PROYECTO MARGULLAR

CABO VERDE-SENEGALAZORES- MADEIRA – LANZAROTE

Jornadas Presentación de Proyectos MAC, Praia (Cabo Verde)

28 y 29 de junio 2017

PRESENTACIÓN.

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Entidades participantes en el proyecto MARGULLAR:Jefe de Fila: CABILDO DE LANZAROTE /Canarias/EspañaSocio 2: Direção Regional da Cultura dos Açores - FundoRegional de Ação Cultural /Azores/PortugalSocio 3: ADCA - Agência para o Desenvolvimento daCultura nos Açores /Azores/PortugalSocio 4 Associação Comercial e Industrial do Funchal -Câmara de Comércio e Industria da Madeira/Madeira/PortugalSocio 5 SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA, TURISMOE CULTURA / DIREÇÃO REGIONAL DA CULTURA/Madeira/PortugalSocio 6: INSTITUTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL - CABOVERDE //Cabo VerdeSocio 7 : Direction du Patrimoine Culturel du Sénégal//Senegal

PROYECTO MARGULLAR – CARACTERÍSTICAS

Temporalización

Objetivo General Tasa de Co-financiación

Conservación, protección, fomento y puesta en uso debienes patrimoniales arqueológicos subacuáticos de lasIslas de la Macaronesia a través de la creación de unnuevo producto turístico

2017 2018 2019 Ejecución Coordinación Comunicación

85%

15%Presupuesto Total

1.405.742,67 €

PROYECTO MARGULLAR – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1 2 3DISEÑO DE UN

PRODUCTO TURÍSTICO ARQUEOLÓGICO

SUBACUÁTICO EN LAS ISLAS DE LA

MACARONESIA

GENERACIÓN DE UN PRODUCTO TURÍSTICO

ARQUEOLÓGICO SUBACUÁTICO EN LAS

ISLAS DE LAMACARONESIA

LANZAMIENTO DE UN PRODUCTO TURÍSTICO

ARQUEOLÓGICO SUBACUÁTICO EN LAS ISLAS

DE LAMACARONESIA

• Las islas de la Macaronesia poseenaspectos que les son comunes en loque respecta a los naturales como suformación geológica, biología,climatología etc.

• La expansión oceánica hacia el atlánticoy océano índico de las grandespotencias coloniales desde el siglo XV,movidos por el comercio y laconquista, hacen que las islas sean unlugar estratégico en las rutas deexpansión.

• La confluencia cultura será común enestos territorios, ya que serán lugar depaso, para el comercio y abastecimientode los barcos que llegan hasta ellas.

Nave del siglo XVII-XVIII

1. CABO VERDE: APRESENTAÇÃO

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O sector do turismo, motor do desenvolvimento económico, contribui com 20% para o Produto Interno Bruto (PIB) de Cabo Verde e gera uma média de 36 mil postos de trabalho, movimentando 27,6 milhões de escudos, correspondente a 18,71% da economia de Cabo Verde.

ÁREA TERRITORIAL: 4.033 Km²

POPULAÇÃO : 533.467 habitantes

TURISMO: dados estatísticos

Removing sand

from a wreck site in

Cidade Velha

Lifting the 16th

Century bronze

Cannon in Cidade

Velha

Cannon from the

"Dromadaire"

Cannon on a Reef

in Cidade Velha

Measuring at

Cidade Velha

Working on "USN

Yorktown"

Diver with an

artefact from a

Cidade Velha

wreck site

Diver ExploringRemoving sand

from a wreck site

Removing sand

from a wreck site

Bronze Bolts and

wood structure

from the "Lady

Burgess"

Part of the rudder

of the "Princess

Louisa"

Fish investigates

Ivory Tusks

Measuring a

reference point

Shotline on

"Hartwell" site

Diver returning

with artefact

Diver returning to

the surface

Diver excavating

coinsJulian with artefactHartwell site

Divers at

"Dromadaire" siteMartin at workMartinDiverWorking the airlift

2. ANTECEDENTES

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AFRIMAR de África do Sul, a primeira empresa que começou a operar em Cabo Verde em 1993, inicialmente circulava livremente pelos mares do país, recolhendo artefactos sem qualquer fiscalização por parte do estado, e certamente muitas peças “desapareceram”, sem nós o possamos provar

ARQUEONAUTAS S.A: que começou os seus trabalhos no país em Agosto de 1995, depois de um acordo assinado entre a empresa e o Governo de Cabo Verde, (Ministério da Cultura), em que se dava a dita empresa liberdade e exclusividade total de pesquisarem as águas territoriais do arquipélago, e esse acordo visava a partilha dos artefactos recuperados em partes iguais, a ressalva é que o país poderia escolher as peças que considera exemplares para o seu património.

2. ANTECEDENTES

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Antecedentes em Cabo Verde das empresas de mergulho

ARQUEONAUTAS S.A: A empresa implantou um Centro de Museologia, Restauro e Conservação, sediada na cidade da Praia e tinha como responsável um grande senhor da área de restauro de artefactos, Peter Darracott, que desenvolveu um excelente trabalho na recuperação dos artefactos encontrados nos nossos mares e ainda deu formação a jovens nacionais, que agora são excelentes profissionais nessa área, dois dos quais actualmente trabalham no Museu de Arqueologia e Etnográfico, respectivamente, ambos sedeados na Cidade da Praia.

3. CABO VERDE: Potencial do Turismo Arqueológico subaquático

ÁREA MARÍTIMA: 800.000 Km²

Águas Arquipelágicas : 36.000 Km²

A Zona Económica Exclusiva : 200 Milhas

O Mar Territorial : 12 Milhas (22,2 km)

A Plataforma continental: 350 Milhas

ÁREA MARÍTIMA: 800.000 Km²

Águas Arquipelágicas : é a área marítima no interior das ilhas, que ocupa o

espaço marítimo interior definido pelas linhas de base arquipelágicas, que são linhas retas que unem os pontos mais extremos das ilhas mais exteriores. Cabo Verde tem soberania sobre o leito e o subsolo, sobre a coluna de água, sobre o espaço aéreo sobrejacente, bem como os recursos nelas existentes. A área total é de 36.000 km2 na medida em que essa área não pode ser superior a 9 vezes a área da superfície das ilhas.

O Mar Territorial : tem 12 milhas de largura à volta do polígono formado

pelas ilhas. Cabo Verde tem soberania sobre o mar territorial que abrange o leito e o subsolo desse espaço marítimo, a coluna de água e o espaço aéreo sobrejacente. Esta soberania inclui também os recursos vivos e não vivos ali existentes ou dali resultantes

A Zona Económica Exclusiva : o limite interior corresponde ao limite

exterior do mar territorial e cujo limite exterior corresponde a uma linha em que cada ponto se encontra a uma distância de 200 milhas do ponto mais próximo da linha de base a partir da qual se mede a largura do mar territorial. Cabo Verde tem a soberania apenas sobre os recursos vivos e não vivos e possui igualmente alguns direitos de jurisdição nessa área.

A Plataforma continental: largura vai das 12 às 200 milhas contadas a

partir das linhas de base arquipelágicas. Cabo Verde possui direitos de soberania para efeitos de exploração e aproveitamento dos recursos naturais encontrados nessa plataforma continental (recursos minerais, não vivos do leito do mar e subsolo, organismos vivos pertencentes a espécies sedentárias

3. CABO VERDE: Potencial do Turismo Arqueológico subaquático

A área marítima de Cabo Verde ronda ou até ultrapassa os 800 000 quilómetros quadrados, se nela se incluírem as águas arquipelágicas, o mar territorial, a zona económica exclusiva com a plataforma continental subjacente. Ela ocupa uma área superior à soma das áreas marítimas de 6 países costeiros na nossa sub-região.

Com efeito, a área marítima de Cabo Verde é maior que a do Senegal, da Mauritânia, das duas Guines, da Gambia e da Serra Leoa, todas juntas.

ÁREA MARÍTIMA: 800.000 Km²

3. CABO VERDE: Potencial do Turismo Arqueológico subaquático

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3. CABO VERDE: Potencial do Turismo Arqueológico subaquático

As águas de Cabo Verde contenham mais 600 barcos naufragados e alguns deles são especialmente localizados no espaço marítimo da Cidade Velha, testemunhos da história da primeira ocupação humana no arquipélago.Património cultural subaquático de Cabo Verde, em grande parte ainda invisível e não inventariados até agora, representa um capital de extraordinário de desenvolvimento que Governo de Cabo Verde pretende valorizar, mas, em primeiro lugar, proteger contra a ameaça de pilhagem espontânea ou organizada. Em Cabo Verde, muitos navios naufragados, ainda para descobrir, estão relacionados com a história do século XVI a XVIII, quando os navios mercantéis e do comércio de escravos navegavam no arquipélago eram alvo dos piratas, alguns tristemente famosos; Francis Drake e Jacques Cassard.

Potencial arqueológico

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3. CABO VERDE: Potencial do Turismo Arqueológico subaquático

Cidade Velha, sitio histórico inscrito no Património Mundial em 2009

Há um domínio Marítimo que faz parte da zona tampão e que contem um conjunto de âncoras e bens arqueológicos subaquáticos valiosos

4. CABO VERDE: dificuldades e desafios

- Ausência de uma cartografia dos sítios e bens arqueológicos subaquáticos - Ausência de um inventário do Património Subaquático em Cabo Verde- Necessidade de implementação de um Lei específica para a proteção do Património Subaquático;- Grande dificuldade para atrair investimento financeiro para a investigação arqueológica subaquática;- Ausência de controlo sobre as atividades de turismo de mergulho;- Falta de articulação entre as instituições ligados ao Turismo de mergulho (Agência Marítima

Portuária /IPC/ Ministério do Turismo);- Inexistência de infraestruturas que centralizem o turismo de mergulho e marítimo, oferecendo as

condições de qualidade desejáveis ao desenvolvimento da atividade económica;- As agências / operadores marítimos mal estruturados

5. CABO VERDE: Espectativas e compromissos

- Enviar o instrumento de Ratificação da Convenção do Património Subaquático;

- Estimular as pesquizas e formação sobre o subaquático - Estimular encontros entre as diferentes instituições do Estados e os

privados para sensibilizar, proteger e promover o turismo subaquático

Compromissos

5. CABO VERDE: Espectativas e compromissos

- Ter um principio de elaboração de uma cartografia dos sítios e bens arqueológicos subaquáticos - Realização de um inventário do Património Subaquático em Cabo Verde- Ter um sistema informático adaptado à Gestão Integrada do Património Cultural incluindo o

Património Subaquático.- Ter aplicativos para compartilhar as riquezas subaquáticas com aqueles com não podem realizar um

turismo de mergulho- Trocas de experiências com Instituições que fazem parte da Rede com sistemas mais avançados que

o nosso- Acesso aos modelos mais inovadores de desenvolvimento de turismo de mergulho cultural

Espectativas

SENEGAL.

La situación geográfica va ainfluir en la historia del país,con la presencia de multitudde sitios arqueológicos ehistóricos que estánvinculados al OcéanoAtlántico.Uno de los sitios másimportantes es la isla deGorée, la cual será uno de loslugares de actuación deMargullar en Senegal.

Costa de Dakar y Bahía de Gorée

• En 1978 la isla de Gorée es declarada Patrimonio de la humanidad

por la Unesco.

• Desde el siglo XV varias potencias europeas, entre ellas Portugal,

compitieron por el comercio en esa zona.

• Durante los siglos XVII y XVIII numerosos puestos comerciales

pertenecientes a diferentes potencias coloniales se establecieron

en la costa de Senegal.

Île de Gorée, site de la traite atlantique

Plano de Schley, 1772.

Inventario de los sitios arqueológicos ehistóricos subacuáticos en la costa deIsla de Gorée.

Creación de la base de datos sobrearqueología subacuática.

Formación de personal técnico enarqueología subacuática .

Ratificación de la Convención de laUnesco del Patrimonio ArqueológicoSubacuático.

ACCIONES:

Los restos del buque de carga Tacoma : lugar de memoria de la IIguerra mundial frente a Gorée.

El Swordfish inglésRestos de la II guerra mundial bajo las aguas de Dakar

O Património Subaquático da Ilha da Madeira

Un Potencial a Explorar.Madeira posee una potencialcientífico y patrimonial.En la actualidad cuenta con un Plande Estrategia Nacional para eldesarrollo de lo Recursos marinos,donde incluyen un plan estratégicopara la investigación y explotacióndel patrimonio cultural marítimo

Región de Madeira

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La región de Madeira cuenta con las islasDesiertas y Salvajes que son reservas naturales,además cuenta con 3 reservas marinas en algunade las cuales se localiza la presencia depatrimonio cultural.

• Reserva natural parcial do Garajau. Al estede la ciudad de Funchal

• Reserva natural del sítio da Rocha do Navio – litoral norte de la isla de Madeira

• Red de áreas marinas protegidas do Porto Santo

ACCIONES:

Madeira no cuenta con experiencia eninvestigación arqueológica subacuática,aunque sí que posee un trabajo dedocumentación en archivos muyimportante y base para el desarrollo deposteriores trabajos.

•Plan Estratégico Nacional para elDesarrollo de los Recursos Marinos, dondela investigación y la valorización delPatrimonio Cultural Marino será una de lospuntos fuertes de este proyecto.

Realización de la Carta ArqueológicaSubacuática en la isla de Porto Santo.

Creación de nuevas formas de turismoCultural y Científico.

Muito plana, com 9 km de praia de areia fina e dourada, é um destino turístico com grande potencial e ainda pouco explorado.

AZORES

- Creación de 5 parques arqueológicos subacuáticos, entre 2005 e 2015.

- Creación de Itinerarios del Patrimonio Cultural Subacuático, con 30 sitios visitables.

- Posee de una legislación específica.

• Concluir la documentación del património culturalsubaquático de la isla de São Jorge.

• Creación de documentales sobre el PatrimónioCultural Subaquáticos dos Açores.

• Crear animaciones de los cinco parquesarqueológicos, destinadas al público infantil yjuvenil.

• Crear una Web, en varios idiomas, sobre elpatrimonio cultural subacuático.

• Levantamento documental exaustivo de losmodelos construtivos de pecios y modelado en 3D de alguno de estos barcos.

ACCIONES:

Bahía de Arrecife

LANZAROTE

El Río. La Graciosa

El interés por la investigación arqueológica subacuática en Canarias,

como en otros muchos lugares, se inicio a partir de una serie de

descubrimientos realizados por buceadores y pescadores.

A finales de los años 80 y bajo los auspicios de la Subdirección General

de Arqueología, se realizan una serie de prospecciones con sondeos

en diversos puntos de las islas de Tenerife, Lanzarote y La Gomera,

rescatándose diferentes materiales cerámicos. Este trabajo subacuático

no fue realizado por arqueólogos, por lo que se cometieron muchos

errores metodológicos.

ANTECEDENTES DE LA INVESTIGACIÓN ARQUEOLÓGICA.

Pecio Ville de Pará, Bahía de Gando, Gran Canaria. (s. XIX).

EL RÍO, LA GRACIOSA.

El Lanzarote, primer hallazgo de materiales conocido se remonta a septiembre de 1964,localizándose varias ánforas en la isla de La Graciosa, lo que supuso el inicio de estainvestigación, considerando a las ánforas halladas como romanas.

Este material se localizó en el área de La Playa de La Cocina - Caleta de Montaña Amarilla(septiembre 1964) y en la Caleta o Rincón de El Salado (diciembre 1965).

Caleta de Montaña Amarilla. La Graciosa

Cerámica hallada en 1964 en la Playa

de la Cocina. En la actualidad se

encuentra depositada en el Museo

Canario.

En cuanto a la zona de la Bahía de Arrecife se ha

localizado diverso material arqueológico al ser un

punto importante en la historia insular dadas sus

condiciones de puerto natural aptas para el

desembarque, atraque, etc., de embarcaciones.

Como resultado directo de estas características, a lo

largo de la historia esta bahía se ha convertido en

un permanente escenario de la vida comercial,

militar, naviera y pesquera de la Isla. Plano de Puerto Naos y Arrecife 1877

BAHÍA DE ARRECIFE.

Las últimas intervenciones en Arqueología

Subacuática en la zona arqueológica de El Río en

diciembre de 2010, tuvieron como objetivos

determinar la existencia de restos arqueológicos en

el área del puerto, y por otro lado el análisis de

varias áreas dentro del ámbito incoado como BIC.

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En la zona del dique de barlovento se localizanmateriales de épocas diversas,. Cuenco meladocon borde amarillo del siglo XVIII-XIX. Suprocedencia no es española.

Ánfora del siglo XV-XVI cuya procedencia es Aveiro-Portugal

ÚLTIMAS INVESTIGACIONES.

A lo largo de las últimos años, buceadores

deportivos han seguido localizando en la Bahía de

Arrecife cantidad y variedad de material

arqueológico que han donado al Servicio de

Patrimonio Histórico. Jarras localizadas en la Bahía de Arrecife.

Prospecciones en bahía de Arrecife. Ancla y restos de molde de azúcar.Olive jars siglo XIXFoto. Rafael Mesa

ACCIONES:

Documentación y realización de la Carta Arqueológica deEl Río (La Graciosa) y Bahía de Arrecife.

Creación de Itinerarios Arqueológicos para el disfrutepúblico del patrimonio cultural sumergido.

Vinculación de los agentes sociales en la protección delPatrimonio Subacuático.

Creación de dos Centros de Interpretación sobre elpatrimonio cultural subacuático.

Todas las acciones van encaminadas a la investigación yprotección del patrimonio cultural sumergido.

Trabajos arqueológicos en el Veril de las anclas. El Río, La Graciosa.

Colaboración para la puesta en marcha de todos los proyectos.

Diseñar cursos de formación en Arqueología Subacuática.

Apoyo logístico y de medios humanos y físicos para llevar a cabo las actuacionesdemandadas por los socios.

Cooperación en la difusión de las rutas arqueológicas creadas.

Participación en diversas plataformas regionales de Itinerarios del Patrimonio CulturalSubacuático.

Aprendizaje de modelos innovadores para el desarrollo del turismo de buceo de otrospaíses.

Creación de normas sobre buenas prácticas en el acceso al bien cultural puesto en valor,garantizando ante todo su protección.

Apoyo a los socios de Cabo Verde y Senegal para ratificación de la convención de laUNESCO.

Fomentar la perdurabilidad del proyecto

COMPROMISOS DE LOS SOCIOS:

Túmulos de lastre con restos cerámicos asociados(Caleta de Sebo Espigón de Barlovento) La Graciosa.

OBRIGADA

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