RADIO BARCELONA E. A. J: . 1.

Guía-índice o programa para el

C2%/3/wa) j

SÁBADO, día 27 de marzo, de 1943 IMP. MODERNA - Parí*, 134

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante f

Sh.12 Líat inal S i n t o n í a . - Campanadas desde l a Ca­t e d r a l de Barce lona* Educación f í s i c a .

8 h . l 2 it U á s i c a l i g e r a . Var ios Discos 8 h . l 5 « Emisión l o c a l de l a Red Española

de R a d i o d i f u s i ó n . 8h .30 ft Z a r z u e l a ; P r a mentos de "LA MORERÍA » 2Slllán H

3h.40 n Guía c o m e r c i a l . 8h .45 n B o l e t i n in fo rma t ivo r e l i g i o s o . 8h .50 i i C a p i l l a d e l Monas ter io de M o n t s e r r a t . YariCB tf

9 h . — Fin de e m i s i ó n .

1 2 h . ~ Líediodia S i n t o n í a . - Campanadas desde l a Ca­t e d r a l de B a r c e l o n a . S e r v i c i o Meteoro lóg ico n a c i o n a l .

12h.05 ti f ragmentos d e l 3 e r . y 4^ de "MANON/ LESCAUT" Pucc in i ff

12h.55 i i B o l e t i n i n f o r m a t i v o . I3h.05 ft Fragmentos de l a z a r z u e l a "LA DOLO-

ROSA" Ser rano H

l ; h . 2 5 it Emisión l o c a l de l a Red Española de R a d i o d i f u s i ó n .

13h.45 M Con t inuac ión : Fragmentos de "LA DQ-LOROSA"* y s o l o s de piano» Ser rano y

L i s z t . ff

1$*.55 11 Guía c o m e r c i a l . 14h — Sobremesa Hora e x a c t a * - S a n t o r a l de l d í a . 141u01 11 Efemérides r i m a d a s . J.A.-^rada J .A^Prada 14h.05 ti Actuac ión de Raúl A b r i l y sus Me-

l o d i a n s . Var ios Humana 14h.25 i i Actuación de l a orquesta PLANTACIÓN,

y Goyita R i f é . tt ii

14h.35 ff Guía c o m e r c i a l . HJa. 40 II Cont inuac ión : Actuac ión Orq.. PLAN­

TACIÓN. M »

15h.— W Guía c o m e r c i a l . 15h.C':í M R e p o r t a j e s i n f a i t i l e s : "21 t e s o r o

d e l p i r a t a KE-ICO" i

15h.35 11 RADIO-PÉMINA M.Portuny Locu tora . « 5 * . 4 * 11 %W&9G&r¿»9 9 rt^r&5%»" Ctanfei pe r

e¿> Bg\ 3m&i&> jorobes***» 15b.55 ff Conjuntes de aco rdeones . 16h Pin de e m i s i ó n .

i

1 8 h . ~ Tarde S i n t o n í a . - Campanadas desde l a Ca­t e d r a l de B a r c e l o n a . (Desde E . A . J é - 1 5 ) B n i s i ó n T i f l o l ó g i -

1 8 h . l 5 ff c<±.

Obras de lílanuel de P a l l a : Fragmen­t o s d e l ba i l a t "EL AMOR BRUJO" P a l l a . Discos

13h.30 If Ret r ansmis ión desde l a B a s í l i c a de N t r a . S r a . de l a ^e reed iCan to de lí

'

Salve R e g i n a .

(23/*A*3) 2

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el SOBADO, día 27 de marzo de 194? lr*r. MODEB*A - Parí*. 134

H ora

18fc~

19h.l5 19h.20 19h.30

20h.~ 20h.l5 20&.20

20h.25

20h.35 20h.40 20h.45 20h.50

2 1 h . ~

21h.05

ZLh.25 21h.30

SUa. 45

2 2 h . l 5

22b. 30 22h.35

24h.30

Emisi on

Tarde

Noche•

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Título de la Sección o parte del programa Auto res

Fragmentos de l "ba i l e t : "E l sombrero. j o t r e s p icos ^^CJU^^OAA^ ^P-ñ^4^ F a l l a . Canciones de a c t u a l i d a d . {te.frjQ WOAJ^ Varios Guía c o m e r c i a l . fHv e¿¿)^ Mtfvvcc*. ^ci^AJhnnx., Cont inuac ión : Canciones d e act\ie.lidcbi Emisión l o c a l de l a Red Española de ^Radiodifusión. R e c i t a l de obras de F r i t e K r e i s l e r . Cruzada pro Templo T i b i d a b o . "Los p rogresos c i e n t í f i c o s " : E 1 do­b l a j e de -las^pe!

^

n

M

actualid^^r e c . Guía comercial. Información deportiva* Crónica teatral semanal» Aires de Andalucía y solos de gui­tarra* Hora exacta*-.Servido Meteorológico Nac ional. Melodias modernas a cargo de GUZMAN DEL RIO", aosmp. por los Ktros. An­tonio Vilas y Sehastian Albalat* Guía comercial* Dos piezas características por or­questa de Cítaras, órgano y campana^ y solos de órgano por Leo Stin Emisión/íde"Radio Nacional, de la &e4 Española de radiodifusión. Sinfónico popular: y sel:' 3 ins­trumentales» Guía comercial. RADIO-TEATRO DE E*A*J.-1.Radiación de la obra "MOSQUITA EN PALACIO" por el Cuadro Escénico de la EmisoreJ. Pin de emisión.

11. Vidal

Ejecutante

Dis COS.

M

tf

Varios

Locutor

Discos

Varios Discos

Humana.

Vari os [Discos.

A.Torrado

CO000000000000000CO

0000000

Humana •

J?B AMA DS "BADfiP BJU A" S . A . J . - 1

SOCIEDAD ESPAÑOLA E • A D I O D I F U S I C N

SJ&JÜDO, 27 de Marzo de 1943

' (Z*\3(HB)a

« .

31%-^intonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DS RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR-CELOSA SAJ-1, al se-vicio de España y de su Caudillo Franco* Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Franco* Arriba España.

^Canpanadas desde la Catedral de Barcelona.

4<rSducación física:

8h.l^<^úsica ligera,por Los Bocheros: (Discos) t—-i ni i „ y *

8*.15CONECTAMOS ém LA RED ESPAÑOLA DS RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA SMISÍGB LOCAL DE BARCELONA.

8*.30\AC1BAN VDES. DE OÍR LA M18IGB LCOAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DS RADIODIFUSIÓN.

^ Z a r z u e l a : Fragmentos de "La Morer ía"* de ^ i l l á n : (D i scos )

8h.4Qj^?uía c o m e r c i a l •

8h . 45 B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .

8h . 50s jCapi l la d e l M o n a s t e r i o de M o n t s e r r a t : ( D i s c o s )

mos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de l a mañana y nos d e s p e d i ­mos de u s t e d e s h a s t a l a s doce , s i Dios q u i e r e * Señores radioyen­t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMI­SORA DE BARCELONA EAJ-1 , Saludo a Franco* A r r i b a España.

1 2 h * - ; ) ^ i n t o n í a * - SOCIEDAD ESPAÑOLA DS RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCE­LONA E A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F ranco . Se­ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España ,

*

ampanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

-^SERVICIO 5/JETEOROL0GIC0 NACIONAL.

12h.O¿5TFragmentos d e . l o s a c t o s 32 y 42 de l a ópe ra de P u c c i n i "MANON LESCAUT": (Discos>

1 2 h . 5 5 3 # o l e t i n i n f o r m a t i v o .

l 3 h . 0 5 ^ ? r a g m e n t o s de l a z a r z u e l a "LA DOLOROSA", de S e r r a n o : ( D i s c o s )

ONECÍAMOS CON LA RED ESPAÑOLA BE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITÍ rSlOH LOCAL DE BARCELONA

* ACABAS VDBS# DE OÍR LA "SIÓN LOCAL DE BARCELONA. DE LA RED ESPAÑOLA DE ^ADICDI^USI

(w/sNajM.

L03 FRCG3BS0Í> Q

J 'anue 1 Vidala 4¡J3.gar • o

3L DOBLAJE >ü XA3 PSLIOIX.

Tr '":a.nos'en nues t r a cha r l a a n t e r i o r de como ha sido necesar io hacer 'hab lados en un determinado idioma lo s films producidos en un pai^s de lengua d i s t i n t a y prometimos a e s t e proposi to ocuparnos en e s t a c r ó ­n ica de hoy del llamado lenguaje de l a s p e l í c u l a s .

3tt gene ra l se suminis t ra park e l lo -una copia"standard* de l nega­t i v o o r i g i n a l a l a u d i t o r i o o es tudio.donde déte e fec tuarse l a s i n c r o n i ­zac ión . Ya he sabido y en o t r a s ocasióneselo hemos indicado, que l a e l a ­boración de un f i lm l l e v a a l a cons t i t uc ión de dos c i n t a s n e g a t i v a s , una de la imagen y otra de l sonido, par t iendo de l a s cuales se obtienen t a n ­t a s copias " standard,* Gcmo se q u i e r e , a l igual cqmo par t iendo de un ne­ga t ivo fo tográf ico o rd ina r io $G t i r a n l a s pruebas que se desea , Sobre e s t a s cop ias , sonido e imagen-, se h a l l a n reunidos uno j an to v a o t r o , auafcjri l a misma c i n t a .

Xas operaciones que deben entonces l l e v a r s e a cabo/para obtener copias del f i lm hablado, míe den jr(e*suniirse en t r e s gruposi p reparac ión , re g i s t r o y acabado. Examinémoslas por separado y de ta l ladamente .

Las operaciones de preparación cons is ten en l a s s i gu i en t e s por el orden que se enumeran: r e g i s t r o t aqu ig rá f i co de l t e x t o clon palabra por pa labra de e s t e fcnteg t e x t o ; sincro'ñico de l f i lm doblado; t i r a j e de un c c n t r a t i p o imagen da l a copia s tandard o r i g i n a l ; e s t ab lec imien to de l a s cintas)* t e x t o , e t c . s t c ; se: lamiento y marcado" de l a s - p a l a b r a s sobre l a copia o r i g i n a l ; recor tado de l a copia, o r i g i n a l en fragmentos y se lecc io i

o r i g i n a l ; t r a d u c -construccion del t e x t o

on de l e s a r t i s t a s .

Por lo que respec ta a l r e g i s t r o hay que l l e v a r a cabo , primero e l r e g i s t r e de l a s p a l a b r a s , luego e l de l a música y f inalmente e l de l o s ruidos»

Y por lo que hace r e fe renc ia a l a s operaciones de acabado, c o n s i s ­t en e s t a s en e l revelado y t i r a j e de los negat ivos sonido; corrección de l s incronismo; montaje de l a s c i n t a s de sonido; mezcla de los t r e s r e g i s t r o ^ sonoros que an te s hemos indicado y t i r a j e de l a s copias HstandarAM del f i lm doblado d e f i n i t i v o .

Creemos no haber omitido operación a lguna , per lo menos de l a s de importancia , de cuantas en t ran en l a s d i f e r e n t e s fases de l doblaje de una c i n t a , y e l l o bas ta para dar idea de l a envergadura de l mían*., oun cuando no#entremos en e l d e t a l l e de cada una de e l l a s * cuya sola exposición ha­brá servido para mostrar l a complejidad del t r aba je a que aque l l a s dan l u g a r .

S i n embargo e l l a s d i f i e r e n de o t r a p a r t e , l ige ramente , según los métodos propios de caaa casa*

Ante l a s imágenes d e l fi lm o r i g i n a l , se hace hablar a los a c t o r e s en una lengua d i f e r e n t e de aque l l a que hablan dichas imágenes. l a mayor d i f i c u l t a d e s t r i b a en obtener un t ex to que ccncuerde exactamente concias a.bertura? y movimiento de l a s bocas y que no tenga e l a i r e de m r e c i t a d o o ele unai l e c t u r a , sino bien i n t e r p r e t a d o para dar la i lu s ión de haber sido dicho por l o s a r t i s t a s en e l momento de l a acc ión .

(^/siMáy^

v *

Hay que contar s in embargo que-los r e s u l t a d o s obtenidos sean siem­pre i n p e r f e c t o s ; chante hay que esperar y todo l e que es^posible obtener es que no choquen demsiadd l o s e fec tos óp t icos y los a c ú s t i c o s , e l ojo y l a o r e j a . Si l a p e l í c u l a e^ ln¿$2#-MUii6 y s i l a s entonaciones son j u s ­t a s , l a s l i g e r a s imperfecciones que puedan hacerse producido son ba s t an ­te fác i lmente t o l e r a d a s .

Cada una de l a s par tes de l t r aba jo de doblaje* exige de los espe­c i a l i s t a s que a e l se consagran* una gran h a b i l i a a d . La s i t u a c i ó n de l e s a r t i s t a s sobretodo es muy de l i cada , puesto que han de r e f l e j a r todo su t a l e n t o solo en sus voces y ha r to sabido e s , que ayuda prec iosa r e p r e s e n ­ta Jara e l l o s e l ser v i s t o s por un publico s i m p a t i z a n t e , ya sea e l de una sa l a de t e a t r o o £ l de un es tudio .de tomavis tas c \nematografice»

V

a r t i s t a s y e s p e c i a l i s t a s han de tener cons tancia de sar flunca poder ten bien ejecutado depende en e s t e caso 'de l a l i m i t a c i ó n e s t a b l e c i d a por el aq to r o a c t r i z o r i g i n a l .

i unos c i e r t o s l í m i t e s , con e l "handicap* que represen aé'r ' la s a t i s f a c c i ó n propia del t raba jo bien hecho, pue

%

poder reba­ta eBi no s to que e l

causa-Hay pues que excusarles-y agradecerles asimismo el sacrificar a la Iel cinema sus personales cinema

cinematografía en el rango que s t endenc i a s , contribuyendo a mantener l a

conviene a l mas maravi l loso instrumento de c u l t u r a y de comprensión en t r e los pueblos , oure .jamas fea inventado e l genero humano.

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13b .45 C o n t i n u a c i ó n : Fragmentos de l a z a r z u e l a "IA BOI^ROS^*^ de S e r r a n o y Solos de p i a n o : Obras de L i s z t : (D i scos )

\/l3^.55 Guía c o m e r c i a l *

i^L4h#— Hora e x a c t a . - S a n t o r a l de l d í a .

^y^±4b#Cl "En t a l d i a como h o y . . . Efemér ides r i m a d a s , por José Andrés

( de frada: (Texto hola aparte)

i 14b .05 Ac tuac ión de HAUL ABRIL Y SUS MEIODIANS;

"Vien to de Mayo" - Jo sé Hoqueta • V A c é r c a t e más", b o l e r o fox - O, Fa r ré *CSombra de Rebeca" ( 1 * a u d i c i ó n ) S a l i n a s y S e r r a c a n t N e f a t o mareado" , fox - S. A r e v a l i l l o

rh . 2 5 Actuac ión de l a Orques t a PLAFT^ClON: y GOYITA RIFÉ: (Desde

E . A . J , 15)

i ^ K h . 3 5 Guía c o m e r c i a l ,

\ 14>,4C Contl©uaoi6llJ Actuac ión de l a Orques ta r T A N I A T ^ T : ( D e t a l l e \ mas a r r i b a )

l r i ° . — Guía c o m e r c i a l .

15b . 03 Comentar io d e l d í a : "Días y Hechos" .

15h .05 R e p o r t a j e s i n f a n t i l e s : "El t e s o r o d e l p i r a t a KE-ITO". (Texto ho¿a a p a r t e )

15ÍU35 RADIQ-FÉMIKA, a ca rgo de Mercedes F o r t u n y :

(Texto hojq a p a r t e l

15b .55 Conjuntes de a c o r d e o n e s , po r V i c e n t e A l tuna : (Discos )

JL6b.— Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de sobremesa y nos despe­dimos de u s t e d e s b a s t a l a s s e i s , sL Dics q u i e r e . Señores

V r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADTODI \ FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EA-T-1. Saludo a Franco . A r r i b a

Es tañe .

^L8h.~

K : ^ l 8 h . l *

/ I8h.30

Y l8h.40

X "*• </ 19*.*C

Xl9h.20

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S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA D£ RADIODIFUSIÓN, ELIISÜRA DE BARCELONA E A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , ¡Lay buenas t a r d e s . Saludo a Franco* A r r i b a España*

Campanadas desde i a C a t e d r a l de B a r c e l o n a . (Desde E . A . 0 . 1 5 ) Emisión í i f l o l ó g i c a . Obras de ^ a n u e l de F a l l a : Fragmentos d e l b a l l e t "El amor b r u j o "

R e t f a n s m i s i ó n desde l a B a s í l i c a de X t r a . S r a . de l a Merced: Danto de l a Se lve R e g i n a .

XrBr aginen t o s de l b a l l e t "E l sombrero de t r e s p i c o s " , p o r Orq. S i n f ó n i c a de Madr id : ( S i s e o s ) ñ L / r> /

Canc iones de a c t u a l i d a d : (Discos J ^ j t v f c / ^ í ^ § ^CU^tdín/Ki^^

Guía c o m e r c i a l .

C o n t i n u a c i ó n : Canc iones de a c t u a l i d a d : (D i scos )

t

CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DI RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA^

2 0 h . ~ ACABAN VDES. DE ©IR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAROLA DE RADIODIFUSIÓN.

- R e c i t a l de o b r a s de F r i t z K r e i s l e r : (D i scos )

2 * h . l 5 CRUZADA PRO TEMPLO TIBIDABO:

(Texto ho j a a p a r t e )

) ^ 2 0 h . 20 rtL08 p r o g r e s o s c i e n t í f i c o s " : / E l d o b l a j e de l a s p e l í c u l a s " . po r D. íéanuel Vidal Espadó: ^ f .

(Texto ho ja a p a r t e )

Guía c o m e r c i a l «s Información deportiva, facilitada por la Agencia Alfil. x

"Crónica teatral semanal".

Airee de Andalucía y solos de guitarra: (Discos)

Hora exacta.- SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

Melodías modernas a cargo de GUZMAN DEL RIO. acompañado por los tutrog* Antonio Vilás y Sebastian Albalats

Yo no sé"f fox de Boboy Worth - Stanley Gowan ^Perdóname" - slow de ^anuel Salina Una desilusión" - slow de Antonio Vilás (l&audieí Divagando" - tango, - Carlos Cooian "El caballero "Don Tito", rumba fox - Henry Ruesell

adrapxación u de Manuel Salina.

( « /

- IT

21h,2 5 Cruía comerc i a l»

21h. 30 Dos p i e z a s c a r a c t e r í s t i c a s p o r Orques t a de C í t a r a s , órgano y campanaá y s o l o s de órgano p o r L leó S t i n : (Discos )

21h .45 CONECTAMOS C05 LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PAEA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

2¿ti.i? AüAbAJ* VDJSS. DS OIü LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

- S i n f ó n i c o p o p u l a n y S o l i s t a s i n s t r u m e n t a l e s : (Discos )

22b.3O Guía c o m e r c i a l .

22h .35 RADIO-TEATRO DE EAJ-1» Rad iac ión de l a o o r a de Adolfo T o r r a d o :

"MOSQUITA EN PALACIO"

por e l Cuadro Escén ico de l a Emisora •

2 4 h . 3 ^ Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de hoy y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muytfuenas r o c h e s , SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J - 1 . Saludo a F ranco . A r r i b a Espafla.

\

«- y .

1 Kv.

2>MNh

P 1 DISCOS. l a s 8» 12 1 . . . O 27 Marzo de 194-3.

POR LOS BOC S -OS.

62o) PC. -lé»"S^L CON 3ALfl, Canción talaverana, de Jofre. 2^»! .. CASI", Pasodoble, de /inicio y oliva.

. .I. ,a, por Baouel iCeller.

5o8) PC. 3s^'0 C UL FLOR", /ais de Galobardaa.

4#f"SL PSLH LAS AS", Canción, de Orejón.

U LAS 8*30 H)

¿ A R ^ U U A , f r a g m e n t o s de «LA IA», de l a i l á n .

I l 3 ) PZ . §.¿UFADO", po r Pene J U . b J ^ M I S OJOS", p o r Pepe aoraeu.

119) PZ . 7«& - . " , ñ o r S á l i c a P e r e s C a r p i ó .

8^*CANC'ÍÍ DEL CLd./ALrt, ñor F e r r e t .

U LAS 8*50 E . ,

CAPILLA u .L IXIC^SC..--(I-j CC _ RRAT.

79) C O R . 90«SAL7E SOLHflH1»-, d ' r e z ..Joya.

7 8 ; P . C R . l o A - - o de / i c t o r i a . 1 1 . - ' V PiSBtt ." , de U i t t e r e r .

-x-.x-x-::-x- -: -::-/ -x-x-x-x-x-x-

0*/3/M3) JO

PROGRAMA DE BI3GC . * l a s 12 -. . r-íkBADO 27 ;,ÍAl<ZÜ 1 9 ^ 3 .

ALBUI . rO. • • " fe aritos ce los ^ctos 3? y ^? de la «.-pera de ¿uceirii . T", -nor los artistas: iúaria . bonl, Francis

co Merli. Lorenzo üonatl, Giuseppe ^essi, ¿ristide Barac-chi, Netale Villa, Coro y Orquesta de la Scala da Uilán, bajo la dirección del Maestro Molajoll.

\ (Acto V de la cara N9 18 a la »• 22)

•^(Acto M-? de la cara S» 23 a la IT? 26}

(2>/e|qe)jj <*>

PROGRAMA DE DI3C03. SÁBADO 27 Marzo 19^3 • A las 13fo5 H.

FH,v') L A Z A K - -i " L A D0L0303A", de ¿Serrano.

l**C**Me da macho que pensar el hermano Rafael*, por reos Redondo, Coro y Rondalla.

2fcAÍClavelina de 1 iertaw, por Marcos Redondo, Sempere y Gonzalo.

2*2**: . ;er que fue mí vida",, po • reos Redondo y Sempere, 4-#J^Son dos que i-ploran", por Varóos Redondo y Seapere;

5 J - V o t a M , por Vendrell, Orquesto y Rondalla. j^fDuetto cónico1*, ^or Aveili y Anselmo Fernandez.

(A LAS 13fl^5 H )

••Romanza c i f a e l * , por Imil io V e n d r e l l . MDuo de Rafael y Dolores", por ilio Vendrell y Cora

(seis caras pequeñas y dos grandes}

^03 DB PlAlTQ. Obrus de L i s z t .

.XgAL B0RD3 DS UI ú i JIAL11, por Claudio A r r a u . l o .^¿ESTUDIO DS CONOI5BT091! por Claudio ¿irruu.

l l A ^ L A CAMPA] l*, de F i n i - L i s - t , por i l i s cha L e v i t z k i . (1 c a r a ,

$

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-.:-x-

(23|3|M3)-.J2

4 las lH- H.

.00 27 MARZO IQ^í.

;PLEI3Í:TO .

139) PR.

132) PR.

133) PR.

•JITAI . 3, por Gracia de Triana.

lX"PA3AN LOS OS", Zambra, de González y Pérez. 2.4f»€L- GALÁN", Zambra de Pérez y Pancho.

3.4*Y ' JO A Q 3 PEE :S», Fandangos. (1 cara)

^.-"FLOR ] .3PIN0", Pasodoble, de onreal y Pérez. 5.-"Re 3 . DE J i", Zambra por bulerías, de Pérez y Larrea.

ALBL" .

(A LAS lVto H. )

5SPÁÍ;OLA.

6.-F .TOS DS "LAS GOLC: -3", de Üsandizaga.

"Caminar", por Sarloa Galeffi. (Cara M» 3)

"Me dices que ya no me quieres", oor Fidela Campiña. (Cara 6

3e reia" pr Fidela Campiña y Carlos Galeffi. (Cara 19).

f) GR. 7.«t

POR < 5Tü v riCA NACIONAL.

L - wP.»CIi A", de Miranda, Fantasías de Aires Asturianos. 8/l\A. . i GALLEGA», de Taiga.

(A LAS 15*55 K)

CONJUNTOS DJ iiCC iS, por /Ícente Altuna,

2) PI. 9.- L0£IA3 PQPULAR23», (2 caras)

-X-X-X-X-X-X-X-: - - - - - - - - - - - -

(24/3 |M 3) 13

LBADO 27 LÍA iZO ue 19^3.

L -. DE DI3CC A las 18 H.

OB '.¿3 I /VJ '.'— ¡ FALLA.

58-59-bo y ól)P

Fra ntos dal ballet "BL ... t BRUJO*1«

l.-ajlntroducción" b)3n la Cueva", por Orq. (1 cara)

2.-a)Canción del amor dolido" blEl aparecido, e)Danza ; del terror, f)31 círculo mágico, por Conchita Ve-lazouez y Orquesta. (2 cara

Lv*t eáia noche, b)Los sor tile jos, c)Danza ritual i fue^o, djEscena y canción del -fuego fatuo, por oiichita Velazquez y Orquesta (2 caras)

^.A^a) Pantomima, b)Danza del Juago de lor, por Conchita A Telazquez y Orquesta, (3 3 caras)

5D G. . %

U LAS l8f30H)

Fragmentos del ballet "EL SOiJGRG DÜ TRSJ PICOS", por

Orquesta Sinfónica de Madrid.

f\[5*-,fLos Tecinos" )\b.-"Danza del bolineroíf.

52} G.3E. 7.-«Danza final". (2 caras;

-x-x-x-x-x-x- :- -•:-x~x~ - :->x-x-x-

(2^|3/M3)N

PBüGRAMA DS ÍJISCOS A US 19 .— H. SÁBADO 27 j*ARZG 1943.

B" CANCIuwjbM PJACTUALlüAD '»

Por Roberto Bey

643) P C > . — "TS QUIERO AMAR" Tango slow de Marchetti. %-~ m& UNA MWIu^A" Fox, de F i l i p p i n i .

Por P i lar fiuiz con i,uls Duque y au Orq.

648) P c A 3 » — "wlUA DÉLOS ÜJOS VERDBS" Canción de Faris . 4 . — "LILI MAHLSSí" Canoián de schu l tze .

Por Eatre l l i ta Castro.

645) P C X ? * " "LA CHi UrrA PICONERA* Canción de J-eón y ^uiroga, — "LUIS CANDELAS" Romance de Madrid de - edn y Qpiroga.

Por Lola Flores»

626) P C/\7#— "L3R2LB" Danza de monreal# rAB.~- "CURA CA&I" Pasodoble de Bolaflos.

TRAQM3NT0S DB "HfcCIA ABG3NTINA" de warren y Gordon.

513) P/«o(9 .— "Dos sueños de encontraron" FoxLento, fíh.0*— "Rio Gran de" Fox,

* * * * *

(a*|3Af3)'J¿T PROGRAMA DE DI SCOS

A LAS 20.— H. SOBADO 27 MARZO 1943.

RECITAL DS OBRAS DE FRITZ EREISLBR/

5) G I l.<r*("TAMBCKIN CHINO" Solo de v i o l i n , por ¿osé S z í g e t i . ' j i c a r a )

20) G

3) P

286)

V1-- "CAPRICHO VIENES" Solo de v i o l i n , por F r i i z K r e i s l e r . ( I ca r a )

"SINCOFADO" Duo de Viol in y v i o l o n c e l o , por F r i t z y Hugo K r e i s l e r ,

4 . — "MARCHA VIMSSA MINIATURA" Duo de v i o l i n y v io lonce lo . por F r i t z K r e i s l e r .

(A LAS 20.15 H.)

SL BTITO DEL DÍA Bernard Hilda y su * r q .

C 5 .— "INSMSIBI£H£NTE" Fox moderado de M i s r a k i . 6.--- "MÚSICA PA1A ENAMORADOS" Fox, de Noble.

0

(A LAS 20.25 H.)

VARIOS FRAQM5NT0S DS REVISTAS DE ACTUALIDAD

RUBIA PELIGROSA" de Montorio. \!WÚA

P Z 7 , — "Gua-ra- rá" por u rq . 8 .— "Mabel" por a i i l i a Al iaga y Franca Muñoz.

282) P

"SI FAUSTO, FU.5RA FAUSTInA" de qu in te ro y Moraleda.

' X 9 # — "B° 9 S pr^oiso que me ayude Vd" por Celia Oámez y A l -V fonso Goda.

1 0 . — "Te q u i e r o tentó y t a n t o " por üé l i a Oámez y ooro . /

-*IA MEDIA DE CRISTAL" de Guerrero .

279) p z 1 1 . - - «Si batangueo" Tangí habanera por o r q . 2 . — "Vuelan mis pensamientos" Foxlento , jier Conchita ¿¿eonardo.

64) P

U LAS 20.50 H.)

AIRES DE ANDALUCÍA por Amalia Molina.

1 3 . — " NOjfTE PELES" b u l e r í a s de L1elendez 14.— "E3PAÍÍA CilTANA" * asado ble de Font de Anta

SOLOS DE GUITARRA por Manolo Badajoz»

8) P I 15. ~ "ROSA POR ALEGRÍAS" 1 6 . — "FARMJCA"

123) P í t U 7 . — x8.~

Por Niño de l a Ribera»

"Y urRIMIH CON irESü GRAVE" Fandangos de Lape i r a "OJOS VERDES" Canoidn por b u l e r í a s de Veiverde. León y <¿uiroga.

* * r¿. * * * *

f2}/3/Y3)j6

CL ! J KARZO 1 9 ^ 3 .

PROGRAMA. D2 DISC( . A las 21»o5 H.

S U P L B L I B N T O .

DOS PIBZoS GA DÍSTICAS Por Orquesta ¿e c í t a r a s , OlS ¡no y Campanas

12) P . IM1:¿*B0GBX KH UN LAGO ALPINO», ds F ranck . 2.-«UN D01 I N LOS ALPES", de S e i f e r t .

lo) P.ORG.

SOLOS m ÓRGANO, ñor Lleó Stin.

.-»WISRTE;R" Claro ae lun , e . assenet.

.-"SADIiO", Canción i n d i a de Rimsky-Korsakof.

(A LAS 21»3o

A . - OLA.

22) P. ¿O. 5.-*A 03", Interne io, de Serrano, por ürq. Colurabia. 6.- :03 Y CRISTIANOS*, 1 mora", de Serrano, Or . )lumbi

lo) P. SO. 7»-"L^ T ü l -*"> Pasacalle», de Bretón, oor Banda 7iva Tonal. .-«'LA C< IC3 CÍA»,

7) G.ZO.

60) p.

Banda Viva Tonal y Orquesta. Pasodoble, de Chapí, or

9.-»EL ¡flEO JUDIO11, Canción española, por Banda Municipal de idrid.

lo.-'»:0L M. 0 JUDIO», Marcha india y pasacalle, ñor Banda Mu-niciral de rid.

ll.-wMAl .», Pasodoble, de ¿uiro'ta, ñor Grun ¡da, Or.ouest añola.

12.- J, LA p; , pasodoble, de ..uiroga, --or Grana­da, Orquesta ¿apañóla.

-x-x-x-:;-x-x-x-x- - - -x-x-x-x-

. OGHUMi D I3C03. x». l a s ijyxacx 2®'15 K.

>cvO vzfr-19*3

l 8 o ) GS.

M GI.

69) GI.

48) P I .

51) pife

5*0 GZ.

AL3Ü!Í.

ng .TICO POPULAR.

1.-"LA ( . IA R3AL", Pieza característica", d por Banda Martin Domingo y Coro. (2 caras)

/.-'-¡ilBBTO.

ÍW

SOLISTAS I! [TALES. V i o l í n y Piano. u -ff ••— • L -M L M M , m 1 -, ! M 1^—11 ~ 1 ! • • — [ — - ..i . 1 mi nmai.

2.-1f0BACIÓN DB MAYO", de T o l d r á , i n t e r p r e t a d o por su a u t o r . (1 ca ra )

3 . - M e d i t a c i ó n de l a Opera "TOÁIS", de - s s e n e t , por arriando Gramegna.

^.-"Romanza andaluza1 1 , de SARASATB, por armando Gramegna.

SOLOS DJ PIANO por Alfredo C o r t o t .

S ^ S G U I D n i A S " c a n t o s de Ksr^afia, de A l b é n i z . b.-"B£áLAGl L", Rumores de l a C a l e t a , de a l b é n i z .

ZARZUELA »SL CORO".

¡» 7.-"Coro de repatriados de "GIGANTES Y CABEZUDOS , de Ca­

ballero, por Tino Folgar y Coro.

8.-"Coro de bohemios 8DS BOL ,103", de Vives, por ::arcoa jdondo, tixsatxa y coro. (1 oar

9.-"Coro de románticos de f,D L FRÁKCIáqüITA", de Vives, (cara N9 1^,

-x-x-x-x-x-x-x- - -..- :-x-x-: - - - -

Sf TAL DÍA COMO HOY, U=>|e|MS¡)|fr

27 de Marzo de 18*5. ... •. "NAOS ROBGTaí,QÜE DESCUBRIÓ LOS RAYOS X'

Este fisice insigne,a quien se debe tan maravilloso descubrimiento, nació en Lennep,ciudad de Alemania imperial y mostró desde pequeñe una gran afielen extraordinaria a cuanta fuese estudios.Del colegie -en el que siempre era destacado por su aplicación - paso a su tiempo a la universidad,donde su padre pretendió que cursase de ©ereche la carrera,mas,no es ese el camino de triunfos que bullía en su cerebro, y dedicando a estudios de la risica casi la mayor parte de su tiempo a esta rama de la ciencia,al fin se consagró.Doctor en ellafpresto

dio en concentrar todos sus afanes en algo que,por grande y que por nuera habría de producir en todo el mundo una revolución,y el ochocientos noventa y cinco,tras de largos ensayos,ya de su obra satisfecho, presenta en la Academia los Rayos que llamó X.EL experimento tuvo un gran éxito.De las ampollas de 6r»okes,surgen los primeros rayos catódicos,que al transformare al chocar con un fino espejuelo 2 7 en radiaciones ultravioletas, pasan a través de los cuerpos y sobre la pantalla,revestida de cianuro de bario,en fiel espejo se truecan que permite ver con todos sus detalles la linea de los huesos, apreciar todas sus alteraciones y un diagnostico dar en todo cierto sobre el arcano que hasta entonces era para las ciencias el humano cuerpo. Les rayos X fueron,desde que Roegten los descubrió,un bien certero auxiliar de la *edicina, y la gloria de tal descubrimiento rodeé al nombre del ilustre físico de admiración y gratitud y respeto.

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Señora, s eñorifca: Va a dar Secoidn RediofSaina, r e v i s t a organizada por £adio Bsroel reccidn de l a e s c r i t o r a Mercedes Fortuny y pat rocinada por NOVEDADES POCH. Plaza de l a Universidad. 6

t?l^K» ¡a* O-\*r*mX%++~(_ i****** AT f

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(•«|8ÍW3)S2

Señora : v os complacemoe en . i f e t r í e que teniendo ya 13 uo-trét iempc le c&e<j;ueta*,abrigoi y ves t ido* de fentaeÍA^t t^J t^r íamo* - ^

honrados con eu v Í * í t a • novedades Pw L, . r - : ¿e Univere. Estampas &<

Las

l a v ida .E i r ; ;o la a penas,por

..•-*a*nas c r i a t u r a s , e n l a s que l a f a t a l i d a d es *©r4^&eM^Bfi^o #k J5a* t r i b u l a c i f amargura», ion muy digna* d* prwi#fry S t \ a

' * , « aquel la* que han ocupado une. a l t e poeiei<5a*$ a l a* que e l de étimo im~ p l a c a b l e , ha ar ro jado en Xa «im* de l a pob; . 1 e s t a s s e acaree, i qué pene, produce saber que la* que un día ocup- i un puesto b r i l l a n t e y f a s tuo ­so en sociedad, l levan*, cuestan. r e l ca lva r io le BU v í d a , l a cruz de su* i for tunaos l

Si e s tos s~ere*,en v^z de amoldarse É eujf amarguras,y fue r t e s y de. a, afrontar el temporal de su» p e n s a s e abaten y va&,m~ fcux ibp, e l r l tu» del dolor en eu* r o s t r o s y l a* pi soladoras en su booaj vem**d-mo l a s r e n t e s se 'van apartando de élltí*;qu~ . -i ...istadea que ei -,e día* prósperos t e n t e * a fec to* l e s br indaron,hoy se o lv ida» i s >*,fim 4e-d i c e r l e * ni una palabra d* consuelo,e ludiendo has t a su t r a t o . t i son mujeres, se lamentan con exageración y amargamente de e s t e corfiportemiento,q^4r Juagan i s j n s t a a i n j u s t o , y t i e n e n paxa aque palabree í ues y t^. ees .

5s t r i s t e y -oso l l e g a r a ese es tado ,pero e l olvido y l a f r i a l d a d Hue h a l l a n en todo»,ameba» veces es f ru to da su ~o eonportamÍento.K*aa Jar ree que sueñan constantemente en aque vida pesada de h a r t u r a s y o s t e n t a ­ción y que hoy se ven o l v i d a d a s , l o deben a l e s continuas narrac iones d sus do lo res ,de sus penas y t r i s t e z a s . D e s p u é s de l e hecatombe que se Lisvá su b i e n e s t a r , l o s e g o í s t a s , l o s in te resados ,huyeron de eu l ado ,es v e r d a d e r o los o t r o s , l o s que fueron sus amigos l e a l e s , l o s í n t imos , su f r i e ron con e l l o» sus propias penre ,pero co^o l a na r rac ión de e s t a s era eonstante¡como 3 sez v i s i t a d a s , s o l o temía* como tema de sus conversaciones sus de a v e n t ú r a s e l e extraño t i e n e que todos i n t e n t e n e l u d i r su t r a t o , p o r no o i r annjv£2x*£xxx&* el eon*tente r o s a r i o de sus lamentaciones y penes,ya que todos t i enen b&e-t a n t e t c o n suyes propias?

Seamos comprensiva*•Guarde*»» nueatrae t r i s t e z a s y do ló te* en e l fondo de nues t ros corazones;no nos 1?venteaos const intérnente,queriendo hacer p a r ­t í c i p e s de e3 s Lo* amigosjy sobre to lo, . t e B! rturnio*&eu&c*mo. rer

y levantemos nues t ro e sp í r i t u , agua rdando re&ign í mejore*, espérense puesta en e l Creador,que msrea l a s eénda* de aueat re v

£& 5n ves de lamentar los y desesperarnos , eecox* a*, o esfumemos,lien i l u s i ó n y res ignadlo] Lnueetro* i n f o r t u n i o s , p u e s su recuerdo constante y e l r e l a t o incesan te de e l l o s , , n o s ha rá e l vacío,abando: ' D 1 f i r , , i o s s a i -ros de o t ro s dfast»#

*ign; ció y c an 1*

\

kc moa áe r a d i a r "feetampas de l a v id*" .E l r : .o de cedes For tuny.

É • • I Mer-

GonaejOe . e l a&e de eaaauE] - lo le sedas y aa* Para e v i t a r en o : anee gas tos de t i n t o r e r í a , * e puede optar por lavar

y l impiar en CÍ I prendae áe D seda,como c in ta* ,guarn íc lone» ,en -j e s , e t c . L a s prenda* de c >pe de Cbina^de seda naturi - n te ,hay <jue l a v a r l a s ce . Jebonoéa y enjuagar la* en agua s* ,* - ¿ que »e habrá ad ic iona­do unas gota* dé vinagre-Luego se a r r o l l a n dentro de uní t o a l l a o género afe lpado, esponjoso, per:-: a b s o r t a r l e s é l agua. FinauLme - t e , se planohán húmeda*, proteglái >la*,puée la* . &er¿n e s t a r bas t ...te ca l ien te**

sa tén de aeda n a t u r a l es l a v a b l e . P a r a l impiar e l de co^or *x&&&¿* me* E¿i.

r r o . s e pasa una eepoajfi embebida en una mezcla de alcoholada 90 grados, y agüe,a pa r tea i g u a l e » , c u i ¿ o que e*t¿ operación se efec tué siempre e e l sen t ido Sea a terc iopelado de l a t e l a .

Las 'prenda* confecci a con buena» I m i l l a s , d e b e arse con agua t i ­b iad lo i Lente.No hay que f r o t a r l a s vigorosamente ni c e p i l l a r l a * con ener­gía pare qui t i* 1* suciedad .Conviene sumergi r las durante una hora en agua t i b i a eon Jaban en escam&s,«i se quiere,oprir-. .lolas con del icadez s in r e t o r c e r ! » ? , d e manera que s u e l t e n e l agu: .sorcida.f ts i i se r e p e t i r á ] » veces p r e c i s e s , h - a t ? que iaa prendas queden 11 pias.Luag© se enjuagarán *n agu sa lada . 0 con v inagre .Se dejan secar y f inalmente ee

. .1 . - , teniendo prev ant* i preeaucic le e s t i r a r l a * • La fr-^r:? ^e leva perfectamente con egu< Jabonosa a 1 B

agrega 1¿ granos de ¿ cuohar amoniaco,por l i t r e - ..¿.u:.. 8* pone . tx aé'li en r ece jo dentro ael r e c i p i e n t e con e- Lfqui

ie se vaya c ido,pare s in que l legue (—te de íbul l . ic ién.A Conui-

nuacion se***c9,ee ext iende sobre ui .enzo,ee c e p i l l a r s e ttaju gi !— agua t i b i e y se plancha a i e n t r a s se encuentre húmeda.

Señora , recuerda que nues t ros t e re s producen siempre lo a&s nuevo en ruantes y monedaros.novedades ... Plaza Universidad, 6 .

Dentro de n u e s t r a sesión R9dioíéaina,v*aos a r a d i a r e l d isco t i tu lado*««

Sección l i t e r a r i a oyendo a Becquer.Comentarios por Teresa P lanas .

Imposible h s b l s r de 1* producción de Gustavo Adolfo r>ecquer,sin dedicar igsr preeminente a l a s "Leyendasn . íunque no hubier L ¡Ji lo o t r a huei; *e

su p a « o , b a s t a r í a tais solé, demostración to i x su i acoa í ¡ r able f an tae í para ser reconocido y admirado con*o genio i n d i s c u t i b l e . T i e n e Eeoquer \; io tan p e r s o n a l , t * n úniqo de d e s c r i b i r sensaciones e ideas ,que su prosa es ¿ura poesía .Quien qu ie ra d e l e i t a r s e con unas páginas a•cogida»,dónde pequeñas e i n s i g n i f i c a n t e s xxxxxxisxxx emociones se v i s t e n del aas exqu i s i to lenguaje, debe acogerse a l a r re dor encanto da pluma de Gustavo Adolfo.No es pxe-s i so s e l e c c i o n a r i t o d a s sus nar rac iones son b e l l í s i m a s y cada una e n c i e r r a un

r ac t ivo especia^ «TTienen a ser a s i oomc am colsccic*. ie pequeño» diamair t e s , q u e jun tos forman ui joya de inca lcu l ale valor*

^ Becquer fué muy desg rac iado ;deb i i s u f r i r l a s amarguras de t« : .- vida,mas intensamente que ninguno o t r o , j o r q u e ©cao l i a , expresa e l sufr imiento .Y* dice en u ?tme*:"tfl vid^. es un er f lor que. t o ú o e a Z'$r qu* sn r--i c *© f •• t - i , - a l g u i e n ve sembr ; al

I j - p • que yo l o r*v ." í!r,~ pa : r : Beví l l s n# - a s ­

ió á lgu ien .Pero ,¿no es precisamente su t r i s t e z a , s u dulce res i f - - > l o que nos lo hace t . t r ayen te? "To es J .a i.. ¿ Becquer a l e g r e . o p t i a l s t - , {orque • • .ese nos hubier lo un h B la l l o r a s e i l v e e t r e , dé l l~

^nte S seaa#pero s in ex embriagador perfume de 3 a rd ien tes y puñ­e tes re sec> a* j a r d í n de sus t runo l i o n a s *

Par-- Las ' - Ras soñadoras que - . tenido le f a t a l i d a d de nacaj en e s t e s i g l i l i t e y . aeáicq;siempre r e s u l t a un se t ,podes a i s l a r s e , e n momentos de inqu ie tud e s p i r i t u a l , e : s i o a s i s que nos brinda* l a obra de Gus-tairo t Fe -Póquer •

ücatamos da j a d i a r "Leyendo a 3érqusrM .Comentario pos Teresa ?* .

Denjro nues t ra aesionSxxxsxjtxx&xx&ixxiituxxim Radlofáain , r a r a d i a r a l disco t i t u l a d o . . . .

Abrigos de p i e l , m s r t ¡te,fuá.. , r ena rds .^xt • surtid©tKovedadei Poch#PlA za Un ive r s idad ,6 .

Correspondencia l Í te?*SÍ8 • Bara á&elaidí f?rau«Barcales . L le ra a mi s& poes í a , s in castra a l íu»s da re¿nÍ8Íon£a h e . i e i d o con v &$-

ro i n t e r é s , p e r o es l as t ima ,que sien-. : tan y t i e r n a , l l e n a de b e l l e ­zas , su c e r e i f i c é u l ó » sea t an incorrecta,i>va ie*cls us ted a eu capricho Loa v a r e : le d i s t i n t a s medidas,y l a s xxixxxtiixxxxxxofxx (¿üint i l l j e en que e e i á h e o h a , l » | r i » £ m a l v e c e s i n tmday o t r a s ooneo adeí a r imar , ooao er. pr i a e r a , sombrío con mendigo, que no son . . . . - Lteey en -

v t : .;;.: encuentro,que tampoco lo son .S ien to por a í »nc po~ der red i r tu a í a . F í j e s e a 3 . v e r s i f i c a d y s i - .^ guná o t r a que *•? t é cor te de fosa , r a d i a r á . . . guet . . ¿ - t ed hay sen&ibi^ i -

l a Imfe'j . Rae. afeotu : • . s e r r a t For . zixxxxaSxxx^xtsxis^fxxsnixa Bar ce Ion

El d i £2 t t e s tá us ted .Por ni ac ..a hu - Oido, pi to &ue Si t r já que me mandój e b e l l o y b i^ "' - • , excesiv ..te l a r g o ,

que ~e es : s i b l e rad :•;pxxxi&xgu ne íabé lo eme 50 • lame otr cosappox^io . s l a mitad a?a c o r t - , y - a s t ee 30 ] oida«

YP -;^be e^ ^r^n :v . t a res que tenge por r a d i a r SUÓ V¿: -es t r . ¿ o s . r i sus g r a t a s ' - .

Consul tor io fea tno Para L o l i t a Codír? . Barce-or^-.

: a t en to por Radio,COL¿O a todas l a s consultv-ntes,esperunao quede &Mfic J l t i é f lo de la creas, para su i s ,que l a iadioc 8 ooñtlñú >ion,advi ^ue es crem^ de d í a ; g l l o a j c

I graiacsjóxido de cií ic,5 ^ )sjesea u zi , 10 gotas y ase de j a a , 1 0 gotas «Queda ce cid? .

C24|3

Para , rerpedes del Rosal - L l i s á de ru r t . Lo que ^e é su c-.t^ ,ee que carece de f o r t a l e z a e .. ..

l a r y s x x u por e l l o su aspecto e asconsol*dor,por $u f&Xt le b r i l j .y su^sequedscUPay que dar energ ía a ese c a b e l l o , e s t i b a - ; . - : . r a q

lenas de fuer te ,quede fino y eedoso .Fr icc iánese l^ los veee^ - l í a , a l a cos t a r s e y i1 r s e , - s igu ien te tóx a- „:bálsamo del Perú,6 gr&-a o s ; t i n t u r a de sant á r i d a s , 6 g ramos ;esp í r i t u le ,£ : ; t u de rOi¿ero,50.gramos y agua de Colonia,*03 gramos.Con a s t a sol i \ aae de f o r t a l e c e r l o y es t imula r su e r e c i a i e a t o . l e ev i . I 3a t o le o c u r r i e r a . Ea auaatc a l aedio de a«*bar* xa p o l i l l a , e s algo d i f í c i l

e conseguir ,pero quemando ur. r de puñ s de p e l i t r e , t e n i e n d o c^ickioo de c e r r a r bien eJ^teí puer tas y vent %se form: m>hti . .te y ue olor desagradable ,de l que conviene guardarse ,que aa t a los insec tos que aniden en mueb le s , t ap i ce r í a s , ve : t , .-rT amblen se s.,.bebe de ácido f é ­nico un^ e s p o n j í t ? , que se int roduce en u. pecueñ >©t fcapac son un

3Lgodán»S€ coloca M i arwiriOiJi,baule y demás s i t i o s que deba p r e se rva r , y desaparecerán l a s , l i a s - Quede t 5rdene#»

&

C#feJ«3) 3,T

Señora, s e ñ o r i t a : Hemos t armiñado por hoy nues t ra Sección Badiof%ainaf r e v i s t a para l a mujer, d i r i g i d a por l a e s c r i t o r a Mer­cedes Portuny y patrocinada por ÍFOVEI&DSS ¿OCñ* Plaza de l a tfciivsraidad, 6, caaa que recomendamos muy especialmente a l a s 8eflo-ras»

TW#LO BFIáfOBIO HAOlONAi

del Sagrado 3ora¿dn de J e

en el r ib ídebo ,

-oles; l /D io i l o quTereí:

In sp i ró Dios i 3U s ie rvo 9»JUefi Bosco l a cans t ruc

oión de un templo en 1* cumbre ciel monte Tib icabo , en

Barcelona

Sse cumbre que se yergUt a i r o s r , pera coronar,con

l e s esmeraldas de su sue lo , este, ciudad condal ; of rec ien

do pa i s a j e s tíe InsupeTpble be l leza en lo t i e r r a ; ese

cumbre e cuyos p i ^ s bu l len enjembres de B i l l a r e a de obre

r o s ; y que vio l o s terrores y s a c r i l e g i o o de l e s tu rbes

s in Dios y s i n l ey f es el pedes ta l escocido por Cr is to

JesiJs per* a s e n t a r e l Trono de 3U klo^par J J b e s £ i r o o n

r o d i l l a -ósculo de p red i l ecc ión a l a üspejia ípenit

d8 a sus p i e s I DIO «5 L& ^PZMSUtt y PO* e

prodigiosamente l o s obs tácu los , a le v i s t r

r e b l e s , que impeofan su reulir¿aci<5n¿ Er

toda su saña y aatuoln i^puenobe la obra

Pero Dios lo quiere y por eso, frarfrjueál milagrosa

mente , l es b s r r e r a s , a l i an* l a s montañas y t rueca en ca­

mino l l a n o y aneiio, l o s p r e c i p i c i o s .

De es ta manera l s Salpresa E s p i r i t u a l , y a a l necer ,

brot8 nlmb3da con el d i s t i n t i v o de "CBHÜOS DIOá" •

i i^ios io quiere l y por eso envíen une bendición

especi&l * toóos loa favorecedoraa d f l ?aiqplc# p rod ig io

de Amor y honra ce £3paílaf une s e r i e g lo r iosa ue ouat ro «

Suxaos P o n t i f i c o y la s "¿islán como obra di 3u p r e c i i e c -

ci5n con s i n g u l a r e s ; sLínciones ; y ¿or eao hi inspi rado

a nues:ro íp i 80 opado a&paáoi palabree de s U t t t o para

t o s fiirigentea y do recomendación p°rp to • ua c toce-

senos»

Y por e l l o ttOTíá f i Congreso ¿ucar í so ico la t a m a -

oional cíe r l d 9 é a i o n , a prociamar **ea obre lfTia&LQ

KAC2 8 & aPlATc a , ;: i Sá&Háitt c ^ ^ C ; r ? .

¡ M e s Lo q u i e r e , e 11 y por ato h» p i e s t o r n ' e l (lora*

zón de nues t ra Moble a a española u- cariño pa r t i cu l ¡ r

por ese ?eoplo9 * lt> r Se l a Pa t r ie* y l e ha l l evado e

grabas sus eaoudoa en gruesoi bloquea cf g ran i to que

ornamenten sus f sobad* •-« Y porque Líos lo quie re ,he pues

t o r a b i e n n el c o r ^ . í n de l o a pobraoi toa e l ansie de

Oontr lb t t l r # arrea t réndolQa BUS deseos e a a o r l f i a a r haata

l c ^ cen t i t a i l l oa r a cogí do a du rao t s el dí©( con que hebinn,

ce sufragar e l c o b e r t i z o que lea dobla amparar cú ren te

l e noche Pas¿ndoLa da ee te nodo o l e in temper ie ,

Y por eso íevorece Dio8 con gracÍ88 ex t r ao ré ine r i e s i

8 cuentos cooperen B e l l e .

[29/3/Mi) 3$ ÍDios lo q u i e r e ! y no cabe auda que s i pone ya en e l

noble y generoso corazón de n u e s t r o s redio-escuch8S el(

deseo de c o n t r i b u i r a te rminer cuento an t e s e l t rono

de C r i s t o Rey en Espina.

No pensé i s , c a t ó l i c o s españo les , que os faJU^q un

hombre; p^nsrd que os hablan tocios l o s mieicbros de vues

trR f emi l i a ; que os habls ese sinnúmero de m á r t i r e s

«afdos por Dios y p x España qye l l ena ron de g l o r i s l a

Madre P 8 t r Í 8 y e n a l t e c i e r o n e l nombre ce 18 misma fami­

l i a con l*»s v i r t u c e s «c r i so l adas de su sima, con l a s

proezas de su i n g e n i ó l e ai c o r e a n y de ai bnrzo .

¿,sos muertos que viven en Dios y en e l a l t a r de

vues t ro c r i s t i a n o corazón, os piaen en nombre suyo y de

J e s u c r i s t o que es su Rey y ya su f e l i c idad f que r i n c a i s a

l o s p ie s divinos e l con t r i b u t o de v u e s t r a s limosnas para

l e v a n t e r l e el Trono de Gloria desde e l cupl qu ie re r e i n

sobre todos y csdr? uno ce los pueblos de España.

! Es le hora del t r i u n í o ! Jesds quiere que su pa ­

l a c i o espeiiol crezca gigpnt^sco y sea terminsco cuan te

sntes#

£s SI quien nos i n v i t a ahora c e un modo espec ia l

par8 que no f ^ l t e l e apor tac ión de n e d i e .

?3>ué dec í s? -lie en s tos tiempos en que toco esca­

sea , e l da r l imosna, aunque sea a J e p ü s , es une COSP

menos i n o p o r t u n a . . . . que hey que esperar a que l e gue-

r r8 se termine y l o s b o l s i l l o s se resnimen? Pues a t en ­

ded. ho es ya el Gobierno oe I t a l i a que acabada nues t ra

Cruzada dá sus mi les de l i r a s para l a r e s t a u r a c i ó n de

nues t ro Templo Nacional , o el Gobierno Bspaáol que por

l i o de au¿ l i p u i a c i o n e s y ayuntamientos aporte l a s can

t i d a d e s peá lb lea con idén t i co f i n , s i n o e l mismo Papa $w¿

quien np una ioee exacta y p r á c t i c a ecerce u e l verd8

: o a a c i i l icio.Hr *ble acabauo l e gus r r a europea,en 1919,

y e l Papa Benedicto X? rec ib iendo en audiencia p a r t i c u ­

l a r P1 Padre g a l a s i ano encargado ceL ¿apio del T ib iaa -

bo l e ¿ i j o ; Taabié¿ yo oomo Papa, qu iero ofrecer mi sacr

f i c i o ; quiero poner o í g r a n i t o úe drena en ese Templo,

prodigio r;e eiüor y joya de espade; l e ¿a ré a Vd. c inco

rail l i r a s *

- Pero Sant idad- repuse ?1 padre s&le*iaBo~ cinco mil l i

3 es feúcho] si as con a id era le penuria y pobreza de 1^

Santa dede que hn - o t an to x - t ende r e l o s p r i s i o ­

neros j ler loa de l a güerr* .

- Y & Santo Padre,laaestao supremo respondida Precisamen

t e por eso , zhx e s t á , e n eso c o n s i s t e el s a c r i f i c i o *

Españolea) a vi.sta üe un tan hermoso ejemplo; ü u n

a o r i f i c i o p >r e l TibideooIJ II Dios lo quiere.1! f.I>io

os l o pagará!