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ANNO IV
AS8IQITATUBA'l :
CAPITAL, anno 20$000 semestre.. «$000
INTERIOR, anno... 44$000 I5$000
EXTRANGEIRO, anno 50S000
pagamesto ADEMTABO
S. PAULO—Quarta-feira, 20? de maio de 1896
o tewim»
l. rra-trira, 1!) A pressão Imrometrira, a
O. loi d.- 703 (Kl mm. a* 7 h. da manhã r lie- ii! ->r» mm. a ; da tarde. \ (riuperatiira ma-
xmi» f»i lie i" •/, c a miriim.», <!<* lO \c»n-
ti» dominante foi o F.SE. Tempo ^encoberto,i oiTi uMlas »1<* c huva ás 9 da manhã.
ELE6RAMMHSTt,
Serviço especial do «Ccmmercio ce S. Paula»
nr.Ri.is. as»
Socialista* condemiwdos
O governo acaba de conflemnnr
alguns socialistas aa pagamento de
multas, que variam entre trinta e
setenta e cinco marcos.
Esta medida do repressão do go-
verno tem dado origem a vários
commentarios das folhas adhesasao
socialismo.
Kspera-se violenta interpellação
110 oReichstag» dos deputados sócia-
iislas.
MAÇO A*, «•
Embarque de forças
Embarcaram hoje, a bordo de um
transporte do guerra italiano, conj
destino ao porto de Nápoles, mil
cento e vinte nove soldados, cuja
maior parte assistiu A batalha de
Abba-Garimá.
Entre os repatriados contam-se
grande numero de officiaes e solda-
dos doentes.
A partida da força foi emocionan-
te, assistindo ao embarque todas as
auctoridades militares deste porto.
O general ltaldissera e os
prisioneiros
Por informações trazidas pelos
correios do fjuartol-^oncra! italiano,
sabe-se que o general Raldissera
está acampado em Saeta, á espera de
que lhe entreguem os prisioneiros
que se acb:im ainda em poder do
ros Mangasciá.
Sabe-30 que, apesar das reiteradas
ordens de Menelick. aquelle chefe
abyssinio procura procrastinar a
data da entrega dos infelizes prisio-
nr iros, afim de obter maior quan-
tia do comfnandpitfo cm,chefo das
forças italianas.
No caso, poriam, que Mangasciá
não cumpra no prazo fixado a sua
promessa, o general Raldissera avan-
cará, ameaçando a vanguarda das
forcas tiirrinas.
HADKID. 10
MnnifestHefto patriótica
n» Senado
Na sessão do hoje no Senado,
pronunciou patriótico discurso o se-
nador Homero r.iron, accusando a
tibieza do Parlamento na questão
com o governo norte-americano e
pr> testando, em nome do seu paiz,
contra a attitude do Senado de
Washington.
O senador Elduayon adheriu ao
protesto do seu collega, accrescen-
tando que a llespanha devia repel-
lir as calumnias atiiadas á Rainha-
regente pelos senadores norte-ame-
ricanos.
Os discursos dos dous conhecidos
polilicos hespanhoes produziram a
rnais viva impressão nos especta-
dores, que fizeram enthusiastica
ovaçâo aos oradores, apesar da in-
tiTvenção da força.
l/iberlafAo de prisioneiros
O st-neral VVeyler, commandante
do exercito hespanbol na ilha de
Cuba, em locta contra os bandos de
insurrectos daquella ilha, libertou
ante-hontem duzentos prisioneiros,
para commemorar o décimo anni-
"versario do rei de llespanha.
O acto do general '.Veyler,
tem
sido muito elogiado pela imprensa
offlcial, a qual chama a altençfio do
governo para a nobre conducta do
seu delegado militar na cidade de
Havana.
VIEIM, «•
Morte do arclii-dnque Carlos
Falleceu nesta capital o archi-
duque Carlos Luiz.
S. M. o imperador F ancisco José
e sua familia ficaram contristadíssi-
rnos com mais esta desgraça que
C..re a familia imperial austríaca.
PARIS, IO
O governo franeez e a Italla
0 Gabinete Mélioe resolveu en-
viar uma commissão á Halia, afim
de assistir, na cidade do Milão, à
inauguração da estatua de \ictor
Cinmaauel.
A resolução do governo foi bem
recebida, dizendo-se nos círculos
políticos desta cidade que o Gabi-
nete tem em vista provar as suas
sympáthias pelo povo italiano, pres-
tando homenagens ú memória de
um dos mais illustres inonarchas da
Italia.
0. PETEB6BIÍBGO, *•
O Imperador allem&o e S. M. a
Czarina
O imperador Guilherme da Alie-
manha, em signal do júbilo pela
corôação de SS. MM. Impcriaes em
Moscow, nomeou S. lí. a Czarioa
coronella do exercito í llemão.
S. M. a Imperatriz tdegraphou de
Moscow para Berlin ao imperador
Guilherme agradecendo-lhe a honro-
si nomeação.
LISBOA, !•
O Quarto centenário da
descoberta da índia ^
e o Imperador da Allemanha
S. M. o rei recebeu uma carta do
Imperador da Allemanha, em que
lhe promette vir a esta capital as-
sistir ás grandes festas que se de-
vem aqui realisar em eommemo-
ração do (luarto centenário da des-
coberta do caminho p; ra as índias
por Vasco da Gama.
- Esta noticia causou acjnfr a mtfi»
viva satisfacção, affirriando-se que
S. M. o imperador Guilherme II
mostra grande interesse por essas
festas, ás quaes assistirá uma di-
visão da esquadra alkmá, comiíian-
dada pelo príncipe Henrique de
Allemanha, irmão d# S. M. Impe-
rial.
Ignora-se, ainda, o motivo que
originou esta demissão.
PA BA*. «•
O maestro Carlos Carnes
Passou melhor o maestro Carlos
Gomes.
0 clima e o tratamento rigoroso
a que foi submettido tem consegui-
do minorar os soflrimentos do il-
lustre brasileiro.
¦M.H
Cantara
A Mesa da Câmara ficou compos-
ta pelos seguintes «rs: presidente,
Rios: vices. Costa Azevedo e Cha-
gas Lobato ; secretários. Lins de
Vasconcellos, Coelho Lisbôa, Tava-
res Lima e Alenear Guimarães.
A torpedeira «Caramurú»
Na occasião de ser lançada ao
mar do estaleiro europeu onde foi
construída, estacou a meio da cor-
rida a torpedeira «Caramurú».
Depois de algumas horas de gran-
des esforços, a torpedeira poudeser
lançada á agua, sem avarias de
qualquer natureza.
Honras fúnebres
A Escola Naval desta capital vai
prestrar honras fúnebres ao sena-
dor Christiano Ottoni, fallecido ante-
hontem.
Festas elvleas
•O Club Naval pretende solemnisar
a data Onze de Junho, anniversario
da batalha do Riacbuelo, com rc-
gatas e uma «matinée» a bordo do
couraçado «Riachuelo».
O sr. Prudente assistirá ás festas,
assim como officiaes de mar e ter-
ra, diplomatas e convidados.
lia grande anciedade para assis-
tir ás regatas, nas quaes tomarão
parte tripulações dos navios de
guerra . nacionaes e extrangeiros
surtos no porto.
•IO. i*
A. questão da Pelyteehnlea
A Congregação da Escola Polyte-
chnica declarou que a maioria das
assignaturas do protesto dos estu-
dantes da Escola pertencem a alum-
noí dlTTJurso AnnWW.~~ ""
Os estudantes vâo amanhã apre-
sentar ao governo queixa contra a
Congregação da Escola.
A questão complica-se cada vez
mais.
liSU ÍORK, «O
A situação das forcas do gene-
ral Slacco
Os insurrectos, com mandados pe-
lo general Macéo, estão entrinchci-
rados em Cuzco, em uma posição
inexpugnável.
Diz-se, porém, que o grosso das
forças legaes procu-a contornar
aquella posição, afim de cercar os
revoltosos o obrigai-os a render
pela fome.
A o vos reforços para es
Insurrectos
Corre aqui com insistência que o
«Comitê» revolucionário trata de
adquirir novos reforços, afim de os
enviar secretamente aos revoltosos,
a bordo de um navio recentemente
adquirido.
As auctoridades marítimas rece-
beram ordem do governo para im-
pedir a sahida de armamento para
qualquer ponto da ilha de Cuba.
i.ima, a»
Demissão de on prefeito
O governo demittiu o prefeito da
província do Amazonas peruano.
Tclegramma de
Cernes
RIO. »
Carlos
0 maestro Carlos Gomes telegra-
phou hoje de Relém para esta capital,
dizendo que está melhorando.
Causou muito agradavel impressão
a noticia das melhoras do illustre
auetor do «Guarany.
Temperatura
A temperatura maxima observada
hoje nesta capital não excedeu de
23°.
iAITON, 1»
Afogado
Hoje pela manhã, na eccasião em
que pescava camarões, em frente ú
ilha Barnabé. pereceu afogado Ar-
thur Leferte, de nacionalidade al-
lemã.
Não foi possível descobrir até
agora o cadaver do desditoso pes-
cador.
Demissões na Alfaadega
O inspector da Alfandega demit-
tiu hoje um despachante geral,
quatro ajudantes e quinze caixciros
encarregados do serviço de des
pachos.
Não se sabe, ao certo, o que mo-
tivou tantas demissões.
A' margem...
Prometti solemnemente nSo me
referir nesta columna ao sr. Felis-
bello Freire, mas não tenho outro
remédio senão quebrar minha pro-
messa.
Estou convencido de que se elle
foi feito ministro, para castigo da
patria, foi arranjado escriptor, para
fortuna do folhetim.
Elle attrae a pilhéria; é o iman da
troça.
Cm homem que diz, na sua Bis-
toria da revolta,—«o governo tinha
o apoio do Congresso que lhe ar-
mou do estado de sitio», merece
tudo, menos, já se vê, que o ar-
mem de palmatória castigadora de
solecismos.
Este—'lhe armou» 6 nosso; 6 dos
que se consolam dos desastres da
política, divertindo-se com os de-
sastres dos políticos.
A Providencia de quem 16 escri-
ptores massudos apparece. de vez
em quando, sob a fôrma de um
desses descuidos (sejamos benevo-
losj que armam o governo de um
estado de sitio e de um lhe, egual-
mente ferozes.
0 leitor vai desesperado através-
sando um capitulo esteril que se
desenrola como um longo e mono-
tono deserto. De repente o «lhe ar-
mou» apparece, armando-o de inú-
nito bem-humor para lôr paginas e
paginas.
No areai infindável do livro, as
hastes do l e do h parece baloiça-
rem-se como palmeiras ridentes. E'
uma fortuna. Ha quem vote aos que
escrevem sem grammatica o odio
que animava o velho Filinto Eiysio.
Porque tamanha severidade ? A
incorrecção é, ás vezes, um beneficio
para o leitor e para o auetor; para
leitor, porque se diverte; para o
auetar, porque a seus erros deve
notoriedade, que jamais conseguiria
por outro modo.
Se não fosse esse *lhe armou»,
provavelmente eu nunca mais fala-
ria no sr. Feiisbello. Os que trans-
saevani -treofcea <su» l—aondo o
assim conhecido, têm apenas a in-
tenção de popularisar esquecimen-
tos, por parte do ex-ministro da Fa-
zenda, de regras de grammatica, ou
de coherencia política.
Dos escriptores, em geral, se cos-
tuma fazer collectaneas das paginas
melhores. Se alguém reunir os tre-
chos escolhidos do sr. Feiisbello,
será para compôr um fio de pero-
Ias analogas na belleza a este
«lhe armou»—capaz de desarmar o
mais enfesado dos homens.
RERNARD0 SALLES
I
PT7BUC4ÇÕFS :
ANNTJNCIOS, Unha 450 réis
S8CÇÀ0 LIVBR. linha 250 réis
NA PRIMEIRA PAGINA, linha St)0 réi*
PACABF.Tr* AOEAKT1M
Ultimas píitias de Poplugal
t Lisbôa, 29 de abril
Fh°
ULTIMA HORA
Até á hera de entrar a folha
para e prelo não havíamos re-
eebido a nossa «Ultima hora».
A commissão nomeada para fun-
dar na cidade portugusza de Ovar
uma associação de bombeiros resol-
veu abrir para esse fim uma subs
cripção naquella cidade, em Lisbòa,
na África e no Brasil.
O hespanbol Arminio Lemos ten-
tou matar o ministro da llespanha
em Buenos-Aires.
Parece estar soflrendo das facul-
dades mentaes.
«A Opinião Publica» é o nome de
um novo jornal que começou a pu-
blicar-se em Pelotas no dia 5.
Foi gr ansiosa e solemnissima a
sessão extraordinaria da «Sociedade
de Geograpkia de Lisbda». que se
realisou a 25. â noite, na ampla e
opulenta s^a do theatro de S. Car-
los. ,
Consagra® á glorificação dos bra-
vos que realçaram o nome de Por-
tngal e reavivaram no sertão negro
o prestigio, quasi esmorecido, das
nossas antigas façanhas; homena-
gem bonrosissima ao coronel Ga-
lhardo, o benemérito commandante
da expediçio a Lourenço Marques,
e aos dignos officiaes que o acom-
panharam,-#a sessão extraordinaria
da alludida corporação scientifica,
que resume e symbolisa todo o nos-
so esforço contemporâneo de peo-neiros da civilisação no continente
africano, foi bem uma solemnidade
condigna de tão preclaro grêmio e
dos valentes expedicionários, dia a
dia gratamente relembrados na nos-
sa alma de patriotas.
Uma graciosa ornamentação de
flôres e verduras dava realce á bel-
leza da sala, cujas opulentas doura-
duras fulgiam á fria claridade da luz
etectrica.
A mesa da presidência, destinada
El-Rey D. Carlos, fòra collocada
próximo da porta do fundo da pia-
téa, por debaixo da tribuna real,
aberta e profusamente illuminada.
A' esquerda da presidencia ficava a
mesa destinada âo coronel Galhardo,
que devia faíèr o relatorio da cam-
panha e á d|reita fôra collocada ou-
tra mesa para o ministro da Mari-
nha, que tinha de falar em nome
do governo.A grande cadeira de espaldar des-
tinada a El-Rei era a preciosa ca-
deira histórica em que D. José 1
assistiu á inauguração da estatua
eqüestre.
Mappas do theatro da guerra, das
disposições de marcha no sertão e
do combate de Codella pendi?mor detrás da mesa do coronel Ga-
ardo.
A sala estava completamente cheia.
As toileltes das senhoras, nos ca-
marotes e na platéa, elevada até á
altura do palco, davam um tom
vivo e alegre ao aspecto imponente
do recinto.
De onde em onde os uniformes
militares punham no coqjuncto fui-
gidas scintillações de ouro.
Assistiu á sessão todo o corpo di-
plomatico acreditado em Lisbôa.
Foi o sr. toinistro da marinha,,-— .-j-" - -
conselheiro íicírtlho Cândido" dá"SiT-jmente mandada cunhar
va, o primeiro a quem o sr. D. Car-
los deu a palavra.Falou com verdadeira eloquencia,
saudando os expedicionários.
Seguiu-se-lhe o coronel Galhardo,
que. em phrase singela e correcta,
relatou os successos da campanha,
exaltando, com frequencia, o hero-
ismo dos seus commandados.
Uma nota humorística da confe-
rencia. Descrevendo as difficuldades
do desembarque em Inhambane,
por absoluta falta de recursos, [os
francezes não foram mais felizes em
Madagascar] o sr. coronel Galhardo
disse i—Sabem como eu desembarquei ?
De revólver o espada á cinta, a ca-
vallo num preto !
0 valente oflicial concluiu, oflere-
cendo á Sociedade de Geoyraphia
a bandeira da expedição.
Uma demorada salva de palmas
cobriu as ultimas palavras do coro-
nel Galhardo.
Falou após o presidente da Socie-
dade, sr. conselheiro Ferreira do
Amaral, um dos mais brilhantes
officiaes da nossa marinha.
Saudou El-Rei e as rainhas (tam-
bem presentes) em palavras de ca-
lorosa eloquencia e traçou admira-
velmente o perfil heróico de Galhar-
do e Mousinho. Relembrou as gran-
des paginas da nossa altiva historia
e citando os emprehendimentos de
África, as nossas antigas epopéas,
apontou Alcacer-Kibir como o mais
trágico dos nossos desastres e esta
campanha dos nossos dias como
uma das mais altas gloriíicações do
nosso animo no continente negro.
Não lhe esqueceu a piedosa ho»
menagem aos que morreram com-
batendo pela honra e pela gloria da
bandeira portugueza. Gloriosos mor-
tos seria iniqüidade esquecel-os.
Enalteceu a devoção civica de
Antonio Ennes e os elevados servi-
ços da benemerita Sociedade da
Cruz Vermelha. Fazia votos para
qne estes fulgores da victoria fos-
sem a aurora fecunda de uma gran-de e prestigiosa renascença, desta
heróica e illustre patria portugueza,
que eUe saudava, commovidamente.
num grito da alma.
E respondeu-lhe num grito egual
a alma de quantos o ouviam alli.
Estavam todos de pé. Abafaram-
se de súbito os rumores da oração.
Ia falar El-Rei...
Na sua vrz clara, serena, vibran-
te. Sua Magestade disse que accei-
tára jubilosamente a presidenciadaquella festa brilhante, por um
impulso sincero da sua alma de pa-triota e para amortisar assim a sua
enorme divida de gratidão a esses
valentes soldados do sen paiz que
vieram encher de fulgores e de
consoladora esperança o coração
que os infortúnios lhe haviam alan-
ceado.
Tivera já fundas amarguras o seu
curto reinado, sentira-as dolorosa-
mente pela patria que estremece e
que é o seu orgulho, mas, emfim,
volviam os dias de gloria, -vinham
os esplendores de uma nova era
nas façanhas desses bravos, desses
heróes, que tinham ido á África,
gloriíicar o velho Portugal, afervo-
rádos no amor da patria e não mo-
vidos de prêmio vil.
Revive em todos nós o nobre or-
gulho desta nacionalidade, reaccen-
de-sc a crença • a esperança como
quando as nossas naus e os nossos
galeões iam para as descobertas do
mundo, por mares nunca d'antes
uavegados.
Sim, o sentimento da patria ha
de mover-nos sempre a todos os
88crificios, quaesquer que sejam,
até derramar por ella a ultima gottade sangue. E' a licção dos valentes
que voltaram da África. Elle pro-
prio, na hora do perigo, dirá a seus
filhos:•Ide.
parti. Segui o exemplo des-
ses heróes!
Isto é apenas uma syntbese defi-
cientissima do discurso do chefe do
Estado.
E' difficil dar idéia do enterneci-
do enthusiasmo com que a assem-
bléa victoriou as palavras do sr. D.
Carlos...
As vibrações do hymno nacional,
3ue
so executou em seguida, foram
ominadas pelos vivas que irrom-
peram^dc todes os peitos.
A festa terminou com o acto da
entrega ao coronel Galhardo de
uma medalha de honra, expressa-
pela Socie-
dade de Geograpkia.—Entre o sr. Constancio Roque
da Costa, redactor do «Universal-,
e o capitão Gomes da Costa, recen-
temente chegado da índia, houve
no domingo, 2tí, em plena Avenida,
á hora da maior animação, um
grande conflicto, sendo disparados
tres tiros de revólver pelo sr. Cons-
tancio Roque da Costa.
Deram origem ao conflicto uns
artigos do «Universal» sobro cousas
da índia, artigos em que os srs.
conselheiro Raphael de Andrade,
então governador daquelle Estado,
e o sr. capilão Gomes da Costa,
ex-administrador do conselho das
Ilhas de Goa, eram violentamente
atacados.
Estes dous cavalheiros haviam
chegado da índia tres ou quatro
dias antes.
O sr. Gomes da Costa deu uma
bengalada no sr. Ccnstaneio e lan-
çou-se depois sobre elle. derruban-
do-o. 0 sr. Constancio, no chão,
conseguiu tirar do bolso um revól-
ver e disparou tres tiros, um dos
quaes feriu o sr. capitão Comes da
Costa o outro feriu o proprio sr.
Constancio, não tendo consequencia
o terceiro.
Os contendores foram conduzidos,
ambos, para o hospital de S. José.
onde estão em tratamento.em quar-
tos particulares. Nenhum corre pe-
rigo de vida.
Instaura-se o processo.—Falleceu na Madeira o tenente-
coronel de artilharia Duarte Cabral
E«va- ... .Era um offlcial multo íllustrado e
um homem muito estimavel.
—Foram prorogadas as cõrtes até
9 de maio.—Chegou do Coimbra o sr. bispo-
conde, que vem ouvir de confissão
o príncipe real.—Annunciam de Vienna que a
Áustria, como outras nações, toma-
rá uma parte muito honrosa na ce-
lebração do centenário da índia,
tendo já começado a impressão de
uma antiga e importantíssima des-
cripção turco-arabe do oceano Indi-
co em 1490, com um grande atlas
de 20 cartas geographicas demons-
trativas do conhecimento scientiiico
iniciado pelos portuguezes em rela-
ç5o ao oriente. Exemplares espe-
ciaes desta obra monumental serão
oíTerecidos a Portugal por uma de-
putação de sábios austríacos quevirá ás nossas festas. Esta obra ine-
dita foi recentemente descoberta na
bibliotheca imperial, tomando a ini-
ciativa da sua publicação, como
contribuição para o nosso centena-
rio, a Sociedade imperial e real de
geographia de Vienna, sob a pro-tecção do imperador e do governoaustrisco.
—Continúa a estiagem. Por toda
a parte se fazem preces ud pelen-dam pluviam. E' desolador o aspe-
cto dos campos.
A chuva de ha dias não foi gerale durou o que duram as rosas—o
espaço de uma manhã.—Kalleceram: o visconde de Cas-
tro Guedes, distineto oflicial da ar-
mada, o dr. Antonio Augusto de
Souza Azevedo Villaça, administra-
dor do 2.* bairro de l.isbôa e o sr.
Eduardo da Silva Santos, emprega-
do. no Porto, da Companhia dos
Tabacos.
(Do nosso correspondente)
Importante doação ao «BritishMu-
seum».
A administração daquelle impor-
tante museu inglez recebeu commu-
nicação de que o sábio naturalista
Henrique Seebolim, recentemente
fallecido, havia legado ;í Secção de
historia natural do referido museu
dezeseis mil aves embalsamadas e
duzentos e trinta e cinco esquclo-
tos do differentes animaes.
O valiosissimo legado enriquece
sobremodo a colleccào de aves de
caça, priucipalmente o «tordo» e a
«tarambola*. ao estudo dos quaes o
celebre ornithologista consagrara os
últimos annos de sua vida.
Para receber e instalar a impor-
tante dadiva é necessário que o Mu-
seu edifiqBe nova secção.
0 distineto poeta mineiro Augusto
de Lima tem no prelo um novo li-
vro de versos.
™/(i
NUMEiprfe A
Quarentena.Cnmmunicam de Buenos-Aires pa-
ra Montevidéo que a quarentena pa-ra os vapores procedentes do lirasil,
foi reduzida a 4!t horas, sendo de
2i para as procedências do Rio,
Santos e demais portos.
E. F. Leopoldina.
O Jornal ouviu dizer que a proposta
que, em nome dos credores ingle-
zes da E. F. Leopoldina. apresentou
no dia 5 do corrente o sr. J. 51a\v-
sou, assenta nas seguintes bases :
os inglezes levantam t 12.000.000;
desta somina reservam 0. G..'00.000
para pagamento dos portadores eu-
repeus de debectares, e o resto ird
para os credores brasileiros e para
melhoramentos da estrada,—esta ul-
tinia verba absorvendo cêrca de £
1.500.000.
0 governo garantirá \ ' o sobre
as t 12.000.000, a começar de i!H)0
e durante 20 annos. o privilegio du-
rando 30 annos, após os quaes as
estradas reverterão ao governo.
Collecçao de sellos,
A do dr. Josó de Almeida Vas-
concdlos contém nada menos de
29.344 sellos, formando oito grandes
volumes.
Aquell* diplomata possue também
cêrca de uma tonelada d? sellus
ainda não classiGcados.
Rodrigo Theophilo tem no prelo
mais um livro em prosa, Harj>a
Nocturna.
0 Sul.
Parece que os federalistas aguar-
dam instrucçõe3 do conselheiro
Gaspar Martins, p?ra tratarem da
continuação da guerra civil.
0 duello Koíst-Schradsr
0s nossos leitores estão de certolembrados do duello entre dous ca-maristas do Imperador da Allema-nha. o qual noticiámos em nossoserviço telegraphico no dia 10 dopassado.
De uma correspondência de Ber-bn para L IndSpendance belge ei-iractamos os seguintes
pormenoresí-obre os motivos que occasicnaramo encontro entre os dous conheci-dos camari&tas imperiaes. von Kotzae von Schrader e o triste desenlacedo duello.
Mr. von Kotze attribuia ao seu an-tigo collega na còrte allemã. o ba-rao von Schrader, a causa de todosos seus dissabores, acreditando qaetinha sido elle o primeiro a espa-lhar o boato de que as famosas car-Ias anonymas, recebidas
pela altaaristocracia feminina de Berlin, eramobra sua.
Mr. von Kotze desafiou então aprimeiro do mez ultimo, o barãovon Schrader
para um duello- esteporém, recusou l«ater-se, a)legando
que o seu collega não eslava emcondições de lhe dar uma satisfac-
ção pelas armas.Ouando o Imperador Guilherme re-
gressou a Berlin approvou. ao quese diz, a conducta do seu camarísta.innocentando-o das calumnias
qoélhe eram imputadas. Von Kotze, ani-mado peia proteeção imperial, desa-fiou novamente o barão von Sobra-der, que se viu f rçado a acceitar oduello com o seu rival.
Os amigos de ambos procura-
vom evitar a todo transe o en-contro, ou tornal-o o menos peri-goso possível. Nem um nem outro
porém, quiz ouvir as solicitaçõesuos seus amigos e o duello foi com-bii.ado nas seguintes condicões : apistola, a dez passos de distancia.at<- qne um dos contendores ficasseinutilisado.
As esposas dos duellistas, segui-das de stus filhos, dirigiram-se a
afim dePotsdam,
resultadoaguardarem alli o
encontro. A sra. vonkotze ordenou
quo o jantar estives-se prompto para as cinco horas datarde.
O dia anterior. „r. vou KotzeUnha-o passado em ?riedrichsfelde.na casa de seu cunhado, fazendoexercícios ue tiro ao ai>o
Sexta-feira l<l do p.«sado. aoromper do dia. os duellist;* encon-traram-se em Ravensberg. acompa-nliados pelas testemunhas e pe'« dr.Timnnn. medico superior domenío do hussards da guarda.
Mr. von Schrader tinha por teste-munhas o general von Bissing. com-mandante da quarta brigada de ca-v£liaria e um nutro ofGcial. Mr. vouKotze era acompanhado
por seu so-brinho, o capitão de cavallaria Di6-trich-von Kolze.
A voz de fogo, os dous adversa-rios dispararam as armas iem re-sultado. Carrearam de novo as pis-tolas e fizeram fogo. Ilesta vez obarão Schrader foi attingido em pie-no ventre, cahindo por terra.
O dr. Timano constatou que o fe-
estava completamente impôs-•silulitad)» de recomeçar o combate.O barão foi levado em braços, semr-enlidos. para uma carruagem, sen-
conduzido immcdiatamente para
o hospital \ictoria, onde compare-ceu sua esposa minutos depois.
Apesar de todos os esforços dosmédicos, o barão von Schrader mor-ria no dia seguinte, ás 2 horas eum quarto da madrugada.
O proximo eclipse solar.
O governo norte-americano vailambem enviar ao Japão uma mis-.são, composta de professe res doObservatório Lick. -ifim de observaralli o eclipse total do sol, o qualso dará no mea do agosts» próxima,conft-irine noticiamos ein minuciosoartigo, ha dias.
0 direclor da missão é o conhe-cido mathematteo Schaeberlo.
Dociiapo chegou ao Pará o bispodo Amazonas, que no primeiro Va-
por embarcará para o Sul.
Já so deu começo aos trabalhos
para o estabelecimento de um des-vio na estação de Meyer, da E. F.Central.
COUSAS DO PASSADO
lima escolha senatorial
VIII
Na Camara dos teputados me man-
linha eu recolhido a discreto filen-
cio embora por ve?es me custasse
não pouco esse calculado retraiu-
111
Em°certa occasião, não tive mão
C voi quando li no relatório do mi-
nisterio da agricultura, que, na ver-
Aterras publicas e colomsacao, se
-.ntdo de nada menos de WJO.OOUS
Subi á tribuna e fiz não poueas ob-
servacõos e animadas censuras con-
ira semelhante economia quo redun-
dava em Wo prejuízo para o paiz
Todo. tantmai, quanto sempre^se
havia allegado falta
constantes e bejn
pedidos meus
nacre^oTd^
du credito aos
fundamentados
do Paraná, afim fie
devidamente ajudados
cleõ^mmfgBnfflHWno estabele-l
cimento da pequena propriedade. I
Como succedia ao tratar de
«ração, acalorei-me e axprttyj-mo]
•som fogoso desgosto ^ér^
das re-
Esteadas que de continao «uop
trára naquella presloeacla em tio
momenütow assu^pto. •£da*"á
—bom e oaudoso amigo Maneei
pesadas dependencias políticas. Ver-
dade é que a ellas nunca sacrifi-
quei o direito de dizer o que pensa-
va e de votar como entendia me-
lhor; para prova, o apoio ao gabi-
nete Dantas na questão dos escra-
vos sexagenários, o que, depois, bas-
tante me prejudicou, suscitando des-
confianças e certa divergência no
eleitorado conservador, de Santa Ca-
tharina.
Precisava, porém, das immunida-
des do Senado para falar a gosto,
sem mais pêas possíveis, nem re-
salvas, dando expansão a tudo
quanto me ia pela mente nessa ma-
teria da immigração. em que tanto
trabalhei, mas onde, força é con-
fessar e sou o primeiro a reconbe-
cer, tão pouco pude conseguir.
A 15 de junho tiesso anno de
18.16. elíectuou-se a aWçio senato-
rial na província de hanta Cathan-
na. conforme fôra determinado pe-
lo presidente dr. Francisco Jose da
Rochs. c.ujas relações com o meu
bom Maneei JJoreira da Silva
principio amistosa# .3 estreitas quan-
to possível, já não «• mantinham
tão bôas e cordiaes.
0 primeiro resultado, logo sabi-
de. de 18 collegios não foi no todo
o que profiramos— íscragnolle Teu-
nay, «15 vo4o«í coronel Silva BI-
betro. 706; Silveira *e £3*
conselheiro Mafra. MSj íti£oUJ
borg. 537; Wogo D. SHva. 441.
Quebrára, então, a partido libe-
ral lanças em favor do çonseinetro
gilveira de Souza p ira.
velho e aenrauo
soffri-
des, que vãe simplesmente á capi-
tal.
Nesse pleito, puzéra todo o empe-
nho em que, pelo menos, fosse a
lista tríplice furada, pois—espalha-
vam os cabalistas, não sei porque
balelas,—assim ficaria em serias
difficuldades o poder moderador.
Quando, a 10 de junho, o Jornal
do Commercio publicou, antes dos
meus telegrammas, aquelle resulta-
do. ao falar eu com aborrecimento
ao barão de Cotegipe nó córte da
votação que deveria ter tido o Mal-
burg. disse-me elle com o habitual
chiste e sorrindo com finura:
—Até nisto é vocô feliz.
—Porque ?
—Porque eu, no caso do Impera-
dor, escolheria •) tal Malborough.
Dava assim prova de que a sua éter-
na propaganda havia fruetifleado.
Ao que respondi com bem leal
sinceridade ;—Pois devéras, também fòra para
mim grato triumpho fazer entrar no
Senado um allemão naturalísado,
digno por certo de lá estar pela
¦na sisudez e ponderação...E o estadista replicou-me com
£0£raç&do gesto • irônica risadi-
nha í
- pela morte, me
t^bãbetinboe dearlaof»Cu'Jf.
Mm a genatoria !* dé
jlpitM
ü •« Ow Urre 4**
compensar eeM jemo
e ¦
poUttoe da wj fto
da mü I88t. ISW í Wi
naturestres vezes cem acc jntutdll^^H
em relação a outras candlHH
menos bem ampandas pela opinião
¦—Já sei... Já sei, eottto iiu o
perador. VEra Niceláu Jlalburg. residente dei
longos annos l>a cidade de ltajahy.1
poderosa influência nos grandes cen-1
tiflg de immipfação da previncía dei
Santa CáleaiiiJe 9 pe*»» credora éd
Ha a estimeje .. m
HHomem eatf.o dos seus 50 annoe,|
laportãra. nas dele deceaales »***••
ao trariL sem am «el no bolso.
rjMMMiaáa coniosaaienVo a vWa
i«j-trof?SSor de 4trtaKM«B leuras.
a^eseola.
Km pcgnldt conourduM»
guira-se sempre pela escrupulo6a
probidade, formára familia e, cau-
teloso e feliz nos seus negocios,
conseguira afinal ajuntar fortuna su- ¦
perior talvez a 400 contos de réis, I
quando o conheci em 1876. I
Homem de excellente conselho, I
difficil era encontrar-se quem, nas!
Imais sérias emergencias da vida.l
lüispuzesse de mais calma e pausa. I
IAinda me lembra a commovedora ei
Iquasi terrifica serenidade ccm que, ¦
lem 1887, mezes antes da sua mor-l
[te, me disse I
¦¦Estou irremediavelmente per-1
Idido, mas não tenho que me queí-l
Ixar da sorte. Ella sempre me pro-1
Itegen. Vou cada vez peior da apti-|
Iga hemato-chyluria; tenho no nariz!
lum polypo que já me vai atacamloj
los olhos e por cima um cancre na
base da língua...
¦E, de facto, falleceu deste tremenfl
Ido mal no Bio de Janeiro, senil
Iqúerer pertp íje sl pinguepi da fa-|
Imilia, a quem, aliás, estremecia, e I
Iqupportando sósinho e com admi-l
Imivel stoicismo as dóres mais atro-1
Isus. Den todas as providencias paral
Iraue lhe embalsamassem o corpo ei
lez transportassem para Itajaliy, aju1'-!
Iqando os preços, como se s« trata*-
¦se de outrem, de um simples clien-
Itè. lêà *
tíuem recebera esía PP-I
leommenda.
I - Quero, dizia com uncçfio, dor-
l^r oo seio de minha verdadeira
Ipatria.
| N*o. per certo, aão era homem I
RHBH^Holáu
Malburg ..
¦porém, subir esse aeme na üalal
apurada: Taunay 4.4fl8; Ribeiro,
¦ #74; Silveira de Sovai. 8W: Mal-
¦burg, 7P7: Mafra, 727, e Wogo.
^¦i
•mj
acima, confirmou todos os nossos
cálculos e esperanças:
¦ Tauuay. . 1.358 votos
Ribeiro. . . 1.235 »
I Malbourg . . 1.022 » I
I Silveira de Souza *#7G • I
Mafra. ... 894 * I
Diogo Silva 72í) * I
IPodia a Camara Municipal do Des-1
perro ter. segundo marcava a lei. I
sem demora apurado a votação I
toda; mas. composta de liberaes, I
julgou dever exgottar o prazo dei
idons mezes, de maneira que só de-l
Ipois de Í5 de agosto foi que che-l
[gou ao Bio de Janeiro a lista tri-l
Iplice, definitivamente cojistíUlid?. I
I Delia haviam, tpm ra»5ú ou semi
lella. não é mais caso de discussão, I
I deslocado o nome de Malburg, sub-l
lstituindo-o pelo do conselheiro Sil-I
Iveira de Souza, motivo pelo quall
Isuppunham alguns que devia peri-l
Igar a minha escolha. I
I Para esse resultado trabalhou comi
I alguma actmdade e mais brilho dei
I phrase do que argumentação dei
I valor, tf imprensa partidaria, eon-l
trapondo a qualidade bairrista de
Icandidato liberal, genuíno
barriga
I verde, á minha inferioridade de.
I simples naturalüado em Santa Ca-
I tharina.
I JylgPit» par tudo isto, 9. Mopre
I barão de Cotegipe de prudência e
I bom álvltre tomar previas precau-
Ições, e communicou-me verbalmen-
I te que n&o apresentaria a lista ao
I Imperador sem reunir antes o mi-
lidMerio,
I —"tffcv.afredifo, expllcou-me, qneIo HomeaideS'. Ctiri»tOvam escolha o
ISilielra. Fôra desfeita positiva á si-
Itnaçfto conservadora, que mal co
Imeça a governar. Tudo, peeém. é|
Ipossível. Pieçifo, por yhçfWmw ^pU*bb> ri»
hypothese, qu», repito, não me pa-
re"ce crivei. Agora, meu caro, se el-
le indicar o coronel, aguente-se;
nunca o conheci mais gordo, ha de
ate Ser monos bonito que você, mas
ó conservador e nada poderíamos
obiectar...
E acrescentou, sempre mordaz:
—Só o que sinto é quo não haja
o Malborough... para !be passar a
perna e púr ?á'ua na fervura da tal
grutide naturalisação com que você
lios matraquôa os ouvidos... Que
penarito..
teria, deveras, muito espi-
Passou-se, pois, uma semana.
Ka «eguinie, houve o accòrdo mi-
nisterial de que me fôra dado aviso
e no sabbado 28 de agosto foi. no
despacho imperial, presente a lista
tríplice ao chefe do podeç execu-
tivo.
üegundo mç çantaram o conse-
llieiro Bçlisario e o sr. barão de
Mamoró. o imperador decidiu logo
sem a menor hesitação,—Escolho o primeiro.
Conhece
bem a província, que representou
em opposição, pleiteando varias
eleições bastante renhidas. Tenho
confiança de que será senador oi-
gno do logar.
?Jo dia ^deoiatú, domingo.
i;Qutrci?iQe com Sua Magestade na
escola da Gloria, sito á Praça Du-
phera de acção, livre como fica de
qualquer pressão eleitoral. Dispen-
so a sua ida officiai a S. Christo-
vam; o que quero é vê!-o na esta-
cada, activo sempre e. sobretudo,
coherente como tem sido...
Imagine-se o prazer com que nes-
se dia ouvi «s formosas composí-
çiiea dos grandes clássicos Bectho-
veu, Mozart, llaydn e Hach, exe-
cutadas por amesiradisíimo quar-
tetto de instrumeiitoa de cord.i.
Por parle tio iilustrn presidente
do conselho de ministros mereci
também uma particular e delicada
prova de apreço—um jantar «le to-1
milia. a que assistiu o %vHio amigo ;
da casa. coronel iü-scbanips.—Sq^4v*«*os< minhas filhas, disse)
tim o barão de Cotegipe para
essas duas distinclisãima£ s«a)tora>,
o novo e joveu senador. So lhe
acho um deleito... mocidado de
m(ds, a eda<1« da lei. mas não
pareça. Kmtím, Deus permitia não
me aborreça um dia com os seus
enthusiasmos juvenis... veja Vi,
hein ?—Farei o possivç^ retruquei, pa-
ra que tal ç,jo «ucceda...
fniulwneate era elle quem tinha
razão. Aborreci-o depois bastante;
iras tombem pretendeu levar-i^p de-
masiado á vaientona. mjv» »t>mo ra-
pazote que fizér% « >evera re-
que de Caxias, antigo largo do Ma- j primend* «xãltadaa theseu o pc-
rhado. antes do concerto clássico "utopias, do que como um
«olkgio» If Ugeat Berra Iwtoy %
cm piint»ven«. que
ãiado, antes do concerto classicol
que lá se dava e, meio el
.anrcsradq, **"' ,, .Isrfèbw que ir a 8. Chi isto vam
agfadeóer a grande distinefão de
que tal Julgado merecedor.—Nada tem que me agradecer,
replicou o monarcha. p^dç 9
teiISòlpm. TrabaUie a ioda n>ai • da
que tem (rito. AwgmeBtou a aoa|
responsabilidade por ter ptaior cs-
rLaw
cuUe
m utopias, do que como um
lega do senado vitalício e coç?
eguaes regalias de tribuna,
A sua energia de r»^Wca, disse-
me depois o b?«a almirante De La-m^re, 5yWoi^-p qe completa desmo-
vaüsação-* \ essas idêaa t> thforlas dispensa-
va, cofQlvtda, a opinião publica não
pequeno applaúso e favor, e disso
tive manifestação exccpcional. pois
quando, a 6 de setembro do I88<L'
tranapus o limiar dq rccUtlq dd se- (
nado para ir prestar juramento, as
galerias, apinhadas de gente, atira-
rara sobre mim—bem grata reminis-eencia, pois ainda hoje ignoro d#>
que mãos pp.rtiram—densa nuvecn
de mimosas flores e rosas desfo-
lhadas.
Nota curiosa.
Ao pôr o presidente então do se-nado, conde de liaependy. em deba-
te a validade da minha eleição, con-tra a qual não havia protesto dt»mesa alguma, pediu a palavra o se-
nçder Martinho Campos e durante
mais de meia hora esteve a falar eremoer sobre a c.>nveniencia da es-colha do conselheiro Silveira õ-)Souza. Foi o único quo votou voa»tra mim.
Procedendo— •. porém. X coo^ti-
tuiç"io <!a commissão qoe devia in-troiliizir-me. o primeiro nc;ue qu««aliiu da urna. no mc»o de feral ri-sada, foi o de Marinho Alvares daSilva Campos, complelando-a os srs.vlacontle de Paranaguá e Henriquade Ávila.
Ainda ahi o destine me davr, umar da sua graça... depois... í.mfim !Tive, porém, forças para fa^er frm-te ao. imrot tunio, reconceetrar-me eM&retudo nüQ adherir, facto de quenào possq lirar gl&ris. porquanto,nunca mo passou pela m>-ntc lai
pOFr-ibilidad», nem sequer por leveinstigaçi* mlima. nos momentos deuiaiar esmorecimento e angustia.
Kiquei sando 0 que era e semprv»fui. profundo admirador da moaar-chia que o sr. D. Pedro 11 fundárano Brasil e por .'íO annos suslenton,fazendo deste paiz um Império uni-co no mundo—muita grandeza mo-ral, esperanças immensas, emmot-duradas por ama natureza ineire-divelmente bella!...»
Está conforme.
Calepixcs
43 de msio de 4896,
/
I
EotadoBaatoa
A 'Tribuna tio Povo» conla assimo desastre de quo foi alli victimauma pobre criança:
s Domingo ultimo. |s 10 horas damanhã, uma menina de nome Mar-garida. lilha do José Bodrigues eMathilde Rodrigues, estabelecidoscom quitanda no Mercado, eslavabrincando, em companhia de outrascrianças. Margarida tinha nas mãosuma caixa de phosphoros e come-<;ou a riscar uns após outros; numadessas occasiòes, a caixa fez expiosão, incendiando as roupas da po-bre criança, quo ficou num estadolaslimoso.
Chamado o dr. Ferreira Barbosapara prestar-lhe soccorros, fo;amtodos infruetiferos, porque a infelizmenina falleceu ;is \ horas da ina-nhã de hontem, em dolorosos sof-frimentos.»
Eis mais uma victima do eternodescuido dos pães!—Aquella folha, na sua secçio«Bevista», refere-se nestes termos gonosso numero de domingo ultimo:
'Cotnmrrcio—Seis paginas! Masseis paginas boas, todas delle, sue-culentas, repletas de interesse.
l'm numerão. •Estas continuas referencies elo-
giosas—que exprimem, aliás, e maissincera justiça aos nossos esferas—são para uó_s incentivo poderoso.Havemos de cumprir á risca as nosas promes-cs.
MocócaBo nosso illustra lo correspondem
te, em data de lli do corrento :«liontem teve logar a procissão
de São Sebastião, com grande pom-pa e avultado concurso de anjos evirgens, ricamente vestidos.
Os andòres estavam eleganlcm.u-te adornados.
A' entrada da procissão, que p.;r-correu as prineipaes ruas da ci<Jade.sempre acompanhada por iasnmerosdevotos, oecupou a tribuna sagra ia orevmo. sr. conego Correia Nery, que,expondo a vida gloriosa do Martyr,traçou uma das mais bellas paginasdos primeiros séculos da Egreja.
O illustrado tribuno catholico es-teve ;i altura do assumpto ; e nãoprecisamos dizer mais acercada no-tavel peça oratória e histórica, quso seu talento e a sua erudição pro-doziram.
Não ha duvida que, devido á in-tercessão do nosso milagroso pa-droeiro. esta cidade se tem comer-vado illesa das epidemias que, nãoraro, llagellam os municípios vizi-ni.os. Dahi, o fervor do povo paracom o teu Padroeiro e as festasimponentes a que acabamos dc aé-sistir.
A' noite foi queimado, no largode Matriz Nova, vistoso fogo do ar-lificio, com algumas peças do bonitoelfeilo.
Hoje, sua exc. revma. celebrou mi#-so de Finados pelas!!horas, o em pé-guida. fez uma pratica ao auditório,coinmovcndo a todos pela sua une-çâo e pela solidez da doutrina efirilliantismo da forma com que snexprimiu.
O clirisma tem sido administradodiariamente.
O Tribunal da P. nitencia o a Sagrada Mesa tèm sido freqüentado;-por grande nume;* de pessoas di-todas as classe/ e condições s>ciaes.
Amanhã en/errar-se-ó a visita. S.exc. revma. /leve seguir para S. Josédu Uio Píjpdo na segunda-feira, !.'!,pelo tre./ das lt) horas da manhã.
Na ppõxima caria concluiremos adeKcr/pvã'-> das festas. »
—/id. viagem «lo nosso prcl<u1o te-mm mais as seguintes informaçõ ¦-:n e\c. revma. pa.tiu aate-bontem
para CaCOBde. Brotem lendo «tn so-guida visií-U Monte Santo, Cajari,S. Sebastião d'> Paraão e Franea.No regresso, o virtuoso bispo len-ciona parar em Ribeirto Prelo.
A mudança dc itinerário foi de-vida ao receio das íeim-s.
Acompanham s. exe., além dosrevmos. conego Cintra c padresJoão tiomes e Benedieto, o sr. eo-nego Nery e o nosso amigo vigáriode S. Joaquim desta capital, padreEvaristo de Paula Moraes.
Ha ii In nii:: ilo Pnnon-Qiiníro
Esrreve-nos o nosso corrcsp-Jii-dente:
«Estiveram br llianlissimas as fes-tas commcmorativu.s da grande ltida lilierlaçãu «lus escravos.
A Sociadade 13 do Maio» pereor-reu naquelle oia as ruas da cid.ide,levando á frente a banda de intísi-ca italiana e levantando entlwsiasti-cos vivas ú data que não deve seresquecida pelos libertos, nem porn<!-<<. brasileiro*, que a temos comouma ua* mais gloriosas da no-sahistoria', e _* <i«ai tsl>* l*£'id» *»fnamenle o no.-^e da pniüeza I>.lzabel.
—No dia 22 do corrente, tm*Mrealisar-se, cora toda a pompa Besplendor, a festa da aossa pa-droeira, da qual .'¦ festeiro o dislin-cto cavalheiro Victor Vilerliao .jeSouza Meirelles.
Os illustrados sacerdotes conegoNery, de Campinas, e padre LuizCarvalho, de S. Paulo, ajudarão onosso vigário nas cerimonias reli-giosas.
A banda de musica que vem lo-car nas festas .'• a de Caxambú, di-rigida pelo nosso correligionáriol^rancisco Hapoz. o qual foi conde-corado pelo fallecido Imperador,1). Pedro II. pelo seu ialento musi-cal.
(ratinhou.Escrevem-nos :«Nos dias Jt e lll do corrente, fes-
tejou-se brilhantemente aqui o mar-iyr S. Sebastião, sendo festeiros ossrs. Augusto Coulart, Manoel Joa-quim da Rocha Comes e SalvianoRosas, distinetos negociantes deslapraça.
As festas, tanto religiosas comoprofanas, correram na melhor or-dem. nada deixando a desejar.
—No dia 13 foi inaugurada a il-lumtnação publica pela electricida-de, dando o mais completo resulla-do. Após a inauguração, a grandernassa de povo, que presenciava oimponente espectaculo, reuniu-seem frente ás ofüeinas do TramWayVicinai do Ribeirão Preto, e, fendoá frente a banda de musica «Com-mercio e Artes», fez uma enthuMas-tica manifestação de apreço aospromotores de tão grande melhoramento, os drs. Rufino A. de Almei-da, Henrique Wills da Silva o An-tonio R. Pereira, que foram convi-dados a" incorporarem-se *ao presti-to, afe fi casa dos srs. Machado.Irmão & C. acreditados commer-ciantes locaes, ondo lhes foi otfere-cida uma taçí» de champagne, falan-do por essa oceasião os srs. dr.Arthur Ripper, Alipio C. Rezende eFernando Machado, Iodos elogiandoos manifestados. Respondeu, emnome destes, agradecendo, o dr.Wills. Em seguida, o pnyo acompa-nbou-os até à casa . onde residem,levantando-lhe3 muitos vivas; duran-le o trajecto.
O povo está satisfeito om ogrande melhoramento, e só lastimaque om logar tio riço como este
esteja finda s^sito ei"9Bo.eede outios melhoramentos urgentes,como calçamento das ruas, canali-sacüo ( e água ete.»
. BrotasOs nossos cofHegas à'O Município,
depois de prestarem loDga e mero-cida homenagem fúnebre ás victi-mas da febre amarella naquella ci-dade. aaalysam o rommentam asnoticiai darias por varias folhas so-bro a epidemia alli, e criticam oserviço sanitário, o qual. para oscollegas, parece não ter valor ne-nhum.
— Em tsupplemento», aquella folhatranscreve a secção «A' margem...*do dia \\ do corrente, precedidaã.£ socuintes palavras:«0 C< mm areio de S. Paulo, adi-vinham o as falcatruas dos sanita-rios com a febre amarella entrenós, ven em nosso auxilio com oseguinte esplendido artigo: ...•
S. Sisião
Sobre o estado sanitário daquellacidade, encontrámos em «O S. Si-mão» a; seguintes informações:
«Apó:- tantos soífrimenlos, pare-ce, pele que se cota, que o terrívelífegello, ao qual deve a nossa po-pularão as victimas que chora o. oluclo qi e veste, entrt.u no períodode deca lencia, declinando dia a diac dan io nos a consoladora esperar.-ça de r* entrarmos na posse tran-quilla d¦» melhores dias.
Casos novos nío sabemos se osha; e o^ doentes que ainda reci -bem tra amr-nlo. nos domicílios ouno hospital de isolamento, são con-valescentes que em breve serão res-titaidos ã sociedade, quo já contair;uitos túmulos de valorosos mem-b.os s°t;s, jiara regar de têgrymaie cobrir de goivos.»
Deus . ueira quo o terrível Oagel-
i—De 00 dias. >ra }p*B-l _rogaçio, ao promotor publico do; nos que, no dia 17 ao corrente oe-Piedade, bacharel Jaymfi soares do la madrngada. anparrferam '
noNascimento; de 45 ae de jbcoade. bairro dò WrBporinhaTmanicipio debacharel Anlonio Furtado da llocha **- •- -«-• ••- r -
Frota: de 3o. ao dc Siheirão líoni-to, bacharel João Conçalves Dentede 30, em prorogocão, aoba, bacharel Cassio Marcondes Mon-teiro; de Gil. ao partidor e disto-buidor do Jabolicabal, Melchia-des de Araujo Borges, ao 1.*febeüião de notas de Uous Córregos,Sebastião de Ávila, e em proroga-çSo, ao !• tabellião . de notas dolíio Claro. Joaquim de Ávila Junior;d1? l">, em prorogação, ao ministroc!o Tribunal de Justiça, bacharellosé Xavier do Toledo; de 30, aocontador e partidor da comarca dacapitai, Hippolyto Firrniuo de Sou-Ea Peruche: de 3 mezes, ao 1" ta-bellião de notas dc Jaboticabaí.JoséPinto Machado.
Sem as., isleneía módica— NoBraz falkceram honlem AntoniaLopes. Carlos Alesio. B?.rth:lomeuCarreira e Francisca de tal.
Icr ordem do capitão Rocha Lei-V-, Io subdel' gado do Craz. foramo.s quatros cadáveres recolhidos ao
Mo Bernardo, um oflicial de justiçae doos soldados, que, dizendo-se' «fente; auetorisados pelo Juízo dè orphams.do Itati- apprebenderam mnitas ' crianças,arrancnndo-as do poder das mães.a cujas supplicas foram inexoráveis;chegando alé a invadir as casas,revistar os aposentos e arrebatarde debaixo das camas as criançasquo se achavam escondidas. Destascrianças, algumas foram consigna-das ou entregues a pessoas indica-das pelos taes official e soldados.outras feram levadas até a cadeiade São Bernardo, ondo ficaram atéul terior destino.
Cópia dc processo—M.ndou-sealtender, pelo juiz da comarca daFranca, o requerimento em que opreso pobre Josó Vieira da Silvapede cópia do seu processo
nrauesATdMf a ssbir de Santos para a Bonés:r..tt\............ em 8 de jaahoVapores a sahir de Bio para a Europa:
I
afim tle serem ex:>
lo tenha abandonado;;quella «idade.
asei
para sempre
a«€ai:ia ãe v*:i.:;iam ao Mogy-
4ái:itv-,ú —A fnita de espaço nãosss perndtte transcrever hoje o 2°artigo da série que, sob aqu.iiaepigraph \ está escrevendo no «Pe-pular» ü nosso di.-tincto amigoexmo. g» neral Couto de .Magalhães.
\ov;is agenciuN puslaes—Foramcreada.^ i gencias postaes de \.* cias-M em 15 m Jesus do Maltão, cornar-ca de Ar iraquara, e em Commeu-daüor Cuimarães, estação da Mo-gyaaa.
ííisír:»» de Tnnilmbú—0 1*juiz de piz daquelle districto com-munieou ao governo a irupossiiili-dade de :i!!i se estabelecer um ser-víci de desinfecções, por falia doauxilio da respectiva subdelegacia.e pedin i rovidencias a respeito.
ivitrtJidi ,lc .'iio*,'- Ií2;.!iif.i:'i<.Chamamos a attençlo de quem dedireito ptra a irreverência que dia-riamente se pratica contra a estatuado grando patriota Jos.'' Bonifácio,(azeodo-SO delia niictorio publico.
UaU ;>iaça como aquella em quese acha o monumento devia ?ermais convenientemente policiada.
taniai n eec!e*iu*llea—Bispen-sas in.' ri iionices :
.9. Joaquim do Caotbttcy, Arlhurda Graça Martins e Aurora Antonina Vendi na:
Coiisobiçdo, José Peilicolti e Che-rabina Brnnette;
Santo Anlonio di Bôa-Yitta, JoãoPedro de Roma e liüa Locas da Con-ceição; llta.-iiio Ferreira Rodrigues eMaria Eugenia do Nascimento:
Staila Bphigenitu Juvenal Leitedo Amaral Coutinho e Maria Jc-minade Vascopcllos.
Hraz, Anlonio Ilolrigues Lúcio eDelphi na la Conceição;
S. Jo.s': dos Botelho?, Azariae Pe-reira líarLosa e .Maria da Cloria deJesus:
Xiriricii, Jordão Mnlachias de Mo-raes o Ha ria Francisca d i Akseida;
ProvisOoS : de exposição e proais-sâo com o SS. Sacramento, n> f"s-ta do me? de Maria, em S. Bentode Sapucr.hy; idem na festa do Es-pirito ífa ito, em iorra Negra: deproparocho de J.icarehy, a favor dopadre José BovL
Coacederamee 20 dias ào licençaao rev. pidre Braz Pausardi, vigáriodo l'.'ini Sucesso ua Faxina, paravir a tí^ta capital.
Annexo l-m a parochi.i de Curn-gu.it dulia á e lo!a do parocho de S.Sebastião.
Concedi u-se a fiacaldade de con-fes ar u celebrar no bispado ao rev.padre Pedro Malloíti, missionárioapostólico.
a
Necrotériominados pólos medico.s legislas dapolicia.
4'rcdito—A' Delegacii Fiscal nes-te Estado concedea-ee o credito porconla d. consignação ílntroducçíoe locülisação de familias de immi-grantes etc.;, da verba «AgenciaCentrei de Itnmigroção», pa;a serapplkedo ao pegeianetn dos vei:-cimeutos do agrimensor iielmiro \U-ptista de Souza, na razão de 40ü?,<Jur::nle o actual exercício.
^.njiprimeüto n Aífendcjsa-Es-tá approvado o acto pelo qual a lfe-1: gacia Fiscal neste Estado mandousupprir á iio-sa Alfândega a quan-lia de I5:('II0S, ainda (jue o tivessefeito sem a precedência de auetori-sação dri Ministério, ou da Pirecto-ria do Contabilidade, como era in-dispensável, a que lica ora concedi-da para os casos futuros.
3Sonte-pfe ehrlgeBorie—So ex-secretario <¦'<> Tríbonal d»- Cont.^.tenente-coronel Luiz Americano, foifacultada continuar a contribuir, pa-ra o monte-pio obrigatório, cein api estação mensal do liJctísÒ.
foncerreneia poblica—A Se-cretaria da Agricultura declarou áSuperintendência das Obras Publicasque deve ter aberta concorri nciapublica para a. xectição de todas asobras e fornecimentos da mesma.
IBc(|ucrii:::>iili> dessnelmds —iA' Diteclori.t Cerai da InstrucçâoPublica, para Informar*, fei o ees-paeho que tevê na Secretaria doInierior o requerimento «ies srs.Kesícring & Ivancko pedi ado paga-me-ito de 719$.
Auxilio—Tendo a Cai; ara Muni-ripai de Jeeabeire pedido ;i Secreta-ria do Interior um auxilio de 3:0003.para reparar os prejuízos causadospelas ultimes enavas, fei-lhe ks-pondido quo convéru primeiro de-1clarer se esses e.-tragoi se refereii J
BAJtrat em 3 do jnahoTuascb. em |7 de Junhoy***S** *-mr do Bio nane Rio da Prata:Tnaass.. em a de junho_*.ti.t....m.. em 18 de junho 'S-"* -tm i:de iniboMacsausa.... em 14 Me julho
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passageiros para as ilhas des Açores. Madci-
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Melbõramente*.Viaçto 1'aolista..Ag aaa de Tanhatá
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"Vele.aporá sahir de Santos pan a Europa:T'"" atuanuiTlJlCA.,
..LA VBLOOEVapor a sahir de Sanlos para o Bio da Prata:Attivita' hojeVapor a sahir do Bio para a Europa:Saca di Gallier* cm S7 do corrente
LA LIGURE BRASILIANAVapores a salúr de Santos para a Europa :Fortimata em S do corrente
Bragaatina.
es78
ataM
T\r. A. rtoromee — Medko. |ei-fém moléstias doe olhos, ouvidos e gargan-to, eom praüca aos primeiros hospitaes daAllemanb.. e Paria. Csosoltas das lf is i bo-ras, i rua líireita, a. 8, sobrado. Besidencia,raa Brigadeto Tobias. n. 5&-A. Telasfcenr O*.
Baaeo de Credito BeaiUniioInteadencta Bunidi
68asM 88
fietoes, 8 */„Genes (eon) i •/..
m
Assidiita' correntecm & dc junho
POSTO DE VICTORIAcl6evi*ta Aznl»- Deve ser hoje ! W°do^^SÍ^itM5?^<2
GlStnbUKÍO O 1." numero da revista : «on.p.iiihiasdc navrgaçio «Ch.irgeurs lUui.is»litterEria dos srs. Antônio de OÜ-Í ^«Hamhurgo Sudnme.ilianis<l.e., para oue osveira e Francisco de Castro Junior. [SS^jjag^g*
¦""Z™ umaQuecmndo—Na f>." narada hon- i ^ [&stã ra*,li"» f?' **»»-—, com geral agrado
Ée£ á! 11 hora! da mLnSi. úm-.ne- P"° "**** 'm^Jldot dc Virtori'-nor peirco. de !i anãos do edade. MANIFESTOScíiumadoEst-namKopotschi.ky.qiiei-1 GsMtii ssrga do vapor italiano «Bag-mou-?... da cinta para baixo, por se 6«°». entrado de Ccaeva aTt deSmalêr^lhe ter derramado iim candieito do! mi-Z^™^^*.1*.*-****. * _*\*_tniin.iüo, b (,, idem; 7 c\s. salames, F C,n.im; i borde Irus vinho, A I) It, idem; SO di-tas idem, F C, idem; li brs. idem, id™, idem;keroeene na rõupe.
O seu c.vtado é gravíssimo.
PALCOS E SALÕES
especta-ièrttres
NuiBBáaAnto-honiem nro houve
[culo e bontem tivemosd:; esplendida comedia emectoe, lí itiavitü in cempagna.
Sobro o desempenho ' falaremosalg.. amanhã.
Hoje temos pela primeira vez acomedia cm Ires actos, Mudemoi-selle SiJouche.
m. jose'0 Fausto Junior o Os
•.ditas agu.-i,-dci!lr, idem. idrm; 110 SM. vi-nho, a Fratelli Crwla e Marini; 7 ditns papel,a fc-puidola, Si.iiicira c C.de saseHB
10 cas aasÜSSas, a Antônio Mastrangelo;' i2ditas queijo, .io mi'.ino; In ditas rcholli.ilias,toem; 1 ,\i\.n satamr. ii!<.m: I dila idrm, V. T,a n:ú,-ai; 10 iirs. vinho, G B, idrm; 7 cxs. la-çí.nmo.S i.:c:,i, idem; 1 dila saLime, idem,
a prrmicre ',.'"' •' '-•li:'i "''i'0 dor<'. *'• Barima. Mem 1.* ._ «ta salame, nlnu, idem; 1 dila conservas,
Uem, idem; t <lii.-i queijo, idrm, idem; 18 «li-Ias aatefre, F I, idem; 15 dilas vinho. I* M.i.lrin: 3diiu conserva ton.ites. Mera, idem; Sdttaaaieite doce, id;m, iiiein: I dlla eeaaefratomalaa e preaaaan, idem. iiiem; 1 dita BaetasMens, nle-ii, idem; 1 dita olijerlns uso <• ..eo,i.lrm, idem; * dilas l.ieliciiiios, a Anlonio 1 "ío-cole; 1 dila salame cie., ao mesmo; 1 dila re-bellmbas, i.irm; 10 lirs vinho, a Amedeo (io-
J nell.i; 23 dilos ideiu, I G. Cassini e Fiilms; 34... | 52: no"'s. «OB mesmos; 2cvs. tineijo, ideio; ItaUStnant | dita cachimbos, salame e queijo, idem; Sdilasde fírtimpimpim attrahiram regular!Ucm* c-udos e objectos uso, idem; i «iim
coiicorrcr,cia aos rsptctaculos dal*,Íg»lSj!"'!_*_****lr''°' ''"''"• '' '' l)im;'ante hontem e hontem. Os machi-'nismos da mpgica continuaram a
uas noiles ante-funccion.ir como
Cario Caitiso; 3-i dilasazeile do.-e, a A Fioril.i e C; 10 brs. vinho, CM, a ordem; 1 e\. bu.to m.iriinre, E A, idrm;1 (iil.i bronze em obra, idem, ideni; 11 dil.is
i "larinore i.lrm, idem, idem; 10 <iit;.s azeite i!o-riores: em compensação, cs artistas j ee. a l, Mem -—mmfiaoadcass,idem, idem;estiveram bem seguros nos seus ' .'.•'''* salame, F C, idem; 1 br. azeite .loee,pai)t.j5 I «icm, idem; 1 dita ronservas, idem, idem; 21
/>.....>' k^-^ „.a • ***: tamuéésta, a Pamlt dei fllll 1 ditaPara hoje está annunciada a se- ] mt*» e li^os, ao mnainii. i diu ronservas,glinda d' (» PcriquitO. í l,lpm'. ' lir ——mt, M 8, á ordrm; 1 dSa ro:i-1 serva tomates, idem, idem; 6 dilas i_ieije,idem,idem; I diu cebolas, ideni, idem; _ ditas toa(OHlMXHll VttllHA
l>iz o Geefaercie dipoaite daquella empr.s.i
A companhia, reforçada combons elementos, devo embarcar pa-ra o lírasil em digressão artística,(iue se prolongar,'! por nove mezfs.A companhia deraorar-se-á ires me-zes no Bio de Janeiro, dous em S.Paulo e quatro no Rio-Crande doSul. contando embarcar em !t dejunho, em Leixões. 0 distineto es-criptor D. João da Camar.t eslá ul-limando uma opereta, cem musicade Cyriaco Cardoso, para estréa dacompanhia no Rio de Jai eiro. Au-
Voi-li, t nrn i ri"'"''i'1''111- ——** '• <!i,,si 01 to, a j)ro-1 , diu mprw.tria ,,u. _ _,-,azeite, idem, i.lrm;idem: 7 dilas .piei-
jo, A Jl. idem; l dita azeile e nngérvas. idrm,idem; -l duas comestíveis, idem, idem; J brsconserva tomates, a Anlonio Romeu; 1 ditosalame, ao mesmo.
CAMBIOTabellaa affltsdas boatem i
I wndi.cz Itaak
estradas ou, mesmj, a
na Intoadenciecom aquella em-
para .•.u.'.''-^»» fí Joa.ju;;»Nogueira: ie J^útícaual, p
empresa de 4'nleanieislo- iideve ser ns3Íguaiiode Obras contrariapresa paia o calçamento da áreacompieheiidida entre as porteirasda |;stiad.i llig.beI e a rua dos Im-ceicraateil mediante a quantia deti-.imsm*.
.ti-üii-t -o — llontesi .íí. tQffle ca-hiu de un carro de mercadorias, na•Strade de ferro Sorocabana, umhomem ií linha, bafendo com a ct-beca no a i'_alo deese carro e fican-de Colloca io de ta{ modo entre ostrilhos qu•; uão fet eènri-r-ido pelasrodas do Irem.
0 inciitnte teve logar no Kilome-tro n. .'! i i referida estrada.
0 ferido, que sc chama BenedietoRodrigOM, foi transportado para aSanta Cata, oade ficou em trata-mento.
NemaMBa retido* — NaCompanhia Paulista: de Mocóca,pwa Mari:. rua I). Emilia; de S.Jesé do Kio Pardo, para lleiena,
dos i.u?.;ws; do Rio t^laro,Aogesto
pa_a Ro.que Zaguaídi; de Ca2?*P* PaFaBraz Camonico.
No Tele;:rapho Nacional: de Rapo-les, para Enzolacchi; de RibeirãoPreto, para o dr. Augusto liamos;da Cacho, ira, para Zampol: deIguape, pira Azevedo: de SantaCruz, para CfarlMianc HeefcacboantV C: de í.isbòa, para o conde doPinhal: do Rio, para Francisco Bit-lei:conrt.
iP .?i>-.< ci Coüiíncrcial» — Esíádistribuído mais um numero ,\i-qut-ile sem inario. redigido nesta ra-pitai pc-lo .-.r. coronel Auguato Ri;-mos.
í*íira a tlaternítiade—Com guiado Io subdelegado do liraz, ca|)iiáoRocha Leite, foi recolhida honlem áMaternidade l.ucia de tal, pobremulher residente no Braz, afim deter naquelh estabelecimento a as-sistencia da quo prersa.
Pagani< «tos—Da Secretaria daFazenda fo: am solicitados os seguin-tes: de l:71H>S3CO. ao director doLaboratório 1'harHiaceulico, alim deoceorrer ar. pagamento das contasde diverses fornecedores do mes-mo. durar le o mez passado; de74TB9ãd, iuporta.u-ta dos gênerosfornecidos ao bsosow eslabelecimen-to; de 82$. ao sr. José Augusto deMoura; de ifcBBÜlSf, ao sr. Rcmào
a pontes,eJificioi.
^'orrelo— frrhaiB in m?las dc-pois de am.inhã. pelo vapor «Satel-lite». para Cananéa. (guapo, Paraná-guá. Antonina, S. Francisco, Itejahy,lbiterro, Rio-Crande, Pelotas e Vo,'-to Alegre, recebendo-se registradosaté ás (í horas da tarde e corres-pondencia ordinária alé ás 11) ho_asda noite.
i*ortrlro — Para o grupo escolar«Ur. Alfredo Pujol», de Pindamo-tihangaba, foi nomeado, interina-mente, o sr. Virgílio Moreira César.
VencÊuieiitoK— Mandaram so pa-gar, pela collectoria de Parabvbsna,os vencimentos do professor
"adjun-
to do giupo ^l)r. Cerqueira César,sr. Antônio Carlos do Miranda.
<'oui o Correio - Oncixa-se nmnosso amigo. lesideste nesta capi-Ial, de qun a correspondência doextrangeiro lhe ê maltas vezes en-tregue sem os respectivos s-lios.
Contracto—Enviou-sc á Secreta-ria da Fazenda o eontracto celebra-do entre o sr. presidente do Estadoe o sr. João Opines Junior, paramestre du musica da escola modelo.Ilr. Prudente de Moraes».
<àyini3H«io do Estado— üccom-mendou-se ao director daquelle es-taíieleciiiiMito que abra novo con-curso para preenchimento das ca-deiree vagas de portngn'Z. googra-phia, cosmographia e !:i-t..ria tluRrasil, h-tim e noções de grego dotiymnasio de Campinas, visto teremsido inhabUitados os concorrentesao primeiro.
Comarca «lc I^iupe -A Seere-taria da Justiça concedeu ao baeba-rael Camõeá dos Sanlos Lima Tliom-pson a exoneração c-üe pediu docargo de promotor publico daqut-1-ia comarca.
/áuctoriilnde polichtl - Foi dis-pensado o l" suppleute do delegadode policia de Jahii, fppitjU? JoàoUapti.-ta da (iraça Marlot-.
<_»uarlci-<ieaeral — A [ire? en tou-se ao eoinmandante da furtaksa d*Santos o soldado do S" regimentode ai ti lha r ia de campanha J.sé dcAraujo <la Silva Perto, qoe se -icha.-omjireh 'itdidd no ultimo indulto.
Io deie^iiPÍa policial—A Secre-taria da Justiça communieoij j$ dafazenda que o sr. Amancio tíonçai-ves foi exonerado, a pedido, do Io-gar de escrivão daquella delega-cia.
6*vo|.rií» eütodifal Auctorisou-seo commandante da força poblica adesoecupar o próprio estadual sitoá rua do (Juarlel, onde se acha aJo-jade um contingente do Corpo debombeiros.
9|hi:;<fntiro — Abatidos hontem,!^3 rezes, ii porcos, \\ carneiros¦ i viteltos. Carne de vaooá, (ibO a600
| gela Pinio e Cyriaco farão parle tlcompanhia. O empresário Taveiraseguiu hontem para a capital, aíimdv contractar alguns artistas a
Num sebemos porque u afamadaco-ipanhia portugueza de operetasse demorará aqui dous mezes e noRio, tres, quando pretende licar no
ti tu; _,.#
LoniiresP.irisBambnsjoItáliaPori.iíalArfeneiasNow-Yoii.Mc.ilevideoBucuos-Aircs
si», dias
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O mercado de café abriu muito ralmo.Havre, maio, ei, 7.; julho, tl, .,..
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{\ ar.^ Aatrra pensou—Adtogado—Bua'ilo Quartel, n. Í9.
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(ara llarliaito. lentes de direilo, adto-Ca.ios.—IteMilein ia, a rua de Santa Kpliigei.ia,71 ; eSSriaUfia, » rua Direita, n. Io (Banro deCndilo Real de S. Pauloi.
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Bciiio, n. 23.
Ad»o_iKdei:—Drs. J. L. de Almeita -\o-
queira e Victor de Macedo — Escriptorio :Bua do yuarlri, 17.
r. BBaaoSI Antônio Uuar> de Azc-edo, advogado—Escriptorio: rui do Com-
mereio, 18. Hci-idencia : tua Conselheiro A'e-bias. n. íi!i.
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CKibeiro Latz Sc f'.—Fabricantes de
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Corretor oflicial
Leooidü Moreira, eorrelor oflirial.
Endereço trle^ralieo More..—Caiv-v do eor-reio,t7i. Rê-ldenria. rua Conselheiro Furtado,2. Escriptorio, rui do Commerrio, Sfl.
EKtrvnfit a:»!r,-i..K escriptorio no pavi-
menlo térreo da Pr::;i do Commerrio: re-sidencia, .- 1-e •¦-.: do Triurnplie. n. 7. Caiia docorreio u. !s2: jjhj hcn.-s 3.2 a 3tj.
Francisco larmiro—('orretor ..lie i —
Escriptorio. '.rawssa do Commerrio. n. jJMLTeleplione ii. Üesídeneia, ru.. 21 de Síaie, n.3! Telephcn.' n. .•¦'i.i.
Dr. *«i_)Oí.- «a!i<n(r. — Bua da
dUcaa, b. 3.Caixa
D ll. HiAJlAO rOLKSTIM-t«ie-nada Escriptorio, rua do Commercio, 37.
ndo- — Drs. Antônio tib'Adxusuda-*
— Drs. Antônio 1ih'iro dosSnntos e Gilirirl Itiheiro dos Sanlos—ts-
eriptorio, rua de S. Benlo, iti-A.rua d.) Bom Retiro, n. Hl.
Itesidt-ucia,
Britlhh Bank10 l/t«
tli-
ilio-Crandetempo.
do Sul muito mais
José de Alencar.No 5. Nicola» seguiu hontem do
Rio para a Ktiropa a estatu.. daquel-Ie eminente esciiplor brasileiro,trabalho de Rodolpho Hcrnardelli,que vai ser fundida cm Paris, nasofficinas de Tliriébaut Fréres.
Deve Bear prompla em agosto.
Fundou-se em Portugal—pareceque em UsbOa,—um itilihrihcISMis"to que tem este titulo original: Cie-to, Nobreza c tomo.
rei;
CONGRESSO PAULISTA¦MMAMO
0 sr. S. Junior requ r quo sejainvertida a ordem do dia. entrandoem I." logar o projecto sobre no-meeção doa juizes de direito e m-cislros do Tribsenl do .lu.-lica. em3/ discussão. 0 sr. A. Cintra fun-dementa o seu voto contrario aesse projecto. expendendo razõesquo o levaram a combatei oe achau-do quo a sua promuÍg_>e_io só pode-rá trazer inconveniências e creardifOcnldades ao Judiciário. Terminaapresentando uma emenda ao art.3.° do projecto, a qual é rejeitada.O sr. II. Baptista explica a sua atti-tads contraria ao mesmo e diz es-perar que, embora seja approvado,o dr. presidente do Eslado o man-de sujeitar a mais uma discussãono Congresso. E' ainda adiada adiscussão do projecto sobre crimesde responsabilidade do presidentedo Estado.
CAM t BA0 sr. A. Prado requer que seja
lançado ua aeta um voto de pezarp-lo fallecimento do sr. ChrislianoOttoni. São approvados todos osprojeclos incluídos na ordem dodia e dispensados de interstício osprojeclos ns. a", 21Í, 31 a 35. sendomarcados para entrar hoje m or-dem do dia, em 3.* discussão.
Posta restantelm npradcrjdo (Capita!)-O rnrso è de
tres a ii nos, eompondo-se d.is seguintes mate-rins de ensino: Agrirallura, eagenharia rural,iriaariaa satnraes, tooieehnia e industria pas-loi il, lreh:io!»;;ia e .'idniiiiislrsção.
Testensuaba oeulcr 'Campinas,—.Nüopodemos lom.-.r em consideração a siri denuii-eia. Náo nos merece fe uma caria aasafSBS.Se o facto, porem, sc deu eomo diz, o sr.
" tem
luda a razão
Londres 10 1/10 9 7 8Paris 9(s %..Hamburgo 1.170 l IMi'alia o:li)i»«-York 5.(140BrasiUnalache Baak fur UeataehlundBerlimLondic-s ..ParisItália.\c»-Yorli .Purlupa!...liesiianha .
Londres1'aris(IaliaPortugal
4 ommereí»í.oudresParisHamhur^ol'orlU|íalItália "
I.IU9 7 8ItG
Banea de tt. Panlo9 3 i978
Industria9 7,8M8
1.192
Fratelli Cresta 1 9 n/aLondres
1'aiis I Ui»Hamburgo 1 _ItáliaIi.«"uóa e PortoliespanhaBeyreulb (Turquia)...^SontevideoBuenos-Aires
João Brieeola Ac t"Londres I 9 13 16Paris «jj.jHa. nlnu;;o 1.185Ital**Lisboa e PorloIlr71par.l1*lieiroullt T.ir,|iii.'i)Monto !:li'oBuenos-, tires
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Ucjiciter í.:apitói)—(I n;isst> povoai dptedacçüo cata completa, e tomas (ious viajai.icsem servieo neste e Estados de Micas Geraes e
folicla—Estão hoje de di» OS j Rio de Janeiro.
1.887BU145bMÍIS»."|
B.0M5.000
Toios os Bancos exliihiram honlem labellascom ia\j superior a do dia antecedente.
O mereadj dp cambio leve grande moiinun-lo a eslcu' sempre lirme e MB alia. e(fee!u.i;i-do-se 03 saques sucerssivamente a t '. 10 If-li,iü I li. e 10 tm, e 10 1/8 1.0 ..british llai.k.»á ullima iiora.
Fechou lirme nesta ullima lavaPreço de venda dos soheraiios, por haver fal-
U, m\-iÜ).Em Sanlos, o papel pirticalar dsu, de ma-
nhã 10 1,8, e de larde le 3 ei.
BOLSA
PRAÇA DO COMMERCIOInspector do mez, Victor .Nothmann.
RIO, 19.iii:ki'ido dk c.tiiaio
O cambio e&teve hoje A taxa de 10.CGTAÇÔEf.
Soberanos, vendedores, 25150), compradorv-,aida*.tC**K-m
de Meírs. 3" delegado e Iguacioquita.
LrfUéee—ltealisam-se hoje os se-a-uintes :
Do uma grande e qyosi nova 3r»mação envidraçada, balcões, armarrios, balança, barris de toucinho,latas de pifosphoros etc., no largodo P.iachuelo, n. I, ús lf 1.2 horas,pelo sr. Moreira Campos ;
De superiores e elegantes moveisestofados, bom piano meio armário,espelhos do cryslal. alfenides, por-cellanas. crystaes etc. na rua San-ta Isabel, n. 11 iVilla Buarque], ásmesmas horas, pejo sr. J. A.Leal.
«O Rebate»-0 n. õ estampa uaprimeira pagina um excellente re-trato do iinàdo philologo Julio lti-beiro.
Forca publlea—E hoje superiordo diao capitão Lauriado Joté Car-neiro; o Io dará a gi.3rnie$o dp vi-dade e os respectivos ofücmes; o Vf,quatro ofliciaes para roftda; o Cor-po de cavallaria, nin oilicial pararonda do vi*ita e o serviço do cos-lume: da promptidão. a banda de
P. Lourenço, pelas obras que exe- musica do i'; a ào Sr íocai.i, áscutou na ci netrucção da cadeia do horas do costume, ao jardim doTieUÍ, ' Palácio. 1* uniforme,
COMMERCIO8. P*íl», *) de r,;.ai_. de 1896
LLOTD paAÇ_J_Sl8QVapor a sahir (ara o Sul:
féttmt» cm B do correnteOs paquetes desta Campanhia partem do Bjo
de Janeiro noa dias 1', 8. 15 e p gu cadamez.
O de 1* toca em Santos, Paranaguá, Aniaia-na, 8. Francisco, Desterro, Kio Grande, Pelo-tase Montevidéo.
O dc 8, em Santos, Paranaguá, DesterroRio-Grar.de, Pelotas e Porto-Alegre.
O de 15, nos mesmos portos cm que toca odo dia 1*.
p do dia 22, em Santos, Cannnca, Iguape,Paiatágjii, ^fltPKiPny s- frínciseo, Ilaiahy,Ueslcrro, Rio?Grán;lj?, Cbiíií» í- HH»iCit(túiAi-
—O governor«soi.ea ijue, cmquáiilo Jurara epidemia reinante na cidade de Paranaguá,sejam dispensados da escala pelo respectivoporto os vapores daquella companhia, naa via-
Êens de ligação com a Unha de Montevidéo e
lalto-Grosso.
fACIFIC STKAM ItAVIQATIOIf?»i_!i_» .?pm".»nhia, de qne slo agentes es
srt. WiliaD-ScBl * »j., W*fr«, pgra ficilldadedos passageiros que' se destinam ao tsQlt» deUespanha, lazer com qua os seus vapor?», umatet por mex, toquem no poriode Ceruna, ntodispensando, todavia, a escala em Vigo.
POBDPBPTSOBZB LLOTD BBXUMV
4&umt*4#iÍ* .„.„' tvFpp mrnit
BASCOS Vend. Comp.
Commercio e Industria.. 2Í08. Paulo lüCredito Real e/bfa...... 150 100Idem, idem com 20 '/... 30 —Carteira commercial UO —Cniio de 8. Paulo, 1.' ser. 3ô 23Idem, 2.* série 30 23Lavradores 140Construetor e Agrícola .. 1C0 8dRepublica —Commercial do Bio de Ja-neiro _
Mercantil de Santus 115Banco Cniio de 8. Carlosinles-- 205
Basca Poito de 8. CarieseemWV. 100 _
Banco do Bibeirio Preto 213 —Melhoramentos do JabS,. integ so 210Industrial Atnparcnse.... 120 —Banca de Piracicaba —Banco de 8. Carlos 200 —Banco de Araraquara.... 20
77. I 0
SACTOS, I*>tsicnc.too »;: easw
O mtríudo esteve h»je calmo.As veadas atliagir.m a 3.000 sac-
cas, nao bases proaieltidas pelos ex-plor>c'. ?res, as qu.ics forím de13.800, para os supo.iori.:»; 12,800,para os boas, o ll.SoO, para os regu.ar^>. Eniretaiito, 03 con-.inissaii..sveriüc&r&ai que as oCartas orem embaao ainii^ infeii.res : ndo-se,i tar-do accenluado inais a baixa,devido àfirmeza do cambio.
NOTICIA 3 iüAHITIMA8vapores kspki.ados .no aio
20 Liverpool c c-.e., traneania.20 Ilavre e p-r., Car Irnlra.21 llor.leaux e rsr.. l^n-iUital.21 Porlos do S::i, llipeia.22 \e«-Vork e aac., CatSfe Prinre.22 Santos. Tijuea.íi Netos dn Serie, 1:. ...íi.B Kio d.i Praia, Lm Inden.22 [iverpeol e . se , Crença.'2' llaiiilmr^o o càc., *m.ho*.il Rio ét Praia, ISrc.il.¦tl Southauiptjii e esc., Tainur.
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7 Gênova e Itapoles, .t. uiduilã.•vroif.» mmmãOat m «i-.to,
-."O !l.in.linr?o, Pn;a%aa<n.20 Ceoova, ttcivii...
i Rio. tkmrimotm..'.' Rio, ftnnnn.ts ltio, BndeBita.21 Liverpool, tljiena31 Hamiiurgo, MasSao.
viroass a aaSH er sota.20 Njw-York, tirerlnn S»rtnee.2') Montevidéo e Hm-ii.)S-.lire>, Ad.vita.21 Hamlnirgo, TijurjaB Itao-Ters, iiorr«i\.tl Porto-Alegre e e-,,-., \ort~-aali^> Mi»:ilovÍdeo r e*c , Maielllt**.¦2i) Gciiova e Xasoies, lonunata A.29 IlaiiK-iirzo. Valaitaaio
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Ilit*** rir. o!r.
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RepartiçõesAVISO AO XOVO SOVISKO FSTAB1IAL
Merece toda a attenção do publicoa acção do governo em matéria desaneamentos. Estos têm sido tantose tão numerosos nestes últimos aa-nos. que se pôde affirmai: devemestar custando avullada íomma dedinheiro, principalmente :ie obser-var-se o modo pelo qual costumamrealisar-se.
Duas fôrmas tem-se dado com osfornecimentos para as obras cons-truidas pelo governo estadual—a
coiiiiuo sor..- concorrência publica e o contractos para jardina directamente celebrado com particu-
novos e con- iarAC
Dentistas
Oneatlala italc-Aaa«a*«na — 1'niio
dent iria Hr Jost licitar D Emarghi e C.JoSo, tt. i>. E\irai-(;5o de dentesa i.|>plir»f*n de um novo prepa-m. " **— it.» ilnnlac ixí.ilt
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apanhar caftBai.rAnna. Br.-»-
SECÇÃO LIVRE
surrais ,uA«.*sf_x«*jrtt_r-:t_j Sasto* & rosstcA
A praça
lares.Bem sabemos que o governo é
livre de encarregar a casa^ particu-lares de fornecer os matoriaes ne-cessados ou de chamar concorren*cia com a pubHcaçío de e iitoes.
Isto pôde ser uma q íestào deconfiança ou de disposição paraconhecer as condições das propôs-tas que se apresentarem.
0 governo, porém, quando en-tende chamar concorrência parafornecimentos ás suas diversas re-partições, deve trator com serieda-do os proponentes, isto .'<, os em-penhos poderosos e influencias de
lie outra ordem nâo " devem «ie ser to-uã madas em consideração.
Neste sentido temos necessidadede referir o que se passo a com aconcorrência para a illuminaçãoelectrica do quartel, do hospital mi-litar e de outros estabelecimentospúblicos.
A concorrência para este serviçofoi aberta em editaes publicadospela imprensa diária, servindo entãode base o plano organisado pelaCompanhia Água e Lur. de S.Paulo.
Apresentaram-se quatro propostassendo mais módica em p-eço a daCompanhia Água e Luz, pela quan-tia ae 2.937 libras esterlinas; veiuem seguida a da firma Zerrenncr,Bulow & C por 3.407 libras ester-linas. e duas outras propostas aindamais caras.
Era de esperar que a da Compa-nhia Água e Luz fosse preferida,pois reunia todas as condições exi-gidas. estava mais em conta e,além disto, lhe pertencia o planopara a illuminação.
Tambem ofierecia a gí ran tia deser a única perfeitamente habilitadapara a execução do serviço com-pleto da installação electrica, poisexistem provas exuberantes da ca-pacidade desla Companhia para sa*tisfazer todas as exigenchs de suaespecialidade.
Ainda mais, o governo, preferin-do-a, ficava isento de pagrr as de?-pezas feitas com o plano de illumi-nação que lhe fora ofierecido.
Estas despezas montavar í a 90 li-bras esterlinas, mas incluídas nocusto total apresentado: portanto,desde que a proposta fosse acceita.só seria elTectuado o pagamanto áCjmpanhia Água e Luz das 2.í»37libras.
Causou, pois, assombrosa surpre-za o facto de serem chamados úSecretaria da Agricultura os srs.Zerrenner Bulow & C. afim demelhorarem a sua proposta, emvista da que fora feita pela Compa-nhia Água e Luz.
Então, aquelles srs. diminuíram opreço da sua primitiva proposta,que era de 3.407 libras, ficando re-duzida a 2.907 libras. IWalisado oíbatimento de 4ü0 libras, como foi,esta proposta achou-se em condiçõesde mais modicidade do que a dasua competidora, na quai tia de 30libras esterlinas.
Mas nenhuma vantagem produziu,ao contrario disto se torne u, segun-do vamos mostrar.
Acceitando a proposta di Compa-nhia Água e Luz, o govirno nãotinha de pagar o plano di illumi-nação, e preferindo uma outra, eraobrigado a fazer tal pagamento.
Foi o que se deu. A CompanhiaAijua e Luz recebeu o custo doseu plano apresentado at» governodo Estado.
Deste modo, a proposto da firmaZerrenner. Bulow & C. em vez deser de 2.1M17 libras, subiu a 2.997;isto é. custou 00 libras mais do quea da Companhia Água e Luz, quefoi paga das í»0 libras; o preço doplano que lho pertencia e queacompanhara a sua proposta.
Porque houve isto? Scrâo, poracaso, os proponentes escolhidoselectricistas consummadcs, finosconhecedores do bom materiala fornecer, ou possuirão quali-dades superiores que mais osrecommendem as sympathias dogoverno que a conhecida Compa-nhia Água e Lu?
Ignoramos essas cousas não obs-tante ser intuitivo a todos que afirma Zerrenner, Bulow e C. nãoé de electricistas. nem de afamadosengenheiros mechanicos, que dispo-nha de ofticinas capazes do confec-cionar os apparelhos necessários emum serviço de illuminação impor-tante como o exigido pelo governode S. Paulo.
Pasma immensamente que a pro-posta desta firma commercial, alémde ser mais cara que a di tCom-panhia Água e Luz», não sô fossea preferida como tambem para istohouvesse previamente sido appare-lhada.
.Não resto duvida que es felizesproponentes, talvez, tivessem con-seguido tanto êxito, graças á ma-gia da arte de algum elect -icista cu-jos recursos technicos souberamaproveitar...
Mas é digno de censura severaum tol procedimento da parto deuma repartição do Estado.
O que mais será preciso para quea opinião publica acense o governode ser pouco escrupuloso?
E' para contristor que quandooutra qualquer concorrência foraberta, quem estiver em condi-ções de apresentar alguma propôs-ta tenha motivo de dizor:
Não se deve concorrer, pois cer-tamente o governo prefirirá o ser-viço dos seus ofTeiçoados, divida queseja em condições oneradi isimas aoThesouro.
Faltas desta natureza é que mui-coropromeltem os créditos de se-
edade das administraçõus publi-
n^*^mí*Ímmm £?& i?-*?»--?--*
rcas.
Para que não mais se des-sem. parece que melbor seria sup-primir de vez as chamadas, poredital, de concorrência paia os fer-necimentos.
Infelizmente, esto facto passado
foi o único em matéria tle fome-cimento. - .
liais outro se den nas obras dorio TtoW, quando o digno engenhei*nheiro dr. Ferraz. ex-cbefo da com-missão do (taoaaotonto. acceitonuma proposto apresentada por im-portanto fabrica franceza e pelo ia-Ui médio do representante desta no
££S sís&sa?* "x. isr-K* *-_¦ie nema ua- j» razau om ytmus, «n™ ¦•¦»-•- r-"commercial posta obedecia ** condição» eiactosntos k. fott* mm a iastrsiMD* s seriedade e spii-
^er.^ePnteU.oÜS ^San^ro-- ^itA**]tMm* -"=»*-. •
_£
'"Tilaneel. 11 de maio de tm.
Zmm) ART»» FK»M*I» tt TOU»* '
taria da Agricultora fcl prohibidoqns se fechasse contracto essa ©rçpwenlante da fehrip ,h«li.apasar deste ter sido chamodo a »s.*******
A preferencia jú estava dada áfirma Zerrenner^ Bulow e C. embo-ra s proposta qne apresentou foaseincompleta e msls eara.
A conseqüência deste acto da altaadministração foi o dr. engenheiroda Commissão do Saneamento exo*nerar do cargo qne desempenhavae demonstrar depois que estivaraauetorisado pelo ex-secretorio daAgricultura, dr. Jorge de Tybiriça.para lavrar contracto com quemmais vantagem offerecesse.
Tudo passou sob a indifierençapublica. A feliz firma commercialfoi o proponente preferido para ofornecimento de material de obrasque custaram cerca de 2.000 con-tos.
E' fora de duvida que toes cousascompromettem a auetoridade publi-ca. Abusos desta ordem devem serevitados.
A Icz radiante da descoberto doprofessor Roentgen precisa depenetrar nalguns actos feitos emnome do serviço publico.
Para concluir, ba mais esto facto,que merece ser conliecldo :—A allu-dida firma apresentou na Reparti-ção de Obras um requerimento paraa construcção da ponte do rioPardo.
Foi resumido e lógico o despachoque teve • quando for chamada con-correncia para as obras, queiramapresentar de novo o seu re-querimentoi.
Appareceram depois editaes deconcorrência para essa construcção;mas os srs. Zerrenner, Bulow e C.receberam talvez a planta da ponto,para calcularem o fornecimen-to do material. Por que canalseria?
Parece qne é o caso do dizer-soque adivinham as obras a construir.
Quanta presciencia !Reflicta o povo nestes segredos
da Natura...Ver Uas
Cabeça, estômago tf ventreCom a maior satisfaça** declaro e
affirmo que me curei completamen-te com as pílulas Ainft-»vsi»EPiiCASdo dr. lleinzelmann; soffrendo dacabeça, do estômago 6 do ventre,nio deixava de medicar-me, toman-do o que me prescreviam vários fa-cultativos.
Era dolorosa a minha vida até odia em quo comecei a fazer uso das1'tLci.AS AMi-DisrEPTicAs, que fizeramterminar meus solTrimentos.
Por gosar bôa saúde e viver sempesares, graças a tão poderoso me-dicamento, firmo o presente atlea-todo.
— Santiago Colverme. [Firma re-conhecida'.
Deposito : Lebre. Irmão e Mello.Rua 15 do Novembro, n. \
DeclarnçíleArmand Levy, ausentando*se
temporariamente para a Europa,declara que deixa encarregado detodo* os seus negócios o sr. JacobLevy, á rua li» de Novembro, 27,S. Paulo. t—%
**? prrçiOs abaixo assignados, sócios com-
ponentes da firma social Magalhãesii C. com serraria de madeiras,denominada «13 de Maio», na villae districto de Pereiras, declarara aesta praça e a todas aquellas comas quaes tém transacções commer-ciaes que nesta data dissolveramamiga/elmente a dita sociedade,retirando se pago e satisfeito deseu capital e lucros e exoneradode qualquer ônus o sócio ManoelPinto da Silveira, e ficando com oactivo e passivo da dita sociedadeo f-ocio Manoel Leite de Magalhãesque continuará com o mesmo ra-mr» de negocio.
Sorocaba, l"> do maio de 1396.Manoel Pixto da SilveiraMa.ioii. Lfitr de Magalhães
3-3 _
Aos srs. médicosACCA IMILCZA DE 1IAVIH
E* o melhor tônico apperitivo eanli-febril empregado na convales-cencia de todas as graves enfermi-dades e das do estômago.
XAVIER & FILHOPharmaceuticos
CMaSe aa Baealaa 25—18..
ULCERAS Telas» dr RanüT«n
p ostras. Ks
Vida de Saato AgostinhoModelo de peccadores arrepe idi
dos, exemplar de amor e piedadefilial, e insipue luminar e colum-na da egreja.
pr.LOPadre Jullo Barbcrla. aalralaaa
TRAOCCÇÃO APPROVADA E MCOIIMINDADAPELO EXMO. B RY1V1I0.
SR. BISPO DE SÃO PAULO1 vol. de cerca de 300 paginas,
broch., com estampas. Preço, 3$.Pelo correio, com registro, 3$500.A' VEKBA HA CASA FAGUNDES & C, RUA
DA QUITAJDA, N. 21-*—8. PAULO10—7 (segs. quart. e saxt)
Peitoral de Cambaráapplicado contra uma tosse comescarros de sangue, de aue hadous annos soflria o honrado com-merciante sr. Antônio Luiz Silveir-de Oliveira, debellou comtdetamenate a pertinaz enfermidade.
Os agentes: Lebre, Ir—Ão & Mello.
A praçaEu abaixo-assignado declaro ter
vendido o meu negocio de seccose molhados sito á rus dos Guaya-nazes, n. 48. ao sr. .Joaquim Pa-checo Carneiro, livre e desembara-çado de qualquer onns ; quem sejulgar credor, queira apresentarsuas contas, que serão reconheci-das e pagas no prazo de 3 dias, acontar desta dato.
S. Paulo. 16 de maio de 1896.3-3 Jacintuo Raposo oe Mello
Kstado de S. PaaloE' na casa Lebre. Irmão * Mello
o deposito do infallivel collyrio deMendes", tão procurado e couhec.doha muitos annos para curar emdous ou tres diss a oph tal tola purulenta on dor de olhos. Na mesma casa 6 o deposito das »Piiula*Sudorifieas» a de todo» ci prepara-dos pharmaceuticos de l.nli Cario»de Arruda Mendes. Vendem-se tambem nos Dous Córrego», na Pharmacia Diogo, e nd Rio de Janeiio.na drogaria Silva Gomts * C •*rua de S. Pedro, d. St. 6-4
Reanltadoa aatlafaetorUaAttoato que os resultado» colhidos
por pessoas de minha família com-o nso aos preparadas do dr, Um--zelmann tém sido es aal» satisfsc.tortos poeeiv*!».
Propicio F*bppe de Azsmbuja eSilva. (Firma reoaobecitto).
Vaedea>se sm todas as pbarma-tt***
A tasca .-'fít abaixo galgnadat»
cidos com fazendas, saccos a^ sao-lhada» nesta Io_lidade, partki^r.a esta praça que nesta data «ts-solvcram de commum socôroo asociedade qae gyrava sob a —«sade Barros á fcieno, retirandMO •sócio Firnúao Baeao dp Ouvsttnpago e satisfeito do sou capital alucros, ficando o soei» José de Mo-raes Barres, qne continua com omesmo ramo de negocio, respon-savel pelo activo e passivo da ex*üneta firma.
Barra Bonita, 10 de maio de1890.
Josí di Moraes Barros3—2 Firwxo Bueno de Ouvida
Companhia Agricola ato¦tibelrâe Preta
ASSEMBLÉA GERAL OSDINARUSão convidados os srs. accionis-
tas da Companhia Agricola de Ri-beirão Preto a reunirem-se em as-senibléa geral ordinária no dia 30do corrente mez, ao (meio dia, nosalão do Banco dc São Panlo, paraappro vação de contas e nomeaçãodo Conselho Fiscal.
S. Paulo, IS de maio de 1896.Conde do Pihhal,
5—4 Presidente.
Nós. abaixo assignados, declara-mos ter comprado a padaria do sr.Luiz Innocenti e Filho, livre e de-«embaraçada de qualquer ônus.
Quem tiver reclamação a fazer,faça-a até o dia 20 do corrente.
ROVANI E Cr.lSTOPANI.Concordamos :
Luiz IiwocE-rn i Filbo.S. Paulo. 13 de maio de 1896.
3—3
Elixir de noa de LolaSegundo a formula do pharma*ceutico Granado, approvado pelo
Instituto Sanitário, 6 um excellen-te atili-duspeptico, tônica e nutriti-eo. a sua ac-váo anli-neurasthenicaconstituo valioso regulador dasex-citações nervosas e como aumentoequ libra e restaura o decihimen-to das forças, tanto na velhice,como ua infância.
Este elixir salutar e agradávelrecommenda-se em todos os casosque o organismo reclamar um tra-tamento -confortável e nutritivo,tomando-se um cálice is ref ei-ções.
A' venda na pharmacia o droga-ria Granado, .1 rna Primeiro deMarço, n. 12, Rio de Janeiro e nodepósito, drogaria Daniel e C,rua Direita, n. 1, S. Paulo.30— 1 i> _
ClUriS, Boulai — Velame de Rauliveira
Peitoral de Cambarátem sido por mim empregado empessoas de minha familia, eiu oa-sos de rouquidões, tosses^ agudis-simas e brouchites, sempre com osmais satisfactorios resultados, peloque «<--u incançavel em recom-mendalo. — Jeronymo Aeaeio S.Chuqero.
Os agentes: Lebre, Irmão & Mello
Ao sexo amávelExtremamente peuliorado com a
alegria daquelles que recuperamuma vida reputada perdida, venhoá imprensa provar com mais esladeclaração a justa fama das pílulasforruginosas do dr. lleinzelmann.
Fraca, abatida, duranle dous me-zes no leito, sentindo fugir di* adia minhas poacas forças. solTren-do lauto, qur< não sabia dar o no-me aos vários inconimodos. tivea suprema felicidade de tomar aspílulas ferivgiu-«sas e a ellas. abaixode Deus devo a minha salvação.
A todas as pessoas fracas, pobresde sangue julgo prestar serviço in-dicaudo remédio tão efficaz.—MariaA* Justina Silveira. (Firma reco-nhecida).
Vendem-se em todas as pharma-cias.
En era assimIllmo. sr. Iloi.orio do Prado—E'
com indoscriptivel prazer que levoao conhecimento de v. s. o seguin-te: Hu mais de um anno que mi-nha senhora solfiia de uma tossi-terrível e. tendo feito uso tio vossopreparado, xarope peitoral de alcatrão e jatahy, tem obtido admi-ravel resultado com o uso de umsó vidro! Julgo que ficará inteira-mento restabelecida com -esse mila-groso xarope.
Miguel Leobixo RibeiroTarú-Assú, 28 de fevereiro de
1893.
Tosse, bronchite e eatbnrreSão convenientemente tratados com
o prodigioso xarope anti catbarralCardus benedictus do pharmaceuticoGranado ; cuja acção therapeutica,eminentemente balsamica e espec-torante, muito contribuem paratonificar as irritações dos orgamsrespiratórios e expeliir as mucosi-dades que se sccumulam nos bron*chio».
Esta medicação, de grande va-lor therapeutico para a» enfermi-dadea do peito, em todaa as eda-des, é seguida do directorio paiao-seu uso.
Depositários : Baruel e C, dro*guistaa, rua Direita, n. 1, SioPaulo. 30—14
Nàe se lllaéamVINTE AN.VOS DE SOFPRIME.M0S !
Attosto que. soffrendo dé nmabronchite enronica ha quasi 90 an-nos. fiquei completamente curadosó com o uso de um vidro de xa-ROPE DE ALCATRÃO E JATAHY. prepara*do pelo sr. pharmaceutico Honoriodo Prado, a quem estos muitíssimograto, pois que, tendo ou gastomuito dinheiro com médicos e va-rios medicamentos, nunca encon*tret remédio do effeito tão prompto.
Pirasaunuiiga [S. Pedro], 16 dejunho de 1893.—Francisco Mude»,cirurgião dentista.
CeHegle laglesrua rumattá ti. 5
Interna to e exlernato para BM-ninas. Adadttetn-ae Meninos ate 16annos de edade. Psrs informaçõesiliiijam-se, na capitol. aos srs. dta.Pedro de Oliveira Ribeiro.AftcendiooRei», Theodureto Nascimento, Uns
vvVftfto_scAado*Cuu*é*m9uualm ¦ ma**tu9limm hyp»thecarios á lavoura. Rm Direda.n. 11. /sadar—S. Paulo. 10—6...
-M%^*M*m*-i*
, Ftmmtata irmão lt C. participamque mudaram s seu esõtptorio damdeira SS de marco, 2-R, psra a¦ua Brigadeiro Totóas, n. 46.6-5...
AasEu abaixo assignado, medico pe-
la Faculdade de Medicina do Riode Janeiro, attesto qne tenho em-pregado muitas vezes em minhaclinica, com eptimoa resultados, oPEITORAL DE CAMBARA' E ANGI-CO, preparado pelo hábil pharma-ceutico Cândido de Assis Ribeiro,que com tanto afan ae di ao estu-do da matéria medica, especial-mente da brasileira.
• Attento i exceUente fórmula des-se Xarope Peitoral e os resultadosque com elle tenho obtido, pensoque se deve consideral-o como umespecifico das affecções das viasrespiratórias, como sejam : bron-chutes, asthina, coqueluche, influen-ta, rouquidão etc.
E, por ser verdade, dou o presente attestado sob medici-fide.
Assignado—Dr. Joáo V. Alves deMacedo.
S. Panlo, rua do Braz, 257.
ASTIli. TÍSICA - PetUral Catiurii
publica0 abaixo assignado, prejudicado
no incêndio, no dia 1.* do corren-te, is • horas da noite, no deposite de materiaes e fogos, sito irua Vergueiro n. 180, vem com es-tas poucas linhas agradecer encarecidamente ao Corpo de Bombei-ros, uue. com a sua conhecida acti-vidade e lealdade, soube evitardamnos maiores, como tambem áauetoridade que praticou todos osmeios de lei, e egualmente venhoagradecer is pessoas que me coad-juvaram naquella hora.
Eu. como proprietário, e minhafamilia empregamos todos os esfor-ços para salvar dois empregados,que foram victimas, em um quar-to que fazia divisa com o depositode papel e balões ; umajereada damesma casa aue me acompanhouna oceasião, ficou ferida levemente na mio quando arrombou a vi-draça do quarto, procurando salvaros dois ompregados. Chegaram então diversas pessoas que nos impediram de entrar no perigo. Foivictima tambem um homem de ida-de da 70 annos mais ou menos quemorava na mesma divisa, emquan-to eu e minha familia e creadanada soffremos.
Faço esta declaração para evitarenganos que noticiaram diverso»jornaes desta capital do dia 2 ou3 do corrente.
S. Paulo, 16 de maio de 1890.3—3 Antônio Cesari.no
Fartadas de eaféVirgílio Machado & C. tem á ven-
da magníficas fazendas de café, de90 a 1.200 contos e situadas nasmelhores zonas do Estado. Prestamminuciosas informações e remettemdescripções aos pretendentes do in-terior. Rua Direita, n. 11, l' an-dar.—S. Paulo. 10—*)..,
A Casa do Rochaavisa a sua numerosa freguezia qusrecebeu um grande sortimento decalçados extrangeiros e entre ellesmodelos completamente novos.
rua 15 de novembro, '20
9. Paulo 15—10...
Peitoral de Cambaráfoi por mim empregado em mi-
nha esposa e um filhinbo, que pa-deciam de desesperadora tosse as*thmatica, ficando em poucos diasinteiramente livres do terrível soffrimento.-Joi«í Francisco do RcgvRangel Sobrinho.
Os agentes, Lebre, Irmão & Mello
dos diversos piras*constituindo uma áhmen*
mineral de grande '.valor
co nara o organismo quegpassitar de um tratamento tônico
e rèconstituinte. como na 6hloro-tmtttmia, fympáafimo, rac/titísmo eiUhítxuUrse ¦pulmouar etc. 0 Vinhototra-piiosphatado, de Granado,•pprovado pelo Instituto Sanitário,paus substancias alimenticias deque é composto, é preferível paraas pessoas que amamentam, per-que em breve observarão o desen-volvimento das crianças ; comotambem para equilíbrio das forçasesgotadas por velhice e outrascausas, tomando-se um cálice an-tes ou depois das refeições.
O Vinho tetra-phosphatado, deGranado, é um dos alimentos agra-dabilissimos e salutares para osenfermos.
Depositários : Baruel ft C, dro-guistas, rua Direita, n. 1. S&oPaulo. 30—li
Peitara! dc CambaráAs iufiarjmações ou irritações
da larynge debellam-se prompta-mente coa 3 uso do Peitoral deCambará, Je Souza Soares.
Os agentes: Lebre Irmão, & Mello
roo.THYM'
as Senhoras devem asarOLINA KAÜL1VEIRA
omitasm _or-
i '^*m:$'
de Vaaeonesllot. Laonidas ifParada, ltuuo Alberto & C: tm _or-ro Peitado, ao dr. Pai* tolo Vampré;no Rio Claro, ao dr. Achilb-s deOliveba ; «m Sau to», aoa sss Sacrwuento Macupo e Maria de Ou*veira; no Bio-Banto, ao ito. Al varade Oliveira \ em Bro<a» eom o sr.coronel Amsdt-r Simftrs e maiorFrancisco Simjfee,-,* *¦* .L Canoada PinbaL com o sr,||S*
Cagaae de aleatráe, balsame detola e liypophosphlle de eal
DO PHARMACEUTICO HAV1N
E' a melhor preparação para cu-rar as tosses rebeldes, escarro» desangue, bronchites chronicas, pneu-monias, rouquidão, tuberculosis epara fortalecer os pulmões.
Vende-se na drogaria Baruel &C, 2$500 a garrafa e 24$000 a du-zia.
XAVIER & FILHOInventores e preparadores
CIDADE DA BOCAINA 26 3...
A* praçaManoel Correia P. de Magalhães
e Manoel da Motta Teixeira de Mo-raes, communicam a esta praça eas demais com que têm tido tran-•acções, qne em data de 1* do car-rente dissolveram amigavelmentea sociedade que gyrava nesta pra-ça sob a firma de
MBagalh-es dk Mattaretirando-se o sócio Manoel CorreiaPinto de Magalhães pago e satis-feito do seu capital e lucros, fi*cando o activo e passivo da referi-da firma a cargo do sócio Manoelda Motta Teixeira de Moraes.
S. Paulo, 16 de Maio de 1896.2-2 a
E' aqni em ÍS. PanloJi chegaram ss Pilulas tudorifi-
cat de Mendes, para curarem asgrandes constipações, a mie demuitas febre» que ás vezes apparecém de máu caracter e os de-fluxo», inflnonJa, bronchites e tu-do ; cura se *tem 2 ou 3 dias sócom as Pilulas Sudorificas de Hen-des.
Tambem chegaram o Anti rheumaticd paulistano, o Oleo calman-te, Pós ttnti hemorrhdidarios e ogenuíno depurativo que é o LicoruXntiptorico.
Grande sortimento, na DrogariaBaruel e C. na casa Lebra, Irmãoe Mello, e em Dous Córregos, narharmaeta Diogo Mendes. 6—2
A* praçaOs abaixo assignados declaram
a esto praça e a outras tom quetém tido transacções que di«»olvr-tam smigaveiment. a sociedadeque neato | raça ryrava iob a ra-tâo de Rfnr.iGCis tt Pinsal, com<-edr i rua do bom Itetro. 87-B.Meaod» o activo v passivo a cargodo nocio Antonto |.t ti cnço Piopale fimudo assim exonerado ds qual-qiif-r wnu» o sócio Alfredo da £o»toRodrigues.
S. Paulo. 15 dc maio de 18»«.Atraano ¦**. Costa Bonaisws
I—l Anojw Uvaixfi» tt*****
Cora eerta da asthsaaEU ERA ASSIM
0 sr. Panany, grego, residente árua Senhor dos Passos, n. 78, hadous annos que »ó podia dormiruma ou duas horas durante a noi-te, sentado em uma cadeira e de-bruçado em outra, sendo atacadohorrivelmente de asthma, cujos ac-cesso» duravam 48 boras, duranteas quaes não falava nem comia.
Tratou se com muitos medidos,aqui e cm Ruenos-Ayies, entre osquaes o sábio professor dr. Pujel,que considerava sua moléstia incuravel.
0 sr. Panany acha-se curado como uso de novo vidros do xarope dealcatrão e jatahy. de Honorio doPrado.
Vinho aaa de kola compostoDo pharmaceutico Granado, ap-
provado pele Instituto Sanitário, écom vantagem empregado no tra-tamento da neurasthenia, nevral-gia, tosse nervosa etc. ; e comoalimento nos casos de debilidade,é um importante reconstiluinte dasforças physica», quer abatidas emconseqüência de graves moléstias.
Suer decahidas por vigílias, traba-
ios intellectuaes ou excessos degozos ; pois a acção eminentemen-te tônica e confortante substituevantajosamente a preparações fer-ruginosas e constitue perfeito re-gularisador das perturbações docoração, tomado na dose de umcálice antes ou depois das refei-ções.
A' venda na pharmacia e droga*ria Granado, à rua Primeiro deMarço, n. 12, Rio de Janeiro, e nodepósito — Drogaria Baruel &. C,rua Direita, n. 1, S. Paulo.30—15
A' praçaCoiiununicamoH a quom poaaa la-
toros»»!-, qur prla rtic««'ln dr noa-aa aaela r chrfr Julio üAhrru Tei-seira, qaa aan time notaiurnte a gr-reacla de aaaaa caaa. Sraaa aca»rtfeilo •¦» podrrra eaafcrMaa porpraeuração aa qaaesqarr nutroa dn-raatr a anaeacia da meame. aa dl-rrecfto dr aauo r««ol»rlreimrnto.
M. 1'aal-o. I* dr inalo «Ir IN86.S—S Abrea Teixeira <& C.
A* praçafomiiluairanina qur nesla data
drlva dr ser nossa uuar.la-livra» riaterc*aado. «rn-lo pa«o do sru «r-druaila r Iuer««. o nr. U«mlaan" Ur-ira. r. »««iui. «rna rarita a aooaaproruraçâo aOjtarmntu pnbMada. o qarranraioi» dr raminuna ni-e.irdo.
m. pnulo, ia *»* ni..i»> «i«- sana.Abreu Teixeira & C.
taacarda»S—3 Domingo» .levra
Carne liquida0 abaixo assignado, doutor em
msdi-fina pela Faculdade do Hio diJaneiro, tem empregado cm suacasa e aconselhado n vario» de »euidoentes a «Carne liquida», do dr.Valdès Garcia, com o maior êxito ;por isso, passa o pre:ente attes-tado.
Hio dc Janeiro. 3 de abril de 1894.Da. J. CsaShOMii
llua dos Ourives, 13.
Dalton deposita'—rua Direita, i, e
o-: Pai uti A C.largo da th, 2.
Água Inglt aa de tirana Jo
E' um poderoso agente thera-peutico, aDti-M>ril e opperitivo,indicado com rumlo pioveito notratamento da anemia, leucemia,chlorose, das infecções malarica»,typhica, pueperal, purulento, emtodos os estado» mórbidos,- dTse-rasicos e dystrophicos.
Este importante produeto pharmaceutico tem merecido os mai»honrosos certificados de respeite-lúlissimes srs. médicos clínicos,como se evidencia do prospectoque acompanha o frasco da ÁguaInglesa de Granado.
Depositários : Baruel e C, dro-guistas, rua Direita, n. 1, S. Paulo.30—16
Ao commercioAs praças do Rio de Janeiro.
Santos, S. Paulo. Bragança, aocommercio em geral e a todos comquem tenho tido transacções dequalquer natureza declaro que na-da devo a pessoa alguma.
Quem seju!gar pnjudi ado,quei-ra reclamar no praso de 30 oia».
Bragança, 1 de maio de I89C.Airroxio Olegario de Camargo Cisha3—2
ANNÜNCIOSCHADO—Para
casa brasileira pre-elsa-se de um criado brasileiro,
homem de côr. Trata se i rna JoséBonifácio, 37-C. 3—3
OFFBRECE-SE uma senhora para
dirigir uma casa ou psra da-ma de companhia ; informações árua Rego Freitas. 18, Villa Buar-que, casa de modista. 5—1
OS DRS. PEDRO REZENBE e HO
MEM DE MELLO mudaram seuconsultório medico para a rua JoséBonifácio, n. 3-A, de 1 hora is 3da tarde. 10—7
PROFESSOR—Antônio de Barros*• Barreto, com o curso pratico etheorico de scier.cias physicas emathematicas da E. de Marinha,propõi-se a leccionar, em sua ca-sa, ou em casas particulares, a pes-soas de ambos os ssxos, não só asmatérias do curso acima como ospreparatórios exigidos nos estabe-lecimentos superiores de ensinoda Republica. Residência, GeneralOsório, 137. (alé 31)TIM cavalhepo sério, bem cotio-*•* cado no commercio, deseja cu-contrar um commodo com pensãoem casa de uma senhora viuva oucasal sem filhos, onde possa viverem familia, tendo cm sua compa-nhia um cãosinho de muita esti-mação. Só vae em casa para al-moçar. jantar e dormir e prefereconseguir o que deseja em casade familia modesta.
Não faz questão de preço.Carta nesta redacção á \V.
3-1TTENDE-SE uma casa sobrado, na* rua dos Gusmões, n. 84; a
frente é própria para negocio, comvitrine.com 10 com modos e quintal;rende 300$000 de aluguel por mez
Para tratar, á rua de Santa Ephi-genia, n. 79, S. Paulo.
Bonda aporta. 15—1 4
AGIAS 1ÜVER4IÜDE
CaxambúAlcalino e ferro gazozos da fonte
D. PedroCalco agente para o Estada de
S Paalo t Antônio Vieira dosSantos.
Calca depositaria: Moysés Barre-to de Queiroz. aRua Direita, 10-D
• as-eale e o drpoaitaria deaiaa rs*erllratra aaaaa participam aa publi-ra qar. rm tirludn ám contrario qarBarram rom a Eiuprraa para a vonaarvrlükiva nratr »:*lado ratão babili-ladoa a fornecei aa par aaa preçomulto baixo.
E«lu« aaaaa dr rreauhorlda rfSea-ela naa malratlaa rbraalraa da eata-autao o tnl<-»(l««K. nn- d>apt-pniaa.ralurrboa aanfro-lntratlonra, rhloro-aarmia e drbllidadr «errai aãa rr-rommradadaa pelas aaalorcs aolabi-lldadro mrdieas do pais.
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afretriiPTada que se confronta comos melhores hotéis de S. Paulo.
Para tratar, carta a esta redac-ção a A. C. 6—1
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teiro. qne disponha de pessoal para tomar conta de nma ciariamontada de novo « cem todos sspertences, no interior do Estado.E' negocio vantajoso : pássaoecontracto pnr 2 ou :i annos. Quemquizer e estiver em condições, ara-oure informações no llolél Nacioaal, cm frente á Eslação do Norte.3—1
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BOmsBodos, un.a casa á rua Tamiudarr, n. 21. Dirigir-se á m»sma. tr>— I
ELIXIR D£ SUCUPIRAIOHÜRAD0
DE
L J. Salgado JúniorDEPURATIVO
de incontestável valorDEPOSITÁRIOS
Baruel & C.
CHIC
MISSAS
1 Opinião IilustpadaPERIODKH DEWCvnn tos I.TTERESSLS
SOOAESRedaclor — /-.'. Vanorden
Preço, f>$000 por annoJá foram publicadas as seguin-
te» gravura» :1. O antagonismo entre a Caixa
Econômica e a Loteria do Estalo.2. A necessidade de postos me-
dicos.3. A despedida dos presidentes.4. A entrada do presidente.5. A necessidade da obrigatorie-
dade do casamento civil.Diz o Commercio de S. Paulo :•A Opinião è bem escripto, trata
de variado» assumptos sociaes comum desassombro e precisão quehonra o nosso jornalismo».
Vaaordea dk C.CAIXA 143 — x.
Orande deposito de
\^ ^GJ^^a£85r**^^
Lydit it Birros Estares tios SantosLuciano Esteve» dos Santos, seus
filhos, cunhados e sobrinhos con-vidam todas as pessoas da suaamizade e parentes a assistirem ámissa de trigesimo dia. pelo att*canço eterno da alma de sua ido-letrada e inojvidavel esposa, ma-drasta. irmi a tia Lydla da Bar-aas Esteres das Santas, que seri rezada sabbado, 83 do corren
S, ás 9 horas, na egreja da Si. •
>r esso gelo de religião anteci-— • to Jos sim Immnrredouralio.
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' -%9t-
, ¦ - -Jmmm\
.st.-* , .''***- A** ' •
mmmmmWÈmmmlMlt-' "ESMÍ^mlHBNni^SBIlKJÊS«.jii-a< -»!,.'¦'' . m .-,
- i
1
fl
- :.
Leilão judicial
l>E
MOVEIS, QUADROS ETC.
A. Vaz
Comp<2tentemente auctorisado, ven-
derá
QurU-feirt, 29 do arraie
A t it i]2 liorat
k na do Ouomttro, 116
O aegalale i
Cuarda-leuças em 2 corpos, toi •
lettea, meu elastica, cotnmodas,
cadeiras, sofás, mesas, relogios, ea-
carradeiras, tapetes, quadros etc.
Quantidade de objectos de arma-
rinho, fazendas etc.
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mar tá, um curso especial para o
<>nstno de Portuguez. Francez, In-
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senho e Bordados. As auias de
ifirpiias e «ciências funccionam to-
dec os dias, das 5 ás 8 da noite,
facilitando deste modo ás pessoas,
especialmente ás aras. normalistas
que quizerem aperfeiçoar-se em
taes matérias. As aulas de desenho
aos domingos e segundas da 1 ás
2 horas da tarde.
O preço para cada curso das
scwncias e linguas 6 de 13 $000
mensaes ; desenho, 20S, duas lie-
ções por semana ; bordados e flò
res, o mesmo preço, tres licções
semanaes.
Pagamento adeantado.
Desde já se acham abertas as
matrículas para esse curso. Para
mais informações, cartas á dir^c-
toria do collepio ou ao dr. Jero-
nymo da Cunha, na typographia
da Patria. (até 30)
ISANDALO |
[BRETONNEAUÍ
^Maravilhosos effeitos
Hotel Romão
Raa c fNqnlna da aienlda 5
ASA8AQVABA
Aos sra. viajantes e exmas. fami-
lias communicamos achar-se de no-
vo aberto aquelle estabelecimento,
que permaneceu fechado durante
alguns mezes, devido á epidemia
que alli reinou; á sua frente está
o bem conhecido Romão, proprif-
lario do mesmo hotel, o qual não
paupará eslorços para bem servir
,-ios s«mis fregnezes e amigos. <0—2
Primorosa leilão
aiea « »rU4a eelleetS* «e asaimeta Se csaella rlré. tiahalle*,N|M * MrtrtaeM. asogataca »r««-
diealati» caatead* Ui<m eHrlkaede crjratal, efeaa jefee de flaaa eer-*' ——
1a*. liadw pata eiWideae eeda. eaadetehna *elbl«M ^aMros e coltee-
de enteMei de fetanll.toa. es1atM<-<aa e earelfet. «areie»
avelladadaa. cadeiras de «•harao.
altas com 'wbate. |aaralç«r» e«a>-
pletai pare quarta*.- gablaeto e re-fettoria. «siatidade de erj.tacs e ¦-
¦aa pereeilaaai, etetaleBe», aWnl-
doa e •atrai aartaca flaaa, grande ha-
teria e «tteaaUlaa rara .ervlço de
eeiiaka.
J. 1. LEAL
Devidamente auetorisado ^>elo
distineto cavalheiro illmo. sr. JU-
LI AN AUGWITZ, que se retira com
¦ua familia, de mudança para San-
tos, venderá em franco leilão
Qiiata-fein, 21 do comete
A's H t}2 horas
Bua Ypiranga, &. 102
Caoto da raa Rego Freitas
O N(f(alale :
Elegante mobília Kicliel com 17 peças, ri cgs
quadros a óleo, magnífico! espelhos de erys-
tal, grandes tapetes, jogos de tinas cortinas
bordadas com galerias, jarras de |Mircellana,cadeiras com balanço, pufs estofados «lo \el-
ludo f seda, porla-n»b«'lolsf mesa oiiavadr* jia-ra centro, caiidelaltros de bron/e e escolhida
rnlleeeio de estatuetas, btislos e enfeites de
porcellana e I iseuii.
Gabinete complete e dormllorlo
Solidos leitos a Luiz XV, com eiuergio de
aço e colcliõei de crina, lindos toilettes eommármore e gi arniçôes de porrcllana, guarda-vestidos de desarmar, commodas, lavatorloa,
Cfisdos-miido , vasos para noite, temos paraaguas servid is, lampiões, cabides, tapeies,cortinados boi dados e doccl, bibelols com va-
so, despertadores e enfeites, l-eilos para sol-leitos, toiletuscom mármore «C-irrara», guar-da-casac.is cem portas de eapelbo, lindas
gunrniçòes, pnrta-loalhas, mesas dc cabeceira,
cabides «vieu» cliaine», jarras, espelhos e ta-
petes etc.Salão de reTellerlo
Completa giiariiicão decanella ciré, campos-
Ia de solida mesa rlasiica, gaarda-pratas <-n-
tidr^çado, èUgcre guarncciao de mármore«Carv*ra». guarda-i oundas, cadeiras com pa-Ihinlia, tiooi regulador de parede, escrivaninha
coui grade, pcrla-cüapfos. mesa* de intervallo,
cabides ete. Apparelho. completos de lina
poreellana paia almoço e jantar serviços paracliá c im, crliees, copos o garrafas dc erys-
tal; talheres de chrislolle, licoreiros, compo-
teiras, serviços para peixe e conservas, frup-
teiras, trinchantes e muitas peças avulsas pa-ra metfa,
Qúarlos de criadas e cozinha
Camas de vmhatico, marquezas, lasatoriose guarnições, arinarios, cabules, cestas pararoupa, lampii es, chuveiros de zinco, baldes,
bacias e utemilios.Completa biteria de ferro e agathe esmalta
do, mesas para cozinha, ralos, latas para man-
timeotos (• ou ros artigos para serviço de cozi
nlia. s
Tado a vender-se ao maior
preço obtido
QHioti-feira, 2i —
Qaiiita-fwra
A's H 1]i horas
RUA DO YPIRANGA, 102
,1i«ta : Na vespera do leilno, es
tará a casa em exposição franca
aos srs. concurrentes.
PEI.O LEILOEIRO
Je A« L E A. Ld
DR. MARCOS ARRUDA
a GasteUo n na Aroiole, 3
(Funccionnndo todos «a dias. menos aos domintos)
ImlTr i ma dor e sem ehlornformlo, de aun.-ritot.Tza • 4« MELacrani.Tza para traUaeotn daa
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HOJE—Quarta-feira, 28 de .maio de
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Ultima definitiva repreaentação da &empr» festejada e applaudida
opereta em 3 actos, de Costa Braga e Souza Jlwtos, musica do pran
teado maestro Alvarenga;
O Feriquito
0 papel de Periquito será desempenhado pela distíneta primeira
ictrix Amélia Loplccelo, e o de Liborio pela festejado actor comico
^^PrrsaanyaB—O Periquito, D. Amélia LopUcclo ; Liborio. jardi-
nólD do convento, sr. Peixoto; Carlos de Mello, official do exercito,
¦r Q>ld« ; Lucas, m«stre de dansa, sr. Leite ; Antonio de Vassoo^ol-
los official, sr. Rossi; Luiz de Sá, idem, sr. Edmundo ; Outro ofôaial
ar. Xavier; D. Amélia, actriz, D. Concetta ; I). Sebastiana, regente do
convento, D. Ignez Gomes ; A seperiora do convento, D. Candida;
Branca d'Athaide, D. Laura Brazfto ; lijtinha, educando, D. Granada ;
Caiailla, ara. Julia Oliva ; Tiburcio, criado, gr. Biar ; l m soldado, sr.
Soler.Edueandas, militares, viajantes, c»iados etc. etc.
A BftTii passa-se : 1* e 3* actos no convento da Avelaria e o 2*
«um* eatalagen, em Extremoz.
Terminará o «apectaculo com um brilhante e esplendido
tomftftdo parte' * festejada primeira bailarina senhorita Therezina
Chiarini.
Mela-brevemente: ¦¦ _
A Domo de Ouro^ Fogo no Ofwento
Aa maoM 4# Ouro
O espeel*»» priadpiar* áa« l|í fcataa
PBEÇOSi
Camarotes d® 1* e 2* ordem, com 5 entradas,J25$ » idem de 3*or
dem, IB^goltronaa, 5$; cadeiras, 3$ ; galer as, tf; entradas para ea
¦as^r-
"S"4 ak
wmr
são intransCerive4s ainda que ehova. - •
¦¦O» haverá bonda par» todas aa linhas.
vaada. até ás 8 honu 4a tanie, no mtê-
|m 114* Voraote»! t d«pois. aa
Irande companhia dramatica italiana
mobxha
Propriedade je B. V. Lelll dfc Laia CerraU
DA QCAL FAZEU PARTE OS APAXADOS ARTISTAS
Olga LUGO e Adolpho DRAGO
¦ i na l JH.JIHirlllliMI
Atttahnta • brilhuts wpMtatolt
ai si - lOCARTA FEIRA, XJP , "1
/mJ ~a
20 de maio ^ -*
Leve do RJáeao, D Beniamino delia Rop&a
ioso e franco sueeesao dos aftiptas ^eraffini, I. Bosai, A.Grandioso Falcini
e Remo («otti
Grande novidodo I
a
liiifli in
(Santarellina)
Maravilhosa comedia 'em
tres actos, de IROS, com musica e coupléa
j^c^dos pela emmente pnmeira dama da uompanma, sra.
OilGA Ll fiQ. acompenbada go piano e euro geral. Peraeaaacena—Dionisia at FTavignol iSantarellina), Oiga ^^O
maggmre, R. F. I.otti; Fernando di .Champletrease, A. Tiozzo ; Cori-
na, attrice, A. Falcini; Lidia, E. Riva; Elvira, E. Busatti; Ida, D. Tra-I
versi; Direttore dei teatro. R. Falcini; Un portinaio, T. Giglioni: Con-
tino Meiimee, R. Lotti; Direttore d'orchestra, T. Arditi; ün uffloiale,
ÍJ. Falcini; Birettore di palco-scanico, R. Velli; Attore Tonqui, F.
Fèrfóiggini: Por^inaiA dei convento» B. Orlandi.
Brevemente— Feraaada, (M#> MB# 1VfV9i VNui* <MIr
IVela, Miobe, comedia bumoriatoci^ maior wnMa dos Atàtros eu-|
'M.
| Ê O qn« serviu'para as experiências feitas nos sote grandes lios pi taeâ <le Pariz contra as Constipaçôks,
k as BkosCHites, a Asthma, os Catar rhos dos bboncuios e da bkxioa, as Akkkcçõik da peiak e o eczkma.
* por sua composição, o Gocdron Guyot participa das propriedades da Agna de Vtcky, sendo noeutanto
I mais tonico. É a ra/.5o porque é de uma noUvcl efHcacia contra as Molksttas do rstomago. Corno todos
| sabem, á do alcatrào ruHi^tl quo se tiram os mais efücazes priucigios autisepUcos; eis porque
a dnWiV» os fortes calores e quando grassa qualquer epidemia, o Alcatrfto de Gnyot é uma hebida i
® preservativa e hygieuica que refresca e purifica o sangue. As Capsalai de Guyot não sáo mais do
(
I que o AkatrSo de Gnyot puro, no estado solido.
i>àrartiacaafti>ra>Braoin an|a t~w —a—. ¦.¦o.a. .Uk.a«suttrituü.samii.1
aamo linda fahifleacío.ouataasrftasco da ÜSOÜãafc Sajrt (Uoorou Uptrnts) qu» ato lar» o aadwapo : »», rum Jmem*, i^
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U«)d UraailriroOs Paquetes desta Ciouipanhia parfem ^
aio de Janeiro oos dias 1% 8, I5eüd ,cj.da mez.
O de 1* toca em Santos, Paranaguá, Anta-pina, S. Francisco, Deskrro, Rio tirar.d#. Pe-Nai e Montevidco.
mPÍe ®1 "S íJ[,tos'
Paraaarni. IVCerro,Rio-Crande, Pelotas e Porto Aleirre,
O de 15, nos mesmos portos em «ui toca eda dia 1*.
o do dia a. em Santos, Caaa .iea. Ijuape.Paranaguá. Antonina. S- Francisco, li.->i.ihy.Desterro. Rio-Craude. PeloUs e Monteiul^
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de maio, directeímenUi para
Gênova e
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,*¦^Rencia veadein-ae bflhele* direce» e
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