Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 1
t aplanes y proyectose
MEMORIA RESUMO
DIRECTOR DO EQUIPO REDACTOR:
MANUEL EDUARDO LÓPEZ VÁZQUEZ
Arquitecto
EQUIPO REDACTOR:
MANUEL ÁNGEL LÓPEZ REAL
Enxeñeiro de Edificación - Arquitecto Técnico
BELINDA YEPES JIMÉNEZ
Enxeñeira de Montes
MANUEL CAMPO DÍAZ
Enxeñeiro de Camiños Canles e Portos
FERNANDO POUSADA GARCÍA
Arquitecto
VERÓNICA MARTÍNEZ VÁZQUEZ
Arquitecta
JOSÉ ANTONIO MAIRA MÉNDEZ
Enxeñeiro Agrónomo
MARÍA JOSÉ FERNÁNDEZ
Licenciada en Dereito
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 2
t aplanes y proyectose
1. DOCUMENTOS QUE INTEGRAN O PLAN XERAL ......................................................................................................... 3 2. INTRODUCCIÓN. OBXECTIVOS .................................................................................................................................. 4 3. REDE DE SERVIZOS ....................................................................................................................................................... 8
3.1 Rede de saneamento .................................................................................................................................................. 8 3.2 Rede de abastecemento ........................................................................................................................................... 9
4. CLASIFICACIÓN DO SOLO ....................................................................................................................................... 10 4.1 CLASES DE SOLO ......................................................................................................................................................... 10 4.2 ANÁLISE COMPARATIVO ........................................................................................................................................... 11 4.3 CATEGORÍAS DE SOLO .............................................................................................................................................. 12
5. SOLO URBANO .......................................................................................................................................................... 13 5.1 CLASIFICACIÓN DO SOLO URBANO ....................................................................................................................... 13 5.2 DISTRITOS DO SOLO URBANO ................................................................................................................................... 13 5.3 CATEGORÍAS DO SOLO URBANO ............................................................................................................................ 13 5.4 ORDENANZAS .............................................................................................................................................................. 13 5.5 ÁMBITOS SINGULARIZADAS ....................................................................................................................................... 13 5.6 SOLO URBANO NON CONSOLIDADO ..................................................................................................................... 14
6. SOLO URBANIZABLE ................................................................................................................................................... 15 7. NÚCLEOS RURAIS ....................................................................................................................................................... 16
7.1 CONSOLIDACIÓN POLA EDIFICACIÓN .................................................................................................................. 16 7.2 USO RESIDENCIAL ....................................................................................................................................................... 16 7.3 NÚCLEOS RURAIS DELIMITADOS ............................................................................................................................... 16 7.4 A DISTRIBUCIÓN DAS VIVENDAS E POBOACIÓN NOS NÚCLEOS RURAIS .......................................................... 16 7.5 PLANS ESPECIAIS NOS NUCLEOS RURAIS ................................................................................................................ 18
8. EQUIPAMENTOS E ZONAS VERDES ........................................................................................................................... 19 9. XUSTIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DOS ESTÁNDARES, INDICADORES, CRITERIOS OU
LÍMITES ESTABLECIDOS POLA LEXISLACIÓN URBANÍSTICA E SECTORIAL VIXENTE ................................................ 20 9.1 CAPACIDADE MÁXIMA RESIDENCIAL ..................................................................................................................... 20
9.1.1 Análise comparado ............................................................................................................................................................ 21 9.1.2 Proxección demográfica e do parque de vivendas .................................................................................................... 22 9.1.3 Horizonte do Plan Xeral ....................................................................................................................................................... 24
9.2 LÍMITES DE SOSTIBILIDADE .......................................................................................................................................... 25 9.2.1 Solo urbano non consolidado. .......................................................................................................................................... 25 9.2.2 Solo urbanizable................................................................................................................................................................... 26
9.3 CALIDADE DE VIDA E COHESIÓN SOCIAL .............................................................................................................. 28 9.3.1 Sistemas xerais ...................................................................................................................................................................... 28 9.3.2 Vivendas de promoción de titularidade pública........................................................................................................... 29 9.3.3 Vivendas suxeitas a algún réxime de protección pública ........................................................................................... 29
10. MODELO TERRITORIAL DE ASENTAMENTO POBOACIONAL .................................................................................... 30
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 3
t aplanes y proyectose
1. DOCUMENTOS QUE INTEGRAN O PLAN XERAL
De acordo co disposto no artigo 61 da Lei 9/2002 e concordantes do regulamento de planeamento, o PXOM está integrado polos seguintes documentos:
• Análise do modelo de asentamento poboacional. • Estudo do medio rural. • Memoria Informativa. • Análise da malla urbana. • Planos de información. • Planos de ordenación. • Memoria descritiva e xustificativa. • Normas urbanísticas. • Estratexia de actuación. • Estudio económico. • Catálogo. • Informe de Sustentabilidade Ambiental (ISA). • Informe de Sustentabilidade Económica.
Para facilitalo manexo do documento, presentase encadernado en caixas, agrupado segundo o contido dos documentos e os formatos.
CAIXA IDENTIFICACIÓN FORMATO DOCUMENTOS
1 INFORMACIÓN DIN-A3 Análise do modelo de asentamento poboacional.
2 INFORMACIÓN DIN-A4 Memoria Informativa Estudo do medio rural. Planos de información
• Termo municipal 1:25000 • Solo Urbano 1:5000 • Solo urbano 1:1000
3 INFORMACIÓN DIN-A3 Análise da Malla Urbana. • Reportaxe fotográfico • Estudio de Medianeiras • Servizos Urbanísticos
4 ORDENACIÓN DIN-A3 Planos de ordenación • Núcleos rurais 1:2000
5 ORDENACIÓN DIN-A4 Planos de ordenación • Termo municipal 1:5000 • Solo Urbano 1:5000 • Solo Urbano 1:1000
6 ORDENACIÓN DIN-A4 Memoria descritiva e xustificativa Normas urbanísticas. Estratexia de actuación. Estudio económico. Catálogo. Informe de Sustentabilidade Ambiental (ISA). Informe de Sustentabilidade Económica.
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 4
t aplanes y proyectose
2. INTRODUCCIÓN. OBXECTIVOS
A definición dun modelo de asentamento poboacional que responda a realidade territorial
O crecemento anual do parque de vivendas segundo a dinámica dos derradeiros dez anos é de 386 vivendas anuais. Trátase de corrixir o exceso do parque edificado cunha prevsión de 100 viv/anuais, inferior a media dos derradeiros 40 anos.
O crecemento demográfico dos derradeiros dez anos é do 0,47% anual, 1,1 % na poboación urbana e un -1,3 % na poboación rural.
O Concello de Viveiro arroxa un saldo vexetativo negativo e un crecemento total (vexetativo + inmigración ) positivo.
O Concello de Viveiro creceu ao longo dos séculos XX e XXI.
O Concello de Viveiro é carente en solo Industrial.
O solo urbano precisa de operacións de reforma interior (Celeiro)
O solo urbano precisa operacións de remate da trama urbana (Covas e Viveiro).
O perímetro da malla urbana de Viveiro precisa tamén de operacións de remate.
O concello de Viveiro é carente en canto a zonas verdes coa capacidade residencial actual
O Concello de Viveiro é moi sensible as afeccións territoriais marcadas polo ferrocarril, as estradas e a fachada marítima.
Precisa asúmesmo da axeitada protección do patrimonio.
Dadas as condicións morfolóxicas do solo e a afección do solo urbano a franxa costeira, precisa da determinación das zonas que se poidan incorporar o solo urbanizable e a protección do resto dos ámbitos.
Os obxectivos plantexados na redacción do PXOM segundo á Lei 9/2002 de Ordenación Urbanística e Protección do Medio Rural de Galicia son, entre outros, os seguintes:
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 5
t aplanes y proyectose
Estrutura xeral do territorio: Identificación, valoración e propostas para os seguintes elementos:
Rede de comunicacións
Incorporación da previsión da variante de Viveiro, segundo o proxecto de vía de alta capacidade Ferrol – Barreiros.
Espazos libres e zonas verdes
Adaptación dos estándares de calidade de vida e cohesión social, segundo a Lei 9/2002.
Creación de zonas periurbanas no entorno do casco urbano.
Equipamentos comunitarios
Adaptación dos estándares de calidade de vida e cohesión social, segundo a Lei 9/2002.
Patrimonio arquitectónico e arqueolóxico.
Posta en valor do patrimonio arquitectónico coa elaboración dun catálogo e réxime de protección.
A importancia en bens culturais do Concello de Viveiro queda reflexado no xeito que no Concello de Viveiro varios elementos que gozan da catalogación de Bens de Interese Cultural ó amparo do establecido na Lei 16/1985, de patrimonio histórico artístico español, así Como na Lei 8/1995 de patrimonio cultural de Galicia.
Conxunto arqueolóxico da Igrexa e o Convento de San Francisco (Decreto 2507/1975, BOE nº254)
Igrexa de San Pedro (Decreto 2833/1974, BOE nº240)
Mosteiro da Nosa Señora de Valdeflores (Elemento declarado polo Decreto 809/1980, BOE nº 107, contorno declarado polo Decreto 27/1999, DOGA Nº240)
Modelo territorial. Asentamento poboacional
Definición do asentamento poboacional en base a situación do modelo territorial.
Solo Urbano (Celeiro, Covas y Viviero) Solo urbanizable ( 12 residenciais 4 industriais ) Núcleos rurais ( 152 núcleos rurais )
o Núcleos agregados 15 (agregación de 61 núcleos) o Núcleos 91.
Solo rústico ( 100 asentamentos tradicionais )
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 6
t aplanes y proyectose
Solo urbano:
Adecualo desenrolo urbano ó proceso edificador, á realidade do municipio e á evolución económica e poboacional.
Ordenación do solo urbano, zonificación de usos acorde coas necesidades e das características arquitectónicas existentes.
Remate das zonas interiores e operacións de reforma interior no solo urbano de Celeiro.
Integración do patrimonio arquitectónico e etnográfico dentro da ordenación.
Definición del borde de la trama urbana, identificación de zonas de núcleo rural e zonas de solo urbano.
Distinción dos ámbitos de solo urbano consolidado e non consolidado segundo a lei 9/2002.
Nos ámbitos que se supoña un cambio sustancialmente diferente da ordenación preexistente serán incluidos no solo urban non consolidado.
Protección de barrios tradicionais mediante a delimitación de plans especiais.
Ordenación detallada de todo o ámbito do solo urbano, incluido o non consolidado para definir a cidade evitando as mesturas e espazos baleiros.
Solo urbanizable:
Dado que na normativa actual existe unha capacidade residencial no ámbito urbano non acorde coa tendencia demográfica, traslado do rural o ámbito urbano, delimitaranse áreas de crecemento residencial.
Ordenación detallada dos espazos que configuran o ámbito de borde do solo urbano para garantila súa integración futura n amalla urbana e configuración de cidade.
Delimitación de ambos industriais xurdidos o marxe do planeamento.
Delimitación de áreas industriais.
A importancia económica e a necesidade de ámbitos comerciais, fan necesario ademais a búsqueda de ámbitos susceptibles de ser transformados para dotar dunha área empresarial, da cal hoxe en día Viveiro tan so dispón dun novo desenvolvemento urbanístico, en Landrove.
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 7
t aplanes y proyectose
Solo de núcleo rural:
Delimitación dos núcleos rurais de poboación de acordo cos criterios establecidos pola Lei de Ordenación Urbanística e Protección do Medio Rural de Galicia segundo o modelo de asentamento poboacional.
Favorecemento da rehabilitación da edificación tradicional existente.
Dado que a capacidade residencial dos núcleos e moi elevada, delimitanse dun xeito contenido favorecendo a capacidade residencial do ámbito urbano con maior presenza demográfica.
Definición de 15 áreas surxidas pola agregación funcional de 61 núcleos rurais. NÚCLEOS AGREGADOS.
Solo rústico:
Aplicación da lexislación sectorial ó territorio.
Diferenciación dos espazos mais sensibles, que contan con especiais valores de protección (paisaxe, patrimonio, natural, científico, educativo....)
Determinación do solo reservado á protección de augas, pola necesidade de establecelos corredores ecolóxicos e protexer o ámbito urbano.
Protección das zonas costeiras mais sensible que non poden incorporarse o proceso urbanizador do solo.
Identificación das zonas agropecuarias do concello.
Protección das zonas de bosque e ámbitos forestais.
A rede fluvial a constitúen un total de 52 regatos, destacando ente todos eles o río Landro. A dinámica fluvial deste río leva consigo inundacións estacións que fan necesario o establecemento dun réxime especial de protección.
Protección do patrimonio, como a protección integral dos elementos arquitectónico e etnográfico de interese patrimonial e histórico. Delimitación así mesmo das areas de protección integral dos elementos arqueolóxicos, arquitectónicos e etnográficos, así como as súas areas de respeto.
A estes especiais valores naturais e paisaxísticos cabe engadir a existencia no termo municipal de varios espazo s declarados como zonas de especial protección dos valores naturais polo Decreto 72/2004, do 2 de Abril (DOGA 12/04/04) e recollidos na Decisión da Comisión europea de data do 29/12/04, pola que se aproba a lista de lugares de importancia comunitaria da rexión bioxeográfica atlántica como son:
A totalidade da costa, fóra dos núcleos urbanos, incluídos no Espazo da Costa da Mariña.
Río Landro
A serra do Xistral.
Monte maior
Souto da Retorta, recollido nas normas provinciais de planeamento provinciais.
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 8
t aplanes y proyectose
3. REDE DE SERVIZOS
3.1 Rede de saneamento
Consumos estimados
Partimos dos consumos estimados para o abastecemento, tomando coma dotación 300 l/hab/día segundo Augas de Galicia, aplicado os Hab equivalentes resultantes segundo a proxección demográfica estimada polo PXOM.
ANO POBOACIÓN
PXOM Hab
equivalentes M3/dia
2010 16.211 18.192 5.458
2020 17.245 19.352 5.806
2030 18.472 20.729 6.219
2040 19.905 22.338 6.701
Capacidade da rede
Pob. Equivalente de Deseño (h.e): 25.000 hab
Caudal Medio de Deseño (m3/d): 6.239
Podemos concluír que o dimensionamento dos depósitos é amplo e non precisa de ampliación no horizonte do 2030 (próximos 20 anos).
A tal efecto prevese unha nova depuradora na zona de Viveiro
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 9
t aplanes y proyectose
3.2 Rede de abastecemento
Dos datos de poboación do INE de 2009 comparados cos hab equivalentes de Augas de Galicia, así coma a estimación de poboación para 2023, podemos estimar unha relación de 1,131 entre a poboación e os habitantes equivalentes, obtendo así as seguintes estimacións de consumos.
ANO
POBOACIÓN PXOM
POBOACIÓN AUGAS
RELACIÓN
2009 16.238 18.231 1,123 2023 17.592 19.742 1,122
Consumos estimados
Tomando coma dotación 300 l/hab/día segundo Augas de Galicia, aplicado os Hab equivalentes resultantes segundo a proxección demográfica estimada polo PXOM.
ANO POBOACIÓN
PXOM Hab
equivalentes M3/dia
2010 16.211 18.192 5.458
2020 17.245 19.352 5.806
2030 18.472 20.729 6.219
2040 19.905 22.338 6.701
Capacidade da rede
M3/dia Capacidade dos depósitos total 8.978 Capacidade dos depósitos Zona urbana 7.216 ETAP 24 horas 10.800
Podemos concluír que o dimensionamento dos depósitos é amplo e non precisa de ampliación no horizonte do 2040 (próximos 30 anos)
A planta de tratamento ETAP tampouco precisaría de ampliación.
4. CLA
4.1
Na se
Na seconc
t aplanes y proye
ASIFICACIÓN
CLASES DE
eguinte tábo
SUNRT
eguinte ilustrcello.
20
40
60
80
100
120
yectos
N DO SOLO
E SOLO
a resúmese a
CLASOLO URBANURBANIZABLENUCLEO RURRÚSTICO TOTAL
ración vemo
0
0.000.000
0.000.000
0.000.000
0.000.000
0.000.000
0.000.000
a superficie d
ASE NO E AL
os graficame
urbano
das distintas c
AREA m22.312
9752.297
103.714109.300
ente a supe
urbanizable
Apro
clase de solo
2 PO2.988 5.061 7.263 4.689 0.000
erficie de ca
nucleo
rural
Mbación in ic
o, así coma a
ORCENTAXE 2,1%0,9%2,1%
94,9%100,0%
ada unha d
rústico
Memoria Reia l - A
a súa porcen
% % % % %
das clase de
esumen br i l 2011
Páxina 10
ntaxe.
e solo no
4.2
Na seclasifiOrde
Deste
Ne
Rt
SOLURBNUCRÚS
Na seclase
t aplanes y proye
ANÁLISE C
eguinte táboicación realinación Muni
e xeito recup
Na revisión establecido
Revisáronse tendo en co
CLASE LO URBANO BANIZABLE CLEO RURAL TICO
eguinte ilustre de solo nas
0
20.000.000
40.000.000
60.000.000
80.000.000
100.000.000
120.000.000
yectos
COMPARATIV
oa resúmesezada polas Nicipal (PXOM
pérase o ámb
do PXOM, no artigo 11
os necesidanta os valore
NSP AREA m2
2.124.2371.3
3.716.70103.087.7
ración vemo NSP e no PXO
urbano
NSP
urbano
PXO
M
O
e a comparaNormas Subs
M).
bito do solo rú
incorporousda lei do solo
des do solo es a protexer
2 NS
PORCEN69 14 06 10
os graficameOM revisado
urbanizable NSP
urbanizablePX
OM
ativa da supsidiarias de P
ústico, aume
se o solo uo.
urbanizable.
SP NTAXE A
1,9% 20,3% 3,4% 2
94,3% 103
ente a compo.
urbanizable PX
OM
núcleo
rural NSP
Apro
erficie das dPlaneamento
entando a su
urbano aqu
e, axustándoo
PXOM REA m2 P2.312.988
975.061 2.297.263 3.714.689
parativas da
núcleo
rural PXO
M
rustico NSP
Mbación in ic
distintas claseo vixentes (NS
perficie clasi
eles ámbito
o as necesid
PXOM PORCENTAXE
2,1%0,9%2,1%
94,9%
as superficie
rustico PX
OM
Memoria Reia l - A
e de solo seSP) e o Plan
ificada.
os que cum
dades do Co
E VARIAC
PORCENT% % % - %
e de cada u
esumen br i l 2011
Páxina 11
egundo a Xeral de
mpren co
oncello e
IÓN TAXE 0,2% 0,6% 1,3% 0,6%
unha das
4.3
Na sporce
CLASE SOLO U
URBANIZ
NUCLEO
RUSTICO
TOTAL
Na seconc
4
t aplanes y proye
CATEGORÍ
eguinte tábentaxe.
CARBANO So
SoZABLE So
SoO RURAL So
SoO So
SoSoSoSoSoSona
eguinte ilustracello.
0
10.000.000
20.000.000
30.000.000
40.000.000
50.000.000
60.000.000
70.000.000
SUC
yectos
ÍAS DE SOLO
boa resúmes
ATEGORÍA olo urbano coolo urbano noolo urbanizabolo urbanizabolo de núcleoolo de núcleoolo rústico de olo rústico de olo rústico de olo rústico de olo rústico de olo rústico de olo rústico de atural
ación vemos
SUC
SUNC
SURB
D
se a superfi
onsolidado on consolidable delimitadoble non delimo rural histórico rural común protección protección f protección protección proteción d protección protección
s graficamen
SURB
ND
SNRH
T
SNRC
cie das dist
do o
mitado co-tradicionan agropecuariforestal de infraestrude augas e costas de patrimonde espacio
nte a superfic
SRPA
G
SRPF
Apro
tintas categ
AREA
al
ia
turas
io
1
cie de cada
SRPI
SRPA
SRPC
Mbación in ic
gorías de so
A m2 2.082.721
230.267 716.521 258.540
1.275.533 1.021.730
13.204.144 63.566.572 9.381.598 4.115.505 3.625.249
102.885
9.718.735 109.300.000
a unha das c
SRPP
SRPEN
Memoria Reia l - A
olo, así com
PORCENTAX
categorías d
esumen br i l 2011
Páxina 12
ma a súa
XE 1,9% 0,2% 0,8% 0,0% 1,2% 0,9%
12,1% 58,2% 8,6% 3,8% 3,3% 0,1%
8,9% 100,0%
e solo no
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 13
t aplanes y proyectose
5. SOLO URBANO
5.1 CLASIFICACIÓN DO SOLO URBANO
Identifícanse tres ámbitos, Celeiro, Covas e Viveiro.
5.2 DISTRITOS DO SOLO URBANO
NOME DISTRITO SUPERFICIE
VIVEIRO DU-1 2.312.988
5.3 CATEGORÍAS DO SOLO URBANO
NOME CONSOLIDADO NON CONSOLIDADO
VIVEIRO 2.082.721 230.267
5.4 ORDENANZAS
1. ORDENANZA 1. Pechada. a. ORDENANZA 1A. Pechada b. ORDENANZA 1B. Pechada. Planta baixa. c. ORDENANZA 1C. Pechada. Espazos libres
2. ORDENANZA 2. Aberta. 3. ORDENANZA 3. Unifamiliar. 4. ORDENANZA 4. Conservación. 5. ORDENANZA 5. Industrial-comercial. 6. ORDENANZA 6. Dotacional. 7. ORDENANZA 7. Espazos libres 8. ORDENANZA 8. Conservación PERI
5.5 ÁMBITOS SINGULARIZADAS
Dentro do solo urbano consolidado hai uns ámbitos identificados nos planos de ordenación nos que se establecen as seguintes determinacións.
ID AMBITO ORDENACION SUPERFICIE PE01 VIVENDAS ATALAIA PLAN ESPECIAL - PXOM 8.663,84
PE02 CELEIRO PLAN ESPECIAL - PXOM 88.562,72
PE03 VIVENDAS PEDROSA LATAS PLAN ESPECIAL - PXOM 21.934,00
PE04 LAVANDEIRAS PLAN ESPECIAL - PXOM 122.545,50
PE05 LODEIRO PLAN ESPECIAL - PXOM 37.514,00
PEP ZONA PORTUARIA PLAN ESPECIAL PORTUARIO 203.845,00
PEPRI CASCO HISTORICO PEPRI 551.586,86
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 14
t aplanes y proyectose
5.6 SOLO URBANO NON CONSOLIDADO
Establécense 23 AREAS DE REPARTO E 23 POLIGONOS.
ARE
A
REPA
RTO
SUPE
RFICIE
EDIFICABILIDADE
APR
OVEITA
MEN
TO
LUCR
ATIVO
UNIDADES
APR
OVEITA
MEN
TO
ÍNDICE
EDIFICABILIDADE
APR
OVEITA
MEN
TO
TIPO
AR01 5.324,82 3.500,55 3.500,55 4.200,66 0,66 0,79
AR02 11.833,64 11.782,34 11.192,34 11.875,03 0,95 1,00
AR03 4.091,68 4.391,63 4.391,63 4.732,10 1,07 1,16
AR04 2.190,75 1.946,39 1.386,65 1.663,98 0,63 0,76
AR05 18.440,50 21.191,49 19.712,77 21.291,35 1,07 1,15
AR06 5.404,78 11.076,15 11.076,15 11.076,15 2,05 2,05
AR07 6.224,15 10.184,28 10.184,28 10.184,28 1,64 1,64
AR08 11.816,90 12.121,24 9.842,16 11.197,03 0,83 0,95
AR09 7.563,93 12.354,30 11.212,16 11.419,44 1,48 1,51
AR10 6.901,65 13.649,46 11.309,10 11.825,10 1,64 1,71
AR11 8.781,61 11.376,88 7.627,94 11.655,06 0,87 1,33
AR12 2.768,55 2.400,00 2.400,00 2.400,00 0,87 0,87
AR13 12.075,28 11.907,02 11.907,02 12.773,13 0,99 1,06
AR14 14.242,61 8.821,56 8.821,56 7.057,25 0,62 0,50
AR15 28.485,93 21.510,50 0,00 0,00 0,00 0,00
AR16 2.322,08 1.419,92 1.419,92 1.703,90 0,61 0,73
AR17 11.443,93 8.632,91 7.398,53 8.878,24 0,65 0,78
AR18 9.498,79 7.245,86 7.245,86 8.695,03 0,76 0,92
AR19 5.456,76 3.709,99 3.709,99 4.451,99 0,68 0,82
AR20 6.168,71 3.899,49 3.899,49 4.679,39 0,63 0,76
AR21 10.507,70 5.677,76 5.677,76 6.813,31 0,54 0,65
AR22 25.963,95 16.590,84 16.590,84 19.909,01 0,64 0,77
AR23 12.758,04 11.220,77 7.117,17 8.540,60 0,56 0,67
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 15
t aplanes y proyectose
6. SOLO URBANIZABLE
ESTABLECENSE 16 SECTORES
ARE
A
REPA
RTO
SUPE
RFIC
IE
EDIF
ICA
BILI
DADE
APR
OVE
ITAM
ENTO
LUC
RATIV
O
UNID
ADE
S
APR
OVE
ITAM
ENTO
ÍNDI
CE
EDIF
ICA
BILI
DADE
APR
OVE
ITAM
ENTO
TIPO
SURB01 27.644,00 19.119,00 15.717,00 18.860,40 0,57 0,68
SURB02 47.852,95 32.169,44 26.687,44 26.687,44 0,56 0,56
SURB03 46.179,43 33.707,66 27.707,66 33.249,19 0,60 0,72
SURB04 23.516,61 11.276,02 9.202,02 11.042,42 0,39 0,47
SURB05 61.407,38 44.541,80 36.547,28 40.516,60 0,60 0,66
SURB06 28.370,46 21.022,28 17.022,28 20.426,73 0,60 0,72
SURB07 31.320,78 22.654,80 18.200,14 21.840,17 0,58 0,70
SURB08 23.676,00 16.305,21 13.421,09 16.105,31 0,57 0,68
SURB09 34.893,81 25.336,29 20.936,29 25.123,54 0,60 0,72
SURB10 20.103,65 14.662,19 12.062,19 14.474,63 0,60 0,72
SURB11 48.517,00 35.110,20 29.110,20 34.932,24 0,60 0,72
SURB12 35.964,44 22.171,00 15.705,00 17.275,50 0,44 0,48
SURB13 50.909,00 32.945,40 30.545,40 24.436,32 0,60 0,48
SURB14 125.823,00 89.791,41 84.301,41 67.441,13 0,67 0,54
SURB15 258.540,00 185.221,80 173.221,80 138.577,44 0,67 0,54
SURB16 23.297,00 16.608,99 15.608,99 12.487,19 0,67 0,54
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 16
t aplanes y proyectose
7. NÚCLEOS RURAIS
7.1 CONSOLIDACIÓN POLA EDIFICACIÓN
CUALIFICACIÓN NÚCLEO RURAL CONSOLIDACION
POLA EDIFICACION
OCUPACION
ORDENACION PROPOSTA
Núcleo Histórico-Tradicional 60 % 0,4 m2/m2
Núcleo Común 42 % 0,3 m2/m2
7.2 USO RESIDENCIAL
Segundo o análise de asentamento poboacional o uso residencial nos núcleos rurais , obtido polo cociente entre a superficie adicada a uso residencial e os outros usos.
CUALIFICACIÓN NÚCLEO RURAL PORCENTAXE USO RESIDENCIAL
Núcleo Histórico-Tradicional 75 %
Núcleo Común 82 %
7.3 NÚCLEOS RURAIS DELIMITADOS
O presente PXOM recolle 152 ámbitos coma solo de núcleo rural, caracterizados coma nucleos rurais histórico-tradicionais, núcleo rural común e núcleo rural complexo.
Defínense 15 áreas xurdidas pola agregación funcional de 61 núcleos rurais, identificándose coma Núcleos agregados. Os restantes 91 defínense coma núcleos rurais.
7.4 A DISTRIBUCIÓN DAS VIVENDAS E POBOACIÓN NOS NÚCLEOS RURAIS
ASENTAMENTOS LUGARES VIV-TRAD VIV-REC VIV-TOTAL HABITANTES
agregados 61 634 395 1.029 1.796
nucleos 91 487 125 620 1.079
rustico 100 19 0 19 769
Total general 252 1.140 520 1.668 3.644
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 17
t aplanes y proyectose
ASENTAMENTOS LUGARES VIV-TRAD VIV-REC VIV-TOTAL HABITANTES SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) 33 79 3 82 142
nucleos 17 77 3 80 106 rustico 16 2 0 2 36
COVAS (SAN XOAN) 26 90 65 155 462 agregados 2 57 50 107 233 nucleos 10 33 15 48 143 rustico 14 0 0 0 86
CHAVIN (SANTA MARIA) 26 124 11 135 227 agregados 3 79 10 89 143 nucleos 5 28 1 29 39 rustico 18 17 0 17 45
FARO (SAN XIAO) 6 37 92 129 187 agregados 3 14 88 102 129 nucleos 3 23 4 27 58
GALDO (SANTA MARIA) 47 308 76 384 573 agregados 13 158 48 206 305 nucleos 23 150 28 178 224 rustico 11 0 0 0 44
LANDROVE (SAN XIAO) 15 109 39 148 310 agregados 10 109 39 148 296 rustico 5 0 0 0 14
MAGAZOS (SANTA MARIA) 29 95 49 144 672 agregados 5 44 32 76 154 nucleos 8 51 17 68 206 rustico 16 0 0 0 312
SAN PEDRO DE VIVEIRO (SAN PEDRO) 18 109 51 160 331 agregados 9 74 47 121 228 nucleos 6 35 4 39 97 rustico 3 0 0 0 6
VIEIRO (SAN CIBRAO) 22 98 99 197 612 agregados 7 46 70 116 231 nucleos 9 52 29 81 183 rustico 6 0 0 0 198
VALCARRIA (SANTO ESTEVO) 23 63 12 75 128 agregados 9 53 11 64 77 nucleos 3 10 1 11 23 rustico 11 0 0 0 28
SANTA MARÍA E SANTIAGO DE VIVEIRO 7 28 23 59 nucleos 7 28 23 59
Total general 252 1.140 520 1.668 3.644
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 18
t aplanes y proyectose
7.5 PLANS ESPECIAIS NOS NUCLEOS RURAIS
PLAN ESPECIAL VIVENDAS
NÚCLEOS AGREGADOS PARROQUIA TRAD REC TOTAL HAB
PN-01.- AUGADOCE-AREA-BRIEIRO 14 88 102 129
AUGADOCE-AREA-BRIEIRO Faro (San Xiao) 14 88 102 129
PN-02.- ESCOURIDO 29 25 54 75 ESCOURIDO Covas (San Xoan) 29 25 54 75
PN-03.- PALLAREGAS 28 25 53 158 PALLAREGAS Covas (San Xoan) 28 25 53 158
PN-04.- MALAGON 32 27 59 37 MALAGON Vieiro (San Cibrao) 32 27 59 37
PN-05.-VIEIRO 14 43 57 194 VIEIRO Vieiro (San Cibrao) 14 43 57 194
PN-06.-MAGAZOS 44 32 76 154 MAGAZOS Magazos (Santa Maria) 44 32 76 154 PN-07.- A PONTE-REGO 47 6 53 60
A PONTE-REGO Landrove (San Xiao) 47 6 53 60
San Pedro De Viveiro (San Pedro)
PN-08.- CHAVIN 79 10 89 143 CHAVIN Chavin (Santa Maria) 26 3 29 67
CHAOS Chavin (Santa Maria) 53 7 60 76
PN-09.- GALDO 158 48 206 305 GALDO Galdo (Santa Maria) 63 28 91 128
TRABE-IGREXA Galdo (Santa Maria) 44 10 54 81
VILAR Galdo (Santa Maria) 51 10 61 96
PN-10.-LANDROVE 73 36 109 236 LANDROVE Landrove (San Xiao) 73 36 109 236
PN-11.- SAN PEDRO - VALCARRIA 116 55 171 305
SAN PEDRO San Pedro De Viveiro (San Pedro) 63 44 107 228
VALCARRIA Valcarria (Santo Estevo) 53 11 64 77
TOTAL VIVENDAS 634 395 1.029 1.796
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 19
t aplanes y proyectose
8. EQUIPAMENTOS E ZONAS VERDES
SISTEMAS EXISTENTE PREVISTO TOTAL
espacio libre local 5.581,31 142.224,48 147.805,79
dotacional local 44.270,12 45.612,08 89.882,20
espacio libre xeral 140.880,34 283.876,23 424.756,57
dotacional xeral 452.722,47 6.051,98 458.774,45
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 20
t aplanes y proyectose
9. XUSTIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DOS ESTÁNDARES, INDICADORES, CRITERIOS OU LÍMITES
ESTABLECIDOS POLA LEXISLACIÓN URBANÍSTICA E SECTORIAL VIXENTE
9.1 CAPACIDADE MÁXIMA RESIDENCIAL
Computo de tódalas superficies edificables de carácter lucrativo nas zonas onde se prevexa o uso residencial, (incluídas as construídas no subsolo e os aproveitamentos baixo cuberta, coa única excepción das construídas no subsolo con destino a aparcadoiros e instalacións de calefacción, electricidade ou análogas).
Para o cálculo da edificabilidade primeiramente determinamos a superficie edificable e multiplicase polo coeficiente (que expresa a edificabilidade en relación a superficie clasificada para cada ordenanza.
No anexo a memoria temos as táboas de cálculo e a continuación resumimos o total.
Ademais da capacidade residencial en m2 edificables, podemos estimar o número de vivendas posibles en base o tamaño medio obtida pola estatística das vivendas construídas nos derradeiros 10 anos, sendo de 150 m2., para as vivendas unifamiliares empregaremos 200 m2.
PXOM CAPACIDAD RESIDENCIAL superficie solo cap residencial VIVIENDAS
SOLO URBANO CONSOLIDADO 1.270.746 1.774.998 10.865 nucleo rural tradicional 1.785.746 267.862 1.786 bulceo rural comun 1.430.422 175.942 1.173 NUCLEO RURAL 3.216.168,20 443.803,84 2.959 nucleo rural tradicional minorado 892.873 160.717 1.071 bulceo rural comun minorado 715.211 73.896 493 NUCLEO RURAL minorado 1.608.084,10 234.612,76 1.564 TOTAL CAP RESIDENCIAL 4.486.914,62 2.218.801,51 13.824 TOTAL CAP RESIDENCIAL actual 2.878.830,52 2.009.610,43 12.429 solo urbano non consolidado 101.705 168.423 1.003 solo urbanizable 176.062,71 242.318,58 1.338 TOTAL AUMENTO CAP RESIDENCIAL 277.767,39 410.741,79 2.341
TOTAL CAPACIDAD RESIDENCIAL 2.420.352,22 14.770
No caso dos núcleos rurais tense en conta a determinación do uso residencial e o grado de consolidación, dado que o solo vacante non se prevé a súa ocupación dado o despoboamento do ámbito rural. Porán a súa delimitación supón unha alternativa para fomentar a fixación da poboación no rural.
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 21
t aplanes y proyectose
9.1.1 Análise comparado
Na seguinte táboa comparamos a capacidade residencial edificada, coa derivada das NSP vixentes, así coma a obtida coa ordenación do PXOM.
CAPACIDADE RESIDENCIAL EDIFICADO NSP PXOM solo urbano consolidado 2.039.298,64 1.774.997,67 solo nucleo rural 706.174,22 234.612,76 TOTAL CAP RESIDENCIAL EXISTENTE 1.743.150,00 2.745.472,87 2.009.610,43 solo urbano non consolidado 168.423,21 solo urbanizable 242.318,58 TOTAL AUMENTO CAP RESIDENCIAL 410.741,79 TOTAL CAPACIDAD RESIDENCIAL 1.743.150,00 2.745.472,87 2.420.352,22
Nº VIVENDAS EDIFICADO NSP PXOM solo urbano consolidado 13.595 10.865 solo nucleo rural 4.708 1.564 TOTAL CAP RESIDENCIAL EXISTENTE 11.621 18.303 12.429 solo urbano non consolidado 1.003 solo urbanizable 1.338 TOTAL AUMENTO CAP RESIDENCIAL 2.341 TOTAL CAPACIDAD RESIDENCIAL 11.621 18.303 14.770
.
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 22
t aplanes y proyectose
9.1.2 Proxección demográfica e do parque de vivendas
De acordo cos anteriores tomaremos os seguintes parámetros para a estimación dos crecementos de poboación e vivendas.
CRECEMENTOS ANUAIS COEF crecimiento poboación urbana 1,05 % 1,0105 crecimiento poboación rural -1,10% 0,9890 crecimiento poboación concello 0,47 % 1,0047 crecimiento parque viviendas 100 VIV / ANO
Polo tanto o crecemento será de 1.000 viv cada decenio, cun total de 3.000 viv nos próximos 30 anos ata o ano 2.040
ANO DATO VIVENDAS HABITANTES
1.991 Estatística INE 6.836 14.877
2.001 Estatística INE 8.193 15.455
2.010 Estatística INE 11.621 16.211
2.020 Proxección datos 12.621 17.245
2.030 Proxección datos 13.621 18.472
2.040 Proxección datos 14.621 19.905
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
1.991 2.001 2.010 2.020 2.030 2.040
CONCELLO
VIVENDAS
HABITANTES
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 23
t aplanes y proyectose
O crecemento concentrarase no entramado urbano. No medio rural hai un progresivo crecemento dos agregados e un abandono dos núcleos non delimitados e os outros núcleos rurais que fai que o parque de vivendas total se manteña.
ANO DATOS RURAL URBANO
VIVENDAS HABITANTES VIVENDAS HABITANTES 1.991 Estatística INE 1.941 4.367 4.895 10.510 2.001 Estatística INE 1.890 3.940 6.303 11.515 2.010 Estatística INE 1.890 3.507 9.731 12.704 2.020 Proxección datos 1.890 3.140 10.731 14.105 2.030 Proxección datos 1.890 2.811 11.731 15.661 2.040 Proxección datos 1.890 2.517 12.731 17.388
0500
1.0001.5002.0002.5003.0003.5004.0004.5005.000
1.991 2.001 2.010 2.020 2.030 2.040
RURAL
VIVENDAS
HABITANTES
02.0004.0006.0008.000
10.00012.00014.00016.00018.00020.000
1.991 2.001 2.010 2.020 2.030 2.040
URBANO
VIVENDAS
HABITANTES
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 24
t aplanes y proyectose
9.1.3 Horizonte do Plan Xeral
O parque de vivendas actuais resulta de 11.621 vivendas segundo os datos do INE e estatística de licencias.
A previsión de crecemento resulta de 100 vivendas anuais, de acordo coas previsións establecidas.
Establécese o Horizonte do PXOM no 2040, e dicir nun horizonte de 30 anos, cun teito de 14.621 vivendas.
A ordenación establecida no PXOM acada unha capacidade residencial de 14.770 vivendas
A evolución do modelo de asentamento evidencia unha concentración no tecido Urbano, absorbendo este o crecemento total do parque de vivendas. Nos núcleos rurais existe un crecemento dos núcleos rurais “agregados” en detrimento dos núcleos rurais máis pequenos e afastados o que fai que o parque de vivendas no rural se manteña estable co crecemento nuns núcleos e o abandono doutros.
A capacidade de acollida teórica do solo urbano consolidado é dunhas 1.134 vivendas do cálculo realizado, se ben non todas poden materializarse xa que sería preciso a renovación do parque existente para a materialización da edificabilidade alúmenos nun 40 %, polo que a capacidade podemos estimala en 700 vivendas.
Polo tanto é preciso a planificación de desenvolvementos urbanísticos, primando a consolidación e o tecido da trama urbana existente a través do desenrolo do solo urbano non consolidado establecido en 1.003 vivendas.
Non sendo suficiente plantéxase a necesidade de novos desenrolos urbanísticos, solo urbanizable residencial que permita acoller o resto do crecemento en 1.338 vivendas.
Estes desenrolos primarán a consolidación da trama urbana, serán sempre colindantes co solo urbano compactando o tecido existente, e soamente crecerán cara o mar e en espazos de mellora ambiental recollidos no POL cando non é posible o seu crecemento en dirección contraria a costa. As actuacións nestes casos completarán a fachada marítima da cidade corrixindo a visión dos espazos baleiros e intersticiais da estrutura urbanística.
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 25
t aplanes y proyectose
9.2 LÍMITES DE SOSTIBILIDADE
9.2.1 Solo urbano non consolidado.
O plan xeral de ordenación municipal, redacta se atendendo o obxectivo establecido no artigo 46 da Lei 9/2002 para o solo urbano non consolidado de uso residencial, hoteleiro ou terciario en municipios con poboación entre 5.000 – 20.000 habitantes.
NOME SUPERFICIE APROVEITAMENTO LUCRATIVO
DISTRITO DU01 230.267 216.611,33
EDIFICABILIDADE POR M2 DE SOLO
0,77 aproveitamento lucrativo/superficie < 0,85 m2/m2 Edificables
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 26
t aplanes y proyectose
9.2.2 Solo urbanizable.
Uso residencial
O plan xeral de ordenación municipal, redactase atendendo o obxectivo establecido no artigo 46 da Lei 9/2002 para o solo urbanizable delimitado contiguo o solo urbano de uso residencial, hoteleiro ou terciario en municipios con poboación entre 5.000 – 20.000 habitantes
SE
CTO
R
SUPE
RFIC
IE
APR
OVE
ITAM
ENTO
LUC
RATIV
O
ÍNDI
CE
EDIF
ICA
BILI
DADE
SURB01 27.644,00 15.717,00 0,57
SURB02 47.852,95 26.687,44 0,56
SURB03 46.179,43 27.707,66 0,60
SURB04 23.516,61 9.202,02 0,39
SURB05 61.407,38 36.547,28 0,60
SURB06 28.370,46 17.022,28 0,60
SURB07 31.320,78 18.200,14 0,58
SURB08 23.676,00 13.421,09 0,57
SURB09 34.893,81 20.936,29 0,60
SURB10 20.103,65 12.062,19 0,60
SURB11 48.517,00 29.110,20 0,60
SURB12 35.964,44 15.705,00 0,44
EDIFICABILIDADE POR M2 DE SOLO
aproveitamento lucrativo/superficie < 0,60 m2/m2 Edificables
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 27
t aplanes y proyectose
Uso industrial
O plan xeral de ordenación municipal, redactase atendendo o obxectivo establecido no artigo 46 da Lei 9/2002 para o solo urbanizable delimitado contiguo o solo urbano de uso industrial en municipios con poboación entre 5.000 – 20.000 habitantes
SE
CTO
R
SUPE
RFIC
IE
APR
OVE
ITAM
ENTO
LUC
RATIV
O
ÍNDI
CE
EDIF
ICA
BILI
DADE
SURB13 50.909,00 30.545,40 0,60
SURB14 125.823,00 84.301,41 0,67
SURB15 258.540,00 173.221,80 0,67
SURB16 23.297,00 15.608,99 0,67
EDIFICABILIDADE POR M2 DE SOLO
0,67 aproveitamento lucrativo/superficie < 0,67 m2/m2 Edificables
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 28
t aplanes y proyectose
9.3 CALIDADE DE VIDA E COHESIÓN SOCIAL
9.3.1 Sistemas xerais
O plan xeral de Ordenación Municipal prevé as reservas de solo necesarias para a implantación dos sistemas xerais ou conxunto de dotacións urbanísticas ó servicio predominante do conxunto da poboación, do seu asentamento, mobilidade e emprego, en proporción adecuada ás necesidades da poboación, e tendo en conta a capacidade máxima residencial derivada do plan. A os efectos de xustificar o disposto no artigo 47, no referente o sistema xeral de espacios libres e zonas verdes e o sistema xeral de equipamento comunitario, calcúlanse o seguintes índices:
SUPERFICIES ACTUAIS EDIFICADO NSP PXOM Capacidade residencial 1.748.850,00 2.745.472,87 2.420.352,22 Zonas verdes actuais 140.880,34 140.880,34 140.880,34 Equipamentos actuais 453.521,36 453.521,36 453.521,36
ESTÁNDARES ACTUAIS EDIFICADO NSP PXOM Zonas verdes actuais 8,06% 5,13% 5,82% Equipamentos actuais 25,93% 16,52% 18,74%
Polo tanto proxectáronse novos sistemas xerais sendo os datos os seguintes:
PXOM ESTANDARES
Zonas verdes previstas 424.756,57 Equipamentos previstos 458.774,45
SISTEMA XERAL DE ESPACIOS LIBRES E ZONAS VERDES DE DOMINIO PUBLICO PREVISTOS
17,55 m2 solo / 100 m2 edificables de uso residencial > 15,00 m2/m2
SISTEMA XERAL DE EQUIPAMENTO COMUNITARIO DE TITULARIDADE PÚBLICA PREVISTOS
18,95 m2 edificables / 100 m2 edificables de uso residencial > 5,00 m2/m2
O Concello é deficitario e polo tanto non cumpre os estándares urbanísticos en canto a zonas verdes para o parque de vivendas actuais (solo consolidado) e a súa capacidade residencial segundo a lei do solo. Polo tanto é preciso corrixilo déficit sendo criterio do Concello a obtención directa deste solo necesario para corrixilo déficit, xa que non pode obterse por métodos de equidistribución.
Adótase o criterio polo Concello de non obterse con cargo os futuros desenrolos, polo que terá que obterse de xeito directo polo Concello para corrixilo déficit de espazos libres.
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 29
t aplanes y proyectose
9.3.2 Vivendas de promoción de titularidade pública
9.3.3 Vivendas suxeitas a algún réxime de protección pública
Conxunto de solo urbano non consolidado e solo urbanizable residencial.
EDIFICABILIDADE RESIDENCIAL
VIVENDA PROTEXIDA
SUNC (DU01) 168.423,21 50.526,96
SURB01 15.717,00 4.715,10
SURB02 26.687,44 8.006,23
SURB03 27.707,66 8.312,30
SURB04 9.202,02 2.760,61
SURB05 36.547,28 10.964,18
SURB06 17.022,28 5.106,68
SURB07 18.200,14 5.460,04
SURB08 13.421,09 4.026,33
SURB09 20.936,29 6.280,89
SURB10 12.062,19 3.618,66
SURB11 29.110,20 8.733,06
SURB12 15.705,00 4.711,50
Total general 410.741,79 123.222,54
VIVENDAS DOTACIÓN AUTONÓMICA
2,5
espacios libres locais/edificabilidade lucrativa > 2,5 m2/100m2 Edifcables
2,5 % dotacións locais/edif lucrativa < 2,5 % Edificables
VIVENDAS DOTACIÓN AUTONÓMICA
30 % Vivendas > 30 % Edifcables
Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011
Páxina 30
t aplanes y proyectose
10. MODELO TERRITORIAL DE ASENTAMENTO POBOACIONAL
Definición do asentamento poboacional en base a situación do modelo territorial.
Solo Urbano (Celeiro, Covas y Viviero) Solo urbanizable ( 12 residenciais 4 industriais ) Núcleos rurais ( 152 núcleos rurais )
o Núcleos agregados 15 (agregación de 61 núcleos) o Núcleos 91.
Solo rústico ( 100 asentamentos tradicionais non delimitados)
Top Related