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    SISTEMA TERRESTRE

    - A Terra corresponde esfera de nmero trs do Sistema Terrestre.

    - O Sistema Terrestre so seis faces terrestres, seis cus paralelos, seis esferas, maisuma superior, a stima.

    - Cada uma das faces terrestres existe em espaos-tempos paralelos (cusparalelos).

    - As faces terrestres so mundos habitados de forma espiritual, energtica, fsica ematerial.

    - As faces terrestres existentes nos espaos-tempos superiores so mundos maisevoludos do que a Terra - o futuro.

    - As faces terrestres existentes nos espaos-tempos inferiores so mundos menosevoludos do que a Terra e dizem respeito a dois mundos em que o homem viveu eque em parte foram destrudos (esferas de nmeros um e dois) - o nosso passado.

    - No sexto espao-tempo situa-se o Sistema Central de Alpha + mega, tambmconhecido como Firmamento Estelar, cujos dirigentes so Cristo e Maria, porOrdem do Criador.

    - O terceiro espao-tempo paralelo terrestre, a nossa Terra, apresenta seis espaosdimensionais paralelos e mais um superior.

    - Os espaos dimensionais terrestres, onde tambm se encontram as cidades astrais(colnias espirituais), so orbes espirituais, energticos e astrais que no chegam forma fsico-material.

    - O espao bsico terrestre refere-se aos fundamentos astrais e estelares sobre osquais se firma a estrutura bsica do espao-tempo terrestre. formado inicialmentepor quatro canais: Solar, Lunar, Saturno e Marte, que so portas abertas dosespaos superiores para o espao terrestre. Alm destes, existem os canaissuperiores Alpha e mega.

    - A Terra o centro do nosso sistema, considerada ponto zero de uma missoextraterrestre e base principal de todas as operaes, por ter pertencido, no seupassado distante, 13 Galxia Central como seu primeiro planeta-luz.

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    A ORGANIZAO DO ESPAO NA SUPERFCIE DO GLOBO E

    SUA FUNO NA EVOLUO HISTRICA

    Examinemos um globo terrestre. Por maior que seja, ns o vemos apenas comouma miniatura e uma representao imperfeita do modelado externo de nossoplaneta.

    O que no surpreende ao observarmos um globo terrestre o carter aleatrio quepreside a distribuio das extenses de gua e de terra. No h espaos

    matemticos, nenhuma construo linear ou geomtrica, nenhuma seqncia delinhas retas, nem de pontos regulares; somente a rede de coordenadas estabelecidaa partir da abboda celeste permite medir artificialmente uma realidade inalcanvel:os prprios plos no passam de pontos matemticos definidos em funo darotao da Terra e cuja realidade ainda nos escapa.

    Sim, este Todo terrestre assimtrico, ao no obedecer aparentemente a nenhumaregra e ser difcil de captar como um conjunto, deixa-nos obedecer aparentemente anenhuma regra e ser difcil de captar como um conjunto, deixa-nos uma impressoestranha e nos vemos obrigados a utilizar diversos mtodos de classificao para

    apagar a idia de caos que dele resulta. Por isso, at agora o interesse foi maior emrelao s suas partes constitutivas do que em relao suas aparncia global e,ento, os compndios geogrficos tm-se dedicado fundamentalmente a descreveressas partes. Portanto, tendo-se contentado at agora em descrever e classificarsumariamente as diferentes partes do Todo, a geografia no pde ocupar-se dasrelaes e das leis de carter geral, que so as nicas capazes de transform-la emuma cincia e de dar-lhe sua unidade.

    Embora a Terra, como planeta, seja muito diferente das representaes em escalareduzida que dela conhecemos, e que s nos fornecem uma idia simblica de seumodelado, tivemos que lanar mo dessas miniaturizaes artificiais do globo

    terrestre para criar uma linguagem abstrata que nos permitisse falar da Terra comoum todo. E foi desse modo que, inspirando-nos diretamente na realidade terrestre,pudemos elaborar a terminologia das relaes espaciais.

    Existe uma diferena fundamental entre as obras da natureza e as criaes dohomem: por mais belas, simtricas ou acabadas que estas ltimas possam parecer,um exame atento revelar sua falta de coeso e sua estrutura tosca. O tecido maisfino, o relgio mais elegante, o quadro mais formoso, o brilho mais intenso domrmore ou dos metais trabalhados nos levariam, vistos no microscpio, a umaconstatao semelhante. Inversamente, a impresso de assimetria e a aparnciainforme das obras da natureza desaparece com um exame minucioso. A lente do

    microscpio faz surgir em uma teia de aranha, na estrutura de uma clula vegetal,no aparelho circulatrio dos animais, na estrutura cristalina molecular dos minerais,elementos e conjuntos de uma textura sempre mais delicada.

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    No deveramos encontrar esta diferena tambm no caso do maior corpo naturalque conhecemos, isto , nosso planeta, embora saibamos que nosso conhecimentodele ainda e apenas superficial? ... E, como conciliar esta abordagem global denosso planeta com o que sabemos de tudo que nele vive, grupos humanos e outros

    seres vivos; com o que conhecemos de aventura do homem nesse planeta; e comoconseguir esta conciliao se concebemos o globo como o lugar e a morada queoferecem ao homem, durante o tempo de sua passagem na Terra, a basenecessria ao seu desenvolvimento?

    Tudo nos leva a no buscar no presente a imagem da eternidade, a no confundiraparncia e essncia, as impresses que obtemos de uma coisa ou de umfenmeno e a realidade dessa coisa ou desse fenmeno, a no interpretar as leisnaturais estabelecidas como construes lgicas do nosso intelecto, mas, antes, aconsider-las como uma feliz descoberta de um mundo de fenmenos que nosenvolve e que, esto, no tnhamos conseguido elucidar. A gnese dessas

    multides de estrelas que constituem as nebulosas, o estudo da formao dosventos esto entre as coisas que tm ensinado a no rotular de incoerente aaparente deserdem do mundo que no rodeia.

    Com efeito, quanto mais avanamos no conhecimento de distribuio espacial (dosfenmenos) na superfcie terrestre, e quanto mais nos interessamos para alm desua deserdem aparente pela relao interna de suas partes, mais simetria eharmonia descobrimos nela, e uma medida cada vez maior as cincias naturais e ahistria podem ajudar-nos a compreender a evoluo das relaes espaciais. Defato, graas meteorologia e fsica, foi possvel a realizao, at agora, degrandes progressos em matria de conhecimento da ordem espacial. Mas, resta

    ainda muito para se fazer e esperamos consegui-lo por meio da interveno, nesseestudo, de nossos conhecimentos relacionados com a histria dos homens e dospovos e, tambm, da distribuio geogrfica dos elementos dos trs reinos danatureza.