na faixe cent ro oriental do Craton de São Franc isco noEstado da Bahia¡ onrJe ocorrem três enxames de rJiques máficosr omanto çubcont i.nental tem preservãdo umå marca cle event os magmát i.-.cos que é clemonstrade com o enrrquecimento nos eìementos Ti p Z.r,de Nort e p ara sul ¡ con s i dêrando os evpn t os do prot erozóico rnfe-rior päre o Méd io.

A Fi9. 8.1ø mostraenxãmes de, d i ques met abás icosva lor aprox imadament e igualNeshit t977), o metabási.co dal'1a com ïi/Zr = 94¡ os básicos

a variaGão na razões 1i/Zr pdrà oçde Llatrá de 2ØØ?¡ Ha cofli Tí/7r = lØ9 t

ao ðcr manto primit j.vo _ 11Ø (Sun Iorl a maríti.ma de Saìvador cre 1Søø

de Cachoeira-São Fálix de 1lóØ t4a

't itzJ

P RE3EI{T E

TElfO El So.

Fig.8.lO - Tempo em Go vs TilZr poro os di-quc3 bos6llicos do Foixo C6nlro -Orierìlol doCro?qt Sõo Froncisco. Ponlos = medio dos di-quca bosólticos: I = Uouó, 2= Solvodor, 3= Cocho-c¡ro-Sõo Felix c 4 = llhdus-Olivenç0,

,o\\2 o

\^.'oI

or5

cr¡n Ti/Zy = 8ø e o básico cle I l h é u s * 0 1 i. v e n t a dp LLøø Ha com Ti,/Zr'- 79. Os dois úìtimos enxames parecrrm estar ralacionados ao mesmo

even t o magmát ico.

Ao rl ongo do t pmpo, observä-se um dec ì ín io progress t vonas razõBs fi/Zr e um aumento também progresEivo nos cont eticloqqJecteç elementos. Não tem sido pncontrarlo baçaltos årqueanos com

ïiO2)?rø como ocorrp nos basaltoç mais novoq. (Condie, 1984)

Estudando o enxamp de di.ctueç Scourre na Escóci'a¡ [,leaver& Tarnp! (1981) est ãbe I eceram qu€ o månt o subcont inental pra en-riquecÍcJo em elementos incompativeis e lerrãs Raras l-eves; sabe-se que çomente após o Arqueano, é qtre as f r:nteq manteìicas torna-.ram-se enriquecidos nos elementos Ti¡ 7.r ¡ e Nb- Entretanto, se-grrndo Condie (1984)r esta consideração é incerta, já qup no pro-terozóico Inferior-llédío¡ o estudo rJe rochaE basálticas é alta-mpnte dependenteg de dãcJos químicos rlestas rochas¡ Ievanrlo em

conta os vários ambientes geológicos e princiFalmente cJa ialta cle

rlados de d i ques máficos e basaltos de "rilts".

Condie (1988) encontrou razão Ti/7r = ó5 a 80 nos cli-ques da ProvÍncia Supeltor no Canadá e atribui.t¡ estes valores a

fonte mantéìica ànriguecida e de composi.cão sim j. lar aos basaltoEde iìhas ocpånicis e c1e "ríft" continental.

A Fi9.8.11 mnstra a rlistr j.bujçãr: clos elempntos relacio-nados segundo o arrmento de incompat ibiì i.dade: normal izadog segun-clo o mantÕ primordiàl ( l^Joorl Éf ,i¡,1 ,, l97r), para as rochas sub-al-calinas ATi e BTi¡'alcalinas ATi, além de out ros cl i ques citadostambém teleíticos conti.nentais de idade Proterozói.co Inferior-Mé-dio tais como clg da Províncja Superlor (ATi e BTi)r Abitibi e

Sr.tdbury no CanarJá (Condie 1988) e Scr:ur je na Escócia ( [,leaver &

Tarneg 198 t ).

De trm modo 9eràl ohsprva-se anoma t i a posit iva de Ba¡ p,Tb e Yb e negetiva de Se¡ Tir U e am aì9Lrns câsos: de Nb (crç BTi

sue ALcÂLt¡¡as s- aft-!r¡

^LCAL|r¿A3 _ ATi

ao

^

¡not¡¡onúeo ¡ôro

x A$lrlt¡ e^üADI tcoxDtE torT)e ruoirtt, o¡l¡lof (oolrotg re ¡zl

p¡orc¡o!óco mFERroR

+ 3corfitr,3ta0Êt¡ trEAvri { rrnlev retrto Piovfüèl r qff,rüon, c¡¡¡oÁ {cor¡orc t0!7) _ÀÎto ptov¡xota Ë¡¡tr¡or, cln¡oÁ (co olE tgô?t_ ô1t

cle Ilhéus-Ol ivença e oE de Scourie)

A anoma I i e negat iva do Ti é caracteríçt ica dos basaì -tos Arqueanos empobreci.dos; a distrj.buição r!os pacJrões mostram

enr i quec iflent o dos pl empnt os titó+iloç em relaqão aÕs t ipoç "N-l'loRB" (Condie¡ t.9BB); a do Sr rå característ ica de basaìtô5 rle

"rift" cont inent al e de iìhas oceânicas e a do Nbr É encontracla

comumente no6 diques Proterozóicos cc;mo os de tJauá e Salvador(Piccirillo Et å.1 . 1989) e oÉ do Bloco Vest{old da Antårtica(Col lerson e Sheräton l9E6',.

É i mport an t e chamar at enGão QtlP¡ ñã área de IlhéuE-0li-vencar os diques ATi e BTir bem como os qtle aPreçentam anoma I Í a

negativa do Nb¡ são encontrados no campÕ intimamente àssoci.ados e

rsto leva a gugerir que o Processo de diferenteç graus de f trçãopârc ial r Éerie o respon savé I pel ã gereç ão do mã9ma que originou o

enxame I I héus-01ivenGa.

€l.4 - Consfdereções adicic¡nais

Os BTi têm al gumas feicões de "HoRB"r a despe i t o de se-rem enriquecidas em EIRL,' enquanto oË ATi Parecem mais tipicos de

"Pl-.UtlE-HOTSPOT"; daÍ é possível sugerir-se duas fontes: uma "P-ll0RB" e out ra "PLtJME" (basaltos cont inentais p roPr i ament e diots).Como as idades disponíveis foram obtidas em amostras de rocheÉ do

tipo ATI¡ fica dificil saber quem transi.ciona para quem. Entre-tanto pãrece mais provável a possibil idade das rochas básicaEaqui estudadas¡ s€ìÊ€[ì rochas oriuñdãs de magmatismo toleíticocont inent al de intrapìaca de ri ft abort ado r formado Por d j leren r-tes graus de fusão parcial ¡ de fonte mantél i.(e enriquecida.

Rejeita-se a íctéia da contaminação crustal ser resPrrn-çavél pelo enriquecimento em elementos incompatíveisr a rreçpeitoda anomal ia posit ivã do Be ser um dado favorável à contaminacão,

Após um pertlodo de creEc j.mento r:ontinental no ArqtreanoSuperiore é possível produ"ir uma maior prnporcão do manto enri-qrrecido pela reciclagem de sedimentos continentais ncl manto orrpor eument o de espessura do mant o ì itoEférico metamorfisado, e

isto refletiria extração incompleta de elementos incompatíveis domanto durante q rápido crescimento continentãt (CcJndie 1988).

Pensar em contaminaGão da fonte clevirlo a subsuccãon pa-rpce pouco provável ¡ vi st o que ¡ a profund j dade mai s räses que o

mantor os sedimentos fundiriam¡ daí t orna-se rJif ici I t ransport aroE elementos iñcÕmpatívei.s em qtrant irl4rles sjgni{icativãs perã o

mantor tornando-o enri.queciclo.

PARÎE II¡ - CONSIDERAC6ES FTNAf9 E BIBLIOBRAFlA

CAPíTULO 9 - CONCLUSõES

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

r,ir1lj .tr :'

CAPfTULO 9 _ CONCLUSõES

135

CAPíTULO 9 - CONCLUSðES

- llagma basål t icÕ preenche frat uras d ist ens i vas ¡ de ca-ráter anorogênlco¡ num tempo Proterozóico Médior podendo ser re-lacionado ao eñxame de diques máficos de Sa'l varjor.

- Presença de "chil led marsins" com textura hialocris-.talina permite admitir gue a colocaGão dos corpos¡ cleu-se em ní-veis räsos a sub-resos em condicão rle alta temperatura e em esta-do I íquidor onde os fenocristais desenvoì veram-se intratelurica-mente e a rnatriz vít rea r ñuñ pstá9io "quench j.ng,,.

- 0s d i ques meis espessos most ram diferenciacäo int ernado contato päre o núcleo, onde o plä9ioclási.o é menos cálcico.

- A petrogrefia permitiu estabeìecer a seguinte ordemcle crist al ização : ol ivina- ( ortop i roxên io ) -p I ag ioc I ásio-c I inop i ro_xênio-(hornblenda)-opaco; o ortopiroxênio e a hornblenda encon_tram-se entre parênteses porque sd ocorrem nos BTr - BTi, O fatode em alguns litotipos o Ti02 ter sido encantrado em ambos, mag-net ita e p iroxên io, sugere a possibil idade cJe cristal izacão si-mu ì t ânea entre egtes minerãis-

- Tendo em vista as temperaturas encontradas paracristal ização dos piroxênios¡ admite-Ee que o magma at ingiumÍnimo temperaturas da megnitude de !?øøoC.

- Em relacão ao ll90¡ os elementoç maiores comportam-ËeEimilarmentp, enbore haje uma nítida separação entre os ATi eBTlr iá Cue os ATi apresentam conteúdos mais aìtos em FeO¡r Hn0¡Na20 e K¿O e os BTi nos demais óxidos. Entre os elementos traÉos,os compatíveís (Ni e cr) e os incompatíveis (y e zr) comportam-sede !.9ual forma å despeito dos tipos ATi serem mais enriquecidosque os BTi; enquãnto nÕs ATí¡ Lar Ce e Nb crescem cle forma dis_

no

crpt a r nos BTi os pontos dÍspõem-se de

leições não são favorávei s eo prcrcesso de

rta para correlacionar os ATi e os BTi.

136

forma constante. Estasc r i st a I i zac ão f rac i on a-

- Crist al izacão lrac ionada poder i a expl icar os BT-AT i e

oç AnB-ATi r do mesmo modo ' os 8Tr-ATi e oç l..B-ATi-

- Texturã de ressorcão em equil íbrio encont rado na ol i-vina coroãde por clinopiroxênio riro em cálcio em todos Õs lito-trpos' exceto nos hebraiitos (augita associada a olivina) e basal-tos alcalinos¡ enriquecimento em Fe visto no diagrama AFH e noquimi.smo dos piroxênÍos nos vários I itot ipos e o "trend" encon-trado no diagrema Hy-Di-Ner conferem ao magma um caráter toleítf-co. Est a caract eri zãGão não é evident e para ás alcal inesr incìu-sive no diegrema Hy-Di-Ne os heweiitos mostram caráter transicío-nal com aflnidade alcal ina.

- Feic6es texturais comuns às rochas afíricas inclicamque estas des€nvol veram-se a pertir de mesmos Iiquidos, na l¡esmarazão de resfriamento¡ pâFâ cada I itot ipo considerado.

- A grande vãriecão rJe valores encontraclos para o núme-rcJ l''l r sugere líquidos evoluídos¡ m€srro consíclerando a possibili-däde de fonte mantélica rica em Fe (M = 8Ø). Ao mesmo tempo¡ osBTr-BTi exibem oç maiores conteúdos em H90 (AlcB - MgO = 1?¡óZ);estes valoreE sãó compatíveis com os de mãgmä primítivo e/ou me-

nos evo I u Ído.

- OE padrões de distribuicão dos ETR são semeìhantesparã todoç oÊ litotiposr sendo que oF ATi äpresentam conteúdosmais elevãdos. São mediamente fracionaclos e enriquecidos em ETRL

em relação aos ETRP¡ não houve fracionamento do plagÍoclásio jáque aE anomalias negativas do Eur quando ocorremr são negligen-ciáveis. Estas caracterÍsit icas coinci.dem com aç dos basaltos to-leít icoE cont lnentais iípicos.

137

- O Þaral el ismo ent re as curvas padrões de distribuicãndcrs FTR (Fi9. 7.13) r onde os tiPos ATi são quase coinc ident es 'sugere utn¡ m€gtt¡ fonto para os vários ì i t r:t ipos encont rados.

- O fato dos cl iques cortarem rochas cratônicas Arquea-nâsr caracteriza o ambiente continental qtte f r:ri confirmado Pelodiagrame l',l90:Fe0-AlpO3 (Fis.8.4) e possivelmente colocados numa

tentativa de "ríft" abortado (Fig. 8-2).

- Ag variações observades nas razões de elementos in-comPat iveis normal izados pãra o Nb (Fig ' E'7h ) ' indicam font e he-terogênea,

- As diferenças Ímportantes encontradas no comportãmen-to dos elementos incompat iveis e nos conteúdos de TÍ0¿r ut il izadocoño qual i ficador daE rochas ¡ com rel ação a composi.ção dos ele-men t os maiores qt¡e guardam similariclade ent re si¡ sugerem que as

rochas foran originadaE atravéç de tl iferenteç graus de fusão par-cial de +ont e mentél ica sub-cont inent al peridot Ít íca¡ de carát erenriquecidor Eendo gue oÊ ATi representariem graus menóres de fu-são parciaì.

O fato de nãn contarmos com geoqtrímica de isótopos cJe

NcJ e Pbr torna-ge dÍfícil afirmar 5e houve ou não contaminação cle

{onte que seria reEponsável Pelo enriquecimento nr:s elementos rn-c clmp a t Í ve i s.

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