PROYECTO DE SERVICIO SOCIAL

4gomilE: EDUhiO SALAZAR SANCHEZ TELEFONO: 5 17 Y 3 7 3

rXATRICULA : CLAVE: L , c

AREA DE COiCENTRACION: Botánica TñIi4ESTRE LECTIVO: XI (onceavo)

9 O 3 3 2 5 7 8

I/ CARRERA: Biología

f iOPiS SEEWNA: 20

LUGAR DONDE SE LLEVARA A CARO: Laboratorio de Cultivo de tejidos Vegetales. Escuela Nacional de Estudios Profesionales-Zaragoza. U . N . A . M .

. FECHA DE 1;JICIO: Marzo 25 de 1985

/FECHA DE TERMINACION: Septiembre 13 de 19% / NONBRE DEL TUTOR EXTERNO, PUESTO Y ADSCRIPCION:

BiÚl. Amadeo Barba Alvarez. Profesor-Investigador. Laboratorio de CUltivo de Tejidos Vegeta1es.E.ii.E.P. Zaragoza. Ll y N .A.M.

/TITULO: "0btcnci.ón y Multiplicación de Variedades Selectas de Frambuesa y Zarzamora Libres de Virus, por medio del Cul.tivo 'in vitro'".

< .

ALUNNO (f irina 1 :

PROYECTO DE SERVICIO SOCIAL -. - - - (inicial)

1.- TITULO: OBTENCION Y MULTIPLICACIBN DE VARIEDADES SELECTAS DE FRAMBUESA Y ZARZAMORA LIBRES DE VIRUS, POR MEDIO DEL CULTIVO DE TEJIDOS "IN VITRO".

2.- JUSTIFICACION YNATURALEZA DEL PROYECTO. Este proyecto se rea1iza.a nivel de investigacion básica

como parte de un conjunto de proyectos dirigidos a la obten-- ción de information tanto teórica como práctica acerca de la metodoiogía Óptima para la propagation de variedades selectas, de Frambuesa y Zarzamora (Rubus spp) libres de virus; por t a n to las actividades a desarrollar son principalmente de revi-- sión de Literatura y de realización de experimentos en Labora torio.

Justificación.- El ataque y transmisión tenaz de enferme dades.virales, así como el uso de métodos de propagación tra- dicionales empleados en la frambuesa y zarzamora, han sido cal: cantes de grandes pérdidas en las zonas productoras de Méxicn:

afectando seriamente el establecimiento, propagación y rendj miento de l o s frutales. Dabido a estos problemas -fitosanitarios y de propagación que afectan a estas especies, aunados a la importancia económica y nutricional (tanto humana como animal) que estas represen-- tan y a l a demanda i-ndustrial no satisfecha,~se ha creado .la.!: ..

necesidad de implementar CE nuestro pals los m6todos que nos. perniitan la obtención de variedades selectas de frambuesa y zarzamora libres de virus (de Talidad registrada) y su propaga ción clonal masiva, earacter€sticas que nos las proporciona l a

técnica de criltivo de tejidos meristemáticos "in vitro". Esta técnica nos permitir6 l a eliminación de l os virus presentes en los tejidos, de 1.0s cuales posteriormente derivarán grandes -.-- cantidades de plantas sanas, por 1.0 que 5e alentará debido a I--

t

-___

I

-.

los incrementos en e l rendimiento frutfcola el cultivo, la - producción, industrializaci6n y consumo de frambuesa y zarza ~x)ra.

-

3. - 1:2'2XQDUCCION :

La frambuesa y la zarzamora perteneces a l a familia de l ~ s RosFiceas, l a cual comprende un numeroso grupo de espe-- cifs frutícoias de interés económico como son el manzano,ei p e r a l , el durazno, etc . (Lawrence, 1 9 7 1 ) .

LOS frutos d e estas especies pese a que son de recien- te introducci6n (Janick, J.,1975) tienen gran importancia e- conómica debido a sus cualidades por las que son considera-- das frutas finas de mesa como son su sabor dulce y agradable y su aroma característico. Por otra parte, su valor nutriti- vo e s alto, sienno comparable al de la fresa.

Sus frutos se consumen en estado fresco, pero principal- Pente son industrializados en diferentes formas como son mer- meladas, jaleas, cristalizados, en confituras, para la fabri- c;:ci6n de vinos y licores. Por otra parte, sus esencias se -- usan en jarabes incdicinales, bebidas y regrescos. Del fruto - a2mSs se extraen ti.n'ces a ñ i l y azul marino, aunado a que la - pl.anta tiwe gran cantidad de taninos que se utilizan como co- lorantes de telas (Tanaro, D., 1981).

Las hojas SOI: usadas como forraje de ovejas y cabras; asf curno loc vástagos tiernos; y de las cenizas de los troncos se extrae riiciciia potasa (Taniaro, .D., 1981).

En ::léxico l a zarzamora como l a frambuesa son poco consu- midas como fruta fresca, ya que las compañlas industrializado- ras (princi.)palmente .Los fabricantes de mermeladas , ~ licores y g a l l e t a s ) acaparan casi l a totalidad de la producción nacional, l a tcual no satisface sus requerimientos anuales, los cuales re- presentan par a !.os productores una fuente potencial de ingresos,

El futuro de l a produzciGn de estos frutales es muy promi- sorio, en virtud de 1.a necesidad a c t u a l de alimentos nutritivos, de %a dexzizda inciiis t x i a l no satisfecha, además del uso integral q:ie se :.e.:: i ~ i e ú c i dar a l a s p7Lintas.y de l a alta productividad de C?c.i:CiS Lives (J;i!i.ick,J., 1 3 7 5 ; Tamaro, D. , 1 9 8 1 ) .

Las d i v e r s a s va r i edades de zarzamoras y frambuesas, es tán

adaptadas a v i v i r e n t e r r enos tan d i spa r e s como l a s l ade ras de

l a s montañas y bosques espesos , hecho que nos i l u s t r a e l aprovc

chamiento d e los terrenos no a g r í c o l a s tan abusndantes en nues

trQ pa í s .

hec tá r ea y l a p l an t a c i ón puede durar v a r i o s años, s i endo siempre

convenientemente iemuneradora (Tamnro, D., 1 9 8 1 ) . En bl6xico se- gún es t imac i onesde l Campo Exper imental de D e s a r r o l l o F ru t cco l a

Guadalupe V i c t o r i a (Tenancingo, Edo. d e Méx.), se han obten ido

en p l an tac i ones d e tre años rendimientos d e hasta c i n c o kilogra

- -

Comercialmente son ne c e sa r i a s d e 2,000 a 3 ,000 p l an tas por

mos po r p l an ta , l o que e q u i v a l e cua l a un p r e c i o d e más o menos

un ingreso d e 1 m i l l ó n d e pesos

Prob lemát i ca ac tua l .

E l ataque y t ransmis ióa de

a 1 0 tone ladas po r hec tá r ea , l o

1 0 0 pesos po r ki luyramo, nos da

po r hectárea .

enfermedades v i r a l e s y fungo- cas, as€ como los metodoc de propagac ión t rad ic iona lmente usados

eri l a frambuesa y zarzamora, han s i d o causantes Ce grandes i:&rdi

das en l a s zonas productoras a f e c tando seriamente e l e s tab l e c i - -

miento , propagac ión y rendimiento de e s t o s f ru ta l . e s (Converse , 1 9 8 1 ) .

Las enfermedades v i r a l e s t i p o mosaico han sido l a s causss

p r i n c i p a l e s de pérd idas en e s t o s cult ivos, dev idu a que e l mC- t odo de propagac ión de e s t a s p l an t a s es v e f e t a t i v o , l o que ha causado que l a i n f e c c i ó n s e - t r a n s m i t a tenazmente de l a p l a i i t a

p r o g en i t o r a a l os vás tagos , p o r no ser de tec tada l a entermedad

en l a p l an ta madre o po r no tmer c o n t r o l e s f i t o s a n i i a r i o es--

tr ictos durante l a propagación.

Las enfermedades v i r a l e s son d e g r a n iriipor t a i i c i a cccn6ni-

c a ya que provocan e l d e b i i i t a m i e n t o qerAc+dra?L de 1.3 p l a i i t a , aco r .-.

tamiento d e los entrenudos, reducci5n d s l f o l l a j e , tallos del- gados y con manchas d e color az i l l en su base , y como consecuen c i a & v i a una f r u c t i f i c a c i 6 n no c o s t e a b l e (Converse, 1 9 8 1 ) . Por o t r a pa r t e , l a propaqaci6n t r a d i c i o n a l de e s t a s p1xiritüs el;. r::I.a . ._

t i vamente l e n t a (más o menos 5 h:;.jüelGs por plant.;i 2:. ~ f i o ) ;

r e q u i e r e d e grandes exier.sioqes de tei-rea9 y se cr):ci:<> r x ; c‘?- J

4. -

riesgo de propagar m a t e r i a l enfermo y p l a n t a r l o en t e r r e n o - sano.

Debido a l o s problemas f i t o s a n i t a r i o y d e propagación -- antes mencionados clue azectan a l a zarzamora y a l a frambuesa,

aunados a l a importanc ia econúmica y n u t r i c i o n a l qtie r epresen

tan estos f r u t a l e s , se ha c reado 1s neces idad de e s t a b l e c e r - en México l os métodos que nos permitan l a obter ic ion de plan--

t a s l i b r e s d e v i rus , y su propagac ián masiva. Ambas c a r a c t e r í s

nos l a s proporcior ia el mStodo d e cult ivo de t e j i d o s v e g e t a l e s "in viCro':

ANTECEDENTES:

. . -

-

-

El cult ivo - . i n v i t . r o Ce p l an t a s supe r i o r es es e l creci-- miento a s é p t i c o de embriones, s e m i l l a s , organus, t e j i d o s , cé- l u l a s o p r o t op l a s t o s , en un medio n u t r i t i v o s r t i f i c i a l y b a j o

cond i c i ones d e l u z , temperatura y humedad co i i t ro ladas .

E l cu l t ivo d e células i n v i t ro no es d e r e c i e n t e inven-

c i on , yd que hasta hoy han pasado ocho décadas desde que Iíaber

l and t en 1 9 0 2 p u b l i c ó e l pr imer i n t e n t o d e l cu l t ivo de c é l u l a s

v e g e t a l e s a i s l a d a s i-n vi.tro e l cüa l no tuvo éxito en e l rnante

n imiento i n d e f i n i d o de sus cu lk i vosdeb ido a que l a s hormonas \.vi

g e t a l e s que r egu lan l a d i v i s i ó n c e l u l a r , alargami-ento, d i f e - -

r enc i a c i ón y otros Eer~.6mznos mor fogén icos no eran t odav f a i d e r i t i

f i c ados . Pos te r io rme i i t c Knntison y White repor tan 1 a u L i l i z a c i ó n

de s e m i l l a s y r a í c e s ct>mo exp ian tes i n i c i a l e s parae1 cultivo, t en iendo ambos éx i t o B ~ I sus i n t en t o s . Poco a poco y durante l a s

ú l t imas cua t r o d6cadi.s ban sido muchos lus i n v e s t i g ado r e s que hancontr ibuído con .i:nr;ovac.Sones y en el per f ecc ionamiento de - l a t é c n i c a , d en t r o los cua l es , los hechos más importantes con e l c u l t i v o d e c&l-b las t j i i suci:.?niÓn e n 1953, e l c u l t i v o de me- r i s t emos en 1 9 5 9 , l a ubLenci6n de p r o t op l a s t o s po r Cocking en 1 9 6 0 , l a ob tenc icn 60 :~I.aiitas haploides en 1 9 6 7 , etc.

- -

__ .-__I __ -

-

No hace mucho tlemsm e1 c u l t i v o Cie t e j i d o s v e g e t a l e s era concidarado un proceso cm~pi::jo, únicamente apropiado para l a i n v e s t i g a c i ó n :GS!~CZ. ~ ! ' i 1 . a ' ~ .. . , kori-os extiernadamente b i en e q u i

pado-,. A f or i)un?.daI 3s ob ten idos en l os últimos - años han hecho 2:; ci J . ..: IJ s i. OF. de i.: s t a técri i ca .

- . .r

.

Hasta la fecha han sido reportados .trabajos de cultivo - in vitro de muchos miembios ¿le1 q6:iero liubus (Franbdesa: -- Rubus _I_ idaeus; Zarzamora: r,iibus spp) siendo por medio del cul- tivo de callos (Broome, O., 1978; Elder, J., 1977; Haiper, P. 1978; Morell, 1948; Ckirvin, R., 19-78), creciYiento de ápices de brote y / o proliferacibn de yemas axilarec (Broome, 0.,1978; Harper, P,. 1578; Huth, W., 1979; illirell, G.,1?48; Kisc,F., - 1978; Putz, C., 197I; Shchelkunova, S. , 1970) , desarrollo de. - frutos partenocarpicos (Hellnian, Z , , 1979; Skirvin, R., 1981), desarrollo de raíces (Broome, O. : 1978; Harper, P., 1378; Huth W. 1979; gics, F . , 1978; Putz, C., 1371; Skirvin. R., 1978) y eliminación de virosis ( Huth, W., 1979; Putz, C., 1971; Shche Lkunova, S . , 1970; Byott, J., 1 9 8 1 ; Converse, R., 1981).

-

-

En resumen se puede decir d(3 los anteriores trabajos que axisten dos principales ventajas qua se observan en el. uso de la técnica da cultivo de tejidos -- in vitro para la propagación de zarzamora y frambuesa: la princra es l a de contar con un mé - tc.do que produce muchas plantas c? partir de cmda lote madre , lo cual satisface l a derrianda de p l m t a c de los fruticultores; la^ segunda es que se ha visto qae apesar de que no se conoce bien la naturaleza y forma de vi.da de lüs virus q u ~ afectan a estas especies, s í se ha podido eli.ininar a algunos de e l l o s por medio dei cuitivo de meristemos, además de una tEcnica conoci- da como ternoterapia (tratamiento por calor). Por talito, puede ser de mucho beneficio para México el conocer y aplicar esta - thiicá para propagar masivamente tanto a l a frambuesa como a

l a zarzamora.

5.- OBJETIVOS:

- Aprender a manipular el materizl y equj.po necesario para em - plear la técnica de Culiiivo u<?. Tejidos Vegetales.

- - Obtener e1 mejor medio' nutritivo p a r a propagar masivarcente in vitro las variedades selectas de frambuesa y zarzamora 12

bres de virus. -

- Propagar masivamente dic: -~us variec-ides

- Completar y actualiza la iri.fumaciÓn bibliogrsf ica acerca

'1 ' - i I

I

d e l cu l t ivo <e teji .20~ iii ,.i!_ro dc zarzamora y frambuesa, a s í

como e l c u l t i v o i n v i t ro c:,: Csrieral, d e l l a b o r a t o r i o de C u l t i

vo d e t e j i d o s Veg e t a l e s de :~a . E.N.E.F. Zaragoza.

I -. .. . . .-

- -- -

6 . - PRQGSAMA Y METODOLOGIA Di; 'ELJO.

M a t e r i a l B i o l ó g i c o .

v iamente s e l e cc i onadas de ximesa y zarzamora. Estos se- l a va rá

y d e s in f e s t a r án s u p s r f i c i a

Cu l t i vo d e Meristemos.

Se usarán brotes a p i c (3-5 cm) de l a s va r i edades p r e -

E l cu l t ivo d e iceris-iri s i .nvolucra e l meristem0 a p i c a l de l

t a l l o que c o n s i s t e del domc ,5j~>i.cal d e l á p i c e d e brote y l a re- gion con l a s hojss más jÓvr (p r imord ios ) , b a j o d e 6ste.

,Los meristemos se i i i s . rSn de un á p i c e de .brote y se - c u l t i v a r á n sobre un medio nüi.i.i~tivü (Muriaschige y Skoog, y -- sus v a r i a n t e s ) pa r a l a re:;?l-.c?raciÓn d e l a s p l sn tu l a s . El i n6

culo a usar será e l drmo at> J. (meristem0 a p i c a l ) inclüyei ido algunos pr imord ios f o l i a r e s c!c l a r e g i ó n subap íca l (0.5-1.0 m).

La gran v e n t a j a d e uscii' ristemos en el cul t ivo será que

e l b r o t e i n c i p i e n t e ' y a ests< e r r i i c i ado para e s t a b l e c e r una - p l an t a completa, don d e sÓ:l.c se recjiierirá de su e longac idn y - formación de r a í c e s . For ot?_i rte , en los t e j i d o s no ineriste máticos se t endr ían que SUC:~¿~?:: canbv ios d e l d e s a r r o l l o l o s -- cua l e s usualmente i i irrolucr,w, l~a p r o l i f e r a c i 6 n de c é l u l a s i n d i f e r enc i adas y su reoryaiiizzci<j:i en t e j i d o s , Órganos y f ina lmen

te, p i an l a s .

-

-

-

Los meristemos en el . 1 sepondrán en,:'una cámara de crg c imientü b a j o cond i c i ones r , ta . lescontro ladas de in t ens idad

luminosa (* 3,000 Ilix), Lo Loso (16 horas de l u z po r 8 d e

oscur idad 1 y temperatura En esta e tapa se probdxCti g r ad i en t e s hormonales de cito-

c i n i n a s y auxinas en los d i fsccntec :iie!dios n u t r i t i v o s , hacien-

d o 25 r e p e t i c i o n e s por t ra t .x i i . e i i t o , para encontrar el medio nu t r i t i v o y l a s concentracionc; iiorrnonaies Óptimas para l a adap- taci.Ón y d e s a r r o l l o dc! lcs ~ c t ~ s t v m o s en cult ivo. Se r e a l i z a r á n

siembras a medio niii-~ici cad:: kr??: s<t.m;inas.

Mantenimiento de .I.s.ci P1z:?tc:, e:; c:I. I>l,vrecna&ro. Es ta a c t i v i d a d

se rá cc-t inua y cons i s l i r L í ::%: ::cii~dos como r i e g o , f e r t i l i z a -

c i ón , a p l i c a c i ó n &,? funqi.ci6a.s ,etc.

r * P

8.- LITERATURA CITADA:

Broome, O.C. and R.H. Zimmerman, 1978. -- In vitro propagation of Blackberry. HortScience. 13:151-153.

Chambers, J. 1954. Heat terapy of virus-infected Raspberries Nature. 173: 595-596

Converse, R.H., 1965. Effect of heat treatment on the Red Raspberry Mosaic Complex in Latham Red Raspberry. - Phytopathology. 56: 556-569 -

Converse, R.H., 1970. The ocurrence, detection and control - of Rubus viruses. p.p. 107 en :NW. Fraxier (Ed.). Virus disease of small fruits and grape-vines. Univ. of California. Div. of Agr. Sci.; Berkeley

Converse, R.H., 1981. Relationship of prior heat, tratment - to growth and fruiting of Thornless Oregon Ever- green Blackberry. IIortScience. 16(3): 312-313.

Elder, J., 1977. In vitro Cyclization of squalene 2,3 epoxi- de to alphacamyrin by microsomes from Bramble -- cell suspension culture. Phytochemistru. 16: 49.

-7

490-492.

Ilaoper, P. , 1978. Tissue Culture Propagation og Blackberry and Taiberry. Hort. Res. 18: 141-143.

Hutin, W. 1979. Culture of Raspberry plants from apical meris - tem. Gartenbauwissenshaft. 44-53

Kiss, F, and J. Zatyko, 1978. - Vegetative Propagation of -- Rubus species in vitro. Bot. Kozlem. 65: 65-69. - --

Morell, G. 1948. Recherches sur la culture associee de para- sites obligatoires de tissus végétaus. Ann. des Epiphyties. 14: 123-124.

Pacheco, S. , 1972. Cultivo de frambuesa y zarzamora. Dir. -- Gral de Extensión Agrícola. S.A.G. México.

1 II Skirvin, R. , 1978. Rubus tissue culture. p.p. 253 en : X.W

Hughes. W.1. Propagation of higuer plants -- throught tissue culture. U.S. Depart. of Energy.

Tamara, D. , 1981. Fruticultura. Ed. Gustavo Gili. Barcelona, España'

Zimmerman, R. H.; G.J. Galletta and O.C. Broome, 1980. Propa-

gation of Rhornless Blackberries by one-node cu- ttings. J. Amer. Soc. Hort. Sci.105(3): 405-407. - -

INFORME FINAL DE SERVICIO SOCIAL

NOMBRE: EDUAñDG SALAZAR SANCHEZ

TELETONO: 517-93-73 MATRICULA: 80332578 CLAVE: 33.13. 03. 85. CARFlERA: B i o l o g í a

AREA DE CONCENTRAC10N:Botánica U N M ~ nuwm TRIMESTRE LECTIVO: X I 1 (doceavo) SERVICIOS DOCUMENTALES

HORAS SEMANA: 20 m d f b r IZTAPALAPA

LUGAR DONDE SE LLEVO A CAB& L a b o r a t o r i o d e Cul t ivo de

T e j i d o s V e g e t a l e s . E s c u e l a Nacional de E s t u d i o s

E r o f e s i o n a l e s - Z a r a g o z a . U. N .A.M.

FECHA DE I N I C I O : Marzo 25 d e 1985 FECHA DE TERMINACIOK: S e p t i e m b r e 13 de 1 9 8 5

NOMBRE DEL TUTOR EXTERNO, PUESTO Y ADSCRIPCION:

Bi61- Amadeo B a r b a Alvarez . P r o f e s o r - I n v e s t i g a d o r .

L a b o r a t o r i o de C u l t i v o d e T e j i d o s V e g e t a l e s . E.N.E.P

Zaragoza. U.N.A.M.

TITULO: "Obtention y M u l t i p l i c a c i ó n de V a r i e d a d e s S e l e c t a s de - Frambuesa y Zarzamora L i b r e s d e V i r u s , p o r medio d e l

C u l t i v o de T e j i d o s ‘ i n v i t r o ’

Eduardo ALUMNO ( f i r m a ) :

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1NFORME.FINlrL DE

SER+&IO SOCIAL

por

EDUARDO SALAZAR SF-NCHEZ

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INEORME FINAL DE

SERVICIO SOCIAL

A.- TITULO: OBTENCIBN Y MULTIPLICACION DE VARIEDADES, SELEC - TAS DE FRAMBUESA Y ZARZAMORA LIBRES DE VIRUS, POR MEDIO

DEL CULTIVO DE TEJIDOS " IN VITRO".

B.- INTRODUCCION. si

A l comienzo de este t r a b a j o de S e r v i c i o S o c i a l , se en e l P r p w t o I n i c i a l que este t r a b a j o cons-

pr inc ipa lmente de 2 tipos d e ac t i v i dades : l a Tebri-

mencionb

t a

c a y l a p r á c t i c a o exper imenta l . La t e ó r i c a nos permitió en un p r i n c i p i o seña lar nues -

tros objetivos, j u s t i f i c a r l a natura leza de l p royec to y c i t a r una serie de antecedentes que presentan un panora - ma concre to de l a s i n v e s t i g a c i o n e s r e a l i z a d a s con fram-

buesa y zarzamora e n e l ámbito d e l c u l t i v o de te j idos.

Además nos p e r m i t i ó formular h i p ó t e s i s y metodologfas - de t r a b a j o para i n i c i a r l a experimentación.

La a c t i v i d a d exper imenta l t r a j o nuevos problemas a

resolver para a l canza r los objetivos planteados, por l o que se r e a l i z a r o n v a r i o s exper imentos, seis en t o t a l , - con sus objetivos p a r t i c u l a r e s , pero con una f i n a l i d a d

común.

A cont inuac ión se mencionan los objetivos pr inc ipa- les de e s t a Inves t i gac ibn , los métodos y mate r i a l e s usa-

dos en genera l , a s í como los resu l tados de cada experi-- mento con sus r e s p e c t i v a s d i scus iones y l a s p o s t e r i o r e s d iscus iones y conc lus iones genera les .

8..

.

...

C.- OBJETIVOS:

a) Aprender a manipular el material y equipo necesario para emplear la técnica de Cultivo de Tejidos Vege- tales

b) Obtener el mejor medio nutritivo para propagar masi vamente in vitro las variedades selectas de frambue sa y zarzamora libres de virus.

- -- -

c) Propagar masivamente dichas variedades. d) Completar y actualizar la información bibliográfica

acerca del cultivo de teidos in vitro de zarzamora y frambuesa, así como el cultivo in vitro en gener- ral, del laboreqrio de Cultivo de tejidos Vegeta-- les de la E.N.E'.P. Zaragoza.

- --

- D.- MATERIAL, METODOS Y TECNICAS O ACTIVIDADZS A DESARRO LLAR.

A continuación se describe la metodologla que - se planteó inicialmente para conseguir los objetivos, en base al siguiente esquema general:

1.- Investigación Bibliográfica 2 . - Obtención de plantas de frambuesa y zarzamora 3.- Mantenimiento de las mismas. 4 . - Experimentación:

a) preparación de medios de cultivo nutritivos. b) Preparación del Inóculo c) Siembra d) Toma de datos e) Desecho del material contaminado

1.- ~nvestigación Bibliográfica. Se revisarán, fotocopiarán e incluirán en el laborato rio aquellos artlculos que complementen la informa-- ción acerca del cultivo de tejidos 'in vitro'en gene- ral, y en particular del cultivo in vitro de frambue- za y zarzamora.

-

, , , , . ,, . , " . . , . , , - ,,_,.. . . . , , I - .... Ir ..... x..III-.-..LI-L ).,I ,-.,. , I .+.I... --.., ,. . ..~ .,. . . .,

L1

2 . - Obtención de p lantas de frambuesa y Zarzamora.

Se comprarán l a s p l an tas en Uruapan, Michoacan,pues

a l l í se c u l t i v a n , según informes de l a CONAE'RUT.

3.- Mantenimiento de lasniismas:

Para mantenimiento de l a s p l an tas en e l invernadero

de l a ENEP Zaragoza, se tendrán cuidados de:

- riego una o dos veces po r semana - control de enfermedades, en caso de e x i s t i r .

- a p l i c a c i ó n de f e r t i l i z a n t e .

4.- Experimentación: -3

a ) Preparación de medios de cultivo n u t r i t i v o s . .<*$ En gene ra l :&s medio n u t r i t i v o s a prepzararse

basan e n e l repor tado como mejor para e l creci - miento de los frambuesas y de l a s zarzamoras, que es e l de Murashige & Skoog , reportado po r

Broome y Zimmerman ( 1 9 7 8 ) y que consta de va-- r i a s fases :

-Preparación de soluciones 'stock ' , en l a cua l

se hacen so luc iones concentradas de nu t r i en t es

para v a r i a s preparac iones de medios, l o que es ahorro de tiempo.

-Preparación d e l medio n u t r i t i v o a u t i l i z a r . - cons i s t e en d i l u i r y mez c l a r l a s soluciones - ' s tock ' previamente preparadas y añadir otros

requerimientos como l a s v i taminas, etc. - Inc lus ion de regu ladores d e l c rec imiento ad -

d i f e r e n t e s concenraciones , dependiendo d e l -- planteamiento d e l p royec to .

-a juste d e l ?H, normalmente a 5.7

-Dis tr ibuc ión d e l medio preparado e n r ec ip i en -

- E s t e r i l i z a c i ó n de l medio. tes apropiados, previamente e s t e r i l i z a d o s .

A cont inuacidn se muestra l a l i s t a de sustan- c i a s empleadas :

~ "....< ..... - ... .l__ .~, , . -...., . , . ,. . ~.. , . ... < , . . , , , . I . . " . ~ *.., .......,,,.. ~ _..,......,...- ~ . ,

e

. .

.1.

MEDIO MURASHIGE & SKOOG ñEPORTAü0 POR BROOME .S ZIMMERMAN

(1978) PARA CULTIVO DE ZARZAMORA:

Const i tuyente :

MACRONUTRIENTES NH4N03 KNO3 CaC12.2H20

KH2PO4 MgS04.7H20

HIERRO FeS04. 7H20 Na 2 EDTA MICRONUTRIENTES MnSOq'. 4H20 ZnS04.4H20

y o 3 "'q. Na2Mo04.2H20

CoC12.6H2) V I TAMINAS g l i c i n a ac. n i c o t l n i c o piridoxina-HC1 tiamina-HC1

C i t o c i n ina m io - inos i t o l IAA Sacarosa

CUS04.5H20

Cantidad :

mg/l 1,650 1,900

4 4 0 370 170 27.85 37.25

8.6 6.2 0.83 0.25 O. 025 O. 025

0.2 0.05 0.05 0 .01

0 .1 mg/l 100 .0 ma/l

mg/iOü cm3

10 mg/í' 30000.0 mg/l

En caso de n e c e s i t a r medio sólido, se agregri aga r

Todas l a s veces se a jus t a e l pHa 5.7, una vez agrega-

(Bioxon) e n una concentración de 7gr/l

das las hormonas que e n cada caso se requ ie ra .

Ent re e l m a t e r i a l y equ ipo necesa r i o pa ra l a prepara- c i ó n de los medios de cultivos tenemos :

'tubos d e ensaye (1000) con tapones. g r a d i l l a s para tubos de ensaye (20) f r a s co s 'Gerber" (200) probetas p i p e t a s matraces er lenmeyer vasos d e p r e c i p i t a d o s c a j a s P e t r i agujas de d i s e c c i on j e r i n g a graduada

..

- medidor de pH e l e c t 6 n i c o - ag i tadores magnéticos - balanza g ranatar ia - termómetros - autoc lave - r e f r i g e r ado r .

b ) Preparación d e l inóculo . Al i g u a l que e l a n t e r i o r ,

este punto consta de v a r i a s ac t i v i dades :

- Obtencidn d e l exp lante ( d e l invernadero) - Lavar con agua y jab6n

- E s t e r i l i z a c i d n con a l c oho l d i l u í do .

- Des in fes tac ión con clo?o d i l u í d o . Se harán pruebas para determinar l a mejor concentra - c i ón para d e s i n f e c t a r e fect ivamente .

. d ) Siembra. Para e s t a a c t i v i dad se r equ i e r e de:

- saila de siembra con - cámara Cie f l u j o laminar para e l im inar contamina-

c i on . - es tu fa

- mecheros

- a l coho l - microscopios óp t i c o s

- microscopios de d i s ecc idn

- b i s t u r í e s y agujas de d i secc ión .

La siembra comenzará con e l t r a tamien to d e l inócu lo ,

preparandolo con cortes segíin sea e l caso de sembrar bro tes , yemas o meristemos.(ver proyec to i n i c i a l ) .

d) Toma de datos.

Se r ea l i z a rá en l a sa l a de incubación, l a cual con

tará con:

f o t ope r f odo a r t i f i c i a l cont ro lado termómetros y se anotarán durante l a r e v i s i ón : - # de tubo

-tamafio de e l t e j i d o

-

... . ... _. ". --1 .,,. .., , , .. . .... ~ , .,_". . .. ... , , , , . . I , , ., . , .,,.. . ~. . ,, , - _.~, r ..,... .̂ *_n<-_ -

-?

f'

- color - presencia de contaminación - oxidation

- fenoles e ) Desecho de Material contaminado.

Se desechard todo e l material que es té - contaminado en l a sa la de incubación y se e s t e r i l i z a r á en autoclave, para ev i tar re - producción del agente infeccioso.

. ;* 5 . - Resultados 6.- Discusión y Conclusiones

E.- RESULTADOS OBTENIDOS U ACTIVIDADES DESARROLLADAS

E . l . Investigación Bibliográfica. Como se muestra a l f ina l de e s t e e s c r i t o , l a b ibl io- graf la fue aumentada para e l Laboratorio de Cultivo de te j idos Vegetales de l a ENEP Zaragaoza

E . 2 y E . 3 Obtención y Mantenimiento de lasplantas. Se compraron y mantuvieron las plantas t a l y como fue planeado en el programa i n i c i a l .

E.4.Experimentación:

Se describen a continuación , pasa a paco, cadauno de los experimentos realizaáos.

_l__* ~ .,._.. 1 ~ , . .. , ~ . < . . _.. , , , , , , , . " , . . , ..,.,..... . .., ., , ,.., .. I. ..*-,+-*----

c

r-

- -..

>.

EXPERIMENTO 1 1.- Obje t i vo : Des in f e s tac i ón d e l ma te r i a l v ege ta t i v0 ; ob t ene r :

- e l tiempo dptimo - l a concentracidn óptima de d e s in f e s t an t e

a los cuales se r e a l i c e e f ec t i vamente l a d e s in f e s t a c i f i

s in causar daño alguno a los brotes de zarzamora.

2.- H ipdtes i s : Se p a r t e de l a información b i b l i o g r á f i c a a- c e r ca de los me jores des in f e s tan tes , según Broome y - Zimmerman (1978)

v a r i ab l e : 'tiempo constante: concentrae ión de des in f e s tan tes (Zinmierman

*

1980) !... . e t a n o l a l 70% c l o r a l e x a l 20%

3.- Metodo log ía de l a Experimentación r e a l i z ada

a ) Preparación de l medio de cultivo: Según l a fórmula de Murashige & Skoog(1962) r epo r t a - da por Broome & Zimmermaní1978)

(Zimerman & Broome, 1980) b.1. Se lavaron los b r o t e s con agua de l l a v e y de-

tergente en a g i t a c i ó n constante durante 1 0 m i - nutos.

b) Preparation d e l Inóculo (DESINFESTACION) :

b.2. Lavado en a l c o h o l a l 70% durante 5 '. b.3. Var iab le : Lavado con c l o r a l e x a l 20 % durante

d i f e r e n t e s tiempos, con 1 0 r epe t ec i ones c/u: 5',10', 15', 20'. 25', 30', 35', 40', 45'.

c ) Siembra.

En e l medio preparado anter iormente con los nut r i en - tes M & S, agregando agar para obtener medio só l ido .

d ) Toma de datos: Se h i c i e r o n anotac iones de: apar i e i6n de fenoles ox idac idn contaminación b r o t e s sanos

W

P

-

..

. .

4 . - Resultados : A l as 2 horas se observó mucha oxidation en e l medio.

A los 6 días los tratamientos mostraron lo siguiente:

4 0 35 30 25 15 10 5

..

50 90 70 70

60 40 80 10 70 O -7 o O 90 O

LO cual en una gráf ica apargció como sigue:

a 5 10 15 20 25 30 35 40 43

Tiempo de d e b i n 6 e ~ 2 a ú G n con 'CLomtex' 20% ( e n mLnuXob )

5.- Discusión y Conclusiones: A primera v i s t a en l a g r á f i c a se puede observar una re lac ión : a l aumentar e l t iempo de des in&estac ión, dismi

nuye l a contaminación, pe ro también se observa más da ñado e l t e j i d o por l a ox idac ion.

Po r otro lado, l a contaminación es muy e l evada en gene r a l , aunque se observa reduction de e l l a a l aumentar - e l tiempo de des in fes tac ión . Por l o tanto , no se ha obten ido w tiempo óptimo de de s i n f e s t a c i on , pe ro se dedujo que hay una notab le mejo r í a en e1;tiempo 30' : en M a n t o a l a ox idac ión , pare-

c i ó s e r causada po r e l d e s in f e s t an t e (más ade lante ve remos que no) .

- -

-

- -

- ,,& .., .. .

. . EXPERIMENTO 2

1.- Obje t i vos : a ) V e r i f i c a r s i los 33 minutos de des in f e s tac i ón son -

su f i c i en t e s , mejorando l a metodo log ía de lavado con

b ) Conocer s i es e l des in f e s tan te o l a expos ic ian d e l b r o t e l o que produce l a ox idac ión de los t e j i d o s .

c ) Manejar los meristemos a p i c a l e s y yemas v e g e t a t i v a s

como inócuios .

agua y jabón.

2 . - Hipótesis: a ) A l aumentar e l pre lavado en t iempo con aqua jabono-

sa manteniendo l a concentration de c l o r a l e x 20%, s e disminuirá l a contaminación.

b ) A l agregar un ant iox idante almarento de cortar, se- disminuirá l a ox idac ion del te j ido . (Broome & 2,1978 ) .

3.- Metodología de l a Experimentation r ea l i z ada : a ) Preparación d e l medio de cult ivo í i q u a l que el expe

b) Preparación d e l Inóculo: r imento 1)

b.1. Var iac ión: Se lavaron los b ro t e s con aqua de - l l a v e y detergente en acritación constante durante

!

30 minutos.

b.2. Lavado en a l c oho l ( e t ano l ) a l 70% durante 5 ’ b.3. Lavado con ‘ C l o r a l e x ’ a l 20% durante 3 0 ’

b.4. Cuatro lavados con agua d e s t i l ada e s t e r i l i z a - da, manteniendo los b ro t e s en e l agua de l G l t i mo lavado mientras se r e a l i z a l a siembra.

- c) Siembra.

I gua l que e l experimento 1. La d i f e r e n c i a es que

además en e s t a ocas ión a l momento de hacer e l cor- te se agrega una so luc i ón de ant iox idante :

ác ido asco rb i c0 lOrqg/l ( e s t e r i l i z a d a )

Se semb’raron 5 meristemos, 5 yemas a x i i a r e s y 5 y e - mas a x i l a r e s s in , escamas (nrimordios f o l i a r e s ) .

-L

““;‘c, d)Toma de datos: i g u1 que e l exp. 1.

Contaminaci6n: 1/15 (más o menos 6 % ) Oxidación: 1/15 ( 6 % )

Estos resu l tados fueron tomados despues de 1 2 d í a s .

4 . -Resultados :

5.- Discusi6n y Conclusión:

A l observar l a disminución t an to en contaminación como en ox idac ión , decidimos que se corroboraron las hipote.

c i s planteadas, po r t an t o se s i gu i e ron usando t an t o l a

metodolegfa del lavado con agua y detergente , así corn e l an - tioxidante ( a m p después var iar famos su modo de uso).

EXPERIMENTO 3

1.- Obje t i vo :

Observar e l efecto de l a concentración de reguladores

d e l c rec imiento sobre e l d e s a r r o l l o de los b ro t e s (pa- ra poster iormente e l e g i r l a concentración ópt ima) .

S i e x i s t e un óptimo de concentración ‘hormonal ’ , segdn l a l i t e r a t u r a , este se encuentra para l a zarzamora con

2.- H ip6tes i s :

I

.

n

[mglLi 0.0 IBAlmgIP? o. o

-,

0.1 0.Sd.O 2.5 5.0 10.020.0

1 2 3 4 5 6 7 8

1 mg/ 1 tanto de ácido indolbutírico(1BA) como de bencil- adenina (BA) según Broome y Zimmerman (1978) 3. - Metodología de l a experimentación realizada:

a ) Preparación del medio de cult ivo: A l medio preparado igual que e l experimento 1 , se - a gregaron las hormonas I B A y BA en gradientes de cm - centración, para formar a s í un t o t a l de 3 2 trata+ mientos diferentes, cada uno con 10 repeticiones, como se muestra enseguida:

o. 1 9.,,~cr10 1.0 17 .y78

1

11 12 13 14 15 16

14 20 21 22 23 24

10.0 25 I 2 6 1 2 7 2a I 2 9 I 3 0 I 3 1 I 3 2 I Se q1teg6 además a todo e l medio antioxidante (ac. ascorbic0 10mg/l) y agar, para obtener medio s o l i b .

b) Preparación del inóculo (desinfestación) : igual que en e l experimento anterior ( 2 )

cl Siembra. Se sembraron 3 2 0 brotes, introduciéndolos 3 / 4 partes en e l medio. A l hacer los cortes , los brotes se su- mergieron en una solución antioxidante: ac. ascorbi co 100 mg/l y 150 de ac. c í t r i c o .

-

d) Toma de datos: Se anotaron las siguientes observaciones 2 y 4 sema nas después de l a siembra :

- contaminación ( y su naturale2a) - longitud del brote - oxidación - presencia de fenolesi. - aparición de hojas nuevas - €onmiii& [decallo - coloración del brote

-

P

c I

..

- ..>

."

-.

4 .- Resultados :

A las 2 semanas se observó lo siguiente: contaminación: sólo 19 de los 320 ( 5% de l t o t a l ) .

oxidación: observable en sólo 58/320(18% del t o t a l ) .

A las 3 semanas, se observó lo siguiente: TRATAMIENTO OXIUACI ON CONTAMbiACi ON HOJAS CRECIMIENTO

I # ) #de M o 6 # de .tubo¿ NUEVAS# Y (a mi 1 2 3

IBA 4 0.0 5

O O 3.5 1 O 5 2 4 2.5 1 3 7.5 O 1 2.5

6 7 0 . 3 4.5 i 3 1 O 4 8 7 -w 1 O 3

9 6 O O 3 10 3 ' 1 2 5.5 11 -Ya$ 1 4 2.5

IBA 12 '2 2 4 10.5 0.1 13 2 O 4 6.5

14 4 O 2 5 15 3 1 O 2 16 7 1 O O. 5 17 O O O 3.5 18 1 2 3 4 19 4 1 4 o. 5

IBA 20 4 O 7 8.5 1.0 21 1 1 5 5

22 6 O 1 3 23 3 1 5 4.5 24 6 1 1 3

25 1 O 2 3 [Caceo¿) 26 O O 2 6 27 5 O 1 5

IBA 2ti 4 O 2 2 10.0 29 3 2 1 1

30 7 2 1 0 31 4 O 1 2.5 32 8 O 1 1

A las 4 semanas murieron los brotes.

5.- Discusión y Conclusiones.

La oxidación, aunque ha disminuído en gran cantidad,no alcanzó un nivel de efectividad aceptable, por lo cual fue necesario implementar algo más en l a metodología a ese respecto.

I. -

.- En cuanto a l a contaminación, podemos decir que se alcanzó

casi su control, por tanto e l método utilizado hasta

ahora sigui6 vigente. Con l o que respecta a l crecimiento diferencial en base a l a sdiferentes concentraciones hormonales de cada - tratamiento, a primera vista parece que tenemos una he - terogeneidad de resultados; sin embargo a l t r a t a r de - encontrar resultados más o menos semejantes se tom6 e l

caso del tratamiento con IBA 0 .1 mg/i donde en general los brotes respondieron (crecieron) rápida y homogénea - mente. En cuanto a l a concentración que consideramos - . *- mejor de BA fue l a de 1.0 mg/l, pues origin6 homogénea - mente los mejores crecimientos.

' .*<

EXPERIMENTO 4

1.- Objetivos:

a ) determinar l a causa de muerte de los brotes a las 4

semanas de sembrados

bl Frobar l a eficacia de las concentraciones hormonales

consideradas como mejores. 2.- Hip6tesis:

- S i l a muerte es causada por l a presencia de fenoles

e n e l medio sólido, entonces a l poner los brotes en me

dio líquido los fenoles se dispersan y los brotes pue - den crecer sin daños.

-

3.- Metodología de l a experimentacion realizada

a ) Preparaci6n del medio del cultivo: I gua l que los exp. 1 y 2

Concentración de hormonas: IBA: 0 .2 mg/l

BA: 1.0 mg/l

Se v ir t ib e l medio en tubos de ensaye pero ahora no se agregó agar, dejando e l medio líquido, con un - puente de papel para sostener e l brote. La concentración de antioxidantes en e l medio igual - que en e l experimento 3.

b) Preparación de l in6cuio: i gua l que los exp 2 y 3

c) Siembra:

Se usa e l mismo antioxidante que en e l exp 3para realizar los cortes de los brotes; estos se sumer

gieron 1/2 en e l medio líquido, sobre e l puente - de papel f i l t r o en forma rápida.

Se sembraron 40 brotes.

-

d) Toma de datos:

Se motaron a las 2 y 4 semanas:

- oxidación

- contáminación

- aparicidn de hojas nuevas >%$ 4 . - Resultados:

A las 2 semanas se observó:

- oxidación: lo,, l o que equivale a l 25%;

- contaminación: O - con hojas nuevas: 1 6 ( 4 0 % )

- con callo: 4 ( 10% )

A las 4 semanas se observaron todos los brotes muertos,

inclusive los callos.

5 . - rjiscusión y conclusiones: La contaminación ha desaparecido como Froblema; las -- concentraciones hormonales provocan un crecimiento ho-

moq8neo y aparición en general de hojas nuevas; sin em - bargo, ahora se nota más claramente que e l problema de

muerte tiene 2 causas: una es por l a oxidación y daño

a los tejidos de algunos brotes, pero ¿qué decir de - los brotes que a Bas 2 semanas estaban completamente - sanos y alas 4 murieron? Existe, por tanto , un factor más que está afectando l a sobrevivencia de los brotes:

Se pens6 en las siguientes posibles causantes: - elevadas temeperaturas en e l fotoperlodo art i f ic ial - f is iología de l a zarzamora afectada por l a época de

floración.

n

!

r.

- var iedad taxon6mica de l a zarzamora amepleada; pues

los t raba j os reportados t raba jan en l a s var iedades s i n espinas (Thornless) Broome & Zimmerman (1978) : Converse ( 1981), Kiss & Zatyko (1978) y Zimmerman

(1980) en t r e otros.

EXPERIMENTO 5

1.- Obje t i vos :

a ) I gua l que e l exp. 4 : Determinar l a causa de muerte - de los b ro t es no a f e c t a d 9 por l a ox idac ión , a l a s - 4 semanas de sembrados.

b ) Oisminuir l a ox idac ión y l a muerte. c) Probar l a s concentraciones hormonales reportadas po r

“‘Vq

Broome & Zimerman (1978) 2.- Hipótes i s :

- S i l a e l iminac ión de f eno l e s y consecuente ox idac i6n

d e l t e j i d o se ve mag a fec tada en e l medio l í q u i d o -- que en e l s ó l i d o y además e l c rec imiento p o s t e r i o r - se observa mejor en e l medio l í qu i do , entonces hay - que sembrar e n medio s ó l i d o , esperar 2 d í a s a que se l i b e r en los f eno l e s , y resembrar en medio s ó l i d o a l tercer d ía .

3.- Metodología de l a exper imentaicón r e a l i z ada :

a ) Preparación d e l medio de c u l t i v o :

I gua l quelos exp. 1,2 y 4. Concentración de hormonas: IBA: 0.1 mg/l

BA: 1 mg/l Solución anti0xidante:aumentada: ac c i t : 150 mg/l

ac. asc: 100 mg/l (Broome, 1978) Se agregó agar a l ma t e r i a l dest inado aformar medio s á l i d o ; e l medio dest inado a conservarse a s í se d e j 6 i n t a c t o .

b ) Preparation d e l incóculo: I gua l que en los exp. 2,3 y 4.

, , , , , . ." . , , ., .,, ,.,".,.I" _,__._.,<. ... ,, , ........._.I.*_-. - -IIc__ -.-. ~ " . . ~ .... ~ ...,..,-..--......

c

c ) Siembra:

Se sembraron 3 4 bro t es en e l medio s ó l i d o , suer-- g i éndo los l a mitad. Dos d í a s después se resembraron

en medio l í qu ido . La so luc i ón ant iox idante para cor t a r e l mate r i a l fue concentrada a l doble (AC. ASC.

200 mg/l; ac c i t 300mg/l). Además se r e a l i z a r o n los cortes con e l b r o t e smsrgido en dicha so luc ión .

Se anotó l a ox idac ión p resen te a los 2 d í a s , a l as 2 semanas y a l as 4 semanas.

-

d ) Toma de datos:

. $% 4 . - Resultado&:

A los 2 d í a s se present6 poca ox idac ion en 6 b ro t es . A l a s 2 semanas lm~ipx idac ión f u e no to r i a en 7 b ro t e s - ( e l 20 % ) . Mientras los no dañados por oxidaciónpresen

tabari un color verde t ípico de aque l l os que mostraban ho jas nuevas unos d í a s después.

A l a s 4 semanas e l 5 0 % s u f r í a ox idac ión y l o s no o f i da

dos presentaban una apar i enc ia c l o r ó t i c a ( f a l t a de - c loro f i la ) . Murieron a esas fechas los oxidados.

-

-

5.- Discusión y Conclusiones:

Lo único logrado hasta aquí f u e a t rasa r un poco l a muer te de los brotes, s i n embargo, ha aumentado l a i n f l u en

c i a de l a ox idac ión y e l l a misma.

Los que aún sobrev i ven poco oxidados o l i b r e s de e l l a ,

pueden s o b r e v i v i r , s i es que l a muerte es causada por: - inadaptación a l f o t ope r í odo a r t i f i c i a l

- aumento de l a temperatura( en l a noche) por erl foto-

Po r l o t an t o necesitamos seguir experimentando con los b ro t es sobrev i v i en t es .

- -

per í odo a r t i f i c i a l .

EXPERIMENTO 6 1.- Objetivos:

a ) I gua l que los exp. 4 y 5 : Determinar l a causa de --

muerte de los brotes no afectados por la oxidación, a las 4 semanas de sembrados.

b) Probar la influencia de 1 fotoperíodo artificial en la muerte.

2 . - Hipotesis : a) Si el fotoperíodo artificial es el causante de la -

muerte, el colocar algunos brotes con luz artifi--- cia1 estos sobrevivirán.

b) Si la disponibilidad de nutrientes varfa a las 4 se - manas en un medio líquido y un medio sólido, al +- transladarlos a dichos--dio, algunos sobreviviráN.

3.- Metodología de la experimentación realizada. a) Preparación de &dio de cultivo: 4%

Igual que en el' exp. 5

En este caso e l inócuio fueron los 2 4 brGteS restan. tes de la anterior experimentación; se resembraron :

Antes de resembrar se lavaron cada uno delos brotes en solución antioxidante concentrada ( igual que en el experimento 5 ) .

b) Preparación del IN6culo:

c) Siembra: (resiembra) *

d) Toma de DAtos: Se hicieron observaciones después de una semana.

*Sobre la resiembra se hizo lo siguiente: De los 24 brotes sobrantes, la mitad se dejaron en fo- toperíodo artificial, y la otra mitad en fotcperfcdo natural. mímisno tanto de una3 cam de otras , se s&dividi& el total de 12: 6 resembradas en medio líquido y 6 en medio sólida

Paulatinamente fueron muriendo todos los brotes; prime- ro los del medro líquido con luz natural, después los - del medio líquido con fotoperíodo artificial y casi con comitantemente después los del medio solido, pero los últimos gue nnuieron fueron lcs del fotoperíodo artificial.

4 . - Resultados :

-

5.- Discus ib i y Conclusiones: De ninguna manera se eliminó e l problema de l a muerte, aunque se corroboró que después de las 4 semanas l a - disponibilidad de nutrientes no es la misma en e l me- d io lfquido que en e l sólido. Inclusive, en los experi mentos reportados (Etroome & Zinunerman,1978) se maneja e l medio lfquido pero en agitación constante, condicidn que no pudimos nosotros obtener por f a l t a de equipo: - se dedujo que esta agitación homogeneiza e l medio n u t r i t i v o , s i t u c i o n que nosotr- no obtuvimos en los medios líquidos.

Por encima de 1Ós problemas de oxidación y de in-- fluencia de l fo topaiodo, ex is te alguna otra variable, t a l vez alguna de las mencionadas en las discusiones de e l experimento 4 .

-

-

F.- DISCUSION

r. Con e l f i n dc presentar un panorama más integrado y

entendible, se han inclufdo las discusiones a l f i n a l de cada experimento, con e l nGmero 5.iver i n i c i o de esta - hoja).

-?

7 ,

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G.- CONCLUSIONES (DE LA EXPERIMENTACION) .

Hasta ahora no se puede decir que la experimentación

ha terminado, pues a6n no se alcanzan los objetivos plan teados en el Proyecto Inicial:

Obtener una concentración óptima hormonal así como - un medio nutritivo óptimo para el MANTENIMIENTO Y PROPA- GACION MASIVA DE LA ZARZAMORA POR MEDIO DEL CULTIVO DE -

-

TEJIDOS 'IN -- VITRO'. . >* Sin embargo, los experimento realizadds sirven de ba

se para la realización de dichos objetivos, pues ya se - han obtenido:

- la concentración-y el tiempo óptimos requeri-- dos de aplicación de sustancia para desinfesta - ción de los brotes que se usan como inóculo , (ver experimento 3 del inciso E)

un 70 y 100 % inicial (exp. 1) a un 5-25% (ex perimentos 3 en adelante); esto al implementar en la metodoloqfa los 'cortes sumergidos' en - la solución antioxidante y el aumento en la -- concentración de éstos al doble (exp. 5 ) .

- corroboración de la existencia de un rango 6p- timo hormonal situado entre los 0 . 2 mg y hg/l para el IBA y de 1-2 mg/l para la BA. (exp. 4

y 5; Broome y Zimmerman, 1978) para acelerar - el desarrollo de hojas, al menos durante las - primeras 4 semanas de sembrados los brotes de zarzamora.

- ,'''$y. .,

- eliminación de la oxidación de los brotes, de

-

Falta ahora saber cuál es la causa de l a muerte de - los brotes de zarzanora a 4 semanas de sembraeos. Entre las posibles cabe.mencionar las siguientes:

- variedad empleada ( 'Brazos', con espinas) di-

n

- ....

--

ferente a las reportadas ('Thornless', sin es- pinas). En México no fue posible conseguir pa- ra mi tutor y para mí dicha variedad. (Según - informe oral de la C@NPLFRUT de Zitdcuaro y U-

ruapan en Michoacdn, no existe esa variedad en México).

- influencia de la época de floración en el meta - volismo de la planta, pues se sabe que los bro - tes que tienden a ser florales pierden la toti potencialidad de las células meristemdticas , característica indispensable para la técnica - de cultivo de.Tejidos Vegetales 'in - vitro'.

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H. RESUMEN

En el Laboratorio de Cultivo de Tejidos Vegetales de la Escuela Nacional de Estudios Profesionales Zaragoza- U.N.A.M., se desarrollaron las actividades propuestas en el Proyecto:"Obtencibn y multiplicación de Variedades Se - lectas de Frambuesa y Zarzamora Libres de Virus, por me- dio del cultivo de Tejidos 'in vitro"' como trabajo de - Servicio Social realizado por el alumno Eduardo Salazar Sdnchez de la U.A.M. Iztapalapa.

copilación bibliográfica, hasta las necesarias para la experimentación, como son:

Dichas actividades comprendieron desde la propia re-

- lavado de material de cristal y equipo - mantenimiento de las zarzamoras y los frambue- 50s ( riego, fertilizante, fungicida e insecti - cida).

- preparación de medios de cultivo nutritivos - siembra del material vegetativo - toma de datos del material sembrado - esterilización del material en incubation con- taminado.

Mediante l a experimentación se obtuvteron gradualmen

te l a eliminación de los problemas de contamtnactón y o- xidación en los brotes de zarzamora, a d cono un rango - hormonal óptimo para acelerar su crecimiento. Asfmismo - se propusieron algunos posibles causantes de l a muerte - prematura de los brotes, los cuales podrán ser valorados

en posteriores experimentos*.

-

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11.- CONCLUSIONES (-DEL SERVICIO SOCIAL ) .

.. Durante e l tiempo en e l aue se rea l izó e l trabajo de

Servicio Social fue posible sentar l as bases de una meto

dología para efectuar e l presente proyecto con e l mate--

r i a l y equipo disponible en e l Laboratorio de Cultivo de

Tejidos Vegetales de l a E.N.E.P.Zaragoza. Los objetivos planteados en e l Proyecto i n i c i a l han

sido cubiertos parcialmente debido a los problemas que

fueron surgiendo en l a Dráctica, y a l as consecuentes mo

dificaciones de los esquemas teóricos programados a u t i +

l i z a r en un principio.

es "... parte de un conjunto de proyectos dirrgidas a l a obtención de información tanto te8rica como práctica acer

ca de l a metodología óptima para l a propagacfdn de varte-

dades selectas de Frambuesa y Zarzamora(Rubus spp)l ibres de v i rus . . . " , por lo cual a l f ina l i za r m i Servicio Social

continúa e l d ~ s a r r o l l o de l Proyecto en e l laboratorio an-

-

-

En e l proyecto in i c i a l se explica que este proyecto

-

* En el caso de tanar como probable causante a la '€poca de florac?6n1, la experfmentacf6n dos años.

forzosamente con dEcha variable dbarcara mas de

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7

tes mencionado de l a E.N.E.P . Zaragoza-U.N.A.M. . .-

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