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-A.i>r:_vo àtxx. ¦¦iIÚ~A*/-.\LÍffc s:ili"j.' .... .„>:.., -..._! . ^*">^^Êt9W Anignaturas para a Capital *n]ioV141)000 5,eme8tre7*000 Trimeitre4*000 MJMERO CO DIA 80 réie P»|amonto «tilnntnrüo» M,í?1Ví^MW''r^',W*nW*,^W'*(0»J.M«Rll iv. sieâ Í7*J£s, AtbT~=~~~"—«••««mente adiantada» «™Ac.-.4.,^tiiíor-gereole—Joaqeim Roberto de A. Marrtiif* O Inoldonto do rei de Hespanha triaUin°eM9.8„Pa0»adBat9 1"fa do »a*a>™ ™Ò trinta incidante quo acaba de «orprehonder r, Euro- pa, do qual fo, o alvo o rei do H.apanha, om Pariz «Ai d horas e4o minutos, -Sonhor, disse um delles ; Vossa Mi gostado nio Re lembra de nós? —Loaibra-mn perfeitamente ; fornoM collogas es- tivemos no oollogio Stanislaa juntos. O rei apertou-lhos as raâ's, e, dopois de troca- rem algumas palivras sobre os bons tempos de ou- tr'ora, Affonso XII replicou : —Pois bem I quo os encontrei, querem acom- locomotiva i múlltíEmíJuF.V ° sibilar ! patahar-mo ? Desejo dar um passeio, e não podia de anito na «í» „'¦agita-se. muitos estSoi encontrar melhoro*, companheiros. b!rbu!d'^poTic/ocomhT".80 apU1<iSl'ar^t?? á,j W*mH Pwpo«it.,eo. quatro continuaram introductifUaSlS^^qu^ oe SS I «iSa! T-^^'* * * *** í Wnnez e o pessoal d* embaixada hospaohola vão ao wagao do rei.que apeia-so eom a comitiva, aos sons do hymno hespanhol executado pula banda de musi- ja da guarda republicana. Affunao XII traja o uni- forme de eapuão-gonerai; mas, om vez do capacete grãroriaz da Legião de Honra. Segue para o salão de recepção entre uma ala de açldados o outra de personagens, e ahi ontra, d.ri- gindo-se para o sr. (Jrévy. Apertam-se as mãos trocam algumas palavras; o pre-idente da Repubii- ea apresenta ao rei o sr. Júlio Ferry, que apresenta os seus eollega-a , o rei apresenta ao presidente o Marquei de Ia Voga da Armigo, aeu ministro dos negócios estrangeiros, e as mais altas personagens da comitiva.° A acena dura apenas alguns minutou. Oa dous enefes de Estado trooam outro aperto de mão e o sr dçevy vae-se. O sr. Júlio Ferry segue ao lado do rei precedido pelo sr. Mollard e seguido pelos mi- metros, pelo embaixador e pela com, tiva. O portão da entrada principal da ehtaoio abre-se de par em par, e o rei apphroco. Nio so ouvem n»m ruins de tambo.es nem sons de clarins, maa eri>uu- ae nm ímmenso olamor. Assobia-se, grita-se, vneiíera-su, proferem-sn oa mais oovardea insultos : < Fora o Affonso I Fora o hulano I Viva a repnblioa |> e oatros gratos que não é licito mencionar. O rei, attonito, olha para o sr. Ferry, ainda mais attonito. O rei sonta-ao no oar- ro, tendo ao de si o sr Ferry, e, d-.fronte, o go- neral Blaneo a o embaixador Furnan-Nuuez. Abala o carro o reinlta oerta desordem. O povo atravessa a linha dos agentes da policia e rodeia os oarros. Os insultores aob*m-«e ao daa victimos e cobrem-as aeultrages. Uma megera cora o chapéo de sol na» vidraças do carro do Duque deSisto, emquaoto os assobios redobram, emquanto as inveotivas cru- zam-se aada vez mais grosseiras e numerosas. O rógio sequato, escoltado pelos couraooiros, consegue avançar entre duas alas de povo. Os assobios aião oeaaam am instante, cortados por gritos de—Vi- va a republicai O rei olha para a diroilae paraa esquerda, e oive todos os epithetos que lhe lunoa a canalha'• v O ir Ferry passa a cabeça pela portinhola do oar- ro, ordem aos ooiaraoeiros para seguirem o oar- ro mais de perto. Porém, um couraceiro c-ahe do «avalio e o povo aproveita se da desordem para ap- proximar-se mais do oarro do rei, que fica como iso- lido no meio daqnellaBon laa popolares revoltas. A proporção que o séquito ohoga aoa b»i.'ros onn- traes, vâe diminuindo os assobios. Comtudo, na es- planada dos Inválidos, ainda so ouvem alzuns am- tos.° ° O rei foi aboletar-se no palácio da embaixada hes- panhola, na rua St. Domin.que, situada na margom esquerda do Sena, por conseguinte, do lado oppuHto i eataçlo do norte. Ao obegar á embaixada, ahi encontrou ien pae, D. Franoi-oo de Asais, o, depois negócios estrangeiros acerca da situação. Passados algnns momentos, o rei subio em um oarro para ir ao Elysêo. Antes disso, dispensou a gnirda de honra que devia permanecer no palácio da embaixada. Durante o trajecto do oarro, da rua St. Dominiqu» io palaoio do Eiyaêo, rosidencia do presidente d* Republica, recomeçaram os oovardes ultragus, pois o rei ia sem escolta. Eis aqui em que termos a Republique RddieMc, jor- ml do deputado Laisanto, narra essas acenas : « Bandos de facetos trai-itos, muito parisienses e muito francezes, aproveitaram-se do ensejo para acompanhar o carro de gala, bradando : —Ahi ostá o hulano I Fora o hulano I —Ao chegarem a rua de Bonrgpgne, os jovens manifestantes mudaram de modos o deitaram ao vehiculo de Affonso pedras, que, aliás, não ofenderam a ninguém, mas que obrigaram o raonaroha a sentar-se na dobradiça da dianteira, deixando aos ajudantes de ordens o aasan to da truzoira quo ficava maia exposto.» A visita ao Elysêo durou poucos minutos. O rei voltou á embaixada, onde se dignou de dar auJien- cia ao corpo diplomático em uniformo. Depois do jantar, disoutio-ao a questão da partida immoJiat.i do reill Muitos Hespanhoos desejavam quo o rei sa- Msbo do 1'ariz na manhã do dia st>gninto, mas AtTonai XII receiou qne o aceusassem de ter modo. Dobaldp uo lho ponderou que não havia valentia em nppoftar injurias do povilóo, o rei reapondou «Partirei de dia». ! O dia seguinte era um domingo, 30 de Setembro Pola manhã, ás 11 horas, foi o roi ouvir miusa em nma capolla, perto da embaixada, sendo acompa- nhado pela respectiva comitiva e polo coronel L'- chatènatein, ajudante de ordens do sr. Grovy. O elero o recebeu á porta da capolla Ao sahir da missa, o roi foi aoolamado por algumas pessoas que estavam na rna á sua espera. Tomou nm carro e partio oom o general BUno¦• trajando ambos a paisana. Chegado o carro ao Magdalona, nos boulevards, ambos apniaram-si. e dirigiram-se a para os boulevards. Mal tinham andado alguns pissos, topou, diz o Figuro, cm dona moços francezes, que pararam, doscobrindo-si respeitoaamouto. O rei estacou também o os com- primentou FOLHETIM 14» &.& ca.xi.s-ss Irna-êis pok XAVIER DB MONTEPIM TERCEIRA PARTE O Olho XII 0 medico retirou-ae. dipois de ter apertado a mão do ir. Bresiolles edi Valontina Fniáitletad* fumar, onle Maurício esperava lendo, oa intei íngindo ler om jornal. O moço levantoa a oabeça, vendo o sr. Dufresnes epergaotoo-lhe : —Ha tão f —Tado v»i pirfeitamente, meu ciro âmago, rei- pondou o medico. —O qneqaer iasodiier f -Segando todai ib probabilidades, antes de nm me« Maria «aerá loa mulher. E-la lhe deverá o «en reatabeleeimento, a aua «ande, e dir-lha-ha a fali- •idide. porqne é orna adorável menina. —Creu, mea caro doutor, no meu reconhoei- intnto. —Bm geral, ea dovido do reconhecimento ; mu ereio no ua, porque O lenhor t<m nma natureza es- pttiala Mioriaio, ficando aó, mnrmorou : —O dootor tem r*Uo, aqai tado v»i bem... Agora 4 proslio achar Elisa a ooa-«a terá completa. Aecrutentoa eom a«o «orriio - —Bitoa earioi» deuber o qoe pensi VaUntina. Oa ea «asiao-me maito oa tiremoi rasg*. Htft» »tM«t« Mtyw o M-Míhiwsto t a »ra. RWW**'W» pura as 12 l/i horas o rei despedia- «o dos aotigo.1 camaradas do collogio e voltou para o palácio da embaixada Entretanto na embaixada o ministro hespnnhol sr de Ia Vega do Armijo comrauoicava ao Barão des M.ohols, embaixador da ropublica franceza em Madrid, um telegramma recebido da capital da Hespanha, e o informava que o rei partiria para ob seus Estudos naquelle mesmo dia. O Barão des Michols foi logo prevenir ao sr Júlio Ferry, o qud foi ter immediataaa.ente com o presi- dente da repnblioa declerando-lhe ser necessário ir visitar ao rei para dar-lhe umo reparação so- lemno pelos ultrages de quo fora victima, e annun- ciando que n ministério letirava-so no caso em qne tal reparação não fosse dada. O sr*. Grévy aoeiton «. indicação, o o Barão dos Maçhels voltou á embaixada para annunciar que tudo estava arranjado. Comtudo o Duque de Fernan- Nunaz foi uo Elysêo para communicar ao sr. Grévy a partida do roi, e o proidanto da republica au- nunciou-lho que iria vis.Ur ao rei ás 4 1/2 horas da tarde. O palácio da ombaixa-la esteve cheio de visitas dur-.nte o dia intairo. O Duque tio Conuaught pas- sou meia hnra cora Affonso XII A's 4 l/á, chegou o sr. Grévy, com o general P.ttie. O presidente da republica estava do casaca. Introduzido no salão om quo se achava o roi o sr Grévy auert-iu-lho a mão, e profario om voz alta aa soi/nintes palavras : «Vjinho, em nome da França, pedir-vos que não a oonfundais com miseravaiH que oompromettoram a sua velha fama por meio de domonstraçdas que re- pudio Infelizmente as nossas leis nada podem para reprimir someiI.antes manifestaçSi.s. Rogo a Vossa Migestado qne noa uma nova prova da sua ge- ne.osa amizade assistindo ao banquete que reuno h jo a noile todo o govuroo & minha mesa, e ahi verá Vossa Mageatade o verdadeiro sentimento da Frunça.> Affonso XII respondeu : «Tendo vindo á França, compenetrado dos mais amigáveis sentimentos para com o vokko paiz, con sinto, sr. prosidente. em dar ao vosso paiz, que re- presenteie, esse novo testemunho da minha cordial syrapathia; m-.s, havois de consentir que, feito esse ultimo sacr.flcio, eu reserve toda a minha li- herdade de aeç3o > E no momento em que o sr. Grévy ia retirar-se, el-rei acerescentou : «(Acoresoe que, sr. presidente, para que eu possa aceitar essa reparação a uma otf-nsa publica, cum- pre que me autons^» a tornar iguilmente publica a vossa declaração » O sr. Gévy respondeu : «Não autoriso, mas ;.té rego a Vossa M -g.istade quo a torno publica > Essas solomnes desculpas podiam rematar o de- .«.agradável incidente; infelizmente, assim não aconteceu, pelos molivoB que exporei mais adiante. Retirou-se o sr Grévy o o r-ai chamou pelo sou o iBxiVusVpcTaWoios estrangeiros, a quem dicton texto qne foi traniamiuido para Madrid pelo tele- grapho. Bntre lusiio e fusco, a prefeitura de pollois, ss- hindo finalmente da sua culpo» indifferença, to- moa minuciovas precaui,33S u»« ruas qao ficam ao do palácio do E y.-ô >, afim de que cão 80 dessem novas manifestaçOe.". Além disso, espalhou-se adrede o boato de que o rei passaria pala osplanad* doa Inválidos, de sor- te que os roaoifoatantes alli fossemf apegar por ello, emquanto elle pasmaria pela rua do Bo:rgogno. Com ciToito, dahi a pouoo, ap;iaranoram uns ma- gotes do povo naosplan»da dos Inválidos, á o.spora do rei. O Dnque da Sesio imaginou logo um estr-a- tagema : pediu ao joven Duque do Morny que sahia- se de carro ao mesmo tompo que o rei, o quesoguis- ae pola a «planada. Comoffeito, o povo cahiu na cilada, e, julgando que o carro do Duque de Morny era o de Aff.nso XII, prorompoo em gritos : < E' ello I Etá i ó I Fó'-a o hulano I Fora o prus- siano I Mo"*te a Affonso I Viva a republica Graças a essas prediui õós, a chegada do rei ao palácio do Elysêo não foi marcada por nenhum in- oidoute. O j.atar durou tros quartos de hora. Estavam nresentes ra presidente da rppublica, orei, Mme Grovy, o Marquez do 1* Vega de Armijo, o Duque e a Du.|iieza do Farnan Nua-az. o Dique de Spato, o general Blnnco, o Condi M irphy, o gonoral Goa- chen, osr de A'6llauò, o presidente do conselho e ob ministros, o Barão des M chals, o sr. Wilson o a mulhor, o prefeito'le Parií e a mulher, o prefeito de policia e a casa militar du prosidonte da repu- blica. No diasoguinta, aogiinda-foira, Ido corrente, o rea parliu ás 8 horas o 45 miuuto.a da miul.ã, de- pois da dar orda.n que sn rnandasiéra 10 000 francos par i os pebres da capital da França.> Eslas m• nife'stiaç3aa da gentalha attrahiram paru a Françaos olhares da indigaaçãa girai, não obs- tanto as ha.mild.is desoulpau aproaiautadai pelo sr Grovy. A impronsa apreaiava-as diroraamente. Os orgã:iS ropolancauoa moderados, opportuniitas o ministoriaos.bem oomn oa jornaes monarebicou varreram indignados a affronta por meio da artigos que osiygmatisavam o punhado do energúmenos que c.mPromett.a não o renome, como as rolaçflas da trança. Os jornaes intransigentes e radiaaes air- gravaram a manifeítação aom os seus oòmmeuta- rios injarlosoa u chefa da nação amiga qne acaba- ZtZS^ ™raa9 de P4rU ^ ^- „»^A"a.m.nha' quet8m n>otiv'»8spaciaos para foi- gar com tudo quanto caosa embaraço» á Franca den maas uma prova d, sisoj encarando friamente taes inoidentes e do.larando altivamenle qn. nSo d." um pas.,0 para «ngranntar-lhe as dimcaldadas todavia, o «ilMioiodo principal órgão do Dãnci- pe de Bismar.*k tom «i.lo not-VdS] fl aí» íZUZ. «W!»V.que haure.as suas inf-.rmaçdes na embaixa-la Jh Hespanha, di o texto do lelsgr,.mma 'ano o im- perador-rei Guilherma romettau a, rei Aff n,o e quo estava redigido nos seguintes temos ' «Ueploro o insulto que so vos foz om Paris. Sei qne dingn-se mais a mim do que a vóa » E essa e a vordade. Por nma cegueira, de aue lfl1M lsd» P^Pfio raomsnto em que a Al- nn^míV14 Pro,!arando Mt™.tariw laços que a França não conta um unico amigo na Europa. escândalos do Botucatú, onda os raandCes o os criminosos, protegidos pola presidência, «om- barara irapuneraeato da magistratura o das leis. [ELEbíuiiâè ( Via GalveHon) Constantinopla, SS de Ou tu- bro Dizem da Smyma quo tres mil foram as casas derrubadas pólos últimos tremores de terras i^ova-Voik, «3 de Outubro bobem a 800 as pessoas mortas pulos ne- gros do Haiti, nos íntimos distúrbios do Porto Príncipe. Alexandra, «8 de Outubro O cholera raorbus mata por emquanto umas dez pessoas por dia. A epidemia parece que- rer recrudescer. DO Da »• districto Sabemos, por tollegrarrinia, que está eleito em Io escfulinio, por aquello districto, osr. Pereira da Cunha. Por decreto do 27, foi dispensado o desem- bargador Bellarmino Peregrino da Gama e Mello, do cargo de chefe do policia da corte por assim o haver pedido, è nomeado para o relendo cargo o conselheiro juiz de direito lito Augusto Pereira de Mattos. -a«J5»«iMl»Sa»— Por carta imperial de 27, foi nomeado pro- sidente da provincia do Rio de Janoiro o dr José Leandro de Godoy Vasconcellos. Bonds paru Santo Amaro Recebemos nm folheto contondo o Prospecto t Estatutos da Companhia Carris de Ferro de S. Pau- lo a Santo Amaro. A linha terá a exten.ffo de 18 kilometros e os ai- gansmos e dormentes inoluidos no prospecto promet- tem a companhia uma renda reaunerador»." O orçamento total da linha prompta á funeoio- nar, inclusive a caução de réis 5 000$ que é resti- tuada sais ruezos dopois da abortara do trafeeo o o 13MÍ)*0M T? Ó d? ™m^m <»• «ràa % réis "50OÇ000 por kilometrò. o quo att»ndendn giarâ? namoro «te odiftaaçiJ«s (.rçadaí om réia <-8 200*50001 qualidade do material üxo (triluos de aço) o ao re- lativauiente grande material rodante de que se pre- cisa, e um proço certamente muito razoável. «O capital da empreza llxou-ae era tre/«ntos con- tos do reis divididos do 150J ,cç3os de »J0$000 cada uraa, para estar a Companhia prevenida contra qual- quer oventuaiiiado.H A receita annual nslá nrçada em 108 7074875 e a despeza era réis 70 0no$000 o qno deixa nma rea- da liquida de rói» 38 7975075 ou mais do 13% sobre n capital, dedaoçffo feita da cauçiJo de cinco contos de reis e «lo costoio do 1." mez, «t Ainda qne nür, s^ja provável obter esse resulta- do no primeiro anuo e mesmo talvez omquauto as cargas nao sejam todas um incêndio, na oecasião era que fa«ia alguns serviços domésticos.«-*•«» m«Ae«nser7á? um laraP°ao de keroíeiie, aa mao, quando de repente, sem naber como, otrmLrndiadae8uasr^Mardi- « Aos primeiros gritos da infeliz, o sr. Ou- dade pôde apagar os fragmentos .das roupis om labaredas, o que também lhe resultou fl- maios." ^ mã°S 9 °8 braÇ?0S lav9mentô VM* aJJ" Íesditos^ m°5a veio a fallecer 7,diàs; d^d^^astrophe, sendo sepultada do-, no dia^'? Bra*Íl d8 27' diz 1ne «"«to no dia 26 larga conferência, o sr. ministro da marinha, com o sr. ajudante geral da armada E Barbosa e chefe de esquadra U* selheiro Silveira da Motta, a o !p. mlníta» da guerra com o Visconde da Gávea. Lê-se no Diário do Brazil, de 27 « Correu hontem um boato relativo a uma supposta divergência entre os srs. presidente do conselho e ministro dos negocie» estran- geirosa propósito da intenç-lo a este attribui- da deraittir o sr. Antônio de Siqueira La- raaix, secretario da legaçâo brazileira em Washington. Somos informados que semelhanta boato carece de fundamento. » Imprensa no sejrnn^o, ....¦*- transportadas pila lanha. ocartoeqne no districto á que ella vae servir, existem os elementos ; o mais é questãi tempo e do gestão » questão de dr O ir. Brossollos paríoia quasi aUjjrfl. Valentina eatava com ar sombrio._ _ Ella aahoa meio de dizer ao ouvido do Maurício estas palavras ... —Preciso fallar-Ihe Venha aminla addo, O fllho do Aimóo Joubort fuz nm geate afflr- ma tivo. o dlsaímos, n'um dos precedentes «apitulos desta narração, que o flm do inverno aasemeluava-se uo começo da priaiavara. O sol aquacia a terra, o o.i brotoi precosoa oome- çavaiaa a arrebentar nos «artaualua. A* tardo, L-.-ligues o Vardao-, que .Maurae.o ha- via deixado para .r á rua de Veruou.l, t.nham-so dirigido juntos i>ara oa ladoa da eatrada de forro de Vinconoes. No momento om que iam entrar na estação, Vor- dier perguntou : E'a Port-Créteil qne vamoa ? —Sim, porque é em Port-Créteil que o enviado do «aonde Boris Roaiazoff deve eaperar-me. —A quo hora ? A'.-, cinco horas. —Poia bem, mea caro, temos muito maia tompo do qae o necesaario para ohegar até lá. Vamos, poia, mudar de itinerário —Poia s-im ; maa po- qne f l>or .xceaao de prudência, ee quizeres. Dssnon- fio daa esti(,'3a« das estradas de ferro, onde agentes, munidos dol tens .ligoaes, podem estar postado». Comqoaoto arj* diffiail reconhecer-te com estes trajo» do H .llande* Vin Broecke, a cautela nüo laz mal a ninguém.,.•».. —E' ora axioma inatacável, diaie Lirtigues nn- do-»a- Qae itinerário propaesf* _ —Vamoa tomar o vaporunho até a ponte de Ch»- entoa Zp» li ire*"» » Port-Çrétell pele ciminho i rir|i %u »»r|*» M»ra<r' Tumulto Do sr. dr. Altino Rodrigues Pimenta, honrado juiz de direito da comarca de Ara- raquara, recebemos, houtem, o seguinte te- legramma : jj.íaf3fc'Qir-finaaníl»sr,« <n."*.,i»..~ .ím < De AUino Rodrigues Pi- menta ao Correio Puuliatano i « Hoje reuniram-se vários ia- clivirduos tSíiste municipio e am- sentaram faizei* sahir, amttnliâ, a** 5> horas do dia e a viva for- ç», desta localidade, o cidadão Antônio Blenrique da Fonseca, tguo tem tratado le algumas questões de liberdade. Procu- rei harmonisar as cousus ; não fui attendido pelos promotores do attentadOjSéndoeü também intinnado para retirar-me da comarca. Fiz s a li ir Antônio Henrique para evitar pertur- bação maior du ordem. Parto amanhã para a capital. «Garan- tia individual nenhuma. O juiz municipal fez causa commum cora os promotores «Ia reunião. Ânimos exaltados. A força pu- blica, aqui consta de St praças. Pedi providencias ao governo por telegramma. Altino Ito- drigues Pimenta **>. A leitura desse telegramma revela um gra- ve acontecimento. Ao sr. Barão do Guajará cabo o tomar mo- didas prudentes e efflcazes para restabelecer envÂraraquara, o prestigio da autoridade. Convém que s. exc. nao siga o systema dos seus prudecessores; convém que o caso do Âraraquara nâo venha a ser a repetição dos Pelo ministério do império declarou-se ao director da facu dade dn direito de S. Paulo, para os fins convenientes, áque, não tendo o* dr. Paulo Antônio do Valle, professor de rhetorica e poética do curso ann xo á referi da faculdade, completado ainda '45 annos de effüctivo exercicio, nSo ha que deferir sobro o requerimento que acompanhou o offlcio do mesmo diroctor de 10 do corrente mez, e no qual aquello professor pede se lho permitta continuar na regência da dita cadeira com a vantagem consignada no § do art. 31 do regulamento annexo ao decreto n. 1331 A de 17 de Fevereiro de 1854. —.Podaremos nós atravessar para ir ao nosso des- tine e ovitar dar a grande volta pela ponte t —• Podemoi... O dono da casa de paato tom am serviço do botes. Bastirá ohimar, para qae venham busaar-nos. —Então, vamos, Oa honrados associados, em vez de entrar na ea- tiçío do Vinconnes, foram i ponte de Ansterlitz e entraram no vaporzinho, cuja estaçSo fiou em fren- to ao Jardim das Plantas. Verdier era orna raposa tina. Teve iiazito de desconfiar, porque, a despeito da inaoçtlo apparente da polioia, esta proenrava acti- vãmente os doas bandidos. Os signaes de Lartignes e os do falso p&dre esta- vam nus mitos de todod os agentes da policia. E' verdade qun nesse dia Verdior nâo trajava oomo padre, e que o novo di.ifarce do Lartigues ainda n5o era conbocHo, mas não era de baldo que chamavam Aiméo Joubert Olho de gito. Bastar-lho-hia, sem dovida, nm olhar para reco- nhecor oa bindadoB, a despeito das mascaras com quo ae diafaçavam 0 itinerário proposto por VorJier aalvon-os. Se tivessem ido para Vinoennes, ter-se-hi&m en- cootrado na sala de espera com tres personagem, que, a despeito dos seus disfarces, nio teriam dei- xsdo de os reconheaer. Eaaes tres personagens eram a ara. Rosier, Gabo- Ia e Sylvano Chifrado. A sra. Rosier trajava oomo ama mero&dora de manteiga dos arrabaldes de Piria; tinha na cabpçt om ienço vermelho com pintas br.ani-.is, e trazia va a parda oom um grande avental azul desbotado e unido. Ella tinha ii costas am pequeno cesto, lobre o qual estavam oatros trea cestinhoi vaxioa No fundo do ceai,' maior havia porçdaa de manteiga cuidadi- aamente envolvidas em folbaa verdes. Oaoola e Sylvano Chifrado, vaatidoi eomo eampo- oeies, tinham o rosto bronzeado e os ares de verdi- deiros ildfOas qut laboravam a terra deide a ma- nhl até a noite. Oads i»m «¦ trti. potlalani f A exhibiçSo da luz eleetritn qae tem aoatinaãdo estas ultimas noites no Passeia Pa blico attrahio ante-hontem ama grando concurroncia. A intensa e prolongada lon oropnsonlar qne, ha tempos, incendeia o horizonte logo depois do oosaso, prolongou-se até ás 8 horas da noite. A phanlastioa apparencia daquelle céu vermelho sobro o qual destacavam-se as arvores illuminadas pola luz electrica, qne atravessava a folhagem pro- jectava-se sobre a relva, reflactia-so sobre o lago -causou a admiração dos passeantes por algumas horas Fez-se sentir muito a falta de mnsica. NSo sabomo3 qual a razSo qoe impede e sr. presi- dente da provincia de ordenar quo a musica do corpo de permanentes durante aa poucas noites qne ros- Iam da gratuita diversão qae o publico tem no Pas- seio, alli tocar, para divertimento do publico. Nüo tem .ontro Ilm a manutenção da banda de mu- «ica do corpo do permanentes. Será mais econômico suppnmil-a ae nom pura isso pôde servir. Diz o Ec/io Municipal da villa da Bocaina quo no dia 25 do corrente quando passava na barca um escravo de ura fazendeiro do mu- nicipio do Ci uzoiro, cujo escravo vinha preso à ordem de seu respectivo senhorio, esse in- feliz atirou so ao Parahyba, onde suecumbio. Desastre Refere o Jornal para todos, do Guaratin- guotâ : « Na noute do 13 do corrento uma moça de 15 annos de edade, que morava em casa do sr. Manool Espíndola de Castro, foi victima de Justamente a Port-Crétoil, para onde Lartigoea e Verdier tambom ee dirigiam. Aiméo Joabert, o temos repetido mais de ama vei, nto deainlmava. Tendo jurado a si mesma descobrir Lartignes, ella o procurava sem cessar, procurava-o por toda a par* te, oomo nm cSo de caça bem amostrado, prudente e ardente ao mosmo tempo. A's vozes olla explorava um canto de Pariz, on- Iras, alguma aldeia dos irrabaldos. Quando Martel e Jodolet estavam n'om lugar, ella ia para outro com oa sons guarda-ooatas Qabola e Sylviiuo Chifrudo, teniz, resoluta, infatigavel. Quando oa malfeitores sentem-se perseguidos mni- to de porto em Pariz, quando a matiltaa policial lhes aeguo as pegada*, os arrabaldes de Pariz otTarecem- llio-i muitos asylos. A sra Rosier conhooia oa hábitos dos bandidos. Além diaso. ella tinha sido avisada pela policia de que Port-Crátoil era na oacasiSo fiojuonl-ado por bom nnmero de individuos laspeitos, que alli rea- niam-ae. Seguramente ella nio contava enaontrar alli Lar- tignea, que fazia parte da aristocracia do crime o nSo deaoia a tmmÍ80uir-se com gente baixa, mas alli cperava poder pâr a mSo em tratamos de or- dem inferior, cujas revelaçSes podiam talvez lor ateis á-i iuaa laaqniin. Os bilhetes estavam tomados. Abriam aa portas. Um guarda gritou : Sra. passageiros, entrem I A ara. Rosier fez am aigaal a Sylvano Chifrado e Oabola, qoe a seguiram. O* tres entraram n'um oompartimeato de terceira cie«50 Qaireota mlnntos dapoia apearam-ae em Saint- M ar-let-Foaiéa, de onde diragiram-ie para Pert- Créteil, villa pequena, altaad* nu ma-gena do Marno, eojal Cibsi lio quasi toda* habitadai por ea-negoeiantei retiradoa do eommercio eom fortuna modesta, qae vio alli descarnar da» fadiga* de orna vida da trabalke. Ontril nas»?, açt ai mobilUita, «Io alcgiaU* no Recebemos : Revista Illustrada, tiuraero 358 Traí o retrato do exímio pintor Arsenio da Silva na pagina de honra, uma critica sobre a colo- msaçao ohinézà, e na ultima pagina oecupa- secomosprestidigitadores quo divertom publico fluminense. Exphmdido! -t-rospecto e Estatutos da companhia car- ris de ferro S. Paulo a Santo Amaro. —O primeiro numero do Jornal para To- dos orgam do povo, qae appareceu em Gua- ratinguetá."•"' —Meqaetrefe n. 324. —A Moda, publicação trimonsal illustra- da com figuras em phototipia, propriedade da casa Costu Braga & Filhos. —Jornal do Agricultor, n. 826 que trae o seguinte v*;í> Tong-kiog-sing.-Inimigos da canna d'as- sucar. barraca. Lygirus rugiceps.- Receita âtK!lf^»;~i?«n? secca chibante.-O kai- do Sul.—Máximas agricolas.—Horta, jãídim e pomar. Aspargos.—-Andiroba.— Feónnda- ção artificial (conclusão).—Chimica regetal. Inhamô branco. Analyse.—Pathologia reg'e- tal. Curativo das arvores.— Folhelho.—üh- dustrias agricolas. Rhum do bagaço da cáà- na.—Tecidos estanhados.—Castanha do Pará. Colheita, produetos o valor commercial.r- Foliforme.—Coloração dos legumes.—M«v saico agrícola. -—A Reacção n. 7. ¦a» Foi deraittido, a bem do serviço publico, o teneuto quartel-raostre do corpo policial per- manente, Antônio da Ropha Leite Junior. ?' Exercicio de invenção privilegiado Por decreto n. 9015, do 20 do corrente, foi declarado qual a redaeção do art. 62 do regulamento approvado pelo decreto n. 8,820 do 30 do Dozembro do anno passado. E' osto o theor do decreto de 20 do cor- rente: «Tendo-so verificado, pelo confronto origi- nai do regulamento approvado pelo decreto n. 8,820 de 30 do Dezembro de 1882, que na publicação do mesmo regulamento, feita no «Diário Olficial» de 13 de Fevereiro deste an- no, houvo erro quanto à rodacçSO do art. 62, hei por bem declarar quo o mesmo artigo ó do theor seguinto :—O emprego dos meios a o uso das applicações constituem infraoçüo, desde quo tenham por objeoto o exercicio da invenção privilegiada.» verlo por trei mezes, por um mez, ái vam por qainze dias oa por uma semana. Em Port-Créteil ha nma popaltçto flaatainte d* gente qao diíBcilmeate explistri* oategorisimeat* onde vai buscar o dinheiro qae gaita, e que aos do- miogoa encontra-se com ama enasma de malhereU de vida. Ao chegar í primeira oa» da villa, a ara. Rosiar parco. —Attençlo I disse ella a G.ibol» e a Sylvano Chi- írudo. Ouçam as ordaus: voa entrar em varioa osta- belscimsntos para oftVeser á venda a minha mia- toica Vão esperar-me na nltima easa de paato, qae esta no oaminho da sirga. O dono chame-se Cabue- soa. E' am Provençal fallador e qne gosta de ompl- nar o copo. Façam-o bebar, mas tenham euidado oomsigo. Dapoia que elle beber, ba do soltar a lia- goa. Façim-o fallar maito I Elle lhes dari infor- maçSes muito exaatas a respeito da gente qae ãe- taalmeate freqüenta as margem do Mamo. Elle o* conhece a todoe. E' quan (o basta, diiae G abola, entSo, è em easa do Caboasou qae ha de encontrar-nos í —Sim. O noaao encontro ha de ser apparentemen- te fortuito. Desempenhem bem o seu pipel, sobro- tado nio ie embriaguem. —Nio tenha cuidado. Havemos de ler «obrioa finorioi. Os doai homens dirigiram-ie entto para o san posto de obaervaçlo, qae lhei havia sido indieado pela patroa; era assim qae chamavam á ara. Roaier. Entrei tua to osta começou ai som «xeariSti ps!» villa, entrando em toda m parta, nai caau partiao- lares, nos cafó-, n*i obsii da especiarias, naa dol vendedorei de vinho, oíTjreaendo a ma maaUlga; e quando a compravam, tinha o eaidado da vender eom prejuízo, para angariar as boaa graças doi eom- pradorai. Emflm, trabalhava maito, mu un movimento continuo, em aetividida davoradora ato parei!» dar o menor resultado. -7 l (¦< i ¦:¦ .-:.-¦ '.-Ki (Ç,*titiil*}

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-A.i>r:_vo àtxx.¦¦iIÚ~A*/-.\LÍffc s:ili"j.' .... .„>:.., -... _! . ^*">^^Êt9W

Anignaturas para a Capital*n]ioV 141)0005,eme8tre 7*000Trimeitre 4*000

MJMERO CO DIA 80 réie

P»|amonto «tilnntnrüo»

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Í7*J£s, tbT~ ~~~ "— «••««mente adiantada»

«™Ac.-.4., ^tiiíor-gereole—Joaqeim Roberto de A. Marrtiif*

O Inoldonto do rei de HespanhatriaUin°eM9.8„Pa0»adBat9 1"fa do »a*a>™

™Òtrinta incidante quo acaba de «orprehonder r, Euro-pa, do qual fo, o alvo o rei do H.apanha, om Pariz •«Ai d horas e4o minutos,

-Sonhor, disse um delles ; Vossa Mi gostado nioRe lembra de nós?—Loaibra-mn perfeitamente ; fornoM collogas • es-tivemos no oollogio Stanislaa juntos.O rei apertou-lhos as raâ's, e, dopois de troca-rem algumas palivras sobre os bons tempos de ou-tr'ora, Affonso XII replicou :—Pois bem I já quo os encontrei, querem acom-

locomotiva i múlltíEmíJuF.V ° sibilar d» ! patahar-mo ? Desejo dar um passeio, e não podia

de anito na «í» „'¦ agita-se. Já muitos estSoi encontrar melhoro*, companheiros.b!rbu!d'^poTic/ocomhT".80 apU1<iSl'ar^t?? á,j W*mH Pwpo«it.,eo. quatro continuaramintroductifUaSlS^^qu^ oe SS I «iSa! T-^^'* * * *** í ^»Wnnez e o pessoal d* embaixada hospaohola vão aowagao do rei.que apeia-so eom a comitiva, aos sonsdo hymno hespanhol executado pula banda de musi-ja da guarda republicana. Affunao XII traja o uni-forme de eapuão-gonerai; mas, om vez do capacete

grãroriaz da Legião de Honra.Segue para o salão de recepção entre uma ala deaçldados o outra de personagens, e ahi ontra, d.ri-gindo-se para o sr. (Jrévy. Apertam-se as mãostrocam algumas palavras; o pre-idente da Repubii-ea apresenta ao rei o sr. Júlio Ferry, que apresentaos seus eollega-a , o rei apresenta ao presidente oMarquei de Ia Voga da Armigo, aeu ministro dosnegócios estrangeiros, e as mais altas personagensda comitiva. °

A acena dura apenas alguns minutou. Oa dousenefes de Estado trooam outro aperto de mão e o srdçevy vae-se. O sr. Júlio Ferry segue ao lado dorei precedido pelo sr. Mollard e seguido pelos mi-metros, pelo embaixador e pela com, tiva.O portão da entrada principal da ehtaoio abre-sede par em par, e o rei apphroco. Nio so ouvem n»mruins de tambo.es nem sons de clarins, maa eri>uu-ae nm ímmenso olamor.Assobia-se, grita-se, vneiíera-su, proferem-sn oamais oovardea insultos : < Fora o Affonso I Fora ohulano I Viva a repnblioa |> e oatros gratos que nãoé licito mencionar. O rei, attonito, olha para o sr.Ferry, ainda mais attonito. O rei sonta-ao no oar-ro, tendo ao pó de si o sr Ferry, e, d-.fronte, o go-neral Blaneo a o embaixador Furnan-Nuuez. Abalao carro o reinlta oerta desordem. O povo atravessaa linha dos agentes da policia e rodeia os oarros. Osinsultores aob*m-«e ao pé daa victimos e cobrem-asaeultrages. Uma megera dá cora o chapéo de solna» vidraças do carro do Duque deSisto, emquaotoos assobios redobram, emquanto as inveotivas cru-zam-se aada vez mais grosseiras e numerosas. Orógio sequato, escoltado pelos couraooiros, consegueavançar entre duas alas de povo. Os assobios aiãooeaaam am só instante, cortados por gritos de—Vi-va a republicai O rei olha para a diroilae paraaesquerda, e oive todos os epithetos que lhe lunoa acanalha '• v

O ir Ferry passa a cabeça pela portinhola do oar-ro, • dá ordem aos ooiaraoeiros para seguirem o oar-ro mais de perto. Porém, um couraceiro c-ahe do«avalio e o povo aproveita se da desordem para ap-proximar-se mais do oarro do rei, que fica como iso-lido no meio daqnellaBon laa popolares revoltas.

A proporção que o séquito ohoga aoa b»i.'ros onn-traes, vâe diminuindo os assobios. Comtudo, na es-planada dos Inválidos, ainda so ouvem alzuns am-tos. ° °

O rei foi aboletar-se no palácio da embaixada hes-panhola, na rua St. Domin.que, situada na margomesquerda do Sena, por conseguinte, do lado oppuHtoi eataçlo do norte. Ao obegar á embaixada, ahiencontrou ien pae, D. Franoi-oo de Asais, o, depoisnegócios estrangeiros acerca da situação.

Passados algnns momentos, o rei subio em umoarro para ir ao Elysêo. Antes disso, dispensou agnirda de honra que devia permanecer no palácioda embaixada.

Durante o trajecto do oarro, da rua St. Dominiqu»io palaoio do Eiyaêo, rosidencia do presidente d*Republica, recomeçaram os oovardes ultragus, poiso rei ia sem escolta.

Eis aqui em que termos a Republique RddieMc, jor-ml do deputado Laisanto, narra essas acenas :

« Bandos de facetos trai-itos, muito parisienses emuito francezes, aproveitaram-se do ensejo paraacompanhar o carro de gala, bradando : —Ahi ostáo hulano I Fora o hulano I —Ao chegarem a rua deBonrgpgne, os jovens manifestantes mudaram demodos o deitaram ao vehiculo de Affonso pedras,que, aliás, não ofenderam a ninguém, mas queobrigaram o raonaroha a sentar-se na dobradiça dadianteira, deixando aos ajudantes de ordens o aasanto da truzoira quo ficava maia exposto.»

A visita ao Elysêo durou poucos minutos. O reivoltou á embaixada, onde se dignou de dar auJien-cia ao corpo diplomático em uniformo. Depois dojantar, disoutio-ao a questão da partida immoJiat.ido reill

Muitos Hespanhoos desejavam quo o rei sa-Msbo do 1'ariz na manhã do dia st>gninto, masAtTonai XII receiou qne o aceusassem de ter modo.Dobaldp uo lho ponderou que não havia valentia emnppoftar injurias do povilóo, o rei reapondou«Partirei de dia».! O dia seguinte era um domingo, 30 de SetembroPola manhã, ás 11 horas, foi o roi ouvir miusa emnma capolla, perto da embaixada, sendo acompa-nhado pela respectiva comitiva e polo coronel L'-chatènatein, ajudante de ordens do sr. Grovy. Oelero o recebeu á porta da capolla Ao sahir damissa, o roi foi aoolamado por algumas pessoas queestavam na rna á sua espera.

Tomou nm carro e partio oom o general BUno¦•trajando ambos a paisana. Chegado o carro ao péd» Magdalona, nos boulevards, ambos apniaram-si.e dirigiram-se a pé para os boulevards. Mal tinhamandado alguns pissos, topou, diz o Figuro, cmdona moços francezes, que pararam, doscobrindo-sirespeitoaamouto. O rei estacou também o os com-primentou

FOLHETIM 14»

&.& ca.xi.s-ss Irna-êispok

XAVIER DB MONTEPIM

TERCEIRA PARTE

O Olho

XII

0 medico retirou-ae. dipois de ter apertado a mãodo ir. Bresiolles edi Valontina

Fniáitletad* fumar, onle Maurício esperavalendo, oa intei íngindo ler om jornal.

O moço levantoa a oabeça, vendo o sr. Dufresnesepergaotoo-lhe :

—Ha tão f—Tado v»i pirfeitamente, meu ciro âmago, rei-

pondou o medico.—O qneqaer iasodiier f-Segando todai ib probabilidades, antes de nm

me« Maria «aerá loa mulher. E-la lhe deverá o «enreatabeleeimento, a aua «ande, e dir-lha-ha a fali-•idide. porqne é orna adorável menina.

—Creu, mea caro doutor, no meu reconhoei-intnto.

—Bm geral, ea dovido do reconhecimento ; muereio no ua, porque O lenhor t<m nma natureza es-

pttialaMioriaio, ficando aó, mnrmorou :—O dootor tem r*Uo, aqai tado v»i bem... Agora

4 proslio achar Elisa • a ooa-«a terá completa.Aecrutentoa eom a«o «orriio -—Bitoa earioi» deuber o qoe pensi VaUntina.

Oa ea «asiao-me maito oa tiremoi rasg*.Htft» »tM«t« Mtyw o M-Míhiwsto t a »ra.

RWW**'W»

pura as 12 l/i horas o rei despedia-«o dos aotigo.1 camaradas do collogio e voltou parao palácio da embaixadaEntretanto na embaixada o ministro hespnnholsr de Ia Vega do Armijo comrauoicava ao Barãodes M.ohols, embaixador da ropublica franceza emMadrid, um telegramma recebido da capital daHespanha, e o informava que o rei partiria para obseus Estudos naquelle mesmo dia.O Barão des Michols foi logo prevenir ao sr JúlioFerry, o qud foi ter immediataaa.ente com o presi-dente da repnblioa declerando-lhe ser necessárioir visitar ao rei para dar-lhe umo reparação so-lemno pelos ultrages de quo fora victima, e annun-ciando que n ministério letirava-so no caso em qnetal reparação não fosse dada.O sr*. Grévy aoeiton «. indicação, o o Barão dosMaçhels voltou á embaixada para annunciar quetudo estava arranjado. Comtudo o Duque de Fernan-Nunaz foi uo Elysêo para communicar ao sr. Grévya partida do roi, e o proidanto da republica au-nunciou-lho que iria vis.Ur ao rei ás 4 1/2 horasda tarde.

O palácio da ombaixa-la esteve cheio de visitasdur-.nte o dia intairo. O Duque tio Conuaught pas-sou meia hnra cora Affonso XIIA's 4 l/á, chegou o sr. Grévy, com o generalP.ttie. O presidente da republica estava do casaca.Introduzido no salão om quo se achava o roi o srGrévy auert-iu-lho a mão, e profario om voz alta aasoi/nintes palavras :«Vjinho, em nome da França, pedir-vos que não aoonfundais com miseravaiH que oompromettoram asua velha fama por meio de domonstraçdas que re-

pudio Infelizmente as nossas leis nada podem parareprimir someiI.antes manifestaçSi.s. Rogo a VossaMigestado qne noa dê uma nova prova da sua ge-ne.osa amizade assistindo ao banquete que reunoh jo a noile todo o govuroo & minha mesa, e ahiverá Vossa Mageatade o verdadeiro sentimento daFrunça.>

Affonso XII respondeu :«Tendo vindo á França, compenetrado dos mais

amigáveis sentimentos para com o vokko paiz, consinto, sr. prosidente. em dar ao vosso paiz, que re-presenteie, esse novo testemunho da minha cordialsyrapathia; m-.s, havois de consentir que, feitoesse ultimo sacr.flcio, eu reserve toda a minha li-herdade de aeç3o >

E no momento em que o sr. Grévy ia retirar-se,el-rei acerescentou :

«(Acoresoe que, sr. presidente, para que eu possaaceitar essa reparação a uma otf-nsa publica, cum-pre que me autons^» a tornar iguilmente publicaa vossa declaração »

O sr. Gévy respondeu : «Não só autoriso, mas;.té rego a Vossa M -g.istade quo a torno publica >

Essas solomnes desculpas podiam rematar o de-.«.agradável incidente; infelizmente, assim nãoaconteceu, pelos molivoB que exporei mais adiante.

Retirou-se o sr Grévy o o r-ai chamou pelo souo iBxiVusVpcTaWoios estrangeiros, a quem dictontexto qne foi traniamiuido para Madrid pelo tele-grapho.

Bntre lusiio e fusco, a prefeitura de pollois, ss-hindo finalmente da sua culpo» indifferença, to-moa minuciovas precaui,33S u»« ruas qao ficam aopá do palácio do E y.-ô >, afim de que cão 80 dessemnovas manifestaçOe.".

Além disso, espalhou-se adrede o boato de queo rei passaria pala osplanad* doa Inválidos, de sor-te que os roaoifoatantes alli fossemf apegar por ello,emquanto elle pasmaria pela rua do Bo:rgogno.

Com ciToito, dahi a pouoo, ap;iaranoram uns ma-gotes do povo naosplan»da dos Inválidos, á o.sporado rei. O Dnque da Sesio imaginou logo um estr-a-tagema : pediu ao joven Duque do Morny que sahia-se de carro ao mesmo tompo que o rei, o quesoguis-ae pola a «planada.

Comoffeito, o povo cahiu na cilada, e, julgandoque o carro do Duque de Morny era o de Aff.nso XII,prorompoo em gritos :

< E' ello I Etá i ó I Fó'-a o hulano I Fora o prus-siano I Mo"*te a Affonso I Viva a republica !»

Graças a essas prediui õós, a chegada do rei aopalácio do Elysêo não foi marcada por nenhum in-oidoute.

O j.atar durou tros quartos de hora. Estavamnresentes ra presidente da rppublica, orei, MmeGrovy, o Marquez do 1* Vega de Armijo, o Duque ea Du.|iieza do Farnan Nua-az. o Dique de Spato, ogeneral Blnnco, o Condi M irphy, o gonoral Goa-chen, osr de A'6llauò, o presidente do conselho eob ministros, o Barão des M chals, o sr. Wilson o amulhor, o prefeito'le Parií e a mulher, o prefeitode policia e a casa militar du prosidonte da repu-blica.

No diasoguinta, aogiinda-foira, Ido corrente, orea parliu ás 8 horas o 45 miuuto.a da miul.ã, de-pois da dar orda.n que sn rnandasiéra 10 000 francospar i os pebres da capital da França.>

Eslas m• nife'stiaç3aa da gentalha attrahiram parua Françaos olhares da indigaaçãa girai, não obs-tanto as ha.mild.is desoulpau aproaiautadai pelo srGrovy.

A impronsa apreaiava-as diroraamente.Os orgã:iS ropolancauoa moderados, opportuniitas

o ministoriaos.bem oomn oa jornaes monarebicouvarreram indignados a affronta por meio da artigos

que osiygmatisavam o punhado do energúmenos quec.mPromett.a não só o renome, como as rolaçflas datrança. Os jornaes intransigentes e radiaaes air-gravaram a manifeítação aom os seus oòmmeuta-rios injarlosoa u chefa da nação amiga qne acaba-ZtZS^ ™raa9 de P4rU ^ ^-„»^A"a.m.nha' quet8m n>otiv'»8spaciaos para foi-gar com tudo quanto caosa embaraço» á Franca denmaas uma prova d, sisoj encarando friamente taesinoidentes e do.larando altivamenle qn. nSo d."um pas.,0 para «ngranntar-lhe as dimcaldadastodavia, o «ilMioiodo principal órgão do Dãnci-pe de Bismar.*k tom «i.lo not-VdS] fl aí» íZUZ.«W!»V.que haure.as suas inf-.rmaçdes na embaixa-laJh Hespanha, di o texto do lelsgr,.mma 'ano

o im-perador-rei Guilherma romettau a, rei Aff n,o equo estava redigido nos seguintes temos '«Ueploro o insulto que so vos foz om Paris. Seiqne dingn-se mais a mim do que a vóa »E essa e a vordade. Por nma cegueira, de aue

lfl1M lsd» n° P^Pfio raomsnto em que a Al-

nn^míV14 Pro,!arando Mt™.tariw laços que aFrança não conta um unico amigo na Europa.

escândalos do Botucatú, onda os raandCes o oscriminosos, protegidos pola presidência, «om-barara irapuneraeato da magistratura o dasleis.

[ELEbíuiiâè( Via GalveHon)Constantinopla, SS de Ou tu-broDizem da Smyma quo tres mil foram ascasas derrubadas pólos últimos tremores deterrasi^ova-Voik, «3 de Outubrobobem a 800 as pessoas mortas pulos ne-

gros do Haiti, nos íntimos distúrbios do PortoPríncipe.Alexandra, «8 de OutubroO cholera raorbus mata por emquanto umasdez pessoas por dia. A epidemia parece que-rer recrudescer.

DO Da»• districto

Sabemos, por tollegrarrinia, que está eleitoem Io escfulinio, por aquello districto, osr.

Pereira da Cunha.

Por decreto do 27, foi dispensado o desem-bargador Bellarmino Peregrino da Gama eMello, do cargo de chefe do policia da cortepor assim o haver pedido, è nomeado para orelendo cargo o conselheiro juiz de direitolito Augusto Pereira de Mattos.

-a«J5»«iMl»Sa»—

Por carta imperial de 27, foi nomeado pro-sidente da provincia do Rio de Janoiro o drJosé Leandro de Godoy Vasconcellos.

Bonds paru Santo AmaroRecebemos nm folheto contondo o Prospecto tEstatutos da Companhia Carris de Ferro de S. Pau-lo a Santo Amaro.A linha terá a exten.ffo de 18 kilometros e os ai-

gansmos e dormentes inoluidos no prospecto promet-tem a companhia uma renda reaunerador»."O orçamento total da linha prompta á funeoio-nar, inclusive a caução de réis 5 000$ que é resti-tuada sais ruezos dopois da abortara do trafeeo o o

13MÍ)*0M T? Ó d? ™m^m <»• «ràa % réis"50OÇ000 por kilometrò. o quo att»ndendn giarâ?namoro «te odiftaaçiJ«s (.rçadaí om réia <-8 200*50001

qualidade do material üxo (triluos de aço) o ao re-lativauiente grande material rodante de que se pre-cisa, e um proço certamente muito razoável.«O capital da empreza llxou-ae era tre/«ntos con-tos do reis divididos do 150J ,cç3os de »J0$000 cadauraa, para estar a Companhia prevenida contra qual-quer oventuaiiiado. HA receita annual nslá nrçada em 108 7074875 ea despeza era réis 70 0no$000 o qno deixa nma rea-da liquida de rói» 38 7975075 ou mais do 13% sobren capital, dedaoçffo feita da cauçiJo de cinco contosde reis e «lo costoio do 1." mez,

«t Ainda qne nür, s^ja provável obter esse resulta-do no primeiro anuo e mesmo talvezomquauto as cargas nao sejam todas

um incêndio, na oecasião era que fa«ia algunsserviços domésticos. «-*•«»

m«Ae«nser7á? um laraP°ao de keroíeiie, aamao, quando de repente, sem naber como,otrmLrndiadae8uasr^Mardi-« Aos primeiros gritos da infeliz, o sr. Ou-

dade pôde apagar os fragmentos .das roupisom labaredas, o que também lhe resultou fl-maios."

^ mã°S 9 °8 braÇ?0S lav9mentô VM*

aJJ" Íesditos^ m°5a veio a fallecer 7,diàs;d^d^^astrophe, sendo sepultada do-,

no dia^'? d° Bra*Íl d8 27' diz 1ne «"«tono dia 26 larga conferência, o sr. ministroda marinha, com o sr. ajudante geral daarmada E Barbosa e chefe de esquadra U*selheiro Silveira da Motta, a o !p. mlníta»da guerra com o Visconde da Gávea.Lê-se no Diário do Brazil, de 27 •« Correu hontem um boato relativo a umasupposta divergência entre os srs. presidentedo conselho e ministro dos negocie» estran-geirosa propósito da intenç-lo a este attribui-da dü deraittir o sr. Antônio de Siqueira La-raaix, secretario da legaçâo brazileira emWashington.

Somos informados que semelhanta boatocarece de fundamento. »

Imprensa

no sejrnn^o,.... ¦*- transportadas

pila lanha. ocartoeqne no districto á que ella vaeservir, existem os elementos ; o mais é questãitempo e do gestão » questão de

dr

O ir. Brossollos paríoia quasi aUjjrfl.Valentina eatava com ar sombrio. _ _Ella aahoa meio de dizer ao ouvido do Maurício

estas palavras ...—Preciso fallar-Ihe Venha aminla addo,O fllho do Aimóo Joubort fuz nm geate afflr-

ma tivo.

Já o dlsaímos, n'um dos precedentes «apitulosdesta narração, que o flm do inverno aasemeluava-seuo começo da priaiavara.

O sol aquacia a terra, o o.i brotoi precosoa oome-çavaiaa a arrebentar nos «artaualua.

A* tardo, L-.-ligues o Vardao-, que .Maurae.o ha-via deixado para .r á rua de Veruou.l, t.nham-sodirigido juntos i>ara oa ladoa da eatrada de forro deVinconoes.

No momento om que iam entrar na estação, Vor-dier perguntou :

— E'a Port-Créteil qne vamoa ?—Sim, porque é em Port-Créteil que o enviado

do «aonde Boris Roaiazoff deve eaperar-me.—A quo hora ?

A'.-, cinco horas.—Poia bem, mea caro, temos muito maia tompo

do qae o necesaario para ohegar até lá. Vamos,poia, mudar de itinerário

—Poia s-im ; maa po- qne fl>or .xceaao de prudência, ee quizeres. Dssnon-

fio daa esti(,'3a« das estradas de ferro, onde agentes,munidos dol tens .ligoaes, podem estar postado».Comqoaoto arj* diffiail reconhecer-te com estestrajo» do H .llande* Vin Broecke, a cautela nüo lazmal a ninguém. ,.•»..

—E' ora axioma inatacável, diaie Lirtigues nn-do-»a- Qae itinerário propaesf * _

—Vamoa tomar o vaporunho até a ponte de Ch»-entoa

Zp» li ire*"» » Port-Çrétell pele ciminho irir|i %u »»r|*» • M»ra<r'

Tumulto

Do sr. dr. Altino Rodrigues Pimenta,honrado juiz de direito da comarca de Ara-raquara, recebemos, houtem, o seguinte te-legramma :

jj.íaf3fc'Qir-finaaníl»sr,« <n."*.,i»..~ .ím

< De AUino Rodrigues Pi-menta ao Correio Puuliatano i

« Hoje reuniram-se vários ia-clivirduos tSíiste municipio e am-sentaram faizei* sahir, amttnliâ,a** 5> horas do dia e a viva for-ç», desta localidade, o cidadãoAntônio Blenrique da Fonseca,tguo tem tratado le algumasquestões de liberdade. Procu-rei harmonisar as cousus ; nãofui attendido pelos promotoresdo attentadOjSéndoeü tambémintinnado para retirar-me dacomarca. Fiz s a li ir AntônioHenrique para evitar pertur-bação maior du ordem. Partoamanhã para a capital. «Garan-tia individual nenhuma. O juizmunicipal fez causa commumcora os promotores «Ia reunião.Ânimos exaltados. A força pu-blica, aqui consta de St praças.Pedi providencias ao governopor telegramma. — Altino Ito-drigues Pimenta **>.

A leitura desse telegramma revela um gra-ve acontecimento.

Ao sr. Barão do Guajará cabo o tomar mo-didas prudentes e efflcazes para restabelecerenvÂraraquara, o prestigio da autoridade.

Convém que s. exc. nao siga o systema dosseus prudecessores; convém que o caso doÂraraquara nâo venha a ser a repetição dos

Pelo ministério do império declarou-se aodirector da facu dade dn direito de S. Paulo,para os fins convenientes, áque, não tendo o*dr. Paulo Antônio do Valle, professor derhetorica e poética do curso ann xo á referida faculdade, completado ainda '45 annos deeffüctivo exercicio, nSo ha que deferir sobroo requerimento que acompanhou o offlcio domesmo diroctor de 10 do corrente mez, e noqual aquello professor pede se lho permittacontinuar na regência da dita cadeira com avantagem consignada no § 1° do art. 31 doregulamento annexo ao decreto n. 1331 A de17 de Fevereiro de 1854.

—.Podaremos nós atravessar para ir ao nosso des-tine e ovitar dar a grande volta pela ponte t

—• Podemoi... O dono da casa de paato tom amserviço do botes. Bastirá ohimar, para qae venhambusaar-nos.

—Então, vamos,Oa honrados associados, em vez de entrar na ea-

tiçío do Vinconnes, foram i ponte de Ansterlitz eentraram no vaporzinho, cuja estaçSo fiou em fren-to ao Jardim das Plantas.

Verdier era orna raposa tina.Teve iiazito de desconfiar, porque, a despeito da

inaoçtlo apparente da polioia, esta proenrava acti-vãmente os doas bandidos.

Os signaes de Lartignes e os do falso p&dre esta-vam nus mitos de todod os agentes da policia.

E' verdade qun nesse dia Verdior nâo trajavaoomo padre, e que o novo di.ifarce do Lartiguesainda n5o era conbocHo, mas não era de baldo quechamavam Aiméo Joubert Olho de gito.

Bastar-lho-hia, sem dovida, nm olhar para reco-nhecor oa bindadoB, a despeito das mascaras comquo ae diafaçavam

0 itinerário proposto por VorJier aalvon-os.Se tivessem ido para Vinoennes, ter-se-hi&m en-

cootrado na sala de espera com tres personagem,que, a despeito dos seus disfarces, nio teriam dei-xsdo de os reconheaer.

Eaaes tres personagens eram a ara. Rosier, Gabo-Ia e Sylvano Chifrado.

A sra. Rosier trajava oomo ama mero&dora demanteiga dos arrabaldes de Piria; tinha na cabpçtom ienço vermelho com pintas br.ani-.is, e traziava a parda oom um grande avental azul desbotadoe unido.

Ella tinha ii costas am pequeno cesto, lobre oqual estavam oatros trea cestinhoi vaxioa No fundodo ceai,' maior havia porçdaa de manteiga cuidadi-aamente envolvidas em folbaa verdes.

Oaoola e Sylvano Chifrado, vaatidoi eomo eampo-oeies, tinham o rosto bronzeado e os ares de verdi-deiros ildfOas qut laboravam a terra deide a ma-nhl até a noite.

Oads i»m «¦ trti. potlalani f

A exhibiçSo da luz eleetritn qae tem aoatinaãdoestas ultimas noites no Passeia Pa blico attrahioante-hontem ama grando concurroncia.

A intensa e prolongada lon oropnsonlar qne, hatempos, incendeia o horizonte logo depois do oosaso,prolongou-se até ás 8 horas da noite.

A phanlastioa apparencia daquelle céu vermelhosobro o qual destacavam-se as arvores illuminadaspola luz electrica, qne atravessava a folhagem pro-jectava-se sobre a relva, reflactia-so sobre o lago

-causou a admiração dos passeantes por algumashoras

Fez-se sentir muito a falta de mnsica.NSo sabomo3 qual a razSo qoe impede e sr. presi-

dente da provincia de ordenar quo a musica do corpode permanentes durante aa poucas noites qne ros-Iam da gratuita diversão qae o publico tem no Pas-seio, vá alli tocar, para divertimento do publico.Nüo tem .ontro Ilm a manutenção da banda de mu-«ica do corpo do permanentes. Será mais econômicosuppnmil-a ae nom pura isso pôde servir.

Diz o Ec/io Municipal da villa da Bocainaquo no dia 25 do corrente quando passava nabarca um escravo de ura fazendeiro do mu-nicipio do Ci uzoiro, cujo escravo vinha presoà ordem de seu respectivo senhorio, esse in-feliz atirou so ao Parahyba, onde suecumbio.

Desastre

Refere o Jornal para todos, do Guaratin-guotâ :

« Na noute do 13 do corrento uma moça de15 annos de edade, que morava em casa do sr.Manool Espíndola de Castro, foi victima de

Justamente a Port-Crétoil, para onde Lartigoea eVerdier tambom ee dirigiam.

Aiméo Joabert, já o temos repetido mais de amavei, nto deainlmava.

Tendo jurado a si mesma descobrir Lartignes, ellao procurava sem cessar, procurava-o por toda a par*te, oomo nm cSo de caça bem amostrado, prudentee ardente ao mosmo tempo.

A's vozes olla explorava um canto de Pariz, on-Iras, alguma aldeia dos irrabaldos.

Quando Martel e Jodolet estavam n'om lugar, ellaia para outro com oa sons guarda-ooatas Qabola eSylviiuo Chifrudo, teniz, resoluta, infatigavel.

Quando oa malfeitores sentem-se perseguidos mni-to de porto em Pariz, quando a matiltaa policial lhesaeguo as pegada*, os arrabaldes de Pariz otTarecem-llio-i muitos asylos.

A sra Rosier conhooia oa hábitos dos bandidos.Além diaso. ella tinha sido avisada pela policia

de que Port-Crátoil era na oacasiSo fiojuonl-ado porbom nnmero de individuos laspeitos, que alli rea-niam-ae.

Seguramente ella nio contava enaontrar alli Lar-tignea, que fazia parte da aristocracia do crime onSo deaoia a tmmÍ80uir-se com gente baixa, masalli cperava poder pâr a mSo em tratamos de or-dem inferior, cujas revelaçSes podiam talvez lorateis á-i iuaa laaqniin.

Os bilhetes estavam tomados.Abriam aa portas.Um guarda gritou :Sra. passageiros, entrem IA ara. Rosier fez am aigaal a Sylvano Chifrado

e Oabola, qoe a seguiram.O* tres entraram n'um oompartimeato de terceira

cie«50Qaireota mlnntos dapoia apearam-ae em Saint-

M ar-let-Foaiéa, de onde diragiram-ie para Pert-Créteil, villa pequena, altaad* nu ma-gena doMarno, eojal Cibsi lio quasi toda* habitadai porea-negoeiantei retiradoa do eommercio eom fortunamodesta, qae vio alli descarnar da» fadiga* de ornavida da trabalke.

Ontril nas»?, açt ai mobilUita, «Io alcgiaU* no

Recebemos :Revista Illustrada, tiuraero 358 Traí oretrato do exímio pintor Arsenio da Silva napagina de honra, uma critica sobre a colo-msaçao ohinézà, e na ultima pagina oecupa-secomosprestidigitadores quo divertom •publico fluminense.Exphmdido!-t-rospecto e Estatutos da companhia car-ris de ferro S. Paulo a Santo Amaro.—O primeiro numero do Jornal para To-dos orgam do povo, qae appareceu em Gua-ratinguetá. "•"'—Meqaetrefe n. 324.—A Moda, publicação trimonsal illustra-da com figuras em phototipia, propriedade dacasa Costu Braga & Filhos.—Jornal do Agricultor, n. 826 que trae oseguinte v*;í>Tong-kiog-sing.-Inimigos da canna d'as-sucar. barraca. Lygirus rugiceps.- Receita

âtK!lf^»;~i?«n? secca chibante.-O kai-do Sul.—Máximas agricolas.—Horta, jãídime pomar. Aspargos.—-Andiroba.— Feónnda-ção artificial (conclusão).—Chimica regetal.Inhamô branco. Analyse.—Pathologia reg'e-tal. Curativo das arvores.— Folhelho.—üh-dustrias agricolas. Rhum do bagaço da cáà-na.—Tecidos estanhados.—Castanha do Pará.Colheita, produetos o valor commercial.r-Foliforme.—Coloração dos legumes.—M«vsaico agrícola.

-—A Reacção n. 7.¦a»

Foi deraittido, a bem do serviço publico, oteneuto quartel-raostre do corpo policial per-manente, Antônio da Ropha Leite Junior.

?'Exercicio de invenção

privilegiado

Por decreto n. 9015, do 20 do corrente,foi declarado qual a redaeção do art. 62 doregulamento approvado pelo decreto n. 8,820do 30 do Dozembro do anno passado.

E' osto o theor do decreto de 20 do cor-rente:

«Tendo-so verificado, pelo confronto origi-nai do regulamento approvado pelo decreton. 8,820 de 30 do Dezembro de 1882, que napublicação do mesmo regulamento, feita no«Diário Olficial» de 13 de Fevereiro deste an-no, houvo erro quanto à rodacçSO do art. 62,hei por bem declarar quo o mesmo artigo ódo theor seguinto :—O emprego dos meios ao uso das applicações constituem infraoçüo,desde quo tenham por objeoto o exercicio dainvenção privilegiada.»

verlo por trei mezes, por um mez, ái vam porqainze dias oa por uma semana.

Em Port-Créteil ha nma popaltçto flaatainte d*gente qao diíBcilmeate explistri* oategorisimeat*onde vai buscar o dinheiro qae gaita, e que aos do-miogoa encontra-se com ama enasma de malhereUde mé vida.

Ao chegar í primeira oa» da villa, a ara. Rosiarparco.—Attençlo I disse ella a G.ibol» e a Sylvano Chi-írudo. Ouçam as ordaus: voa entrar em varioa osta-belscimsntos para oftVeser á venda a minha mia-toica Vão esperar-me na nltima easa de paato, qaeesta no oaminho da sirga. O dono chame-se Cabue-soa. E' am Provençal fallador e qne gosta de ompl-nar o copo. Façam-o bebar, mas tenham euidadooomsigo. Dapoia que elle beber, ba do soltar a lia-goa. Façim-o fallar maito I Elle lhes dari infor-maçSes muito exaatas a respeito da gente qae ãe-taalmeate freqüenta as margem do Mamo. Elle o*conhece a todoe.

— E' quan (o basta, diiae G abola, entSo, è em easado Caboasou qae ha de encontrar-nos í—Sim. O noaao encontro ha de ser apparentemen-te fortuito. Desempenhem bem o seu pipel, sobro-tado nio ie embriaguem.

—Nio tenha cuidado. Havemos de ler «obrioa •finorioi.

Os doai homens dirigiram-ie entto para o sanposto de obaervaçlo, qae lhei havia sido indieadopela patroa; era assim qae chamavam á ara. Roaier.

Entrei tua to osta começou ai som «xeariSti ps!»villa, entrando em toda m parta, nai caau partiao-lares, nos cafó-, n*i obsii da especiarias, naa dolvendedorei de vinho, oíTjreaendo a ma maaUlga;e quando a compravam, tinha o eaidado da vendereom prejuízo, para angariar as boaa graças doi eom-pradorai.

Emflm, trabalhava maito, mu un movimentocontinuo, em aetividida davoradora ato parei!»dar o menor resultado.

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(Ç,*titiil*}

Page 2: ^tiiíor-gereole—Joaqeim Roberto de A. Marrtiif* A «™Ac.-.4.,memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1883_08162.pdf · negócios estrangeiros, e as mais altas personagens da comitiva.°

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CORREIO PÀm.ISTANO-30 de Qntubrolde 1«881

CluI» Hay.antor-

Bata sooiedade deu, a 27 do corrente, o cou

eeiro .oncerto deste anno.0 variado programma foi oxoaot&do oom a oon*

•.Uaolo.ap_rM.loq»>.** indispensaval param-

terpretar oompo.ic.ee cercadas do d.ffi.uidades iò

v.noivoia por am estado atnrado o oeclarecide.

ao serviço do verdadeira» predisposi«;«- ia artística»

A solada oononrren.ia ouvia o concerto com a at-

teno.o vizinha do recolhimento qne é o verdadeiro

indicio do gosto mnsioal.l» PJ.T.TB

Em primeiro lngar, a ouvortnra da opera Der

Freischüts para dons pianos, a 8 ralos.

Rata ouvertora oonqui-tou, de ha omito, o sen

lugar nos repertórios das sociedades de munici. cias-

AÍ. Na liata das oreaçS.s d. Wabe- ella flgnra, ao

ver doa oriti.oi, oomo a.primeira na per.oio.o_, na

Wle_a do co,traste entre a grave harmonia do

adadio oaracterieticc da phaíta-tica oono.pcSo e a"vivaoidadè

impetuosa do alhgro qu > »* Ih segue,

I nb final da ouvart« •» quo é aale:,. uo -eu genoro.1Aexoeaçioquadow-_-lhe os srs. Fiech^r, Lu -

Levy, Alexandre Levy <* R<*«, foi -orreeta,, .xPms-

_iva, de mineira a reproduzir todaa ae b.lle.a. da

musica de Wober.O Trio I, op. 49 do M.ndelssohn para piano,

violino o violonoello. e_.oeut_.do por Mito. P-ili*

poanxe pelo ar. SanfAnna ...mu no not.no o ar

plaudida; a oieouc-lo que te»-o, apozar do oxoclloi-

to, niío obstou u qno fo.no o Mmuetto tooailo com

um pouoo da demasiada lontidio, quo dioiiuuio mau

u5o dest-uio o successo da aouiposivJo, ulti.no nossa

noite oonsogeido polo Club lligU com o gozo o o

applauso doa sócios o convid&doB

ser o auetor do saorilego roubo, como mesmo«le pequenos furtos que ultimamente se tem«lado iiii.sta cidade.

Recolhido a cadêa', esta sondo processadopela auetoridade competente.

NorocubaEm data de 23 escreveram ao Diano, dó

Espirito Sinto ila Boa Vista :« Após uni calor excessivo durante a so-

mana passada, aliual veio a chuva no domni-KO, 21, até segunda-feira do manha, e deeuião começou a baixar a temperatura comosi estivéssemos em Junho o na noite de it

pai a 23 em alguns logares cahiu uma pquena geada, a qual se repetiu uaÜi para 2"i IH

E' o caso de dizer-se.« Transtornou-se a natureza.»—'Js larápios tem feito proesas

portas e escalando sobrados.-Informam a folha local que foi preso e

remettido para a capital um italiano queandava oftereceudo uns r.logios à. venda, poisuspeitar-se ser elle comparticipante de umroub' quo so deu naqüèlia cidado.

I Jà talhamos prompta a noticia supra quan-Ido da parte da policia uos veio a seguinteI commuuicacao: .,'-.. , „,„

« Constando ao delegado de policia.que um

noite de

forcando

Deve appareccr brevemonte ua corto,uma nova fulha diária, o Diário do Commer-cia, quo serii publicado à tardo.

Por' couta do fundo de emancipação acabam:le sor manumitidos na provincia de S. Pau-lo, municipio de Patro inio d «s Araras, qua-tro escravos por 3:8ÜO$000 e no municipio doArô is 8 escravos me liaute a iiidemuisição de

j

O «r. dr. CiichraneChegou hontom a S. Paulo este nosso dis-

tineto amigo o oorroligionario, quo vem aS. Paulo assistir à formatura do seu filho otalentoso acadêmico sr. Thomaz Oochrano.

O dr. Cochr_.no vem acompanhado do suaexma. familia. ,.

Cumprimentamos cordialmente o nosso n-lustre amigo.

O sr. dr. í*ortel!aAcha-se na capital oste cavalheiro que e

deputado a assembléa provincial do Km deJaneiro e redactor do Monitor Uni insta. _

O sr dr. Portella intent«u o couseguio• ftj-

' estabelecer om Campos a luz oloetrici que é(3:6il$6iO para o qual concorreram osliber- .-^

& d systoma (1„ Illuminação daquellataudos com a quant a de 138$650.

Stnp-koff no violonoello, ot.-re.ui ¦*.._» a»fflcai- . m&nQ andava vendendo oecültaraeute re-

dades que nSo impediram, comtudo, a pe.faita exe- ^ Q Qur0i c0l.ri3Utús 0 coral, e

«çao em qae notabili..«- .o espaci.lmente o piano. | b

ómba^a_se rl0 trora das 6 1/2 horas

ADammtion de F*ust, «ieBsrlio., cantada Por Ua manha, mandou â e4açãoduas praças e

B. Pons, foi am ver.aleiro sacoeiso P«» *<*<- •"'¦-1 fel 0 condúzir à sua presença, onde declarou

ta Aeorenataéumdosm.isbíüo, trechos da le-,^^^

^^ hí0< que^conv effülto

geada em qne Borlio. prodigaluoa todos os hoson- | & ^ ^ ^ ^fo cldad.,. Em seu

ros da sna originalidade. Puna deu-lhe todo ea e encontrados quatro relógio •

iaraoter inimitável qae ó o próprio da musicado V _. ,„ „„.,.. ,,ma ^ nlaauQtQuatro correntes de praia, uma de plaque.,

Berilo.. , í um annellâo, enfeites de coraes, engastados

Abendlied de Sehumann op. 35 n. 12, e nm dos . mn< prata a ratítal.

MODanoa e admiráveis poemas masicaea em que ^ ^ dido do mesra0 ltaliailO O ie/. SOgm?

I vaporosa harmonia do mestre allemão eneaatt Ual conl todos OS objectos onco«n*

infinitamente. , trados para serem apreseuta«.lo8 ao dr. chete

Oqnartetto do Ciu6-oomPoato doe "f^ G»™1-8» ; da policia.» : ¦''

HilÍBhraadt Regi8 8 Stupakoff foi feli- na execn- «*»» ~

F:H-H^=r.irr: sfs < o.. «szm p&*.»-1^'Kre^^aotida.idaexeonç.ode^eiterà^suas ordens alim de que todas a

Ía o seu prin.ipal caracteri.ico de musica *.- qjj .gjgtom, dj^ ^^

roographiea. ^ ^^ ' ridade do serviço, a procedência e data da

Qltar».«0xmdoMezart. A. ollegre moderato.' entrada da mesma correspondência om oada

B» difficil de comprehender-ae a primeira andino ^ ^ ^.^

. ad_

ap.a.r da aaa belleza ¦•»^» ^ ! minÍ3traçõe8 a fornecerem carimbos ás agen-B. Andante. Obra prima, delicioso, P ., possuírem.

«.U. bem executado, cem ^f*^™»^ I ^X FoXdeScia é igualmente útil para o

0. jVmueiio-encantador, cheio de <»"»»"*•• -^ Pe paia O publico, patenteando quaes

Mbretudo no trio com os pratos do violino do correio^ empara ^

n.; SanfAnna Gomes. .'sito da correspondência e assim impedindo

D. Allegretto non troppo pareceu, como sempre, 8110 J^

.. ^^ mhiíX^ quel.

frio, depoia des deus trechos precedentes , 4^ ^ ^W,

3» PABTB —-UU»—¦ Oavertara do D. Juan de Mo.art, para piano, a Navegação

Uo T-'letȎ

onatro mios, por Mlle. Ralston, nm bello talento ¦ Fez houtem a sua primeira experiência, no

Lmeal nae desenvolve-se lisongeirameute, o pelo rio Ti(jtôi cora excellente resultado, a lan.na

5 Ãle«. Levy. |« vapor do sr. João Rudge.• Variations Nnóalàntes de Mendelssohn para vio- -_»-

' "• -..«-..-._ ipirassunuwga

Refere o /vio Broriío de aute-hontem : _«Na noite de sabbado para domingo.ultimo,

—-_..üjH"»-C>**^*

Vario a»» era Sorra ftíegi-aAo C m nercio do Amparo escreveram

daquella villa o seguinte :« Pãreceqüe estamos livres, por aqui, da

epidemia. No lazáreto lia só dous doentes, oha dias não tem apparecido pessoa alguma,mesmo de fora, adectalada moléstia (vario-la).

Os outros doentes do lazáreto ja esta.) emconvalescença.»

Outorgou se beneplácito ao breve da nun-ciatura apostólica pulo qual foi nomeado o co-ne^o Edua-do Duart-. Silva pára servir dovisitador apostólico da Ordem OarimhtanaFluminense.

iB_1i ¦

Lê-sono Echo Municipal da villa da Bo-caina: .

«Consta-nos que o nosso amigo o sr. J. rei-xoto Dias do Vilhena, empregado na estradade ferro do Rio Verde, fora victima de uradesastre, oceorrido na estação do Cruzeiro,ua próxima quinta-feira, 24 do corrente.

liifórmam-uós que o sr. Peixoto ao atirarao Parahyba uma bomba de dynamito, eslaíizora explosão no momento de ser ateada,do quo resultou um gravo ferimento na miodireita daqueile nosso amigo.»

Fallecco em Itú a sra. d. Francisci AlvesCoelho.

aromada SJ__iv<»r8alNa secção competente publicamos hoje um

annuncio sobre esta excellente pomada paraimpar metaes ; já a experimentamol-a, e o¦esuítado foi satisfatório.

cidado. ,Em S. Paulo, a luz olectrica do quo o dr.

Portella 6 concessionário no Império,será umimportantíssimo melhoramento. O assumptoé digno de toda a consideração o o ..r. I ortella está em condiçS s de tornar possível,outra nós, o novo melhoramento.

Pelo sr. Joaquim Ortiz de dmargo, da ci-dade de Campinas, foi concedida liberdade ásua escrava de nome Rita, do 24. annos deedade, sem condição alguma.

CSIiega-ios a 8. PauloAchnm-se hospedados no Hotel de França

chegados a '.8. os seguintes srs.:José Homom da Costa Azevedo.Conrado Domes Caldeira.Antônio José de Souza e Filhos.José Ignacio «le Camargo Penteado.Anliur

"W. Zuanny.— Chegados hontem :Dr. José Machado Pinheiro Lima.Francisco Ferreira de Mesquita.João Bárrôre.Luiz Quirino dos Santos.Antônio Nogueira Ferraz.Capitão ileiito Bicudo o familia.Dr. Caríos Perina e familia.Francisco Glycerio.Albi rto Monteiro de Queiroz.Laduláu Anlonio de Araujo Cintra.Antônio L Ue d. Almeida Prado.José de Almeida Prado.Antônio Jorge de Almeida Figueiredo.

*„ rtteorolojsiaObaorv-¦¦(1.>(. f«>;t4s pela companhia Cantareira e

Hisffotos no .li» '.'3 do Outubro de 1883.resultado toi satisiaxoriu. Latitude ii" if 58" S. Longitude 46" 63' 46"

casa do sr Pedro P. Bittencourt & O. a rua Baromotro <f registrado em polegadas ingleza-e decirnaes, o Thormometro em graus a deoimao(Kahronhoit).

THÍRMOM.

de S. Bento n. 46

loneello e piano pelo sr. Stnpsl-eff. que executeu-as

Mm0 nm verdadeiro artista e pelo aplaudido pia-Ambos tiveram muitíssimos ap-

PARTE COMERCIALUt4M1jiarjiJijiji.nrrian-i*i -.---.--->¦-»*-------*-'-» ..v-. *,«--. • ^_-^*^v >-~~^

.MÜfi-aCA-OO OB S/S-tV-TO»

{{h nossa eorr*t_\>t>t\iinl* tm Santos)

Santo-, 29 de Outubro do 1883,. !

CAFF.'

Entradas pela estrada de ferro . :-Dia 27 de Outubro 410 5«7 kilos

• Desde o dia i do mei 1M*3 «41 ki'"«, Qa 207,U_Ô sacoas.

¦¦ _> a «i ¦_..

Rendimento.- tlncaeie

639:4R4$1IÔ70.0_4|-57

SlíJ. appareceu arrombada uma das janellas lateP

Zers, op. 31. Chopln toar d, foro, de execução r^3 rta caDella de Nossabanhprado Rosa-

-«reutr- ¦-«-•-»- ¦»«¦'"" -*¦""¦»<•'»¦''»"?'>-. m'o p(jla roligifl0) a ponto fio devoto não espe-

A—K. Quinieiía om ré ta.iír, enm,ioijiçao do er.' rai- qUÜ fossem abertas as portas da capella,

SmfAnna Oemes, o artista quo todos conheoem e invadiiido-a pola janella, e durante as trevas

applaudem. Apezar da composição ser do nm autor da noite ; causou muito sérias suspeitas ao

aontemporaneo, vivo, presente «.ntre os exeoutan- sachristao, que verificando 0 que havia dei-

tes, e de ser a sna baiU prodacçio toda no gênero xad0 o mysteriòso rom«3Íro, éncón.row... a

italiano, reunião da cironmatan.ias que oolloeam-na falta da caixinha das esmolas, o de. um po-fdra de nm programma de musica clássica, apezar queno rosário de oaro, que se achava no•risBO.ningnem teve ra.So para qnoixar-eeda qne- Menino Jesus.br» qne houve no elassi.simo do Club Agrado* Recahindo as suspeitas sobre Ovidio José

• muito; foi tanto quanto bastou. Machado, indivíduo muito devoto, do se após-

B. Mmuetto em lá de Boccharini, para qointetto. sar do alheio, a policia chamou a contas, e

Aoe-oposiçSoé ba-tenta e.nkaeida o sempre ap-yom tOO boa hora quo elle não só confessou

iaB. T. Vianni : dito 15 ciix.s a \V. Mie Ilardy ;molhados 10 volomiR, miohmismo « ditos a urde n;

|m»cbioismo de tecor7c.i»*« a Aliou Hagirot & ''.;miu*ez b 1 o.iixa, fazendas 25 caixas n 2 fardos a

: V. Nothm»nn & I..; m chia .s 1 nuxa a M c Har.iyjferrugens 2 volumes a S"iiza & 0.\ ferr.«u"'n< 3 ci-

Ixasa JiiBquim Jusé de .*á ( f«zond«» 8 f.rd.s e 2'¦ caixas a Nothmann & C ; f«enli* 8 eis»* e 4 far-I dos. pertences par» raachiu_,-< I caivi a V Noth'ífaun'&

O ; papel _0 caixas a Hrubns & C ; objo tos -'o¦chapnleii-o S caixii.» a ordom; rei ij-io l c.((X'« a S.iQue.ro/ & Vergueiro ; papel 11 cui. s a ord. m ;:._,'-nda8 3 fardoi e 9 cjíx*». bnhis I cana a li«>"-, pe & C; f rr j 4M bai rag e 136 frites, ares. de fer-

i ro 21 feixns >.ço2 f i-es (« Q Pinto Ciidozo & I'.;j fazenda» ei nha 5 «-a x«» a L H iee «Sc C ; linha» 12caixas a ordem ; frrrigora 6 v .lumoi a llionp.i Si 1. ;

>staoh.> 10 barr.cas, fnno gilvanisado 20 caisai a} Mill««r «St C ; I uça 2 barricas a Hnckheu*or &leio ; calçado 1 cana a A. Leuba & C; fe ragens13 volume» a I' l.siolU & C ; linhas 3 caixa» anrdem. Bruhns & Ç,' machinas 5 ca x*s a or.iem ;obras de vidro 2 c«ix ¦« a o.d no ; ferrai/om 7 b.rri-caB, baldes de forro 21 f»is«.s u Correi» Sampaio.

Carg» bildeada do vapor Sirius :Fa/enda» 7 volumosa NoiUiiaun 4 fl ', cano de

ferro 1 a ordem ; linhi l oiiia a Lupioa 4 0.

Csrea baldeada do vsonr Senegal:Bijooteria i caixa a M. Oiumbjch.

Exportarão

Des sachit

Diu S7 de Outubro

New-York—Vapor Tghz <''n»csl> !D l'rz-dt 4 C . 8,0.K) eaccaa de c.'ó no vaior de

20i:fion.noo.New-York—Vapor nllemão c^oms» !Znrrenner. BnL.w 4 C, 2,SOO sacaai de cifé no

valor de 63.000$000Arhnrkle Itioíbors 13,000 s.ccas do dito no v«lor

de 3.7 6ii0$000,Trie io—Vapor aust iaeo <.\nl j •» iTheodor Wille 4 0.', 1,817 s.c-ss d» café no va-

lor de 45 78H$40 '.New-York-Vapor ingl-x «Pewrll iHolworthy 4 Eüi», 8.000 sarcae de café no v.l.r

de 201:600*000.

.»Ho\'Iutcnto <lo porto

Entradas nidiaS7 de Outnbrú

Souíhimpten, 25 dias -V«por inelez tTr^nt»,t.873 t.innel .di». cimraandant» H. Dicky, equipa-gem BO, carg* var«os gonoro» a Holwortby 4 Ellis.

Diaí8

Teie^ e escalas—Vapor HOítris-otAglaja», c-rj.avários gêneros, coisignaçia a J ha Brad»haw 4 C.

Sahidas no dia 28 de Ou'ubro

Rio da Prata-» Vapor inglíi «Tent-, 1873 tonne-Ud », capi to H. Dyke,eqnipsgem 70, carga parlocom qoe inli.Q.

F»oIícímDU 27 DR ODTOBItO

Estação CentralForam recolhidos: Carlos Deloreto, Mi-

guel Bertho, por ébrio, Gertrudes ManadaConceição.

Foi posto em liberdade José Gonçalves.Estação dc Santa Iphigenia

Antônio Diato, por andar esmolando semlicença; Francisco José Lisboa, por desor-deiro.

_-__t_csni_^-dflD»— ¦-

Exposição de leilãoEstá franqueada a bonita exposição do

grande leilão do sr. Burnett, annunciado•'• -xtcrit-tí-tro-jrr-tta-,£V-1iiijVi.s" axe às li via tarae asexmas. famílias e os amadores poderão minu-ciosamente examinar e escolher dlentreaquella immensa e esplendida copia de pri-mores.

¦¦*_¦_.Multa

Pelo fiscal Azevedo e administrador daPraça do Mercado, foi multado em 40$000,Emilio Gonçalves, por negociar sem licençada camara (art. 1° § 2o da lei n. 13 de 13 deMaio do 187.S) • o por vender na praça gene-ros nella comprados fart. 1.7 do Código dePosturas de 31 de Maio do 1875).

afc. >~tp <t>&_3a oS-68.065.0

.2 °5-a

>úH

-os «*

Ou o

01.757.9

m9 h. m. 27 604 68.0 68.4 64 9 .5599 h. n. 27.633 65.0 60 0 58 9 482

Máxima do dia, 75 9Minima da noite, 61 0RadiaçSo terrestre, 597Chuva 0.00 poi. ' • _Estado do «én ás 9 h. m., 9 Cir. Cir. 4 Stratus.

> > » > 9 h. n.. Claro.Vonto as 9 h. m., força 3, direo. NO.

> > 9 h. n , nnllo.

_ -SL-WUMF-ftJJfli AíTj*!»'* fòrííSâ^lí^, auseguinteo anlas :

Curso jitimario, dao 7 ás 9, professores os srsA. G. F"iB/nn e Eugênio da Motta Paoü.

Dcenho linear e de figura das 7 ás 9, professoro sr. G. Le Barbior.

Geometria, daa 7 ás 8, professor o sr. drClementinode Sonza e Cartro.

Arithmetica, das 8 ás 9, professor o sr. dr. Vi-cente Liberalino de Albuquerque.

Alfândega -.Del a26de OutubroDia 27

Igual periodo em 1882Metade rendas :

De ia26Dia 27

Igual pariodo am 1882

709 548$373688.1411724

Í63 174$605i.:0<:3|599

176 1981204151:219*0.1

B»uuti- da Alfândega do Ülanton OMena de Itendus

t

De 28 do corrente a 3 de Novembro :AlgodSo 5-P '«• ° V,Caie bom f \\ »• ° Y-\°¦ Dito ascolh. 2-0 »• " «to

râ_5^.gM-nãai-_-.^^

Dia 20Rio do Janei-ii - V-pcr Dacional nAymori1», 389

tnnncladui», cpilãn Autonio da lios., equipug.im 26ca»g» vari. s genorfs.

p-rn^mhuoo—R.rci no-npgnense «Euphrussi»,318 to_neladas, capitSo S Cibl llruhes, em laatr 0

Wotloinaí mar-ftií»_aiiVaporni tsfifrados

Per-amlntci, Montevidéo 30America, 1'ortos do Hul -31Rio Nctjrn, Ri., dn Janoiro—1 do NovembroPascal. Livorp"olo e calas—2Montev tico. H mLiirifi e «selas 2I.nril tn, So.thu'i!|>t.n o os.ala.—2 .Elbe, Itio di Truta 3

"Vapores à sahir

America, Rio «le .1 ineiro —31Rio Nearo, P. etna do Sul 1 do NovombroÍ.0.1KI, N«»w York o enrolas 1Pernambuco, Hsriibergo o oocalas—2haplata, Rio «ia Pmti 2

Gtil.n Ecciuioiiiica o Monte doSoccoiro

O movimento d- hontem foi o seguinte :Caixa ecconomica

92 entradas do deposito .... 2:517$00010 retiisdas de ddos _00$7õl

Mo«te ie soccorro4 empréstimo! sobre penhores . . 23590002 resgates de pnnhires .... 92$000

. .'"J^fc*1

Importaçflo¦ Manifestos

Vspor Soglea «Ptolemy, entrado a 23 de Outubro,

Qa.IfbrtfiHK.o lixas a Gaya M.ttos 4 C; ole«100 latas a Lidg M-nufaetury & C; cintas de sodaSíO b.rrics a or.iem ; aieite -5 barris ;-. CorrpanhiaMbgyana ,- vernix 3 c_ixa< i M* A* bittencourt;oleí do ünhsça 5 barris a J. Miller 4 C • m.ebinis-«6 25 eaix-s a Lidg. M.nofaclnry ; m.tenal par.«intea 63 tclomes a Companhia Ituaoa ; oorreas 5caixas a W. M.o H-rdy ; cerveja loO barrimo a

TIS Hampsh.re & C; Mendas 17 fardes a V

Nothmann 4 C ; mantimontos 1 birnea » J. Baikerj

faseadai i esixa a M. Abilio 4 Soare. ; chapa, de

cobre 4 caixas a ordem ; ferragens 10 caixa», pregos25 barri«_4H a Guye Mattos 4 C; cavada 16 b». noasYr Gray: íe ragem i birrica. preuoe 8 caixa».™_i„ri»l n»r» tel erapho 5 caixas a e«t' da de ferro

Rio C»oP; ferio 40 bW.s, ferragens 38 r;»lnme. a

M AotomoB.ttencoo.t; lonça 3 «igoa, ferr-gena

^ barricas e 3 caixas a Broho. 4 C 5 drog.a 4 vo

S»Si a ordem ; ferragens 3 enxa.. impermeave».

tnt-íli84 feixes, ferr.gem 3b.rr.e.s a antos IrmSoA tCwira ; chumbo 1 bariio.. aeeo.ea 1 c.ix.

taldw?• f- ro 2 jf.goe. íerrageoa lOrolom.. a Pei-«to Rstelia & Cf: bi.soatoa i caixa, ferr.gem 1

rVavioi*. em detiear^u

Pau.» «d Alfândega

Vapor auatrlac. «Agtaji», vários gêneros.

Entra a klfandigi « a estrada dtftrro

Barca ilali n . < Vngiolioa>, vil. .Barca f .duim «Liguri», sal

lfífi*rt(ia de ferro

Barca inglozi <K«ewatin>, mercadorias.Lugre in lo< «Lis-thKl.sh». madeiraHrigue u.llem.0 «Diasa»; meraadoridsLugre noruojjuoníi < .Ifred», o«rvSo.

nisai

hhsucjIlDO oe s. paulo

Pelo expresso de hontem }Assumio anto-hontora a administrȍao da

provincia do llio, na qualidade de seu 2o vice-presidente, o sr. commendador DonvngosTheodoro de Azevedo Junior

Tomou posso ante-hontem dooargo deche-fe de policia da corte o sr. conselheiro dr.Tito Augusto Pereira do Mattos.

O sr. tenente Manoel Moreira Lyrio conti-nua a ser o ajudante de orde is do chefe.

Do Jornal do Com nercio :CORRERIAS

Ainda hontem á noiti houve corrorias turaultuarias pelas ruas do Ouvidor e do Rosí-rio. Na primeira destas foram apagados oslaiupefiisda illuminição publica o algunsquebrados ; na segunda andaram garrafaspelos ares.

Algumas praças de cavallaría docorpo mi-litar do policia vieram a galopo dispersarf.icilraunte os bandos. Fizeram-se algumaspri.òvs, o de um dos presos foi apprehendidoum revolver.

Ao Jornal do Commercio coramunioaramo seguinte:

licito sou auxilio para o 2° escrutínio, con-fessaiido-mo desdo jà sinceramente agradeci-do ; o so fôr oleito, como espero, envidareitodo o mou esforço, para (desempenhar omandato que me for confiado.

Parahybuna, 26 de Outubro do 1883.(I) Antônio Sn.vi.nio dr Alvarenoa.

l M|_»lll

Segundo escrutinioO eleitorado conservador do segundo dis-

tricto, consultado o guiado polo hábil o pres-tigioso chefe o exm. sr. dr. Joaquim LopesChaves, provou com a eluiçüo de 15 do cor- ,rento quo mio ó o avultado numoro de com-batentes, que alcança as grandes victorias ;mas sim que a união e boa direcção sfto con-diçrtos indispensáveis para o triumpho no em-peiiho das grandes luetas.

O primoiro escrutínio produziu o feliz êxitode sahir deputado provincial o mais votado,o exm. dr. Lopes Chaves, determinando comoresultado infallivol, no segundo, a eleiçãocerta do exm. sr. dr. Frederico José Cardosode Araujo Ábranches. Est.i muito dignocornprovínciano foi desconsiderado polo ter-ceiro districto com o mais negro crime de lesaIngratidão ; não diremos que. nesta desastro-sa o ambiciosa maquinação, tomassem partetodas as influencias daqueile districto; porémo certo é, que deu-se ella entre alguns que,sem consultar a opinião do Eleitorado e detodas as influencias, machiavelieamente puze-rara á margem a legitima e sympathica can-didatura do dr. Ábranches.

Nós faremos justiça, affi mando que o eloi-torado do terceiro districto, nao se curvariaobediente a tão insensata e impolitica imposi-ção, si oste distineto conservador sustentassosua candidatura. Actos dosta ordem consti-tuem ura verdadeiro attentado ao eleitoradoque tem hojo toda a independência e respon*sabilidade na escolha dos representantes. Sóos pretensos chefes, habituados ao ferrenhopoder official poderão ainda pensar e preten-der impor candidatos sem nome, sem serviçose desconhecidos; poróm felizmente, á luz dareforma eleitoral que nos preside, todos vêmquo as candidaturas antipathicas ou desço-nhecidas não têm mais razão de ser ; jamaisvoltará o tempo em que ellas possam ser ob-jecto de legado, horança ou imposição. O erroimperdoável do terceiro districto foi repara-do com muita honra, ao exm. dr. Ábranches,pelo segundo escolhendo-o para seu repre-sentante. . ,

Candidatos como este, cheios de prestigio,de s«Tviço o reconhecidos como verdadeirasillustraçOes, não pedem, nem se apresentara :o povo ou o eleitorado e quem os deve procu-rar, e elegel-os.

O exm. sr. dr. Lopes Chavos, que sabe di-rigir com perícia e tactica, consultou o elei-torado si queria, om vista de certas circums*tancias, apresentar como candidato ao illustree prestimoso dr. Ábranches ; o todas as in-fluencias abraçaram com prazer o digno ci-dadão como s 'U representante O procediraen-to do segundo districto; além de digno ehonroso, foi o reconhecimento sublime do ca-racter nobre e verdadeiro mérito do dr.Ábranches Parabéns ao segundo districto, aquem não dirigimos uma íó palavra relativa-mente à votação quo se approxima, porque a

i expontaneidade da apr «sentação é a máximatrarantia-dn vislaasa nnn tnrA. lucrar no Droxi*mo (há 15.

(Do Guarani/ de Taubaté). Hp> —

Doenças das vias ourinanas emoiestias das senhoras

CLINICA do dr. Itrlniaay ESPECIALISTADA. FACULDADE DE MEDICINA DE PARIZ

(Continuação)ESTREITAMENTO DA URE.IIRA COMPLICADO DB

PHYMOSIS CONGENITAL

AGRADECIMENTO AO DR. BRISSAY ..(N. 40)

Permitia o illmo. sr. DR. BRISSAY, quedo alto da imprensa venha pubicamente dartestemunho do quanto me acho penhoradopela habilidade, proficiência e assíduos cui-dados, que se dignou dispensar-me este il-lustre e bemfazejo medico, para curar-me ilfiuma complicadissima doença, que datava jàde bastantes annos.

A' inflimação o estreitamento da urhetra,que eu soffria, juntava-se uma phymosis coüi-genital que aggravava e tornava impossívelo tratamento. <•

Logo á primeira visita o sr. dr. BRISSAYoperou-mo da phymosis o immediatamentedepois do estreitamento, em alguns minutos,.e sem a minima dôr, de sorte que, sendopassados, hoje, 15 dias, acho-me completa-mente, curado de ambas as doenças, quatanto me atormentavam a existência.

Dando deste facto um publico agradeci-monto ao illmo. sr. dr. BRISSAY, tenhotambém em mente prestar um serviço aquel-les que soffrem de moiestias das vias ouri-narias.

Joaquim da Silveira Brum.Rua do Engenho de Dentro n. 4. Enge-

nho Novo. Corte.

HEMORRHAOUS UTERINAS DEVIDAS A TUMORDO COLLO DO UTERO.—OPERAÇXO E OURA PELOdr. BRISSAY

(N. 49)Ha mais de quatro annos que minha se-

nhora soffria de uma moléstia de utero quof.:lUll i'i.c ie . lí.rt n 4 _¦._-._--__ _-._*. ?«•.._ _¦._ m>-._-_ <_•_-._. r. -*. «....

OKWRROS

CaféToucinho . . .Arroí : . . .Batatinha . . .Batuta doca. , •P_.rinha. . . .Cita de milho. .KoijSo. . . . -FubáMilhoPolvilho. . . .. ar& .....Aipim ....Oallinhae. . . .{..ituee ....Q «oijcj ....O ot . • . . ,Oh.

Renda- 30.077.g, Piau, 89 d» OaUhro d» (8M8,

PREÇOB

• i i6 60 7 001ll»00i) 10-, 0034:00 .*.U0

I *4»510 510002J80J 3JU0055000 555)Ü

: I24100 2'-10

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. 000 $

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UNIDADE

cada 15 kil» » >

50 litros> >

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ema >mm.

«tndssiftIriltl

. cahé, o sr. dr. Bento Carneiro de AlmeidaPoreira, filho do finado conselheiro João deAlmeida Pereira, moço das mais distinetasqualidades e de todos beraquisto o considera-do, ao recolher para casa ás onze horas danoite foi accommottido por um assassino, queso acha preso, confessou o crime o pároco turrevelado alguma cousa quo denuncia o man-dante do qu.* foi mero instrumento. A autoridade local pros«»gue era indagações, o o sr.ministro da justiça telegraphou mandandoa,ctiva-la8,

« O sr. Bento Carneiro nada soffreu, gra-ças ao bom animal que montava. »

«_•**¦-/».* uum iu uo uma iiiuib^ui. UO UtCIU UUU

?,u'n,. ..- ... havia resistido a todos os tratamentos de queNo dia do do corrente, na cidade de Ma- dispõe a medicina.., o sr. dr. Bento Carneiro de Almeida iiosoonArd^n lo™; mini*. __,,*../...,. a -.,._._

SECÇÃO LIVRE"Sej^to districto

Suroraaraente penhorado, agradeça aosmeus amigos e correligionários politicos do0* districto, a brilhanta votação cora que sedignaram honrar-me no l* escrutinio ;emantendo & minha candidatara, de boto, so»

Desesperado levei minha senhora, à pre-sença do sr. dr. BRISSAY quo, exarainaudo-adiagnosticou um tumor fuugoso do collo doutero e indicou a operação como único meiode cura.

A lü de Janoiro uma parto do collo doutero foi extirpada, e a operação correucom tanta felicidade que alguns dias depoiade operada, minha senhora retomava suasoecupações.

Durante os seis mezes que se tem passadodepois da. operação a cura so accentúa. Asheniorrhagias, que enfraqueciam a doente,desapparecerara, voltando as forças o a sau-de.

Hojo, que não ha mais receio de uma ro-cahida, vimos pedir ao sr. dr. BRISS .Y quenos permitta testemunhar ass. publicara_.11-te nossa admiração e nosso eterno reconhe-cimento.

Felizberto Manoel RezbndkAUNA DA SlLYA _.E'.ENDE

Lavradores, no termo de Nictheroy.¦e « em

'¦". "-^'t_?--_£íySS""22|jÍ_--__- ¦ - - ~" "¦

Page 3: ^tiiíor-gereole—Joaqeim Roberto de A. Marrtiif* A «™Ac.-.4.,memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1883_08162.pdf · negócios estrangeiros, e as mais altas personagens da comitiva.°

Acabar om 48 horas com as moléstias quoo Balsamo do Copuhiba o injocçOes levavamsemanas para curar, tal i o «(feito da Essrn-ou do Sandai.o, que o sr. Midy, pharmacou-tico de Paris, distilla da verdadeira madeirado Sandalo Citrinó de Bombaim,apresentando-a no sou estado o mais puro e sob a forma decápsulas esphericas quo so engole facilmo-itue se digere sem trabalho algum.

Câmara MunicipalDepois do enourlamento dos muros, as tor-

ras doS. Caetano.... Sra. da Oamara Muni-oipal, compaixão para oom os pobres !500—137 Leafar Ziran

CORREIO PAULISTAN0-3D de Outubro do> 1883

Tiiesouraria de Fazendade w. Vaulo

INTIMAÇÃO A' RESPONSÁVEIS AFAZENDA NACIONAL

Joaquim Cândido do Azevedo Marques, cavai-leiro da Imperial ordem da Rosa, inspec-tor da thesouraria do fazenda da provinciado S. Paulo etc. etc. etc.Faço saber aos que o presente virem que,

estando liquidadas as contas do ex-collectordas rendas geraes de Taubaté Francisco Fer-nandos de Oliveira e Silva, concernentes aosexercícios de 1*70—1871 o 1871—1872, emcumprimento do despacho proferido em ses-são da junta do fazenda de 6 do corrente, enos termos do art. 22 do decreto n. 2518 de10 de Março de 1860, é intimado o mesmoex-collector para que, dentro do praso de 30dias, allogue o quo fôr a bem de seu direito,produza documentos e constitua procuradornesta capilal, declarando o domicilio ondehâo de ser feitas as intimações das decisõesda thesouraria para quaesquer effeitos, sobpena do ser considerado revel o nao rece-ber mais intimação alguma, não fazendotal declaração.

Thesouraria de Fazenda da Provincia deS. Paulo 27 de Outubro de 1883.

0 inspectorJoaquim Cândido de Azevedo Marques.

De ordem do meritissimo sr. dr. juiz dedireito da 1* vara desta capital, Carlos Spe-ridiâo de Mello e Mattos, faço puhlico que ojunta revisora do' alistamento militar priu-oipiará á funccionar no dia 10 do Novembrapróximo futuro, ás 10 horas da manhã, emuma das salas da câmara municipal E paraconstar faço este, eu Francisco Carlos Au-gusto de Andrade, escrivão de paz do Norteda Sé, servindo do secretario da junta, a es-crevi, e me assigno.—O secretario interinoda junta, Francisco Carlos Augusto de An-drade. 30 2Anaiincio de convocação de

credores.A requerimento do iuventariante, capitão

Felismin-i Vu-ira Cordeiro, e despacho do dr.juiz de direito da provedoria, convoco oscredores do espolio do finado Francisco Cor-rêa Cepellos, para, no praso de 15 dias, sehabilitarem, sob pena de não serem atten-didos no inventario.' Cartório do juizo da Provedoria de S. Paulò, 23 de Outubro do 1883.

0 escrivão,Joaquim Pereira de Castro Vasconcellos.

(de 4 em 4 d ) 3—3

ANJMUfUGlüS

O magnífico vapor italianoPOLCEVERA

ÇA SOCIEDADE RAGGI0 «Sc COMP.Esperado no Rio do Janeiro, sahirá paraMarselha';¦ Gênova eJr IVapoles

No'dia 13 de Novembro.Consignatarios no Rio, Emanuello Cresta

& Comp.Pára informação nesta, com Doraenico

Levrèro & Comp. a81 RUA DE S. BENTO 81'<; (int.) «-1

Loteria da ProvinciaA primeira quartt pirto da loteria n. 73,

será oxtrahida om (i de Novembro próximo.S. Paulo, 29 de Outubro de 188:1O thesoureiro,

3 — Bento José Alves Pereira.

Companhia Nacional»¦

Navegação a vaporO PAQUETE A VAPOR

__rt-CO 3X"E3G-E^OCommandante Antônio Affonso da CostaSahirá no dia 1 de Novembro as U horas da

tarde paraCnnnnon,

Iguape,Paranaguá,

Antonina,8. Francisco,

ltajahv,Dewtorro,

Rio Grando,Pelotas,

Porto-Alegre eMontevidéo.

Hooobo «argaiB passageiroa.Trata-«o «om oagento_f oão A.Perelro. do» Santos

Rn» 28 da Setombro n. 26iaKTH

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De conformidade com o art.•SH do» Hmtututos desta socie-diide, o procurador da mesmaabaixo assignado, roga a todosos srs sócios contribuintes queae acham em atraso de suasmensalidades, virem satisfaxel-aa á rua da Iiiiueratrix n.Di» ao mesmo abaixo assignadoaté 2*11 de Dezembro de IHH26,e aquelle*)* que o não fizeremineoivrrão n.»s penas do art.19, paragrapho 1° dos mesmo»jKstatutntH.

N. Paulo, »» de Outubro dé1883.—'O procurador, .1 Ita-mos de Paiva. aO-1

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ferio psra engommar, ferjos para tiotê, cadeiras,fogarsiros, cabides, etc

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Rende actualmente 85$ mensaesPara melhore» informaçSis com o teilooiro,

A Rua da Imperatriz n. 25Signal de 20 % em o acto da arrernatação, e oito

dia» par» assignar a e»ciptora.O leilSo será feito om frente ao mes-no prodio.

DIAI DE N-VEMUROAS 2 HORAS

Tolo leiloeiro

E1. Ooutinlio

Honrado com plena confiança do estimado e conhe-cido gontlemaa William Burnett, oxhibe á cm-curronola criteriosa do «high life» paulistano eao capricho dos entendidos amadoros.

QUINTA-FEIRA, 1 DE NOVEMBROA'S IO 1/2 HORAS

Dia santo de guardaDia de gáudio e passeio

Granditüsima cópia de sump-tuosos e delieadoB movei* ;bella e variada colleccão

de ornatos e alfaia» ; le-gitimos cry»tao8 da

ü-oEieuiia, lit-os elavradom ; ma-

^*e*4t<iHo egrande

piano de concerto, do fabricode Collard and Collard, peçaúnica em S. f>aulo ; opuieu-tas alfaias e tapeçarias ;completos serviços de

iiicltcl, prata, mar-flm e madrepe-

rola ; fina e eus-tosa roupa-

ria demesa e dormitórios, etc, etc.

ATTENDITE ET VIDETDa«lumbra a completa harmonia da confortabili-

dade ingleza, severa o exigente, desde o mais so-berbo movtil á mais ínfima pejado lar abundante,rico e zelosamente asxeado.

Q requinte da artealli revela-se em custosos quad-os de finas mol-du.as, sondo todos custosas cópias dos famosos pin-tores Rubens, Maria Bonhour, L-indseer e outrosconhecidos da caprichosa «ólite> do Brazil. Umaviagem e um sonho de estio, da Shakspeare, de-aaliara o mais avarento entendedor.

Um minucioso catalogodescrimiuando tão selecta e variada escolha orien-lará os concurrentes, que, fartos dis phantasiasde Paris, e de tanta espiga, vSo adquirir agora ar-tigos de legitimo valor artístico e intrínseco, im-portados directamente de Londres, oom aprimoradaeacolha do proprietário, que n2o poupava despezasa seu aUo e fino trato,

A expôs Ç-ao na vésperafranqueando toda acaxa, tidos (.saposentrs e so-tentando todos os movei» e artigos, deixará plena elivre eacolha ás exmas. famílias, qoe, com previ-dencia, apartarão o qoe desejarem, incertas apenas,entre tanta variedade, de lão lindra artigos, quereoommendam-so pelo luxo, asseio o nitida conser-vaçuo.

O annunciante dá aqni, entretanto, para prevon-çSo dos Bmadores.

ESTE LIGEIRO RESUMONO GR.vNDE SALÃO

Soberbo piano de meia cauda, raiz de nogueira,tres cordas, pedaes de transição de sons, de Collardand Collard ; grande e nobre «cbifoumiaj., de tuyá,em dunqtiorque de espalhos nos portaes e outrogrando sobre o mármore, oom arabeseos em talha ;magostoeas cortinas de legitima renda de Ingla-terra, mesai de mosaico, repoateiros com franjasbraçadeiras, borlas, etc, em reps de saiK , grandestapetes Gooelin, jarras da Bob.am.ia (authonticas ede preço pnorm»), pêndula de bronze florentino,bollos sofás de base e respaldo em medalhão, éta-geres bordados a seda, esplendidos ospelhqs e ri-cas aquarellat nm paizagens magníficas de admira-vel trabalho. Macho» pira pianos, ro.cas de aço ;nadeiras de leitura com estantes volantes, ditas aLuii XV, com reps bordados ; bonitas flo oiraa, es-tante.s para musiias jarrSos da índia, castiçaes debronze dourado, álbuns, tornos pura escripta, ca-finahoH da coco, banquiahos, <dormeu>ies> ae abano,panno* bordados toalhas do orochet e porção definas e mimosas quinquilharias esparsns no salão.

Quatro aposento» nobresguarnecidos todos a capncho,com soberbos leitos in-glozes, todo* de metal dourado, colchões de crina,almofadas de dita e de soda, «toilotts» a Pompadour,ditos francezes, commodas com sois e quatro gave-tas «.retiaitos», gnarda-casacasde vinhatico,guaida-vestidos idem, soberbo psichó em riquíssimo espe-lho para oorpo inteiro, finos tapetes, porta toalhas,cabides americanos, ternos em baldes e corredoresde água; guarniçSes de nickel e prata, lavradas;rica bibliotheca envidraçada, com estantes, armário,etc.

Jogos de xadroz, de marlim ; vasos do noite,toucadores volantes, quadros e grande qnantidadede outro» moveis o artigos de pessoas de tratamento.

Refeitório nobreMagnifloa mesa elástica, pás torneados, raiz de

vinhatico, de oito taboas; grande etagére ftanoez,com prateleiras, mai more, flores, etc.

Guarda-pratos, boa e bonita mobilia de óleo, demedalhão; mesas de centro, iloroiras, riquíssimosapparelhos completos de fina porcellana, com cerca-duras de rosas em campo branco; serviços parachá, ditos iloetifii,ditos de sobremesa, estojos em vel-Imlo, com facas de lamina prateada, «de um che-frild,> cabo do madroprrola; taças do vidro inglez,etc, etc.

Em chrystnes da RohemlaUm esplendido serviço em chrystal moussoline,

estreitado, em cálices de Xerez, Madeira, Bordeaux,etc Garrafas idem, lavradas, com azas de nickol eprata: taças de champagne, a «Boccaoio»,- pratospara doces, frueteiras, jarras para água, geleiras,copoi>, etc, eto.

Rateria de nickel e balxellaFaqueiras de nickel, lavrados; garfo», facas, oo-

lheres, conchas, trinohantos, colheres da peixe earroz, mostardeiras, licoreiros, galheteiros, cestasde balas, apparelhos para chá, oinzelados e lisos,bandejas, salvas, palheiros, bales, ponohoiras,quobra-nozou, argolas, etc

Roupnria finíssimaFarta escolha em riquíssimas toalhas de linho

lavrado, grandes gnardanapos, fronhas, lençóes,i-obnrtoros inglezes, carteiras, rioas cobertas da vel-ludo do «utreohl,» colchas inglezaa, acolohoadas,«water-proofa..; toalhas delinhu porá rosto, pannosde ohs m.r», cortinados ricos. et<$.

Seiscentos vasos speclmensem callaoiuns, c-Ucn-, benoneai, rhodadendrons,ecboneriai., cinerarias e outros raros exemplares dam.mosa cultura do proprietário,rVa despens t e quartos de criadosa mesma abundanaia de moveis, sendo infinita aquantidade de artigo--de familia e raros talvez nni-cos noata cidade, em machinas, bat»ria e apotrochosculinários, da qne só o oathalogo dará explicaçãoprecisa'Ferramentas da chácara

Irrigadores, machinas de grammado, oitocantosmetro» de tubos de vulcanite, carrinhos, alfange*,enxadas, garfos, tesouras, pás, eto , estão em per-feito nso. Bombas de riga, caixas oom ferramentasde jardim, etc , otc.

Haverá bonds grátis.qne estacionarão no largo do Me.cardinho, a par-tirilo ás 10 s hora» procisas, visto a enorme qnan-tidade de lotei e falta de tempo para tão oollossalvenda.

de Novembro

THEATRO S, JOSÉ'liUINTA-PKIRA. ]• DK NOVEMBRO DE 1883

AS 8 l/l HORAS EM l'ONTODE1BUTDA

PaiíSsIo's llhúmd CompanyO dirootoí- da Companhia Illusioniita docidiu-sa

«dar uo thoatro S. José, dosta oidade, um numerolimitado do funocõas compostas das ultimas novi-dados e oxcontrioidados qoo n'esta classe de diver-i0es so tem podido conseguir na Europa.

Nfio é osta a primeira vez quo o diroctor se apre-senta com sens trabalhas e os de auaB companhiaspara pidir os suffngios do distineto publico dVstacidado; estão ainda gravadas em seu coração aa ra-cordaç«5i.s do sympathia e amável acolhimento quelhe prodigalisaram duranto si.a permanência; assimpara tornar-se digno da aceitação que o publiooquiz dispensar-lho, sem rotroceder ante nenhumgênero do gastos, organisou nma nova com-panhia composta de |artiitas excollentes, cadaum em sou genei-o, únicos na Europa, espeeiali-dades que não tem rival, na3 quaes o publico pode-rá admirar.

PRIMEÍR A~I»A__TEPrimeira aparição

• DO

Hector MotiniO sem egual thaumaturgo italiano, que se

apresentará na quarta parteAs sombrasGrande novidade que tanto êxito alcançou

na ultima exposição de MilãoIilusão,

Thanmaturgia humorif-ticu,Prestiriigitação oia^tèioa,

I%igronianeia trancedental.

SEGUIVDil PARTE

PRIMEIRA /PPARIÇÃO

JAP-OF-JAFS(WoáLVINI)

I»roflifí»oH de equiltbrloa,IVovidadeH phantaaticas,

Catarata de sorprozan,Milagres de preclnao,

Palii*t;enea!a japuuezn eEncantacõet» Inéditas.

TERCEIRA. PARTE0 espírito da prestiàígitaçEo

E a prestidimitação do espirito

Theatro S. José .Qua?ta-f8!.&. 31 âo Outubro do-1333Imponente espeotaenle em grande gala, para festo-

j»r o anniver»ario nutulioio do S. M. P. o Sr. D.Lute I, Rei de Portugal honrado com a proiionçade ss. éxo. o sr. prosidento da provincia, <ío muito«jigno Cônsul Portognoz, e da .raaito dlstlnotadirectoria do Real Club Qymnastioo Portuguo*.

Quarta-feira, 31 de OutubroBrilhante espeotaonlo om festejo e em benefioio dou

artUtas ¦ ¦;• ¦¦¦ -F. Terraço e d. Silvina de FariaDepois qne o orchestra houver executado os hymnòs

Nacional e D. Loiz I, terá lugar a primeira repre-sontacão (nosta epocha) do apparatoao drama oni3 actos e 4 quadros, offorocido jo dedicado a8. M El-Rei, osr. D. Pedro V de saudciiasiroamemória, pelo notável oscriptor, o illüstre Joèé

Romano 29 1111 \ GLORIA

ENSAIOS memória instantâneade

QtTARTA PARTE

0 CaleidoscópioNova'collecç_o de quadros dissolventes repre-

sentando as mais formosas obras mestres evistas do universo, dirigidas pelo^profes-sor Robiirtson, de Londres.

. 10 mi D&S MA gaita dágua ou os mysterios io mundo invisival

PItrKÇOSCamarotes de Ia ordom . . . i5$000Camarotes de 2» ordom . . . i2$0l)0Camarotes de 3a ordem . . . 8$*'n0Poltronas .... . 3$000Platéa 2$000Entradas i$009

A Tunçcão começará aa!81|S horasda noite e teriuinará as 11

Oa bilhetes desde ji podem ser procurados no bi-lheteiro do theatro.

Para mais detalhes, veja-se o programma destafunooao.

[Vota.—Memórias de A. Xoncada, Vidae aven-turas do Conde Patrizio, acham-se a venda ta bi-lheteria do theatro.

0» bilhetes se aaham a venda em oasa do sr. Le-vy, rua da Imperatriz.

PersonagensCoronel oaçadores de . Sr. Brito

'Ajudante de oampo . > Branoo 'Jorge, aapitâo do 8». . > A, CastroSargento I lacido « J.AuguatoSargento Má-oara ,.'¦»' J MariaAlferes instruetor > BranooSirgento da 8» , > Moreira5fS>, qunrteiloiro da 8a e oamara-

da ue Jorge ... > TerraçoEscopeta, ranoheiro . > A. GomesBat tndo, recruta »J. LinoUm paisano. ., _ > Ferreirafgri.hela » Teixeira2° * l. ....-.:•'.¦ »N..N. 'Maria, ãlha de SO D. Silvina;.-Angélica, sua rx.3e . < Violaute

Oíficiaes, sargentos, toldados de caçadores 5, e ¦do regimento 16, recentes, fschinas,

músicos, c. rnetoiros, tamborese povo

A acção no Castello de S Jorge, e o ultimo quadrono campo de Ourique em Lisboa '•Epooha 18 5

Terminará o espeotaonlo, aom a primeira repre-sentarão da magnifloa comedia em i acto, originaldo illüstre OSCAR MOTTA, distineto 3<> annista daFaculdade de Direito desta capitalUM BAHOMTO AS LIGEIRAS

Tomam parte os srs. Lino, Ferreira, Gomes, Pe-reira, o os beneficiados

Os bilhotosp»8sados para este beneficio e que porjmotivo auperior deixou de ter lugar a 20 do correu-'te, como foi annunoiado, dSo entrada neste espseta-cuio, ountando certo os benellciados que-os distino-'tos cavulhe ros que lhes neceitaram bilhetes paraaqat-lle dia, os conservarem até 81 do corrente,prestando-lhes por esta forma a aua valioaa*proteo*çSo.

Os beneficiados, recommndam-se, em ien primai--ro beneficio aesta 'capital, á proverbial. oondado dogeneroso publico pauliltano.

As horas do costume.

Casas e terrenosVendem-se diversas casas e terrenos ou

trocam-se por acçOes da companhias.Trata-se na travessa do Rosário n. 21, com

E. Rangel Pestana. 10—8 :

Aa iv o iun

TO DAS TES

Jardim PublicoENTRADA FRANCA

15-3

Quinta-feira, 110 1/2 HORAS DA MANHA

Roberto TavaresChácara

Vende-se uma excellente chácara no apra-zivel bairro do Braz, com boa casa, grande

0 offerece ao publico os ieu« serviço». Tira retra- j terreno plantido, arborisado e todas as acom-tos a ol»o e a cr»yon. » Poder* sor proourado j m0rlaçSes para uma viyenda confortável.., H a. 4 hora. da tarde no itiliir, _ooi em jman- .

Trttla.g9K,la travesga do Ro8arÍ0| 2l( 00fflfe—4 iK. iíang-il Pestana. 10-8

OÍDllVA a»siirnada tendo ab«rto o seu

/lIÍAI A" atelier, na rua da P-inceia n.

j m roa da Aoror», t&.—Sugtnio Ttietira |

O remédio do dr. Ayer, contraSc/.«5es, ou Maleitas,

é uma descorbota vegetal, qu.j n5o contém quinanem arsênico, nem nenhum ingiodioute prejudi-ciai, e é um remodio iufallivel e rápido para todaa qualidade do febres e seades,

Seus effeitos sio permanentes e certos,o nenhummal poderá advir do seu emprego. Alam disto, porser um remédio pos tivamen*e officiz contra ai fc-bre« e as sezffes, seja qual fora sua fôrma, curacom igual efficacia o mal do ligado.

O Remédio do dr. Ayer ò um excel-lente tônico e preventivo, e também eStca-, em to-das as molestiai originárias de Jogares doentios,pantanosos emiaamatcos. Como opera diieotamenjte aobre o fígado e apparelho da bilis, estimula asfuncçSes vilães a um estado mais vigoroso e aau-davel.

PREPARADOS PELO

Dr. J. C. «Ayer á Comp.Lowoll, Mass. Est-Unidos

A venda nas prinoipaes pb.araias.ias, drogariass«sttbsleaimoutoii dn ferragens.

HiÉiiçaParticipo aos meus freguzes e conhecidos

que mudei o meu estabelecimento (de objVc

CriadaPrecisa-se de uma sriada, prefere-se fransexa.

g3-Rna da Imperatriz—»a

COMPANHIA YTUANAAssembléa geral extraordi-

nariaN5o tendo comparecido numero suficiente

de accionislas que representasse o capitalnecessário para a reunião de 21 do corrente,convocada para discussão e approvaçáo dòprojecto do reforma de estatutos e parecerda commissao encarregada de estudar o meiode remir a companhia da divida,do ramal,-novamente de ordem da directoria, sâo, oón-V,vocados os srs. açcionistas para reunir a;assembléa geral extraordinária no dia 4 de.:Novembro próximo futuro, no escriptorio dacompanhia, as 11 horas da manhã, para osfins já declarados. Nessa reunião será aindapreciso, presença de açcionistas que repre-sentom, pelo menos, dous terços dp capitalsocial.

Escriptorio da Companhia Ytuana, '22 IdeOutubro de 1883.

O secretario da Comp. A, de S. Nbvbs.(3a 5»esab.) 6—2

Escravo ¦• fugidoDesappareoeu no dia 3 do corrente, da fa-

zenda do abaixo assignado o escravo Cândido,mulato, ohato, gordura regular, iarbado,idade de 24 a 25 annos, pás curtos, dedosgrossos, tem falta de um denta do lado decima, trabalha com tropa, parte e lavra ma-deira, e é carreiro; sahiu com roupa de ai-godão e levou roupa fina ; supp53:se que foipara o sul de Minas-; o quem apprehender eentregar n'osta será gratificado oom 200$.

Piracicaba, 19 de Outubro de 1883.6—5 Antônio Narcizo Coelho'

Alugam-seduns casas nas ruas da «Liberdadee Santo Mimro, com Oommodoi«Os do montaria e vari-idisswno sortimento parn peqoeuu fumU<i>.

do artigos necessários a viajantes) do cantodo Rozario para a rua de S. Bento n. 34 v,S. Paulo. Guilherme Fuchs.

6—6

Parteira FrancezaMario Adelo Gourgue, formada de _• cias-

se e approvada plenamente pela Academia demedicina do Rio do Janeiro, partecipa asexmas. famílias que recebe chamadas a qual-quer hora e trata de todas as moléstias dassenhoras.

Consultas das 12 a 2 horas.Rua de S. José n.* 2 — Sobrado perto do

largo do S. Bento. g()

Pu r«» tratar com Antônio ProostRodovalho, rna I>r. Falcão n. ».

-_ e-5'- ' ' -i ii - ii i i ¦ i iMuim n i | __Companhia BragantiqaA ssembléa geral extraordinária

De ordem da directoria atsta companhia,convoco os srs. açcionistas para ás reuniremem assembléa geral extraordinária, no dia4 de Novembro próximo futuro, ao mefo dia,no escriptorio da companhia nesta cidade,afim de a directoria expôr-lhea um plano deconolusão das obras e pedir-lhes antorisaçSopara realisnção do mesn.o.

Secretaria da Companhia da Estrada deFerro Bragantina, Bragança; 15 de Outubrode 1883. 8—7. J"Uenrique Armando, morctario/

V-

11

I

Page 4: ^tiiíor-gereole—Joaqeim Roberto de A. Marrtiif* A «™Ac.-.4.,memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1883_08162.pdf · negócios estrangeiros, e as mais altas personagens da comitiva.°

«IW-IM-,<XyRRmOPAÜLl9TAN0-3Òdè'O«ròl,:rU;i888 _ , 4RMononin

r»_Ro^vi_Nrcii:_A. _z>_ec s. :_p_A-T_t:l_.oEleitores alistados na eomarca da capital

NOM ES

10Ml

r- 12: 13, 14i

151617

IR

19$0212223

25

FILIAÇÃO

OpHM

PROFISSÃO DOMICILIO

oMoD« RENDA

o fl§ti

d

Ob-ervaçòea

212829

3031

325334

35

30

Município da Capital

1* DISTRICTO

FREGUEZIA DA SE' (bül)

2* Quarteirão

Bento do OliveiraJoio Gonçalves Pedreira FerreiraJoSo Martins da SilvaLuis Gandie Floury

4° Quarteirão

Narciso Antônio Fig-uoras Gerbal

6* Quarteirão

Alfredo Bittencourt-Dr. Ismael Augusto Froomberg

7» Quarteirão.

Jo/Xo Fernandes Sohwindt

9' Quarteirão

'Carlos Daniel Rath

10° Quarteirão

Justino da TrindadePedro da Oliveira

11° Quarteirão

Godofredo Xavier da CunhaJíwê Pereira Cardozo FilhoYiotorino José dos Santos

13° Quarteirão

Cyrino José PereiraPadre Agostinho BruniJoio Branco de Oliveira

14' Quarteirão

liigUQll Mugnauí

16* Quarteirão

Clí^tdid» Honorio dos Santosío«| Oridio do Amaral Gnrgel"Nfi^enta

Liberalino de AlbuquerqueJóia Ca.rÍ08 do OlivaManoel José BrancoOlegkniji' de Faria Paiva

18° QuarteirãoAntônio Louxada Antunes

19' QuarteirãoJosé Sevarino Fernandes

21* Quarteirão

FjraiicÍ8c<> Antônio de MouraJosé Ántu_os da CarvalhoNarcixo Ferreira Nunea

22* Quarteirão

Severiano Veríssimo de LimaFrahfcisco Carlos da Cunha

21° Quarteirão

Dr. À-Gibíades Juvenal do Mendonça UchôaEliáio Fernandes da SilveiraDt. Francisco Maria Furtado de Mendonça

Jos* Maria Bourroul

25* Quarteirão

Pompilio Viriato do Medeiros

28

24

50

24

57

22

33

Antônio de OliveiraDr. Manoel Jezuino ForreiraDr. Francisco Martins da SilvaJoHo Fleury do Camargo

D. Antônio Figueras

Manoel Antônio BittencourtDesconhecida

Solteiro

José Schwindl

Dr. Frederico José Rath

DesconhecidaManoel Loite do Oliveira

Dr. Felix Xavier ila CunhaJosé Pereira CardozoFirmina Francisca Rodrigues

José Antônio PereiraDesconhecidaJoaquim Manoel de Oliveira

Francisco Mugnani

Sigismundo H. do NascimentoFrancisco do Amaral GurgelCoronol Domingos Jesuino de AlbuquorqueCarlos Maria do OlivaLindoro José BrancoLuiz do Faria Paiva

Antônio Lonzada Anturios

Desconhecida

Franoisco Anlonio de MouraJosé Autonio de CarvalhoDesconhecida

Leonardo Sevoro do E. SantoJoáo Carlos da Cunha

Desembargador UchôaAntônio F. de OliveiraDesembergador Francisco Xavier Furtado

do MendonçaCelestino Bourroul

Josó Peregrino Viriato de Modeiros

Solteiro

Casado

Solteiro

Casado

ClérigoSolteiro

Empregado publicoAgencius

Empregado publico1

Sul

CasadoSolteiro

_•»

Casado»

Solteiro

Casado

SolteiroCasado

SolteiroCasado

SolteiroCasadoSolteiro

NegocianteAdvogado

Agencias

Empregado publico

AgenciasArtista

Empregado publicoAg' nciasArtista

Empregado publico

Agencias

Empregado publico

Agencias

Empregado publicoAgencias

Empregado publico

Agencias

NegociantoA gencias

Negociante

MilitarNegociante

AdvogadoMilitar

Lente jubilado

Proprietário

Empregado publico

Tom

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60 $600$

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1883 Provou as condiçôos legaes

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Ao publicoO abaixo assignado faz publico que os srs.

Aitonio Barbosa Ferreira e Antônio AugustoBàptista, deixaram de ser seus empregados,o primeiro desde o dia 23 do corrente e o se-gundo desde hontem.

S. Paulo, 20 de Outubro de 1833.!.-~2 h Q, PiMP,\0.»A

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Dr. ManceboEtpsetalidftdêt:—Molaitit de olhos, onvidoa. n*-

ris • garfranU. Coasoltorio e rtsidsneit, n» Mnai-oirsl d. 'H.

ConuoliM ds» 7 is 9 d» manha 8 dú 12 U 8 di,

mis inrnmDO DOUTOR

üáEQS nNGDDBTAs Pílulas Aperltivaa sao|expre8samonte fortnnlada» para ftrvir de anxlllarà Salüaparrilha e Caroba.Tambem tivf mos em mira oferecerão publico, párticularmoute aoi nossos clientes

ma mpdicaçao luxntica branda. Estas pílulas preheúchem ura duplo flm: tônicasIas despertam o apetite e obram como os amargos; laxativas, ellas excitam a seereoãolestinal aotuando directamente sobre a mucona.

Cnmo estimulante das funeções digestivas, esta medicação dii explendidos resultadosnas pertubações do estômago.Gomo aporilivas eatomacaes, estas pílulas ouram radicalmente a anorexia, a dispepslaeatonia do estômago.E' ura exceilente pnrgativo empregado nas affecçOes do tubo digestivo, isto ô, do esto-migo e dos intestinos, oaraoterisadas pelo enfraquecimento das contracç-íes intostinaes 9moléstias do fígado, que se traduzem pela insuffloiencia da secroçSo biliar.A sua acção é prompta na enxaqueca ou dores de cabeça rebeldes, hpmorroides, meus-truaçõas difflcois das senhoras chloroticas. Ellas s5o um magnifloo regulador das tono-

ções digestivas. A sua dose como purgali vo é de 3 a 4. Como tônico i a 2, antos dasefeiçÕ"s.OEllxIr «lo .lurubeba e Pegaplnto deve aoompanhal-as no tratamentodas moléstias do fígado e ictericia. Na abemia e falta de sangue serUo tomadas oom ios-so Vinho Tônica.Consulle-se o novo prospocto quo acompanha cada frasco.

PREÇO:Uma oaixa .... 1$000 Uma dufia. . . iOéoÓOUnlco* depoHltarlos om 8. Paulo Lebre, Irmfto A Sampaio

H, 8—Bw da Imperutris—H. 8Grandea abatimenloa no Laboratório Central é__

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