N." 805. B A R C E L O N A : = . L U N E S D E J U L I O D E 1894;

Diario político, de avisos, noticias y decretos

BDICI02J delaTMÍÉANA ' . «MUMSOU f.$eu<llili>ri Bitacht, a m , t / i j t , i AiEla i r t racSoiu M M ff#w, nüm r, btH*

#reoloa de anaortolOK SuíoeiOUH, l'SO r t a » . (platn ai man. Tnora. a Id. trlro. E z t r a a J . S1*.:) fc^——, 1 = - • • I — ' —

Oti««rvatoTla KsSnwroUglao A« l a Unlvarsldad.—Dltt 32 da JnUo da 1894.

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miKm 4'67

Visnioo.

SSO. S.

2'2 V» Propio.

üaN «I sol « IM 4'18 —Si pou» A luí T26.—Sale la luna 4 laa 10'21 nofilia.—Se pone á IHB 9'5 mañana.

SANTO DEL DIA: San Apolinar y San Uxorio, obispos, y Santa Krumlina.—CUARENTA HORAS: Continúan en la Iglesia ile la Purísima Coacepriou ile Nuestm Señora, de las f\ y meilia de la mañana A las 7 da la larde.-COKTE DE MARIA: Visita 4 Nuostra Señora de la Estrella, en Santa Ana.

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T K A T K O TÍVOLI.—Cumpaúia Elíast.—Ksta nuclus Forniuidez y J i m é n e z , y tsroera reprnaen-taclon de la hia^nitlca ttpiM 'eta H actus, Artagroan, qu0 obtit^oe la aprobación gHDeral del público K U ilesninpeBo. I^a parln de prol»KOnlsla C O I T B .. cargo du la seilorita Protel.

Mauana. Verbena de Santiago, patrón de Kspaua.—Función de Moda, Comando parta la banda cazadores A Himno Xll.—Por última ve/, ¿ a vuelta a l mundo y X>oa dineros del aaorlatan. 1

T E A T R O D E NOVEDADEB.—Compañ ía Calvo-Jiménez.—Hoy lunes, 19 de Moda.—La comedia en tres actos, Snll lvanf y el juguete en un acto. Da tlroa largroa.—A las ü.—Entrada general, cénti-inoe.—Martes: Verbena de San Jaime, E l trovador y E l oao muerto. Gran castillo de fuegos artificiales y la banda de cazadores de Barcelona.—Se detoarha en contaduría. c

BI iDOBADO-—Teatro de Oatalaña.—Ultimos días de la temporada.—Hoy lunes, beoeflclo de los avisadores Pablo y Kduardo Hernández, quienes la desloan á los abonados de este teatro.—Programa; I." P l aza partida — ' J . " E l voto del caballero, ^costumbres caballeresrai).—^.1'La verbena de l a Paloma 6 E l boticaria y lae obulapaa y oeloa mal reprtmldoa i . M t o Incomparable;.—4.° E l A r o a da IToé p o r toda la compañía.—Entrada75 cents.—Id. al 2 ° piso.Mc^nta.—A las 8 1|2—Mañana mar­tes, verbena de Santiago apóstol y Dia de Moda, luncion extraordiparia de Verl)ena.—Programa; 1.° J a e z y parto.—?.0 Ultima representación de I.» partida da aaza .ó oreo qne me l a dan. drama filosófico, en que desempeña todos los personajes el Sr. Cerhonguilí, rival de Mr. Fregoll.—H." E l dno do I»a AfTl-«nna .— I . " L a verbena de la Paloma.-:'.." Ullimapresentacion de Mr. Oerboné , quien caricaturizará las fisonomías de personajes importantes.—6.° lOómo oat& l a aoolodadl—Miércoles, fiesta de San Jaime, tarde y noche, ultimas representaciones irremisiblemente en día fístivo. de I .a verbeno do l a Paloma y E l dno de L o Africana.—Jueves y viernes, despedida de la Compañía.—S« despacha en con­taduría para todas las funciones dichas. c

E L D O K A O O —Teatro do OatalnHa.—Compañi* de opereta italiana de (¡árgano.—Signe abierto el abono por treinta únicos días.—Sábado próximo, inauguración de la nueva tempor'ada y debut de la com-pauía.—Se desprclia en cuntaduna.

T E A T R O O I S O O EBPAnOIi .—Conipañia de zarzuela dirigida por don Pedro Valldeperas y don Juan Rius.—Función para liov lúnes.

I.1 ^ecc^on; A las 9. ;Gran ' íxl to! Acto l . " da la zarzuela en 3 actos, E l Juramento. 2." sección: A las 10. Acto 2.° de la misma. • ti.' sección: A las U . Acto 8.° de la misma. Mártes, verbena de San Jaime, estreno en esta temporada de L a Tempestad, por el tenor CasañaB. J A B D I I I ESPAÑOL.—Paseo de Gracia, 64 y 88.—Extraordinaria función para hoy lunes.—A la» fl.

—Entrada grenaral I roal.—R.* representación de la zarzuela en 2 actos, Loo lobos marino».—7.* de lEnreoba! (éxito grandioso), y 13.* de la zarzuela bufa L o prlnoep del ConffO.

O I S O O E O l f E B T B E B A E O E L O H Í B . — I . u n c ^ 2;!.—Grandiosa función á beneficio d é l o s niños Cañadas.—Debut de Mlle. Jeaune, debut de Mr. Cañadas (padre). Charivari por diez salteadores en minia­tura, riña de gallos de cuatro psisea, penúltima presentación del célebre ventrílocuo Mr. O'Ki l l , con sus originales autómatas.—Escogidos ejercicios por todos los artistas.—A las 9.—Entrada, 75 céntimos.

Mañana martes, estreno de la troupe Adams con la pantomima. Aventuras del c a p i t á n Stanley, y cuerpo coreográfico. a

A L O A Z A B EBPAfíOL.—7, Union, 7.—Grandes y variadas fondones de zarzoela, verso, canto, por \a< señoritas Aragón y Rico, y baile español.—Por la tarde, entrada y consumación, 80 céntimos. Noche, entrada y consumación, 35 contimos. z

P A L A I B D B B PLEOB8.—Escadll lers , 6.—Tarde y noche, dos grandes IbncioBen.—Tronpa eapa-üol francaise.—Gran éxito de la señora E m i l i a Banmatias.—I.a sin rival pareja de baile Oazor la-Oar-to.—Suceso Inmenso de la incomparable compañía mímica.—Tarde y noche: la pantomima Esmeralda.— Exito del notable prestidigitador A. Vergara (o l Brujo).—Tarde: entrada y butaca, 20 céntimos.—Noche: entrada y butaca, 50 céntimo*. g

O B A J I O A F £ D E ITOVBDADBB.—CoBOlertua i q s í n U t o por lu« pvofaaor»» aeBoroa Sanchai, Navarro, García. Rallbeyr y Sala.

VERBENA DE SAN JAIME. I.os vapores i/olondrlnas saldrán á las 9 y rnedla de la noche á dar paseos por el puerto iluminados á la

veneciana. c 2 F B O B T O W B A B O E L O B B S . — H o y lunes, á las 5 de la tarde, se jugará un uartiilo, entre á s a l e s :

Pedro Azeuenai/a (Bilbaíno) > Julián Lal uenlo (Chiquito Hegoüa), contra blanoos: Francisco Ciaran y Sal­vador Uñen. k

23 da Julio de 1894. E l s e ñ o r P í y M n r g a l l l ia declarado, en una en t r ev i s t a , quo no era la c u a n t í a de los

t r i b u t o s lo que impor t aba d i s m i n u i r , sino a r r e g l a r la d i s t r i b u c i ó n de los mi smos . ; B u o -nas y gordas , s e ñ o r P i l Y hasta que v u e l v a V . l i nacer .

B i e n se conoce que la v i d a de M a d r i d lo infesta todo., inc luso las in te l igencias que hasta a q u í l u e r ó i i tenidas j io r m á s claras.

¡ C o u q u e la c u a n t í a del papel sellado, terbi-gralia, no debe a m i n o r a r s e ! — H o m b r e , s í . — P e r o , entonces, ¿ p a r a me te r ol déf ic i t d6iide? ¿ E n t e r r i t o r i a l ? ¿en indust r ia l? ¿ e n consumos? ¿ e n c é d u l a s ? ¿en el a i re que respiramos?

¡ Q u i é n no se exp l ica ahora el po r q u é do la a p a t í a de la m i n o r í a r epub l i cana l E l m i s -

t e r io e s t á en que toJa ol la no m o d i f i c a r í a nada, ó casi nada, en lo exis tente , l u c r a de la e t i q i e t a .

L o dicho: ¡ b u e n a s y gordaal y hasta quo todos ellos vue lvan á nacer 6 s u i p n r e p u -Olicanos nuevos; que s i no, bien podemos esperar sentados la r e g e n e r a c i ó n do K s p a ñ a .

¿ M o n t e - p i o s , m o n t e . . . t i m o s ? .

Gobernador complaciente. L a tan cacareada v i s i t a do inspe.ccion q n i ' el s i i í ior L a n o-a o r d e n ó se g i r a r a á los

M o n t e - p i o s barceloneses, ha resul tado u n a v o n d a i W a l i l l a , I-'K d f c . h v n i & la c a t e g o r í a do fi lfa l lega , toda vez quo no ha pasado de proyecto , pue?' ha-ua ahora, que Kcpainos, los empleados de la Caja de A h o r r o s , a quienes se e n c o m e n d ó la i n s p e c c i ó n , no so han t o ­mado la moles t ia do p rac t i ca r v i s i t a a l j runa .

Los que , so p r e t ex to de pro lo i re r , en caso de enfo: I;Í( dad, á la <i . '? l icrcdida clase obre ra , l a explo tan á la sombra de sociedades, en apar ienc ia de socorre s mu tuos , pero en rea l idad verdaderos M o n t e . . . t imos , pueden con t inuar t r anqu i l amen te campando por sus respetos y haciendo á su antojo mangas y capirotes . L a rnas completa impun idad les ampara . ' , , .

P ros igan e ierc iendo ¡i mansalva la indus t r i a do ombauenr i n M i o o s incautos. I m p ó r ­teseles, como hasta ahora, un a rd i t e las prescr ipciones reg ln inen la r i as y las t e r n ü n a n t e s digjiosicioDes do la ley de A s o c i a c i ó n . Todo esto resulta p u r a mog igan^a . ¿ A c a s o no cuen tan con la mansedumbre del s e ñ o r I .arrocaV Porque á i'-sto. secun todas las trazas, p r o o c ü p a n l e tanto los escandalosos abusos comel idos po r los inangoneadores de los im­p r o p i a m e n t e l lamados Monto-p íos , , como los desmanes y las a rb i t ra r i edades realizadas, en medio de la j u s t a i n d i g n a c i ó n del vec inda r io , po r los sempi te rnos monopolizadores del A y u n t a m i e n t o gracionse. Ca lvo , G a u s a c h » y c o m p a ñ í a .

M u y cerca do dos meses hace ya d i j i m o s al s e ñ o r L a roca que fal taba :\ su deber, quo no c u m p l i a su m i s i ó n , n e g á n d o s e , como so n e g ó entonces t e rminan t emen to , A poner coto á las i r r egu l a r i dade s do los que conv ie r t en los M o n t e - p i e s en verdaderas agencias do t iraos.

L a e x t i r p a c i ó n de un p roced imien to de l a t roc in io , doblemente v i tuperab le á causa de r edunda r en g r a v o pe r ju ic io do nuestras clases m í i s humi ldes , d i j i m o s entonces, poco taiin ó menos, al s e ñ o r L a r r o c a , cae do l l eno bajo la a c c i ó n gube rna t iva ,

Y el s e ñ o r L a r r o c a a p a r e n t ó convencerse, dando nn un lodo la r a z ó n ¡i E l D i l u v i o ; pero abr igando sin duda para sus adentros el p r o p ó s i t o de i 'unl . ini iar , en asunto de tan ta t rascendencia , cruzado de brazos, como si t a l cosa.

A s i ha resul tado en efecto. Y rio solo han dejado do g i ra r se las proyectadas v is i tas de i n s p e c c i ó n á los- M o n t e - p í o s barcolonescs. L a a p a t í a , la lenidad, la complacencia , han l legado á m á s t o d a v í a . N o solo so ha mos t rado hasta ahora reacio el s e ñ o r L a r r o c a á quo se proceda á la a v e r i g u a c i ó n de las i r r eg u l a r i d ad es existentes en la genera l idad de los M o n t e - p í o s , cuya v i d a cons t i tuye u n a constante v i o l a c i ó n do los preceptos legales. Como si esto no fuera bastante, a u n c o n t i n ú a n en pió los abusos concre lamento d e n u n ­ciados por El Diluvio, relerentes ¡i los M o n t o - p í o s «La F r a t e r n a l » y del .San to Cr i s to en la A g o n í a y Santa Teresa de J o s ú s » .

A h o r a bien; como los escandalosos abusos con t ra los cuales c l a m á b a m o s c o n t i n ú a n a ú n aubsistentos, queden t a m b i é n en p i é las ro tundas a l i ru i ac iones do E4 D i l u v i o M i e n t r a s ol s e ñ o r L a r r o c a no cambio de a c t i t u d , mien t r a s permanezca cruzado de b r a ­zos, to lerando quo queden impunes i r r egu la r idades que e s t á en la estera de sus a t r i b u ­ciones r e p r i m i r , mien t ras esto suceda, no se envanezca, no , do c u m p l i r sus deberes, n i de real izar la m i s i ó n que lo impone el i n ipo r t au t e cargo quo d e s e m p e ñ a .

Empleado iracundo. . L o os sin disputa el s e ñ o r Rgozcue, jó lo do la s e c c i ó n de V i g i l a n c i a del Gobierno

c i v i l . Pero, d i s t ingamos . A dicho funcionar io i n d í g n a l e , i r r í t a l e , s á c a l e do quic io y h á c e l e

mon ta r en c ó l e r a la insis tencia con que El D i l u v i o saca a s o l a c i ó n ol zarandeado a s u n ­to do ios escandalosos abusos do los M o n t e . . . l i n i o s , abusos arusadores . por l ó m e n o s , ue falta de celo y sobra do negl igein- ia por par to de los empleados del re fe r ido N e g o c i a ­do, a cargo del i r acundo s e ñ o r Egoz.cue,

. L a i r r i t a b i l i d a d de é s t e , en cuanto á los mangoneadores de los M o n t e - p í o s , es y a . h a -n n a do o t ro costal . M u é s t r a s e con ellos s u m a m e n t e to le ran te . Hace con ellos ga l a de ex-

4." trema mansediimbre. dispensándolos una complacencia que debía reservar para las ia-ielices victimas de los instintos rapaces do ciertos Monte... timos.

Recordaráse la triste liiatoria del infeliz carretero á (inien las supuestas sociedades do socorros mutuos del "Sanio Cristo en la Agonía» y <'La FratornaUretuviéronle cruel, ar-liitraria 6 ¡legalmente los subsidios correspondientes á tres meses de enfermedad, esto es, 540 ¡losetas.

Murió el inlortunado ti abajador en medio de la mfts espantosa miseria. Ni aun los gastos del entierro, riuc tenían oMigacion de abonar ambos Monte-pios, percibió aquella desventurada familia.

Pocos dias después los mangoneadores del «Santo Cristo en la Agonía-', lucieron en­trega do 1S0 pesetas ó. la desconsolada viuda. Prevaliéndose de su allictiva situación, tratóse de arrancar fl la inleliz mujer un recibo en el cual constara que el referido Mon­te-pío habíale satisfecho cuanto le adeudaba. t

El Monte-pío "La Fraternal» entrególo más adelanto 40 pesetas, es decir, el subsidio señalado en los Estatutos para los gastos del sepelio.

En resumen: de la cantidad ix que tiene indiscutible derecho la familia del carretero, cuya muerte se aceleró ú fuerza de privaciones y de miserias, sólo ha percibido poco más de usa torcera parte.

La desgraciada mujer, sumida en el mayor desconsuelo, acudió en distintas ocasiones al Gobierno civil, donde so le prometió hacerle justicia.

Durante algún tiempo hizosela pasar con vanas promesas. Hasta que aburrido el ir­ritable sefior Egozcuc ne tanta queja, de tanta súplica y de tanto lloriqueo, arrojó á cajas destempladas á la desolada viuda, dicióndola en tono do reproche, fronótico, furioso y fuera de sí, que no le importunara mis; qiie acudiera á El Diluvio.

Desde entonces, cada vez que habla de éste, desátase el sefior Egozcue en denuestos ó improperios. En cambio, cada dia es más cariñosa la acogida que dispensa á los mono-polizadoros de los dos referidos Monto-píos. Y váyase lo uno por lo otro.

Maru/oncadorcs Iriunfaníes. Los que disponen á su capricho de los fondos de «La Fraternal» y del «Santo Cristo

en la Asonia» están que no les cabe la piel en el cuerpo, de puro gozo. La apatía, la indiferencia del señor Larroca por un lado, y por otro la complacencia

y la iracundia, todo en una pieza, del señor Egozcue, vióneles como ni de molde. El único objeto que so proponen, esto es, el retener una cantidad que no les pertene­

ce, consíguenlo á las mil maravillas. Entro ambos Monto-píos debían desembolsar 620 pesetas. Solp han entregado, mer­

ced á las inexplicables condescendencias de los que estaban en oí deber ineludible do subsanar el escandaloso abuso, sao. Quedan, por tanto, á favor de los mangoneado-res, 400.

fistos últimos no desperdician ocasión de zaherir ó insultar la miseria y la debilidad do la infeliz viuda. Desolada, llorosa, suplicante, acudió hace algunos dias al director del «Santo Cristo en la Agonía», reclamando las 130 pesetas que legítimamente le cor­responden.

—Nada so !e adeuda, respondió con voz de trueno el enfurecido mangoneador. Már­chese usted do mi presencia; si algo necesita, acuda á El Diluvio.

A renglón seguido endilgóle una série de palabras malsonantes, poniéndola, como vulgarmente so dice, do patitas en la calle.

Próviamente citados, comparecieron en el Gobierno civil, algunos dias hace, los in­dividuos que componen la Junta Directiva del Monte-pío últimamente mencionado. Una vez allí, exigióseles la presentación de los libros y documentos do la sociedad. Como no los llevaron consigo, quedaron en remitirlos. Así lo verificaron dos ó tres dias después. Do modo que so ha concedido á los tales mangoneadores todo el tiempo que les ha ve-

A N Á L I S I S . Para estudiar á fondo sus bondades

jabones analizo y descompongo, v retine mejores propiedades el j n b o n d o loa PRINCIPES DEL CONGO.

Jabonería Víolor Vaissior.—Plaza de la Opera, 4.—Parí».

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n ido en gana para fo r ja r las cuernas á su antojo . Respecto á los n i o n o p o l i z á d o r e s do « L a F r a t e r n a l » , no tenemos no t ica de quo so les haya ocasionado la m e n o r m o l e s t i a . P a r a el caso es lo m i s i n o . A nadie se ocu l ta que 4 nada conducen esos medios i que so apela p a r a aparentar quo a lgo so hace, cuando en rea l idad nada desea hacerse, nada , po r •Q-puosto, quo t ienda á r e p r i m i r p u D l b l e i abusos y á poner coto íi escandalosas i r r e g u l a r i ­dades.

Cuando esto o c u r r e con los mangoneadores sobre los cuales pesan acusaciones g r a ­v í s i m a s , ¿ q u ó no s u c e d e r á con los que conMnqan en la sombra explotando la buena le do las desheredadas clases obrerasT

Los propósitos del jefe de vigilancia. Ayoy t uv imos el gus to de echar a lgunos p á r r a f o s con el jefe de v i g i l a n c i a , s e ñ o r

P u g a . M o s t r ó s e n o s é s t e sumanien to descontento á causa de las consideraciones quo nos

s u g i r i e r o n los dos recientes e s c á n d a l o s ocu r r idos con m o t i v o de las detenciones v o r i t i -cadaa el v ie rnes y s á b a d o do la pasada semana, en e l Paseo de Colon y en el mue l l e , res­pect ivamente .

— N o i g n o r a r á V . — d i j i m o s l e — q u e si en t ro nosotros la p o l i c í a se ha m i r a d o s iempre con m a r c a d a p r e v e n c i ó n , o l l a m i s m a ha tenido la cu lpa . En efecto, sus desmanes, sus d e m a s í a s la han hecho odiosa en muchos casos. Rec ien temente . . .

—Pero en la a c t u a l i d a d — i n t e r r u m p i ó n o s el sefior Puga—pueden ustedes estar en e l convenc imien to de que , n i on los calabozos de l Gobie rno c i v i l n i en pa r to a l g u n a se i n -í i e r e por la po l i c i a malos t r a tamien tos á los detenidos. L o p r i m e r o quo h ice a l t o m a r p o ­s e s i ó n do la j e f a t u r a del cuerpo do v i g i l a n c i a fué d ic t a r ó r d e n e s t e rminan tes á f in de que , en lo sucesivo, no se r e p i t i e r a n los abusos que tanto desdicen del p r e s t i g i ó do que debo hal larse rodeada la po l ic ia . Con m o t i v o de los dos recientes e s c á n d a l o s , he r e i t e r a ­do dichas ó r d e n e s á los inspectores, e n c a r g á n d o l e s las hagan extens ivas á los agentes.

—Pero en casos tales, suelo acontecer que los mejores deseos resu l tan in f ruc tuosos , puos no falta nunca qu ien se o x t r a m i l i t e . Y si á esto so ag rega el h á b i t o c o n t r a í d o , la c o s t u m b r e inve te rada . . .

—Pues crea usted que estoy dispuesto á r e p r i m i r á todo t ranco los abusos do d i cha Indole . E l i n d i v i d u o que con t ravenga lo por m i dispuesto, s e r á inmed ia tamen te cas­t igado.

P l á c e n o s cons ignar las an te r io res m » i i i l e s i a c i o n e s del s e ñ o r P u g a . L a l inea do c o n ­ducta que , s e g ú n lo expuesto, h á s e propuesto t r aza r á sus subordinados, d i f ie ro esen­cia lmente de la que, desdo m u c h o t i empo á esta par te , v e n í a s igu iendo la p o l i c i a ba r ­celonesa.

En la h i s to r i a de é s t a f i g u r a n , desgrac iadamente , p á g i n a s de t r i s t í s i m a r e c o r d a c i ó n , ' •poca ha hab ido , y no le jana por c i e r to , en que la p o l i c í a , l é j o s de i n s p i r a r s i m p a t í a y re3peto á los ciudadanos, í i á l e s insp i rado t e m o r , ó d i o y a v e r s i ó n .

Con semejantes precedentes, nada do e x t r a ñ o t iene que donde monos so piensa vea el p ú b l i c o un in jus to ataque c o n t i a la l i be r t ad y la segur idad del c iudadado, p r o m o v i e n ­do inanifestaciones tumul tuosas , como las dos ú l t i m a s que hemofl re la tado en an te r io res ediciones.

Como el sed imento de a v e r s i ó n con t ra la po l i c i a no d o s a p a r e c e r á mien t r a s no so con-venza el p ú b l i c o de que cons t i tuye u n a v e r d a d e r a s a lvagua rd i a y una f i r m o g a r a n t í a do

za de que no se ha de a t r epe l l a r á los detenidos; es necesario a d e m á s que l a pol ic ia p ro • ceda en sus relaciones con los ciudadanos con e l deb ido respeto, si qu ie re á su vez que so la pro te ja y respete. .

Con g randes y casi insuperables o b s t á s u l o s c r eemos que t r o p e z a r á ol s e ñ o r P u g a p a -la r e a l i z a c i ó n de sus buenos p r o p ó s i t o s , pues somos do los que opinamos que el cuer ­

po do po l i c í a de Ba rce lona , si ha do colocarse á l a a l t u r a que r equ i e r e un^ se rv ic io do ••anta t rascendencia, r e c l a m a una rad ica l r e f o r m a , u m i cora pinta r e o r g a n i z a c i ó n .

Poro no porque el é x i t o dejo de coronar los , s e r á j i r.nenos d ignos do encomio los bue­nos deseos que a n i m a n al ac tual jefe del cue rpo de v i g i l a n c i a .

O - S L c e t i l l a . Salo E l Fcdcralisla babeando una d i a t r i b a c o n t r a Nic^foro, del cua l dice (juc rec ibe

aplauso y hosp i ta l idad en p e r i ó l i c o s do la c a l a ñ a do JJl Dj.luvio. C i c r t a m e n t o , caro co

lega; do Kl Diluvio, del cual t iene aolicitados el s e ñ o r Vallés y Ribot tantos r ec lamos . M i d a . pmz. K l Fcditralisln cual so r í i l a c a l a ñ a de d icho s e ñ o r V a l l é s segun sea el con­cepto e í i que t iene íi la de El Diluvio. K n todo caso a lgo m á s baja s i o m n r c . toda vez que í i q u e l en (an t i s imas ocasioneg-sol idlo su p r o t e c c i ó n .

A causa de una l i b e r a i n d i s p o s i c i ó n suf r ida por nuest ro rev i s te ro do toros , Rigores, r o s vemos en la impos ib i l i dad de dar una rev i s ta deta l lada de la corrida ver i f icada a y e r . Con l o d o , d i r e m o s que los toros de Orozco qump^erpQ, t omando 45 varas y matando 12 cabal los.

L o s espadas Core t e y Conejo r ec ib i e ron muehos aplausos du ran t e la l i d i a , d i s t i n ­g u i é n d o s e Conejo por tinos Inicuos lanéei i iSo Capa al qu in to b icho , y po r un buen coleo a l s sguudo . Los dos pares que puso al «u i r . t o , m u y huei ios .

Kn l a muer te pasaron bien do mu le t a , ' I n t i n g u i é n d o s e Conejo en la m u e r t e del cuar­t o , del cua l ob tuvo tú. o re ja . L a estocada do lá t a rde fué la segunda que Gore to propinó a l q u i n t o t o r o .

De los bander i l le ros se d i s t i ngu ie ron Cor ra j i l l a s y Pedalero pareando a l s egun ­do b i c h o .

De los picadores, A m a r ó , y por su bneua voluntad L ó p e z . Sahaté m u y m a l , habiendo « s l a d o m u y acertado el presidente m a n d á n d o l o r e t i r a r . L a entrada buena. Kn r e s ü m e n : una n o v i l l a d a que ha satisfecho c u m p l i d a m e n t o a l p ü b l i c o .

L o s habi tantes de l a he rmosa y a legre c iudad de Reus se p repa ran esto a ñ o para c e ­l eb ra r con var ios festejos el d ia de San Ja ime . Las sociedades corales do aquel la c iudad t r a t a n de o rgan i za r un festival en el P a s ' í o de M a t a . HH r e g i m i e n t o de c a b a l l e r í a caza­dores de T e t u a n c e l e b r a r á iini\ misa de r a r n p a ñ a . y los oficiales del mismo un carrousel. Kn el t ea t ro F o r t u n y se h&rft ol r epa r to do p remios po r la sociedad « C e n t r o de L e c t u r a » jk los a lumnos que asisten 11 MIS clases noc tu rnas . Po r la tardo so c e l e b r a r á n car re ras do v e l o c í p e d o s en el V e l ó d r o m o . Se d i s p a r a r á un r a s t i l l o de fuegos a r t i f i c ia les en la place­ta que une él Paseo d"; M a t a con el do Sunye r , y la banda m u n i c i p a l t o c a r á piezas en la plaza de P r i m ,

E n la calle de C ó r t e s , esquina á la de V i l a m a r t , p r o m o v i ó s e ayer , á la una de la t a r ­de, u n g ran e s c á n d a l o .

E n t r e un j o v e n c a r r e t e r o y el g u a r d a de Consumos de se rv i c io en d icho s i t io med ia -r o n a lg i lnas palabras m u í sonantes. A m b o s i n c r e p á r o n s e d u r a m e n t e , en ac t i t ud as res iva .

E l p r i m e r o a p o d e r ó s e de una p iedra , a r r o j á n d o l a con fu r i a c o n t r a BU c o n t r i n c a n t e . Este r e s u l t ó con una fuer te he r ida contusa en el brazo derecho.

A l g u n o s de los ru r io sos que presenciaban la r e y e r t a separaron á los contendientes . E l ho / ido fué cu rado cr l el Dispensar io de H.ostafranehs. E l agresor q u e d ó á d i spos i ­

c i ó n del Juzgado.

L a c iudad de M a t a r é c e l e b r a r á su anual fiesta m a y o r du ran t e los dia? 26, 27, 28 y 29 del c o r r i e n t e . E l p r o g r a i n a do los festejos ea amono y V H r i ad í s imo .

IMI los bajos del Hospi ta l r epa r t i rnuso el p r i m e r d ia l imosnas á los pobres do dicha p o b l a c i ó n , l í n el local de la Caja do A h o r r o » se c e l e b r a r á e l d ia 29, á las doce, el acto do la en t rega do los lotes de 100 p é s e l a s adjudicados á los imponentes pobres, mediante sor teo .

E l d ia 27, á las cua t ro de la t a rde , se i n a u g u r a r á la P laza do T o r o s . E l d ies t ro ( í u e r -r i ta es'.o iuear ; i seis toros do la pauador ia de C á m a r a .

F i g u r a n i.n el p r o g r a m a ca r re ras nacionales y regionales do vclocipodos, regatas a l r e m o , co r rv l a s de novi l lo» y tiro de palomos.

D u r a n ' e los dias do la fiesta estaran profusamente i l uminadas va r i a s cal los. So d i spa ­r a r á n var ios casti l los de fuegos a r t i f ic ia les .

Las Hestas re l ig iosas c e i e b r a r á n s o con la acos tumbrada so lemnidad . En la Escuela m u n i c i p a l do A r t e s y Ofic ios se i n a u g u r a r á el d ia 28 la E x p o s i c i ó n de los t rabajos g r á f i ­cos ver i f icados po r los a lumnos duran te el ú l t i m o curso a c a d é m i c o . E l 29 so d i s t r i b u i r á n los p remios á los a lumnos de las escuelas munic ipa les . T e r m i n a d o el acto, se v e r i f i c a r á una m a n i f e s t a c i ó n escolar. .

D ice un colega que e l jefe de v i g i l a n c i a s e ñ o r Puga , con ol inspector do la r o n d a es ­pecia l s e ñ o r T res so l sy var ios agenles, d ie ron una bat ida c o n t r a la gente de m a l vivir po r la m o n t a ñ a de M o n i ' i u i e h , Casa An tunez , Pueblo Seco. F r a n s a Ch ica , Hos l a f r anchs , Sans, Cor t s de S a r r i a , B a r r i a d a del N i n o l . C a m p o de Gras so t .Conven t deisgossos y pía-

7 . *

yas de Don Cárlos, siendo detenidos 12 sugetos clasificados como rateros de terrados, descuideros, mecheros, timadores, espadistas, topistas y atracadores, entre los cuales hállanse los apodados el «Sastret». aBras do ferro». «Baldiri». "Chatopitos-, "Churris», "Funoll-. "Marrcch', <>Screnitü", «.Calandria», ' c P a g é s » , "Coscorrón», (.Cebollero», «Pirri», «.Sarot», «Barcelopelit», «Lalfita». «Casto», ..Paulino» y «Salamanquino». Con­ducidos al Gobierno de la provincia, ingresaron, por disposición del señor Larrocn, en las Cárceles nacionales.

La Exposición do Relias Artes que so e s t á preparando en la ciudad de Sahadell com­prenderá las secciones de pintura, escultura, arles cerámicas, grabados y fotogral'ia. Se inaugurará ol dia g del próximo Agosto, dia de l a fiesta mayor, y se admitirán obras hasta el dia B8 do los corrientes. En la secretaria del Centro Catalán de dicha población se facilitarán detalles á todos los que lo soliciten.

En la sesión que mañana ha de celebrar nuestro Ayuntamiento so propondrá por la Comisión de Fomento que se establezca en la plaza Real la circulación rodada en una sola dirección, y quo por la sección de Vialidad y Conducciones so formule el proyecto y el pliego de condiciones necesarias para la realización de ]&& obras, procurando que el costo de ellas no exceda de 33,000 pesetas.

El vapor Ca ta luña salió anteayer de Puerto-Rico en dirección á la Habana, y ol Isla de L u ¿ o n llegó el mismo día á Manila.

El sábado empezaron á enlazar en Picamoixons los trenes procedentes de la Espluga de Francoli con los de Lérida.

A las diez de la maiiana de ayer fué detenido en su domicilio, sito en la calle de Je-rusalen, un jóvon acusado de haber pocos momentos antes maltratado brutalmente á su padre.

El desnaturalizado hijo ingreso en los calabozos do San Sebastian. Ayer fueron detenidos por la policía tres sugetos que se presentaron en una agencia

de esta ciudad, solicitando pasajes para el Brasil, mostrando para conseguir sus deseos varios documentos falsos.

Los detenidos ingresaron en los calabozos del juzgado de guardia. El Ayuntamiento do Sans, con motivo de la huelga de los vendedores de pescado del

morcado de aquella población, ha declarado caducadas las concesiones do los puestos do venta do dicho artículo.

Hoy volverán á adjudicarse en publica subasta. Anteanoche oyéronse en la callo do Carreta», frente a la del Huerto do l« KumUi,

dos detonaciones de arma de fuego. Kl sereno de la demarcación trasladóse inmediata­mente á dicho sitio, encontrando á tres sugetos, uno de los cuales tenia en la mimo una pistola. Otro presentaba una herida en la frente. Negóse á manifestar quién se la había inferido.

El primero dijo que el arma que tenia en su poder habíala encontrado pocos momen­tos antes.

Los tres sugetos fueron conducidos ante el juez de guardia. En una reunión celebrada anteanoche por la sección de Comercio del Fomento del

Trabajo Nacional, se acordó pedir al Ayuntamiento la prohibición "'absoluta en los En­cantes de la venta do objetos no usados.

Están muy adelantadas las obras del andamiaje para la construcción del cimborio de la Catedcal. Los piós derechos principales llegan ya al amuique de los arcos.

En Hostafranchs ocurrió anoclie un lainontable accidento. Dirigíase un niño de 5 años á un establecimiento sito cu la calle do la Cruz Cubierta,

fronte á la del Dos do Mayo. Vacharre t que pasaba a todo «acapo por dicha vía, arrollo a l i infeliz criatura, la

• al resulto con gravísimas heridas q»i« lo fueron curadas en el Oí 1 irwlc dicho barrio. Después fué trasladado, casi agonizante, a su domicilio.

8 . *

Frenlo á la Capitanía general, un picador que so dirigía ayer tarde á la Plaza de To­ros cayóse del caballo quo montaba, yendo a parar entro las ruedas do un coche de L a Calalana, el cual pasaba por dicho sitio.

Cuando los quo presenciaron el percance creían muerto al picador, vióronic, con gran sorpresa, lovaularso del suelo. Solo resultó con algunas heridas. Curáronsole en la Casa de Socorro del Paseo do Colon. Después regresó á la Tonda de Estevet, donde so hos­peda.

Anoche, á oso do hs diez, en un piso segundo do la calle do Almacenes do la Baroo-loneta hubo un amago do incendio que fuó sofocado a los pocos momontos por varios vecinos y el guardia municipal de punto. No hubo que lamentar más quo la quema do alguna ropa.

Según dicen de Tarragona, menudean los robos en las casas do campo de aquollos alrededores, sin quo so pueda dar con los autores. Esto ha dado motivo á que los vecinos satén alarmados en extremo.

Como se vo, on todas partes cuecen habas. Anteanoche llegó á esta ciudad, custodiado por la guardia civil, el jóven francós autor

dol robo de 16,600 iVancos á un compatriota suyo, vecino del Pasaje do Escudillers. do cuyo hecho dimos cuenta. Inmedíalamento fuó puesto á disposición del Juzgado del Par­que, quedando detenido en los calabozos. A disposición de la autoridad judicial quedó además la bicicleta que adquirió con parto del dinero robado y que sirvió para denunciar su paradero.

21 DX JULIO DK 1894. D E S D E P A R I S .

En la Cámara. La Cámara ha coiobrado boy dos sesiones, sin duda para indemnizarse de la huelga forzosa de mañana domingo: una A las nueve de la mañana y otra á las dos de la tarde. No se dirá quo el Gobierno no tenga prisa para acabar cuanto antes la discusión del proyecto de la ley de aoa-pec liosos. El héroe de la primera de estas dos ietionea ha sido M. Míllerand, quo lia combatido el ar­ticulo 1.0 del proyecto. Ha empezado acusando do hipócrita á la ley que so discute, porque, so pretexto de ir contra la anarquía, va realmente contra los socialistas y los radicales, y cita on apoyo denosto la conducta de los comisarios do policía do algunos deparlamentos de tomar nota do los suscritores do dotonninados periódicos. El ministro guarda-sellos y el presidente del Consejo de ministros dicen que no saben una palabra do esto. |Qué han de sabor, pobres iriocentesl M. Míllerand continúa diciendo que la ley quo se va á votar es un arma política que se pon­drá en manos de un Oobierno que es violento precisamente porque es débil. Aconseja á todos los diputados que piensen que la ley que van á votar es una revancha re­clamada por esa pandilla que se han apoderado do la República como cosa propia, para hacer toda claso de chanchullos y medrar á su costa. El proyecto de ley de M. Dupuy es, según el ora­dor, la venganza que los aKÍollstas piensan tomar de los periodistas que han puesto do mani-liosto sus estafas y su escandaloso modo do proceder. M. Dupuy contesta que los actuales ministros no tienen nada quo ver con los chanchullos denunciados por M. Millerand. Sube á la tribuna M. Vaillant y, al empozar á hablar, el presidente dol Consejo do miniatrod le dice: — ¡Sois un antiguo miomhro de la Commune! —La Commune no ha robado á nadie, contesta Vaillant. Y es verdad; todos los miembros de la Commune de Farls salieron dol poder tal como habían subido á él: sin un cuarto. illabría suoedido lo mismo si los representantes del pueblo do París en el Gobierno hubiesen sido de la clase alta'f Es dudoso. La Cámara ha rechazado todas las enmiendas presentadas al primor párrafo del articulo se­gundo, siendo aprobado el texto del proyecto dol Gobierao, después de lo cual, se ha levantado la sesión. En la sesión de esta tarde la Camaru lia ompozado por rechazar varias enmiendas al párra-lo segundo, aprobándose éste por 309 votos contra 166. Después de un vivo incidente, en el que intervienen MM. Hrisson, Guerin y Dupuy. la Co-mimon admito una enmienda al párrafo 5.° del articulo que se discute, enmienda que dice así; «Después do las palabras «pafa la ejecución de las leyes y do los reglamento» militares», se aña­dirán estas otras; «y la defensa de la Constitución republicana

Kstc p á r r u i o hace relerenciu á las provocaciones hechas á los militares para que falten á su «lober.

Diolia enmienda ó adic ión es aprobada por 406 votos contra a8, en medio de los aplausos do la i/.quierda.

E n esto M . Pourquery Ue líoisHorin propone <|ue sn Ijoga constar que no serA necesario que las provocaciones dir igidas A los militares sean en sentido ana rqu i i l a , sino que bastara que so hagan on un sentido cualquiera para que queden sometidas A la policía correccional.

Esta desarrollo, viene A ser u n a a g r a v a c i ó n del pArrafo tercero... Un esto se ha aprobado ya el pArrafo 4.", cuando el presidente de la Comis ión ha declarado

Huo é s t a aceptaba en el fondo la enmienda de M . de ü o i s s e r i n , poro redactAndola do un modo que se l i a d a do todo punto inintel igible.

L a Comis ión so ha metido en un l ío t a l , que n i ella misma sabe q u ó es lo que admito ni lo ' | "o rechaza. En vis ta de esto, se acuerda que todo el a r t icu lo a." posado nuevo á lo Commion Pora que ¿ s t a lo redacte ot ra vez haciendo constar en Ü todas las enmiendas y adiciones apro -badas.

M . Codet pide que lo ses ión c o n l i n ú e m a ñ a n o domingo. Esto propos ic ión levonta vivas protestos de todos los bancos, y es rechazado por 280 votos centro 337.

T a m b i é n es rechazada o t ra propos ic ión de m o n s e ñ o r Huls t pidiendo que se aplace esta dis­c u s i ó n paro el 15 de Octubre.

i N o os verdad que todo esto es r id iculo y que m á s bien parece un juego de n i ñ o s que no un ' « r i a m e n t o en que se t r a t a del porvenir i e lo l ibertad y do la existencia de la R e p ú b l i a o í

P a b l o Reclus. Pablo Reclus, el ingeniero sobrino del cé l eb re g e ó g r a f o El íseo Keclus, acusado de compl ic i ­

dad en el atentado de Vai l l an t con t ra la CAmora de diputados, ha escrito una l a rgo car ta , que publica Le Fígaro, justiflcAndose de la a c u s a c i ó n que se le dir ige de haber contribuido A la pro­pagando por el hecho.

Pablo Reclus, lo mismo que su t ío El íseo, son de ideas anorquistos y han tomodo una parle muy octiva en lo propagando de estas ideas, ya en L a lieooUc, y a en folletos escritos expreso-moute poro di lucidar ciertas cuestiones sobre lo o r g a n i z a c i ó n social futura . Pero n i uno ni otro han aconsejado nunca lo que ha dado en llamarse la propaganda por el hecho.

L a annrqulo tal como lo comprenden los Reclus, K a p r o l í i n a , varias otras eminencias cien­tíficas y en general todos los afiliados A la escuela anarquista, no es, ni mucho menos, lo quo algunos lanAticos han c re ído : no es el asesinato n i la de s t rucc ión do lo propiedad, sino Id trans­formac ión de é s t a y un respeto tal A lo personalidad humana, que precisamente por esto os por lo (jiio proclomo lo obolicion de todo ( íob io rno outor i ta r ic . Porque ul fin y A la postre, lo au to ­ridad asumida por algunos es un atentado con t ra la l ibertad de todos.

A posar de que los ideas anArquious vienen p r o p a g á n d o s e desdo hace veinte a ñ o s por medio do la palabra, del per iódico y del lolleto, los flobiernos no s« han dado cuenta de ellos hasta qua en nombre de dichos ¡deas han empezado A estallar bombas A diestro y siniestro. Y entonces han confundido lomentablemento A los anarquistas de ideas con los hombres de acc ión que han to­mado el nombre de aquél los .

Do esto confus ión ho provenido lo ocusacion de Grove, gerente da L a Recoltc, y lo de Pablo Reclus, que ha preferido emigrar A tener que responder de su conducta anta un t n b u n o l , pues, como él mismo dice en su citada corta, no sobe hablar mAs que de igual á iguol , y en los t r i b u ­nales los ocusados aporecen siempre como inferiores A sus jueces, siendo asi que A voces son muy superiores á ellos. Ah í estAn S ó c r a t e s y Jesucristo para contestar A los que crean que esta a f i rmac ión es uno herej ía .

L a casi total idad de los anarquistas do a c c i ó n ora complotamento desconocida do los anar­quistas do p luma ó de palabra, de los que p o d r í a m o s l lamar u narquistos cientificos. I.o cual no impida que se considere A és tos como cómpl ices de aqué l los . Y es que n inguno da los quo oes-Pan ol poder se ha tomado la molestia de leer los per iódicos y folletos anarquistas, y mucho me­nos la da estudiar el fundamento do estos ideas.

Si lo hubieran hecho, ta l vez hobr lun ocobado por reconocer que entro el socialismo del Es­tado, que pr ivo al individuo de todo l ibertad, y el socialismo a n á r q u i c o , que se lo reconoce om­n í m o d a , es preferible este.

Y sobro todo no h a b r í a n culpado á las ideas anarquistas do ser responsables de los actos de Ravachol, Va i l l an t , H e n r i y Case r ío .

As i so explica Pablo Reclus.

El bilí de lord Salisbury contra los anarquistas. El bilí que lord Sal isbury ha tenido tonto e m p e ñ o en hacer aceptar por el Gobiemo y que el

Sonado acaba do aprobar, tiene tres partes; lo pr imera so refiere A la no a d m i s i ó n en el te r r i to­r io b r i t á n i c o do los extranjeros atacados «lo enfermedades contagiosas; la segundo A los afec­tados de esa ot ra enfermedad, hoy por hoy incurable, l lamada miseria, y la tercero A los que, n? pudiendo v i v i r en su propio p a í s 11 causado sus ideas anorquistas ó de sus actos, se refu­gien en Ing la te r ra .

•'rescindiendo do las dos primeras, que dependen de la ciencia sanitaria y da la e c o n o m í a Política, cosas ambas calificadas de oatM» farsas por s ir T o m á s Graindorge, nos ocuparemos «olo de la tercera.

10/ Lord Sal isbury ha pintado A Inglaterra como el refugio especial y seguro de todos esos

siniestros personajes que a l amparo de las leyes Inglesas fraguan todos los atentados que t i e ­nen lugar en los diversos Estados M Kuropa, y hn pedido su inmediata expu l s ión .

L o r d Roaebery, actual presidente del Consejo de ministros, hu negado terminantemente que ninifuno de los atontados anarquistas haya sido preparado en Ingla te r ra , y ha preguntado a lord Salisbury por qué m o n d o f1! ora pre'sidento del Consejo no h a b í a presentado el proyecto de. ley excepcional contra los anarquistas que presenta ahora.

L a C á m a r a de los lores ha i jprobado en segunda lectura el bilí de lord .Salisbury, á pesar de todas las buenas razones d a d a » en co t í t r a por lord Rosebery. Pero puede desdo luego asegu­rarse que la C á m a r a de los Coinunes lo reolui /ura, y que el proyecto de a q u é l no l legara a ser ley.

Uso de ' /un sea la oposic ión la que pida medidas excepcionales al Gobierno, es el mundo a l r e v é s . En Francia sucede todo lo contrar io .

N u e v o s e s c á n d a l o s e n A r g e l i a .

M . Lacotte, alcalde de H i l l i l , y Kandour-bon-AH, ex-tenlente de alcalde, acaban de ser p re ­sos 6 incomunicados.

Segnn rumor púb l i co , so les acusa da monstruosos abusos de poder, de usuras c r e c i d í s i m a s y de haber mandado prender arbi t rar iamente á diferentes personas.

Estos Gobiernos que se muestran tan atareados en perseguir la a n a r q u í a do abajo, no re­paran, hasta que la voz púb l i ca so lo advierte, que t i e»en la a n a r q u í a en todas las esferas de la a d m i n i s t r a c i ó n .

Entro los anarquistas de a r r i b a y los de abajo no hay m á s que una diferencia: que á és tos se les castiga casi siempre y a aquello» casi nunca, sobre todo sí hay habi l idad sufteiento para llenarse bien los bolsillos.

¿Muerto ó huido? No so sabe que ha sido de Enrique Oaruior, director de un pe r iód ico a í t í s t i c o t i tu lado GHía

del a.ftcionado. M i e n t r a » unos suponen qua ha buido, sin decir por q u é motivo, otros croen que ha muerto y

algunos aseguran que se ha auiciclHdo. Poro lo cierto es que lo ún i co que se sabe as que se ÍRnora cual es su paradero. Esto liono algo emocionado a l mundo do las Bellas Ar te» .

S- Roe.

S e ñ o r Director de El Diluvio.—Presente. Uarcelona i s de Julio 1894.

M u y s e ñ o r uno: En la edición do ao del c o r r í a n t e mo he enterado de la c o n t e s t a c i ó n que loa s e ñ o r e s R. P icó é lujo han dado á m i remit ido de 17 del mismo.

Creo inút i l recordar á los lectores de su per iódico quo en m i citado reni i l ido p o n í a de relie­ve la misa ostentuciori do que dichos .señores hacen gala con lúa medallas q M de Exposiciones aporecen p i n t a d a » an su carr i to .

Los s e ñ o r e s R. P icó ó hijo, an lugar do destruir mis argumentos, so ocupan ea dac m é r i t o á sus sales, sabiendo perleotamente dichos s e ñ o r e s que no pueden elaborar sal superior con mí procedimiento, por cons t i tu i r é s te un pr ivi legio exclusivo, dis t inguido t a m b i é n con m i morca L a P a l o m a , constando haber concurr ido con bueu é x i t o en las Expos í c iooca do Vi l laoueva , Matanzas, Barcelona. Conde de Vi lana , P a r í s y Chicago.

No le» ha de caber la menor duda 4 lo» s e ñ o r e s R. P i c ó é hijo, qun al con t inua r ostentando, los medallones en su ca r r i to , aparentando m é r i t o s en su moroanota, q u e d a r á n resentidos los industriales que, á costo de g r a n d e » sacrificios, han obtenido en las Exposiciones sus l e g í t i m a » r e c o m p e n s a » .

De V . su atento S. S. q . b. s. m.—Ono/re Caha.

V ftPORE^ T R A S A T L A N T I C O S ch» F . P R A T S y C * ('•Sociedad oa comaocUtu •

Rambla Santa Mónlou, 2 i , lulnolpaL P a r a Puerto-Rico, H a b a n a y Cienfuegos

con escalas en J i & a , y t \ & \ x & ^ y * * O « < J « I . S a l d r á efdia 2 5 de Julio, el vnnor españo l

ClaaINcado *n el Lloyd ' s • 10c A. ) . Admi te c a r g o y paoa j s para dicho» p u u l o t 7 C a n o r l n a .

11.' Para el Brasil, Montevideo y Buenos-Aires.

S a l d r á de este puerto el 2 6 del corriente el n u i g n i l k o vapor (caocés

, , J E : 33 A IBw admitiendo pasajes do } . ' clase a

Í " e » . p I r » £=> X£¡ T - A . í=» fcacn. í r a í o ¡/ nfanatencion,

Para informes y despacho de pasajes, Agencia Central , Rambla Santa M ó n i c a , 4 , entres.

£ i n i ) ¿ u c a c i o u e s llegadas ayer. Dg V l n a r o z , huid Kan A n t o n i o . j He T o r r e v l e j a . corbeta Feto . » >' " M a r í a Bosa I n T á n g e r , \ , i | H i r M n r i a " San F e i l u , Uml Franolaqueta , I H Ambaroa , vapor Irancós Haln* F a u í . » Be rgoo , voPQt üirue.^o H o r o g . |

SúIidM ó á p u n t o da salir. Vapor qabo Nao, píira B l l l j a o y escalan. i Vapor Nuevo Ex t r emadura , para S e v i l l a y es-

» BovIUano, para S e v i l l a y escalas. | éaiás: Cargamento da iaa emi>a rcuc jone« llegadas á ssto paeciti.

Laúd «San Antorjion, con vino A la orden, i Vapor nortead uNoreg», con bacalao á la órtlen. ii «María Kosa», » >i -A » | Coíbeia "Kelon, i on sal rt'a nrrtcn, ii oFrancisriuetaii, » » » » | Va por «Manan, con «añado A la ónlcn.

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mar, á favor de Kranciaco Sala Arolis. Oratillcaran su devolución l'la/.» Uueneuoe»0,5i principal, o

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tados. Se gratificara su devolución calle Acequia, 2, piso 3.°, 1 .a. junto a las Balsas de S. Pedro. o

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15/

A i o n - x ^ o © h a s t a l a n I O ' ^ I O n o o h e . L O Q U E D I C B D O N J A I M I T O .

M a d r i d . 22 .—El Heraldo do lioy publica una intcrciew con don Jaime. En esencia, don Jaime, después de confesarse el primer soldado de la causa del carlismo, vino á de­cir que no se casará con la infanta doña Mercedes ni tiene tipo para ser el rey consorte. E l resto de la conferencia ofreció poco inierCjs.

Don Jaime dejó traslucir sus quejas contra la reina regente y conf ra el emperador de Austria, porque Osle, por dar gusto ¡l aquílla, no consintió que ía boda de don Cftrlos tu­viera resonancia.

Don Jaime no ha descubierto ni descubrirá ningún nuevo Continente.—C-

Y S I G U E H A B L A N D O É L N E N E . M a d r i d , 22.—Dicese quft don Jaime do Borbon declaró en San Juan de Luz que los

carlistas podian poner sobre las armas, siempre que las circunstancias se lo qconseja-sen, mochas más tropas de lo quo puedan sospechar los Gobiernos liberales. Ésta decla­ración del hijo de don Cárlos es objeto de muchos comentarios.

Ha dicho don Jaime que ni ól ni su padre aceptarían jamás la monarquía liberal; pues do haberla aceptado, sena hoy rey don Cárlos por ofrecimientos del mismo Sagasta (T), según documentos que posee don Antonio Cánovas del Castillo (!).

Don Jaime sale hoy para Vonocia. E n la frontera hay un verdadero hormiguero de carlistas,—A.

Miootinor f©doral. M a d r i d , 22 .—En el teatro Calderón de Valladolid se ha celebrado el anunciado mee-

ting de propaganda toderal. Han hecho uso do la palabra el señor Morante, abogando por la revolución; el señor

Pi y Arsuaga ha combatido á los gobernantes monárquicos; el señor Fallarés demostró la bondad del programa expuesto por el partido federal, que, dijo el orador, resuelve las cuestiones económicas pendientes. v

E l señor Palma resumió los discursos, siendo todos los oradores muy aplaudidos; reinó gran entusiasmo en el meeting. que terminó dando los concurrenles vivas á la Re­pública y al señor Pí y Margall.—A.

C O M P L I C A C I O N E S E N M E L I L L A . M a d r i d , 22.—Telégramas de Melilla dicen que los moros de Benisicar están en ex­

tremo excitados, peligrando sóriamente el príncipe Araaf. E l schoriff llaferis ofrece á las hábilas vecinas de Melilla 80,000 infantes y 5,000 ca­

ballos, con víveres y municiones, con tal de quo se opongan á la demarcación de la zona neutral.

Ofrece además pagarles los terrenos que por dicha demarcación pierdan si no la hace el mismo emperador.

Asegúrase que los moros están construyendo parapetos en los campos fronterizos de Melilla. existiendo todavía las trincheras que construyeron en nuestro mismo cam­po.—A.

Lo d© :Mí;n.cia,na.o. -M a d r i d . 22.—Carécese do nuevos informes sobro la batalla fillimamente libroda

cerca de Pautar en Mindanao. Solo se sabe que las fuerzas españolas mandábalas el co­ronel don Pedro Oreal.

L a opinión empieza á preocuparse de la guerra en Mindanao. que lleva costadas ya bástanles vidas de españole*, y la gente entendida en asuntos militares y conocedora de Mindanao dice que la campaña debo emprenderse con mayores elementos al objeto da acabarla pronto.—C.

N O T i a i A S HUHJIj'rAH. M a d r i d . 22 .—Dáse como seguro que el general Maimo no volverá á encargarse del

eepartamento de Cádiz, sustituyéndole en aquel puesto ol señor Montojo. Ha ocurrido una colisión entre matuteros y guardias do consumos en ol fielato do

6 0 6 los Castellanos, resultando un herido y presos dos o.onauraeroa que defendieron íi losina-tutoros.

Desmiéntese cnanto se ha dicho rclativamcnto al viajo del señor Salmerón k Hen-daya. ,

Son inexactos los rumores quo han circulado referentes al desembarco de filihuste-ros en la isla do Cuija.

Un sobrino intentó anoche violar á una tia suya, en una casa de la calle dol Salitre; resistióndose la infortunada mujer, el sobrino inlirióla siete tremendas puñaladas, todas ollas de suma gravedad, y se dió luego doce ól mismo que lo dejaron cadáver. Esto crimen ha causado profunda sensación en Madrid.—A.

F I E S T A S V A L E N C I A N A S . Valencia, 22.—Continúa con -gran lucimiento la celebración de las férias y íicstaa.

L a animación sigue siendo extraordinaria, siendo muchos los lorasteros y hasta extran­jeros que llegan i Valencia.

L a corrida de toros ha resultado buena. Han asistido á olla más de cinco mil triuu-lantes de la escuadra inglesa. Bcmbita ha catado como siempre fresco y arrojado, lia-ciendo un buen trasteo. Guerrita ha estado superior, propinando estocadas colosales.—A.

:®3ctra.nj ero. P a r í s , 22 .—Ln Soleil, diario conservador, relata los oxplondores del Elíseo, tales

cual los ha ordenado el nuevo presidente, íi quien llama Casimiro III. Presidente-Sol. E l diario conservador dice, terminando su relación: «Nos parece que están preparando la cama del emperador en el Elíseo. Por ahora nos hallamos en el consulado.»

Pablo Reclus defienilo los actos de determinados anarquistas en una carta nuo publi­ca Le F í g a r o , y expone las razones que le hicieron expatriarse. Pablo Reclus afirma que desconocía los proyectos de Vaillant.

Confírmase que han ocurrido algunos casos de cólera en Borlin. L a prensa publica hoy la opinión do Emilio Zola sobro la libertad de imprenta. E l

eminente escritor so ha declarado partidario do la libertad absoluta, admitiendo la expo­sición de todas las doctrinas y la apología do todos los dogmas, mientras las discusiones sean impersonales y permanezcan fuera de los delitos de derecho común previstos por el Código penal.

Han sido presos en Tolón tres individuos que ofrecían escritos sobre la anarquía i los soldados de la guarnición.

E n Reims han sido detenidos también dos anarquistas, hombre y mujer, en cuyo po­der obraban numerosos documentos comprometedores.

L a música de la guardia republicana ha recibido la órdon do prepararse para ir k Lyon en la primera quincena de Agosto. Cróese que es porque irá allá entonces M. Casi­miro Porier.

Ha salido para Tullo M. Deibler, con el objeto de proceder & la ejecución de Boucha-rechas. condenado á la pena capital por haber asesinado á su amo. M. Hervy, comer­ciante en Limogcs. El reo solo tiene 18 años. E s la primera órden de ejecución firmada por M. Casimiro Périer.—A.

Olima, y Japón. P a r í s , 22.—Continúa la tirantez do relaciones entro China y Japón, con motivo do

la cuestión do Corea. China ha rehusado la intervención que Inglaterra lo ha ofrecido. L a escuadra inglesa del Pacifico va 4 sor reforzada inmediatamente. Díccse que ha es­tallado ya la guerra entre ambas potencias asiáticas.—A.

Violento incenclio. Toulouse, 2 2 . — \ consecuencia de la explosión de una bombona de petróleo, se ha

incendiado una gran tienda de comestibles do Tarbes, pereciendo completamente carbo­nizados los propietarios do la tienda, M . y Mme. Cuilló.

Un niño do corta edad pudo ser salvado, gracias al arrojo temerario de un bombero llamado Labarthe.

E n menos de dos horas quedó hecha cenizas toda una casa, facilitando el agua la combustión dol petróleo.—A.

Impronta do E L PRINCIPADO, Escudillor» blanchs, ) bis, bajo.