DERIVADAS
UTFPR - CMPUS PATO BRANCO
PROF. Dr. Eng. JOS DONIZETTI DE LIMA
ENGENHARIAS
donizetti utfpr.edu.br
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
TNEL DO TEMPO DO CDI
Fonte: http://www.cepa.if.usp.br/e-calculo/menu
Obs.: Neste site encontramos um resumo da obra dos mais importantes autores do clculo diferencial e integral.
Newton
Leibniz
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
TNEL DO TEMPO DO CLCULO
SITES & LINKS
Apresenta-se abaixo links para download de material didtico, a saber:
kit de sobrevivncia em clculo (UEM) http://www.uem.edu.br/kit E-calculo (USP) http://www.cepa.if.usp.br/e-calculo/menu http://www.cp.utfpr.edu.br/armando/adm/arquivos/superior/ http://www.prandiano.com.br/ http://www.dmat.ufba.br/mat042/ http://paginapessoal.utfpr.edu.br/donizetti www.pb.utfpr.edu.br/daysebatistus http://www.uff.br/webmat/Calc1_LivroOnLine/Cap01_Calc1.html http://www.dm.ufscar.br/~sampaio/calculo1.htmlCDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
LIMITES Motivao
Para definir a derivada de uma funo em um ponto de seu domnio, escrevemos:
onde o acrscimo x tal que x0+x pertence ao domnio da funo f.
Nessa expresso temos um significado geomtrico, pois encontrar a derivada de uma funo num ponto x0 de seu domnio, determinar o coeficiente angular da reta tangente ao grfico da funo no ponto (x0, f(x0)).
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Derivada de uma funo y = f(x) em um ponto x = x0
Considere a figura abaixo, que representa o grfico de uma funo y = f(x), definida em um intervalo de nmeros reais. Observando a figura, podemos definir o seguinte quociente, denominado razo incremental da funo y = f(x), quando x varia de x0 para x0 + D x0 :CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Derivada de uma funo y = f(x) em um ponto x = x0
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Define-se a derivada da funo y = f(x) no ponto x = x0, como sendo o limite da razo incremental acima, quando D x0 tende a zero, e representada por f ' (x0) , ou seja:
Nota: A derivada de uma funo y = f(x), pode ser representada tambm pelos smbolos:
y ' ou dy/dx, notao introduzida por Wilhelm Gottfried Leibniz - matemtico alemo (1646 - 1716), contemporneo do fsico e matemtico ingls Isaac Newton (1642-1727).
Derivada de uma funo y = f(x) em um ponto x = x0
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Observe que quando D x0 0, o ponto Q no grfico acima, tende a coincidir com o ponto P da mesma figura, definindo a reta r, que forma um ngulo b com o eixo horizontal (eixo das abscissas), e, neste caso, o ngulo SPQ = a tende ao valor do ngulo b.
Ora, quando D x0 0, j vimos que o quociente D y0 / D x0
representa a derivada da funo y = f(x) no ponto x0. Mas, o
quociente y0 / x0 representa, como sabemos da Trigonometria, a
tangente do ngulo SPQ = , onde P o vrtice do ngulo.
Quando xo 0, o ngulo SPQ = , tende ao ngulo .
Assim, no difcil concluir que a derivada da funo y = f(x) no ponto x = x0, igual numericamente tangente do ngulo b. Esta concluso ser muito utilizada no futuro.
Podemos escrever ento:
f '(x0) = tg
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Guarde ento a seguinte concluso importante:
A derivada de uma funo y = f(x) em um ponto x = x0 , coincide numericamente com o valor da tangente trigonomtrica do ngulo formado pela tangente geomtrica curva representativa de y = f(x), no ponto x = x0.
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Calcule a derivada da funo y = x2, no ponto x = 10.
Temos neste caso:
y = f(x) = x2
f(x + D x) =
(x + D x)2
= x2 + 2x.D x + (D x)2
f(x + D x) - f(x) =
x2 + 2x.D x + (D x)2 - x2
= 2x.D x + (D x)2
D y = f(x + D x) - f(x)
= x2 + 2x.D x + (D x)2 - x2
= 2x.D x + (D x)2
Portanto,
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Logo, a derivada da funo y = x2, no ponto x = 10 , ser igual a : y ' (10) = 2.10 = 20.
Qual a interpretao geomtrica do resultado acima?
Ora, a derivada da funo y = x2, no ponto de abscissa x = 10, sendo igual a 20, significa que a tangente trigonomtrica da reta tangente curva y = x2, no ponto x = 10, ser tambm igual a 20,conforme teoria vista acima.
Ora, sendo b o ngulo formado por esta reta tangente com o eixo dos x, b ser um ngulo tal que tg b = 20. Consultando uma tbua trigonomtrica ou atravs de uma calculadora cientfica, conclumos que b 87 8' 15".
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Ento, isto significa que a reta tangente curva de equao y = x2, no ponto de abscissa x = 10, forma com o eixo dos x um ngulo igual aproximadamente a b 87 8' 15".
b 87 8' 15"
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Grf3-14-12-10-8-6-4-202468101214196144100643616404163664100144196Plan1xy=x-20400-18324-16256-14196-12144-10100-864-636-416-240024416636864101001214414196162561832420400Plan1y=xPlan2Plan3Ento, isto significa que a reta tangente curva de equao y = x2, no ponto de abscissa x = 10, forma com o eixo dos x um ngulo igual aproximadamente a b 87 8' 15".
b 87 8' 15"
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Grf1-15-14-13-12-11-10-9-8-7-6-5-4-3-2-10123456789101112131415yy = x22251961691441211008164493625169410149162536496481100121144169196225Plan1xy-15225-14196-13169-12144-11121-10100-981-864-749-636-525-416-39-24-1100112439416525636749864981101001112112144131691419615225Plan10000000000000000000000000000000yy = x20000000000000000000000000000000Plan2Plan3Exemplo: Usando a frmula de derivao, determine a derivada da funo:
f(x) = 2x + 1
Calculando
encontraremos:
Substituindo na formula de derivao:
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
INTERPRETAO GEOMTRICA DA DERIVADA
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
INTRODUO
As informaes dadas pela Taxa de Variao Mdia (TMV), na Anlise Incremental, so relativamente insuficiente para conhecer o comportamento de uma funo.A fim de alcanar esse objetivo, seria interessante conhecer a taxa de variao de grandezas muito pequenas, o que ainda no resolveria nosso problema, uma vez que muito pequenas no totalmente claro. Portanto, o ideal mesmo seria definir o que taxa de variao em cada ponto destas grandezas.CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CONCEITO DE DERIVADA
Na Matemtica a derivada de uma funo o conceito central do clculo diferencial.A operao utilizada para obter a derivada de uma funo denominada de diferenciao.CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CONCEITO DE DERIVADA
A Derivada pode ser usada para determinar a taxa de variao de alguma grandeza devido a alteraes sofridas em relao a outras. Podemos, tambm compreender a derivada como o coeficiente angular da reta tangente uma funo em cada ponto, indicando a taxa de variao desta funo em relao ao seu prprio argumento (tangente do ngulo de inclinao).CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
INTERPRETAO GEOMTRICA DA DERIVADA
y
x
A
x +x
y
x
x
C
B
f (x+x)
f(x)
funo
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Considerando o grfico de uma funo y = f(x) representado na figura
x
y
s
t
A
x +x
y
x
C
B
f (x+x)
INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS
f(x)
x
f
No grfico temos:
s reta secante curva
t reta tangente curva
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS
No tringulo retngulo ABC,
temos tg =
A
x +x
y
x
x
C
B
f (x+x)
y
s
b
t
x
tg =
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS
A
x +x
y
x
x
C
B
f (x+x)
y
S
T
x
f(x)
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS
x +x
y
x
x
C
A
B
f (x+x)
y
S
T
x
f(x)
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS
B
x +x
y
x
x
C
A
f (x+x)
y
S
T
x
f(x)
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS
B
x +x
y
x
x
C
A
f (x+x)
y
S
T
x
f(x)
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS
B
x +x
y
x
x
C
A
f (x+x)
y
S
T
x
f(x)
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS
C
B
x +x
x
x
A
f (x+x)
y
y
S
T
x
f(x)
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS
Usando o conceito de limites, podemos notar que, quando x tende a zero (x 0), o ponto B tender ao ponto A e a reta secante s tender reta tangente t, conseqentemente, o ngulo tender ao ngulo e teremos:
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS
Quando x 0, a reta secante tende a uma posio limite que a reta tangente curva no ponto A de abscissa x.
Ento, o coeficiente angular da tangente o valor do limite dos coeficientes angulares das secantes quando x 0.
O valor desse limite chama-se derivada da funo f(x) no ponto de abscissa x e indica-se por f (x).
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Definio da Derivada
A derivada de f em x dada por
desde que o limite exista. Uma funo diferencial em x, se sua derivada existe em x. O processo de clculo de derivada chamado diferenciao.
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
NOTAES PARA A DERIVADA
Alm de f (x), podem ser utilizadas para denotar a primeira derivada de y = f(x) outras notaes.As mais comuns so:e Dx[y]
, y,
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
1) Considerar a funo y = f(x)
2) Dar acrscimo a x e a y para se obter
3) Subtrair f(x) nos dois membros:
y + = f(x + )
y
y = f(x + x) - f(x)
y + y = f(x+ x) , para se obter
- f(x)
- f(x)
x
Etapas para determinar a primeira derivada de uma funo aplicando a definio:
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
4) Dividir por x para se obter:
5) Passar ao limite para se obter:
Etapas para determinar a primeira derivada de uma funo aplicando a definio:
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CONCLUSO
Portanto, se a Taxa Mdia de Variao da funo y em relao a varivel x tende a um valor limitado, quando x tende a zero, razovel nos referirmos a este valor como Taxa de Variao Instantnea de y em relao a x, ou seja, a derivada da funo.CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Obs.: Pode-se utilizar a regra dos quatro passos para determinar a primeira derivada de uma funo aplicando a definio:.
EXERCCIOS
Determine a primeira derivada das funes a seguir, aplicando a definio:
1) y = 4x + 1
2) y = 2x2 + 4x - 3
3) y = x2 - 12x + 13
4) y = x1/2
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DEFINIO DA DERIVADA
A derivada de f em x dada por
desde que o limite exista. Uma funo diferencial em x, se sua derivada existe em x. O processo de clculo de derivada chamado diferenciao.
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DEFINIO DA DERIVADA
A derivada de f em p dada por
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
NOTAES PARA A DERIVADA
Alm de f (x), podem ser utilizadas para denotar a primeira derivada de y = f(x) outras notaes.As mais comuns so:e Dx[y]
, y,
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
RETA TANGENTE E RETA NORMAL
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
RETA TANGENTE E RETA NORMAL
1o caso:
2o caso:
Obs.: Para as equaes deste caso, veja prximo slide
T
N
T
N
Observao: A nossa definio de reta tangente no exige que a reta tangente toque a curva num nico ponto.
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
EQUAO DA RETA TANGENTE
EQUAO DA RETA NORMAL
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
VELOCIDADE INSTANTNEA
ACELERAO INSTANTNEA
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Velocidade instantnea
ACELERAO INSTANTNEA
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADA DE FUNES TRIGONOMTRICAS
Soluo: Usando o software de manipulao algbrica Maple, temos:
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
COMO CLASSIFICAR OS MXIMOS E MNIMOS?
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
TEOREMA DO VALOR MDIO (TVM)
Se f for contnua em [a , b] e derivvel em ]a , b[, ento existir pelo menos um c em ]a , b[ tal que:
ou
Geometricamente, este teorema conta-nos que se s uma reta passando pelos pontos (a , f(a)) e (b , f(b)), ento existir pelo menos um ponto (c , f(c)), com a < c < b, tal que a reta tangente ao grfico de f, nesse ponto, paralela reta s.
Como o coeficiente angular de s
e f (c) o de T, temos:
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
TEOREMA DO VALOR MDIO (TVM)
Geometricamente, o Teorema do Valor Mdio diz que, em algum lugar entre A e B, a curva apresenta pelo menos uma reta tangente paralela corda AB.
-
-
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
INTERVALOS DE CRESCIMENTO E DE DECRESCIMENTO
TEOREMA: Como consequncia do Teorema do Valor Mdio (TVM) temos o seguinte teorema:
Seja f uma funo contnua no intervalo I.
(i) Se f (x) > 0 para todo x interior a I, ento f ser estritamente crescente em I.
(ii) Se f (x) < 0 para todo x interior a I, ento f ser estritamente decrescente em I.
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
PROCEDIMENTOS PARA DETERMINAR OS EXTREMOS RELATIVOS DE f Teste de f
1o Passo) Determine f (x).
2o Passo) Determine os pontos crticos de f, isto os valores de x para os quais f (x) = 0, ou para os quais f (x) no existe.
3o Passo) Aplique o teste da derivada primeira, ou seja:
Ponto de Mximo local: Ponto de Mnimo local: Ponto de Inflexo:ou
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
TESTE DA 1a DERIVADA
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
TEOREMA: CONCAVIDADE E PONTOS DE INFLEXO
Sejam f uma funo que admite derivada de 2a ordem no intervalo aberto I.
(i) Se f (x) > 0 em I, ento f ter a concavidade para cima.
(ii) Se f (x) < 0 em I, ento f ter a concavidade para baixo.
ou
Ponto de Inflexo: Mudana de concavidadeCDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
PROCEDIMENTOS PARA DETERMINAR OS PONTOS DE INFLEXO
1o Passo) Determine f (x).
2o Passo) Determine f (x).
3o Passo) Determine o(s) ponto(s) candidatos a ponto(s) de inflexo, isto os valores de x para os quais f (x) = 0.
Ponto de Inflexo:ou
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
PONTO DE INFLEXO
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CONCAVIDADE
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
PONTO DE INFLEXO
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CONCAVIDADE
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CONCAVIDADE
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
TEOREMA:
CONDIO NECESSRIA
Seja f uma funo derivvel em p, onde p um ponto interior ao Dom (f). Uma condio necessria para que p seja ponto de mximo ou mnimo local que f (p) = 0.
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
TEOREMA:
CONDIO SUFICIENTE
Sejam f uma funo que admite derivada de 2a ordem contnua no intervalo aberto I e p I.
(i) Se f (p) = 0 e f (p) > 0 ento p ponto de mnimo local.
(ii) Se f (p) = 0 e f (p) < 0 ento p ponto de mximo local.
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
GRFICOS
a) Explicar o domnio;
b) Determinar os intervalos de crescimento e de decrescimento, destacando os pontos de mximo e de mnimo; c) Estudar a concavidade e destacar os pontos de inflexo; d) Calcular os limites laterais de, f em p, nos casos:(i) p Dom(f), mas p extremo de um dos intervalos que compem Dom(f).
(ii) p Dom(f), mas f no contnua em p.
e) Calcule os limites para x - e x + . f) Determinar ou localizar as razes de f.Para o esboo do grfico de uma funo f, sugerimos o seguinte roteiro:
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
PROCEDIMENTO ROTEIRO
ALGORITMO
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
EXEMPLO ILUSTRATIVO
Dada a funo f(x) = x3 - 3x2 - 24x + 6, determine os extremos relativos (pontos de mximo e mnimo relativos) e o ponto de inflexo. Trace o grfico.Soluo:
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
EXEMPLO ILUSTRATIVO
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
EXEMPLO ILUSTRATIVO
Dada a funo f(x) = x4 - 18x2, determine os extremos relativos (pontos de mximo e mnimo relativos) e os pontos de inflexo. Trace o grfico.Soluo:
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
EXEMPLO ILUSTRATIVO
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
APLICAES DAS DERIVADAS GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL
1) Mostre que a taxa de variao da rea de um crculo em relao ao seu raio numericamente igual ao permetro do crculo?
Soluo: Inicialmente, lembremos da geometria plana que:
e
Assim, considerando a funo:
(c.q.d)
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
APLICAES DAS DERIVADAS GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL
2) Mostre que a taxa de variao do volume de uma esfera em relao ao seu raio numericamente igual rea da superfcie esfrica.
Soluo: Inicialmente, lembremos da geometria espacial que a rea e o volume da esfera so dados, respectivamente, por:
Assim, considerando a funo:
(c.q.d)
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
APLICAES DAS DERIVADAS GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL
3) Mostre que a taxa de variao do volume de um cilindro em funo do seu raio, considerando uma altura fixa numericamente igual a rea lateral do cilindro.
Soluo: Inicialmente, lembremos da geometria espacial que a rea lateral e o volume do cilindro so dados, respectivamente, por:
e
Assim, considerando a funo:
(c.q.d)
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
APLICAES DAS DERIVADAS GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL
4) Mostre que a taxa de variao do volume de um cilindro em funo da sua altura, considerando um raio fixo numericamente igual a rea da base do cilindro.
Soluo:
Inicialmente, lembremos da geometria espacial que a rea da base e o volume do cilindro so dados, respectivamente, por:
e
Assim, considerando a funo:
(c.q.d)
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
APLICAES DAS DERIVADAS ENGENHARIA DE PRODUO
5) Suponha um trabalhador que possui o salrio composto por uma parte fixa (um salrio mnimo) a outra parte comissionada em 2% sobre os valores de vendas. Determine a taxa de variao do seu salrio e faa uma interpretao do resultado encontrado.
Soluo:
Interpretao: A cada 100 reais vendidos o seu salrio recebe um incremento (aumento) de 2 reais, assim, 0,02 = 2% a taxa de variao salarial.
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Conceitos: Funo Custo, Funo Receita e Funo Lucro
Considere uma indstria que produz um certo produto num dado perodo. As funes custo total e receita total associadas a essa produo so representadas por:C(x) => Custo total para produzir x unidades do produtoR(x) => Receita total gerada pela venda de x unidades do produtoA funo lucro total definida como sendo a diferena entre a receita total e o custo total:L(x) = R(x) C(x) => Lucro ao produzir e vender x unidades do produto
APLICAES DAS DERIVADAS ENGENHARIA DE PRODUO
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
6) Funo lucro: expresso em funo do preo de venda:
sendo p o preo do objeto.
APLICAES DAS DERIVADAS ENGENHARIA DE PRODUO
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
7) Considere a produo de uma determinada firma dada por p(x, y) = x.y. Encontre a combinao de insumos que propicie a mxima produo, supondo que o custo correspondente a tais quantidades de insumos c(x, y) = 2x + y + 10 fixada no valor de 210 unidades.
Resposta: x = 50 unidades e y = 100 unidades.
APLICAES DAS DERIVADAS ENGENHARIA DE PRODUO
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
8) Um galpo retangular deve ser construdo num terreno com a forma de um tringulo, conforme a figura a seguir. Determinar a rea mxima possvel para o galpo.
Soluo: Na figura a seguir, representamos a situao a ser analisada num sistema de coordenadas cartesianas, traado convenientemente.
Resposta: As dimenses do galpo que fornecem um valor mximo para a sua rea so x = 10 m e y = 5 m. Com essas dimenses, a rea do galpo ser:
A = 10 . 5 = 50 m2.
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
9) O departamento de estrada est planejando construir uma rea de piquenique para motoristas ao longo de uma grande auto-estrada. Ela deve ser retangular, com uma rea de 5.000 metros quadrados, e cercada nos trs lados no-adjacentes auto-estrada. Qual a quantidade mnima de cerca que ser necessria para realizar o trabalho?
10) H 320 metros de cerca disponveis para cercar um campo retangular. Como a cerca deve ser usada de tal forma que a rea includa seja a mxima possvel?
Resposta::
Resposta::
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
10) H 320 metros de cerca disponveis para cercar um campo retangular. Como a cerca deve ser usada de tal forma que a rea includa seja a mxima possvel?
11) Determinar as dimenses mximas de um retngulo cujo permetro igual a 20.
Soluo: Queremos: Maximizar A(x, y) = x.y sujeito condio 2x + 2y = 20.
Resposta: x = 5 e y = 5 o nico candidato a soluo do problema de maximizao condicionada.
Obs: Em outras palavras, o retngulo de rea mxima para um dado permetro um quadrado.
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
12) De uma folha retangular de metal de 30 cm de largura deve-se fazer uma calha dobrando as bordas perpendiculares folha. Quantos centmetros devem ser dobrados de cada lado de modo que a calha tenha a capacidade mxima?
Soluo: A calha est ilustrada na Figura anterior, onde x denota o nmero de centmetros a ser dobrado de cada lado. A largura da base da calha 30 2x cm. A capacidade da calha ser mxima quando a rea do retngulo de lados x e 30 2x for mxima.
Denotando esta rea do retngulo por f(x), temos: f(x) = x . (30 - 2x) = 30x - 2x2
Como 0 2x 30, o domnio de f 0 x 15. Se x = 0 ou x = 15, no se forma nenhuma calha (a rea do retngulo seria f(0) = f(15) = 0).
Diferenciando: f (x) = 30 - 4x = 2 . (15 - 2x) de onde o nico nmero crtico x = 7,5.
Por outro lado: f (x) = - 4
Desta forma, como f (7,5) = - 4 < 0, f(7,5) mximo local para f.
Portanto, devem ser dobrados 7,5 cm de cada lado para obtermos a capacidade mxima.
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
13) Deve-se construir uma caixa de base retangular, com uma folha de cartolina de 40 cm de largura e 52 cm de comprimento, retirando-se um quadrado de cada canto da cartolina e dobrando-se perpendicularmente os lados resultantes. Determine o tamanho do lado do quadrado que permite construir uma caixa de volume mximo e qual esse volume. (Desprezar a espessura da cartolina.). Use duas casas decimais.
Resposta::
x = 7,47 cm e V = 6.937,57 cm3 ou 6,94 Litros
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Soluo: Usando o software de manipulao algbrica Maple, temos:
Resposta::
x = 7,47 cm e V = 6.937,57 cm3 ou 6,94 Litros
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
14) 300 m de gradeado vo ser usados para construir seis jaulas para um zoolgico, conforme figura a seguir. Determine as dimenses que maximizam a rea cercada. (Sugesto: Primeiro expresse y como uma funo de x; e ento expresse A como uma funo de x.).
RESPOSTA:
x = 50 m e y = 37,5 m
Soluo: Usando o software de manipulao algbrica Maple, temos:
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
15)
RESPOSTA:
16)
(I) Dado um quadrado de lado x, determine:
a) A funo polinomial que representa o permetro do quadrado em funo do lado.
b) A funo polinomial que representa a rea do quadrado em funo do lado.
(II) Dado um crculo de raio x, determine:
a) A funo polinomial que representa o permetro do crculo em funo do raio.
b) A funo polinomial que representa a rea do crculo em funo do raio.
(III) Determine a rea mxima de um retngulo com 400 metros de permetro.
(IV) Determine a rea mxima de um crculo com 400 metros de permetro.
(V) Determine a diferena percentual entre as reas encontradas para o retngulo e para o crculo. Cite uma situao real em que possa ser aplicada o nosso estudo.
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
17) Formule um problema real e resolva-o, tomando como ilustrao a figura a seguir. Faa isso, utilizando necessariamente dos seus conhecimentos de funes e derivadas.
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
OTIMIZAO
O estudo de otimizao de funes no lineares com restries (vnculos) foi feito por Joseph Louis Lagrange por volta do incio do sculo XIX.Essa metodologia, chamada multiplicadores de Lagrange, pode ser apresentada de modo simples se considerarmos o seguinte problema:Quais as dimenses (x e y) de um retngulo de rea mxima (A = x.y) inscrito em um crculo de raio unitrio (restrio)?CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
OTIMIZAO
O estudo de otimizao de funes no lineares com restries (vnculos) foi feito por Joseph Louis Lagrange por volta do incio do sculo XIX.Essa metodologia, chamada multiplicadores de Lagrange, pode ser apresentada de modo simples se considerarmos o seguinte problema:Quais as dimenses (x e y) de um retngulo de rea mxima (A = x.y) inscrito em um crculo de raio unitrio (restrio)?S
O
L
U
O
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
PROGRAMAS ESCRITOS NO SOFTWARE DE MANIPULAO ALGBRICA MAPLE
(verso 7 ou 10)
desonroso para os homens sbios desperdiarem seu tempo como escravos no trabalho de clculo, que poderia ser relegado, com segurana, a qualquer um que usasse uma mquina (Leibniz, 1646-1716). Professores, deixem os seus alunos utilizarem calculadoras e computadores, mas criem atividades que exijam raciocnio (LIMA, 2007).CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
REFERNCIAS
desonroso para os homens sbios desperdiarem seu tempo como escravos no trabalho de clculo, que poderia ser relegado, com segurana, a qualquer um que usasse uma mquina (LEIBNIZ, 1646-1716). Professores, deixem os seus alunos utilizarem calculadoras e computadores, mas criem atividades que exijam raciocnio (LIMA, 2007).CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
COLOCAR AQUI A AULA DE CP
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
LISTA DE QUESTES PROPOSTAS PARA A REVISO DOS CONCEITOS
AGORA COM VOCS!
A idia de insistir na resoluo das listas que elas foram concebidas para complementar as aulas expositivas. Muitas vezes as dvidas surgem quando vocs comeam a resolver os exerccios. Ento, vamos a ela.CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
EXERCCIOS PROPOSTOS
Para cada uma das seguintes funes, determine, se existirem, os extremos relativos (mximos e mnimos relativos) e os pontos de inflexo. Trace o grfico.CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
UTFPR - CAMPUS PATO BRANCO
donizetti utfpr.edu.br
PROF. M. Sc. JOS DONIZETTI DE LIMA
ENGENHARIAS
REGRA DA CADEIA
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
GRFICO DE ALGUMAS FUNES
FUNES - Grficos
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
FUNES
CONCEITO:
FUNO COMPOSTA:
FUNO DE VRIAS VARIVEIS REAIS:
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
FUNES COMPOSTAS
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
FUNES COMPOSTAS
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
APLICAO DE FUNES COMPOSTAS
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Teoria
Consideremos as funes y = f(u) e u = g(x), tendo derivadas e respectivamente.
Se no nulo, ento podemos escrever o quociente da seguinte maneira:
onde: y e u so funes de x.
Logo, se , temos:
Assim, ou
conhecida como regra da cadeia, na notao de Leibniz.
Isto nos leva a dizer: "A derivada da funo composta y = f [g (x)] o produto das derivadas das suas componentes".
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Exemplos
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Exemplos
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Exemplos
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Exemplos
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Teoremas
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Teoremas
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA Definio
Fonte: http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/superior/calculo/derivada/derivada2.htm
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DA FUNO INVERSA
Definio
Fonte: http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/superior/calculo/derivada/derivada2.htm
VER MATERIAL DA MINHA APOSTILA
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNO ELEVADA A OUTRA FUNO - Definio
Fonte: http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/superior/calculo/derivada/derivada2.htm
VER MATERIAL DA MINHA APOSTILA
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
FRMULA ou SRIE DE TAYLOR - Definio
Fonte: http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/superior/calculo/derivada/derivada2.htm
VER MATERIAL DA MINHA APOSTILA
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Aplicaes
VER MAIS EXEMPLOS LIVRO DO GUIDORIZZI, PROVAS ANTERIORES, ETC.
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Aplicaes
2) Um tanque tem a forma de um cone circular reto invertido, com 4 m de altura e 2 m de raio da base. Se a gua entra no tanque razo de 0,001 m3/min, calcule aproximadamente a razo na qual o nvel da gua est subindo quando a profundidade de 1 m.
Soluo:
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Aplicaes
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Aplicaes
Encontre as dimenses de um cilindro circular reto de maior volume que pode ser inscrito em um cone circular
reto com raio de 5 cm e altura de 12 cm.
Adaptado de: http://www.uff.br/webmat/Calc1_LivroOnLine/Cap19_Calc1.html
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
LISTA DE QUESTES PROPOSTAS PARA A REVISO DOS CONCEITOS
AGORA COM VOCS!
A ideia de insistir na resoluo das listas que elas foram concebidas para complementar as aulas expositivas. Muitas vezes as dvidas surgem quando vocs comeam a resolver os exerccios. Ento, vamos a ela.CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
LISTA DE QUESTES PROPOSTAS PARA A REVISO DOS CONCEITOS
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
LISTA DE QUESTES PROPOSTAS PARA A REVISO DOS CONCEITOS
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
LISTA DE QUESTES PROPOSTAS PARA A REVISO DOS CONCEITOS
GUIDORIZZI,H.L.Um curso de Clculo. Vol. 1. 5 ed. So Paulo: LTC Editora, 2001.
Teoria e Exemplos: Pg. 171-179. Exerccio: Pg. 179-183. Exerc. 1; Exerc. 4; Exerc. 5; Exerccio: Pg. 203. Exerc. 16; Exerc. 18CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
REGRA DE LHOSPITAL
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
REGRA DE LHSPITAL
A regra de LHspital utiliza o conceito de derivada para levantar alguns tipos de indeterminaes que ocorrem ao calcularmos os limites de determinadas funes.
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
REGRA DE LHSPITAL
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
REGRA DE LHSPITAL
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Guillaume de LHospital
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
REGRA DE LHSPITAL
Regra de LHospitalUtilizaremos a regra de LHospital quando tivermos uma funo da forma e ela apresentar indeterminao. ExemploCalcule Temos uma indeterminao da forma: .Aplicando a regra de LHospital, temos:CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
forma .
Aplica-se ento a regra de LHospital, obtendo lim lny = L. Como ln (lim y) = lim (ln y) = L, temos que lim y = eL.CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
e
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
, portanto,
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DIFERENCIAL
INTERPRETAO DE COMO UM QUOCIENTECDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DIFERENCIAL
Seja y = f(x) uma funo derivvel e x um acrscimo arbitrrio de x, ento definimos: As duas definies anteriores permitem escreverou
que notao conhecida no estudo das derivadas. Assim, podemos
agora considerar como o quociente entre duas diferenciais.
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DIFERENCIAL
Exemplos:1) A diferencial dy da funo f(x) = x2 + 2x-3, dada por
dy = f (x).dx = (2x + 2).dx, onde f (x) = 2x + 2.
2) Sendo f(x) = (2x + 3)5 a diferencial dy dada por
dy = f (x).dx = 10(2x + 3)4.dx, onde f (x) = 5(2x + 3)5-1 .2 = 10(2x + 3)4
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DIFERENCIAL - Aplicao
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
ENGENHARIA DE PRODUO
Fonte: Thomas (2001)
O grfico de uma funo de custo tpica comea cncavo para baixo e depois se torna cncavo para cima, cruzando a curva de receita no ponto de equilbrio B. esquerda de B, a empresa opera no prejuzo. direita, ela opera no lucro, ocorrendo lucro mximo quando
c(x) = r(x)
Mais a direita ainda, o custo excede a receita (talvez devido a uma combinao entre elevao dos custos de mo-de-obra e matria-prima associados saturao do mercado) e os nveis de produo tornam-se novamente no lucrativos.
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
SNTESE
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Operao
Operao para obter uma derivada em relao a x
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Reta secante x reta tangente
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/ff/C%C3%A1lculo_%28Volume_1%29.pdf
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Regras de derivao: soma e subtrao
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/ff/C%C3%A1lculo_%28Volume_1%29.pdf
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Regras de derivao: multiplicao
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/ff/C%C3%A1lculo_%28Volume_1%29.pdf
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Teorema de Rolle
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/ff/C%C3%A1lculo_%28Volume_1%29.pdf
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
AVALIAO DOS SLIDES
A Matemtica a honra do esprito humano Leibniz
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Derivadas de Funes Elementares
Funo constante
O grfico da funo constante a reta horizontal, cuja inclinao zero; logo devemos ter .
DERIVADA DE UMA FUNO CONSTANTE
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
*
2030.unknownREGRA DA POTNCIA ( VERSO GERAL)
Se n for um nmero real qualquer, ento:
Funo Potncia
Exemplo 1
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Exemplo 2
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Determine as equaes da reta tangente e da reta normal curva . no ponto (1,1).
Soluo.
Exemplo 3
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Se k for uma constante e f uma funo derivvel, ento:
Demonstrao:
REGRA DA MULTIPLICAO POR CONSTANTE
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Exemplos
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Se f e g forem ambas derivveis, ento:
Demonstrao:
REGRA DA SOMA
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Exemplo
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
h'(x) = f '(p).g(p) + f(p).g '(p)
Podemos estender este fato a um produto finito de funes reais, como por exemplo z(x)=f(x).g(x).h(x). Assim:
z'(x) = f '(x).g(x).h(x) + f(x).g '(x).h(x) + f(x).g(x).h '(x)
Derivada do produto de funes
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Regra do Quociente
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Demonstrao Regra do quociente
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Exemplo
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Se f(t) = 0, ento f(t)=C,
sendo C uma constante qualquer, s verdadeira se f(t) for contnua em seu domnio.
O grfico abaixo mostra que embora f (t)=0, f(t) no constante, pois h furos no seu domnio.f(t)
Domnio descontinuo
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DEFINIES
Estudo completo das funes Crescimento e DecrescimentoUma funo f dita crescente num intervalo I quando para qualquer par de pontos x1 e x2, com x1< x2, tem-se f(x1) < f(x2).Exemplo: a funo f(x) = x2 crescente no intervalo [0,+).Uma funo f dita decrescente num intervalo I quando para qualquer par de pontos x1 e x2, com x1< x2, tem-se f(x1) > f(x2).Exemplo: a funo f(x) = x2 decrescente no intervalo (- ,0].CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
SIMULAES DA RETA TANGENTE
CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
x
y
D
D
TMV
Lim
x
0
D
x
x
f
x
x
f
x
f
x
D
-
D
+
=
D
)
(
)
(
lim
)
(
'
0
dx
dy
[
]
dx
x
f
d
)
(
x
x
f
x
x
f
x
y
D
-
D
+
=
D
D
)
(
)
(
x
x
f
x
x
f
x
y
dx
dy
x
x
D
-
D
+
=
D
D
=
D
D
)
(
)
(
lim
lim
0
0
UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN
P
R
a
tg
x
x
f
x
x
f
x
y
x
x
=
D
-
D
+
=
D
D
D
D
)
(
)
(
lim
lim
0
0
x
x
f
x
x
f
x
y
dx
dy
x
f
y
x
x
D
-
D
+
=
D
D
=
=
=
D
D
)
(
)
(
lim
lim
)
(
'
'
0
0
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
200
210
-14-9-41611
x
x
f
x
x
f
x
y
x
f
x
x
D
-
D
+
=
D
D
=
D
D
)
(
)
(
lim
lim
)
(
'
0
0
)
(
x
x
f
D
+
1
)
(
2
+
D
+
x
x
1
2
2
+
D
+
x
x
x
x
x
x
x
f
x
D
+
-
+
D
+
=
D
)]
1
2
(
)
1
2
2
[(
lim
)
(
'
0
x
x
x
x
x
f
x
D
-
-
+
D
+
=
D
1
2
1
2
2
lim
)
(
'
0
2
2
lim
2
lim
)
(
'
0
0
=
=
D
D
=
D
D
x
x
x
x
x
f
Adjacente
Cateto
Oposto
Cateto
x
y
tg
=
D
D
=
a
p
x
p
f
x
f
p
f
p
x
-
-
=
)
(
)
(
lim
)
(
'
p
x
N
p
f
y
T
=
=
:
)
(
:
p)
-
(x
(p)
'
)
(
=
-
f
p
f
y
)
(
)
(p
'
1
)
(
p
x
f
p
f
y
-
-
=
-
)
(
'
'
(t)
'
lim
0
t
s
v
dt
dv
t
v
a
t
i
=
=
=
D
D
=
D
)
(
'
lim
0
t
s
dt
ds
t
s
v
t
i
=
=
D
D
=
D
(c)
'
)
(
)
(
f
a
b
a
f
b
f
=
-
-
)
(
(c).
'
)
(
)
(
a
b
f
a
f
b
f
-
=
-
a
b
a
f
b
f
-
-
)
(
)
(
y = x
2
-20
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220
240
-16-14-12-10-8-6-4-20246810121416
(c)
'
)
(
)
(
f
a
b
a
f
b
f
=
-
-
r
P
D
P
crculo
imetro
ermetro
p
p
2
=
=
2
r
A
crculo
p
=
)
(
2
)
(
'
)
(
2
r
P
r
r
A
r
r
A
=
=
=
p
p
2
4
r
A
esfera
p
=
3
3
4
r
V
esfera
p
=
)
(
4
)
(
'
3
4
)
(
2
3
r
A
r
r
V
r
r
V
=
=
=
p
p
h
r
A
lateral
p
2
=
h
r
V
cilindro
2
p
=
)
(
2
)
(
'
)
(
2
r
A
h
r
r
V
h
r
r
V
lateral
=
=
=
p
p
)
(
)
(
'
)
(
2
2
r
A
r
h
V
h
r
h
V
base
=
=
=
p
p
02
,
0
%
2
100
2
)
(
'
100
2
380
)
(
=
=
=
+
=
v
S
v
v
S
)
2
(
)
15
(
400
)
(
-
-
=
p
p
p
L
x
x
x
V
2080
184
4
2
3
+
-
=
du
dy
dx
du
x
u
u
y
x
y
D
D
D
D
=
D
D
x
y
0
x
0
u
x
u
lim
.
u
y
lim
x
u
.
u
y
lim
x
y
lim
0
x
0
x
0
x
0
x
=
=
dx
du
du
dy
dx
dy
.
=
u
6
+
24x
-
3x
-
x
=
f(x)
2
3
2
4
18x
-
x
=
f(x)
dx
dy
dx
x
f
dy
=
)
(
'
)
(
'
x
f
dx
dy
=
dx
dy
dx
d
)
(
x
f
y
=
dx
df
y
=
x
x
f
x
x
f
x
f
x
D
-
D
+
=
D
)
(
)
(
lim
)
(
'
0
0
0
0
)
(
'
1
))
(
(
'
x
f
x
f
g
=
()
fxc
=
yc
=
()0
fx
=
(
)
0
d
c
dx
=
(
)
1
nn
d
xnx
dx
-
=
(
)
6
(a) Se (), ento
fxxfx
==
61
6
x
-
=
5
6
x
4
(b) Se , ento
yty
==
41
4
x
-
=
3
4
x
100
(c) Se , ento
yxy
==
1001
100
x
-
=
99
100
x
(
)
3
(d)
d
r
dr
=
31
3
x
-
=
2
3
x
2
1
(a)()
fx
x
=
2
()
fxx
-
=
(
)
21
2
fxx
--
=-
3
2
x
-
=-
3
2
x
-
=
32
(b)
yx
=
2
3
yx
=
2
1
3
2
3
yx
-
=
1
3
2
3
x
-
=
1
3
2
3
x
=
3
2
3
x
=
3
4
1
(c)()
fx
x
=
(
)
3
4
3
4
1
fxx
x
-
==
7
4
3
4
x
-
-
=
7
4
3
4
x
-
=
53
2
(d)()
x
fx
x
-
=
(
)
2
5
3
5
2
2
x
fxx
x
-
==-
(
)
2
1
5
2
2.
5
fxx
-
=-
3
5
4
5
x
-
-
=
53
4
5
x
-
=
6
92
(e)()
x
fx
x
=
(
)
1
11
1
6
69
18
2
9
x
fxxx
x
-
===
(
)
1
1
18
1
18
fxx
-
=
1817
1
18
x
=
x
x
y
=
(
)
(
)
(
)
Equao da Reta Tangente no ponto 1111
xyffx
=-=-
(
)
13
22
fxxxxxx
===
(
)
1
2
33
22
xx
fx
==
(
)
313
1
22
f
==
(
)
1111
f
==
(
)
(
)
(
)
(
)
331
11111
222
x
yffxyxy
-=-=-=-==-
(
)
(
)
(
)
1
Equao da Reta Normal no ponto 111
1
xyfx
f
-
=-=-
(
)
(
)
(
)
1
11
1
yfx
f
-
-=-
(
)
1
11
3
2
yx
-
-=-
(
)
2
11
3
yx
-
-=-
25
33
x
y
-
=+
[
]
[
]
()()()
dd
kfxkfxkfx
dxdx
==
(
)
(2)()
kfp
=
()()
lim
xp
kfxkfp
xp
-
-
()()
lim
xp
fxfp
k
xp
-
-
()
kfp
=
(
)
4
(a)3
d
x
dx
=
(
)
4
3
d
x
dr
=
3
34
x
=
3
12
x
(
)
(b)
d
x
dx
-=
(
)
(
)
1
d
x
dr
-=
(
)
11
-=
1
-
3
(c)
6
dx
dx
-
=
(
)
3
1
6
d
x
dr
-
=
2
1
3
6
x
-
=
2
2
x
-
(
)
(
)
[
]
[
]
(
)
(
)
()()
ddd
fxgxfxgxfxgx
dxdxdx
+=+=+
(
)
(1)()
fgp
+=
[
]
[
]
()()()()
lim
xp
fxgxfpgp
xp
+-+
-
()()()()
lim
xp
fxfpgxgp
xpxp
--
+
--
()()
lim
xp
fxfp
xp
-
-
+
()()
lim
xp
gxgp
xp
-
-
()
fp
+
()
gp
(
)
32
(a)54128
d
xxx
dx
-+-
2
15812
xx
=-+
(
)
8543
(b)1241065
d
xxxxx
dx
+-+-+
7432
86016306
xxxx
=+-+-
54
1
()32
3
d
cxxx
dx
+++
43
4
151
3
xx
=++
2
2
1
()
d
dxx
dxx
++
1
22
2
d
xxx
dx
-
=++=
1
3
2
1
22
2
xxx
-
-
-+=
3
21
2
2
x
x
x
=-+
(
)
(3)()
fgp
=
()()()()
lim
xp
fxgxfpgp
xp
-
-
()()()()()()()()
lim
xp
fxgxfpgxfpgxfpgp
xp
-+-
-
()()()()
lim()()
xp
fxfpgxgp
gxfp
xpxp
--
+
--
Se e forem derivveis em p
e se g(p)0, ento a funo
ser derivvel em pe tm-se:
fg
f
g
(4)()
f
p
g
=
[
]
2
()()()()
()
fpgpfpgp
gp
-
(4)()
f
p
g
=
()()
()()
lim
xp
fxfp
gxgp
xp
-
-
()()()()1
lim
()()
xp
fxgpfpgx
xpgxgp
-
-
Somando e subtraindo ()() ao numerador r
esulta
fpgp
()()()()1
lim()()
()()
xp
fxfpgxgp
gpfp
xpxpgxgp
--
-
--
=
[
]
2
()()()()
()
fpgpfpgp
gp
-
32
1)Seja ()4. Calcule: ) () ) (1).
fxxxafxbf
=+
Soluo:
32
)()4
afxxx
=+
(
)
(
)
32
4
xx
=+
(
)
(
)
32
4
xx
=+
2
4(3)2
xx
=+
2
122
xx
=+
2
Ou seja, ()122
fxxx
=+
2
b) Como ()122,
fxxx
=+
2
temos (1)12121
f
=+=
12214
+=
4
2)Calcule () onde ()54.
gxgxx
=+
Soluo:
4
()54
gxx
=+
(
)
(
)
4
54
x
=+
(
)
4
5
x
=
+
(
)
4
3
5(4)
x
=
+
0
=
3
20
x
2
23
3)Calcule f() onde ().
1
x
xfx
x
+
=
+
Soluo: Pela regra do quociente, temos
:
2
23
()
1
x
fx
x
+
=
+
(
)
22
2
2
(23)(1)(23)(1)
1
xxxx
x
++-++
=
+
=
(
)
2
2
2
2(1)(23)2
1
xxx
x
+-+
+
=
(
)
22
2
2
2246
1
xxx
x
+-+
+
(
)
2
2
2
262
()
1
xx
fx
x
--+
\=
+
(
)
2
4)Seja ()31. Calcule ().
x
fxxefx
=+
Soluo: Pela regra do produto, temos:
()
fx
=
(
)
2
31
x
+
x
e
+
(
)
2
31
x
+
(
)
x
e
=
6
x
x
e
+
(
)
2
31
x
+
x
e
(
)
2
Ou seja, ()361.
x
fxxxe
=++
1
6
)
(
'
+
=
x
x
f
,
0
)
(
lim
=
x
f
a
x
0
)
(
lim
=
x
g
a
x
,
)
(
'
)
(
'
lim
L
x
g
x
f
a
x
=
0
0
)
(
)
(
x
g
x
f
1
1
lim
8
9
1
-
-
x
x
x
0
0
8
9
8
9
lim
8
9
lim
1
1
lim
1
7
8
1
8
9
1
=
=
=
-
-
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
ln
lim
+
0
1
lim
1
1
lim
ln
lim
=
=
=
+
+
+
x
x
x
x
x
x
x
1
)
(
1
)
(
ln
)
(
ln
).
(
ln
x
g
x
f
x
f
x
g
y
=
=
0
1
ln
)]
(
ln[lim
)
(
ln
lim
=
=
=
x
f
x
f
0
)
(
1
lim
=
x
g
x
x
x
3
4
1
1
lim
+
+
)
4
1
1
(
)
(
x
x
f
+
=
)
3
(
)
(
x
x
g
=
1
4
1
1
lim
)
(
lim
=
+
=
+
+
x
x
f
x
x
(
)
+
=
=
+
+
x
x
g
x
x
3
lim
)
(
lim
4
3
3
1
4
1
.
4
1
1
1
lim
3
1
4
1
1
ln
lim
ln
lim
2
2
=
-
-
+
=
+
=
+
+
+
x
x
x
x
x
y
x
x
x
4
3
ln
lim
lim
ln
=
=
+
+
y
y
x
x
4
3
lim
e
y
x
=
+
0
.
)
1
.(
lim
2
3
x
x
e
x
-
+
-
x
x
x
x
x
x
x
x
e
x
x
e
x
e
e
x
2
2
2
2
3
2
2
3
lim
3
2
3
2
lim
1
)
1
(
lim
)
1
.(
lim
+
-
-
+
-
+
-
+
-
=
-
=
-
=
-
0
2
1
lim
2
2
lim
lim
2
2
2
2
=
=
=
+
+
+
x
x
x
x
x
x
e
e
x
e
x
0
)
1
.(
lim
2
3
=
-
-
+
x
x
e
x
-
)
(
lim
2
x
x
x
x
-
-
0
0
1
1
1
1
lim
1
1
1
lim
)
(
lim
2
=
-
-
=
-
-
=
-
-
+
+
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
2
1
1
1
1
1
2
1
lim
2
2
2
1
=
-
+
-
-
-
x
x
x
x
L
)
x
(
g
)
x
(
f
lim
a
x
=
Top Related