Guta*indice o programé para el H J lí S ^ f c ¡ ^ í ^ ^ , a ^ 3 de S e p t b r e . de 194 3 _ _ _ _ _ U». Mm*m¡K - P«rw, 134

Hora Emisión Titulo de U Sección 0 parte de! programa Autores Ejecutante

£ Vi —— »

M a t i n a l S i n t o n í a * - Campanadas* '

i I n t e r p r e t a c i o n e s de Miguel F l e t a y Danzas . V a r i o s Di s eos

n Emisión l o c a l de l a Red Españo la de R a d i o d i f u s i ó n ,

8 h . 3 0 • Obras de L l s z t » ti tt

Sh.40 n Gula c o m e r c i a l . 8 h . 4 5 n B o l e t í n I n f o r m a t i v o r e l i g i o s o . 8 h . 50 i C o n t i n u a c i ó n : Cbras de l l s z t , s H

9 h . — *• Fin e m i s i ó n .

12h•—- Mediodía S i n t o n í a . - C a m p a n a d a s y S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l .

12h .05 H " C o n c i e r t o n* 1 en Kl Menor" y "kú s i c a Heroica*' . V a r i o s Di seos

12h.ob i b o l e t í n i n f o r m a t i v o . X3h.05 tt Seos de v o c e s femeninas c é l e b r e s . ti H

l j h . 2 5 n Amisión l o c a l de l a Red Española de R a d i o d i f u s i ó n .

13h .45 n Melod ía s y r i t m o s modernos . 11 tt

13b .55 • Guia c o m e r c i a l . 1 4 h . - - Sobremesa Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . 14h .G l É "En t a l d í a como h o y * . . " E f e m é r i d e s

14h .05 • &5¡&^ rt'-fferi os ^ i d e m .

D i scos X4h.35 i Gula c o m e r c i a l . ¿^*-> /^u&*^z^*^ 14b.40 ff Fragmentos de "La D o l o r o s a " . S e r r a n o ti

15-•• — ff Gula c o m e r c i a l . 15h .03 II Comentar io d e l d í a : "Días y Hechos^ . -Locutor 15h .05 1 P o r Te jada y su g r a n O r q u e s t a . Vari os D i scos . 1 5 h . l 0 g Radlo-Femlna . M.Fortuny Loc | i tora I 5 h . 4 M Disco d e l r a d i o y e n t e . 16h« — 1 Fin e m i s i ó n .

l 8 h . — Tarde S i n t o n í a . - Campanadas. *< Opera i t a l i a n a / . P u c c i n i D i scos

18h . 3C »c " S i n f o n í a n^ 4 en S1 Mayor". Bee thove i " 1 9 h . — ti Danzas y A i r e s r e g i o n a l e s . Var^ o j y 11

1 9 b . l 5 « Gula c o m e r c i a l . 19h .20

19h . 30

it C o n t i n u a c i ó n : Danzas y A i r e s r e g i o ­n a l e s . Enr's^óa l o c a l de l a Red Españo la d< Rad1od1fuei ón. 5 ' • ' • '

2 Oh.— ti V Música e s l a v a , p o r Orq. s i n f ó n i c a 1 *£% i.

Í . -y /

de L o n d r e s . \ % 20h . lQ • B o l e t í n i n f o r m a t i v o . X^g* ̂ mzjf 2 0 h . l 5 tt Música c a t a c t e r í e t i c a : S o l o s de m\'m^^

ó r g a n o . ti s 2Oh.20 tf Gace ta D e p o r t i v a de E . A . J . l . M.Bspin II

2 Oh. 30 M Música p o r t u g u e s a . V a r i o s tt

1

•5

ADIÓ BARCELONA E A J. - 1.

Guía-Índice o programa para el L u K E 5 día 15 de S e p t b r e . de 194 3 lur. MoncsiA - P*rí«. 134

20h.35 20h.40 20h.45 |20h.50

21h.—

21h.C5 tt

21h.25 fl

21h.30 W

2 2 h . ~ fl

22H.25 II

22h.30 • 23h.— H

24h.30

Tarde ti

H

Noche

ti

Título de la Sección o parte del programa

Guía comercial. Información deportiva. Danzas, "Diez min. a través del Mundo:? la Historia y la Leyenda". Hora exacta.- Servicio Meteorólo­go co Kad onal • Emisión de Radio Nacional. Guia comercial. "La romanza de la tiple" en la ópera". Sinfónico popular. Guia comercial. Emisión de Radio Nacional. Retransmisión desde el Teatro Vic "Paralelo a la vista". fin emisión,

tor

t . : • • •

Alfil Varios

P. Arias

Varios

ia Dotras VÜá

Locutor Diseo8

Ídem,

Discos M

Humana

'""1

PROGRÁMALE "RAPIO BARCELONA" E . A . J . - 1 SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADiOD-i-FÜSxÓN

LüSES, 13 S . p t b r e . 1 9 4 3 I I 1 t 1 I I I f f 1 1 i 1 t i 1 I I t 1 t I I

8 h . — Sintonía.y^SOClEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o Franco* S e ñ c r e s r a d i o y e n t e s , muy b u a a o s d í a s . Sa ludo a F r a n ­co • A r r i b a España .

^ C a m p a n a d a s desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

V . - ^ i n t e r p r e t a c i o n e s de Miguel F l e t a y Danzas : ( D i s c o s )

8 h . l 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADlODiFÜSxOíí, PARA EETRANS< Ki f lB LABMxSxOH LOCAL DE BARCELONA

8 h . 3 0 CABAN VDE3. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED SPA&ÜLA DE £AD¿ODÍ-FLJSXCN.

r a s de L i s z t : ( D i s c o s )

8 h . 4 0 . 0 u i a c o m e r c i a l *

8 h . 4 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .

8h.5Q C o n t i n u a c i ó n : Obras de L l s z t : ( D i s c o s )

éamos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de l a mañana y n o s despe­dimos de u s t e d e s h a s t a l a s d o c e , s i Dios q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SaiwLaxaÁfxa&«^^xAxriJB.a^E*gaaa. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE EADi-CD-líUSiÓN, EMISORA DE'BARCELOEA R A J - 1 . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

* * • • • • • « • »

i . - - / S i n t o n í a . - SOCIEDAD BSPAEQLA DE RADIODIFUSIÓN• EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Sa ludo a F r a n ­c o , A r r i b a España .

4/Campañadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

^SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

12h.Q5 " C o n c i e r t o n* 1 en Mi Menor" de Chopín ywMúsica h e r o i c a ' 1 : . (Discos)

12h,55 Boletín infonfcativo.

13w05 Ecos de voces femeninas célebres: (Discos) f

13h.25cONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMi.SJ.0N LOCAL DE BARCELONA.

-

1 3 h . 4 5 ACABAN VDES. DE 0¿R LA EMiSi-CN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAK OLA DE RADIODIPÜSJ-ON,

- Melod ías y r i t m e s modernos : ( D i s c o s )

13h .55 Guía c o m e r c i a l .

%#M) V-

3fr— '•* *

14tu-y^HJora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .

14h .C l t a l d í a como h o y . . . e f e m é r i d e s r i m d a s , p o r José Andrés P r a d a :

(Texto ho,ja a p a r t e ) . • • •

o ^ ¿*~ ^^¿^ xCsTca. c a r á c t e r ! s t i

u i a c o m e r c i a l .

14h#40)j?ragmentos de "La D o l o r o s a " , de Ser ranos ( D i s c o s )

151u*-^Gruía c o m e r c i a l .

15h#03^Comentario d e l d í a : "Días y Hechos" :

15h*©§Wor Tejada y su g ran O r q u e s t a : (D i scos )

ISh. lQvHADlQ-F^Ií íA, £ cargo de Mercedes F o r t u n y :

(Texto h o j a a p a r t e )

15h»40 Disco d e l r a d i o y e n t e .

1 6 h . — Dáteos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n de sobremesa y nos d e s ­pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPASQLA DE RAD¿0-DlFÜSlteH, EMISORA DE BARCELONA E A J . l . Saludo a F r a n c o . Arr i ­ba España .

I 8 h . n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de s u C a u d i l l o f r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s » Saludo a F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .

Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

- Opera i t a l i a n a s : Fragmentos de "Madame B u t t e r f l y " , de P u c c l n i f ( D i s c o s )

l 8 h # 3 0 V ^ i n f o n í a n^ 4 en Si Mayor", de Bee thoven : (D i scos )

19h . -4^Danzas y A i r e s r e g i o n a l e s : (D i scos )

1 9 h . l 5 Guia c o m e r c i a l .

19h .20 C o n t i n u a c i ó n : Danzas y A i r e s r e g i o n a l e s : (D i scos

<X)NECTIMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADlCDiFÜS TRANSMITIR LA ElfUS^ÉN LOCAL DE BARCELONA.

2 0 h . - ^ ACABAN VMS. DE OÍR LA B1US10N LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADiODlFÜS^CN.

•-^Música e s l a v a po r Orq. s i n f ó n i c a de Londres : (D i seos )

2Ch.10 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

m tu

. 15 Música c a r á c t e r ! e t i c a : So los de ó r g a n o : ( B i s c o s )

2Qfa. - 1

20h»3<^JIiÍ8Íca portuguesas (Discos)

20fe^39^uía comercial»

20lu4

20h.

formación a b o r t i v a , f a c i l i t a d a por l a Agencia Alf i l*

¿as : (Discos)

ez minutos a través del Mundo, la Historia, y la r el novelista Adelardo Fernandez Arlas:

(Texto hoja aparte) • • g • •

ora exacta.- SERVICIO METEORO LÓG-LOO NACIONAL.

M

«BOTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RAD±0DiFUSIÓN, PARA 2E?xiAHS-MÍTAK LA I I ¿ 8 1 « DE RAD^O fiAC¿QNAL#

21h#2%aCABAH VDES* DE 0¿R LA BlUSi-ON DE RADJ.0 HAC¿0NAL.

Gula comerc i a l»

21h.30 Mai iaa^ i l iC íxaAxaá ia íax i iaa i^ i i i i i a s f t a l " l a romanza de l a t i p l e " a: (D1 seos ) en l a

22h.— Sinfónico popular: (Discos)

ft̂ 22h#25 Gula comercial. •

22h. ^CONECTAMOS COH LA BlD ESPAÑOLA DE RADlODiFüSICn, PARA RETRANS-MlTXzt LA MÍ-SÍ-ON DE SADJ-0 KACAONAL.

23Í1.-XACABAS VDES'. DE OÍR LA E&USxON DE RADxO NACIONAL.

-YSet rmasmie ión desde e l Tea t ro V i c t o r i a de l a o b r a d e l 2£tro. "^Dot ras TÜHI

"PARALELO A LA VISTA"

24h .30 Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a enr s^ ón $. nos despedimos de u s ­t e d e s h a s t a l a s ocho , s i Dios q u i e r e . Seño re s r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RAD-i-ODi. FUSIÓN, M ¿ S O ­SA DE BARCELONA E A J - 1 . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

: . : . : . : , :

" s ^ . :

u LUN^S 13 SEPBRE 19^3.

PROGRAMA DE UlSCOS. A las 8 H.

lNTEriPRUT ACIONES DE MIGUEL FLETA.

121 ) GZ.

97) P .Vs .

223) PT.

l^íi^Romanza de "LIARÍA i-A TEMPRANICA", de J iménez y Moreno T o r r o b a .

2.VRomanza de "1.OS PICAROS «8TUD1A 3 " , de M e d i a v i l l a .

1> JOk i * ¿j ¿i> 3 • • " " • "" • "• • " • ' •

POR ORQUESTA ANTOJ*. — — — — . • •• i ••• | Q . mi n

3 .P^ALS v& JUA «OVIA", Va l s , de S t r a u s s .

POR ORQUESTA TEJADA.

H-P*^CONTRASTES", Fox l e n t o , de a l a n o s . 5V"QUE SUBE EL RATÓN", Danzón-rumba, de Bolaftos.

lA LAS 8»30 H)

52) GI.

251) esa.

3) 01.

OBRAS DE LISZT.

¿^PRELUDIO Y FUGA EN LA MENOR", de Bach. arr. de Liszt. 'Solo de piano por Mischa Levitzky. 12 caras)

U LAS 8'5ü H) j

.-"SUESO DE AMOR", por O r q u e s t a Marek tfeber. (1 c a r a )

8^P»SSTÜDIO DE CONCIERTO EN FA MENOR", Solo de p iano por y \ C l a u d i o A r r a u . (1 c a r a )

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

s .

52 < - —ex «as .

OJNES 13 SSPBRE 19^3.

iS< ISCOS. l a s 12 H.

"corrci-iHTO N» I EN m MENOR* DB CHOPIIÍ.

BOB ARTURO RUBIIÍSTEIN Y ORQ. SINFÓNICA DE LO! 13.

80) G.IP. 1„X"ALLEGRO MA1BT0S0 RISOLUTO. (H- caras) 81) '

82) G. IP . 2jX*R0MANCE LARGHBTTO". 12 caras )

83) G.IP. 3X"VIVACB*. (2 caras )

63) O.

59) O . »

13) G. t»

67) G.TO,

H-X-̂ GRAN MARCHA DEL HOMENAJE", de fagner , j?or Orquesta S i n -'¿nica de Londres. i2 caras )

5fc*EL OCASO DE LOS DIOSCo», Marcha fúnebre, de fagner , por orquesta de l a Opera de B e r l í n .

Verd i , por ^oro y Orquesta «Gran Llarcha de «AÍDA", de S in fón ica . (2 carasi)

t a de "LA ./ALKIRIA», de tfagner, por Orquesta ' n s Hal l de Londres . (2 ca ras )

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x- - -x-x-x-x-

PROGRAMA DE DISOOS A l a s 13 .05 H. LUNES 13 SBPBRE 1 9 4 3 .

ECOS DS VOCES FS.'SNIKAS CELEBRES

MARTA EGGER~H EN FRAG-. DB "EL ZAROTITSCH" de

639) P C l . - V NAPOLITANA" 2.-¿^"CANCIÓN*

CONCHITA aJPERVIA

640) & C 3.~J<¿*REY Y SEÑOR" Canción d • . - ^ L A PARTIDA" Cancidn de

a c o i s . r e x .

641) G C

TOTI DAL M

5.—XnNINNA-KAHKA" de B á a n c h i n i . 6 . --^REDENTOR IN FAMEGIA" de B i a n c h i a i .

IA U S 1 3 . 4 5 H.)

MELODÍAS Y RITMOS MODEHÍOS

i i) i t # t • »*• t # • • 1 1 4 i # * t * • « 4 * i •

730) P B

POR RAÚL ABRIL Y SUS MEtODIANS

7.--^<"BEaáí.íE MUCHO" F o x l e n t o , de Velázquez , 8. --^ACÉRCATE MAS" Bolero f o x , de F a r r a s ,

POR ROBERTO REY

643) P C 9 . — "HT UNA IdANUELA" Fox, de F i l i p p i n i . 1 0 . — "TE QUI3K) AMAR" Tango slow de * - a r c h e t t i .

POR RAÚL ABRIL Y SUS LELODIANS

700) P B 11.-^PSOMBRA DE REBECA" F o x l e n t o , de s a l i n a . 1 2 . - O C E L O S " Bolero de F l o r e s .

* * * * * * * *

\ , /v

jt LUNES 13 3EPBRE 19^3.

PROGRAMA DE DISCOS. A las l^'o5 H.

MÚSICA CARACTERÍSTICA.

lol) P.

lo1*-} P.Ra.

POR BANDA MUNICIPAL DE SEVILLA

"MÚSICA DE FONT DE ANTA."

# -"GRANADA", Rumores de Albaicin, Danza Granadina. (1 caraj

2*-"CÁDIZ", Pasacalle con ritmos gaditanos. (1 cara)

A.1371.

A.2^70.

A.W32.

. POR ORQUESTA DE LA OPERA DEL ¿STAPO DB BERLÍN.

¡f-"PARADA DE LOS GORRIONES", de Otto Rathke. »«-"EL VIEJO GRÜEÉÍN", de Julius Gueik. \

ÓRGANO: ADOLF iíOLFF.

-"CUANDO. TODO FLORECE", ÉÉ -»A LA PRIMAVERA", de Grieg.

POR ORQUESTA HANS BUSCH.

"UNA MELODÍA HÚNGARA", de Vfalde. "LA MILÉSIMA UANCIN DE UNA NOCHE VERANO», de Busch

IA LAS lVHO H)

FRAGMENTOS DB "LA DOLQROSAl DE SBRRANQ INTERPRETADOS

POR Cora Raga, Marcos Redondo, Trini Avelll, Sempere,

Gonzalo, Fernandez, Coro, Rondalla y Orquesta.

Álbum P. y la ultima Cara G. 9

lo "ME DA MUCHO QUE PENSAR EL HERMANO RAFAEL". "CLAVELINA DI .LA ¿IUERTA".

llX«LA MUJER QUE FUÉ Mi VIDA" 12¿^»S0N DOS QUE IMPLORAN".

S¿"JOTA". 14 S^DUETO 'CÓMICO " .

"ROMANZA DE RAFAEL". DÚO DB RAFAEL Y DOLORES".

(Seis caras pequeñas y Dos grandes)

651J PB.

(A LAS 15 'o5 H)

POR TEJADA Y SU GRAN URQUESTA.

"SIGUIENDO EL RITMO, Fox, de C r e s p o . .¿"MEAIA /OLTA..PRA DILEITA", Danzon-fox de S a n t o s .

HtOGKMA DE DISCOS A l a s 15*30 H. LUNES 13 SEPBEE 1943*

DISCO DEL EADIOYEE

711) P B 1.-4 "ENTRE TU Y YO" Fox, de R u i z . por A l b e r t o Roehi con Orq.* Mar t ín de l a Rosa*

Disco s o l i c i t a d o por Maria Más*

222) P T 2.-«** «SI NO ME INGáJA EL CORAZÓN11 Tango, de Babr . por J .Gosa lbe z con aeomp. de Orq. T ip lea*

Disco s o l i c i t a d o por Ca r lo s Buendia* 290) B Z 3 . - ^ " c u a r t e t o d e l o s c e l o s " de "DOEA FRANCISQUITA" De V i s e s .

p o r Cora Raga, A l a r e ó n , V e n d r e l l y F u e n t e s .

Disco s o l i c i t a d o por M a t i l d e * C o l l .

214) O S 4 * ^ / " P o t p o u r r i de "IA TIUDA ALEC3ÍE" de Lehar , por Orq. d e l A T e a t r o de la ope ra Aloaena en B e r l i n .

Disco s o l i c i t a d o p o r Camen Bon.

213) G S 5 . — "0"ZENDO AL ÍRIKER CUCO 1N IA ÍRIMAVERA" de D e l i u s . Rapsodia pe ra u r q . p o r Gran Orq. S i n f ó n i c a .

Disco s o l i c i t a d o por Miguel Gol .

* * * * *

LUNES 13 SEPBRE 19^3.

PROGRAMA DE DISCOS. A las 18 H.

OPiRA ITALIANA.

1.-Fragmentos de "MAPAME BUTTERFLY", de Puccini.

Escena final del segundo acto "Lectura de la carta".

por Pampanini, Velázquez y Venelli.

(6 caras de la u9 17 a la N9 22)

ACABAMOS ÍJE RADIAR FRAGMENTOS DE "HÁDAME BUTTSRFLY»,

DE PUCCINI.

(A lAS 18*30 H)

SINFONÍA N9 4- i¿N S I 3EM0R MAYOR, DE BEETHOVSN. 1 - 1 • • - - - * - — -

POR üR(j. ¿IKif&IOA B. B. C - DIRECTOR: ARTURO TOSCAN1NI.

2 .VÍDAGI0» . (1 c a r a )

3.^ALLEGRO VIVACE«, (2 c a r a s ) ^ / ' - ^ i ^ ' V ; " ' . . ^ ? &$$

4 - . - , , ^ A ; - I 0 ' » . \2 c a r a s i

5 . - 0 A U 3 S R e flYACI Y VHIO" ($8 P0C9 MENO ALLEGRO" ( 1 c a r a ;

6^«ALLEGRO MA NON TROPPO. (2 c a r a s ) ' - ' •v ;• S^Sfc"''̂ II

-X-X- X-X-X-X-X-X-X ->: -s-x-X-

LUNES 13 SSPB.iE DE 1 9 ^ 3 .

PROGRAMA DE jJISCüS. A l a s 19 H.

DAgftAg Y AIRES REGIONALES.

D A INi Z A S .

FOX DE AUGUSTO ALGUSRO POR RAFAEL I A Y SU ORQUESTA,

66i ; PB.

277>PT.

650) PB.

ly*tPBESjsNTlMlSNTO", Fox l e n t o . 2.*^S0KAR OTRA v¿&", F o x .

SON-JOIMBAS POR QUINTETO US rtiTaiO.

, - ^ U I S I T A t , Son rumba , de G o n z á l e z y P l á . . - " L u Z ¡JE AMOR", Son rumba , de G o n z á l e z y P l á .

J'OX POR ORQUESTA uASARuANCA.

."̂ ÍÍTU Y YO", Fox l e n t o , de F e r n á n d e z . ÍNTRS SUIiííOS", F O X , de U l i n t o n .

REGIONAL ¿UDALUZ Y NAVARRO

AIRES ANDALUCES.

19ó) P.Ra.

197) P.Ra.

3) PB.

2) P.R.

POR JÜANITO VALDERRAIU.

RINCÓN DE SANTA MARTA", Romanee del cante gitano, de

8.-«SOLERA FLAMENCA", Pasodoble, con fanfangos, de tíolaños.

POR CANALEJAS DEL PUERTO REAL.

9^*L0 MISMO QUE UN PBREGRINO SON DE CALLAR Y SUFRIR», Fan­dangos de Pérez Sánchez.

lo.-"LA GALLINA PAPANATAS», Cante por bulerias, de uonreal.

" JOTAS •lAVARRAS: p o r Raimundo imanas "El R u i s e ñ o r Nava> r r o .

AYARRE Y LA FUENTE". A ROSA Y PAMPLONA».

r?«̂ ifiN LOS MONTES DE NAVARRA» Y "VOY POR LA CARRETERA. 14.-"ES EL MAS LINDO QUERER» »LA MEJANA».

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

LOTES 13 SEPBRE 194-3.

PROGRAMA DE DISCOS. A las 20. H.

MÚSICA ¿£LAVA JtOR URQ. SINF&ICA DE LONDRES.

177i GS.

17) P .Or .

1 LAS JSTSPA3 DEL ASIA CENTRAL». (2 c a r a s )

(A LAS 20»15 H)

MÚSICA CARACTERÍSTICA.

SOLOS DE ÓRGANO.

CANTOS DE PÁJAROS AL ATARDECER", de Coates. J UN TALLER DE RELOJERO», de ürth.

(A LAS 20»3o H)

MÜSICA PORTUGUESA.

H-) PR.

27) PR.

A K « Ü N FADO", de Rey Colaco, por Luis Barbosa, ij cara)

5Jr"V0Z DE POVO", Cuadrod populares, de Oosta, por María Albertina.

>-"M3U i'ILHO", Fado, de Ferrao, por iuaria Albertina.

MÚSICA ¿SPAÍ-iOLA - üORA RA&a. Y MARCOS REDONDO EN FRAG

DE "LA KAVOLTOSA", de üHAPf.

7.-"DU0!' *LA DE LOS BLAVSLBS D0BLE5*. [2 caras)

S U P L E M E N T O .

(A LAS 2o»45 H)

662) PB.

658) PB.

8 9

D A N Z A S .

POR ORQ. BIZARROS CON CUARTETO VOCAL ORPHEUS.

"LA POLCA DEL CANDIL", Polca humorística, de Mapel. "HAY QUE REÍR", Marcha de la risa, de L. de la Cruz.

POR TULIO ÍÍOBLIGIA Y SU ORQUESTA.

lO.lTDONDK VAS ESTA NOCHE", Fox, de Traxler. 11.-"NI FLORES HI GHOCOLATE", Fox, de Garste.

POR LUIS DUQUE í SU ORQUESTA.

659) PB. íavS^LABIOS DE MUJER", Fox moderado de Duque, con Raúl A b r i l 13^*"3I¡¡GAPüR", ÜOX, de S u b i r á , con Raúl A b r i l .

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

tlfift LUNES 13 S de 1943.

PROGRAMA DS DISCOS. A l a s 21-H.

MÚSICA LIGERA RADIOFÓNICA

A.2364 .

A.7084.

POR ORQUESTA ALBERTO LUTTSR.

l . ^ D E L RHIN AL DANUBIO", de Rhode. (2 caras)

POR ORQUESTA STBINER KUNSTLSR.

2&"SER£NATA NAPOLITANA", de Winkler. "BALCAN", de Khumann.

(A LAS 21» 3o H)

53) HO

ÁLBUM.

155) GO.

39) GO.

Álbum.GO.

LA ROMANZA DS LA TIPLE EN LA OPERA.

t>¿BAxdo g l i incans i" de "LUCIA DS LAMMSRMOOR", de n i z e t t i , por Angeles Q t t e i n . (1 cara)

5\p»Romanza de Micaela" de "CARMEN", de B i z e t , por / I n é s Alfami T e l l i n i . (Cara N2 30)

6.jHJUn b e l d i vedremo", de "MADAME BUTTSRFLY", de P u c c i n i , por Amelita G a l l i Curei . (1 cara)

7./éMe llaman Mimd" de "LA BOHSME", de p u c c i n i , por Ze-"".a Balmas. (1 cara)

8">M»Aria de l a s joyas» , de "FAUSTO", de Gounod, por Ber-^ thon . ( caras 16 y 17)

- X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X- X - X - X- X - X - X - X -

- •

lOreS 13 SBFBRB 1943 .

PROGRAMA DB DISCOS • l a s 22 H.

I N F O N I C O P O P U L A R .

217) PS. lf-"BOCCACIO", ub \de Berlín. i2 oa

por Orquesta Filarmónica

169} OS. 2¥*"INVITACIÓN AL VALS", de Weber, por orquesta Sinfónica de Flladelfia. (2 caras)

08. 3 ÍZA DB LAS HORAS" DB "LA r orquesta Sinfónica de

", de P o n c h i e l l i , • (2 ceras)

-x-*-x-x-x-x-x-x~x-x-x-x-x-x-x-

J ü * TAL DIA 1 3 d e S e p t i e m b r e de 1 9 2 3 . . . . .

HOY "EL GOLPE DE ESTADO"

• • •

* • *

•Y España se sangraba. La que fue poderosa, la temida de mundos, la de la áurea historia, la que el sol logró un dia oue en toda la redonda esfera de la tierra en que hablaban su idioma no se pusiera, España en fin,sufría una honda convulsión.trastrocados los poderes,sin sombra de gallardía en el mando ni obediencia remota en los mandados,tal cual una flor se agosta ó se seca de un rio la corriente ó en la honda cuenca del manantial queda la ultima gota, asi nuestra nación, un dia poderosa, veia acercarse el fin de su brillante historia.

•Y hubo una mano enérgica que salió de las sombras y que leYantó,austera, bandera vétoriosa y dijo: *0 nos salvamos de la cruel bancarrota ó la patria del Cid, de uonzalo de Córdoba y los Reyes Católicos perece *. Fueron horas de angustia,de inquietudes, de anhelos y zozobras, pero el hombre que el grito de alerta dio en las sombras era..jeso!.•un español, y a su conjuro,toda la nación vibró*H eco de su voz fue en la sorda apatía el clarín que a rebato convoca

•Y hubo siete años de paz,trabajo y honra gracias al hombre que por valiente y patriota dobla aun las rodillas España si le nombra.

f\

?/tm\ n

ora , señori ta* Va a dar p r i n c i p i o l a 3ec< cien ^(íiotémixm , r e v i s t a para la xnuj^r, o rga­nizada por Radio ¿¿arcelona, tejo la d i rección d* la eecrüci1» Mercedes -ur .u r^ y patrocinada

r iíCV ~ : . l aza de l a Uni/Trai¿ adf 6

Seacra: l* sección de s a s t r e r í a pota señora,prepara aotu&lmente l a nueva colección de vest ido* spo r t s , ch?*quetfcs y abrigos entretiempo $*rt l a pró­xima temporada cía otoño.Kovedtdes Poch.Plaz*» universidad, 6.

Sstamp&s ¿e la vida .El s r t e de embellecerse,por cercadas Fortuay (Cuantas veces se despier tan l a s d i a t r ibas y l a s c r í t i c a s contra esas mu­

je res que se engalanan y maquilla upo r el afán de aparecer bien a todas l a s mlr*a^sl

Esas d i a t r i bas y c r í t i c a s son muchas Teces excesivamente in jus tas ,pues s i en l a v i * In superación y e l anhelo de elevarse mor^lmente es «a* noble v i r tud ,¿por que no ser lo t$mbl3n fisicaiaente?

To creo que el ar te de embellecerse en Xa mujer,es digno,puesto que e l l a ee pare e l hombre corso un oas is en l a vldaiaa par»* él como un a t r ibuto be­l l o y gr«*tc,y en general crgol lo para e l q ue l e aas y complacencia y aáal-racion $*r* e l extraño.Su apariencia,pues,debe aex cuidada con tesan ,exa l ­tando su fisleo lo mejor posible•¿Por qué no velar la palidea del ros t ro con un carmín d iscreto*•.¿Por qué no r i z a r e l cabello apagado y iaoio?#*.¿ ¿Por qué no ocul tar 1* ind i sc re ta nieva de los ¿aloe, cuando aun ee sa jeven?

LJ* mujer daba ser adorno de Ir exis tencia del hombre,flor dei jardín exú­bera nt*5 de su vid- ,que deslumbre por sus colorea y sua *rom*s. . .Ella ha de cautivar y recrear,como e l mejor da los r ega los , l a v i s t a y e l e s p í r i t u del hombre. ¿Por qué no ol f rar todos ios estímulos en gustar a i ser que se enor­gullece de e l l a? Parr esto,usemos del maquillaje y e l d i sc re to a r t i f i c i o , * con objeto de hficer r e sa l t n r nuestros valores y oorragir nuestros defectos* ¿Por qué seguir mostrándonos t a l e a cos.c so2¿03,oi l a superación es nobie, f í ­sica y moramente?

El e l hombre no se. cuidfer* y acicalara ,asombraría por su aspecto desagra­dable, tanto por sus barbas crecidas exageradamente y su pelo hirsutc,como por sus vest idos descuidados. ! s i e3 as í en e l hombre,¿por qué no superarse l a mujer f i^ietmente,acicalándose y retocándose,por e l noble anhelo da pgrattariSl Ir* mujer se hermosea y engilf.na por e l hombre,psrs és te solo de­be ser una a legr ía y un orgullo e l recurso de au a r t i f i c io ,que l a muestra a sus o jos . como la joy^ m&e esplendente y va l iosa da su v i d a . . .

ícf>b?m08 de rad ia r *Estamp*s de la vida11.El a r t e de embellecerse por Mer­cedes Fortuny.

Notas de la moda Una nota de extrema elegancia en una muuhachite que acuda a un ba i l e , e s

l l evar un t ransparente ofcal,salpicado de piedras r e luc ien tes que colocara delicadamente sobre sus cabellos.Muchas mujeres elegantes l levan encajes sobre sus esbezes a las vel^d^s de ópera o a los salones a r i s t oc rá t i cos y atoras M f3orn&n con una orquídea,gardenia o joyas de fantasía*

Los gutntes de hacen imprescindibles como adorno del t r s j a de noche,co» v i r t iéndose éarante l a temporada próxima en una parte i n t eg ra l del mismo, luciendo sobre todo,en coloree contrastados.Asi ,por ejemplo,un vestido de noohe color ros*, luce mes elegante con guantes de color azu l .

V$sn b a i l a r , l e e f i l d t s anchas y ruidosas son l a s favori tas ,encantándoles a l^s mujere° ln dignidad de un* falda larg* que 3ueurr~ al rozar ,efecto que también ^gr^de a los acompañantes masculinos.Los t r a j e s re luc ientes t o ­davía es tén de moda,luciéndose de igual forma con un t r a j e de discos dora­dos de cuentas o de lentejael«s,como r*lb t r a j e delicado de t u l l igero ,borda­do con encantadores " p e i n e t a s * *

Comentarios anecdóticos Haneel 5íieth,es una repór ter gráf ica americana,cuyas fotografías han s i ­

do publ1c*dss y admiradas en toda l a prensa del mundo .Hace unos diézmanos, sola y desconocida,sin más compañía que un senc i l lo equipaje y una cámara fo tograf íes , l l egó $ los Estado* Unidosjpenseb* generes la vida oomo diouj jan te ,pero fraoasó en es t e intento,porque sus serv ic ios fueron rechazados en var ias agenclfs. ífortunidamente estaba Aotaéa de un tempeesmeato heciio a l a s adveraid*tdes*y se hallaba segur» de su t r iun fo ,y recordando que par se ía un?» atoara fo tográf ica ,se le ocurrió tornar tlgunas escenas en l a s ba­r r i adas humildes.Las ofreció a un« r e v i s t a y aunque la primer* vea fueron reeh»z*»d*3,insistió y en as tn oportunidad consiguió fotos 4e ua re&lis-ao ten grande,que inmediatamente se las adquirieron par» publ icar las tEs te fué e l comienzo,lo demás ocurr ió con toda rapidez.Pronto su nombre se hizo po­pular y fué contratada oemo repór ter g r á f i c a exclu*iv^ d^ una de las revia t a s mas cotizadas del país.Desde entonces,Hansel Mieth,gane crecidos s u e l ­dos y sus fotos son admiradas en todas l a s par tes del mundo donde han sido publ icadas .

8eñor*:no zapar* l a aglomeración de l a temporada para hacernos sus e a -(H|rgO0 1- pel9t*rí*uActUAlmante podamos o f r ece r l a \xan ex tensa colección de rü^rtr ^ f u í n o ^ r ^ n n r d s y abr igos y chaquetea p i e l Kena¿on,¿a gra nova-

i . fov*-^ lee Poch.Pl***¿* Universidad,6*

Dentro da nues t ra se3lon Radioféalna , radiaremos e l disoo t i t u l a d o . • •

Sección l i t e r a r i a Éxtasis*Poem§ en pros*! o r i g i n a l de M$rí% Teresa 8ebxia

Cuando e l s i l e n c i o de 1& r o c h e , t r a n q u i l * y se rena , todo lo invade,gusto contemplar desde mi Tentón», le inmensidad de e s t e c i e l o tacbnáoo de r e i u -c len t sn e s t r e l l a s que parecen jugue tear en l a asultcLa bóreas. El a i r e d u l -oe y t i b i o hace mover suavemente a i s rub ios c a b e l l o s . E l único ruido de l a x oche que se p e r c i b e , e s e l del &gu* m*¡nm& del r í o que cor re l i g e r a y murmu­ran te • Los r ryoe de La Lusa vrn * dar en ¿*,y e* agua adquiere un b r i l l o p l t t e s d o y unos matices ex t raord inar iamente b e l l o s . » *

Mis p a r a m i e n t o s vuelan lejos,muy *ejo&,raudos cu&x l a g e n t i l mariposa que sigue r u t a s de Inquie tud y de anetaf c o n s t a n t e s . . . h r s t c que a i f i n k a -U t a repoae •••Wmxmümt ífr*as o^mprnadaB l e n t a s de un r e l o j no muy d i s t a n t e , me desp i e r t an del dulce l e t a r g o en que me he su&ido*. .

Vuelvo a contemplar e l c i e l o , l e s e s t r e l l a s , i** luna y e i r ío* . -Nade ha var iado* . .Todo s igue I g u s l . . . T e n so lo e l chocar de un%s l ig r imas con t ra e l r e l l a n o de l a ventana,rompen e l encanto de aquel la noche primaveral*•••

Acsb^moe de r a d i a r e l pce&* en pros* t i t u l a d o " É x t a s i s * , o r i g i n a l de ate­r í a Roa* S s b r i é .

Dentro de mieatrn ses ión R*%dlofémlim,vamor* a r a d i a r e l d i sco t i t u l a d o » . .

SeSora:guantes y monederos,lo mejores modelos , los mejores precios•Nove­dades Poch.Plass Unive r s idad ,6 .

• n ai^mxi tímotaÉm Correspondencia iifcrarif¿

A / taparl to l a Soñadora«Barcelona Me dice us ted en su oer iñosa c a r t a , q u e suj i l u s i ó n s e r í a saber l a s r e -

g l r s ¡pfcr? heoer versos perfec tos .Y que l a s ¿ácimas l e i m é l l sobremanera, aunque a veces duda como son l a s de l o s grandes poetas .La invención de l a décima se a t r ibuye * Vicente Esp ine l , pe ro ya an te s l a tombía usado Manuelas-rra&t de Lando,poeti de l Cancionero de Baena y con «inter ior idad y con d i s ­t i n t a rima que l a de l a a c t u a l , s e nos apiurece en Alfonso e l SabiotLa dé­cima c l a s i c a se hace rimando io s versos p r imero ,cuar to y quin%d¡el segun­do y t s r c s r o ; e l octavo y noveno y e l aex tc , sép t imo y décimo.Ün" modelo de décima es aquel la tan popular d^ Calderón de l a Barca;Cuentan de un sabio que ua d l£ - t an pobre y mísero e s t aba , -que so lo se s u s t e n t a b a , - d e l a s h i e r ­bas que cogfs*~¿H*bra o t r o , e n t r e s í , d e c í a , - m a s poore y t r i s t e que yo?-T cuando e) r o s t r o v o l v i ó , - h a l l ó la respues ta v ieüdo,-que iba o t ro sabio co­giendo, - I s a hojas que é l « r r o j á . E s t a es l a décima*Anímese y haga una poe­sía. en décimas y Hiéndemela y aera r ad iada con ¿amo guato,mi querida niña*

Consultorio femenino. Psra Ts*bel Soler .Barcelona» ¿nte su ruego de que 1* r e p i t a l a rece tu dada para haoex desaparecer l a s

c»nas,por no haber la podido copiar b ien ,con sumo gusto accedo a e l lo*Es a s -t*:En un l i t r o d* aguü, h i e rva un buen pufledo de manzanil la y da j a l a en i n ­fusión 24 horas .Cuélela luego por un tamis y agregue una yema de huevo bien b a t i d a y los cucharada* de t i n t u r a de árnica,Húmedaacá b ien e l cabe l lo y aéquelo a l s o i . E s t * t i n t u r a es p rogres iva ,por l o que ka de t r a n s c u r r i r va ­r i o s d í^s has ta comenzar a ver l o s resultadoa.Ademas es inofens iva ,por ssr ser vegetal .Quedo a BUS g r ^ t ^ s o rdenes .

Par»~Anlt8» Mart ines.Barcelona TI haberse depilado t&n a menudo l a s ce jas ,ha hecho que e l bulbo c a p i l a r

se e hay*» que lado t an d é b i l , p o r lo que se kl provocado *r, celda*Suspenda farbula que usa. Cgtitt-ftA y ap¿fquise l a s i g u i e n t e í x con l a que iogrex¿ t?

detener dicha oaida en poco tiempo y eetij¡uuli:r también su crecimiento ¡ t i n ­t u r e de romero, 10 g ramos ; t in tu ra de can t£ r idáe ,ü grújaos;alcohol de F i e r o -• an t1 ,109 gramos y alcohol a lcanforado,100 gramos.Dése l i g e r e a f r i c c i o n e s oon un poco de algodón h i d r ó f i l o empapado en dich& composición,al a c o s t a r ­se y al lev*nt&rse y log ra rá en bxerB »u^ lesees.Queda u s t e d complacida a su amable o a r t l t a , q u e l e agradezco,mi s impat ice Anitt*

Stfiora» s e ñ o r i t a * Hemos terminado per hoy n u e s t r a Sección radiof%uina f r e v i s t a pa r a la mujer, d i r i g i d a y pa t roc inada p o r KC PCGH. P laza de la l in iv- r* ida i* 6 ceea <jae rccomsndaiaDs muy espacial!»** t <* a l £ s sanearas*

DIEZ ;;i¡TUTOS A TRATES DEL MUNDO LA HISTORIARÍA CIBfCIAtY LA LW POR

ADELA liLO F-RNANDEZ-ABIAS rt

JLi !•• *.,' J—• * « Í w - j * j > j r i * , i

L o e u t o r e . - L a semana pasada d i j imos que hoy t r a t a r í a m o s de «ALGUNOS DI LOS HEBQJBDEL PATRIO TI 350 HWGAfiQ".

L o c u t o r . - Efec t ivamente desde nace muchos s i g l o s e l pueolo magia r sos tuvo x u -chas t i t á n i c a s por su l i b e r t a d »

Loeutors»-Desde hace 0*3 s ae c u a t r o s i g l o s cuando . a s e d í a n o s por i o s t u r c o s t u ­v i e r o n i o s húngaros que buscar en A u s t r i a ua a u x i l i a r poderoso que xes ayunase a r e s i s t i r a i poder mahometano»

L o c u t o r . - En v a r i a s o c a s i o n e s demost ra ron xos n ú n g a r o s su oaio a l a nominación a u s t r í a c a .

Locuoora»-¿ías ae una vez o o a v e r t l d a en t i r a n í a »

L o c u t o r » - Pero n inguna üe aquexxas e x p l o s i o n e s d f i p a t r i o t i s m o xa tonüe húngaro» asombro a i ornado t a n t o como xa que ocupo c a s i uoaa xa pr imera miuau uex

s i g l o XLI, fl

Locu tu r s . -Ya fuese porque en tonces mas que nunca e s t u v o Hungría c e r c a d e l t r i u n -

Ya por l o inmenso ae xas p r i n c i p a l e s u s u r a s ae aquexxa lucha»

>LievaDa ya Hu g r i a muchos años ae ^ p á r e n t e t r a n q u i l i d a d .

L o c u t o r . -

Loeutora»-

L o c u t o r » - Y sus h a b i t a n t e s p a r e c i a n con tea toa»

Locu to ra»-0 por l o menos r e s i g n a a o s .

L o c u t o r . - Temen, o por Beyes a xcs Emperadores A u s t r í a c o s .

Looutora»-Fe io de l a a r i s t o c r a c i a magiar s u r g i ó ua hombre d i s p u e s t o a h a c e r una nac ión de l o que apenas era ya mas que ua pueblo e sc l avo*

L o c u t o r . - AquaLhombre se l lamaba Esteban Szechenyi

L o c u t o r a . - Y e ra h i j o de unos p a d r e s n o b l e s .

L o c u t o r » - a i su l a m i l l a fue t r a d i c i o n a l e l p a t r i o t i s m o .

L o c u t o r a . - S z e d h S y i ^ e n su i n f a n c i a h b i a visÜÜ ^ u c h a s veces c o r r e por l a s m e j i l l a s de su paare ex conde F r a n c i s c o Szeeh*

L o c u t o r . - Y mas t a r d e supo que aquex n a n t o 10 ocas ionaba l a ñeca p a t r i a »

Locutora»-Desde a q u e l momento Esteoan j i r ó h a c e r cuanto en su > & " ^ ^ ^ para impedi r que i o s . e r u a a r u s p a t r i o t a s t u v i e r a n mot ivo* pa ra f l o ­r a r »

L o c u t o r . - La Die ta en i a a o o f r e c i ó a i joven ocas ión para empezar a c u m p l i r su j u r a m e n t o .

r imaa

Loeusora . -Sz&chenyi e r a miembro ae xa cambra a x t a

Locutor*- Y e i 25 ae octubre pronunció su primer a iscurso»

Locuuora»-Habló poco pero nablp en iiungaro»

Locutor*- A pesa r ae que en l a cámara solamente se hablaba en i a t i n .

Locutora<-Y aquel solo ac to fue s u f i c i e n t e para que se l e consxaerase como8u.i g«£ gran revo luc ionar io»

Locutor»- Y en e fec to una revolución fué l o que e i d i scurso a e i joven, p a t r i o t a prouujo»

^ocuüora^-^evoxución t r a n q u i l a s in sangx*e pei*o beneficiosa como ninguna para e i pais»

Locutor»- Pocos d i a s aespués todos i o s magnates haniaoan ex nungax-o en xa Bie*a»

Locutora»-Y ña ata d i s c u t í a n soore l a coaveniencia ae comenzar aquel la lengua »

Locutor»- Uno ae e ixos lanzó l a iüea fie fundar u;;a Acaaemia huagara ae BienCias»

Loeutox*a»-Y como se l e con t e s t a s e , q u e ex gobierno jamás quex*ria proporcionar fonaos para una fu .dación encaminaaa a c o n t r a l l e s t r a r xa i n i i uenc i a aus t r í a ca»

Locutor»- 3zechnyi se l evan tó y o i r e c i ó cont i ' ibuir a exxa con uoda su ren ta ae un ario»

Loeutora»-Q,ue ^scencía a aeeenta m i l (60»ÜÜÜ) f lo r ines»

Locutor»- atoaos i o s nob le s s igu ie ron su ejempxo»

Locutore»-Y a l c e r r a r s e l a sesión se feabia conse^uiao p a a a i r para aque£xoi4s*e l a cant idaa ae 154000 f lo r ines»

Locutor»- I r a s l a fundación ae xa Academia v in ie ron i a reformas ue i a c a p i t a l .

Locutors»-La c reac ión a e i soberbio Qasino Nacional ae Buñapasi»

l o c u t o r » - La i n t roducc ión ue xas caÉreras ae cabal los»

Locutora»-Pero no como en g e n e r a l se r e a l i z a para d i v e r t i r ia á i s t o c r a c i a con caba l lo s ext ranjeros»

Locu to r . - Si no para ¡fomentar ae verdaa l a c r i a ue i o s u a o a i x o s n a c i o n a l e s .

Locutora.-Y t a n t a s o t r a s mejoras que xe permi t ie ron aecxr s in peAarJ&L a e s t o ; wSfe d ice que Hungría fué . Yo creo que Hungria sét^m<¡f^cK

Locutor»- Mient ras Szechnyfí acababa su uora p a c n i c a ae e n c a n a s e imx en uo tfcjr, patx*ia. *SS5

Locutoi^a.-iitro hombre que hac ia ex año xS4Ü empezó a hace r se popular»perfiMiii* i o s mismos r i ñ e s por medios mas v io lentos» Vl$l\¿

Locutor »-Luis üossutí i que no fue uc.ro aquel segunuo p a t r i o t a se a io a conocer de un mono muy cur ioso»

Locutora.-EL aho ib32 e l gobierno había prohibido que a.a prensa pub l i case rase-rías ae l a s x i ae rac iones de i a Dieta»

- 3 -Locuuürtr»sb Pero l a censura soxu se ejercxa so ore l o escribo •

LocubO±*m%- Y Kossuth xaeó xa manera ae e i u a i r i a .

í!3/?N 21

LOCUÜOX*»-

Locucora*-

l U C U ü O r . -

Tomaba l o s d i scursos , a i oiao y por xas noches se ocupaba* *& sacar coüias manuscr i tas que hacia c i r c u l a r por ÜOÜO e l pa ís»

soc ie rno tan pronto como tumo n o t i c i a s de eixo oraeno a i o s aomi n i s t r a a o r e s ae correo ue t ene r toaos xos paquetea sospechosos.

Pero no l e £ lo LO* a Kossuth amigos que montando r a p i a o s caba l lo s se eneargax^on ae l l e v a r l a s reseñas ae pueblo en p u e d o ae c a s t i ­l l o ea c a s t i l l o •

L o c u c o r c - Aquello basto para que Kossutfc se cap tase l a admiración y e i c a r i ­ño ae toáoslos buenos p a t r i ó o s s #

Locu to r . - *&i e s p e c i a l a xos que per tenec ían a l pueolo o a esa cxase ae caua-x i e r o s pobres que como ex mismo no poseía mas for tuna que su t a l e n ­t o .

L o c u t o r s . - Hungría se empezaua a cansar de l a p o x i t i c a moderada ae Saescheayi

Locutor . - Necesi tada o t ro ido io y escogió a Kossuth.

Locutora»-nue xtte a e t emao y conaenaao a 5 años ue c o r c e l •

Locutor • -

Locu to ra . -

Locutor* . -

Pero aque l la i n j u s t a conaeua l e hizo aun mas suapa t ico a i pueo lo .

Fué n a t u r a l a xos magiares vienen en Kossuth a su J e f e .

Y arios aespues cuando i o s húngaros tuvieron que áeíenaease ae xos ¿croatas.

Locutor*»- Q,ue en t ra ron a sangre y ruego en Hungría .

Locutor•-

Lóculo re . -

Locu to r . -

Locu to ra . -

Locutor # -

Locutora#-

Locu to r . -

Locuuora»-

L o c u t o r . -

Locu to ra . -

L i ^ u t o r . -

L o c u t o r s . -

m¿

I n s t i ^ a u o s por ex gouiexno aus t r í a co que no encentro mejor meaio ae coz^tar xos vuexos a i aesaxchaao paás que a s p i r a o s a su l i o e r -í,aa.

Los p a s t o r e s ae c a b a l l o s u« xa " ju s t a*

I l o s r u t o s p o r t e r o s de S r a n s i i b a n i a .

Quisieron opornerse a i invas ión .

Pero no ex-an s u f i c i e n t e s .

Se neces i taban soldados*

Y se pensó en c rear un e j e r c i t o nacional»

Los h i j o s de Hungría cue servida en e l e j e r c i t o a u s t r í a c o .

Los ramosos húsa res húngaros.

Desertaron y se p resen ta ron a Kossuth.

ae formó un e j e r c i t o que no soxo contuHo a i o s ¿croatas.

Sino que i o s «rrrojó ae i pa i s*

>•

—4— Iftfafo) *<* Locutor»-

Locutora»-

Locutor»-

Locutora • -

Locu to r . -

Locutora»-

Locutor»-

Locutora»- '

Loeutor»-

Loeutora»-

Loeutor»-

Locutora• -

Loeutor»-

Asombrando con su i n t r e p i d e z a tocio iáxropa»

Entonces xos Aus t r íacos llamabaa a i o s húngaros "per ros ae Kossuth*

os ae cjrenaerse por e i i n s u l t o i o s o rgu l losos magiares i o adopta •coa como t i t u l o ae g l o r i a .

Mucho después de xa invas ión J&roata#y ae la desas t rosa in su r recc ión contra e l Imperio que aque l la s i g u i ó .

Un noble magiar iba a pasa r e i puente golgante que une xas dos ciuaa-des de Budape*^ Pest»

<

Y se xe quiso hacer pagar e i derecho de pea jes

MI noble pregunto: n?pagan tamoien i o s p e r r o s ?w»

"No-le con tes to e l guaraa" .

Y e i noble repuso: * Bueno pues yo soy un per ro ae Kossutii"»

Y no pago. Ur.a de xas cosas que nace mas simpática xa insu r recc ión húngara ue i a que Kossuth fue alma y vi€a»

Se que £0 íup una revolución a e i populacho»

Sino que en eixa f iguraron verdaderas iurabreras de i a c ienc ia y de i% l i t e r a t u r a »

Locutora»- Asi como numerosos a o b i e s

Locutor»-

Locutora»-

Figuras de aquexxa revolución fueron i o § ramosos l i ¿ e r a r o s hpngaros Mauricio KoJcai y Alejandro P e t o í i que jóvenes y l l e n o s ae valor y en tus iasmo.

Const i tuyeron e i núcleo en cuyo aer redor se agruparon muchos o t ro s e s c r i t o r e s y e s t u m a n t e s »

Locutor»- Etitre e l l o s e l jferon J o s i £ s .

Locutora»- ue puede cons ide ra r se como e i Waiter Sccot ae Hungría

Loeutor»-

Loeutora»-

Locutor»-

Locutora»-

Loeutor»-

Locutore»-

Locutor»-

• •

Cantor* de l a s a n t i g u a s g l o r i a s n a c i o n a l e s .

Y que mas t a r a e tuvo que emigrar p o r ^ a e r e r i a s recordar con hechos .

Cuandu en Hungria se supo que en P a r í s había e s t a i i a a o i a revolución

SI arlo id46»

Itoda i a juventud l i t e r a r i a magiar quiso provocaría también en Budape

Pero ae una manera más pac i f ica»

Si unicc acco ae v io lenc ia que se cometió fue ei ae invaa í r i o s t a ­l l e r e s de un impresor»

6*ft . -

1 • por xaieuo ax gooierao a xa lie

Locutor*- Tituxaua "Tfexpra M a ^ a r

.re»~ l a t í n oa *A^

Locuw>.-«-, Leí revoxcosos sa t i l d a r o n aueftos de i a imprenta

Locutorr*~,Y o e n » un

xocu to r s . - I I»tu v£Kixa¿ uo

Locutor*- /

• - a i primera es t roxa comienza axoiea .o*! Levanta ce l a r xa peor ía üe ma; e.'.jra o nuaca es xa ocasio iu l e r s ser 11 Mr a o esc lavo?*

Locutor»- , Y aquex niiunu aa oonv i r t i ó muy pronto en - canto guer re ro u e l nuv i -

Locu^ora»- T a sus a c o n e s oa«a r e u o i i oayo moruaxmenüe ne r iuo ax gu íen te en ex campo <Xe bataixa d Segesvar.

si-

Locuuor#~ Bueno? y entonces ae que t ra taremos xa semana próxima?

s xa semana próxima HAN IHV OADO

Y iO-

ta EL

ae "LOS DE3CUBBBIIH. CSR3BBD LOS CHiíTBDS

3 1 iSSTOHHUDO, LA

Locu to r . - Entonces Hasta xa semana próxima

''"J"k a