Prof. MSc. Ricardo Prado Abreu Reis Setembro -...
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Curso de Engenharia Civil 4º ANO
Universidade Federal de GoiásEscola de Engenharia Civil
SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO
Prof. MSc. Ricardo Prado Abreu ReisSetembro - 2007
RPES
CV VP CV VP
Sc
CC
CP
CI
I
I
I
I
II
II
II
II
SS
1o Pav.
2o Pav.
4o Pav.
3o Pav.
5o Pav.
Cob.
TQTQ
5
3
1 - aparelho sanitário 5 - coluna de ventilação 2 - sifão 6 - coletor predial3 - ramal de descarga 7 - ventilação primária4 - tubo de queda 8 - ramal de ventilação
1 - aparelho sanitário 5 - coluna de ventilação 2 - sifão 6 - coletor predial3 - ramal de descarga 7 - ventilação primária4 - tubo de queda 8 - ramal de ventilação
4
6
7
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1
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8
3
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3
1 - aparelho sanitário 5 - coluna de ventilação 2 - sifão 6 - coletor predial3 - ramal de descarga 7 - ventilação primária4 - tubo de queda 8 - ramal de ventilação
1 - aparelho sanitário 5 - coluna de ventilação 2 - sifão 6 - coletor predial3 - ramal de descarga 7 - ventilação primária4 - tubo de queda 8 - ramal de ventilação
6
7
4 8
1
2
SSÉÉCULO XIXCULO XIX - Gases provenientes das tubulações de E.S.podiam fazer mal à saúde, provocando epidemias, mesmo morte. Verificou-se posteriormente que isto não era verdade, pois a concentração de gases é muito pequena, constatando-se que os gases provenientes de esgoto são bastante incômodos e podem afetar o estado psicológico das pessoas.
EVOLUEVOLUÇÇÃO DOS SISTEMAS PREDIAIS DE ÃO DOS SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTOS SANITESGOTOS SANITÁÁRIOSRIOS
1.1. Sistema de um sSistema de um sóó tubo de quedatubo de queda ((sem sifãosem sifão))
Banheiros permanentemente invadidos pelo mau cheiro.Banheiros permanentemente invadidos pelo mau cheiro.
Por questões de costume de arquitetura
Introdução dos sifões e a conseqüente necessidade de ventilar o sistema de esgoto.
SIFÃOSIFÃOComponente separador destinado a Componente separador destinado a impedir a impedir a passagem dos gasespassagem dos gases do interior das tubulado interior das tubulaçções ões para o ambiente sanitpara o ambiente sanitááriorio..
2. Sistema com dois tubos deSistema com dois tubos dequeda, totalmente ventiladosqueda, totalmente ventilados
3. Sistema com um tubo deSistema com um tubo dequeda, totalmente queda, totalmente ventiladoventilado
4.4. Sistema modificado com um tubo de quedaSistema modificado com um tubo de queda
FENÔMENOS QUE AFETAM OS FECHOS FENÔMENOS QUE AFETAM OS FECHOS HHÍÍDRICOS DOS SIFÕESDRICOS DOS SIFÕES
SIFONAGEMSIFONAGEM conjunto de fenômenos determinantes da redução total ou parcial da coluna d’água em um sifão.
EVAPORAEVAPORAÇÇÃOÃO
periodicidade de uso dos aparelhos sanitários;
velocidade de evaporação da água do sifão ;
usualmente considerado: 1,3 a 11,4 mm/semana, paraum período de não utilização de 4 semanas;
Inglaterra: 2,5 mm/semana;
Dinamarca: 2,0 mm/semana.
funfunçção das caracterão das caracteríísticas do local e da sticas do local e da áárea de exposirea de exposiçção.ão.
AUTOAUTO--SIFONAGEMSIFONAGEM
Redução do fecho hídrico de um sifão, ocasionada pelo escoamento do aparelho sanitário ligado diretamente a este sifão.
SIFONAGEM INDUZIDASIFONAGEM INDUZIDAReduReduççãoão do fecho hdo fecho híídrico de um sifão, ocasionada drico de um sifão, ocasionada pelo escoamento de outros aparelhos sanitpelo escoamento de outros aparelhos sanitáários, não rios, não ligados diretamente a este sifão.ligados diretamente a este sifão.
SOBREPRESSÃO NO FECHO HSOBREPRESSÃO NO FECHO HÍÍDRICODRICO
Ocorre devido Ocorre devido àà aaçção da descarga de outros aparelhos ão da descarga de outros aparelhos sanitsanitáários, gerando rios, gerando pressões positivaspressões positivas em fechos em fechos hhíídricos.dricos.
Em geral, ocorre nas mudanças bruscas de direção do tubo de queda, devido ao bloqueio da passagem do fluxo de ar que se desenvolve no interior da tubulação. Pode provocar o retorno de espuma para o interior dos aparelhos sanitários ligados a trechos da tubulação passíveis da ocorrência desta sobrepressão.
CARACTERIZACARACTERIZAÇÇÃO DOS FENÔMENOSÃO DOS FENÔMENOS
(3) sifonagem induzida,
devido ao escoamento
no tubo de queda;
(4) sobrepressão
(2) sifonagem induzida,
devido ao fluxo no ramal;
(1) aparelhos sujeitos à auto-
sifonagem;
(+) pressão positiva;
(-) pressão negativa;
Estabelece critEstabelece critéérios para que o sistema seja rios para que o sistema seja projetado e executado de tal modo a:projetado e executado de tal modo a:
possibilitar o rpossibilitar o ráápido escoamento e facilitarpido escoamento e facilitara manutena manutençção;ão;
impedir que os gases provenientes doimpedir que os gases provenientes dointerior do SPES atinjam interior do SPES atinjam ááreas de utilizareas de utilizaçção; ão;
evitar a contaminaevitar a contaminaçção da ão da áágua potgua potáável.vel.
NORMALIZANORMALIZAÇÇÃO: NBRÃO: NBR--8160/998160/99
TubulaTubulaçção de esgoto secundão de esgoto secundááriorioprotegidas, por protegidas, por desconectoresdesconectores, dos gases , dos gases provenientes das tubulaprovenientes das tubulaçções primões primáárias. rias.
TubulaTubulaçção de esgoto primão de esgoto primááriorioacesso a gases provenientes do coletor acesso a gases provenientes do coletor ppúúblico ou dispositivos de tratamento. blico ou dispositivos de tratamento.
TubulaTubulaçção de ventilaão de ventilaççãoãoproteproteçção dos fechos hão dos fechos híídricos dos dricos dos
desconectoresdesconectores..
ELEMENTOS DOS SISTEMAELEMENTOS DOS SISTEMA
ELEMENTOS DO SISTEMAELEMENTOS DO SISTEMA
TQBPVC 100
CV
PVC 75
CS 150X150X50
EB
30
30
80
125
01
40mm
40mm
100mm
50mm
50mm
40mm
11
17
Podem ser dimensionados utilizando-se:
mméétodo hidrtodo hidrááulico;ulico;
mméétodo das Unidades de todo das Unidades de HunterHunter de Contribuide Contribuiçção ão -- UHC. UHC.
Em qualquer um dos mEm qualquer um dos méétodos respeitar os diâmetros nominais todos respeitar os diâmetros nominais mmíínimos dos ramais de descarga indicados na Tabela 1.nimos dos ramais de descarga indicados na Tabela 1.
Unidades de Unidades de HunterHunter de Contribuide Contribuiçção ão -- UHCUHC
Fator numFator numéérico que representa a contribuirico que representa a contribuiçção considerada ão considerada em funem funçção da utilizaão da utilizaçção habitual de cada tipo de aparelho ão habitual de cada tipo de aparelho sanitsanitáário.rio.
DIMENSIONAMENTO DO SISTEMADIMENSIONAMENTO DO SISTEMA
RAMAIS DE DESCARGARAMAIS DE DESCARGA
Recebem diretamente os efluentes dos aparelhos sanitários.
DIMENSIONAMENTO DO SISTEMADIMENSIONAMENTO DO SISTEMA
Imín
D ≤ 75 mm
D ≥ 100 mm
2%
1%
TABELA 1:TABELA 1: Diâmetro do ramal de descargaDiâmetro do ramal de descarga
A p a r e l h o s a n i t á r i oN ú m e r o d e
u n i d a d e s d eH u n t e r d e
c o n t r i b u i ç ã o
D i â m e t r o n o m i n a lm í n i m o d o r a m a l
d e d e s c a r g a( D N )
B a c i a s a n i t á r i a 6 1 0 0 ( 1 )
B a n h e i r a d e r e s i d ê n c i a 2 4 0
B e b e d o u r o 0 , 5 4 0
B i d ê 1 4 0
C h u v e i r o D e r e s i d ê n c i a
C o l e t i v o
2
4
4 0
4 0
L a v a t ó r i o D e r e s i d ê n c i a
D e u s o g e r a l
1
2
4 0
4 0
M i c t ó r i o V á l v u l a d e d e s c a r g a
C a i x a d e d e s c a r g a
D e s c a r g a a u t o m á t i c a
D e c a l h a
6
5
2
2 ( 2 )
7 5
5 0
4 0
5 0
P i a d e c o z i n h a r e s i d e n c i a l 3 5 0
3 5 0P i a d e c o z i n h a
i n d u s t r i a l
P r e p a r a ç ã o
L a v a g e m d e
p a n e l a s 4 5 0
T a n q u e d e l a v a r r o u p a s 3 4 0
M á q u i n a d e l a v a r l o u ç a s 2 5 0 ( 3 )
M á q u i n a d e l a v a r r o u p a s 3 5 0 ( 3 )
( 1 ) O d i â m e t r o n o m i n a l D N m í n im o p a r a o r a m a l d e d e s c a r g a d e b a c i a s a n i t á r i a p o d e s e r r e d u z i d op a r a D N 7 5 , c a s o j u s t i f i c a d o p e l o c á lc u l o d e d im e n s i o n a m e n t o e f e t u a d o p e l o m é t o d o h i d r á u l i c oe a p ó s r e v i s ã o d a N B R 6 4 5 2 / 8 5 , p e l a q u a l o s f a b r i c a n t e s d e v e m c o n f e c c io n a r v a r i a n t e s d a sb a c i a s s a n i t á r i a s c o m s a í d a p r ó p r i a p a r a p o n t o d e e s g o t o d e D N 7 5 , s e m n e c e s s i d a d e d e p e ç ae s p e c i a l d e a d a p t a ç ã o .
( 2 ) P o r m e t r o d e c a l h a – c o n s i d e r a r c o m o r a m a l d e e s g o t o .( 3 ) D e v e m s e r c o n s i d e r a d a s a s r e c o m e n d a ç õ e s d o s f a b r i c a n t e s .
Tabela 2: Unidades de Unidades de HunterHunter de Contribuide Contribuiçção para aparelhos não ão para aparelhos não relacionados na Tabela 1.relacionados na Tabela 1.
Diâmetro nominal mínimo
do ramal de descarga
DN
Número de unidades de
Hunter de contribuição
UHC
40 2
50 3
75 5
100 6
Exemplo 1: Exemplo 1:
Ramal de descarga para lavatRamal de descarga para lavatóório de escola.rio de escola.
UHC = 2UHC = 2 D = 40 mmD = 40 mm
DIMENSIONAMENTO DO SISTEMADIMENSIONAMENTO DO SISTEMA
A partir da soma das UHC dos aparelhos A partir da soma das UHC dos aparelhos sanitsanitáários da Tabela 1, determinar atravrios da Tabela 1, determinar atravéés da s da TABELA 3TABELA 3 Diâmetro dos Ramais de EsgotoDiâmetro dos Ramais de Esgoto..
Imín
D ≤ 75 mm
D ≥ 100 mm
2%
1%
RAMAIS DE ESGOTORAMAIS DE ESGOTO
Recebem os efluentes de ramais de descarga de ramais de descarga diretamente ou a partir de um diretamente ou a partir de um desconectordesconector. .
Tabela 3:Tabela 3: Dimensionamento de ramais de esgoto.Dimensionamento de ramais de esgoto.
Diâmetro nominal
mínimo do tubo
DN
Número de unidades de
Hunter de contribuição
UHC
40 3
50 6
75 20
100 160
Exemplo 2:Exemplo 2: Ramal de esgoto de banheiro edifRamal de esgoto de banheiro edifíício residencial.cio residencial.
4 UHC Tabela 3Tabela 3 D = 50 mm
111 Bi1 Bi
221 1 ChCh
111 1 LvLv
UHCUHCAparelhoAparelho
TUBOS DE QUEDATUBOS DE QUEDA
Recebem efluentes de ramais de esgoto e Recebem efluentes de ramais de esgoto e ramais de descarga. ramais de descarga.
N ú m e r o m á x i m o d e u n i d a d e s d e H u n t e r d ec o n t r i b u i ç ã o
D i â m e t r o n o m i n a ld o t u b o
D NP r é d i o d e a t é t r ê s
p a v i m e n t o sP r é d i o c o m m a i s d e t r ê s
p a v i m e n t o s4 0 4 8
5 0 1 0 2 4
7 5 3 0 7 0
1 0 0 2 4 0 5 0 0
1 5 0 9 6 0 1 9 0 0
2 0 0 2 2 0 0 3 6 0 0
2 5 0 3 8 0 0 5 6 0 0
3 0 0 6 0 0 0 8 4 0 0
Tabela 4Tabela 4 -- DimensionamentoDimensionamento de tubos de queda.de tubos de queda.
10 UHC/pavimento
Para todo o TQ:Para todo o TQ:
10 UHC x 14 pavimentos = 140 UHC
DDTQTQ = 100 mm= 100 mm
TABELA 4TABELA 4
111 Bi1 Bi
661 BS1 BS
1010∑∑ UHCUHC
221 1 ChCh
111 1 LvLv
UHCUHCAparelhoAparelho
Exemplo 3: Tubo de queda de edifTubo de queda de edifíício residencial com 14 pavimentos. cio residencial com 14 pavimentos. Banheiro contendo 1 BS, 1 Banheiro contendo 1 BS, 1 LvLv, 1 Bi e 1 , 1 Bi e 1 ChCh..
5 x 6 + 5 x 2 + 3 x 2 = 46 UHC/pav.
Para todo o TQ:Para todo o TQ:
46 UHC x 20 pavimentos = 920 UHC
DDTQTQ = 150 mm= 150 mm
TABELA 4TABELA 4
665 BS5 BS
223 3 McMc
225 5 LvLv
UHCUHCAparelhoAparelho
Exemplo 4: Tubo de queda de edifTubo de queda de edifíício comercial com 20 pavimentos. cio comercial com 20 pavimentos. Banheiro contendo 5 BS, 5 Banheiro contendo 5 BS, 5 LvLv e 3 e 3 McMc com descarga com descarga automautomáática.tica.
Os tubos de queda devem, sempre que possível, ser instalados em um único alinhamento. Quando necessários, os desvios devem ser feitos com curvas de raio longo ou duas curvas de 45º;
Devem ser previstos tubos de queda especiais para pias de cozinhas e máquinas de lavar louças, providos de ventilação primária, os quais devem descarregar em uma caixa de gordura coletiva;
DTQ ≥ ao maior diâmetro a ele ligado.
OBSERVAOBSERVAÇÇÕES:ÕES:
SubcoletoresSubcoletores e coletorese coletores
Os subcoletores e coletor predial são dimensionados pela somatória das UHC conforme os valores da Tabela 5.Tabela 5.
EdifEdifíícios residenciais aparelho sanitcios residenciais aparelho sanitáário derio demaior UHC de cada banheiro;maior UHC de cada banheiro;
Demais casos UHC de todos os aparelhos. Demais casos UHC de todos os aparelhos.
Os subcoletores recebem efluentes de um ou mais tubos de queda ou de ramais de esgoto e os coletores de todo o edifício e podem ter declividade mdeclividade mááxima de xima de 5%.5%.
OBSERVAOBSERVAÇÇÕES:ÕES:
N ú m e ro m á x im o d e u n id a d e s d e H u n te r d ec o n t r ib u iç ã o e m fu n ç ã o d a s d e c liv id a d e s m ín im a s
( % )
D iâ m e t ro n o m in a ld o tu b o
D N 0 ,5 1 2 4
1 0 0 - - - 1 8 0 2 1 6 2 5 0
1 5 0 - - - 7 0 0 8 4 0 1 0 0 0
2 0 0 1 4 0 0 1 6 0 0 1 9 2 0 2 3 0 0
2 5 0 2 5 0 0 2 9 0 0 3 5 0 0 4 2 0 0
3 0 0 3 9 0 0 4 6 0 0 5 6 0 0 6 7 0 0
4 0 0 7 0 0 0 8 3 0 0 1 0 0 0 0 1 2 0 0 0
TABELA 5: TABELA 5: Dimensionamento de Dimensionamento de subcoletoressubcoletores e coletorese coletores
Aparelho de maior UHC Aparelho de maior UHC BS = 6BS = 6
6 UHC x12 6 UHC x12 pavpav. = 72 UHC . = 72 UHC 100 mm, com 100 mm, com iimmíínn = 1%= 1%
Trecho AB:Trecho AB:
Exemplo 5:Exemplo 5: SubcoletorSubcoletor de edifde edifíício residencial com 12 pavimentos. cio residencial com 12 pavimentos. Banheiro contendo 1 BS, 1 Banheiro contendo 1 BS, 1 LvLv, 1 Bi e 1Ch., 1 Bi e 1Ch.
TQ1 TQ2
A BC
72 UHC x 2 72 UHC x 2 144 UHC 144 UHC 100 mm, com 100 mm, com iimmíínn = 1%= 1%
Trecho BC:Trecho BC:
SUBSISTEMA DE VENTILASUBSISTEMA DE VENTILAÇÇÃOÃO
Tem a funTem a funçção de conduzir os gases para a atmosfera e ão de conduzir os gases para a atmosfera e evitar que os mesmos se encaminhem para os evitar que os mesmos se encaminhem para os ambientes sanitambientes sanitáários.rios.
SUBSISTEMA DE VENTILASUBSISTEMA DE VENTILAÇÇÃOÃO
Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador
D i â m e t r o n o m i n a l d o r a m a l d e
d e s c a r g a ( D N )
D i s t â n c i a m á x i m a
( m )
4 0 1 , 0 0
5 0 1 , 2 0
7 5 1 , 8 0
1 0 0 2 , 4 0
Tabela 6 - Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador.
Ramais de ventilaRamais de ventilaçção ão São dimensionados atravSão dimensionados atravéés da s da Tabela 7Tabela 7..
G r u p o d e a p a r e l h o s s e m b a c i a ss a n i t á r i a s
G r u p o d e a p a r e l h o s c o mb a c i a s s a n i t á r i a s
N ú m e r o d eu n i d a d e s d e H u n t e r
d e c o n t r i b u i ç ã o
D i â m e t r o n o m i n a ld o r a m a l d e
v e n t i l a ç ã o
N ú m e r o d eu n i d a d e s d e H u n t e r
d e c o n t r i b u i ç ã o
D i â m e t r o n o m i n a ld o r a m a l d e
v e n t i l a ç ã oA t é 1 2 4 0 A t é 1 7 5 0
1 3 a 1 8 5 0 1 8 a 6 0 7 5
1 9 a 3 6 7 5 - - - - - -
Tabela 7Tabela 7 - Dimensionamento de ramais de ventilaDimensionamento de ramais de ventilaçção.ão.
Exemplo 7: Exemplo 7:
D
50 m
m
100
mm
50 mm
40 mm
100 mm TQ
CV 50 mmD = 0,40 m < 1,20 m∴ Ok!
São dimensionados através da Tabela 8.
Tabela 8 - Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação.D i â m e t r o n o m i n a l m í n i m o d o t u b o d e v e n t i l a ç ã o
4 0 5 0 7 5 1 0 0 1 5 0 2 0 0 2 5 0 3 0 0
D i â m e t r on o m i n a l d o
t u b o d eq u e d a o ud o r a m a l
d e e s g o t oD N
N ú m e r o d eu n i d a d e s d e
H u n t e r d ec o n t r i b u i ç ã o C o m p r i m e n t o p e r m i t i d o
( m )
4 0 8 4 6 - - - - - - -4 0 1 0 3 0 - - - - - - -5 0 1 2 2 3 6 1 - - - - - -5 0 2 0 1 5 4 6 - - - - - -7 5 1 0 1 3 4 6 3 1 7 - - - - -7 5 2 1 1 0 3 3 2 4 7 - - - - -7 5 5 3 8 2 9 2 0 7 - - - - -7 5 1 0 2 8 2 6 1 8 9 - - - - -
1 0 0 4 3 - 1 1 7 6 2 9 9 - - - -1 0 0 1 4 0 - 8 6 1 2 2 9 - - - -1 0 0 3 2 0 - 7 5 2 1 9 5 - - - -1 0 0 5 3 0 - 6 4 6 1 7 7 - - - -1 5 0 5 0 0 - - 1 0 4 0 3 0 5 - - -1 5 0 1 1 0 0 - - 8 3 1 2 3 8 - - -1 5 0 2 0 0 0 - - 7 2 6 2 0 1 - - -1 5 0 2 9 0 0 - - 6 2 3 1 8 3 - - -2 0 0 1 8 0 0 - - - 1 0 7 3 2 8 6 - -2 0 0 3 4 0 0 - - - 7 5 7 2 1 9 - -2 0 0 5 6 0 0 - - - 6 4 9 1 8 6 - -2 0 0 7 6 0 0 - - - 5 4 3 1 7 1 - -2 5 0 4 0 0 0 - - - - 2 4 9 4 2 9 3 - -2 5 0 7 2 0 0 - - - - 1 8 7 3 2 2 5 -2 5 0 1 1 0 0 0 - - - - 1 6 6 0 1 9 2 -2 5 0 1 5 0 0 0 - - - - 1 4 5 5 1 7 4 -3 0 0 7 3 0 0 - - - - 9 3 7 1 1 6 2 8 73 0 0 1 3 0 0 0 - - - - 7 2 9 9 0 2 1 93 0 0 2 0 0 0 0 - - - - 6 2 4 7 6 1 8 63 0 0 2 6 0 0 0 - - - - 5 2 2 7 0 1 5 2
≥
≥
≥
A extremidade aberta de um tubo ventilador primário oucoluna de ventilação deve ser conforme a figura:
Exemplo 8: Edifício residencial de 8 pavimentos com pé direito de 3,0 me banheiro contendo 1 BS, 1 Lv, 1 Bi e 1 Ch.
∑ UHC = (6 + 1 + 1 + 2) 8 = 80 TABELA 4 DTQ = 100 mm
H = 3,0 x 8 = 24 m TABELA 8 DCV = 75 mm
Exemplo 9:
Edifício comercial de 20 pavimentos com pé direito de 3,0 m esanitário contendo 5 BS, 5 Lv e 3 Mc com descarga automática.
∑ UHC = (5 x 6 + 5 x 2 + 3 x 2) 20 = 920 TABELA 4 DTQ = 150mm
H = 3,0 x 20 = 60 m TABELA 8 DCV = 150 mm
A ventilaA ventilaçção secundão secundáária pode ser realizada por meio de dispositivos ria pode ser realizada por meio de dispositivos de admissão de ar, ou seja, vde admissão de ar, ou seja, váálvulas de admissão de ar (VAA) lvulas de admissão de ar (VAA) devidamente posicionadas no sistema.devidamente posicionadas no sistema.
não efetuar ligações nas regiões de ocorrência de sobrepressão;efetuar o desvio do tubo de queda para a horizontal com dispositivos que atenuem a sobrepressão - curva de 90º raio longo ou duas curvas de 45º;instalar dispositivos com a finalidade de evitar o retorno de espuma.
Como evitar o retorno de espuma?
ZONAS DE SOBREPRESSÃOZONAS DE SOBREPRESSÃO
40 mm
T Q
C V
100 mm
75 mm
100 mm
50 mm
EXEMPLO 10:
Dimensionar o sistema de esgoto sanitário para o banheiro de um edifício residencial com 12 pavimentos tipo, térreo e subsolo. Considerar pédireito de 2,80 m.
1. Ramais de descarga (TABELA 1)
Lv - 1 UHC D = 40 mm
Bi - 1 UHC D = 40 mm
Ch - 2 UHC D = 40 mm
BS - 6 UHC D = 100 mm
2. Ramal de esgoto (TABELA 3)
Aparelho UHC
1 Lv 1
1 Bi 1
1 Ch 2
4 UHC D = 50mm
3. Tubo de Queda (TABELA 4)Aparelho UHC1 BS 6 1 Lv 1 1 Bi 1 1 Ch 2
10 UHC x 12 Pav. = 120 UHC D = 100 mm
4. Subcoletor (TABELA 5)
Aparelho de maior UHC BS = 6
Trecho AB: 6 UHC x 12 Pav. = 72 UHC D = 100 mm com imín = 1%
TQ1 TQ2
A B
C
Trecho BC:
72 UHC x 2 = 144 UHC D = 100 mm com imín = 1%
5. Ventilação
5.1. Distância máxima da caixa sifonada ao tubo ventilador (TABELA 6)
Para DRE = 50 mm DMÁX = 1,20 m
D = 1,05 m < DMÁX ∴ OK!
5.2. Ramal de ventilação (TABELA 7)Aparelhos UHC
1 BS 61 Lv 11 Bi 11 Ch 2
10 UHC D = 50mm
5.3. Coluna de ventilação (TABELA 8)UHC = 12 x 10 = 120H = 12 x 2,80 = 33,60 m DCV = 75 mm
A. CAIXAS DE GORDURA
a1. Caixa de gordura pequena (CGP), cilíndrica:Para a coleta de apenas 1 cozinha
diâmetro interno: 0,30 m
parte submersa do septo: 0,20 m
capacidade de retenção: 18 litros
diâmetro da tubulação saída: 75 mm
a2. Caixa de gordura simples (CGS), cilíndrica:Para a coleta de 1 cozinha ou 2 cozinhas
diâmetro interno: 0,40 m
parte submersa do septo: 0,20 m
capacidade de retenção: 31 litros
diâmetro da tubulação saída: 75 mm
51,1D3
102,1D2
312D1
462C
386,5B
591A
Dimensões(mm)
CotasCAIXAS DE GORDURA
a3. Caixa de gordura dupla (CGD), cilíndrica:Para a coleta de 2 cozinhas ou 3 a 12 cozinhas
diâmetro interno: 0,60 m
parte submersa do septo: 0,35 m
capacidade de retenção: 120 litros
diâmetro da tubulação saída: 100 mm
CAIXAS DE GORDURA
a4. Caixa de gordura especial (CGE), prismática de baseretangular:
distância mínima entre o septo e a saída: 0,20 m
volume da câmara de retenção de gordura:
V = 2 N + 20onde:
N = no de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem para a caixa de gordura no turno em que existe maior afluxo;
V = volume em litros.
altura molhada: 0,60 mparte submersa do septo: 0,40 m
diâmetro mínimo da tubulação de saída: 100 mm
Para a coleta de mais de 12 cozinhas, ou ainda, paracozinhas de restaurantes, escolas, hospitais, quartéis, etc.
CAIXAS DE GORDURA
a4. Caixa de gordura especial (CGE), prismática de base retangular:
CAIXAS DE GORDURA
onde:
N = no de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem para a caixa de gordura no turno em que existe maior afluxo;
V = volume em litros.
V = 2 N + 20
B. CAIXAS DE INSPEÇÃO
As caixas de inspeção devem ter:
profundidade máxima de 1,00 m;
base quadrada ou retangular de
lado mínimo de 0,60 m, ou
diâmetro mínimo igual a 0,60 m;
tampa facilmente removível,
permitindo perfeita vedação;
fundo construído de modo a
assegurar rápido escoamento e
evitar formação de depósitos.
O dimensionamento é feito considerando-se
os seguintes parâmetros:
A capacidade da bomba em função da vazão máxima provável de contribuição dos aparelhos que possam estar em funcionamento simultâneo;
O tempo de detenção ( d ) do esgoto na caixa;
O intervalo de tempo ( t ) entre duas partidas consecutivas do motor.
C. SISTEMA DE RECALQUE
Caso 1 - A caixa coletora que recebe efluentes de bacias sanitárias, deve ter:
profundidade mínima de 0,90 m, a partir do nível da geratriz inferior da tubulação afluente mais baixa e fundo inclinado para impedir a deposição de materiais sólidos quando a caixa for esvaziada completamente;
ventilação por um tubo ventilador, preferencialmente independente de qualquer outra ventilação utilizada no edifício;
dois grupos motobomba, para funcionamento alternado;
diâmetro mínimo da tubulação de recalque: Ø75 mm.
C. SISTEMA DE RECALQUE
Caso 2 - A caixa coletora que NÃO recebe efluentes de bacias sanitárias, deve ter:
profundidade mínima de 0,60 m;
diâmetro mínimo da tubulação de recalque: Ø40 mm.
DIMENSIONAMENTO
Volume útil da caixa coletora:4
tQVu
⋅=
onde:Vu - volume compreendido entre o nível máximo e o nível
mínimo de operação da caixa (faixa de operação da
bomba), em m3;
Q - capacidade da bomba determinada em função da vazão
afluente de esgoto à caixa coletora, em m3/min;
t - intervalo de tempo entre duas partidas consecutivas do
motor, em minutos.
C. SISTEMA DE RECALQUE
Recomenda-se que o intervalo entre duas partidas ( t ) consecutivas do motor não seja inferior a 10 min e que a capacidade da bombaseja considerada como sendo, no mínimo, igual a duas vezes a vazão afluente de esgoto sanitário.
C. SISTEMA DE RECALQUE
O tempo de detenção do esgoto na caixa coletora pode ser determinado a partir da seguinte equação:
q
Vd t=
onde:
d - tempo de detenção do esgoto na caixa coletora, em minutos; Vt - volume total da caixa coletora, em m3;q - vazão média de esgoto afluente, em m3/min.
O tempo de detenção do esgoto na caixa não deve ultrapassar 30 minutos para que não haja comprometimento das condições de aerobiose do esgoto.
AL
TU
RA
MA
NO
MÉ
TR
ICA
(
mc a
)
C. SISTEMA DE RECALQUE – curvas características das bombas
Sistema:
Altura manométrica
Hman (mca);
Vazão (m3/h);