A poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen

O ofício poético

O tempo dividido e o

tempo absoluto

A NaturezaA civilização

grega

O poeta como mediador entre a poesia e o real

O ofício poético

A poesia como “perseguição do real” e “aliança sagrada com as coisas”

“O artista não é, e nunca foi, um homem isolado que vive no alto duma torre de marfim.”

Sophia de Mello Breyner Andresen, in “Arte Poética III”

A poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen

Tempo dividido

Marcado pela negatividade

Associado à vida na cidade

Tempo absoluto

Marcado pela harmonia

Associado à Natureza e à civilização grega

O tempo dividido e o tempo absoluto

A poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen

A Natureza

“Religião do real”

Jogo dos quatro elementos primordiais

Paradigma da justiça e da beleza

A poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen

A civilização grega

Exemplo de perfeição, beleza e justiça

Modelo de valores humanos

Paradigma do equilíbrio e do humanismo

A poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen

- Campos lexicais significativos das temáticas

predominantes na sua obra: Natureza, mar, praia,

jardim, casa, terra, ar, água, fogo, tempo, justiça,

cidade, liberdade…

- Mitologia clássica

- Linguagem sensorial (contacto com a realidade

estabelecido através dos sentidos e das sensações)

- Diversidade estilística, com predomínio de anáforas,

metáforas e comparações

- Características formais (verso, estrofe, ritmo, rima,

métrica e pontuação) marcadas pela liberdade

A poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen