GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
1 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
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2 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Lic. YVAN ENRIQUE VASQUEZ VALERA Presidente Regional
LUIS ENRIQUE LOZANO ESCUDERO
Vicepresidente Regional
Abog. LIRA REATEGUI PINEDO Gerente General Regional
Eco. JORGE LUIS GIRAO BALVERENA
Gerente Regional de Planeamiento, Presupuesto y Acondicionamiento Territorial
Ing. MIGUEL MARIO GUTIERREZ RAMOS Sub Gerente Regional de Planeamiento y Acondicionamiento Territorial
EQUIPO TECNICO MIGUEL MARIO GUTIÉRREZ RAMOS WILLIAM ENRIQUE BABILONIA RÍOS KARLA ANGÉLICA CAMACHO MERA
MARIANA ELIZABETH SOTO GUTIÉRREZ
EQUIPO DE PLANEAMIENTO HUGO HERNANDO PEREIRA AVIDON
ISABEL ENITH MÉNDEZ LÓPEZ FREDDY RAÚL DEL CASTILLO URRELO
RAÚL MOISÉS ALVÁN MORI MARÍA DE LOS ANGELES SIBINA ALVAN
CHRISTIAN ACOSTA RENGIFO ADÁN MENDOZA DÁVILA YELI IVETH TELLO UTIAL
FOTOS
PABLO PUERTAS CRISTINA LOPEZ WONG
LILIANA GARCIA/ DERECHO, AMBIENTE Y RECURSOS NATURALES (DAR)
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INDICE DE CONTENIDO
I. INTRODUCCION ............................................................................................................................................ 9
II. SÍNTESIS DEL ANÁLISIS PROSPECTIVO DEL DEPARTAMENTO DE LORETO .................................... 10
DISEÑO DEL MODELO CONCEPTUAL ...................................................................................................... 11
IDENTIFICACIÓN Y ANÁLISIS DE TENDENCIAS ...................................................................................... 15
DEFINICIÓN DE VARIABLES ESTRATÉGICAS ......................................................................................... 16
DIAGNÓSTICO DE VARIABLES ESTRATÉGICAS ..................................................................................... 17
CONSTRUCCIÓN DE ESCENARIOS .......................................................................................................... 24
SINTESIS DEL ANÁLISIS DE RIESGOS Y OPORTUNIDADES ................................................................. 36
III. ESCENARIO APUESTA ............................................................................................................................... 42
IV. VISIÓN ......................................................................................................................................................... 49
V. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS, INDICADORES Y METAS ......................................................................... 51
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 1 .................................................................................................. 55
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 2 .................................................................................................. 57
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 3 .................................................................................................. 59
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 4 .................................................................................................. 61
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 5 .................................................................................................. 63
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 6 .................................................................................................. 65
VI. ACCIONES ESTRATÉGICAS ...................................................................................................................... 68
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 1 .................................................................................................. 69
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 2 .................................................................................................. 71
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 3 .................................................................................................. 73
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 4: ................................................................................................ 75
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 5: ................................................................................................ 77
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 6: ................................................................................................ 79
VII. IDENTIFICACIÓN DE LA RUTA ESTRÁTEGICA ........................................................................................ 81
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 1 .................................................................................................. 82
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 2 .................................................................................................. 87
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 3 .................................................................................................. 94
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 4 ................................................................................................ 100
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 5 ................................................................................................ 106
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 6 ................................................................................................ 112
VIII. ANEXOS ..................................................................................................................................................... 121
IX. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................................... 149
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INDICE DE FIGURAS
1: Modelo Conceptual del departamento de Loreto ......................................................................................... 11
2: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 1.1 ..................................................... 83
3: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 1.2 ..................................................... 84
4: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 1.3 ..................................................... 86
5: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 2.1 ..................................................... 88
6: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 2.2 ..................................................... 90
7: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 2.3 ..................................................... 91
8: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 2.4 ..................................................... 92
9: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 2.5 ..................................................... 93
10: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 3.1 ..................................................... 95
11: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 3.2 ..................................................... 97
12: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 3.3 ..................................................... 98
13: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 3.4 ..................................................... 99
14: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 4.1 ................................................... 101
15: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 4.2 ................................................... 102
16: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 4.3 ................................................... 104
17: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 4.4 ................................................... 105
18: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 5.1 ................................................... 107
19: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 5.2 ................................................... 108
20: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 5.3 ................................................... 110
21: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 5.4 ................................................... 112
22: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 6.1 ................................................... 114
23: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 6.2 ................................................... 116
24: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 6.3 ................................................... 117
25: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 6.4 ................................................... 119
INDICE DE CUADROS
1: Variables Estratégicas .................................................................................................................................. 16
2: Diagnóstico de variables estratégicas del componente Desarrollo Humano ............................................... 17
3: Diagnóstico de variables estratégicas del componente Institucionalidad y Gobernabilidad......................... 19
4: Diagnóstico de variables estratégicas del componente Economía .............................................................. 20
5: Diagnóstico de variables estratégicas del componente Infraestructura y Conectividad ............................... 20
6: Diagnóstico de variables estratégicas del componente Ambiente ............................................................... 21
7: Principales Actores y su Interés ................................................................................................................... 22
8: Escenarios del Componente Desarrollo Humano ........................................................................................ 24
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9: Escenarios del Componente Institucionalidad y Gobernabilidad Democrática ............................................ 28
10: Escenarios del Componente Economía ....................................................................................................... 30
11: Escenarios del Componente Infraestructura y Conectividad ........................................................................ 31
12: Escenarios del Componente Ambiental ....................................................................................................... 32
13: Riesgos y Oportunidades para el Escenario del componente de Desarrollo Humano ................................. 36
14: Riesgos y Oportunidades para el Escenario del componente de Institucionalidad y Gobernabilidad
Democrática ................................................................................................................................................. 37
15: Riesgos y Oportunidades para el Escenario del componente de Economía ............................................... 38
16: Riesgos y Oportunidades para el Escenario del componente de Infraestructura y Conectividad ................ 38
17: Riesgos y Oportunidades para el Escenario del componente Ambiente ..................................................... 39
18: Síntesis de Riesgos y Oportunidades .......................................................................................................... 39
19: Escenario Apuesta del componente “Desarrollo Humano” .......................................................................... 43
20: Escenario Apuesta del componente “Institucionalidad y Gobernabilidad democrática” ............................... 45
21: Escenario Apuesta del componente “Economía” ......................................................................................... 45
22: Escenario Apuesta del componente “Infraestructura y Conectividad” .......................................................... 46
23: Escenario Apuesta del componente “Ambiente” .......................................................................................... 47
24: Objetivos Regionales Específicos, Indicadores y Metas del Objetivo Estratégico Regional 1 ..................... 56
25: Objetivos Regionales Específicos, Indicadores y Metas del Objetivo Estratégico Regional 2 ..................... 58
26: Objetivos Regionales Específicos, Indicadores y Metas del Objetivo Estratégico Regional 3 ..................... 60
27: Objetivos Regionales Específicos, Indicadores y Metas del Objetivo Estratégico Regional 4 ..................... 62
28: Objetivos Regionales Específicos, Indicadores y Metas del Objetivo Estratégico Regional 5 ..................... 64
29: Objetivos Regionales Específicos, Indicadores y Metas del Objetivo Estratégico Regional 6 ..................... 66
30: Acciones Estratégicas del Objetivo Estratégico Regional 1 ......................................................................... 69
31: Acciones Estratégicas del Objetivo Estratégico Regional 2 ......................................................................... 71
32: Acciones Estratégicas del Objetivo Estratégico Regional 3 ......................................................................... 73
33: Acciones Estratégicas del Objetivo Estratégico Regional 4 ......................................................................... 75
34: Acciones Estratégicas del Objetivo Estratégico Regional 5 ......................................................................... 77
35: Acciones Estratégicas del Objetivo Estratégico Regional 6 ......................................................................... 79
36: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 1.1 .............................................. 82
37: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 1.2 .............................................. 84
38: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivoregional específico 1.3 ............................................... 85
39: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 2.1 .............................................. 87
40: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 2.2 .............................................. 89
41: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regionalespecífico2.3 ................................................ 90
42: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 2.4 .............................................. 91
43: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 2.5 .............................................. 92
44: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 3.1 .............................................. 94
45: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 3.2 .............................................. 96
46: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 3.3 .............................................. 97
47: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 3.4 .............................................. 98
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48: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 4.1 ............................................ 100
49: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 4.2 ............................................ 102
50: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 4.3 ............................................ 103
51: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 4.4 ............................................ 105
52: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 5.1 ............................................ 106
53: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 5.2 ............................................ 108
54: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 5.3 ............................................ 109
55: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 5.4 ............................................ 111
56: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 6.1 ............................................ 113
57: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 6.2 ............................................ 115
58: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 6.3 ............................................ 117
59: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico6.4 ............................................. 118
INDICE DE ANEXOS
1 PROYECTOS DE INVERSIÓN PÚBLICA DEL DEPARTAMENTO DE LORETO ..................................... 122
2. ARTICULACIÓN DEL PLAN DE DESARROLLO REGIONAL CONCERTADO DEL DEPARTAMENTO DE
LORETO CON EL PLAN BICENTENARIO AL 2021 .................................................................................. 136
3. GLOSARIO DE TERMINOS ....................................................................................................................... 141
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I. INTRODUCCION El Centro Nacional de Planeamiento Estratégico-CEPLAN define al planeamiento estratégico como un proceso sistemático construido sobre el análisis continuo de la situación actual y del pensamiento orientado al futuro, el cual genera información para la toma de decisiones con el fin de lograr los objetivos estratégicos establecidos. En abril del 2014, el CEPLAN aprobó la Directiva General del Proceso de Planeamiento Estratégico que establece los principios, normas, procedimientos e instrumentos para el planeamiento en el marco del Sistema Nacional de Planeamiento Estratégico-SINAPLAN. El Gobierno Regional de Loreto es uno de los primeros departamentos en formular su Plan de Desarrollo Regional Concertado de acuerdo a la mencionada directiva, habiéndose superado un reto técnico que ha contado con la contribución de actores clave provinciales y la supervisión del CEPLAN. Asimismo, se viene el reto más importante que es la implementación del Plan tratándose de un documento de cumplimiento obligatorio. La visión estratégica al 2021 que promueve el aprovechamiento sostenible de las riquezas de nuestro territorio como medio para alcanzar el desarrollo humano, deben ser internalizadas en el día a día por cada una de las instituciones públicas y privadas y actores clave que han sido partícipes en su proceso de formulación y de todos los demás actores clave para el desarrollo de Loreto. El Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021, es el primer plan regional que ha sido sometido a un proceso de Evaluación Ambiental Estratégica (EAE), profundizando el análisis de los aspectos socio-ambientales clave de Loreto, y generando recomendaciones para fortalecer la institucionalidad ambiental regional y medidas para la prevención y mitigación de los impactos negativos de las acciones estratégicas y proyectos propuestos por el Plan tomando en cuenta el contexto de cambio climático en que vivimos. Esta experiencia de EAE ha sido un proceso participativo que ha contado con los valiosos aportes del Ministerio del Ambiente (MINAM), del Gobierno Regional de Loreto y de diferentes instituciones especializadas de la región, entre ellas organizaciones indígenas, academia y organismos no gubernamentales. Esperamos que el Plan sirva también para que cada uno de los ciudadanos de Loreto y principalmente los tomadores de decisión tengan una mirada a largo plazo para el desarrollo de nuestro departamento, que vaya más allá de los períodos gubernamentales y buscando el bienestar común. A pesar de los problemas que atraviesa la institucionalidad pública en nuestro país, no perdemos la esperanza y por el contrario hacemos propuestas para que estos sean abordadas y superados, las cuales se presentan en el presente plan.
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II. SÍNTESIS DEL ANÁLISIS PROSPECTIVO DEL DEPARTAMENTO DE LORETO
DISEÑO DEL MODELO CONCEPTUAL El patrón del desarrollo del departamento de Loreto integra cinco componentes fundamentales que representan al territorio loretano: desarrollo humano, institucionalidad y gobernabilidad democrática, economía; infraestructura y conectividad y ambiente (Figura Nº 1).1
Figura N° 1: Modelo Conceptual del departamento de Loreto
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014 Como se verá a continuación, cada uno de estos componentes es influenciado por factores que han sido determinados como los factores clave en un conjunto de causas directas e indirectas que explican la realidad de Loreto. Como punto de partida, se encuentra el desarrollo humano que es considerado la finalidad del desarrollo territorial de Loreto, siendo los demás componentes medios para alcanzarlo.
1Realizado mediante consulta a instituciones públicas y privadas, autoridades locales, y expertos regionales de diferentes temáticas para el desarrollo
Inclusión social
DESRROLLO HUMANO Acceso a los Servicios Básicos
Interculturalidad
Gestión regional eficiente
Gobernabilidad democrática
Integración fronteriza
Crecimiento económico sostenido
Infraestructura social y económica
Conservación de ecosistemas
Gestión de cuencas y riesgos de desastres
AMBIENTE
Empleo dignoECONOMIA
LORETO
INSTITUCIONALIDAD Y GOBERNABILIDAD DEMOCRATICA
INFRAESTRUCTURA Y CONECTIVIDAD
Ordenamiento Territorial
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12 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
El desarrollo humano es entendido como las condiciones necesarias para que los habitantes de Loreto puedan ampliar sus opciones para llevar una vida creativa y productiva, de acuerdo a sus intereses (PNUD, 2014). El Índice de Desarrollo Humano (IDH) al 2012 de Loreto es de 0.398, ocupando el puesto 17 entre los departamentos del Perú. Los factores prioritarios directamente relacionados al desarrollo humano son: la inclusión social, el acceso a los servicios básicos y la interculturalidad. Estos factores están fuertemente interrelacionados y configuran las características de las poblaciones indígenas, ribereñas y campesinas que habitan el vasto y poco conectado territorio de Loreto. Esta población rural representa el 27.29%2 de los loretanos que viven en pobreza extrema y son afectados por la escasa presencia del Estado. El Índice de Densidad del Estado (IDE)3 de Loreto es de 0.608, ocupando el penúltimo lugar entre los departamentos del Perú. De igual forma, la inclusión social está relacionada a la atención a las poblaciones más vulnerables de Loreto, puesto que en esta región existen porcentajes de embarazo adolescente por encima del promedio nacional, numerosos casos de violencia familiar y una elevada tasa de portadores del Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida (SIDA). Otros problemas ligados al desarrollo humano en Loreto son educación y salud. El 53,4% de sus estudiantes no responden las preguntas más básicas de acuerdo a su grado de estudios4 por lo que la coordinación intergubernamental es urgente para atender esta problemática la cual se ve agravada por las características territoriales de Loreto. El Seguro Integral de Salud (SIS), que actualmente cubre al 81%5 de la población debe ser más oportuno y eficiente contribuyendo a atender enfermedades metaxénicas (malaria, dengue, leptospirosis, entre otras) y problemas de salud mental. Esto complementado con políticas y estrategias adecuadas de seguridad alimentaria que aprovechan los recursos y productos del departamento debe contribuir a disminuir la desnutrición infantil, problema grave de salud pública en Loreto. La interculturalidad es entendida como un principio transversal para garantizar los derechos y el desarrollo integral de los pueblos indígenas y fomentar que los loretanos se reconozcan y respeten en su diversidad cultural. En ese sentido, una demanda histórica de los pueblos indígenas de Loreto es alcanzar la seguridad jurídica territorial a través del reconocimiento y titulación, para lo cual en Loreto se requiere avanzar en: i) optimizar políticas públicas regionales adecuadas para el saneamiento físico
legal de las comunidades nativas, campesinas y ribereñas; ii) garantizar la participación indígena y de la sociedad civil en general en
espacios relacionados al cumplimiento del Convenio 169 de la OIT; iii) implementar un catastro regional centralizado, actualizado sobre los derechos
otorgados;
Otro componente transversal es la institucionalidad y gobernabilidad democrática. El factor priorizado para la institucionalidad es la búsqueda de una gestión regional
2 Fuente INEI 2009 3 El Índice de Densidad del Estado (IDE) está compuesto por una canasta de servicios públicos básicos (identidad, salud, educación, saneamiento y electrificación) necesarios para acceder al desarrollo humano. 4ECE 2013 5 Fuente INEI 2013
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eficiente basada en la descentralización y la modernización de la gestión pública. La modernización de la gestión pública se basa en la meritocracia, la planificación estratégica, la simplificación administrativa, la implementación de mecanismos de transparencia de la información regional y de sistemas de monitoreo, seguimiento y evaluación de resultados para optimizar su eficiencia y a la par contrarrestar la corrupción. Se refiere además, a la coordinación interinstitucional entre las dependencias del gobierno regional, local y nacional para evitar la duplicidad de acciones y esfuerzos, reduciendo el gasto público innecesario, y superando el reto que impone el amplio territorio loretano para la coordinación descentralizada y desconcentrada. Como complemento a una gestión pública eficiente, se promueve la gobernabilidad democrática (entendida como la gestión representativa, transparente y participativa) a través de una adecuada atención a las demandas de la población para lograr consenso y evitar conflictos sociales. En el mes de setiembre de 2014, la Defensoría del Pueblo6 reporta 6 conflictos sociales activos y dos latentes en Loreto (socioambiental: (i) derrame de petróleo en Cuninico, (ii) en lotes 123 y 19, contra empresa Pluspetrol Norte SA. y otros, gobierno local: ciudad de Nauta, entre otros), de los cuales cinco activos y uno latente son conflictos socio-ambientales. Asimismo, la gobernabilidad está relacionada a implementar estrategias de prevención y represión de la criminalidad, que en el caso de Loreto está ligada también a la lucha contra actividades ilícitas (comercio ilegal de drogas, cultivo ilegal de coca y minería ilegal). En setiembre de 2014, el Gobierno7decreto estado de emergencia en los distritos de Yavarí y Ramón Castilla en la frontera con Brasil, debido a los crecientes problemas de narcotráfico. Por otro lado, Loreto al ser un departamento con tres fronteras requiere promover el desarrollo de sus provincias y distritos que limitan con Ecuador, Colombia y Brasil. La conformación del Consejo Nacional de Desarrollo Fronterizo-CONADIF8 y el Comité Regional de Desarrollo de Frontera e Integración Fronteriza en el departamento de Loreto9, es una oportunidad para que las autoridades locales canalicen el apoyo necesario para la satisfacción de las necesidades básicas y prioritarias que aseguren el desarrollo y la integración fronteriza en forma sostenible. En el componente económico, Loreto tiene como principal fortaleza sus variados recursos naturales de importancia global: recursos forestales (madereros y no madereros), hidrocarburos, recursos pesqueros, diversidad biológica, bienes y servicios ecosistémicos, cuyo aprovechamiento sostenible es la base para su crecimiento económico sostenido y la generación de empleo digno. En ese sentido, es importante la relación entre los componentes de economía, infraestructura y ambiente. El aprovechamiento sostenible de los bienes y servicios ecosistémicos, usando estrategias de conservación productiva, co-gestión de áreas naturales protegidas, fortalecimiento de cadenas productivas, agroforestería, altos estándares
6Defensoría del Pueblo, Reporte de Conflictos Sociales Nº 127 Setiembre del 2014 7Decreto Supremo N° 057-2014-PCM 8Ley N° 29778 Ley Marco para el Desarrollo e Integración Fronteriza y Decreto Supremo N° 017-2013-RE que aprueba el reglamento 9 Resolución Ejecutiva Regional Nº 528-2014-GRL-P 5 Setiembre 2014
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14 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
ambientales y buenas prácticas en la exploración y explotación de hidrocarburos, entre otros, son pilares fundamentales para la economía loretana. Es decir, el crecimiento económico se basa en una estructura productiva diversificada mediante la industrialización de los recursos naturales y el fomento del turismo. El objetivo es alcanzar el aumento de las exportaciones no tradicionales utilizando los recursos y las potencialidades del departamento. La estrategia se sustentará en una coordinación interinstitucional con el gobierno nacional para atraer la inversión privada para el aprovechamiento sostenible y la investigación científica de los recursos naturales. Para el desarrollo económico regional, se requiere de infraestructura vial (terrestre, fluvial y aérea), comunicacional (internet de banda ancha) y energética (energías renovables, entre otras) que contribuya a la conectividad regional y la transformación de los bienes. La infraestructura y conectividad para el desarrollo de Loreto, está representada principalmente por el transporte fluvial o aéreo. Loreto posee más de 8,200 km de vías navegables en más de 14 ríos, afluentes principales y secundarios del Amazonas. En cuanto a vías terrestres, se conecta por medio de dos carreteras a la costa y sierra10, ninguna de las cuáles se conecta con Iquitos, la capital departamental. La Iniciativa para la Integración Regional Sudamericana-IIRSA, en su Eje del Amazonas que conecta Perú-Brasil, considera entre su cartera de proyectos, la modernización del puerto fluvial de Yurimaguas e Iquitos y la hidrovía Huallaga-Marañón que en combinación con la Carretera Interoceánica Amazonas Norte que atraviesa los departamentos del norte del país hasta llegar a Piura, posibilitan la conexión multimodal con el Estado de Amazonas en Brasil. En ese sentido, la conectividad vial e integración territorial de Loreto debe contar con las siguientes características: i) planificada participativamente con un enfoque integral considerando las
oportunidades internas y externas; ii) basada en un sistema multimodal eficiente; iii) cimentada en infraestructura moderna con financiamiento público y/o privado;
y iv) guiada por la Zonificación Ecológica y Económica (ZEE) y el Ordenamiento
Territorial (OT). Asimismo, la energía eléctrica parte de una matriz energética diversificada, sostenible y eficiente que no ponga presión sobre las principales cuencas afluentes del río Amazonas y que atienda las necesidades comunales, locales y regionales. Otro aspecto importante en cuanto a infraestructura para el desarrollo social y económico, está relacionado a la tecnología necesaria para mejorar la conexión telefónica y de internet así como el fomento a la inserción de más empresas proveedoras del servicio hacia Loreto. En cuanto al componente ambiental, cuyo factor fundamental es la conservación de los ecosistemas, se entiende la necesidad de: i) fortalecer las áreas de conservación regional; ii) fomentar la cultura de manejo sostenible de los recursos naturales antes
mencionada, y iii) adoptar estrategias de mitigación y adaptación al cambio climático.
10Carretera (i) Yurimaguas – Tarapoto y (ii) Saramiriza – Santa María de Nieva
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15 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Respecto a la relación entre Loreto y Cambio Climático, recogemos lo señalado en Loreto Sostenible al 2021: “Con tanto bosque es evidente que Loreto es un importantísimo factor en cualquier política nacional e internacional relacionada con el cambio climático (…) Loreto estará acumulando apenas sobre el suelo nada menos que 11,349 millones toneladas de carbono. De esos 2,081 millones de toneladas estarían en las áreas naturales protegidas nacionales, 589 millones en las regionales y 1,369 millones en las comunidades indígenas tituladas. A ello hay que añadir el sumidero de los pantanos que en Loreto representaría el 32% del stock de carbono de toda América del Sur y 3.5% del que contienen todas las turberas del mundo” (Dourojeanni, 2013). Para la conservación de los bosques, se tiene que asumir el reto de contrarrestar la proliferación de actividades ilegales, como el cultivo de coca, la minería aluvial y minería informal, así como la tala ilegal, actividades que degradan el bosque. Otro reto es contrarrestar el avance del cambio de uso de la tierra para agricultura para el sembrío de monocultivos agroindustriales, tales como palma aceitera, cacao, entre otros. Asimismo, la remediación de pasivos ambientales generados por la actividad petrolera desde hace más de 30 años, deben ser resueltos por los sectores del gobierno nacional y propiamente por las empresas petroleras que tienen actualmente la concesión de explotación del recurso; sin embargo, el gobierno regional actualmente viene siendo involucrado para la remediación de estas áreas contaminadas. Otro factor clave en el tema ambiental, y que está profundamente relacionado con los impactos del cambio climático es la implementación de la Gestión de Riesgos frente a desastres naturales, puesto que Loreto será afectado por inundaciones más intensas o frecuentes y por sequías prolongadas que pondrán en riesgo los medios de vida de la población e inclusive la diversidad biológica.
IDENTIFICACIÓN Y ANÁLISIS DE TENDENCIAS La dinámica interna de los procesos regionales reflejados en el modelo conceptual antes descrito, también está influenciada por factores exógenos, nacionales e internacionales, es decir “las tendencias”, las mismas que operarán como oportunidades o amenazas de las metas regionales. Después de un trabajo de identificación y priorización realizado con expertos nacionales, se determinaron 19 tendencias de mayor influencia para Loreto: 1. Libre mercado y globalización económica 2. Integración regional entre países 3. Protagonismo de la Amazonía por el cambio climático 4. Democracia participativa 5. Protección de los conocimientos bioculturales 6. Internacionalización de los derechos humanos 7. Consolidación de las ciudades intermedias 8. Crisis y déficit energético 9. Democracia global 10. Demanda de servicios ambientales 11. Preocupación por el ambiente y preferencia por los productos naturales 12. Cambio climático
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16 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
13. Defensa e integridad de los pueblos indígenas 14. Crisis económica y financiera internacional 15. Boom gastronómico 16. Orden económico mundial (BRICS) 17. Reciclaje de Residuos Sólidos 18. Comercio electrónico 19. Telecomunicaciones y masificación del uso del internet
DEFINICIÓN DE VARIABLES ESTRATÉGICAS Inicialmente se seleccionaron 100 variables que influyen en el desarrollo del departamento de Loreto hasta el 2021, producto de talleres provinciales y entrevistas con actores y expertos. Las interrelaciones de estas variables determinan la situación actual de la región. Posteriormente se identificaron las variables estratégicas, siendo estos los principales elementos constituivos que describen el sistema “territorio”, La identificación se realizó con el apoyo del software MICMAC de Michel Godet11 (MICMAC: «Matriced’ Impacts Croisés – Multiplication appliquée á un classement»),determinándose las siguientes variables estratégicas:
Cuadro N° 1: Variables Estratégicas 1. Pobreza 13. Seguridad ciudadana 2. Vulnerabilidad de la población 14. Estructura productiva diversificada 3. Desarrollo de los Pueblos indígenas u originario
15. Empleo
4. Educación 16. Exportaciones 5. Salud 17. Turismo 6. Acceso de agua 18. Infraestructura de transporte y
telecomunicación 7. Saneamiento básico 19. Infraestructura energética 8. Energía eléctrica 20. Ordenamiento territorial 9. Modernización de la gestión pública 21. Conservación de los bosques 10. Actividades ilícitas 22. Diversidad biológica 11. Desarrollo fronterizo 23. Conservación de cabeceras y cuencas
hidrográficas 12. Conflictos sociales 24. Riesgos frente a los desastres naturales
11 Taller de Identificación de Variables Claves, Iquitos, Julio 11 y 12 del 2014
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DIAGNÓSTICO DE VARIABLES ESTRATÉGICAS A continuación presentamos un diagnostico sucinto, encontrándose mayor información en el Anexo N° 7 del presente documento. Componente Desarrollo Humano Cuadro Nº 2: Diagnóstico de variables estratégicas del componente Desarrollo
Humano Variables Indicadores Dato Base
Loreto Perú
Pobreza
Índice de desarrollo humano 0.398 (2012) 0.741 (2012) Porcentaje de la población en situación de pobreza 32.3 (2013) 23.9
Porcentaje de la población en situación de pobreza extrema 27.29 (2009) 11.53
Porcentaje de desnutrición crónica en niños menores de 5 años 20.6 (2013) 13.1
Vulnerabilidad de la Población
Porcentaje de adolescentes (15-19 años) alguna vez embarazadas 25.3 (2013) 13.9
Denuncias registradas por la Policía Nacional de violencia familiar (numero) 1,418 (2012) 4961.9
Tasa de portadores de SIDA (por cada 100 000 habitantes) 7.2 (2011) 3.3
Desarrollo de Pueblos indígenas u originarios
Porcentaje de comunidades nativas tituladas 62.82 (2013) 100
Porcentaje de población indígena matriculada (cobertura) 70.81 (2012) S/D
Educación
Tasa neta de cobertura del nivel inicial (matriculados) 95 (2011) 66.3
Tasa de analfabetismo masculino 4.4 (2012) 3.1 Tasa de analfabetismo femenino 9.7 (2012) 9.3 ECE Razonamiento matemático 1.9 (2013) 12.8 ECE Razonamiento comprensión lectora 7.6 (2013) 30.9
Salud
Porcentaje de población afiliada a algún seguro de salud 72.4 (2013) 64.5
Tasa de mortalidad infantil 33 (2013) 19 casos notificados de dengue 4593 (2013) 1141
casos notificados de malaria 43603 (2013) 1268
Acceso de agua
Porcentaje de hogares con acceso al agua potable dentro de la vivienda para consumo humano proveniente de red pública
46.8 (2012) 77.3
Saneamiento básico
Porcentaje de hogares con acceso de alcantarillado dentro de la vivienda 43.4 (2013) 77
Energía eléctrica
Porcentaje de población que tiene luz eléctrica en su hogar 70.2 (2012) 90.2
Porcentaje de Hogares con acceso de alumbrado eléctrico por red pública 72.1 (2012) 85.2
Fuente: SIRTOD-INEI 2014, INEI-ENDES 2014 Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
En cuanto a las variables estratégicas del componente “Desarrollo Humano” (Cuadro N° 2) indicamos que, de acuerdo a los datos históricos de niveles de pobreza, pobreza absoluta y porcentaje de desnutrición crónica se ha evidenciado en estos últimos años un descenso positivo de su valor histórico, sin embargo, hasta la actualidad existe una brecha alta con respecto al promedio nacional, a
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diferencia del índice del desarrollo humano, su valor ha descendido negativamente año tras año (SIRTOD-INEI) En cuanto a la salud sexual y reproductiva, tres de cada diez adolescentes (entre 15 y 19 años) en el departamento están embarazadas o ya tienen un hijo, ocupando Loreto los primeros lugares en cuanto a esta problemática. La tasa de portadores de SIDA (por cada 100 000 habitantes) en el 2011 ha disminuido un 50% con respecto al año anterior. Sobre el número de denuncias registradas por la Policía Nacional de violencia familiar, ésta ha disminuido, siendo una cifra inferior al promedio nacional (SIRTOD-INEI 2014). El 62.82% de comunidades nativas se encuentran tituladas, el mismo que ha crecido año a año (INEI-FRAL, 2013). En cuanto a educación intercultural, Loreto se cuenta con dos instituciones formadoras para carrera en Educación Intercultural Bilingüe – EIB. Asimismo, el porcentaje de población indígena matriculada en educación básica regular es de 70.81% observándose una disminución con respecto al año 2007 (MINEDU- ESCALE 2014). La tasa neta de cobertura del nivel educativo inicial se ha incrementado en 3.2% del 2007 al 2011, y disminuyendo en 14.2% en el 2013 (80.8%). Los resultados de la Evaluación Censal de Estudiantes (ECE) 2013 que ubican a Loreto en el último lugar con respecto a otros departamentos (ECE Razonamiento matemático: 7.6 y ECE Razonamiento comprensión lectora: 1.9) significan un gran reto a superar por la gestión educativa regional. La tasa de analfabetismo de la población de 15 y más años de edad, afecta más a mujeres (9.7%) que a varones (4.4%), existiendo una brecha corta con respecto al promedio nacional. En cuanto al promedio de años de estudio alcanzado por la población en Loreto de 15 años a más años de edad, es de 9.1 años, el mismo que se ha incrementado en los últimos años (SIRTOD-INEI 2014). En el año 2013 la tasa de mortalidad infantil se redujo 10 puntos porcentuales con respecto al año 2010 (33 niños menores de cinco años murieron por cada 1000 niños que nacieron vivos). El 72.4% de la población loretana se encuentra afiliada a algún seguro de salud, siendo el Seguro Integral de Salud que cuenta con mayor número de afiliados. En el año 2013, se reportó el incremento de personas infectadas con malaria (73.39%) y dengue (4.81%) con respecto al año anterior (SIRTOD-INEI 2014, INEI –ENDES 2014). En cuanto a hogares con acceso al agua potable y alcantarillado, Loreto ha tenido un crecimiento sostenido en estos últimos años, sin embargo, existe una brecha de 30.5% y 33.6% respectivamente con respecto al promedio nacional. El porcentaje de población que tiene luz eléctrica en su hogar en estos últimos años ha tenido un crecimiento alcanzando el 72.1% en el 2012, el porcentaje de Hogares con acceso de alumbrado eléctrico por red pública también ha mostrado un crecimiento positivo. Sin embargo en ambos casos, se observa una brecha con respecto al promedio nacional (SIRTOD-INEI 2014).
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Componente Institucionalidad y Gobernabilidad democrática
Cuadro Nº 3: Diagnóstico de variables estratégicas del componente Institucionalidad y Gobernabilidad
Variables Indicadores Dato Base Loreto Perú
Modernización de la gestión pública
Municipalidades que disponen del Plan de Desarrollo Concertado 39 (2013)
1,812 (Total
Nacional)
Municipalidades que disponen del Presupuesto Participativo 42 (2012)
1,569 (Total
Nacional) Promedio en % del nivel general de implementación de los portales de transparencia 79 (2012) 69
Conflictos sociales
Índice de percepción de la corrupción 65 (2012) 83 N° promedio de conflictos sociales activos y latentes 13 (2013) 16 (Promedio
Nacional)
Seguridad ciudadana
Tasa de faltas registradas (Por cada 10 000 habitantes)
24.7 (2012) 78.9
Tasa de delitos registrados (Por cada 10 000 habitantes)
47.4 (2012) 84.4
Actividades ilícitas Extensión de cultivo de coca (ha) 5,013
(2013) --- Fuente: SIRTOD-INEI 2014, Informe de Defensoría del Pueblo 2013, PROETICA 2014 y ONU 2010 y DEVIDA 2013 Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT – 2014
Sobre las variables estratégicas del componente “Institucionalidad y Gobernabilidad democrática” (Cuadro N° 3) podemos indicar que en el 2012, un total de cuarenta y dos (42) municipalidades contaron con procesos de presupuesto participativo, como resultado de una disminución observada desde el 2010; asimismo se muestra un descenso en el número de municipalidades que disponen de un Plan de Desarrollo Concertado (39). Sobre los portales de transparencia, en estos últimos años se observa un crecimiento positivo de la implementación del portal del Gobierno Regional de Loreto. Asimismo el índice de percepción de la corrupción en Loreto se ha incrementado 9 puntos porcentuales en el 2012 con respecto al 2010 (SIRTOD-INEI 2014, Informe de Defensoría del Pueblo 2013, PROETICA 2014). La tasa de denuncia por falta y delito en Loreto es baja en comparación a otros departamentos, sin embargo han decrecido en estos últimos años (SIRTOD-INEI 2014). Sobre los conflictos sociales, desde el 2007 se ha incrementado, registrándose en el 2013, el mayor número de conflictos sociales activos y latentes (Defensoría del Pueblo – Reporte de Conflictos Sociales 2014). En cuanto a la extensión de cultivo de coca esta se ha incrementado en estos últimos años en el 2010 se estimaba 3,250 ha y 5,013 ha en el año 2013 (ONU 2010 y DEVIDA 2013).
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Componente Economía
Cuadro Nº 4: Diagnóstico de variables estratégicas del componente Economía Variables Indicadores Dato Base
Loreto Perú
Estructura productiva Diversificada
PBI per Cápita 4.148 (2013) 9.5
Valor Agregado Bruto total 4024,546 (2012) 222 675,000
Exportaciones Exportaciones FOB 45,935 (2012) S/D Empleo Tasa de Desempleo 3.41 (2013) 3.95 Turismo Arribos Turísticos 524,963 (2012) 43 278,521
Fuente: SIRTOD-INEI 2014, BCR sede Loreto 2013 Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
Sobre las variables estratégicas del componente “Economía” (Cuadro N° 4) podemos indicar que el PBI per cápita regional muestra un incremento positivo en el periodo 2004-2013, alcanzando 4.148, la producción de Loreto en el PBI nacional es menor (1.7%) comparándolo con otros departamentos de mayor aporte. Asimismo, el turismo está creciendo en Loreto, el arribo de ciudadanos nacionales y extranjeros a los hospedajes en Loreto ha venido incrementándose positivamente desde el 2008 alcanzando en el 2012 el arribo de 524,963 ciudadanos (INEI-SIRTOD 2014) Sobre la tasa de desempleo muestra un comportamiento cíclico incrementándose en el 2013 (3.41) con respecto al 2012 (3.05). Las exportaciones del departamento de Loreto, en el 2012, alcanzaron los US$ 45.9 millones, resaltan las exportaciones de los derivados de petróleo y no tradicionales (maderero, pesquero, agropecuario y agroindustrias y metalmecánico) (BCR Sede Loreto 2013). Componente Infraestructura y Conectividad
Cuadro Nº 5: Diagnóstico de variables estratégicas del componente Infraestructura y Conectividad
Variables Indicadores Dato Base Loreto Perú
Infraestructura energética
Producción de energía eléctrica (Giga watt-hora) 1,102 (2011) 1,735.12
Infraestructura de transportes y comunicaciones
Hogares con servicios de internet (Porcentaje respecto del total de hogares) 5 (2012) 20.2
Líneas en servicio de telefonía móvil 367,603 (2013) 1,198.16
Red vial departamental existente por tipo de superficie de vía (km)
1,867.70 (2013) 1,164.45
Ordenamiento Territorial
Número de Provincias que cuentan con Plan de Ordenamiento Territorial 0 (2013) S/D
Número de centros poblados categorizados 5.14 (2013) S/D Numero de provincias redelimitada (saneamiento y organización territorial) 3 (2013) S/D
Desarrollo Fronterizo
Número de proyectos binacionales de cadenas productivas transfronterizas ejecutados: Perú – Colombia
0 S/D
Fuente: SIRTOD-INEI 2014, MTC 2013, GOREL 2014 Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
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Sobre las variables estratégicas del componente “Infraestructura y Conectividad” (Cuadro N° 5) podemos indicar que Loreto, cuenta con una producción de energía eléctrica creciente que alcanzo 1,102 kilowatts en el año 2011. El porcentaje de hogares con servicio de internet ha crecido positivamente desde el 2004, hasta alcanzar un 5% en el año 2012, a diferencia de la telefonía fija que ha disminuido en número de usuarios, este descenso se observa desde el año 2009, alcanzando 56,815 usuarios en el 2012 (INEI-SIRTOD 2014) Sobre la infraestructura vial, la red vial del departamento, tiene una longitud de 1,867.70 Km, de los cuales 108.6 Km. se encuentra en calidad de asfaltado, 328.1 Km corresponden en calidad de no pavimentada (133 km: afirmada y 195.1 km: no afirmada) y 1,431 km. corresponde al dato proyectado (MTC 2013) Loreto cuenta con un avance de 78.31% de estudios de zonificación ecológica económica a diferentes escalas y un Plan de Ordenamiento Territorial del sector Bellavista Mazan, además cuenta con 158 centros poblados categorizados y tres provincias cuentan con delimitación (Nauta, Datem del Marañón y Ucayali) (GOREL 2014). Componente Ambiente
Cuadro Nº 6: Diagnóstico de variables estratégicas del componente Ambiente
VARIABLES INDICADORES DATO BASE LORETO PERÚ
Conservación de los bosques
Superficie deforestada (ha) 1313,800.00 (2013) S/D Número de Planes de manejo para el aprovechamiento de recursos forestales no maderables
08 (2012) S/D
Superficie de bosque conservada (ha) 9046,388.68 (2014) S/D
Conservación de cabeceras y cuencas hidrográficas
Número de cabeceras de cuenca bajo alguna modalidad de conservación 1 (2013) S/D
Número de Programas de manejo pesquero aprobados 16 (2014) S/D
Producción acuícola sostenible (t) 745 (2013) S/D
Diversidad biológica
Número de proyectos de cadenas productivas sostenibles conformadas
6 proyectos (paiche, arahuana, chambira,
tagua, chonta y pecaries)
S/D
Número de estudios sobre biodiversidad
07 inventarios de diversidad biológica
(2014), 03 evaluaciones de
valoración económica (2010)
S/D
Número de Áreas Naturales protegidas con plan maestro en ejecución 10 (2014) S/D
Riesgo frente a los de desastres naturales
Número de viviendas afectadas por ocurrencia de desastres 65,286 (2012) S/D
Fuente: SERNANP 2014, Dirección Regional de la Producción, PMRFFS 2014, GOREL 2014 Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
Sobre las variables estratégicas del componente “Ambiente” (Cuadro N° 6) podemos indicar que, la Dirección Regional de la Producción aprobó desde el año
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2004 los programas de manejo pesquero para el aprovechamiento sostenible de peces, en el 2013 se aprobaron 16 documentos de gestión. En cuanto a la producción acuícola, actualmente se obtiene aproximadamente 745 toneladas anuales de diferentes especies amazónicas (DIREPRO 2014). Loreto cuenta con 111 cabeceras de cuencas hidrográficas priorizadas, con una superficie total de 7’095,248.797 ha, equivalente al 19.236% del territorio del departamento (GOREL 2014). Loreto cuenta además con 74.2 millones de hectáreas de Bosques Naturales. El sector forestal es uno de los recursos naturales más importantes de nuestro departamento, en razón que tenemos los Bosques Tropicales más diversificados del mundo, con una gran heterogeneidad vegetal. Actualmente existe una disminución de la producción primaria de madera superior con respecto al año 2004, actualmente se produce 20.97 m3 menos. Asimismo, en el año 2013 se otorgaron 8 planes de manejo para el aprovechamiento de los recursos forestales no maderables (PMRFFS 2014). Loreto es el tercer departamento amazónico que más ha deforestado (13,2% del total deforestado), después de San Martín (18,5%) y Amazonas (14%). También podemos señalar que la superficie conservada en Loreto se ha incrementado paulatinamente entre los años 2008 y 2013, existiendo en este último periodo 9’046,388.68 hectáreas de bosque conservadas, provenientes del parque nacional, reservas nacionales, zonas reservadas, áreas de conservación regional y áreas de conservación privada. Loreto tiene en su ámbito territorial, 24 áreas naturales protegidas, de las cuales ocho son de administración nacional, 3 tienen categoría transitoria (Zona Reservada), 3 de administración regional y 10 áreas de conservación privada, estas áreas cubren el 23% del territorio regional (SERNANP 2014). Análisis de Actores Luego de analizar las interrelaciones entre las variables, fue necesario considerar a los actores que influyen en el desarrollo de Loreto, tales la sociedad civil organizada, Gobierno Nacional, Gobiernos Regional y Locales, y otras entidades que con sus decisiones y acciones dan forma al futuro. Para poder identificar a los actores, respecto a su representatividad, se consideró a aquellos provenientes del Estado en sus tres niveles, sector productivo, la academia y la ciudadanía. Se determinaron 19 actores principales que poseen especial relevancia para el presente y el futuro de Loreto, tal como se aprecia en siguiente cuadro:
Cuadro N° 7: Principales Actores y su Interés
ACTOR DESCRIPCIÓN INTERESES
Gobierno Nacional
Conformado por el Poder Ejecutivo, Legislativo, Judicial y los organismos constitucionalmente autónomos
Desarrollo económico y participación política. Reducción de la violencia y comercio ilegal. Desarrollo sostenible.
Gobierno Regional (Direcciones Regionales
Institución pública encargada de la administración superior de cada una de las provincias
Impulsar la productividad y mejorarla situación económica-social. Descentralización. Reducción de la violencia y comercio ilegal.
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Desarrollo sostenible.
Gobiernos Locales (Municipalidades provinciales, distritales)
Instituciones públicas encargadas de la administración a nivel de provincias, distritos y centros poblados
Participación política. Aumento de la eficacia de la gestión pública y los servicios proporcionados. Reducción de la violencia y comercio ilegal. Desarrollo sostenible.
Población en general Todas las personas civiles que viven en el departamento de Loreto.
Desarrollo social. Desarrollo personal. Participación en iniciativas de desarrollo.
Federación, Organizaciones y Asociaciones de Comunidades Nativas
Representantes de pueblos, etnias, culturas, nacionalidades indígenas.
Desarrollo social. Respeto a sus derechos Participación en iniciativas de desarrollo
Mesa de la Concertación para la Lucha Contra la Pobreza
Instituciones del Estado y sociedad civil
Concertar políticas sociales en una perspectiva de desarrollo humano. Lograr mayor eficiencia en la ejecución de los programas comprendidos en la lucha contra la pobreza. Institucionalizar la participación de la ciudadanía
Universidades e instituciones educativas públicas y privadas
Instituciones dedicadas a brindar principalmente servicios de enseñanza técnica/o universitaria, realizar investigaciones y trabajos de proyección social
Desarrollo social. Calidad de la enseñanza. Participación de profesores competentes en el proceso de enseñanza.
Colegios Profesionales Conformado por profesionales de las diferentes carreras profesionales.
Orden del ejercicio de las profesionesDefensa de los intereses profesionales de los colegiados
Instituto de Investigación de la Amazonía Peruana
Institución de investigación científica y tecnológica para el desarrollo, especializada en el uso sostenible de la diversidad biológica
Desarrollo e Innovación (IDI) de la diversidad biológica a través de una alianza Estado-Empresa-Universidad
Cámara de Comercio, Turismo e Industria de Loreto
Organización sin fines de lucro, que ofrece servicios y asesoramiento al empresariado loretano
Impulsar independencia y desarrollo empresarial.
Cooperativas Asociación autónoma de personas que se han unido voluntariamente para formar una asociación democrática.
Generación de mayores utilidades. Desarrollo económico. Formar parte de redes comerciales más amplias.
Proyecto Especial de Desarrollo Integral de la Cuenca del Putumayo – PEDICP
Institución especializada en la ejecución de proyectos regionales y binaciones.
Desarrollo integral, armónico y sostenible de las zonas fronterizas de las cuencas de los ríos Putumayo, Amazonas, Napo y Yavarí.
Defensoría del pueblo Organismo que defiende los derechos fundamentales
Defender los derechos constitucionales y fundamentales de la persona. Supervisar el cumplimiento de los deberes de la administración estatal y la prestación de los servicios públicos a la ciudadanía
Fuerzas Armadas y Policía Nacional
Conformado por personal militar y cuerpo policial
Eliminar la violencia. Incluir su participación en el desarrollo. Garantizar seguridad.
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Comisión Nacional para el Desarrollo y Vida sin Drogas (DEVIDA)
Organismo Público encargado de diseñar y conducir la Estrategia Nacional de Lucha contra las Drogas
Desarrollo social Luchar contra las drogas.
Organizaciones no Gubernamentales (ONG’s), Sindicatos, Asociaciones e Iglesias
Asociación integrada por trabajadores en defensa y promoción de sus intereses sociales, económicos y profesionales, además de instituciones de guía espiritual organizaciones cuyo fin es mejorar el bienestar público o social.
Desarrollo económico y social. Generar confianza en sus instituciones.
Prensa - Medios de comunicación
Entidades públicas o privadas que administran la información a través de las vías de comunicación masiva
Informar a la población de los acontecimientos más relevantes Rentabilidad. Niveles de audiencia
Actores legales, Gremios comerciales
Personas, colectivos o entidades que realizan actividades económicas (Pesca, artesanos, madereros, agropecuarios, etc.)
Ingresos económicos. Rentabilidad Mejora de la calidad de vida.
Actores ilegales Personas, colectivos o entidades que realizan actividades económicas que van en contra de la Ley de forma voluntaria o involuntaria
Ingresos económicos. Rentabilidad Mejora de la calidad de vida.
CONSTRUCCIÓN DE ESCENARIOS Con la participación de expertos y representantes de los sectores con mayor relevancia en la región, se construyeron escenarios y visiones de futuro. Los escenarios son el resultado de todas las opiniones de los pobladores y especialistas consultados respecto al futuro que esperan y desean, las mismas que sirvieron para la formulación de Objetivos Estratégicos Regionales y Acciones Estratégicas. Los escenarios futuros construidos (tendencial12, exploratorio y óptimo), se construyeron con un horizonte temporal al año 2030. Según la percepción de los actores a Loreto en el 2021 le espera: ComponenteDesarrollo Humano
Cuadro N° 8: Escenarios del Componente Desarrollo Humano Variables
Estratégicas Indicadores Línea Base Escenarios Al 2030 Tendencial Exploratorio Óptimo
Pobreza
Índice de desarrollo humano 0.589 (2007) S/D 0.741 0.8236 Porcentaje de la población en situación de pobreza 32.3 (2013) 8.15 6.8 3
Porcentaje de la Incidencia en pobreza extrema (Porcentaje) 27.29 (2009) 5.76 4.72 Erradicada
Porcentaje de desnutrición crónica en niños menores de 5 años
20.6 (2013) 9.6 8.53 Erradicada
Vulnerabilidad de la Población
Porcentaje de adolescentes (15-19 años) alguna vez embarazadas
25.3 (2013) 13 10 5
Denuncias registradas por la 1,418 (2012) 367.5 280 140 12Taller Técnicas Econométricas para proyecciones tendenciales, Iquitos, Julio 18 y 19 Julio
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25 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Policía Nacional de violencia familiar (número) Tasa de portadores de SIDA (por cada 100 000 habitantes) 7.2 (2011) 31.52 3 0
Desarrollo de los Pueblos indígenas u originarios
Porcentaje de comunidades nativas tituladas 62.82 (2013) 100 100 100
Porcentaje de población indígena matriculada (cobertura) 70.81 (2012) S/D 100 S/D
Educación
Tasa neta de cobertura del nivel inicial (matriculados) 95 (2011) 95.5 100 100
Tasa de analfabetismo masculino 4.4 (2012) 7.8 2.4 1.1
Tasa de analfabetismo femenino 9.7 (2012) 10.4 4.16 3 ECE Razonamiento matemático 1.9 (2013) 19.4 50 50 ECE Razonamiento comprensión lectora 7.6 (2013) 58.4 65 65
Salud
Porcentaje de población afiliada a algún seguro de salud 81.8 (2011) 91.7 100 100
Tasa de mortalidad infantil 33 (2013) 14.6 7.5 Erradicado casos notificados de dengue 4,378 (2012) 8423.5 438 S/D
casos notificados de malaria 25,147 (2012) 7512 2,515 S/D
Acceso de agua
Porcentaje de hogares con acceso al agua potable dentro de la vivienda para consumo humano proveniente de red pública
46.8 (2012) 74 82.8 100
Saneamiento básico
Porcentaje de hogares con acceso de alcantarillado dentro de la vivienda
37.5 (2012) 54.2 73.5 100
Energía eléctrica
Porcentaje de población que tiene luz eléctrica en su hogar 70.3 (2012) 72 100 100
Porcentaje de Hogares con acceso de alumbrado eléctrico por red pública
72.1 (2012) 100 100 100
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
Loreto al 2030 presenta un escenario tendencial prospero (Cuadro N° 8), la pobreza según la proyección de sus indicadores (porcentaje de población en situación de pobreza, pobreza extrema y desnutrición en niños menores de 5 años) ha disminuido, efecto de los beneficios de los programas sociales nacionales, regionales y locales que ha focalizado su acciones en la población de la zona rural. Sobre vulnerabilidad de la población, señalamos que el escenario tendencial se presenta favorable con respecto al porcentaje de la población adolescente (15-19 años) alguna vez embarazada, dada el énfasis de las acciones desarrolladas por el sector salud, educación y la sociedad civil en las principales ciudades del departamento. En cuanto a las denuncias registradas por violencia familiar ésta disminuirá de acuerdo a la tendencia, sin embargo consideramos que no necesariamente será así, toda vez que existe un movimiento para la protección de los derechos de los niños, niñas y mujeres y la sensibilización y concientización, que generará mayores denuncias. La tasa de portadores de SIDA se incrementará de acuerdo a las proyecciones (tendencial) en el año 2030.
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26 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
En el 2030, Loreto será considerado como un departamento líder en el respeto de los derechos de los pueblos originarios. De acuerdo a los escenarios tendenciales, exploratorio y óptimo proponen que el 100% de las comunidades nativas en el 2030 estarán tituladas, fruto del esfuerzo articulado del gobierno nacional, regional y organizaciones internacionales. Según las proyecciones econométricas, los escenarios tendenciales son favorables para el sector educación, salud y servicios básicos, la reducción de las brechas con respecto al dato nacional no será significativa en algunos sectores. Si bien, Loreto muestra un crecimiento lento, no es suficiente para acortar estas brechas y acercarnos al promedio nacional, otras regiones vienen creciendo abismalmente. Loreto al 2030 presenta un escenario exploratorio aún más alentadores y retadores, proponiendo incrementar o disminuir puntos porcentuales por encima o debajo del tendencial, así tenemos que el IDH se incrementará en 0.742, la pobreza y pobreza extrema disminuirá en 6.8% y 4.72% respectivamente y lográndose disminuir la desnutrición en niños menores de 5 años a 8.53% de la población. Este escenario alentador será producto del esfuerzo de todos los niveles de gobierno para priorizar e implementar proyectos de servicios básicos en zona rural en especial en las provincias de Datem del Marañón, Loreto y Putumayo; la generación de ingresos económicos será producto de los programas productivos. La articulación de los programas sociales nacionales, regional y local asegurará una mayor cobertura en especial en zona de frontera y en las nuevas provincias creadas. Sobre vulnerabilidad de la población, el escenario exploratorio pretende disminuir tres (3) puntos porcentuales menos que el tendencial, focalizándose las acciones de sensibilización y prevención en la población vulnerable de 15 a 19 años de zona rural y periurbana (principalmente en centros educativos) y la articulación de los diferentes sectores (salud, educación, MIDIS y sociedad civil) que jugaran un papel importante para la disminución de este indicador. Sobre las denuncias registradas por violencia familiar en el escenario exploratorio propone un número menor al dato tendencial (280 denuncias al año) producto de las acciones educativo preventivo sobre la reeducación del trato familiar, hábitos de crianza y convivencia, así como también de las acciones organizativas que participan en el control y seguimiento de las medidas de los jueces, instalación de servicios (hogares temporales, programas de tratamiento de agresores, entre otros) y ampliación de la cobertura para el acceso al apoyo legal. Los Gobiernos Locales y sus oficinas desconcentradas a través de sus agentes municipales cumplirán un papel protagónico en este proceso. Por otro lado la violencia por orientación sexual ya no estará tipificada como violencia familiar. La tasa de portadores de SIDA en el año 2030 de acuerdo al escenario exploratorio propone la disminución de esta tasa a 3 habitantes por cada 100 000, producto del trabajo articulado de prevención y sensibilización del sector salud, educación, organizaciones y movimientos pro derecho de esta población vulnerable, así como la ampliación de la cobertura de salud en las provincias y distritos del departamento.
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Sobre el porcentaje de población indígena matriculada, el escenario exploratorio propone una cobertura del 100% de matriculados, producto de la priorización de las acciones implementadas por el sector educación y organizaciones indígenas, el incremento de instituciones formadoras de carreras en educación intercultural bilingüe en cada provincia será pieza fundamental para lograr este porcentaje y mejorar la calidad de la educación intercultural bilingüe. El escenario exploratorio de educación presenta datos desafiantes de alcanzar y al mismo tiempo cumplibles, proponiéndose que en educación la tasa neta de cobertura del nivel inicial alcanzará el 100%, los resultados de la ECE mejoraron progresivamente, lográndose que el 50% de la población escolar comprenda lo que lee y 65% resuelva operaciones matemáticas. El analfabetismo masculino y femenino disminuirá en 2.4% y 4.16% respectivamente, así como se incrementará en casi 11.26 el promedio de años de estudio alcanzado por la población mayor de 15 años. Esta mejora será producto del incremento de la inversión en el sector de educación, que propone incrementar los recursos financieros de 3.713% a 15%: El papel del docente también será fundamental, para ello será necesario incentivos para los docentes de zona rural y de frontera, con el incremento gradual de su salario y el fortalecimiento de sus capacidades; por otro lado queda reformular los meses de estudio, proponiendo el establecimiento de clases en los meses de vaciante de los ríos y vacaciones en los meses de creciente de los ríos. Otro punto importante es el control y seguimiento a los docentes de zona rural y de frontera para disminuir la deserción de los mismos. Con respecto al sector salud, de acuerdo al escenario exploratorio, en el año 2030 la afiliación será del 100% de la población con algún seguro de salud. De acuerdo al escenario exploratorio la tasa de mortalidad infantil habrá disminuido en 7.5% y el reporte de número de casos de dengue y malaria se reducirá progresivamente en 5 puntos porcentuales al año, de acuerdo al análisis de expertos en salud. La implementación de por lo menos un hospital en las capitales provinciales y con especialistas deberá ser prioritario, para lo cual será necesario incentivos salariales para el personal de salud. Por otro lado es primordial la apertura en las universidades de Loreto de las especializaciones en temas de salud. Según el escenario exploratorio, la cobertura de los servicios básicos se incrementarán, llegando al 82.8% de hogares con acceso de agua de calidad proveniente de red pública y el 73.5% de hogares con acceso a alcantarillado. Para lograr este escenario se incrementará la inversión pública en este rubro en las provincias y distritos, así como la participación de la ciudadanía concientizada en el cuidado de este recurso. Los servicios de energía han mejorado, suministrándose luz eléctrica al 87.6% de hogares y 85.2% cuentan con alumbrado eléctrico por red pública, este incremento será producto del funcionamiento de la Central Hidroeléctrica de Mazán que abastecerá a la ciudad de Iquitos y el eje Iquitos-Nauta, además del Sistema Eléctrico de Interconexión Nacional (SEIN). Para el resto de la región se implementaran proyectos de tendidos de redes para alimentar de energía eléctrica a las provincias de Mariscal Ramón Castilla, Requena y Ucayali. Por otro lado la Central Hidroeléctrica de Mazán a su vez podrá alimentar al SEIN en época de estiaje del rio Mantaro. Otros centros poblados serán abastecidos de pequeñas
13 Roger Grandez Comentarios Prospectiva 07-2014.
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centrales térmicas y paneles solares, con la cual incrementaran sus horas con energía eléctrica. Loreto al 2030 presenta un escenario óptimo aún mayor, habiéndose erradicado la pobreza extrema y la desnutrición crónica en niños menores de 5 años, este escenario satisfactorio, es gracias a las acciones estratégicas señaladas en el escenario exploratorio y los esfuerzos y articulación de los actores involucrados (gobierno nacional, regional, local y sociedad civil). El escenario optimo en cuanto a la tasa de portadores de SIDA se propone que esta podría llegar a cero (0) producto del uso de la vacuna contra esta enfermedad. Componente Institucionalidad y Gobernabilidad democrática Cuadro N° 9: Escenarios del Componente Institucionalidad y Gobernabilidad
Democrática
Variables Estratégicas Indicadores Línea
Base
Escenarios Al 2030 Tendencia
l Exploratorio Óptimo
Modernización de la Gestión Pública
Número de municipalidades que disponen del Plan de Desarrollo Concertado
39(2013) 48 52 TODOS
Número de municipalidades que disponen del Presupuesto Participativo
42(2012) 48 52 TODOS
Promedio en % del nivel general de implementación de los portales de transparencia
79 (2012) 85 100 100
Conflicto Sociales
N° promedio de conflictos sociales activos y latentes
13 (2013) 64 13 0
Percepción de la corrupción 65 (2012) 100 25 0
Seguridad Ciudadana
Tasa de faltas registradas (Por cada 10 000 habitantes)
24.7 (2012) 8.3 6.7 0
Tasa de delitos registrados (Por cada 10 000 habitantes)
53.3 (2013) 85.2 26.65 0
Actividades ilícitas Extensión de cultivo de coca (ha.) 5,013
(2013) 2,672 2,000 Erradicado Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT – 2014 Loreto en el 2030 en lo que respecta el componente institucional presenta un escenario tendencial no muy alentador, pues siguiendo su curso normal, solo algunos gobiernos locales han tomado conciencia en desarrollar una eficiente gestión pública, implementando el 85% de ellos portales de transparencia, asimismo, 48 gobiernos locales disponen de planes de desarrollo concertado y presupuesto participativo. El conflicto social lamentablemente se ha incrementado, debido al incumplimiento de los compromisos de las empresas petroleras, forestales, con los hermanos de las comunidades nativas y/o campesinas. Asimismo, según la percepción que tiene la población, la corrupción se habría incrementado; por otro lado con respecto a la seguridad ciudadana, la tasa de faltas ha disminuido, sin embargo, efecto contrario los delitos se incrementaron, siendo una de las causas la entrada de personas foráneas de mal vivir a la región,
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siendo palpable también el incremento en más de 400% las hectáreas para cultivo de coca. Las condiciones en el escenario exploratorio son más confortantes, pues gracias al impulso que se viene dando el CEPLAN para regular el Sistema de Planeamiento Estratégico en todos niveles, así como las exigencias de la sociedad civil y los entes de control para la buena práctica de la ética en la función pública, además de la participación de la sociedad civil en los procesos participativos desarrollan una gestión pública eficiente, planificada, consensuada. Por ello se consideran que al 2030 todos los gobiernos regional y local contaran con planes de desarrollo concertado, procesos de presupuesto participativo y sus portales de transparencia implementados. Los conflictos sociales disminuyeron gracias al oportuno trabajo realizado por la oficina regional y local para el dialogo, prevención y gestión de conflictos quienes se encargan de velar y hacer cumplir los derechos de los afectados por las empresas que explotan nuestros recursos naturales, asimismo debido al fortalecimiento de capacidades de la sociedad civil en el manejo de la conflictividad social con enfoque de derechos humanos. La percepción de la corrupción se ve disminuida debido a mecanismos de control interno de lucha contra la corrupción en la administración regional y local, debido también a campañas de concientización y sensibilización iniciándose estos desde los colegios de educación primaria. La seguridad ciudadana ha mejorado, debido al trabajo articulado entre la Policía Nacional del Perú, Fuerzas Armadas, Serenazgo, Gobiernos Locales, Sociedad civil, entre otros, haciendo frente a la inseguridad. Asimismo, todos los actores inmersos en la lucha de la inseguridad implementan el Plan Regional de Seguridad Ciudadana, es así que el resultado de las acciones se ven reflejados en la disminución de los delitos y faltas registradas. Por otro lado debido a las diversas actividades y proyectos alternativos que promueve DEVIDA en la región, tales como biohuertos, sembrío de plátano, camucamu, piscigranjas, etc., en las extensiones de terreno que actualmente están destinadas al sembrío de coca y las labores que ejecuta la PNP, las extensiones de cultivo de coca ha disminuido en un 50%. El deseo de las personas en el escenario óptimo se ve reflejado de la siguiente manera el 100%de los gobiernos locales cuentan con Plan de Desarrollo Concertado y disponen del presupuesto participativo; además están implementadas al 100% sus portales de transparencia. Los conflictos sociales y latentes, la percepción de la corrupción, la Tasa de faltas y delitos registrados bajaron a cero, asimismo se erradico el cultivo de coca.
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Componente Economía
Cuadro N° 10: Escenarios del Componente Economía
Variables Estratégicas Indicadores Línea
Base Escenarios Al 2030
Tendencial
Exploratorio Óptimo
Estructura Económica Diversificada
PBI per Cápita 4.14775 (2013) 7.1384 10.878 14.688
Valor Agregado Bruto total 3
853,489 (2011)
6 543,522 9 198,575 15 036,578
(Piura 2030)
Exportaciones Exportaciones FOB (millones de dólares)
45,935 (2012) 83,400 100,000 S/D
Empleo Tasa de Desempleo (Porcentaje) 3.41 (2013) 6.02 2.01 0
Turismo Arribos de ciudadanos nacionales y extranjeros a establecimientos de hospedaje
524,963 (2012) 880,637 1 500,000 2,000,000
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT – 2014 El componente “Economía” (Cuadro N° 10)según el escenario tendencial ha tenido un crecimiento lento, habiéndose acrecentado las exportaciones y el arribo de ciudadanos nacionales y extranjeros en la región, esto debido al impulso que se dio al turismo y la producción de recursos naturales con valor agregado, incrementándose por ende el PBI Per cápita en más del 70% del monto actual, no obstante, este crecimiento no ha disminuido la tasa de desempleo, pues al 2030 esta será de 6.02 % del total de la población en edad laboral. El escenario exploratorio según las opiniones de los participantes es que la economía se ha dinamizado, gracias a la mano de obra que han generado las mega construcciones, el turismo diversificado y de calidad, la conectividad con el resto del país, y asimismo, se ha implementado el plan de competitividad y los planes sectoriales, los mismos que permitieron la producción pesquera, agropecuaria, forestal, agro industrial, de manera sostenible y con transformación primaria y valor agregado. Es así que al 2030, la productividad diversificada de los recursos alcanzó un VAB total de 9 198,575 millones de soles y el valor FOB de las exportaciones fue de100,000 millones de dólares. Por otro lado, se incrementó el turismo, habiendo arribado en la región 1 500,000 ciudadanos nacionales y extranjeros, por lo antes indicado ha disminuido la tasa de desempleo a razón de 2.01 % y el PBI per cápita ascendió a S/. 10,878 nuevos soles por habitante. El escenario óptimo concertado fue que Loreto dinamiza su economía con el turismo, arribando anualmente 2 000,000 millones de turistas nacionales y extranjeros, consiguiendo ser el departamento con mayor visita de turistas. El PBI Per cápita es de 14,688 por persona y la tasa de desempleo es igual a 0.
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Componente Infraestructura y Conectividad
Cuadro N° 11: Escenarios del Componente Infraestructura y Conectividad Variables
Estratégicas Indicadores Línea Base
Escenarios Al 2030 Tendencial Exploratorio Óptimo
Infraestructura energética
Producción de energía eléctrica (Gigawatt-hora)
1,090.5 (2013) 1,858.52 2,181 3,000
Infraestructura de transportes y comunicaciones
Hogares con servicios de internet (Porcentaje respecto del total de hogares)
5 (2012) 15.77 25 50
Líneas en servicio de telefonía móvil (porcentaje de hogares)
317,213 (2012) 855,895 475,820 700,000
Red vial departamental existente por tipo de superficie de vía (km)
1,867.70 (2013) 13,336 1,867.7 29,111.30
Ordenamiento Territorial
Número de Provincias que cuentan con Plan de Ordenamiento Territorial
0 (2013) S/D 8 10
Número de centros poblados categorizados
5.14 (2013) S/D 30% 50%
Número de provincias redelimitada (saneamiento y organización territorial)
3 (2013) 4 8 10
Desarrollo fronterizo
Número de proyectos binacionales de cadenas productivas transfronterizas ejecutados: Perú – Colombia
0(2014) S/D 14 24
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014 De acuerdo al escenario tendencial, en el 2030 el componente “Infraestructura y Conectividad”, presenta un escenario tendencial favorable, se incrementarán progresivamente la infraestructura energética (Hidroeléctrica de Mazan y la interconexión con el Sistema Eléctrico de Interconexión Nacional (SEIN)), de transporte (proyectos carreteros, ferroviarios y de hidrovia) y de comunicación (llegada de la banda ancha). En cuanto al escenario exploratorio se visualiza más atractivo con respecto al tendencial, a parte de las megas obras energéticas, en zonas donde no tengan alcance estos proyectos estará siendo complementado por pequeñas termoeléctricas y paneles solares. En cuanto a los servicios de internet se incrementará del 5% a 25% debido a la llegada de la banda ancha, los proyectos de ampliación del servicio e ingreso de nuevas empresas de telefonía. Sobre telefonía móvil, el escenario exploratorio muestra un dato menor al escenario tendencial, sin embargo, este número corresponde casi al 50% de la población del departamento. Sobre el kilometro de red vial departamental se propone mantener constante el dato otorgado por el Ministerio de Transportes y Comunicaciones (1,867.7 km) e implementar la red vial en proyecto (1,431 km del total). Por otro lado la implementación del proyecto ferroviario de Iquitos – Yurimaguas (555 km) y las hidrovias, generaran una conectividad multimodal. En el escenario exploratorio se propone que cada provincia cuente con su plan de ordenamiento territorial basado en la ZEE y otros instrumentos del ordenamiento territorial vigentes, sirviendo como instrumento orientador técnico y científico para los planes de desarrollo regional y local, para ello los gobiernos regional y local y la
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sociedad civil jugaran un papel fundamental en su elaboración e implementación. Por otro lado, el número de centros poblados categorizados se incrementará de 5% a 30% y propone que ocho provincias estén redelimitada (saneamiento y organización territorial). Sobre desarrollo fronterizo, se propone un escenario exploratorio grato pues al 2030 se habrán ejecutado como mínimo 14 proyectos binacionales de cadenas productivas; siendo esta una actividad propuesta a desarrollar según el Plan de Trabajo Anual del CONADIF, apoyados en el Plan de Desarrollo de la ZIF Perú – Colombia y los Planes de Acción Directa en tres áreas críticas: Trapecio Amazónico, Morona y Yaquerana. Esta propuesta también estará enmarcada en los compromisos, acciones y proyectos acordados en la declaración de Iquitos del Encuentro Presidencial y Primera reunión del gabinete binacional de Ministros Perú – Colombia. Por otro lado la creación de las provincias fronterizas del Napo y Yavari, servirá para posicionar y consolidar los espacios territoriales de frontera, logrando su autonomía y articulación de esfuerzos entre países vecinos. En cuanto al escenario optimo, es aun más alentador en cuanto a infraestructura energética, de transportes y de comunicaciones, el ordenamiento territorial será uno de los pilares para el desarrollo regional y el desarrollo fronterizo está asegurado a través de desarrollo de acciones articulados entre los diferentes niveles de gobierno y los países vecinos. Componente Ambiental
Cuadro N° 12: Escenarios del Componente Ambiental Variables
Estratégicas Indicadores Línea Base Escenarios Al 2030
Tendencial Exploratorio Óptimo
Conservación de los bosques
Superficie deforestada (ha)
1313,800.00 (2013) 2,620,427.45 1 313,800.00 S/D
Número de Planes de manejo para el aprovechamiento de recursos forestales no maderables
08 (2012) 19 30 S/D
Superficie de bosque conservada (ha.)
9046,388.68 (2014) 9437,428.50 9 541,981.25 9’667,677.25
Conservación de cabeceras y cuencas hidrográficas
Número de cabeceras de cuenca bajo alguna modalidad de conservación
1 (2014) S/D 10 S/D
Número de Programas de manejo pesquero aprobados
16 (2014) 38 42 S/D
Producción acuícola sostenible (t) 745 (2013) 2,056 4,112 S/D
Diversidad biológica
Número de proyectos de cadenas productivas sostenibles conformadas
6 proyectos (paiche,
arahuana, chambira,
tagua, chonta y pecaries)
6 11 S/D
Número de estudios sobre biodiversidad
07 inventarios de diversidad
biológica (2014) 03 evaluaciones
07 (inventarios diversidad
biológica); 03 (evaluaciones
17 inventarios de diversidad biológica, 6 evaluaciones
S/D
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33 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
de valoración económica
(2010)
de valoración económica).
de valoración económica
Numero de Áreas Naturales Protegidas con Plan Maestro en ejecución
16 (2013) 11 14 17
Riesgo frente a los de desastres naturales
Número de viviendas afectadas por ocurrencia de desastres
65,286(2012) 130,439 50,000 S/D
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014 Según el análisis tendencial presenta escenarios no favorables, debido al incremento de la pérdida de bosques por deforestación y degradación de los ecosistemas, observándose un incremento de aproximadamente 50% de la tasa observada en el 2013 (30,000 ha/año14). El manejo forestal y de fauna silvestre son componentes importantes que contribuyen a la conservación de los bosques. Bajo este escenario, se habrán incrementado a 19 los planes de manejo para el aprovechamiento de recursos forestales no maderables y se mantienen en cinco las especies de fauna silvestre aprovechadas sosteniblemente. La superficie de bosque conservada se incrementa de 9´046,388.68 a 9´437,428.50, con la implementación de proyectos de conservación de bosques o el establecimiento de al menos un área natural protegida; actualmente el gobierno regional de Loreto ha propuesto al Servicio Nacional de Áreas Naturales Protegidas por el Estado, el establecimiento del Área de Conservación Regional Maijuna. En cuanto a la conservación de las cabeceras de cuenca en el departamento de Loreto, se espera que al 2030 se haya implementado, además de la conservación de las cabeceras de cuenca del río Nanay, un mecanismo adicional para la conservación en las cabeceras de los ríos Ere y Campuya, zona que cuenta con información científica que sustenta la prioridad de conservación de la zona para el desarrollo sostenible fronterizo. La conservación de las cuencas está vinculada también a la gestión de los recursos hidrobiológicos existentes, por ejemplo a través de la implementación de programas de manejo pesquero, que según el análisis tendencial se incrementaría aproximadamente en un 100% (38 programas) al 2030. Adicionalmente, se ha considerado que el incremento de la producción acuícola sostenible a 2,056 toneladas) para la atención de demanda de proteína de las grandes ciudades amazónicas, puede contribuir a disminuir la presión de pesca en ciertas zonas o épocas de reproducción de ciertas especies y al mismo tiempo mejorar la alimentación de la población. Loreto cuenta con una gran diversidad biológica, reconocida a nivel nacional y mundial, con lo cual tiene el reto de incorporar al aprovechamiento sostenible de los recursos naturales como un componente importante para lograr el desarrollo
14Sistema de alerta Terra-i
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34 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
regional. En este sentido, la gestión de la diversidad biológica regional se orienta a un aprovechamiento de recursos naturales diversificado, para lo cual es necesario fortalecer tanto las capacidades humanas, condiciones de infraestructura y de mercado; por ello el escenario tendencial prevé que al 2030 se habrán fortalecido estos componentes de los seis proyectos de cadenas productivas que existen actualmente. La gestión adecuada de las áreas protegidas se orienta en gran medida en los planes de maestros, en el escenario tendencial podemos observar que cuatro (4) áreas naturales protegidas adicionales han implementado sus planes maestros, con lo cual 12 ANP en el departamento contarían con este importante documento de gestión. Finalmente, el escenario tendencial sobre los riesgos de desastres identifica que el número de viviendas afectadas por la ocurrencia de desastres disminuye a 130,439, debido a las acciones de prevención y respuesta oportuna a los desastres. En el escenario exploratorio ambiental del departamento de Loreto se presenta una mejora en la conservación de los bosques, considerándose que al 2030, debido a la implementación de medidas de fiscalización, control y acompañamiento técnico oportuno, se logre frenar la deforestación (manteniéndose la misma superficie deforestada actual) e incrementar a 30 los planes de manejo de recursos forestales no maderables. De manera similar, se incrementan a 13 las especies de fauna silvestre aprovechadas sosteniblemente, incorporándose además de las especies de fauna silvestre aprovechadas como fuente de proteína, especies como Myrciaria dubia (camucamu), Phytelephas macrocarpa (yarina), Mauritia flexuosa (aguaje), Astrocaryum chambira (chambira), entre otras, para las cuales existen promisorios mercados. Adicionalmente, el análisis exploratorio sobre la conservación de bosques nos muestra que con el establecimiento de dos Áreas de Conservación Regional propuestas, y una adecuada gestión de las ANP, se garantizará que conservación de una superficie de bosque de (9’541,981.25 ha). En cuanto a la conservación de cuencas hidrográficas, cabeceras de cuencas y sus recursos hidrobiológicos asociados, el escenario exploratorio presenta un crecimiento favorable, debido a la implementación de acciones estratégicas que garantizaran la conservación de al menos 10 cabeceras de cuenca. Asimismo, dada la importancia de los recursos pesqueros para los pobladores amazónicos, los programas de manejo pesquero se habrán incrementado a 42, mientras que la producción acuícola sostenible se incrementó a 4,112toneladas, lo cual permitirá atender la demanda a nivel nacional. Es prioritario que en el departamento de Loreto, el aprovechamiento de la diversidad biológica contribuya a la mejora de la calidad de vida de la población, por lo que el fortalecimiento de las cadenas productivas sostenibles bajo el escenario exploratorio se incrementan a 11, mediante la implementación de acciones estratégicas que contribuyan a este logro de articulación de los productos
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del manejo de los recursos naturales con todo el ciclo comercial de los mismos, que incluye también el fortalecimiento de capacidades de los pobladores locales para desarrollar toda la cadena productiva. Adicionalmente, en el 2030, se prevé que 14 áreas naturales protegidas estén ejecutando sus planes maestros, para lo cual el gobierno nacional deberá categorizar las tres zonas reservadas (Sierra del Divisor, Yaguas, Santiago Comaina) y aprobar las dos Áreas de Conservación Regional que actualmente el Gobierno Regional de Loreto está gestionando, y ambas instituciones deberán aprobar los planes maestros pendientes. Con respecto a los riesgos de desastres naturales, principalmente como resultado de las inundaciones periódicas, el número de viviendas afectadas ha disminuido a 50000, debido a las acciones de prevención que viene desarrollando el Instituto Nacional de Defensa Civil (INDECI) y Centro de Operaciones de Emergencia Regional (COER). En el escenario óptimo ambiental del departamento de Loreto, es posible mencionar el incremento de la superficie de bosque conservada mediante el establecimiento de tres Áreas de Conservación Regional propuestas por el Gobierno Regional de Loreto, así como la ejecución de planes maestros de todas las ANPs establecidas a la fecha. En el caso de las demás variables estratégicas se considera que al escenario exploratorio como óptimo.
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SINTESIS DEL ANÁLISIS DE RIESGOS Y OPORTUNIDADES Para una mejor toma de decisiones se realizó el análisis de riesgos y oportunidades15.A continuación presentaremos las oportunidades y riesgos para cada una de los escenarios por componente de desarrollo.
Componente Desarrollo Humano En cuanto al (Cuadro N° 13), presentamos las principales oportunidades y riesgos establecidas para el escenario del componente desarrollo humano que abarca las variables estratégicas de pobreza, vulnerabilidad de la población, desarrollo de pueblos indígenas, salud, educación, electricidad, saneamiento y agua potable.
Cuadro N° 13: Riesgos y Oportunidades para el Escenario del componente de Desarrollo Humano
Escenarios Riesgos Oportunidades
Tendencial
Crisis económica y financiera internacional
Disminución del presupuesto público Vulneración de los derechos de los
población (pueblos indígenas, discapacitados, LGTB, niños, niñas, adolescentes y ancianos) por parte de las autoridades regionales
Incumplimiento de las políticas, planes y estrategias para mejorar la educación y salud
Limitado control de la contaminación de las cuencas por actividades económicas
Malversación de recursos públicos para obras de saneamiento
Limitadas estrategias y recursos para atender a la población rural
Cambio climático para el calentamiento global
Convenios con agencias de cooperación internacional
Incremento de estrategias para reforzar regionales para mejorar la educación
Control ciudadano a los proyectos de inversión pública
Exploratorio
Crisis económica y financiera internacional
Incumplimiento de las políticas, planes y estrategias para mejorar la educación y salud
Personal con poca voluntad para atender las zonas más alejadas de la región
Malversación de recursos públicos para obras de saneamiento
Diversificación productiva Convenios con agencias de
cooperación internacional Adecuación regional a la Política
Nacional de Pueblos Indígenas Reforzar las estrategias regionales
para mejorar la educación Mejoras en las condiciones
laborales de los profesionales en salud que acuden a zonas más alejadas de la región
Implementación de Consejos de Recursos Hídricos de Cuencas
Convenios con instituciones públicas y privadas para la implementación de proyectos alternativos
15Los riesgos y oportunidades se identificaron en los talleres provinciales realizados a inicios de 2014 y que contaron con la participación de autoridades locales, instituciones públicas y privadas y organizaciones indígenas.
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37 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Optimo Crisis económica y financiera
internacional Cambio climático para el calentamiento
global
Democracia participativa Convenios con agencias de
cooperación internacional Adecuación regional a la Política
Nacional de Pueblos Indígenas Reforzar las estrategias regionales
para mejorar la educación Mejoras en las condiciones
laborales de los profesionales en salud que acuden a zonas más alejadas de la región
Implementación de Consejos de Recursos Hídricos de Cuencas
Componente institucionalidad y gobernabilidad democrática En cuanto al (Cuadro N° 14), presentamos las principales oportunidades y riesgos establecidas para el escenario del componente institucionalidad y gobernabilidad democrática que abarca las variables estratégicas de modernización de la gestión pública, conflictos sociales, seguridad ciudadana y actividades ilícitas.
Cuadro N° 14: Riesgos y Oportunidades para el Escenario del componente de
Institucionalidad y Gobernabilidad Democrática Escenario Riesgo Oportunidades
Tendencial
Malversación de recursos públicos
Débil política de prevención de conflictos sociales
Mayor debilitamiento de la institución policial
Capacitación en gestión pública moderna con apoyo de instituciones públicas y privadas
Coordinación permanente con la Oficina Nacional de Diálogo y Desarrollo de la PCM
Exploratorio Débil política de prevención de conflictos sociales
Fortalecimiento de estrategias de seguridad ciudadana a nivel provincial y distrital
Oficinas regional y local de dialogo, prevención y control de conflictos sociales
Desarrollo de las telecomunicaciones y la masificación del uso del internet
Optimo Mayor debilitamiento de la
institución policial Crisis económica y financiera
internacional
Gestión pública fortalecida y personal calificado
Desarrollo de las telecomunicaciones y la masificación del uso del internet
Gobierno Electrónico Democracia participativa Creación de ciudades intermedias
Componente Economía En cuanto al (Cuadro N° 15), presentamos las principales oportunidades y riesgos establecidas para el escenario del componente economía que abarca las variables estratégicas de estructura productiva diversificada, exportaciones, empleo y turismo.
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Cuadro N° 15: Riesgos y Oportunidades para el Escenario del componente de Economía
Escenarios Riesgo Oportunidades
Tendencial
Inestabilidad macroeconómica Caída del precio del petróleo
Inestabilidad macroeconómica Desastres naturales Déficit energético
Acuerdos comerciales con países fronterizos
Telecomunicaciones y masificación del internet
Boom gastronómico
Exploratorio
Libre mercado y globalización económica
Crisis económica y financiera Cambio climático
Diversificación productiva Mejora del acceso a servicios
básicos (salud, educación, red eléctrica, internet, otros)
Implementación de un plan regional de gestión de riesgo de desastres
Telecomunicaciones y masificación del internet
Optimo Crisis económica y financiera Cambio climático
Integración regional entre países Protección de los conocimientos
bioculturales Consolidación de ciudades
intermedias Telecomunicaciones y masificación
del internet Componente Infraestructura y Conectividad En cuanto al (Cuadro N° 16), presentamos las principales oportunidades y riesgos establecidas para el escenario del componente economía que abarca las variables estratégicas infraestructura energética, infraestructura de transportes y comunicaciones, ordenamiento territorial y desarrollo fronterizo.
Cuadro N° 16: Riesgos y Oportunidades para el Escenario del componente de Infraestructura y Conectividad
Escenarios Riesgo Oportunidades
Tendencial
Poca planificación de las fuentes y usos de la energía eléctrica producida
Limitada capacidad técnica regional para culminar proceso de ordenamiento territorial
Escaso presupuesto público para cubrir los servicios básicos de la poblaciones fronterizas
Fomento de las energías alternativas como la energía solar
Convenios con instituciones públicas y privadas para el fortalecimiento institucional
Exploratorio Cambio climático Crisis y déficit energético Infraestructura subutilizada
Interés de la inversión privada en proyectos de infraestructura y comunicaciones
Acuerdos transfronterizos Creación de Provincias
fronterizas Transporte multimodal e
infraestructura energética diversificada
Optimo Cambio climático Limitado recursos naturales
(petróleo, agua, otros)
Integración regional entre países Consolidación de las ciudades
intermedias
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Componente Ambiental En cuanto al (Cuadro N° 17), presentamos las principales oportunidades y oportunidades establecidas para el escenario del componente economía que abarca las variables estratégicas de conservación de bosques, conservación de cabeceras de cuencas hidrográficas, diversidad biológica y riesgo frente a los desastres naturales.
Cuadro N° 17. Riesgos y Oportunidades para el Escenario del componente Ambiente
Escenario Riesgo Oportunidades
Tendencial
Proyectos de inversión económica cuyos posibles impactos indirectos no son prevenidos
Limitado control de la contaminación de las cuencas por actividades económicas
Invasión por actividades ilegales de las áreas naturales protegidas
Escasa voluntad política para implementar una estrategias regional de gestión de riesgos de desastre
Convenios con instituciones públicas y privadas
Políticas nacionales de adaptación al cambio climático
Exploratorio Cambio Climático Crisis económica y financiera Perdida de conocimientos
bioculturales
Mecanismo REDD+ Implementación de Consejos de
Recursos Hídricos de Cuencas
Optimo
Cambio Climático Crisis económica y financiera
internacional Libre mercado y globalización
económica
Protagonismo de la Amazonía por el cambio climático
Preocupación por el ambiente y preferencia por los productos naturales
Cuadro N° 18: Síntesis de Riesgos y Oportunidades
Riesgos Oportunidades
1 Crisis económica y financiera internacional 1 Convenios con agencias de
cooperación internacional
2 Malversación de recursos públicos 2 Incremento de estrategias para reforzar regionales para mejorar la educación
3 Disminución del presupuesto público 3 Control ciudadano a los proyectos de inversión pública
4
Vulneración de los derechos de los población (pueblos indígenas, discapacitados, LGTB, niños, niñas, adolescentes y ancianos) por parte de las autoridades regionales
4 Diversificación productiva
5 Incumplimiento de las políticas, planes y estrategias para mejorar la educación y salud
5 Adecuación regional a la Política Nacional de Pueblos Indígenas
6 Mayor debilitamiento de la institución policial 6 Protección de los conocimientos
bioculturales
7 Débil política de prevención de conflictos sociales 7
Mejoras en las condiciones laborales de los profesionales en salud que acuden a zonas más alejadas de la región
8 Limitado control de la contaminación de las cuencas por actividades económicas
8 Implementación de Consejos de Recursos Hídricos de Cuencas
9 Limitadas estrategias y recursos para atender a la población rural 9
Convenios con instituciones públicas y privadas para la implementación de proyectos alternativos
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40 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
10 Cambio climático para el calentamiento global 10 Democracia participativa
11 Personal con poca voluntad para atender las zonas más alejadas de la región
11 Capacitación en gestión pública moderna con apoyo de instituciones públicas y privadas
12 Inestabilidad macroeconómica 12 Gestión pública fortalecida y personal calificado
13 Caída del precio del petróleo 13 Gobierno Electrónico 14 Desastres naturales 14 Boom gastronómico
15 Libre mercado y globalización económica 15
Coordinación permanente con la Oficina Nacional de Diálogo y Desarrollo de la PCM
16 Déficit energético 16 Acuerdos comerciales con países fronterizos
17 Poca planificación de las fuentes y usos de la energía eléctrica producida 17
Fortalecimiento de estrategias de seguridad ciudadana a nivel provincial y distrital
18 Limitada capacidad técnica regional para culminar proceso de ordenamiento territorial
18 Oficinas regional y local de dialogo, prevención y control de conflictos sociales
19 Escaso presupuesto público para cubrir los servicios básicos de la poblaciones fronterizas
19 Desarrollo de las telecomunicaciones y la masificación del uso del internet
20 Proyectos de inversión económica cuyos posibles impactos indirectos no son prevenidos
20 Creación de ciudades intermedias
21 Limitado control de la contaminación de las cuencas por actividades económicas
21 Implementación de un plan regional de gestión de riesgo de desastres
22 Invasión por actividades ilegales de las áreas naturales protegidas 22
Interés de la inversión privada en proyectos de infraestructura y comunicaciones
23 Creación de Provincias fronterizas
24 Transporte multimodal e infraestructura energética diversificada
25 Políticas nacionales de adaptación al cambio climático
26 Mecanismo REDD+
27 Protagonismo de la Amazonía por el cambio climático
28 Preocupación por el ambiente y preferencia por los productos naturales
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41 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
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42 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
III. ESCENARIO APUESTA La construcción del escenario apuesta para Loreto ha sido posible gracias al análisis de escenarios: el escenario tendencial, que representa el resultado de “seguir como de costumbre”; y los escenarios exploratorio y óptimo, que han sido productos de sugerencias y recomendaciones, desarrollados ampliamente en el documento prospectivo. Cabe señalar que el escenario apuesta, es un escenario posible, desafiante y coherente. Como su nombre lo indica es el escenario que la voluntad colectiva de los actores sociales ha decidido construir. Por tanto, que no es siempre concordante con lo deseable. Lograr llegar al escenario apuesta al 2030 dependerá del esfuerzo de las instituciones públicas, privadas, sociedad civil y de todos los loretanos. A continuación se presenta el escenario apuesta al 2030: Componente Desarrollo Humano En el 2030 Loreto alcanzo un índice de desarrollo humano (IDH) alto de 0.742 (lográndose incrementar0.0046 puntos anuales), casi un punto porcentual por debajo del promedio nacional. Este desarrollo humano no solo hace referencia a la ampliación de opciones de vida de las personas y de su capacidad de recibir educación, salud, disponer de un estándar de vida razonable y sentirse seguras, sino también de los sólidos que sean estos logros y de si se cuentan con las condiciones suficientes para el desarrollo humano sostenible16, por ello se la importancia de las implementación de acciones y proyectos. La pobreza y pobreza extrema ha disminuido 6.8% y 4.72% respectivamente, con énfasis en las provincias de Datem del Marañón, Loreto y Putumayo que cuentan actualmente mayor índice de pobreza en el departamento. La desnutrición infantil logró disminuir 12.07 puntos porcentuales, llegando a 8.53% de desnutrición infantil en niños menores de 5 años. Según las estimaciones del promedio nacional al 2030, la desnutrición infantil será erradicada, debiendo Loreto aunar acciones para disminuir aún más esas brechas existentes. Este escenario estará lejos del escenario deseable, sin embargo no deja de ser posible, desafiante y coherente, toda vez que Loreto es un departamento que cuenta con el mayor número de población dispersa en el Perú. Para lograr con ese escenario apuesta se sumaran y articularan esfuerzos nacionales, regionales y locales para implementar programas y proyectos de servicios básicos y de generación de ingresos económicos. El porcentaje de la población adolescente (15-19 años) alguna vez embarazada al 2030,disminuyo 15.3 puntos porcentuales, obteniéndose que solo el 10% de población adolescente se encuentre embarazada, así como la tasa de portadores de SIDA se disminuirá a 3 por cada 100 000 habitantes. El trabajo articulado entre los sectores (Gobiernos Locales, Educación, Salud) y la focalización de las acciones de sensibilización y prevención en la población vulnerable de 15 a 19 años de zona
16 Resumen Informe sobre Desarrollo Humano 2014 PNUD
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43 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
rural y periurbana (principalmente en centros educativos) jugaran un papel importante para la disminución de estos indicadores. Las denuncias por violencia familiar disminuirán progresivamente, registrándose 280 casos en el 2030, producto de acciones educativo preventivo, control y seguimiento de las medidas de los jueces, instalación de servicios, ampliación de la cobertura para el acceso al apoyo legal y articulación de los diferentes niveles de gobierno.
Cuadro Nº 19: Escenario Apuesta del componente “Desarrollo Humano” Variable
Estratégicas Indicadores Línea Base Meta al 2030
Pobreza
Índice de desarrollo humano 0.398 (2012) 0.741 Porcentaje de la población en situación de pobreza 32.3 (2013) 6.8
Porcentaje de la Incidencia en pobreza extrema (Porcentaje) 27.29 (2009) 4.72
Porcentaje de desnutrición crónica en niños menores de 5 años 20.6 (2013) 8.53
Vulnerabilidad de la Población
Porcentaje de adolescentes (15-19 años) alguna vez embarazadas 25.3 (2013) 10
Denuncias registradas por la Policía Nacional de violencia familiar (número) 1,418 (2012) 280
Tasa de portadores de SIDA (por cada 100 000 habitantes) 7.2 (2011) 3
Desarrollo de Pueblos indígenas u originarios
Porcentaje de comunidades nativas tituladas 62.82 (2013) 100
Porcentaje de población indígena matriculada (cobertura) 70.81 (2012) 100
Educación
Tasa neta de cobertura del nivel inicial (matriculados) 95 (2011) 100
Tasa de analfabetismo masculino 4.4 (2012) 2.4 Tasa de analfabetismo femenino 9.7 (2012) 4.16 ECE Razonamiento matemático 1.9 (2013) 50 ECE Razonamiento comprensión lectora 7.6 (2013) 65
Salud
Porcentaje de población afiliada a algún seguro de salud 81.8 (2011) 100
Tasa de mortalidad infantil 33 (2013) 7.5 casos notificados de dengue 4,378 (2012) 438 casos notificados de malaria 25,147 (2012) 2,515
Acceso de agua Porcentaje de hogares con acceso al agua potable dentro de la vivienda para consumo humano proveniente de red pública
46.8 (2012) 82.8
Saneamiento básico
Porcentaje de hogares con acceso de alcantarillado dentro de la vivienda 37.5 (2012) 73.5
Energía eléctrica
Porcentaje de población que tiene luz eléctrica en su hogar 70.3 (2012) 100
Porcentaje de Hogares con acceso de alumbrado eléctrico por red pública 72.1 (2012) 100
Fuente: SIRTOD-INEI, DRAL-DISAFILPA (2013), MINEDU-ESCALE (2013), Defensoría del Pueblo (2013)
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014 La situación de la población indígena u originaría ha mejorado, el 100% de las comunidades nativas han sido tituladas y la matricula de su población ha sido coberturado en un 100% de matriculados. El esfuerzo del sector educación y organizaciones indígenas ha sido fundamental, así como el incremento de
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44 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
instituciones formadoras de carreras en educación intercultural bilingüe en cada provincia. Como es de conocimiento las primeras medidas a las que los países, departamentos, ciudades en desarrollo tienen que dar máxima prioridad para salir de la pobreza son las variables de salud y educación de calidad, es así que al año 2030 la tasa neta de cobertura del nivel inicial alcanzó el 100% de matriculados, los resultados de la Evaluación Censal de Educación mejoraron progresivamente, logrando que el 50% de la población escolar comprenda lo que lee y 65% resuelva operaciones matemáticas disminuyendo las brechas existentes y emergiendo del último lugar en el cual actualmente ocupamos. El analfabetismo masculino y femenino ha disminuido en 2.4% y 4.16% respectivamente. Para ello se incremento progresivamente la inversión de recursos financieros en el sector educación de 3.7% a 15% del presupuesto regional y otras acciones referidas a los incentivos, control y seguimiento a los docentes y reprogramación de meses de clases. En salud en el año 2030 el 100% de la población estará afiliado en algún seguro de salud, la tasa de mortalidad infantil disminuyó 25.5 puntos porcentuales con respecto al año 2013, llegando a7.5%; los casos reportados de dengue y malaria se reducirán progresivamente 5 puntos porcentuales anuales. Para ello la inversión en infraestructura y su implementación será básica, así como el aseguramiento del personal profesional con incentivos salariales. Los servicios básicos son satisfactoriamente coberturado, el 82.8% de hogares cuentan con acceso de agua de calidad proveniente de red pública, el 73.5% de hogares tienen acceso a alcantarillado. La inversión pública para este rubro se incremento, focalizando los proyectos en las provincias y distritos del departamento. Los servicios de energía se ha incrementado, suministrándose luz eléctrica al 87.6% de hogares y 85.2% cuentan con alumbrado eléctrico por red pública y otros medios. El funcionamiento de la Central Hidroeléctrica de Mazan y la interconexión con el SEIN propiciaran este incremento. Componente Institucionalidad y Gobernabilidad democrática La rectoría del CEPLAN para regular el Sistema de Planeamiento Estratégico en todos niveles y la exigencia de la sociedad civil en los procesos participativos propiciaran una gestión pública eficiente, planificada y consensuada. En el 2030, el 100% de los gobiernos regional y locales contaran con sus planes de desarrollo concertado, procesos de presupuesto participativo y portales de transparencia. Los conflictos sociales disminuirán a 13 producto del oportuno trabajo realizado por las oficinas regional y locales para el dialogo, prevención y gestión de conflictos. La percepción de la corrupción disminuirá dado los mecanismos de control interno en la administración regional y local y las campañas de concientización y sensibilización.
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La seguridad ciudadana ha mejorado, la articulación de todos los actores dan como resultados la disminución de los delitos y faltas registradas. Asimismo, las extensiones de sembrío de coca ha disminuido progresivamente debido al accionar de DEVIDA, gobiernos regional y locales y sociedad civil.
Cuadro Nº 20: Escenario Apuesta del componente “Institucionalidad y
Gobernabilidad democrática” Variable
Estratégicas Indicadores Línea Base Meta al 2030
Modernización de la Gestión Pública
Número de municipalidades que disponen del Plan de Desarrollo Concertado 39(2013) Todos
Número de municipalidades que disponen del Presupuesto Participativo 42(2012) Todos
Promedio en porcentaje del nivel general de implementación de los portales de transparencia
79 (2012) 100
Conflicto Sociales N° promedio de conflictos sociales activos y latentes 13 (2013) 13
Percepción de la corrupción 65 (2012) 25
Seguridad Ciudadana
Tasa de faltas registradas (Por cada 10 000 habitantes) 24.7 (2012) 6.7
Tasa de delitos registrados (Por cada 10 000 habitantes) 53.3 (2013) 26.65
Actividades ilícitas Extensión de cultivo de coca (ha.) 5013 (2013) 2000
Fuente: SIRTOD-INEI, PROETICA 2014, Defensoría del Pueblo 2013 y DEVIDA 2013 Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
Componente Economía Loreto en el 2030, la economía se ha dinamizado debido a la mano de obra que han generado las megas construcciones, el turismo diversificado y de calidad, la conectividad con el resto del país. La productividad diversificada de los recursos alcanzó un VAB total de 9’198,575 millones de soles y el valor FOB de las exportaciones fue de 100,000 millones de dólares. La implementación del plan de competitividad y los planes sectoriales permitieron la producción pesquera, agropecuaria, forestal, agro industrial, de manera sostenible y con transformación primaria y valor agregado.
Cuadro Nº 21: Escenario Apuesta del componente “Economía” Variable
Estratégicas Indicadores Línea Base Meta al 2030
Estructura productiva Diversificada
PBI per Cápita 4.14775 (2013) 10.878Valor Agregado Bruto total 3 853,489 (2011) 9198,575
Exportaciones Exportaciones FOB (millones de dólares) 45,935 (2012) 100,000
Empleo Tasa de Desempleo (Porcentaje) 3.41 (2013) 2.01
Turismo Arribos de ciudadanos nacionales y extranjeros a establecimientos de hospedaje
524,963 (2012) 2000,000
Fuente: INEI SIRTOD y BCR Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
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Por otro lado, se incrementó el turismo, habiendo arribado en la región 1 500,000 ciudadanos nacionales y extranjeros. Los centros poblados rivereños y las comunidades nativas son las principales impulsadora del turismo vivencial y de aventura. La disminución de la tasa de desempleo será a razón de 2.01 % y el PBI per cápita ascendió a S/. 10,878 nuevos soles por habitante. Componente Infraestructura y Conectividad En el 2030 Loreto ha incrementado el 50% de la producción de energía eléctrica a 1,635 gigawatt-hora producto de la Central Hidroeléctrica de Mazán, que abastece a la ciudad de Iquitos y el eje carretero Iquitos-Nauta. Por otro lado la interconexión del Sistema Eléctrico de Interconexión Nacional (SEIN) y la implementación de proyectos de tendidos de redes para alimentar de energía eléctrica otras provincias (Mariscal Ramón Castilla, Requena, Loreto y Ucayali), ha beneficiado a mayor número de pobladores de la región. Se ha incrementado el porcentaje de servicio de internet en los hogares de 5 a 25%, existe una mejora en su calidad por el ingreso de nuevos operadores de telefonía, la ampliación de los servicios en el resto de la región y los beneficios de la banda ancha. El kilómetro de red vial departamental de Loreto se mantendrá constante (1,867.7 km), solo se propone la ejecución de la red vial proyectados (1,431 km proyectados17 del total).Por otro lado la implementación del proyecto ferroviario de Iquitos – Yurimaguas (555 km) y las hidrovias serán parte de la conectividad multimodal. Cuadro Nº 22: Escenario Apuesta del componente “Infraestructura y
Conectividad” Variable
Estratégicas Indicadores Línea Base Meta al 2030
Infraestructura energética
Producción de energía eléctrica (Gigawatt-hora) 1,090.5 (2013) 1,635.75
Infraestructura de transportes y comunicaciones
Hogares con servicios de internet (Porcentaje respecto del total de hogares)
5 (2012) 25
Líneas en servicio de telefonía móvil (porcentaje de hogares) 317,213 (2012) 475,819.5
Red vial departamental existente por tipo de superficie de vía (km) 1,867.70 (2013) 1,867.7
Ordenamiento Territorial
Número de Provincias que cuentan con Plan de Ordenamiento Territorial 0 (2013) 8
Número de centros poblados categorizados 5.14% (2013) 30%
Número de provincias redelimitada (saneamiento y organización territorial) 3 (2013) 8
Desarrollo fronterizo
Número de proyectos binacionales de cadenas productivas transfronterizas ejecutados: Perú - Colombia
0(2014) 14
Fuente: MTC 2013, SIRTOD – INEI, CONADIF 2014 y GOREL 2014 Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
17 Cuadro N° 51
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Las provincias cuentan con plan de ordenamiento territorial basado en la ZEE y otros instrumentos del ordenamiento territorial vigentes. En Loreto el número de centros poblados categorizados se ha incrementado de 5% a 30% y propone que 8 provincias están redelimitada (saneamiento y organización territorial). Se han implementado como mínimo 14 proyectos binacionales de cadenas productivas fronterizas ejecutadas en Perú – Colombia. Componente Ambiente Loreto en el año 2030 presenta una mejora en la conservación de sus bosques, incrementándose (i) los planes de manejo para el aprovechamiento de recursos forestales no maderables, (ii) las medidas de fiscalización, control y acompañamiento técnico oportuno, se logre frenar la deforestación (manteniéndose la misma superficie deforestada actual) y (iii) el establecimiento de dos Áreas de Conservación Regional propuestas y una adecuada gestión de las ANP. Así también se incrementara el número de especies de fauna silvestre aprovechadas de manera sostenible a 13 (Myrciaria dubia “camucamu”, Phytelephas macrocarpa “yarina”, Mauritia flexuosa “aguaje”, Astrocaryum chambira “chambira”, entre otras),
Cuadro Nº 23: Escenario Apuesta del componente “Ambiente” Variable
Estratégicas Indicadores Línea Base Meta al 2030
Conservación de los bosques
Superficie deforestada (ha) 1313,800.00 (2013) 1313, 800.00 Número de Planes de manejo para el aprovechamiento de recursos forestales no maderables
08 (2012) 30
Número de especies silvestre aprovechada de manera sostenible
05 especies (sajino, huangana, venado
colorado, majas y añuje)
13 especies (sajino, huangana, venado colorado, majas, añuje, camucamu, tagua, sacha inchi, aguaje, chambira, huasaí, paiche,
arahuana) Superficie de bosque conservada (ha.) 9046,388.68 (2014) 9667,677.25
Conservación de cabeceras y cuencas hidrográficas
Número de cabeceras de cuenca bajo alguna modalidad de conservación
1 (2014) 10
Número de Programas de manejo pesquero aprobados 16 (2014) 42
Producción acuícola sostenible (t) 745 (2013) 2,056
Diversidad biológica
Número de proyectos de cadenas productivas sostenibles conformadas
6 proyectos (paiche, arahuana, chambira, tagua,
chonta y pecaries) 11
Número de estudios sobre biodiversidad
07 inventarios de diversidad biológica (2014), 03 evaluaciones de valoración económica (2010)
17 inventarios de diversidad biológica, 6 evaluaciones de valoración económica
Número de Áreas Naturales protegidas con plan maestro en ejecución
10 (2013) 17
Riesgo frente a los desastres naturales
Número de viviendas afectadas por ocurrencia de desastres 65,286(2012) 4,500
Fuente: SIRTOD INEI, SERNANP, PRMRFFS, PROCREL, PRODUCE, GOREL, Bodmer2008 y Mayor 2007
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Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014 Se implementan acciones de conservación en por lo menos 10 cabeceras de cuenca y se incrementaron a 42 los programas de manejo pesquero dado su importancia por los pobladores amazónicos. La producción acuícola sostenible se ha incrementado en 4,112 toneladas atendiendo la demanda a nivel nacional. Se alcanzó a 11 los proyectos de cadenas productivas sostenibles conformadas por: paiche, arahuana, chambira, tagua, chonta, aguaje, camu-camu, sacha inchi, cacao, pecaríes y gamitana; el fortalecimiento de estas cadenas contribuirá a articular estos productos en el ciclo comercial y fortalecer capacidades. Satisfactoriamente se incrementaron a 17 las ANP que cuentan con planes maestros en ejecución, siendo prioritario la categorización de las zonas reservadas de Sierra del Divisor, Yaguas y Santiago Comaina y la aprobación de dos áreas de conservación regional (Maijunas y Aguas Calientes) Se redujo a 50,000 los números de viviendas afectados por inundaciones debido alas acciones de prevención que viene desarrollando el Instituto Nacional de Defensa Civil (INDECI) y Centro de Operaciones de Emergencia Regional (COER).
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IV. VISIÓN De acuerdo al Escenario Apuesta y teniendo como referencia el Escenario Optimo, de manera participativa, se ha construido la siguiente Visión del territorio loretano:
Loreto, al ser una región amazónica con una gran diversidad biológica,
ecosistémica y cultural, al 2021 tiene una población que disfruta de una buena calidad de vida, servicios básicos de
calidad y ejerce plenamente sus derechos fundamentales; cuenta con
gobiernos modernos, eficientes, participativos e inclusivos; y que impulsada por la conectividad, la
infraestructura energética sostenible, el potencial de los recursos naturales
renovables y la articulación fronteriza, ha logrado un crecimiento económico
diversificado sobre la base del ordenamiento territorial, mejorando la exportación de la producción regional con valor agregado, disminuyendo los
conflictos sociales, previniendo los riesgos frente a los desastres naturales y
asegurando el aprovechamiento sostenible los recursos naturales y la conservación de los ecosistemas y los servicios ambientales que producen”.
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V. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS, INDICADORES Y METAS Los Objetivos Estratégicos Regionales (OER) que como se ha podido evidenciar son coherentes con los Objetivos Estratégicos Nacionales del Plan Estratégico de Desarrollo Nacional del Perú al 2021. Estos, han dado lugar a Objetivos Regionales Específicos (ORE) que se proponen superar los factores causales directos e indirectos que impiden o limitan su realización. Con la finalidad de efectuar su seguimiento y garantizar su ejecución cada OER y cada ORE, se traducen en sus indicadores claves. Cada indicador clave cuenta con información sobre su estado de situación actual o línea de base (con datos indistintos de los años 2011, 2012 y 2013 señalando la fuente de la información) y también con sus objetivos cuantificados o metas para los años 2016, 2021 y 2030. Los objetivos estratégicos regionales y objetivos regionales específicos que presentamos en el PDRC son: Objetivo Estratégico Regional 1 “Desarrollo Humano en el marco de la gran diversidad sociocultural amazónica, con inclusión social de la población más pobre y vulnerable, así como el reconocimiento, promoción y ejercicio pleno de los derechos de los pueblos indígenas” Objetivo Regional Especifico 1.1 Reducción de las inequidades de la pobreza Objetivo Regional Especifico 1.2 Población vulnerable sin violencia, discriminación,
ni maltrato familiar Objetivo Regional Específico 1.3 Reconocimiento, ejercicio pleno y salvaguarda de
los derechos de los pueblos indígenas de Loreto Objetivo Estratégico Regional 2 “Población en condiciones de vida mejorada, equitativa y sostenible, con acceso a servicios básicos de calidad” Objetivo Regional Especifico 2.1 Población con acceso a la educación básica
regular de calidad Objetivo Regional Especifico 2.2 Población con acceso pleno a los servicios de
salud de calidad Objetivo Regional Especifico 2.3 Población con acceso de agua potable de calidad Objetivo Regional Específico 2.4 Ciudades y centros poblados mayores con
servicio de saneamiento básico Objetivo Regional Especifico 2.5 Población con acceso al servicio eléctrico
diversificado, sostenible y adecuado
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Objetivo Estratégico Regional 3 “Gobiernos descentralizados que funcionan con eficacia, eficiencia y articuladamente entre sus diferentes niveles y sectores, al servicio de la ciudadanía y el desarrollo, que garantiza la gobernanza y la seguridad en la región” Objetivo Regional Específico 3.1 Administración regional y local moderno,
descentralizado, eficiente y simplificado en su organización, que gobierna de manera concertada, equitativa y eficiente con la población.
Objetivo Regional Especifico 3.2 Lucha frontal contra la corrupción y resolución de manera pacífica los conflictos sociales
Objetivo Regional Especifico 3.3 Seguridad ciudadana fortalecida para reducir los niveles de delincuencia y violencia
Objetivo Regional Especifico 3.4 Trafico de drogas disminuida Objetivo Estratégico Regional 4 “Desarrollar una economía competitiva de crecimiento sostenible, integrada a los mercados interno y externo; con una estructura diversificada y descentralizada en base a los recursos naturales potenciales y generadora de empleo adecuado y digno”. Objetivo Regional Especifico 4.1 Estructura productiva diversificada, con valor
agregado, competitiva y sostenible Objetivo Regional Especifico 4.2 Crecimiento Sostenido del comercio exterior
sobre la base de una oferta exportable diversificada.
Objetivo Regional Especifico 4.3 Población Económicamente Activa (PEA) con nivel superior de estudios y adecuadamente empleada.
Objetivo Regional Especifico 4.4 Turismo en crecimiento sobre la base de los recursos naturales, poblacional y paisajísticos de la región.
Objetivo Estratégico Regional 5 “Territorio ordenado con infraestructura energética, de transportes y comunicaciones, diversificada, sostenible y de calidad que favorece la integración, la competitividad y la productividad.” Objetivo Regional Especifico 5.1 Infraestructura de transportes y comunicaciones
multimodal, moderna y sostenible que conecte al interior de la región, al país y al mundo
Objetivo Regional Especifico 5.2 Infraestructura energética diversificada, sostenible y de calidad
Objetivo Regional Específico 5.3 Territorio ordenado, articulado y cohesionado que garantiza el desarrollo regional
Objetivo Regional Específico 5.4 Integración y cooperación fronteriza internacional impulsada con proyectos binacionales en beneficio de la población loretana.
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Objetivo Estratégico Regional 6 “Los procesos ecológicos, los ecosistemas y servicios ambientales que brindan se conservan eficiente, responsable y sosteniblemente, contribuyendo al desarrollo regional, mejorando la calidad de vida de la población, tomando en cuenta la vulnerabilidad y fragilidad de los ecosistemas frente a los desastres naturales y el cambio climático” Objetivo Regional Específico 6.1 Bosques conservados y aprovechados
sosteniblemente Objetivo Regional Especifico 6.2 Cuencas hidrográficas y cabeceras de cuenca
conservadas y gestionadas integralmente, asegurando el mantenimiento de los procesos ecológicos, así como la integridad de los bienes y servicios ecosistémicos de calidad
Objetivo Regional Especifico 6.3 Diversidad biológica contribuye al desarrollo sostenible regional, en base al conocimiento, el aprovechamiento sostenible y el mantenimiento de la integridad de los ecosistemas y los servicios ecosistémicos
Objetivo Regional Específico 6.4 Gestión y prevención de desastres naturales y medidas de adaptación al cambio climático implementadas
A continuación se detallan los indicadores y metas por objetivos específicos.
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OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 1 “Desarrollo Humano en el marco de la gran diversidad sociocultural amazónica, con inclusión social de la población más pobre y vulnerable, así como el reconocimiento, promoción y ejercicio pleno de los derechos de los pueblos indígenas”
¿Cómo lo ha logrado? Priorizando acciones estratégicas para reducir la pobreza y sus inequidades Mejorando la efectividad de la gestión social Institucionalizando políticas públicas con enfoque de derechos de pueblos indígenas y población vulnerables Monitoreando el cumplimiento efectivo de las acciones estratégicas
Dificultades Débil cultura política en el Estado y la sociedad. Persistencia de brechas sociales y económicas. Limitado ejercicio efectivo de los derechos humanos. Persistencia de situaciones de discriminación
Derechos humanos Se reducen las inequidades de la pobreza en la zona rural y de frontera, los derechos de la población vulnerable y pueblos indígenas son respetados y garantizados
RETO: Que todos los ciudadanos ejerzan efectivamente sus derechos humanos y se consolide el proceso de inclusión social
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Cuadro Nº 24: Objetivos Regionales Específicos, Indicadores y Metas del Objetivo Estratégico Regional 1
Indicador Líder Fuente Línea de Base
Meta al 2016
Meta al 2021
Índice de desarrollo humano PNUD 0.398 (2012) 0.488 0.638
OBJETIVO REGIONAL ESPECÍFICO
INDICADORES Y METAS
N° Indicador Fuente Línea de Base
Meta al 2016
Meta al 2021
Reducción de las inequidades de la pobreza
1.1.1 Porcentaje de la población en situación de pobreza INEI 32.3 (2013) 24.8 14.8
1.1.2 Porcentaje de la población en situación de pobreza extrema SIRTOD-INEI 27.29 (2009) 14.9 6
1.1.3 Porcentaje de desnutrición crónica en niños menores de 5 años SIRTOD-INEI 20.6 (2013) 16.67 10.1
Población vulnerable sin violencia, discriminación, ni maltrato familiar
1.2.1 Porcentaje de adolescentes (15-19 años) alguna vez embarazadas SIRTOD-INEI 25.3 (2013) 23.86 13.9
1.2.2 Denuncias registradas por la Policía Nacional de violencia familiar (número) SIRTOD-INEI 1,418 (2012) 978 425
1.2.3 Tasa de portadores de SIDA (por cada 100 000 habitantes) SIRTOD-INEI 7.2 (2011) 7 3
Reconocimiento, ejercicio pleno y salvaguarda de los derechos de los pueblos indígenas de Loreto.
1.3.1 Porcentaje de comunidades nativas tituladas INEI, DRAL-DISAFILPA 62.82 (2013) 77 100
1.3.2 Porcentaje de población indígena matriculada en (primaria y secundaria) (cobertura) MINEDU-ESCALE 70.81 (2012) 78.81 88.81
Fuente: SIRTOD-INEI, DRAL-DISAFILPA (2013), MINEDU-ESCALE (2013), Defensoría del Pueblo (2013) Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
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57 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 2 “Población en condiciones de vida mejorada, equitativa y sostenible, con acceso a servicios básicos de calidad”
¿Cómo lo ha logrado? Mejorando la calidad de la educación básica, reestructurando la curricula de acuerdo a nuestra realidad Consolidando un sistema integrado de formación y capacitación a docentes Fortaleciendo el primer nivel de atención en salud Creando y descentralizando la infraestructura en salud con un adecuado equipamiento Mejorando la prestación de servicios de agua, saneamiento y energía eléctrica
Dificultades Baja calidad de la educación básica. Limitado acceso a un servicio de salud de calidad. Insuficiente acceso a servicios de agua potable, saneamiento de calidad y energía eléctrica.
OPORTUNIDADES Y ACCESO A LOS SERVICIOS
Los ciudadanos de Loreto cuentan con acceso a servicios de calidad en forma creciente y sostenida permitiendo el desarrollo pleno de sus capacidades, la mejora sustancial de su calidad de vida y el ejercicio de sus derechos en un contexto de equidad y sostenibilidad
RETO: Que los Loretanos dispongan de servicios de calidad en educación, salud, agua, saneamiento, energía eléctrica.
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58 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Cuadro Nº 25: Objetivos Regionales Específicos, Indicadores y Metas del Objetivo Estratégico Regional 2
OBJETIVO REGIONALESPECIFICO
INDICADORES Y METAS
N° Indicador Fuente Línea de Base Meta al 2016
Meta al 2021
Población con acceso a la educación básica regular de calidad
2.1.1 Tasa de analfabetismo masculino INEI - SIRTOD 4.4 (2012) 3.79 3.03 2.1.2 Tasa de analfabetismo femenino INEI - SIRTOD 9.7 (2012) 7.79 5.41 2.1.3 ECE Razonamiento matemático INEI - SIRTOD 1.9 (2013) 5.7 10.7 2.1.4 ECE Razonamiento comprensión lectora INEI - SIRTOD 7.6 (2013) 12.8 24.4
Población con acceso pleno a los servicios de salud de calidad
2.2.1 Porcentaje de población afiliada a algún seguro de salud INEI - SIRTOD 81.8 (2011) 90.9 100
2.2.2 Tasa de mortalidad infantil INEI - SIRTOD 33 (2013) 25.5 13 2.2.3 Casos notificados de dengue (número) INEI - SIRTOD 4,378 (2012) 2,625 434 2.2.4 Casos notificados de malaria (número) INEI - SIRTOD 43,603 (2013) 20,117 13,830
Población con acceso de agua potable de calidad 2.3.1
Porcentaje de hogares con acceso al agua potable dentro de la vivienda para consumo humano proveniente de red pública
INEI - SIRTOD 46.8 (2012) 66 90
Ciudades y centros poblados mayores con servicio de saneamiento básico
2.4.1 Porcentaje de hogares con acceso de alcantarillado dentro de la vivienda INEI - SIRTOD 43.4 (2013) 60.83 90
Población con acceso al servicio eléctrico diversificado, sostenible y adecuado
2.5.1 Porcentaje de población que tiene luz eléctrica en su hogar INEI - SIRTOD 70.3 (2012) 77.6 87.6
2.5.2 Porcentaje de Hogares con acceso de alumbrado eléctrico por red pública INEI - SIRTOD 72.1 (2012) 77.92 85.2
Fuente: INEI-SIRTOD Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
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59 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 3 “Gobiernos descentralizados que funcionan con eficacia, eficiencia y articuladamente entre sus diferentes niveles y sectores, al servicio de la ciudadanía y el desarrollo, que garantiza la gobernanza y la seguridad en la región”
¿Cómo lo ha logrado? Fortaleciendo los mecanismos de participación ciudadana. Desarrollando una gestión pública efectiva, transparente y articulada con los sectores y niveles de gobierno. Consolidando la institucionalidad democrática. Garantizando la seguridad ciudadana, integración y cooperación fronteriza.
Dificultades Ineficaz gestión pública Centralismo Trabas burocráticas Poca coordinación entre niveles de gobierno
INSTITUCIONALIDAD Y GOBERNABILIDAD DEMOCRÁTICA
Autoridades que trabajan en democracia y concertadamente con la población, articulados con los sectores y niveles de gobierno, sin corrupción, al servicio de la ciudadanía, garantizando la seguridad, la integración y cooperación fronteriza.
RETO: Desarrollar y consolidar la gobernabilidad democrática y una fuerte institucionalidad pública
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60 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Cuadro Nº 26: Objetivos Regionales Específicos, Indicadores y Metas del Objetivo Estratégico Regional 3
Indicador Líder Fuente Línea de Base Meta al 2016
Meta al 2021
Promedio en porcentaje del nivel general de implementación de los portales de transparencia
DEFENSORIA DEL PUEBLO 79 (2012) 85.4 93.4
OBJETIVO REGIONAL ESPECIFICO
INDICADORES Y METAS
N° Indicador Fuente Línea de Base Meta al 2016
Meta al 2021
Administración regional y local moderna, descentralizada, eficiente y simplificada en su organización, que gobierna de manera concertada, equitativa y eficiente con la población.
3.1.1 Municipalidades que disponen del Plan de Desarrollo Concertado (numero) SIRTOD - INEI 39 (2013) 51 54
3.1.2 Municipalidades que disponen del Presupuesto Participativo (numero) SIRTOD - INEI 42 (2012) 51 54
Lucha frontal contra la corrupción y resolución de manera pacífica los conflictos sociales
3.2.1 Percepción de la corrupción (porcentaje) PROETICA 65 (2012) 53 25
3.2.2 N° promedio de conflictos sociales activos y latentes
DEFENSORIA DEL PUEBLO 13 (2013) 12 10
Seguridad ciudadana fortalecida para reducir los niveles de delincuencia y violencia
3.3.1 Tasa de faltas registradas (Por cada 10 000 habitantes) SIRTOD - INEI 24.7 (2012) 19.36 12.7
3.3.2 Tasa de delitos registrados (Por cada 10 000 habitantes) SIRTOD - INEI 47.4 (2012) 43.84 39.4
Trafico de drogas disminuida 3.4.1 Extensión de cultivo de coca (ha.) DEVIDA 5,013 (2013) 5,013 2,000 Fuente: SIRTOD-INEI, PROETICA 2014, Defensoría del Pueblo 2013 y DEVIDA 2013 Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
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61 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 4 “Desarrollar una economía competitiva de crecimiento sostenible, integrada a los mercados interno y externo; con una estructura diversificada y descentralizada en base a los recursos naturales potenciales y generadora de empleo adecuado”.
¿Cómo lo ha logrado? Desarrollando una economía con una estructura diversificada. Fortaleciendo competencias técnicas y de gestión que incrementen la competitividad del capital humano en los ámbitos público y privado Mejorando el ambiente de negocios y desarrollo productivo. Exportando productos con valor agregado
Dificultades Estructura productiva basada en extracción de materia prima Bajo desarrollo del sector empresarial Débil tecnología Región no conectada con el resto del país. Energía eléctrica costosa.
RETO: Diversificar la estructura productiva con mayor tecnología, valor agregado y menos informalidad y mayor mano de obra.
ECONOMÍA, COMPETITIVIDAD Y EMPLEO
Economía desarrollada y sosteniblecon una estructura productivadiversificada, descentralizada einclusiva, con un capital humanoaltamente competitivo y con igualesoportunidades de acceso a un empleodigno.
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62 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Cuadro Nº 27: Objetivos Regionales Específicos, Indicadores y Metas del Objetivo Estratégico Regional 4 Indicador Líder Fuente Línea de
Base Meta al 2016
Meta al 2021
PBI per Cápita INEI - SIRTOD
4.1477587 (2013) 5.21 7
OBJETIVO REGIONAL ESPECIFICO INDICADORES Y METAS
N° Indicador Fuente Línea de Base
Meta al 2016
Meta al 2021
Estructura productiva diversificada, con valor agregado, competitiva y sostenible 4.1.1 Valor Agregado Bruto total INEI -
SIRTOD 3 853,489 4 720,524 5 587,559.1
-2011 Crecimiento Sostenido del comercio exterior sobre la base de una oferta exportable diversificada.
4.1.2 Exportaciones FOB (millones de dólares) BCR 45,935(2012) 62,601 100,000
Población Económicamente Activa (PEA) con nivel superior de estudios y adecuadamente empleada.
4.1.3 Tasa de Desempleo INEI - SIRTOD 3.41 (2013) 3.01 2.01
Turismo en crecimiento sobre la base de los recursos naturales, poblacional y paisajística de la región.
4.4.1 Arribos de ciudadanos nacionales y extranjeros a establecimientos de hospedaje
INEI - SIRTOD
524,963 (2012) 844,963 1 500,000
Fuente: INEI SIRTOD y BCR Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
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63 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 5 “Territorio ordenado con infraestructura energética, de transportes y comunicaciones, diversificada, sostenible y de calidad que favorece la integración, la competitividad y la productividad.”
¿Cómo lo ha logrado? Ordenando y zonificando el territorio Institucionalizando un mecanismo de planeamiento estratégico de infraestructura y comunicaciones multimodal, moderna y sostenible que conecte a Loreto con el resto del país y del mundo Desarrollando infraestructura energética diversificada, sostenible y de calidad Fomentando la integración fronteriza regional.
Dificultades Territorio no conectado con el resto del país. Descentralización sin considerar potencialidades productivas e integración. Falta de competitividad territorial Visión sectorial del desarrollo sin articulación con los tres niveles de gobierno.
INFRAESTRUCTURA Y CONECTIVIDAD
Territorio ordenado, conectado con el resto del país, con infraestructura productiva, energética que permite el desarrollo regional.
RETO: Lograr el desarrollo equilibrado, ordenado, competitivo e integrado con el resto del país.
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64 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Cuadro Nº 28: Objetivos Regionales Específicos, Indicadores y Metas del Objetivo Estratégico Regional 5
Indicador Líder Fuente Línea de Base
Meta al 2016
Meta al 2021
Número de Provincias que cuentan con Plan de Ordenamiento Territorial GOREL 0 (2013) 2 6
OBJETIVO REGIONALESPECIFICO INDICADORES Y METAS
N° Indicador Fuente Línea de Base
Meta al 2016
Meta al 2021
Infraestructura de transportes y comunicaciones multimodal, moderna y sostenible que conecte al interior de la región, al país y al mundo
5.1.1 Red vial departamental existente por tipo de superficie de vía (km) MTC 1,867.70
(2013) 1,867.7 1,867.70
5.1.2 Hogares con servicios de internet (Porcentaje respecto del total de hogares)
SIRTOD - INEI 5 (2012) 13.8 25
5.1.3 Líneas en servicio de telefonía móvil SIRTOD - INEI 367,603 (2013) 387,705 475,819.50
Infraestructura energética diversificada, sostenible y de calidad 5.2.1 Producción de energía eléctrica
(Gigawatt-hora) SIRTOD - INEI 1,090.5 (2013) 1,294.97 1,635.75
Territorio ordenado, articulado y cohesionado que garantiza el desarrollo regional
5.3.1 Número de centros poblados categorizados GOREL 5.14 (2013) 10% 30%
5.3.2 Numero de provincias redelimitada (saneamiento y organización territorial) GOREL 3 (2014) 5 8
Integración y cooperación fronteriza internacional impulsada con proyectos binacionales en beneficio de la población loretana.
5.4.1 Número de proyectos binacionales de cadenas productivas transfronterizas ejecutados: Perú - Colombia
CONADIF 0 2 14
Fuente: MTC 2013, SIRTOD – INEI, CONADIF 2014 y GOREL 2014 Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
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65 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 6 “Los procesos ecológicos, los ecosistemas y servicios ambientales que brindan se conservan eficiente, responsable y sosteniblemente, contribuyendo al desarrollo regional, mejorando la calidad de vida de la población, tomando en cuenta la vulnerabilidad y fragilidad de los ecosistemas frente a los desastres naturales y el cambio climático”
¿Cómo lo ha logrado? Priorizando la conservación de los ecosistemas, a partir del manejo sostenible de los bosques y los servicios ecosistémicos que brindan. Garantizando la conservación y gestión integral de las cuencas hidrográficas y cabeceras de cuenca Asegurando la gestión y prevención de desastres naturales y la adaptación al cambio climático
Dificultades Cambio de uso de suelo. Extracción ilegal de recursos forestales, de fauna silvestre e hidrobiológicos. Contaminación de cuencas por actividades económicas. No se respeta tiempo de VEDA para recursos hidrobiológicos, forestal y de fauna silvestre. Contaminación de los ríos, quebradas por descargas de la zona urbana. Ampliación de la frontera agrícola para monocultivos. Sembrío de cultivos ilegales. Otorgamiento de derechos incompatibles con la conservación de las cabeceras de cuenca
AMBIENTE, DIVERSIDAD BIOLÓGICA Y GESTIÓN DE RIESGOS DE DESASTRES
Loreto genera beneficios ambientales, sociales y económicos para la población loretana y peruana, sobre la base de bosques y cuencas hidrográficas conservadas, a través de estrategias para la mejora de la calidad de vida de la población a partir del manejosostenible de la diversidad biológica y los servicios ecosistémicos; así como del mantenimiento de los procesos ecológicos y evolutivos. Asimismo, Loreto ha logrado disminuir su vulnerabilidad frente a los desastres naturales y el cambio climático
RETOS: Desarrollar actividades económicas de manera sostenible manteniendo la integridad de los bosques y ecosistemas acuáticos, y sin perjudicar la salud y otros aspectos sociales de la población loretana. Mejorar la calidad de vida de la población, especialmente de la zona rural, aprovechando el potencial de la diversidad biológica del departamento. Aprovechar las oportunidades para poner en valor los bienes y servicios ambientales de Loreto.
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66 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Cuadro Nº 29:Objetivos Regionales Específicos, Indicadores y Metas del Objetivo Estratégico Regional 6 Indicador Líder Fuente Línea de Base Meta al 2016 Meta al 2021
Índice de desempeño ambiental departamental MINAM Puesto 2 de 24 (2008) Puesto 2 Puesto 1 OBJETIVO
REGIONALESPECIFICO INDICADORES Y METAS
N° Indicador Fuente Línea de Base Meta al 2016 Meta al 2021
Bosques conservados y aprovechados sosteniblemente
6.1.1 Superficie deforestada (ha) INRENA, PROCLIM 1313,800.00 (2013) 1,313,800.00 1,313,800.00
6.1.2 Número de Planes de manejo para el aprovechamiento de recursos forestales no maderables
GOREL (PRMRFFS) 08 (2012) 12 19
6.1.3 Superficie de bosque conservada (ha) SERNANP 9046,388.68 (2014) 9,437,428.50 9,541,981.25
Cuencas hidrográficas y cabeceras de cuenca conservadas y gestionadas integralmente, asegurando el mantenimiento de los procesos ecológicos, así como la integridad de los bienes y servicios ecosistémicos de calidad
6.2.1 Número de cabeceras de cuenca bajo alguna modalidad de conservación
GOREL (GRRNNMA) 1 (2014) 2 10
6.2.2 Número de Programas de manejo pesquero aprobados GOREL (DIREPRO) 16 (2014) 20 30
6.2.3 Producción acuícola sostenible (t) GOREL (DIREPRO) 745 (2013) 900 1,490
Diversidad biológica contribuye al desarrollo sostenible regional, en base al conocimiento, el aprovechamiento sostenible y el mantenimiento de la integridad de los ecosistemas y los servicios ecosistémicos
6.3.1 Número de proyectos de cadenas productivas sostenibles conformadas
PRODUCE 6 proyectos (paiche, arahuana, chambira,
tagua, chonta y pecaries)
6 proyectos (paiche, arahuana, chambira, tagua,
chonta y pecaries) 11
6.3.2 Número de estudios sobre biodiversidad
Documento Diagnóstico EAE
07 inventarios de diversidad biológica
(2014), 03 evaluaciones de
valoración económica (2010)
07 inventarios de diversidad biológica
(2014), 03 evaluaciones de
valoración económica (2010)
17 inventarios de diversidad biológica, 6
evaluaciones de valoración económica
6.3.3 Número de Áreas Naturales protegidas con plan maestro en ejecución
SERNANP, GOREL (PRMRFFS, PROCREL)
10 (2013) 11 14
Gestión y prevención de desastres naturales y medidas de adaptación al cambio climático implementadas
6.4.1 Número de viviendas afectadas por ocurrencia de desastres SIRTOD 65,286(2012) 63,000 50,000
Fuente: SIRTOD INEI, SERNANP, PRMRFFS, PROCREL, PRODUCE, GOREL, Bodmer2008 y Mayor 2007 Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT – 2014
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67 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
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68 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
VI. ACCIONES ESTRATÉGICAS
El establecimiento de acciones estratégicas es por objetivos regionales específicos los cuales se detallan a continuación:
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OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 1 “Desarrollo Humano en el marco de la gran diversidad sociocultural amazónica, con inclusión social de la población más pobre y vulnerable, así como el reconocimiento, promoción y ejercicio pleno de los derechos de los pueblos indígenas”
Cuadro Nº 30: Acciones Estratégicas del Objetivo Estratégico Regional 1
OBJETIVOS REGIONALES ESPECÍFICOS
ACCIONES ESTRATÉGICAS
Reducción de las inequidades de la pobreza
1.1.1 Ampliar la cobertura de programas sociales nacionales, regionales y locales a población de pobreza, con énfasis en zonas de frontera y poblaciones indígenas.
1.1.2 Articular los programas sociales nacionales con los programas sociales regionales.
1.1.3 Implementar proyectos de servicios básicos de salud, educación, agua, electricidad, saneamiento, transporte y telecomunicaciones a las poblaciones pobres de zona rural.
1.1.4 Implementar proyectos productivos (pecuarios, agrarios y pesqueros) para consumo humano que incorporen componentes productivos sostenibles, asistencia técnica y fortalecimiento de capacidades de gestión.
1.1.5 Implementar el Plan TSETA TANA AIPA: Plan Concertado de la lucha contra la pobreza y desnutrición de madres gestantes, niños y niñas menores de 5 años de la región Loreto (Perú) 2009-2021
1.1.6 Implementar los acuerdos de la Mesa de Concertación de Lucha contra la pobreza en la región.
Población vulnerable sin violencia, discriminación, ni maltrato familiar
1.2.1 Actualizar e implementar el Plan Regional de igualdad de oportunidades entre mujeres y varones. 1.2.2 Implementar el Plan Regional de Acción por la Infancia y Adolescencia 2012-2021.
1.2.3 Implementar y fortalecer albergues o ambientes saludables de protección, no violencia y maltrato en familias con niños, niñas y adolescentes.
1.2.4 Implementar el centro correccional de menores y adolescentes. 1.2.5 Impulsar el Plan Regional de Acción contra la trata de personas, Loreto 2013 - 2017.
1.2.6 Implementar y fortalecer en las provincias albergues con ambientes saludables, para la protección social con servicios dirigidos a la población adulta mayor de 65 años a más.
1.2.7 Implementar el Plan Regional contra la discriminación por orientación sexual e identidad de género al 2021.
1.2.8 Actualizar e implementar el Plan Estratégico Multisectorial Regional de Loreto para la prevención y control de las ITS, el VIH y SIDA.
1.2.9 Elaborar e implementar Plan Regional para la Inclusión de Personas con Discapacidad. Reconocimiento, ejercicio pleno y salvaguarda de los derechos de los pueblos indígenas de Loreto.
1.3.1 Fortalecer la Gerencia Regional de Asuntos Indígenas del Gobierno Regional de Loreto, dotándola del personal especializado, financiamiento y facilidades logísticas.
1.3.2 Elaborar e implementar el Plan de Vida de los Pueblos Indígenas de Loreto 1.3.3 Reconocimiento y titulación de comunidades nativas y campesinas 1.3.4 Incrementar instituciones y programas de formación profesional y pedagógica intercultural bilingüe.
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70 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
1.3.5 Ampliar la cobertura de educación intercultural bilingüe, principalmente de las mujeres indígenas. 1.3.6 Vigilar el cumplimiento de la aplicación de la ley de consulta previa, libre e informada a los pueblos indígenas
1.3.7 Promover e implementar programas de investigación en torno a la recuperación, valoración, protección y fortalecimiento del patrimonio cultural inmaterial de los pueblos indígenas de Loreto
1.3.8 Garantizar la participación de los pueblos indígenas en el monitoreo de la ejecución eficiente del 10% del canon petrolero según normatividad vigente
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
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71 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 2 “Población en condiciones de vida mejorada, equitativa y sostenible, con acceso a servicios básicos de calidad”
Cuadro Nº 31: Acciones Estratégicas del Objetivo Estratégico Regional 2
OBJETIVOS REGIONALES ESPECÍFICOS
ACCIONES ESTRATÉGICAS
Población con acceso a la educación de calidad en todos los niveles.
2.1.1 Implementar el Proyecto Educativo Regional 2007 - 2021 y de los Proyectos Educativos Locales. 2.1.2 Implementar el Currículo Regional de Educación Básica Regular. 2.1.3 Ampliar el número de docentes calificados que participan de la carrera pública magisterial
2.1.4 Implementar un programa regional de fortalecimiento de capacidades y especialización docente en ámbito urbano, periurbano y rural.
2.1.5 Fortalecer al personal de las instituciones educativas y/o programas del nivel inicial en las zonas rurales y de frontera 2.1.6 Incrementar el acceso a la educación superior, de la población rural y de frontera
2.1.7 Elaborar un Plan de acceso al sistema educativo de niños y niñas de 3 a 5 años, fortaleciendo los programas no escolarizados de 0 a 3 años
2.1.8 Incrementar y fortalecer Centros de Alternancia Educativa para la formación técnica productiva de los jóvenes de las zonas rurales y de frontera.
2.1.9 Promover carreras de formación profesional (técnico y universitario) de mayor oferta laboral, que permita el mejoramiento de la competitividad regional
2.1.10 Proveer infraestructura educativa de calidad, dotándola de avances tecnológicos (aulas TICs) 2.1.12 Implementar y promover el uso adecuado de materiales educativos (físicos y digitales) como parte del aprendizaje
2.1.13 Eliminar las barreras de acceso a la educación básica para la población en situación de discapacidad por medio de escuelas inclusivas
2.1.14 Fortalecer los centros de formación artística, literaria y deportiva 2.1.15 Promover el funcionamiento de bibliotecas, museos y espacios dedicados a la difusión del arte y la cultura.
2.1.16 Promover actividades de alcance deportivo a nivel regional, así como la previsión, mantenimiento y mejora de infraestructura deportiva.
2.1.17 Promover un Plan Piloto de la "vivienda del docente rural" 2.1.18 Aumentar gradualmente los recursos financieros destinados al sector educación regional.
Población con acceso pleno a los servicios de salud de calidad
2.2.1 Ampliar la cobertura de la seguridad social a la población de zonas rurales 2.2.2 Implementar incentivos técnicos y financieros para el desempeño del personal de salud en zonas rurales y de frontera 2.2.3 Aplicar nuevas tecnologías en medicina y fomentar la especialización del personal de salud
2.2.4 Implementar infraestructura y equipamiento de salud en las capitales provinciales, distritales y de fronteras, así como el Hospital oncológico y Materno Infantil
2.2.5 Asegurar el financiamiento necesario para la intervención oportuna de las prioridades sanitarias a nivel regional.
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72 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Población con acceso de agua potable de calidad
2.3.1 Implementar sistemas de abastecimiento de agua potable.
2.3.2 Monitorear el impacto de la calidad ambiental del agua en la salud de las poblaciones que dependen directamente de los cuerpos de agua para consumo humano
2.3.3 Sensibilizar a la población para el uso eficiente de agua, promoviendo su consumo racional.
Población con servicio de saneamiento básico
2.4.1 Tratamiento de aguas residuales en la ciudad de Iquitos 2.4.2 Dotar de servicio de saneamiento en las capitales de provincias y distritos 2.4.3 Dotar de servicio de saneamiento en ámbito de zona rural.
Población con acceso al servicio eléctrico diversificado, sostenible y adecuado.
2.5.1 Asegurar el acceso de la población urbana, periurbana y rural al servicio eléctrico diversificado y sostenible 2.5.2 Capacitar a la población en el uso y consumo eficiente de la energía eléctrica. 2.5.3 Coberturar con adecuadas tecnologías la electrificación rural y fronteriza.
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
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73 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 3 “Gobiernos descentralizados que funcionan con eficacia, eficiencia, sin corrupción y articulados entre sus diferentes niveles y sectores, al servicio de la ciudadanía y el desarrollo, que garantiza la gobernanza y seguridad en la región”
Cuadro Nº 32: Acciones Estratégicas del Objetivo Estratégico Regional 3
OBJETIVOS REGIONALES ESPECÍFICOS
ACCIONES ESTRATÉGICAS
Administración regional y local moderna, descentralizada, eficiente y simplificada en su organización, que gobierna de manera concertada, equitativa y eficiente con la población.
3.1.1 Inventariar los procedimientos administrativos de los diferentes niveles de gobierno en la región 3.1.2 Simplificar los procedimientos administrativos burocráticos, favoreciendo el clima de negocios en la región 3.1.3 Delimitar las funciones y competencias entre las entidades de la administración pública 3.1.4 Establecer mecanismos de coordinación y articulación entre los diferentes niveles de gobierno
3.1.5 Aplicar tecnologías de información y comunicaciones, para integrar los diferentes sistemas de la administración pública regional
3.1.6 Promover la creación de un sistema regional de planeamiento y presupuesto basado en la gestión por resultados.
3.1.7 Fomentar la práctica de la ética en la función pública, promoviendo valores como la honestidad, la veracidad, la transparencia, la rendición de cuentas, el respeto a la ley y la solidaridad.
3.1.8 Potenciar las capacidades de los recursos humanos de la administración pública 3.1.9 Fortalecer las acciones de legislación y fiscalización, de los consejos regionales y locales
3.1.10 Fortalecer los espacios de participación, concertación y control en el gobierno regional y local, con especial atención a los jóvenes, mujeres, población en situación de vulnerabilidad y pueblos indígenas, reconociendo la diversidad sociocultural.
3.1.11 Fortalecer capacidades a los representantes de las organizaciones sociales sobre los mecanismos de participación y control ciudadanos.
3.1.12 Fortalecer los Consejos de Coordinación Regional y Local, como un importante espacio para la concertación de políticas públicas en la región
3.1.13 Difundir y trascender los acuerdos de la Mesa de Concertación de Lucha contra la Pobreza en todos los niveles de gobierno, sectores y sociedad civil.
3.1.14 Concertar y cumplir con los acuerdos para la gobernabilidad en la región Loreto
3.1.15 Promover la actualización de los planes de desarrollo local con enfoque prospectivo y estratégico en el marco del PDRC del departamento del Loreto al 2021 y el Plan Bicentenario al 2021.
Lucha frontal contra la corrupción y resolución de manera pacífica los conflictos sociales
3.2.1 Incrementar mecanismos de control interno en la administración regional y local para enfrentar la corrupción 3.2.2 Impulsar y fortalecer los comités de vigilancia en los procesos de presupuesto participativos y ejecución de obras públicas
3.2.3 Fortalecer capacidades de la sociedad civil y el Estado en la prevención y manejo de la conflictividad social con enfoque de derechos humanos.
3.2.4 Implementar la oficina regional y local para el dialogo, prevención y gestión de conflictos
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74 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Seguridad ciudadana fortalecida para reducir los niveles de delincuencia y violencia
3.3.1 Implementar el Plan Regional de Seguridad Ciudadana 2013 - 2018
3.3.2 Apoyarlas acciones de la Policía Nacional del Perú, en la seguridad de las capitales provinciales y distritales.
Tráfico ilícito de droga disminuida
3.4.1 Prevenir el consumo de drogas en la población y sus efectos en la seguridad ciudadana mediante la charlas de sensibilización a escolares.
3.4.2 Generar empleo y ocupación para la población, desvinculándolos del cultivo ilícito de la coca 3.4.3 Promover la articulación con los programas nacionales de lucha contra las drogas (DEVIDA)
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
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75 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 4 “Desarrollar una economía competitiva de crecimiento sostenible, integrada a los mercados interno y externo; con una estructura diversificada y descentralizada, en base a los recursos naturales potenciales y generadora de empleo adecuado”.
Cuadro Nº 33: Acciones Estratégicas del Objetivo Estratégico Regional 4
OBJETIVOS REGIONALES ESPECÍFICOS
ACCIONES ESTRATÉGICAS
Estructura productiva diversificada, con valor agregado, competitiva y sostenible
4.1.1 Implementar el Plan de Competitividad de Loreto al 2021.
4.1.2 Implementar los Planes sectoriales (Turismo, Producción, Agraria, Trabajo, etc.) que corresponden a un horizonte de tiempo al 2021
4.1.3 Proveer un sistema de información sobre oferta y demanda de productos regionales, que facilite el desarrollo del mercado regional, mejorando la confiabilidad e institucionalidad de la información estadística en la región
4.1.4 Adecuar y fortalecer el marco jurídico que promueve la inversión en la amazonia
4.1.5 Fomentar el desarrollo de la formación profesional y de los recursos humanos mediante la mejora y adaptación de las calificaciones y competencias laborales.
4.1.6 Establecer incentivos para fomentar las vocaciones en ramas de ciencias e ingeniería, así como la especialización en los niveles de pregrado y posgrado
4.1.7 Promover la producción pesquera, agropecuaria, forestal y agro industrial, con transformación primaria y valor agregado para el acceso al mercado interno y externo.
4.1.8 Promover iniciativas de biocomercio articuladas con mercados especializados de alto valor 4.1.9 Replicar la experiencia de cadenas productivas exitosas en otros sectores de la producción.
4.1.10 Mejorar la calidad de la inversión pública en los niveles de gobierno, con énfasis en infraestructura básica productiva
Turismo en crecimiento sobre la base de los recursos naturales, poblacional y paisajísticos de la región
4.2.1 Promover el incremento de centros poblados y comunidades indígenas que participan en actividades de ecoturismo, turismo vivencial y rural
4.2.2 Desarrollar sitios de uso público para fomentar el turismo sostenible
4.2.3 Promover alianzas estratégicas entre comunidades nativas o ribereñas y el capital privado; para la concesión, conservación y aprovechamiento turístico de potenciales áreas del espacio amazónico.
4.2.4 Implementar embarcaderos fluviales que brinden seguridad adecuada en los principales destinos turísticos de la región.
4.2.5 Promover la conciencia turística e impulsar las buenas prácticas de los servicios turísticos 4.2.6 Desarrollar la artesanía regional para generar empleos y mejorar la economía de los pobladores
4.2.7 Impulsar el fortalecimiento de las instituciones vinculadas con la actividad turística para lograr una mayor capacidad de gestión y competitividad del sector
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76 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Población Económicamente Activa (PEA) con nivel superior de estudios y adecuadamente empleada.
4.3.1 Promover la formalización y fortalecer las capacidades humanas y de infraestructura productiva de las MYPE y las PYME, así como el uso de tecnologías que incrementan su productividad
4.3.2 Establecer ventanillas únicas de empleo del MTPE en cada provincia 4.3.3 Promover el empleo y la productividad en el ámbito rural como medio para reducir las desigualdades.
4.3.4 Fomentar la contratación de mano de obra calificada y profesional de loretanos, en empresas del rubro petróleo, forestal, construcción y turismo.
4.3.5 Promover la implementación de incentivos tributarios para aquellas empresas cuya actividad productiva sea intensa en mano de obra.
4.3.6 Desarrollar planes de co-gestión para el desarrollo de capacidades en el mercado laboral, con instituciones que coadyuvan a su buen desempeño (SENCICO, SENATI y otros)
Crecimiento sostenido del comercio exterior sobre la base de una oferta exportable diversificada.
4.4.1 Articular las instancias de gobierno regional y local con instituciones o dependencias del gobierno nacional que se encargan de promover el comercio exterior
4.4.2 Apoyar la inserción de productos regionales en los mercados internacionales 4.4.3 Promover iniciativas de biocomercio articuladas con mercados especializados de alto valor 4.4.4 Posesionar al menos tres productos bandera del departamento a nivel internacional. 4.4.5 Insertar a las PYME de la región en cadenas de exportación sostenible sobre la base del potencial amazónico
4.4.6 Orientar la inversión pública del gobierno regional, complementario a la inversión privada destinada a actividades productivas que incrementan y diversifican las exportaciones.
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
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77 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 5 “Territorio ordenado con infraestructura energética, de transportes y comunicaciones, diversificada, sostenible y de calidad que favorece la integración, la competitividad y la productividad.”
Cuadro Nº 34: Acciones Estratégicas del Objetivo Estratégico Regional 5
OBJETIVOS REGIONALES ESPECÍFICOS
ACCIONES ESTRATÉGICAS
Infraestructura de transportes y comunicaciones multimodal, moderna y sostenible que conecte al interior de la región, al país y al mundo
5.1.1 Conectar con infraestructura de transporte multimodal (carreteras, aeropuertos, puertos, ferrovías, etc.), a nivel nacional e internacional
5.1.2 Mejorar el sistema de navegación fluvial, dotando de seguridad y gestión eficiente el sector fluvial.
5.1.3 Promover las inversiones privadas de transporte fluvial, con servicios eficientes que garanticen seguridad, comodidad, celeridad y puntualidad.
5.1.4 Propiciar la complementariedad e integración de los proyectos de transportes y comunicaciones con otros proyectos de infraestructura económica y social
5.1.5 Promover el desarrollo de la infraestructura de telecomunicaciones que permita asegurar la cobertura a nivel nacional 5.1.6 Promover la infraestructura para el acceso adecuado a la información provista por internet
Infraestructura energética diversificada, sostenible y de calidad
5.2.1 Asegurar una matriz energética regional diversificada, sostenible y eficiente.
5.2.2 Implementar la diversificación de la matriz energética que garantice el desarrollo sostenible de la región (hidroeléctrica, termoeléctrica, paneles solares, otros)
5.2.3 Ampliar la cobertura del servicio eléctrico, atendiendo las necesidades comunales, locales y regionales.
Territorio ordenado, articulado y cohesionado que garantiza el desarrollo regional
5.3.1 Elaborar e implementar planes de ordenamiento territorial provinciales. 5.3.2 Elaborar y actualizar los estudios de zonificación ecológica económica a nivel de mesozonificación por provincias. 5.3.3 Elaborar e implementar planes de acondicionamiento territorial, de desarrollo urbano, urbanos distritales y otros.
5.3.4 Promover la inversión pública y privada sobre la base de planes con enfoque de desarrollo territorial integral en los tres niveles de gobierno.
5.3.5 Implementar la regulación de la ocupación y uso del territorio, a través de políticas, planes y programas.
5.3.6 Promover el fortalecimiento de capacidades de los funcionarios regionales o locales para elaborar los estudios técnicos que requieren los proyectos de inversión, la ejecución de los mismos y su posterior supervisión
5.3.7 Concluir con el proceso de Demarcación y Organización Territorial del departamento Loreto.
5.3.8 Culminar con el proceso de saneamiento y organización territorial de las propuestas de creación de las provincias fronterizas del Yavari y Napo.
5.3.9 Manejar integralmente el territorio y reubicar a las poblaciones situadas en zonas vulnerables, en núcleos urbano rurales
5.3.10 Implementar la Infraestructura de Datos Espaciales Regionales (IDER) con la finalidad de ordenar, estandarizar y actualizar la información espacial del departamento de Loreto.
5.3.11 Implementar el levantamiento de una base de información espacial y de datos único, actualizado y automatizado que articule con la base de datos de infraestructura, titulación de tierras, procesos de ordenamiento, entre otros.
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78 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
5.3.12 Revalorar las zonas monumentales históricas de Iquitos y Yurimaguas
Integración y cooperación fronteriza internacional impulsada con proyectos binacionales en beneficio de la población loretana.
5.4.1 Formular e implementar un Plan Regional de Desarrollo Fronterizo que integre a los centros poblados de frontera con el mercado nacional y de los países vecinos
5.4.2 Consolidar una mayor presencia de la región en el Trapecio Amazónico en el intercambio comercial con Brasil y Colombia 5.4.3 Potenciar el comercio internacional vía fluvial, a través del rio Amazonas hacia Europa y Norte América
5.4.4 Gestionar el incremento de presencia efectiva del Estado en las provincias fronterizas para mantener un clima de paz, tranquilidad y seguridad en la población
5.4.5 Apoyar la formulación y ejecución de proyectos binacionales, programas de desarrollo inclusivo y afines. 5.4.6 Gestionar el mejoramiento de la capacidad operativa de las Fuerzas Armadas con mayor énfasis en las provincias fronterizas.
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
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79 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 6 “Los procesos ecológicos, los ecosistemas y servicios ambientales que brindan se conservan eficiente, responsable y sosteniblemente, contribuyendo al desarrollo regional, mejorando la calidad de vida de la población, tomando en cuenta la vulnerabilidad y fragilidad de los ecosistemas frente a los desastres naturales y el cambio climático”
Cuadro Nº 35: Acciones Estratégicas del Objetivo Estratégico Regional 6
OBJETIVOS REGIONALES ESPECÍFICOS ACCIONES ESTRATÉGICAS
Bosques conservados y aprovechados sosteniblemente
6.1.1 Implementar mecanismos de alerta temprana de la deforestación 6.1.2 Promover el manejo forestal sostenible para el desarrollo competitivo de la industria forestal con valor agregado 6.1.3 Promover la implementación de planes de manejo de recursos forestales no maderables
6.1.4 Elaborar e implementar (términos de referencia, guías, metodologías) para el aprovechamiento sostenible de flora y fauna silvestres no amenazadas
6.1.5 Establecer e implementar el Sistema Regional de Conservación de la diversidad biológica
6.1.6 Garantizar la recuperación de ecosistemas degradados en Loreto 6.1.7 Fortalecer las capacidades para la gestión sostenible e integral de los bosques de Loreto 6.1.8 Implementar y monitorear la implementación de los instrumentos de gestión ambiental regional
6.1.9 Implementar proyectos de conservación de servicios ecosistémicos 6.1.10 Controlar, supervisar y fiscalizar el aprovechamiento de la diversidad biológica 6.1.11 Implementar la Infraestructura de Datos cartográficos para el monitoreo de la deforestación 6.1.12 Implementar y monitorear los programas de gestión socio ambiental de la Evaluación Ambiental Estratégica de PDCRL
Cuencas hidrográficas y cabeceras de cuenca conservadas y gestionadas integralmente, asegurando el mantenimiento de los procesos ecológicos, así como la integridad de los bienes y servicios ecosistémicos de calidad
6.2.1 Promover la conservación y gestión integral de las cuencas hidrográficas 6.2.2 Aplicar la normatividad vigente que aseguren la conservación de las cabeceras de cuenca de Loreto 6.2.3 Monitorear la calidad del agua de los cuerpos de agua para consumo humano 6.2.4 Implementar las acciones emanadas de las Declaratorias de Emergencia Ambiental por cuenca en Loreto 6.2.5 Diseñar e implementar Planes de Gestión Integrada de cuencas de Loreto. 6.2.6 Implementar programas de manejo pesquero y sus sistemas de control y monitoreo
6.2.7 Implementar mecanismos regionales para el seguimiento, control y vigilancia de las especies de peces para consumo humano y ornamental
6.2.8 Promover cadenas productivas de la pesca extractiva y acuícola 6.2.9 Promover proyectos de producción acuícola sostenible
Diversidad biológica contribuye al desarrollo sostenible regional, en base al conocimiento, el
6.3.1 Mejorar el conocimiento de la diversidad biológica mediante la investigación, implementación de inventarios biológicos y forestales, estudios de valoración económica de los recursos naturales
6.3.2 Establecer alianzas estratégicas para la investigación sobre las zonas de reproducción de pesca de Loreto 6.3.3 Promover proyectos de cadenas productivas sostenibles para el aprovechamiento sostenible de la diversidad biológica
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80 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
aprovechamiento sostenible y el mantenimiento de la integridad de los ecosistemas y los servicios ecosistémicos
6.3.4 Promover la producción sostenible de ecosistemas por parte de comunidades nativas y asentamientos rurales
6.3.5 Implementar los planes maestros de las áreas naturales protegidas de Loreto (ANP, ACR, ACP) mediante la cogestión de las ANP
Gestión y prevención de desastres naturales y medidas de adaptación al cambio climático implementadas
6.4.1 Implementar planes de ordenamiento territorial de las provincias de Loreto que incluyan propuestas para la gestión y prevención de desastres naturales
6.4.2 Fortalecer el Sistema Regional de Defensa Civil para la prevención y atención de desastres 6.4.3 Monitoreo de las inundaciones anuales para análisis de poblaciones y espacios territoriales afectadas
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT – 2014
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81 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
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82 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
VII. IDENTIFICACIÓN DE LA RUTA ESTRÁTEGICA
La ruta estratégica es la secuencia de acciones estratégicas que permiten lograr los objetivos estratégicos. Las acciones estratégicas han sido agrupadas de acuerdo a objetivos específicos para facilitar la evaluación de resultados. La determinación de la Ruta Estratégica se desarrolló a partir de dos pasos: secuenciación de las acciones estratégicas y la priorización de las acciones estratégicas18.
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 1 “Desarrollo Humano en el marco de la gran diversidad sociocultural amazónica, con inclusión social de la población más pobre y vulnerable, así como el reconocimiento, promoción y ejercicio pleno de los derechos de los pueblos indígenas”
Objetivo Regional Específico 1.1: Reducción de las inequidades de la pobreza
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N° 36: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional
específico 1.1
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje Análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Implementar los acuerdos de la Mesa de Concertación de Lucha contra la pobreza en la región.
1.33 -0.33 0.50
2 Articular los programas sociales nacionales con los programas sociales regionales. 1.17 -0.33 0.42
3
Implementar el Plan TSETA TANA AIPA: Plan Concertado de la lucha contra la pobreza y desnutrición de madres gestantes, niños y niñas menores de 5 años de la región Loreto (Perú) 2009-2021
0.83 0.00 0.42
4 Ampliar la cobertura de programas sociales nacionales, regionales y locales a población de pobreza, con énfasis en zonas de frontera y poblaciones indígenas.
0.50 0.17 0.33
5 Implementar proyectos de servicios básicos de salud, educación, agua, electricidad, saneamiento, transporte y telecomunicaciones a las poblaciones pobres de zona rural.
0.50 0.00 0.25
6
Implementar proyectos productivos (pecuarios, agrarios y pesqueros) para consumo humano que incorporen componentes productivos sostenibles, asistencia técnica y fortalecimiento de capacidades de gestión.
-0.67 0.00 -0.34
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
18 La metodología para la secuencia y priorización de las acciones estratégicas se explica en el Anexo N° 18.
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83 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Figura N° 2: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 1.1
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
2. Priorización de las acciones estratégicas (viabilidad) Primer tramo: Implementar el Plan TSETA TANA AIPA: Plan Concertado de la lucha contra
la pobreza y desnutrición de madres gestantes, niños y niñas menores de 5 años de la región Loreto (Perú) 2009-2021
Ampliar la cobertura de programas sociales nacionales, regionales y locales a población de pobreza, con énfasis en zonas de frontera y poblaciones indígenas.
Implementar proyectos de servicios básicos de salud, educación, agua, electricidad, saneamiento, transporte y telecomunicaciones a las poblaciones pobres de zona rural.
Segundo tramo: Implementar los acuerdos de la Mesa de Concertación de Lucha contra la
pobreza en la región. Articular los programas sociales nacionales con los programas sociales
regionales. Tercer tramo: Implementar los acuerdos de la Mesa de Concertación de Lucha contra la
pobreza en la región. Articular los programas sociales nacionales con los programas sociales
regionales.
O
2
1.75
1.5
1.25
1
0.75
0.5
6 0.25 5 4 3
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F
-0.25
-0.5 2 1
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
A
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
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84 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Objetivo Regional Específico 1.2: Población vulnerable sin violencia, discriminación, ni maltrato familiar
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N°37: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional
específico 1.2
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje Análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Impulsar el Plan Regional de Acción contra la trata de personas, Loreto 2013 - 2017. 1.33 0.5 0.92
2 Implementar el Plan Regional de Acción por la Infancia y Adolescencia 2012-2021. 1.17 0.33 0.75
3 Actualizar e implementar el Plan Estratégico Multisectorial Regional de Loreto para la prevención y control de las ITS, el VIH y SIDA.
0.67 0.17 0.42
4 Implementar el Plan Regional contra la discriminación por orientación sexual e identidad de género al 2021.
0.67 0.17 0.42
5 Elaborar e implementar Plan Regional para la Inclusión de Personas con Discapacidad. 0.50 0.17 0.34
6 Actualizar e implementar el Plan Regional de igualdad de oportunidades entre mujeres y varones.
0.50 0.17 0.34
7 Implementar y fortalecer albergues o ambientes saludables de protección, no violencia y maltrato en familias con niños, niñas y adolescentes.
0.00 0.17 0.09
8 Implementar el centro correccional de menores y adolescentes. -0.50 0 -0.25
9 Implementar y fortalecer en las provincias albergues con ambientes saludables, para la protección social con servicios dirigidos a la población adulta mayor de 65 años a más.
-0.67 -0.17 -0.42
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
Figura N° 3: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 1.2
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
O
2
1.75
1.5
1.25
1
0.75
0.5 2 1
8 0.25 7 6 3, 4, 5
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F
9 -0.25
-0.5
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
A
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
85 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
2. Priorización de las acciones estratégicas (viabilidad) Primer tramo: Impulsar el Plan Regional de Acción contra la trata de personas, Loreto
2013 - 2017. Implementar el Plan Regional de Acción por la Infancia y Adolescencia
2012-2021. Actualizar e implementar el Plan Estratégico Multisectorial Regional de
Loreto para la prevención y control de las ITS, el VIH y SIDA. Implementar el Plan Regional contra la discriminación por orientación
sexual e identidad de género al 2021. Elaborar e implementar Plan Regional para la Inclusión de Personas con
Discapacidad. Actualizar e implementar el Plan Regional de igualdad de oportunidades
entre mujeres y varones. Implementar y fortalecer albergues o ambientes saludables de protección,
no violencia y maltrato en familias con niños, niñas y adolescentes. Segundo tramo: Implementar el centro correccional de menores y adolescentes.
Cuarto tramo: Implementar y fortalecer en las provincias albergues con ambientes
saludables, para la protección social con servicios dirigidos a la población adulta mayor de 65 años a más.
Objetivo Regional Específico 1.3: Reconocimiento, ejercicio pleno y salvaguarda de los derechos de los pueblos indígenas de Loreto.
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden) Cuadro N°38: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional
específico 1.3
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje Análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Reconocimiento y titulación de comunidades nativas y campesinas 1.17 0.67 0.92
2 Vigilar el cumplimiento de la aplicación de la ley de consulta previa, libre e informada a los pueblos indígenas
0.83 0.00 0.42
3 Fortalecer la Gerencia Regional de Asuntos Indígenas del Gobierno Regional de Loreto, dotándola del personal especializado, financiamiento y facilidades logísticas.
0.33 0.50 0.42
4 Ampliar la cobertura de educación intercultural bilingüe, principalmente de las mujeres indígenas. 0.33 0.33 0.33
5 Elaborar e implementar el Plan de Vida de los Pueblos Indígenas de Loreto 0.33 0.17 0.25
6 Incrementar instituciones y programas de formación profesional y pedagógica intercultural bilingüe. 0.33 0.17 0.25
7 Garantizar la participación de los pueblos indígenas en el monitoreo de la ejecución eficiente del 10% del canon petrolero según normatividad vigente
0.33 -0.17 0.08
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86 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
8 Promover e implementar programas de investigación en torno a la recuperación, valoración, protección y fortalecimiento del patrimonio cultural inmaterial de los pueblos indígenas de Loreto
-0.50 0.50 0.00
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT – 2014
Figura N° 4: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 1.3
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
2. Priorización de las acciones estratégicas (viabilidad) Primer tramo: Reconocimiento y titulación de comunidades nativas y campesinas Vigilar el cumplimiento de la aplicación de la ley de consulta previa, libre e
informada a los pueblos indígenas Fortalecer la Gerencia Regional de Asuntos Indígenas del Gobierno
Regional de Loreto, dotándola del personal especializado, financiamiento y facilidades logísticas.
Ampliar la cobertura de educación intercultural bilingüe, principalmente de las mujeres indígenas.
Elaborar e implementar el Plan de Vida de los Pueblos Indígenas de Loreto Incrementar instituciones y programas de formación profesional y
pedagógica intercultural bilingüe. Segundo tramo: Promover e implementar programas de investigación en torno a la
recuperación, valoración, protección y fortalecimiento del patrimonio cultural inmaterial de los pueblos indígenas de Loreto.
Tercer tramo: Garantizar la participación de los pueblos indígenas en el monitoreo de la
ejecución eficiente del 10% del canon petrolero según normatividad vigente
O2
1.75
1.5
1.25
1
0.75 1
8 0.5 3,4,5, 6
0.25 2
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F
-0.25 7
-0.5
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
A
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
87 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 2 “Población en condiciones de vida mejorada, equitativa y sostenible, con acceso a servicios básicos de calidad”.
Objetivo Regional Específico 2.1: Población con acceso a la educación básica regular de calidad
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N° 39: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 2.1
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje Análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Implementar el Proyecto Educativo Regional 2007 - 2021 y de los Proyectos Educativos Locales. 1.33 0.00 0.67
2 Implementar el Currículo Regional de Educación Básica Regular. 1.00 0.17 0.58
3 Incrementar y fortalecer Centros de Alternancia Educativa para la formación técnica productiva de los jóvenes de las zonas rurales y de frontera.
0.50 0.33 0.42
4 Implementar un programa regional de fortalecimiento de capacidades y especialización docente en ámbito urbano, periurbano y rural.
0.17 0.33 0.42
5 Aumentar gradualmente los recursos financieros destinados al sector educación regional. 0.67 0 0.34
6 Fortalecer los centros de formación artística, literaria y deportiva -0.33 0.50 0.33
7 Promover el funcionamiento de bibliotecas, museos y espacios dedicados a la difusión del arte y la cultura. -0.33 0.50 0.33
8 Implementar y promover el uso adecuado de materiales educativos (físicos y digitales) como parte del aprendizaje
-0.17 0.33 0.25
9 Proveer infraestructura educativa de calidad, dotándola de avances tecnológicos (aulas TICs) 0.67 -0.17 0.17
10 Fortalecer al personal de las instituciones educativas y/o programas del nivel inicial en las zonas rurales y de frontera
0.33 0.00 0.17
11 Ampliar el número de docentes calificados que participan de la carrera pública magisterial -0.17 0.17 0.08
12 Promover carreras de formación profesional (técnico y universitario) de mayor oferta laboral, que permita el mejoramiento de la competitividad regional
-0.17 0.17 0.08
13 Elaborar un Plan de acceso al sistema educativo de niños y niñas de 3 a 5 años, fortaleciendo los programas no escolarizados de 0 a 3 años
-0.33 0.17 0.00
14 Eliminar las barreras de acceso a la educación básica para la población en situación de discapacidad por medio de escuelas inclusivas
-0.17 0.00 -0.08
15 Promover actividades de alcance deportivo a nivel regional, así como la previsión, mantenimiento y mejora de infraestructura deportiva.
0.00 -0.17 -0.17
16 Promover un Plan Piloto de la "vivienda del docente rural" -0.17 0.00 -0.08
17 Incrementar el acceso a la educación superior, de la población rural y de frontera -0.50 0.00 -0.25
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
88 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Figura N° 5: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 2.1
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
2. Priorización de las acciones estratégicas (viabilidad)
Primer tramo Implementar el Proyecto Educativo Regional 2007 - 2021 y de los
Proyectos Educativos Locales. Implementar el Currículo Regional de Educación Básica Regular. Incrementar y fortalecer Centros de Alternancia Educativa para la
formación técnica productiva de los jóvenes de las zonas rurales y de frontera.
Implementar un programa regional de fortalecimiento de capacidades y especialización docente en ámbito urbano, periurbano y rural.
Aumentar gradualmente los recursos financieros destinados al sector educación regional.
Fortalecer al personal de las instituciones educativas y/o programas del nivel inicial en las zonas rurales y de frontera
Segundo tramo: Promover el funcionamiento de bibliotecas, museos y espacios dedicados a
la difusión del arte y la cultura. Implementar y promover el uso adecuado de materiales educativos (físicos
y digitales) como parte del aprendizaje Proveer infraestructura educativa de calidad, dotándola de avances
tecnológicos (aulas TICs) Ampliar el número de docentes calificados que participan de la carrera
pública magisterial Promover carreras de formación profesional (técnico y universitario) de
mayor oferta laboral, que permita el mejoramiento de la competitividad regional
Elaborar un Plan de acceso al sistema educativo de niños y niñas de 3 a 5 años, fortaleciendo los programas no escolarizados de 0 a 3 años
O
2
1.75
1.5
1.25
1
0.75
6,7 8 0.5 4, 5 3
13, 17 11, 12, 14, 16 0.25 10 2 1
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F
-0.25 15 9
-0.5
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
A
SEGUNDO TRAMO PRIMERO TRAMO
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
89 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Eliminar las barreras de acceso a la educación básica para la población en situación de discapacidad por medio de escuelas inclusivas
Promover un Plan Piloto de la "vivienda del docente rural" Incrementar el acceso a la educación superior, de la población rural y de
frontera Tercer tramo: Proveer infraestructura educativa de calidad, dotándola de avances
tecnológicos (aulas TICs) Promover actividades de alcance deportivo a nivel regional, así como la
previsión, mantenimiento y mejora de infraestructura deportiva.
Objetivo Regional Específico 2.2: Población con acceso pleno a los servicios de salud de calidad
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N° 40: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional
específico 2.2
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje Análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Ampliar la cobertura de la seguridad social a la población de zonas rurales 1.33 0.17 0.75
2 Implementar incentivos técnicos y financieros para el desempeño del personal de salud en zonas rurales y de frontera
0.67 0.33 0.50
3 Aplicar nuevas tecnologías en medicina y fomentar la especialización del personal de salud 0.83 0.17 0.50
4 Implementar infraestructura y equipamiento de salud en las capitales provinciales, distritales y de fronteras así como el Hospital oncológico y Materno Infantil
0.33 0.17 0.25
5 Asegurar el financiamiento necesario para la intervención oportuna de las prioridades sanitarias a nivel regional.
0.33 0.17 0.25
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT – 2014
O2
1.75
1.5
1.25
1
0.75
0.5 2
0.25 4,5 3 1
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F-0.25
-0.5
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
A
PRIMER TRAMO SEGUNTO TRAMO
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
90 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Figura N°6: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 2.2 Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT – 2014
2. Priorización de acciones estratégicas (viabilidad)
Primer tramo: Ampliar la cobertura de la seguridad social a la población de zonas rurales Implementar incentivos técnicos y financieros para el desempeño del
personal de salud en zonas rurales y de frontera Aplicar nuevas tecnologías en medicina y fomentar la especialización del
personal de salud Implementar infraestructura y equipamiento de salud en las capitales
provinciales, distritales y de fronteras Asegurar el financiamiento necesario para la intervención oportuna de las
prioridades sanitarias a nivel regional.
Objetivo Regional Específico 2.3: Población con acceso de agua potable de calidad
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N° 41: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo
regionalespecífico2.3
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje Análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Implementar sistemas de abastecimiento de agua potable. 1.17 0.00 0.58
2 Monitorear el impacto de la calidad ambiental del agua en la salud de las poblaciones que dependen directamente de los cuerpos de agua para consumo humano
0.17 0.50 0.33
3 Sensibilizar a la población para el uso eficiente de agua, promoviendo su consumo racional. 0.00 0.33 0.17
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
91 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Figura N° 7: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 2.3
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT – 2014
2. Priorización de acciones estratégicas (viabilidad) Primer tramo: Garantizar la implementación de sistemas de abastecimiento de agua Implementar sistemas de abastecimiento de agua potable. Monitorear el impacto de la calidad ambiental del agua en la salud de las
poblaciones que dependen directamente de los cuerpos de agua para consumo humano
Sensibilizar a la población para el uso eficiente de agua, promoviendo su consumo racional.
Objetivo Regional Específico 2.4: Ciudades y centros poblados mayores con servicio de saneamiento básico
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N° 42: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional
específico 2.4
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje Análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Tratamiento de aguas residuales en la ciudad de Iquitos 1.17 -0.33 0.42
2 Dotar de servicio de saneamiento en las capitales de provincias y distritos 0.67 -0.17 0.25
3 Dotar de servicio de saneamiento en ámbito de zona rural. 0.67 -0.17 0.25
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
O2
1.75
1.5
1.25
1
0.75
0.5 2,3
0.25 1
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F-0.25
-0.5
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
A
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
92 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Figura N° 8: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 2.4
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
2. Priorización de acciones estratégicas (viabilidad) Tercer tramo: Tratamiento de aguas residuales en la ciudad de Iquitos Dotar de servicio de saneamiento en las capitales de provincias y distritos Dotar de servicio de saneamiento en ámbito de zona rural.
Objetivo Regional Específico 2.5: Población con acceso al servicio eléctrico diversificado, sostenible y adecuado.
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N° 43: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional
específico 2.5
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje Análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Asegurar el acceso de la población urbana, periurbana y rural al servicio eléctrico diversificado y sostenible 0.83 0.17 0.50
2 Capacitar a la población en el uso y consumo eficiente de la energía eléctrica. 0.67 0.33 0.50
3 Coberturar con adecuadas tecnologías la electrificación rural y fronteriza. 0.33 0.50 0.42
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
O2
1.75
1.5
1.25
1
0.75
0.5
0.25
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F-0.25 2, 3
-0.5 1
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
A
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
93 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Figura N° 9: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 2.5
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
2. Priorización de acciones estratégicas (viabilidad) Primer tramo: Asegurar el acceso de la población urbana, periurbana y rural al servicio
eléctrico diversificado y sostenible Capacitar a la población en el uso y consumo eficiente de la energía
eléctrica. Coberturar con adecuadas tecnologías la electrificación rural y fronteriza.
O2
1.75
1.5
1.25
1
0.75
0.5 3 2
0.25 1
D -2 -1.8 -1.5 -1.3 -1 -0.8 -0.5 -0.3 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F-0.3
-0.5
-0.8
-1
-1.3
-1.5
-1.8
2
AA= Amenazas ; O= Oportunidades F= Fortalezas ; D= Debilidades
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
SEGUNDO TRAMO PRIMERO TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
94 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 3 “Gobiernos descentralizados que funcionan con eficacia, eficiencia y articuladamente entre sus diferentes niveles y sectores, al servicio de la ciudadanía y el desarrollo, que garantiza la gobernanza y la seguridad en la región” Objetivo Regional Específico 3.1: Administración regional y local moderna, descentralizada, eficiente y simplificada en su organización, que gobierna de manera concertada, equitativa y eficiente con la población
1. Secuencia de las acciones estratégica (orden)
Cuadro N° 44: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional
específico 3.1
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje Análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Promover la creación de un sistema regional de planeamiento y presupuesto basado en la gestión por resultados.
0.33 0.17 0.25
2 Fortalecer las acciones de legislación y fiscalización, de los consejos regionales y locales 0.00 0.50 0.25
3
Fortalecer los espacios de participación, concertación y control en el gobierno regional y local, con especial atención a los jóvenes, mujeres, población en situación de vulnerabilidad y pueblos indígenas, reconociendo la diversidad sociocultural.
-0.17 0.67 0.25
4 Fomentar la práctica de la ética en la función pública, promoviendo valores como la honestidad, la veracidad, la transparencia, la rendición de cuentas, el respeto a la ley y la solidaridad.
0.00 0.17 0.08
5 Potenciar las capacidades de los recursos humanos de la administración pública -0.17 0.33 0.08
6 Fortalecer capacidades a los representantes de las organizaciones sociales sobre los mecanismos de participación y control ciudadanos.
-0.17 0.33 0.08
7 Establecer mecanismos de coordinación y articulación entre los diferentes niveles de gobierno -0.50 0.50 0.00
8 Fortalecer los Consejos de Coordinación Regional y Local, como un importante espacio para la concertación de políticas públicas en la región
-0.50 0.50 0.00
9 Promover la actualización de los planes de desarrollo local con enfoque prospectivo y estratégico en el marco del PDRC del departamento del Loreto al 2021 y el Plan Bicentenario al 2021.
-0.50 0.50 0.00
10 Difundir y trascender los acuerdos de la Mesa de Concertación de Lucha contra la Pobreza en todos los niveles de gobierno, sectores y sociedad civil.
-0.50 0.33 -0.08
11 Concertar y cumplir con los acuerdos para la gobernabilidad en la región Loreto -0.50 0.33 -0.08
12 Inventariar los procedimientos administrativos de los diferentes niveles de gobierno en la región -0.67 0.33 -0.17
13 Aplicar tecnologías de información y comunicaciones, para integrar los diferentes sistemas de la administración pública regional
-0.67 0.33 -0.17
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
95 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
14 Delimitar las funciones y competencias entre las entidades de la administración pública -1.17 0.33 -0.42
15 Simplificar los procedimientos administrativos burocráticos, favoreciendo el clima de negocios en la región -1.33 0.33 -0.50
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
Figura N° 10: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 3.1
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT – 2014
2. Priorización de las acciones estratégicas (viabilidad) Primer tramo: Promover la creación de un sistema regional de planeamiento y
presupuesto basado en la gestión por resultados. Fortalecer las acciones de legislación y fiscalización, de los consejos
regionales y locales Fomentar la práctica de la ética en la función pública, promoviendo valores
como la honestidad, la veracidad, la transparencia, la rendición de cuentas, el respeto a la ley y la solidaridad.
Segundo tramo: Fortalecer los espacios de participación, concertación y control en el
gobierno regional y local, con especial atención a los jóvenes, mujeres, población en situación de vulnerabilidad y pueblos indígenas, reconociendo la diversidad sociocultural.
Potenciar las capacidades de los recursos humanos de la administración pública
Fortalecer capacidades a los representantes de las organizaciones sociales sobre los mecanismos de participación y control ciudadanos.
Establecer mecanismos de coordinación y articulación entre los diferentes niveles de gobierno
Fortalecer los Consejos de Coordinación Regional y Local, como un importante espacio para la concertación de políticas públicas en la región
O
2
1.75
1.5
1.25
1
3 0.75
15 14 12,13 7,8,9, 10,11 5,6 0.5 2
0.25 4 1
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2
-0.25
-0.5
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
ACUARTO TRAMO TERCER TRAMO
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
96 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Promover la actualización de los planes de desarrollo local con enfoque prospectivo y estratégico en el marco del PDRC del departamento del Loreto al 2021 y el Plan Bicentenario al 2021.
Difundir y trascender los acuerdos de la Mesa de Concertación de Lucha contra la Pobreza en todos los niveles de gobierno, sectores y sociedad civil.
Concertar y cumplir con los acuerdos para la gobernabilidad en la región Loreto
Inventariar los procedimientos administrativos de los diferentes niveles de gobierno en la región
Aplicar tecnologías de información y comunicaciones, para integrar los diferentes sistemas de la administración pública regional
Delimitar las funciones y competencias entre las entidades de la administración pública
Simplificar los procedimientos administrativos burocráticos, favoreciendo el clima de negocios en la región
Objetivo Regional Específico 3.2: Lucha frontal contra la corrupción y resolución de manera pacífica los conflictos sociales
1. Secuencia de las acciones estratégica (orden)
Cuadro N° 45: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 3.2
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje Análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Incrementar mecanismos de control interno en la administración regional y local para enfrentar la corrupción
-0.67 0.33 -0.17
2 Impulsar y fortalecer los comités de vigilancia en los procesos de presupuesto participativos y ejecución de obras públicas
-0.67 0.33 -0.17
3 Fortalecer capacidades de la sociedad civil y el Estado en la prevención y manejo de la conflictividad social con enfoque de derechos humanos.
-0.67 0.00 -0.33
4 Implementar la oficina regional y local para el dialogo, prevención y gestión de conflictos -1.00 0.17 -0.42
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
97 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Figura N° 11: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 3.2
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
2. Priorización de las acciones estratégicas (viabilidad)
Segundo tramo: Incrementar la eficacia de los mecanismos de control interno en la
administración regional y local para enfrentar la corrupción Impulsar y fortalecer los comités de vigilancia en la implementación de
procesos participativos y ejecución de obras públicas Creación e implementación de las oficinas regional y locales para la
prevención y resolución de conflictos sociales Fortalecer capacidades de la sociedad civil y el Estado en la prevención y
manejo de la conflictividad social con enfoque de derechos humanos.
Objetivo Regional Específico 3.3: Seguridad ciudadana fortalecida para reducir los niveles de delincuencia y violencia
1. Secuencia de las acciones estratégica (orden)
Cuadro N° 46: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 3.3
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje Análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Apoyar las acciones de la Policía Nacional del Perú, en la seguridad de las capitales provinciales y distritales.
-1.33 0.50 -0.42
2 Implementar el Plan Regional de Seguridad Ciudadana 2013 - 2018 -1.00 0.17 -0.42
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
O
2
1.75
1.5
1.25
1
0.75
2 1 0.5
4 3 0.25
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2
-0.25
-0.5
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
ACUARTO TRAMO TERCER TRAMO
PRIMER TRAMO SEGUNDO TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
98 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Figura N° 12: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 3.3
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
2. Priorización de las acciones estratégicas (viabilidad)
Segundo tramo: Apoyar las acciones de la Policía Nacional del Perú, en la seguridad de las
capitales provinciales y distritales. Implementar el Plan Regional de Seguridad Ciudadana 2013 - 2018
Objetivo Regional Específico 3.4: Tráfico de drogas disminuida
1. Secuencia de las acciones estratégica (orden)
Cuadro N° 47: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 3.4
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje Análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Promover la articulación con los programas nacionales de lucha contra las drogas (DEVIDA) 0.00 0.50 0.25
2 Prevenir el consumo de drogas en la población y sus efectos en la seguridad ciudadana mediante la charlas de sensibilización a escolares.
-0.33 0.50 0.08
3 Generar empleo y ocupación para la población, desvinculándolos del cultivo ilícito de la coca -0.83 -0.17 -0.50
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
O
2
1.75
1.5
1.25
1
0.75
1 0.5
2 0.25
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F
-0.25
-0.5
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
ACUATRO TRAMO TERCER TRAMO
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
99 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Figura N° 13: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 3.4
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
2. Priorización de las acciones estratégicas (viabilidad)
Primer tramo: Promover la articulación con los programas nacionales de lucha contra las
drogas (DEVIDA) Segundo tramo: Prevenir el consumo de drogas en la población y sus efectos en la
seguridad ciudadana mediante la charlas de sensibilización a escolares. Cuarto tramo: Generar empleo y ocupación para la población, desvinculándolos del cultivo
ilícito de la coca
O
2
1.75
1.5
1.25
1
0.75
2 0.5 1
0.25
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F
3 -0.25
-0.5
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
ACUARTO TRAMO TERCER TRAMO
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
100 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 4 “Desarrollar una economía competitiva de crecimiento sostenible, integrada a los mercados interno y externo; con una estructura diversificada y descentralizada en base a los recursos naturales potenciales y generadora de empleo adecuado”.
Objetivo Regional Específico4.1: Estructura productiva diversificada, con valor agregado, competitivo y sostenible
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N° 48: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 4.1
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje Análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Adecuar y fortalecer el marco jurídico que promueve la inversión en la amazonia -0.33 0.50 0.08
2 Promover iniciativas de biocomercio articuladas con mercados especializados de alto valor -0.17 0.17 0.00
3 Replicar la experiencia de cadenas productivas exitosas en otros sectores de la producción. -0.67 0.50 -0.08
4 Mejorar la calidad de la inversión pública en los niveles de gobierno, con énfasis en infraestructura básica productiva
-0.33 0.17 -0.08
5 Establecer incentivos para fomentar las vocaciones en ramas de ciencias e ingeniería, así como la especialización en los niveles de pregrado y posgrado
-0.67 0.33 -0.17
6 Promover la producción pesquera, agropecuaria, forestal y agro industrial, con transformación primaria y valor agregado para el acceso al mercado interno y externo.
-0.67 0.33 -0.17
7 Fomentar el desarrollo de la formación profesional y de los recursos humanos mediante la mejora y adaptación de las calificaciones y competencias laborales.
-0.50 0.17 -0.17
8
Proveer un sistema de información sobre oferta y demanda de productos regionales, que facilite el desarrollo del mercado regional, mejorando la confiabilidad e institucionalidad de la información estadística en la región
-0.83 0.50 -0.17
9 Implementar el Plan de Competitividad de Loreto al 2021. -1.33 0.17 -0.58
10 Implementar los Planes sectoriales (Turismo, Producción, Agraria, Trabajo, etc.) que corresponden a un horizonte de tiempo al 2021
-1.33 0.00 -0.67
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
101 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Figura N° 14: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 4.1
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
2. Priorización de acciones estratégicas (viabilidad)
Primer tramo: Adecuar y fortalecer el marco jurídico que promueve la inversión en la
amazonia Promover iniciativas de biocomercio articuladas con mercados
especializados de alto valor Replicar la experiencia de cadenas productivas exitosas en otros sectores
de la producción. Mejorar la calidad de la inversión pública en los niveles de gobierno, con
énfasis en infraestructura básica productiva Establecer incentivos para fomentar las vocaciones en ramas de ciencias e
ingeniería, así como la especialización en los niveles de pregrado y posgrado
Promover la producción pesquera, agropecuaria, forestal y agro industrial, con transformación primaria y valor agregado para el acceso al mercado interno y externo.
Fomentar el desarrollo de la formación profesional y de los recursos humanos mediante la mejora y adaptación de las calificaciones y competencias laborales.
Proveer un sistema de información sobre oferta y demanda de productos regionales, que facilite el desarrollo del mercado regional, mejorando la confiabilidad e institucionalidad de la información estadística en la región
Implementar el Plan de Competitividad de Loreto al 2021. Implementar los Planes sectoriales (Turismo, Producción, Agraria, Trabajo,
etc.) que corresponden a un horizonte de tiempo al 2021
O
2
1.75
1.5
1.25
1
0.75
3, 5, 6, 8 1 0.5
9, 10 4, 7 2 0.25
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F
-0.25
-0.5
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
A
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
102 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Objetivo Regional Específico 4.2 Turismo en crecimiento sobre la base de los recursos naturales, poblacional y paisajística de la región
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N° 49: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 4.2
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje Análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Desarrollar la artesanía regional para generar empleos y mejorar la economía de los pobladores 0.67 0.50 0.58
2 Impulsar el fortalecimiento de las instituciones vinculadas con la actividad turística para lograr una mayor capacidad de gestión y competitividad del sector
0.67 0.50 0.58
3 Promover la conciencia turística e impulsar las buenas prácticas de los servicios turísticos -0.67 0.50 -0.08
4 Promover el incremento de centros poblados y comunidades indígenas que participan en actividades de ecoturismo, turismo vivencial y rural
-0.50 0.33 -0.08
5 Desarrollar sitios de uso público para fomentar el turismo sostenible -0.83 0.17 -0.33
6 Promover alianzas estratégicas entre comunidades nativas o ribereñas y el capital privado; para la concesión, conservación y aprovechamiento turístico de potenciales áreas del espacio amazónico.
-0.83 0.17 -0.33
7 Implementar embarcaderos fluviales que brinden seguridad adecuada en los principales destinos turísticos de la región.
-0.83 0.00 -0.42
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
Figura N° 15: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 4.2
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
O
2
1.75
1.5
1.25
1
0.75
3 4 0.5 1,2
5,6,7 0.25
D -2 -1.8 -1.5 -1.3 -1 -0.8 -0.5 -0.3 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F
-0.3
-0.5
-0.8
-1
-1.3
-1.5
-1.8
2
A
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
103 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
2. Priorización de acciones estratégicas (viabilidad)
Primer tramo: Desarrollar la artesanía regional para generar empleos y mejorar la
economía de los pobladores Impulsar el fortalecimiento de las instituciones vinculadas con la actividad
turística para lograr una mayor capacidad de gestión y competitividad del sector
Segundo tramo: Promover la conciencia turística e impulsar las buenas prácticas de los
servicios turísticos Promover el incremento de centros poblados y comunidades indígenas que
participan en actividades de ecoturismo, turismo vivencial y rural Desarrollar sitios de uso público para fomentar el turismo sostenible Promover alianzas estratégicas entre comunidades nativas o ribereñas y el
capital privado; para la concesión, conservación y aprovechamiento turístico de potenciales áreas del espacio amazónico.
Implementar embarcaderos fluviales que brinden seguridad adecuada en los principales destinos turísticos de la región.
Objetivo Regional Específico 4.3: Población Económicamente Activa (PEA) con nivel superior de estudios y adecuadamente empleada.
1 Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N° 50: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 4.3
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje Análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Desarrollar planes de co-gestión para el desarrollo de capacidades en el mercado laboral, con instituciones que coadyuvan a su buen desempeño (SENCICO, SENATI y otros)
0.67 0.33 0.50
2 Promover la formalización y fortalecer las capacidades humanas y de infraestructura productiva de las MYPE y las PYME, así como el uso de tecnologías que incrementan su productividad
0.17 0.00 0.08
3 Establecer ventanillas únicas de empleo del MTPE en cada provincia 0.00 0.17 0.08
4 Promover la implementación de incentivos tributarios para aquellas empresas cuya actividad productiva sea intensa en mano de obra.
0.00 0.00 0.00
5 Promover el empleo y la productividad en el ámbito rural como medio para reducir las desigualdades. -0.33 -0.17 -0.25
6 Fomentar la contratación de mano de obra calificada y profesional de loretanos, en empresas del rubro petróleo, forestal, construcción y turismo.
0.17 0.5 0.34
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
104 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Figura N° 16: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 4.3
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
2 Priorización de acciones estratégicas (viabilidad)
Primer tramo: Desarrollar planes de co-gestión para el desarrollo de capacidades en el
mercado laboral, con instituciones que coadyuvan a su buen desempeño (SENCICO, SENATI y otros)
Promover la formalización y fortalecer las capacidades humanas y de infraestructura productiva de las MYPE y las PYME, así como el uso de tecnologías que incrementan su productividad
Establecer ventanillas únicas de empleo del MTPE en cada provincia Promover la implementación de incentivos tributarios para aquellas
empresas cuya actividad productiva sea intensa en mano de obra. Fomentar la contratación de mano de obra calificada y profesional de
loretanos, en empresas del rubro petróleo, forestal, construcción y turismo. Cuarto tramo: Promover el empleo y la productividad en el ámbito rural como medio para
reducir las desigualdades.
O2
1.75
1.5
1.25
1
0.75
0.5 6 1
0.25 2,3,4
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F5 -0.25
-0.5
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
A
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
105 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Objetivo Regional Específico 4.4: Crecimiento Sostenido del comercio exterior sobre la base de una oferta exportable diversificada
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N° 51: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 4.4
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje Análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Articular las instancias de gobierno regional y local con instituciones o dependencias del gobierno nacional que se encargan de promover el comercio exterior
0.17 0.50 0.33
2 Apoyar la inserción de productos regionales en los mercados internacionales 0.17 0.33 0.25
3 Posesionar al menos tres productos bandera del departamento a nivel internacional. 0.17 0.67 0.42
4 Insertar a las PYME de la región en cadenas de exportación sostenible sobre la base del potencial amazónico
0.17 0.67 0.42
5 Promover iniciativas de biocomercio articuladas con mercados especializados de alto valor -0.17 0.33 0.08
6 Orientar la inversión pública del gobierno regional, complementario a la inversión privada destinada a actividades productivas que incrementan y diversifican las exportaciones.
-0.33 0.17 -0.08
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
Figura N° 17: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 4.4
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
O
2
1.75
1.5
1.25
1
0.75 3,4
5 0.5 1,2
6 0.25
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F
-0.25
-0.5
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
A
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
106 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
2. Priorización de acciones estratégicas (viabilidad)
Primer tramo: Articular las instancias de gobierno regional y local con instituciones o
dependencias del gobierno nacional que se encargan de promover el comercio exterior
Apoyar la inserción de productos regionales en los mercados internacionales
Posesionar al menos tres productos bandera del departamento a nivel internacional.
Insertar a las PYME de la región en cadenas de exportación sostenible sobre la base del potencial amazónico
Segundo tramo: Promover iniciativas de biocomercio articuladas con mercados
especializados de alto valor Orientar la inversión pública del gobierno regional, complementario a la
inversión privada destinada a actividades productivas que incrementan y diversifican las exportaciones.
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 5 Territorio ordenado con infraestructura energética, de transportes y comunicaciones, diversificada, sostenible y de calidad que favorece la integración, la competitividad y la productividad. Objetivo Regional Específico 5.1: Infraestructura de transportes y comunicaciones multimodal, moderna y sostenible que conecte al interior de la región, al país y al mundo
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N° 52: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 5.1
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Conectar con infraestructura de transporte multimodal (carreteras, aeropuertos, puertos, ferrovías, etc.), a nivel nacional e internacional
0.67 0.33 0.50
2 Promover la infraestructura para el acceso adecuado a la información provista por internet 0.50 0.00 0.25
3 Promover las inversiones privadas de transporte fluvial, con servicios eficientes que garanticen seguridad, comodidad, celeridad y puntualidad.
-0.33 0.00 -0.17
4 Mejorar el sistema de navegación fluvial, dotando de seguridad y gestión eficiente el sector fluvial.
-0.33 -0.17 -0.25
5 Promover el desarrollo de la infraestructura de telecomunicaciones que permita asegurar la cobertura a nivel nacional
-0.50 0.00 -0.25
6 Propiciar la complementariedad e integración de los proyectos de transportes y comunicaciones con otros proyectos de infraestructura económica y social
-0.67 -0.17 -0.42
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
107 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Figura N° 18: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 5.1
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
2. Priorización de acciones estratégicas (viabilidad)
Primer tramo: Conectar con infraestructura de transporte multimodal (carreteras,
aeropuertos, puertos, ferrovías, etc.), a nivel nacional e internacional Promover la infraestructura para el acceso adecuado a la información
provista por internet Segundo tramo: Promover las inversiones privadas de transporte fluvial, con servicios
eficientes que garanticen seguridad, comodidad, celeridad y puntualidad. Mejorar el sistema de navegación fluvial, dotando de seguridad y gestión
eficiente el sector fluvial. Promover el desarrollo de la infraestructura de telecomunicaciones que
permita asegurar la cobertura a nivel nacional Propiciar la complementariedad e integración de los proyectos de
transportes y comunicaciones con otros proyectos de infraestructura económica y social
O
2
1.75
1.5
1.25
1
0.75
0.5 1
6 3,4,5 0.25 2
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F
-0.25
-0.5
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
A
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
108 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Objetivo Regional Específico 5.2: Infraestructura energética diversificada, sostenible y de calidad
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N° 53: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 5.2
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Asegurar una matriz energética regional diversificada, sostenible y eficiente. -0.33 0.00 -0.17
2 Implementar la diversificación de la matriz energética que garantice el desarrollo sostenible de la región (hidroeléctrica, termoeléctrica, paneles solares, otros)
-0.50 -0.17 -0.33
3 Ampliar la cobertura del servicio eléctrico, atendiendo las necesidades comunales, locales y regionales.
-0.5 -0.17 -0.33
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
Figura N° 19: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 5.2
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
2. Priorización de acciones estratégicas (viabilidad)
Segundo tramo Asegurar una matriz energética regional diversificada, sostenible y eficiente
O
2
1.75
1.5
1.25
1
0.75
0.5
1 0.25
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F
2,3 -0.25
-0.5
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
A
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
109 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Cuarto Tramo Implementar la diversificación de la matriz energética que garantice el
desarrollo sostenible de la región (hidroeléctrica, termoeléctrica, paneles solares, otros)
Ampliar la cobertura del servicio eléctrico, atendiendo las necesidades comunales, locales y regionales.
Objetivo Regional Específico 5.3: Territorio ordenado, articulado y cohesionado que garantiza el desarrollo regional
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N°54: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 5.3
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Concluir con el proceso de Demarcación y Organización Territorial del departamento Loreto. 1.50 0.50 1.00
2 Elaborar e implementar planes de acondicionamiento territorial, de desarrollo urbano, urbanos distritales y otros.
1.33 0.67 1.00
3 Implementar la Infraestructura de Datos Espaciales Regionales (IDER) con la finalidad de ordenar, estandarizar y actualizar la información espacial del departamento de Loreto.
1.67 0.17 0.92
4 Revalorar las zonas monumentales históricas de Iquitos y Yurimaguas 0.67 1 0.84
5 Elaborar e implementar planes de ordenamiento territorial provinciales. 1.00 0.50 0.75
6 Culminar con el proceso de saneamiento y organización territorial de las propuestas de creación de las provincias fronterizas del Yavari y Napo.
1.17 0.00 0.58
7
Implementar el levantamiento de una base de información espacial y de datos único, actualizado y automatizado que articule con la base de datos de infraestructura, titulación de tierras, procesos de ordenamiento, entre otros.
0.83 0.33 0.58
8 Elaborar y actualizar los estudios de zonificación ecológica económica a nivel de mesozonificación por provincias.
0.67 0.33 0.50
9 Manejar integralmente el territorio y reubicar a las poblaciones situadas en zonas vulnerables, en núcleos urbano rurales
1.17 -0.33 0.42
10 Implementar la regulación de la ocupación y uso del territorio, a través de políticas, planes y programas. -0.33 0.50 0.08
11
Promover el fortalecimiento de capacidades de los funcionarios regionales o locales para elaborar los estudios técnicos que requieren los proyectos de inversión, la ejecución de los mismos y su posterior supervisión
-0.17 0.17 0.00
12 Promover la inversión pública y privada sobre la base de planes con enfoque de desarrollo territorial integral en los tres niveles de gobierno.
-0.17 0.00 -0.08
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT – 2014
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
110 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Figura N° 20: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 5.3
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
2. Priorización de acciones estratégicas (viabilidad)
Primer tramo: Concluir con el proceso de Demarcación y Organización Territorial del
departamento Loreto. Elaborar e implementar planes de acondicionamiento territorial, de
desarrollo urbano, urbanos distritales y otros. Implementar la Infraestructura de Datos Espaciales Regionales (IDER) con
la finalidad de ordenar, estandarizar y actualizar la información espacial del departamento de Loreto.
Revalorar las zonas monumentales históricas de Iquitos y Yurimaguas Elaborar e implementar planes de ordenamiento territorial provinciales. Culminar con el proceso de saneamiento y organización territorial de las
propuestas de creación de las provincias fronterizas del Yavari y Napo. Implementar el levantamiento de una base de información espacial y de
datos único, actualizado y automatizado que articule con la base de datos de infraestructura, titulación de tierras, procesos de ordenamiento, entre otros.
Elaborar y actualizar los estudios de zonificación ecológica económica a nivel de mesozonificación por provincias.
Segundo tramo: Implementar la regulación de la ocupación y uso del territorio, a través de
políticas, planes y programas. Promover el fortalecimiento de capacidades de los funcionarios regionales o
locales para elaborar los estudios técnicos que requieren los proyectos de inversión, la ejecución de los mismos y su posterior supervisión
Promover la inversión pública y privada sobre la base de planes con enfoque de desarrollo territorial integral en los tres niveles de gobierno.
O
2
1.75
1.5
1.25
1 4
0.75 2
10 0.5 8 5, 7 111, 12 0.25 6 3
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F
-0.25
-0.5 9
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
ACUARTO TRAMO TERCER TRAMO
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
111 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Tercer tramo: Manejar integralmente el territorio y reubicar a las poblaciones situadas en
zonas vulnerables, en núcleos urbano rurales
Objetivo Regional Específico 5.4: Integración y cooperación fronteriza internacional impulsada con proyectos binacionales en beneficio de la población loretana.
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N° 55: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 5.4
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de
mayor a menor)
1 Formular e implementar un Plan Regional de Desarrollo Fronterizo que integre a los centros poblados de frontera con el mercado nacional y de los países vecinos
1.00 0.50 0.75
2 Apoyar la formulación y ejecución de proyectos binacionales, programas de desarrollo inclusivo y afines.
0.83 -0.17 0.33
3 Gestionar el incremento de presencia efectiva del Estado en las provincias fronterizas para mantener un clima de paz, tranquilidad y seguridad en la población
0.50 0.33 0.42
4 Consolidar una mayor presencia de la región en el Trapecio Amazónico en el intercambio comercial con Brasil y Colombia
0.00 0.33 0.17
5 Potenciar el comercio internacional vía fluvial, a través del rio Amazonas hacia Europa y Norte América 0.00 0.00 0.00
6 Gestionar el mejoramiento de la capacidad operativa de las Fuerzas Armadas con mayor énfasis en las provincias fronterizas.
-0.83 0.00 -0.42
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
112 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Figura N° 21: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 5.4
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
2. Priorización de acciones estratégicas (viabilidad)
Primer tramo: Formular e implementar un Plan Regional de Desarrollo Fronterizo que
integre a los centros poblados de frontera con el mercado nacional y de los países vecinos
Gestionar el incremento de presencia efectiva del Estado en las provincias fronterizas para mantener un clima de paz, tranquilidad y seguridad en la población
Consolidar una mayor presencia de la región en el Trapecio Amazónico en el intercambio comercial con Brasil y Colombia
Potenciar el comercio internacional vía fluvial, a través del rio Amazonas hacia Europa y Norte América
Segundo tramo: Gestionar el mejoramiento de la capacidad operativa de las Fuerzas
Armadas con mayor énfasis en las provincias fronterizas. Tercer tramo: Apoyar la formulación y ejecución de proyectos binacionales, programas de
desarrollo inclusivo y afines.
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 6 “Los procesos ecológicos, los ecosistemas y servicios ambientales que brindan se conservan eficiente, responsable y sosteniblemente, contribuyendo al desarrollo regional, mejorando la calidad de vida de la población, tomando en cuenta la vulnerabilidad y fragilidad de los ecosistemas frente a los desastres naturales y el cambio climático”
O
2
1.75
1.5
1.25
1
0.75
0.5 4 3 1
6 0.25
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F
-0.25 2
-0.5
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
A
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
113 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Objetivo Regional Específico 6.1: Bosques conservados y aprovechados sosteniblemente
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N° 56: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 6.1
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Implementar la Infraestructura de Datos cartográficos para el monitoreo de la deforestación 1.00 0.83 1.33
2 Implementar y monitorear los programas de gestión socio ambiental de la EAE del PDRC 0.33 0.83 1
3 Fortalecer las capacidades para la gestión sostenible e integral de los bosques de Loreto 0.83 0.50 0.92
4 Promover la implementación de planes de manejo de recursos forestales no maderables 0.00 0.67 0.67
5 Implementar proyectos de conservación de servicios ecosistémicos 0.00 0.67 0.67
6 Elaborar e implementar (términos de referencia, guías, metodologías) para el aprovechamiento sostenible de flora y fauna silvestres no amenazadas
0.83 0.17 0.58
7 Implementar mecanismos de alerta temprana de la deforestación -0.50 0.83 0.58
8 Promover el manejo forestal sostenible para el desarrollo competitivo de la industria forestal con valor agregado -0.83 0.83 0.42
9 Implementar y monitorear la implementación de los instrumentos de gestión ambiental regional -0.17 0.50 0.42
10 Controlar, supervisar y fiscalizar el aprovechamiento de la diversidad biológica 0.50 0.17 0.42
11 Establecer e implementar el Sistema Regional de Conservación de la diversidad biológica 0.83 0.00 0.42
12 Garantizar la recuperación de ecosistemas degradados en Loreto -0.83 0.50 0.08
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
114 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Figura N° 22: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 6.1
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
2. Priorización de acción estratégica (viabilidad) Primer tramo: Implementar la Infraestructura de Datos cartográficos para el monitoreo de
la deforestación Implementar y monitorear los programas de gestión socio ambiental de la
EAE del PDRC Fortalecer las capacidades para la gestión sostenible e integral de los
bosques de Loreto Implementar proyectos de conservación de servicios ecosistémicos Elaborar e implementar (términos de referencia, guías, metodologías) para
el aprovechamiento sostenible de flora y fauna silvestres no amenazadas Controlar, supervisar y fiscalizar el aprovechamiento de la diversidad
biológica Establecer e implementar el Sistema Regional de Conservación de la
diversidad biológica Segundo tramo: Promover la implementación de planes de manejo de recursos forestales no
maderables Implementar mecanismos de alerta temprana de la deforestación Promover el manejo forestal sostenible para el desarrollo competitivo de la
industria forestal con valor agregado Implementar y monitorear la implementación de los instrumentos de
gestión ambiental regional Garantizar la recuperación de ecosistemas degradados en Loreto
O
2
1.75
1.5
1.25
7 6 1 12 1
0.75 4
11 8 0.5 2
0.25 9 5, 10
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F
-0.25
-0.5
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
A
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
115 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Objetivo Regional Específico 6.2: Cuencas hidrográficas y cabeceras de cuenca conservadas y gestionadas integralmente, asegurando el mantenimiento de los procesos ecológicos, así como la integridad de los bienes y servicios ecosistémicos de calidad
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N° 57: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 6.2
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Promover la conservación y gestión integral de las cuencas hidrográficas 1.50 0.67 1.08
2 Aplicar la normatividad vigente que aseguren la conservación de las cabeceras de cuenca de Loreto 1.33 0.33 0.83
3 Promover cadenas productivas de la pesca extractiva y acuícola 1.33 0.00 0.67
4 Promover proyectos de producción acuícola sostenible 1.00 0.00 0.50
5 Implementar programas de manejo pesquero y sus sistemas de control y monitoreo 1.00 -0.17 0.42
6 Monitorear la calidad del agua de los cuerpos de agua para consumo humano 0.17 0.33 0.25
7 Implementar mecanismos regionales para el seguimiento, control y vigilancia de las especies de peces para consumo humano y ornamental
-0.17 0.17 0.00
8 Implementar las acciones emanadas de las Declaratorias de Emergencia Ambiental por cuenca en Loreto
-0.33 0.00 -0.17
9 Diseñar e implementar Planes de Gestión Integrada de cuencas de Loreto. -1.50 0.50 -0.50
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
116 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Figura N° 23: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 6.2
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
2. Priorización de acciones estratégicas (viabilidad)
Primer tramo: Aplicar la normatividad vigente que aseguren la conservación de las
cabeceras de cuenca de Loreto Promover la conservación y gestión integral de las cuencas hidrográficas Promover cadenas productivas de la pesca extractiva y acuícola Promover proyectos de producción acuícola sostenible Monitorear la calidad del agua de los cuerpos de agua para consumo
humano Implementar mecanismos regionales para el seguimiento, control y
vigilancia de las especies de peces para consumo humano y ornamental Segundo tramo: Implementar las acciones emanadas de las Declaratorias de Emergencia
Ambiental porcuenca en Loreto Diseñar e implementar Planes de Gestión Integrada de cuencas de Loreto.
Tercer tramo: Implementar programas de manejo pesquero y sus sistemas de control y
monitoreo
O
2
1.75
1.5
1.25
1 2 1
0.75 3
5 0.5 4
0.25 7 6
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F
-0.25 8
-0.5 9
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
A
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
117 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Objetivo Regional Específico 6.3: Diversidad biológica contribuye al desarrollo sostenible regional, en base al conocimiento, el aprovechamiento sostenible y el mantenimiento de la integridad de los ecosistemas y los servicios ecosistémicos
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N° 58: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico 6.3
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Establecer alianzas estratégicas para la investigación sobre las zonas de reproducción de pesca de Loreto
0.83 0.33 0.58
2 Promover proyectos de cadenas productivas sostenibles para el aprovechamiento sostenible de la diversidad biológica
0.83 0.33 0.58
3
Mejorar el conocimiento de la diversidad biológica mediante la investigación, implementación de inventarios biológicos y forestales, estudios de valoración económica de los recursos naturales, entre otros
0.50 0.67 0.58
4 Promover la producción sostenible de ecosistemas por parte de comunidades nativas y asentamientos rurales
0.50 0.67 0.58
5 Implementar los planes maestros de las áreas naturales protegidas de Loreto (ANP, ACR, ACP) mediante la cogestión de las ANP
0.33 0.67 0.50
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
Figura N° 24: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 6.3
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
O
2
1.75
1.5
1.25
1
0.75 3,4,5
0.5 1,2
0.25
D -2 -1.8 -1.5 -1.3 -1 -0.8 -0.5 -0.3 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F
-0.3
-0.5
-0.8
-1
-1.3
-1.5
-1.8
2
A
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
118 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
2. Priorización de acciones estratégicas (viabilidad)
Primer tramo: Establecer alianzas estratégicas para la investigación sobre las zonas de
reproducción de pesca de Loreto Promover proyectos de cadenas productivas sostenibles para el
aprovechamiento sostenible de la diversidad biológica Mejorar el conocimiento de la diversidad biológica mediante la
investigación, implementación de inventarios biológicos y forestales, estudios de valoración económica de los recursos naturales, entre otros
Promover la producción sostenible de ecosistemas por parte de comunidades nativas y asentamientos rurales
Implementar los planes maestros de las áreas naturales protegidas de Loreto (ANP, ACR, ACP) mediante la cogestión de las ANP
Objetivo Regional Específico 6.4: Gestión y prevención de desastres naturales y medidas de adaptación al cambio climático implementadas
1. Secuencia de las acciones estratégicas (orden)
Cuadro N° 59: Secuencia de las acciones estratégicas del objetivo regional específico6.4
N° de orden Acciones Estratégicas
Puntaje análisis Interno (F-D)
Puntaje Análisis Externo (O-A)
Puntaje FODA (de mayor a menor)
1 Fortalecer el Sistema Regional de Defensa Civil para la prevención y atención de desastres 1.33 0.67 1.00
2 Monitoreo de las inundaciones anuales para análisis de poblaciones y espacios territoriales afectadas
1.00 0.83 0.92
3 Implementar planes de ordenamiento territorial de las provincias de Loreto que incluyan propuestas para la gestión y prevención de desastres naturales
0.50 0.50 0.50
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
119 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Figura N° 25: Viabilidad de las Acciones Estratégicas del Objetivos Especifico Nº 6.4
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
2. Priorización de acciones estratégicas (viabilidad)
Primer tramo: Fortalecer el Sistema Regional de Defensa Civil para la prevención y
atención de desastres Monitoreo de las inundaciones anuales para análisis de poblaciones y
espacios territoriales afectadas Implementar planes de ordenamiento territorial de las provincias de Loreto
que incluyan propuestas para la gestión y prevención de desastres naturales
O
2
1.75
1.5
1.25
1
0.75 2 1
0.5 3
0.25
D -2 -1.75 -1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 F
-0.25
-0.5
-0.75
-1
-1.25
-1.5
-1.75
2
A
SEGUNDO TRAMO PRIMER TRAMO
CUARTO TRAMO TERCER TRAMO
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
120 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
121 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
VIII. ANEXOS
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
122 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
ANEXO Nº 1 PROYECTOS DE INVERSIÓN PÚBLICA DEL DEPARTAMENTO DE LORETO
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 1:Plena vigencia de los derechos fundamentales y de la dignidad de las personas en el marco de la gran diversidad sociocultural amazónica, con inclusión social de la población más pobre y vulnerable, así como el reconocimiento, promoción y ejercicio pleno de los derechos de los pueblos indígenas”.
PROGRAMA/PROYECTO DESCRIPCIÓN -RELACIÓN CODIGO SNIP
Fortalecimiento y desarrollo de capacidades para promover las habilidades integrales de las personas discapacitadas en la ciudad de Requena. Provincia de Requena
Dotar de un adecuado local a las personas discapacitadas, donde se garantice el desarrollo eficiente de la programación de sus actividades y cursos talleres.
109174
Mejoramiento de nutrición de niños menores de 05 años y madres gestantes de las localidades de San Antonio del Estrecho, Flor de Agosto y Santa Mercedes, del distrito de Putumayo. Provincia de Putumayo
Implementación de los centros de vigilancia nutricional y estimulación temprana, en los ambientes de los locales comunales de los beneficiarios del proyecto y con el acompañamiento de la Dirección Regional de Salud y la Municipalidad distrital del Putumayo.
245266
Titulación de comunidades Indígenas y campesinas de Loreto
Saneamiento físico legal de las propiedades comunales en el ámbito de la región Loreto
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 2: “Calidad de vida de la población mejorada, equitativa y sosteniblemente, con acceso a servicios básicos de calidad”..
PROGRAMA/PROYECTO DESCRIPCIÓN -RELACIÓN CODIGO SNIP
Mejoramiento de los Servicios de Educación CEBA El Estrecho (PEDICP-MINEDU) Provincia Putumayo
Mejorar los servicios educativos en el CEBA El Estrecho, y consolidar la calidad educativa en zona de frontera con Colombia
Mejoramiento de la calidad educativa de la educación primaria unidocente (rural), en las áreas de comunicación integral y lógico matemático en las instituciones educativas del quintil más pobre de la región Loreto
Mejorar el desempeño educativo de los estudiantes loretanos de la zona rural y fronteriza. 168856
Mejoramiento y ampliación del servicio educativo de la Institución Educativa Primaria Secundaria de Menores N° 64478 del centro poblado de Bellavista Callaru.
Mejorar los servicios educativos en Bellavista Callarú, provincia Mariscal Ramón Castilla 243581
Mejoramiento de la Educación Rural en el nivel secundario en Centros de Alternancia
Mejorar los servicios educativos en zonas rurales, específicamente en comunidades indígenas y distritos fronterizos de Loreto
Creación del Teatro del Amazonas en la Ciudad de Iquitos, Distrito de Iquitos, Provincia de Maynas, Departamento de Loreto.
Plan COPESCO
Mejoramiento y ampliación de los Servicios Deportivos del Estadio Municipal Ricardo Cruzalegui Rojas Distrito de Yurimaguas -Provincia de Alto Amazonas - Región Loreto
Mejorar los servicios deportivos, en varias disciplinas en favor de la población de la provincia Alto Amazonas
Mejoramiento del servicio educativo en el II ciclo de la Educación Básica regular en el marco de ampliación de cobertura del PELAen el corredor educativo Yurimaguas II de las instituciones educativas N° 77, 42, 62479, 62462 y 62460 de la UGEL - Alto Amazonas -Distrito de Yurimaguas, provincia de Alto Amazonas - Loreto
Mejoramiento de los servicios educativos para la mejora del rendimiento escolar en lectura y aprendizaje en Alto Amazonas
302692
Mejoramiento del servicio recreacional y deportivo de la localidad de Jenaro Herrera, distrito de Jenaro Herrera, provincia de Requena - Loreto
Mejorar los servicios deportivos, en varias disciplinas en favor de la población del distrito Jenaro Herrera, provincia Requena
226514
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
123 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Mejoramiento del servicio educativo en el II ciclo de la Educación Básica Regular en el marco de ampliación de cobertura Mejoramiento de los servicios educativos para la mejora del rendimiento escolar en lectura y aprendizaje en Alto Amazonas del PELA, en el corredor educativo Mejoramiento de los servicios educativos para la mejora del rendimiento escolar en lectura y aprendizaje en Alto Amazonas de Yurimaguas, provincia de alto Amazonas - Loreto Yurimaguas I de las instituciones educativas N° 173,62431,62127,214 y 152 de la UGEL -Alto amazonas – Loreto
Mejoramiento de los servicios educativos para la mejora del rendimiento escolar en lectura y aprendizaje en Alto Amazonas de Yurimaguas, provincia de Alto Amazonas - Loreto
301768
Implementación de Universidad Autónoma de Yurimaguas
Formar profesionales amazónicos para el desarrollo social, económico y cultural en la provincia Alto Amazonas
Instalación de la interconexión eléctrica al SEIN de las comunidades de Jeberos y San Antonio de Rumiyacu, distrito de Jeberos,provincia Alto Amazonas - Loreto
Mejorar el acceso a la energía eléctrica, a comunidades y centros poblados en provincia Alto Amazonas
279718
Ampliación del sistema de agua potable y alcantarillado de la localidad de Requena, distrito de Requena, provincia de Requena –Loreto
Mejorar el acceso de la población de la ciudad de Requena, a los servicios de agua potable y alcantarillado prestados por la EPS Sedaloreto o Gobierno Local
239823
Instalación del parque recreativo y complejo polideportivo en la localidad de Requena, distrito de Requena, provincia de Requena –Loreto
Mejorar los servicios deportivos, en varias disciplinas en favor de la población de la ciudad de Requena 287636
Ampliación y mejoramiento del sistema de agua potable y alcantarillado de la localidad de Flor de Punga, distrito de Capelo, provincia de Requena – Loreto
Mejorar el acceso de la población de localidad de Flor de Punga, a los servicios de agua potable y alcantarillado prestados por el Gobierno Local
292086
Instalación del sistema eléctrico rural de 46 localidades de la provincia de Requena, Región Loreto
Mejoramiento del servicio eléctrico, en centros poblados que no cuentan con este servicio 213804
Mejoramiento de la capacidad resolutiva de los servicios del centro de salud I-4 de Requena, red de salud Requena,, provincia de Requena – Loreto
Permitirá que la población acceda a más servicios de salud más cerca al lugar donde residen y la incorporación de mas especialidades de atención.
210289
Creación del complejo deportivo del AA.HH Buena Vista en la ciudad de Yurimaguas -distrito de Yurimaguas, provincia de Alto Amazonas – Loreto
Mejorar los servicios deportivos, en varias disciplinas en favor de la población de la provincia Alto Amazonas
297883
Mejoramiento e instalación del sistema de alcantarillado sanitario de los Maderos -distrito de Yurimaguas, provincia de Alto Amazonas – Loreto
Mejorar el acceso de la población de un sector importante la ciudad de Yurimaguas a los servicios de agua potable y alcantarillado prestados por la EPS Sedaloreto
117839
Mejora y equipamiento del local para el museo arqueológico y etnográfico de Yurimaguas
Acceso de la población hacia los restos arqueológicos y etnográficos de los pueblos de Alto Amazonas 29997
Ruta de las Casonas de la época del Caucho El Ministerio de Cultura, MINCETUR, MPM, I PERU, DIRCETURA, promueven la historia de nuestra Amazonía, referido a la época del Caucho
Colpa Amazónica: Construcción Intercultural del Desarrollo Colectivo (Ministerio de Cultura - PEDICP)
Construcción y equipamiento de un espacio que represente la esencia de la cultura Amazónica en una provincia de Loreto
Mejoramiento de los servicios de salud del Hospital II-1 Santa Gema de Yurimaguas, distrito de Yurimaguas, provincia de Alto Amazonas, región Loreto.
El proyecto comprende la reubicación y construcción; reequipamiento y reposición de equipos del Hospital Santa Gema de Yurimaguas, Nivel II-1, así como la incorporación al servicio de recursos médicos especializada y recursos humanos adecuadamente
50148
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
124 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
capacitados para brindar servicios de salud con calidad y calidez. Instrumentación en Procesos de Gestión Clínica Hospitalaria y Coordinación funcional del Sistema de referencia y Contra referencia entre niveles.
Hospital Iquitos César Garayar García El proyecto comprende la construcción, mejoramiento, reequipamiento y reposición de equipos del Hospital Iquitos
Mejoramiento y ampliación del centro de salud de El Estrecho. Conexión con la red de telemedicina del Napo e Iquitos
Interconecta los establecimientos de salud de toda la cuenca del río Putumayo, con el Hospital Regional de Loreto, Dirección Regional de Salud, constituyéndose en la Red WI Fi más larga del mundo formada por enlaces en fila, con el propósito de mejorar la atención a pacientes con complicaciones como parto, neumonía, lectura de láminas de gota gruesa para diagnosticar malaria o dengue, diarrea con deshidratación y shock, lectura de ecografía, anemia severa, etc. De este modo, los pacientes de las riberas serán atendidos por un medico desde un Centro de Salud o por un especialista desde el Hospital Regional a través del sistema de video/conferencia
Programa de mejoramiento de establecimientos de salud estratégicos en el marco de las redes de los servicios de salud: PS San Gabriel de Varadero, CS Lagunas, PS Shucushuyacu, PS Alianza Cristiana, CS San Lorenzo - núcleo base, CS Saramiriza, PS Caballito, PS Ullpayacu, CS Nauta - núcleo base, CS Santa Rita de Castilla, CS Intuto, CS Villa Trompeteros, CS Pebas, CS Caballococha, CS Islandia del Yavarí, CS 6 de Octubre, CS Morona cocha, CS Yanashi, CS Mazán - núcleo base, CS Santa Clotilde (referencia), CS Bellavista - Nanay, CS San Juan de Miraflores, PS Cabo Pantoja de Torres Causana, CS San Roque de Maquia, CS Bretaña, CS Requena, CS Contamana, CS Juancito de Sarayacu, CS Orellana y CS Tamshiyacu
Permitirá que la población acceda a más servicios de salud más cerca al lugar donde residen.
Equipamiento en UCI neonatología del Hospital Regional de Loreto Felipe Santiago Arriola Iglesias.
Adquisición de Equipos para Implementación de UCI, del Servicio De Neonatología del Hospital Regional de Loreto
39845
Ampliación y conexión red de telemedicina Alto Putumayo – Napo
Interconecta los establecimientos de salud de esa zona con el Hospital Regional de Loreto, Dirección Regional de Salud y albergue del Vicariato Apostólico de San José del Amazonas de la ciudad de Iquitos – donde se está implementando la primera oficina de Telemedicina – constituyéndose en la Red WI Fi más larga del mundo formada por enlaces en fila, con el propósito de mejorar la atención a pacientes con complicaciones como parto, neumonía, lectura de láminas de gota gruesa para diagnosticar malaria o dengue, diarrea con deshidratación y shock, lectura de ecografía, anemia severa, etc. De este modo, los pacientes de las riberas serán atendidos por un medico desde un Centro de Salud o por un especialista desde el Hospital Regional a través del sistema de video/conferencia
Plataforma Integral de Acción Social con Sostenibilidad - Buque Hospital
Brindar los servicios del estado a las poblaciones más vulnerables de Loreto, ubicadas en 11 cuencas hidrográficas, con atenciones de salud, registro de
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
125 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
identificación, Banco de la Nación, temas legales y derechos, etc.
Mejoramiento y ampliación del sistema de agua potable y alcantarillado de Caballo Cocha. Provincia de Ramón Castilla
Consiste en mejorar el sistema de captación de agua, con nueva fuente de captación para garantizar el caudal necesario, equipamiento electromecánico, rehabilitación del sistema de regulación y de distribución, así como conexiones domiciliarias de agua y de sistema de distribución de alcantarillado en Caballo Cocha.
903
Mejoramiento y ampliación y del sistema de agua potable y alcantarillado de Contamana. Provincia de Ucayali.
Construcción de infraestructura para mejorar la captación, línea de aducción, línea de impulsión, conducción, planta de tratamiento, redes de distribución, conexiones domiciliarias, piletas públicas, cámara de bombeo de desagüe, buzones, rotura y reposición de pistas y veredas, talleres de educación sanitaria y cursos técnicos para el personal de la planta, de la ciudad de Contamana.
1872
Mejoramiento y ampliación del sistema de agua potable y alcantarillado de Nauta. Provincia de Loreto
Mejora, rehabilitación y ampliación del sistema utilizando como punto de captación el río Marañón (instalación de infraestructura, planta de tratamiento de aguas residuales).
2763
Mejoramiento y ampliación del sistema de agua potable e instalación del alcantarillado de Villa Trompeteros – Trompeteros. Provincia de Loreto.
Implementación de infraestructura (caseta de bombeo, planta de tratamiento, tanque elevado, red de distribución, sistema de tratamiento de aguas servidas), e instalación de conexiones domiciliarias de agua y alcantarillado nuevas.
1292
Mejoramiento y Ampliación de redes de agua potable y alcantarillado de la ciudad de Iquitos
Mejorar el acceso de la población de la ciudad de Iquitos a los servicios de agua potable y alcantarillado prestados por la EPS Sedaloreto
25936
Mejoramiento y ampliación del Sistema de Alcantarillado e Instalación de Planta de Tratamiento de Aguas Residuales de la Ciudad de Iquitos
Mejora, rehabilitación y ampliación del sistema utilizando como punto de captación el río Nanay (instalación de infraestructura, planta de tratamiento de aguas residuales). En periodo de prueba para su recepción la PTAR.
Mejoramiento del Sistema de Drenaje Pluvial de la ciudad de Iquitos
Mejorar la evacuación de las aguas pluviales de las vías de la ciudad de Iquitos, en salvaguarda de la población y previniendo enfermedades infectocontagiosas y endémicas prevalentes. En formulación por la OPIPP.
Mejoramiento del sistema de captación de la planta de tratamiento de agua potable de la ciudad de Iquitos
Mejoramiento del sistema de captación, mediante pontón metálico flotante, utilizando electrobombas, ubicada en el río Nanay.
27077
Ampliación del Sistema de Agua Potable y Alcantarillado de la localidad de Requena, Distrito de Requena, Provincia de Requena –Loreto
Mejora, rehabilitación y ampliación del sistema utilizando como punto de captación el río Tapiche (instalación de infraestructura, planta de tratamiento de aguas residuales).
Mejoramiento de alumbrado público en la ciudad de Iquitos. Provincia de Maynas
Mejorar el alumbrado público en la ciudad de Iquitos que cumpla con la Norma DGE-016-T-2/1996-Norma sobre Alumbrado Público a fin de evitar penalidades y compensar por deficiencias de acuerdo a la Norma Técnica de Calidad de los servicios eléctricos
1866
Sistema Eléctrico Rural Caballococha II Etapa (PAFE III)
Mejorar el acceso a la energía eléctrica, a comunidades y centros poblados en provincia Mariscal Ramón Castilla
EN EJECUCION
Sistema Eléctrico Rural De Requena (PAFE III)
Mejorar el acceso a la energía eléctrica, a comunidades y centros poblados en provincia Requena.
EN EJECUCION
Sistema Eléctrico Rural Iquitos Sur I Etapa -PIP Verificado (PAFE III)
Mejorar el acceso a la energía eléctrica, a comunidades y centros poblados en provincia Maynas.
EN EJECUCION
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
126 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Sistema Eléctrico Rural Nauta - PIP Verificado (PAFE III)
Mejorar el acceso a la energía eléctrica, a comunidades y centros poblados en provincia Loreto
EN EJECUCION
Mejoramiento, ampliación del sistema de agua potable y saneamiento de la localidad de Villa Trompeteros - distrito de Trompeteros, provincia de Loreto - Loreto
Mejorar el acceso de la población de Villa Trompeteros, a los servicios de agua potable y alcantarillado prestados por el Gobierno Local.
293653
Mejoramiento y ampliación de la I.E.P.S N°60904 Tnte. Cesar A, López Rojas, distrito de Trompeteros, provincia de Loreto - Loreto
Mejorar los servicios educativos en Trompeteros, provincia Loreto. 240051
Mejoramiento de los servicios educativos en la IEIPSM N° 60932 guardianes de fronteras de la comunidad nativa de Pampa Hermosa, distrito de Trompeteros, provincia de Loreto -Loreto
Mejorar los servicios educativos en Pampa Hermosa, provincia Loreto. 290906
Mejoramiento de la IEPSM N° 60522 - Felipe Ramón Documet Silva de la ciudad de Nauta, distrito de Nauta, provincia de Loreto - Loreto
Mejorar los servicios educativos en Nauta, provincia Loreto 237676
Mejoramiento de la capacidad resolutiva del Centro De Salud I-3 María Lía Nodari - Intuto, distrito de el Tigre, provincia de Loreto -Loreto
Permitirá que la población acceda a más servicios de salud más cerca al lugar donde residen. 261544
Instalación del sistema de electrificación rural fotovoltaica en 30 localidades del distrito de Nauta, provincia de Loreto - Loreto
Mejorar el acceso a la energía eléctrica, a comunidades y centros poblados en provincia Loreto 189101
Mejoramiento de los servicios educativos de la I.E.I N° 383 e I.E.P.S.M N° 60317 de la comunidad de Porvenir de Inayuga - rio Napo, distrito del Napo, provincia de Maynas - Loreto
Mejorar los servicios educativos en Porvenir de Inayuga, provincia Maynas 307457
Mejoramiento y ampliación de los servicios educativos de la I.E.P.S.M N° 60313 -comunidad de Tuta Pishco - rio Napo - distrito del Napo, provincia de Maynas - Loreto
Mejorar los servicios educativos en Tuta Pishco, provincia Maynas. 250552
Mejoramiento del servicio de educación básica regular primaria y secundaria en la IEPSM N 60240 en la comunidad de Pucaurquillo.
Mejorar los servicios educativos en Pucaurquillo. 213830
Instalación del sistema de electrificación rural fotovoltaico en 43 comunidades del distrito de Urarinas y Trompeteros, provincia de Loreto -Loreto
Mejorar el acceso a la energía eléctrica, a comunidades y centros poblados en provincia Loreto 189061
Sistema Eléctrico Rural Pebas (PAFE III) Mejorar el acceso a la energía eléctrica, a comunidades y centros poblados en provincia Mariscal Ramón Castilla
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 3: Gobiernos descentralizados que funcionan con eficacia, eficiencia y articuladamente entre sus diferentes niveles y sectores, al servicio de la ciudadanía y el desarrollo, que garantiza la gobernanza y la seguridad en la región”.
PROGRAMA/PROYECTO DESCRIPCIÓN -RELACIÓN CODIGO SNIP
Mejoramiento del servicio de seguridad turística en el corredor río Amazonas, Marañón y Ucayali
Fortalecimiento de la capacidad de la DIRTURE-PNP, mediante la dotación de equipos de acceso y comunicación (adquisición de camionetas, motocicletas, equipos de comunicación equipos de oficina), capacitación al personal policial de turismo e implementación de mecanismos de información y orientación para el turista en temas de seguridad; difusión de los atractivos turísticos articulada con la función de vigilancia y control.
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
127 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Creación del sistema de video vigilancia regional y mejoramiento del servicio de atención de emergencias 105 PNP, en Iquitos metropolitano, provincia de Maynas, departamento de Loreto
Mejoramiento del Sistema Integral de Seguridad Ciudadana en Iquitos, mediante la implementación de un centro de Monitoreo (en varios módulos), coordinación, comando y control, permitiendo a la Policía, Bomberos, Serenazgo y otros; puedan utilizar la plataforma radial, telefónica, videovigilancia, de datos interconectados entre las entidades públicas y/o privadas, para compartir imágenes de video con fines de la seguridad ciudadana.
281525
Mejoramiento e implementación de los puestos de vigilancia policial de la V-DIRTEPOL en la frontera con Brasil y Colombia
Mejoramiento de la seguridad integral en las fronteras Brasil-Colombia 275510
Mejoramiento del servicio de Serenazgo en el distrito de Iquitos, provincia de Maynas - Loreto
Servirá para disminuir la delincuencia en la ciudad de Iquitos, será implementada en los distritos de Punchana, San Juan bautista y Belén, contará con 60 cámaras de video vigilancia, 45 unidades móviles con pantalla y Gps, 81 radio enlaces, 2 centrales telefónicas equipadas con personal de emergencia para trabajar en conjunto con la PNP y las juntas vecinales.
228185
Mejoramiento del servicio de la gerencia de obras y maquinaria pesada de la Municipalidad de Alto Amazonas - Yurimaguas, provincia de Alto Amazonas - Loreto
La Municipalidad Provincial Alto Amazonas, contará con una adecuada e implementada gerencia Obras y Maquinarias.
271428
Creación de la Plaza de Armas de Jenaro Herrera, provincia de Requena - Loreto
Brindar distracción y entrenamiento a la población Yurimaguas, mejorando la oferta turística y estética de la capital de la Provincia Alto Amazonas
238161
Mejoramiento de la capacidad de comunicación y monitoreo para las operaciones de seguridad y defensa civil del centro de operaciones de emergencias provincial de la Municipalidad provincial de Requena, provincia de Requena - Loreto
Atención rápida a emergencias para mejorando la seguridad y defensa civil en la ciudad de Requena 285794
Mejoramiento del servicio de seguridad ciudadana - del distrito de Yurimaguas, provincia de Alto Amazonas - Loreto
Atención rápida a emergencias, mejorando la seguridad y defensa civil en la ciudad de Requena 293161
Creación de las provincias Napo y Yavari Descentralizar la presencia efectiva del Estado a las fronteras con las hermanas repúblicas de Colombia, Brasil y Ecuador
Implementación de la zona fronteriza con Colombia Fomentar el desarrollo fronterizo
Construcción de Puestos Policiales de Frontera
Vigilancia y control policial en las fronteras
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 4: “Desarrollar una economía competitiva de crecimiento sostenible, integrada a los mercados interno y externo; con una estructura diversificada y descentralizada en base a los recursos naturales potenciales y generadora de empleo adecuado”..
PROGRAMA/PROYECTO DESCRIPCIÓN -RELACIÓN CODIGO SNIP
Mejoramiento de la competitividad de la cadena productiva de peces amazónicos en comunidades fronterizas.
Enfatizar el desarrollo de la oferta exportable de los peces amazonios, contando con capacitación y asistencia técnica para la producción, distribución y su comercialización, que permitan mejorar los niveles de ingresos y la calidad nutricional de los beneficiarios.
252902
Mejoramiento de la competitividad de la cadena productiva del cacao, en parcelas agroforestales en comunidades fronterizas.
Capacitación y asistencia técnica para la producción, distribución y comercialización cacao, en parcelas agroforestales
252909
Creación del mercado de abastos de Yurimaguas - distrito de Yurimaguas, provincia de Alto Amazonas - Loreto
Infraestructura pública para el comercio y consumo de alimentos en la ciudad de Yurimaguas.
273690
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
128 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Mejoramiento de la competitividad de la cadena productiva de Camu Camu integrado con cultivos estacionarios en las comunidades fronterizas de la Cuenca del Bajo Amazonas.
Enfatizar el desarrollo de la oferta exportable del camucamu, contando con capacitación y asistencia técnica para su producción, distribución y su comercialización.
241892
Mejoramiento de la competitividad de la cadena productiva del cacao (Teobroma cacao) en comunidades fronterizas del eje de la carretera Caballo Cocha - Palo Seco - Buen Suceso.
Enfatizar el desarrollo de la oferta exportable del cacao, contando con capacitación y asistencia técnica para la producción, distribución y su comercialización.
241918
Mejoramiento de la competitividad de la cadena productiva de peces amazónicos en el eje de la carretera San Pedro de Palo Seco - Buen Suceso.
Enfatizar el desarrollo de la oferta exportable de los peces amazonios, contando con capacitación y asistencia técnica para la producción, distribución y su comercialización, que permitan mejorar los niveles de ingresos y la calidad nutricional de los beneficiarios.
242172
Mejoramiento del servicio portuario del embarcadero turístico de Iquitos el Huequito, distrito Iquitos, provincia Maynas, región Loreto.
Mejorar el servicio portuario e Incentivar la afluencia turística en la ciudad de Iquitos 256725
Construcción de la Marina Turística para el Acceso al Circuito Turístico Norte de Iquitos, en la Localidad de Bellavista Nanay, Distrito de Punchana, Provincia de Maynas - Región Loreto
Plan COPESCO
Instalación de la cadena productiva de bienes de valor comercial en parcelas agroforestales en diversos distritos
Incentivar las actividades productivas integrales
Mejoramiento de las capacidades para la comercialización del cultivo de peces en 4 asociaciones del distrito de Yurimaguas - Alto Amazonas - Loreto
Asistencia técnica para mejorar la comercialización 251203
Mejoramiento de los servicios del Centro Acuícola Nuevo Horizonte, distrito de San Juan Bautista, provincia de Maynas, región Loreto
FONDEPES
Construcción de un gran centro de certificación sanitaria pesquera y acuícola, autorizada por el Servicio Nacional de Sanidad Pesquera (SANIPES) del Instituto Tecnológico Pesquero (ITP)
Para el otorgamiento de Certificación Sanitaria regional, garantizar la inocuidad de los recursos y productos pesqueros y acuícolas, así como la prevención de enfermedades y/o epizootias.
Construcción del Centro de Entrenamiento Pesquero y Acuícola Amazónico.
Para realizar la transferencia de tecnología pesquera y acuícola
Mejoramiento de las capacidades productivas en el cultivo de 1,000 ha de palma aceitera en el distrito de Nauta, provincia de Loreto - Loreto
251936
Mejoramiento del servicio del embarcadero en el centro poblado isla Santa Rosa, distrito de Yarí, provincia de Mariscal Ramón Castilla - Loreto
Infraestructura para mejorar las condiciones portuarias para realizar operaciones de embarque y desembarque (de carga y pasajeros) en el puerto fronterizo de la Localidad de Santa Rosa.
248581
Creación del mercado municipal de abastos de la ciudad de Caballo Cocha, distrito de Ramón Castilla, provincia de Mariscal Ramón Castilla - Loreto
Infraestructura pública para el comercio y consumo de alimentos en la ciudad de Caballococha. 171148
Mejoramiento del Mercado Modelo, Distrito de Iquitos, Maynas, Loreto
Mejorar la infraestructura pública para el comercio y consumo de alimentos en la ciudad de Iquitos
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
129 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 5: “Territorio ordenado con infraestructura energética, de transportes y comunicaciones, diversificada, sostenible y de calidad, y que favorece la integración, el desarrollo fronterizo, la competitividad y la productividad regional”.
PROGRAMA/PROYECTO DESCRIPCIÓN –RELACIÓN CODIGO SNIP
Ampliación y mejoramiento del servicio de internet, Conexión de Banda Ancha Yurimaguas - Iquitos - Frontera
Ampliación y mejoramiento del servicio de internet en Yurimaguas
MTC Movistar
Mejoramiento de la vía de acceso del sector 06 deFebrero al embarcadero fluvial de la localidad de Pebas.
Conectividad y acceso a un sistema bimodal de transporte 214942
Mejoramiento y rehabilitación de la carretera Yurimaguas - Munichis (hasta el puente Yanayacu, L=19.02 Km), distrito de Yurimaguas, provincia de Alto Amazonas –Loreto
Mejora y construcción de infraestructura vial para facilitar la interconexión vial
201351
Mejoramiento de la trocha carrozable III etapa Nuevo Arica - Balsapuerto, provincia de Alto Amazonas – Loreto
201397
Construcción del camino vecinal Zapatoyacu -Nueva Reforma - emp. Acceso Puerto Internacional Km (2+145) - Luz del Oriente -San Juan de Zapote - Jeberillos, distrito Yurimaguas, provincia Alto Amazonas - Loreto
279451
Construcción trocha carrozables San Rafael -Nuevo Arica, provincia de Alto Amazonas -Loreto
25390
Mejoramiento de la infraestructura vial urbana en el sector la ruta del pescador, en el distrito de Yurimaguas, provincia de Alto Amazonas - Loreto
294451
Mejoramiento del camino vecinal Achual Limón - 4 de Octubre - La Unión, provincia de Alto Amazonas - Loreto
179243
Construcción de la carretera Yurimaguas -Jeberos. distritos de Jeberos y Yurimaguas, provincia de Alto Amazonas
En formulación
Construcción del puente vehicular santa Lucia y anexos - distrito de Yurimaguas, provincia de Alto Amazonas - Loreto
102138
Mejoramiento de las principales calles de la localidad de Santa Cruz-distrito de Santa Cruz, provincia de Alto Amazonas - Loreto
Mejoramiento infraestructura vial en zonas urbanas y periurbanas
250604
Hidrovía Amazónica: ríos Marañón y Amazonas, tramo Saramiriza - Iquitos - Santa Rosa; río Huallaga, tramo Yurimaguas -confluencia con el río Marañón; río Ucayali; tramo Pucallpa - confluencia con el río Marañón.
El Sistema Fluvial constituye el principal medio de transporte en la región amazónica del Perú, que por sus condiciones naturales, es el medio de transporte por excelencia, debido a las imposibilidades técnicas y económicas de contar con otros medios de transporte.
Pro Inversión
Central Hidroeléctrica de Mazan En licitación internacional, sistema eléctrico ecoeficiente que permitirá brindar electricidad al 100% de los centros poblados en Loreto
Proyecto Ferrocarril Interoceánico Norte Yurimaguas – Iquitos
Línea férrea de 555 km aprox. Con 4 estaciones principales y 15 intermedias, Rompe aislamiento y facilita transporte de carga y pasajeros, se articula con la IIRSA Norte, promueve la inversión en centros logísticos en Iquitos y Yurimaguas y promueve el turismo, es el transporte con menor impacto en el medio ambiente. En mesa de trabajo MTC
D.L 1012
Mejoramiento y pavimentación de calle los Girasoles - asentamiento humano Fernando
Mejoramiento infraestructura vial en zonas urbanas y periurbanas en zonas inundables 194016
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
130 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Lores - zonas inundables - distrito de Iquitos, provincia de Maynas - Loreto Mejoramiento de las calles ubicadas en la jurisdicción del AA.HH Munich, distrito de Iquitos, provincia de Maynas - Loreto
285364
Construcción Carretera Bellavista (Iquitos)-Mazán-Salvador-El Estrecho
Mejora y construcción de infraestructura vial en tres tramos para facilitar la interconexión vial entre las cuencas del Putumayo, Napo y Amazonas; incluido la construcción del puente sobre el rio Nanay
396
Construcción Carretera Caballococha-Palo Seco-Buen Suceso
Construcción de una carretera de tercera clase, asfaltada, de 35.65 km. de longitud y 3.30 metros de ancho de calzada, con la finalidad de facilitar la interconexión vial de la población del área hacia los mercados extra zonales.
2015
Instalación de la interconexión al SEIN de 24 comunidades comprendidas entre Santa Lucia y la cuenca del rio Cachiyacu en Balsapuerto -, provincia de Alto Amazonas - Loreto
Servicio de energía eléctrica en zona rural de la provincia Alto Amazonas 279667
Carretera Saramiriza – San Lorenzo En formulación OPIPP-GOREL S/N Construcción Carretera Jenaro Herrera –Yaquerana, provincia de Requena
Conectividad y acceso, construcción de infraestructura vial para facilitar la interconexión vial en zona rural
Red vial departamental LO 100 Emp. PE-5s Andoas – Tambo Este – Puesto Macusari – 12 de Octubre – Pantoja – Frontera con Colombia (Gueppi)
Carreteras proyectadas a ejecutar; Ministerio de Transportes y Comunicaciones
Red Vial departamental LO 101 (Andoas) Capitán Bezada – Soldado Vargas Guerra
Red Vial departamental LO 102 Flor de Agosto – Puerto Arica (frontera con Colombia)
Red Vial departamental LO 103 Nauta – San Fernando – Huambe – Cruz del Sur – Iquitos – Bellavista – Mazan – Cruce del rio Napo –San Antonio del Estrecho – Rio Putumayo
Red Vial departamental LO 104 (12 de Octubre) Soldado Bartra – Puerto Grau –Santa María de Nanay – Emp. LO 103 (El Huambé)
Red Vial departamental LO 105 Genaro Herrera – Colonia Angamos (frontera con Brasil) Red Vial departamental LO 106 L.D. San Martin (SD-106 viene de Chazuta) – Orellana – L Internacional con Brasil Red Vial departamental LO 107 Yurimaguas –Santa Rosa de Jeberos
Red Vial departamental LO 108 LO 107 (Santa Rosa) – San Isidro – Balsapuerto Creación del Parque Industrial de Yurimaguas - distrito de Yurimaguas, provincia de Alto Amazonas - Loreto
Permitirá desarrollar la economía de Loreto, logrará expandir el mercado a otras regiones y mercados, aprovechando la carretera Paita-Tarapoto-Yurimaguas.
294711
Creación del Parque Industrial de Iquitos - distrito de Punchana e Indiana - 'Shinchicuy, provincia de Maynas - Loreto
Permitirá desarrollar la economía de Loreto hacia el l mercado Brasilero con los estados de Amazonas y Para
Puerto Internacional de Iquitos Articulación con Brasil y países del Este Asiático, en relación al IIRSA . 144022
Puerto Internacional de Yurimaguas Articulación con Brasil y países del Este Asiático, en relación al IIRSA. En ejecución PRO INVERSION
Construcción embarcadero fluvial de Nauta -distrito de Nauta, provincia de Loreto – Loreto
Construcción de infraestructura para mejorar las condiciones portuarias para realizar operaciones de embarque y desembarque (de carga y pasajeros) en el
140311
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
131 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
puerto natural de Nauta. Consiste en un puente de acceso basculante de 50 x 4 m, con plataforma de madera, apoyado en tierra sobre estribo de concreto armado y en río sobre un pontón metálico, sistema de protección de la estructura contra la palizada. Terraplén de relleno para conformar área mayor de 600 m2 para construcciones proyectadas (oficinas administrativas, almacenes, vigilancia, etc.) y sistema de defensa contra la erosión de taludes adyacentes.
Mejoramiento del servicio del embarcadero en el centro poblado Isla Santa Rosa, distrito de Yavarí, provincia de Mariscal Ramón Castilla –Loreto
Mejorar el servicio portuario peruano en el trapecio amazónico 248581
Desarrollo de capacidades para el ordenamiento territorial en el departamento de Loreto
En ejecución, avance del 75% en estudios de Zonificación Económica Ecológica 30231
Plan de Ordenamiento Territorial de la Provincial Mariscal Ramón Castilla
Como resultado de la implementación del proceso de ordenamiento territorial en la provincia y que incluye los estudios de Zonificación Ecológica-Económica a nivel meso, el desarrollo de estudios especializados y el Plan de Ordenamiento Territorial provincial PEDICP
Plan de Ordenamiento Territorial de a Provincial del Putumayo
Se actualizará los estudios de ZEE del ámbito de la nueva provincia del Putumayo, se elaborará los Estudios Especializados, Diagnostico Integral del Territorio y la elaboración del Plan de Ordenamiento Territorial provincial PEDICP
Mejoramiento de la red de caminos vecinales de acceso a las comunidades de José Carlos Mariátegui - Unión Progresista, distrito de Ramón Castilla, provincia de Mariscal Ramón Castilla - Loreto
Mejora y construcción de infraestructura vial para facilitar la interconexión vial en zona rural y fronteriza
307540
Creación de la vereda peatonal Caballo Cocha - comunidad de Palo Seco, distrito de Ramón Castilla, provincia de Mariscal Ramón Castilla - Loreto
Mejora y construcción de infraestructura vial para facilitar la interconexión vial en zona rural y fronteriza
233504
Mejoramiento del Saneamiento Físico Legal de los Predios Rústicos en las localidades de Vista Alegre, Arahuante, Puma isla, Tamarate, Esperanza, Lagunas, Santa Rosa y Paucaryacu, Distrito de Lagunas-Alto Amazonas-Loreto
Organización de jornadas de formalización del saneamiento físico legal de los predios rurales que incluye el apoyo de cuatro técnicos, recopilación georeferenciada de predios rurales, elaboración de planos, formalización de la propiedad en SUNARP, compra de equipos, conformación de comités de formalización, con la finalidad de mejorar el acceso de los agricultores a la formalización de sus predios.
269965
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 6: “Conservar eficiente, responsable y sosteniblemente los ecosistemas, la gran diversidad biológica, procesos ecológicos y servicios ambientales que brindan, contribuyendo al desarrollo regional y mejorando la calidad de vida de la población; tomando en cuenta la vulnerabilidad y fragilidad de los ecosistemas frente a las actividades antrópicas, los desastres naturales y el cambio climático”.
PROGRAMA/PROYECTO DESCRIPCIÓN –RELACIÓN CODIGO SNIP
Participación de las comunidades nativas en el manejo de las Áreas Naturales Protegidas en la Amazonía Peruana
Sistemas de Vigilancia con participación de las Comunidades Indígenas 8117
Mejoramiento del Servicio de Conservación Productiva y Cogestión de la Diversidad Biológica en el Área de Conservación Regional Ampiyacu - Apayacu y su zona de Influencia, Distrito de Pebas, Provincia De Mariscal Ramón Castilla, Región Loreto
Implementación de un sistema eficiente de control y vigilancia con la participación de los pobladores de las comunidades de la zona de influencia del ACR AmpiyacuApayacu.
223050
Recuperación de la cobertura vegetal como activo ambiental para el mantenimiento de cuerpos de agua de la cuenca de la quebrada
Fortalecimiento del control y vigilancia forestal, estudio de línea base de la extracción forestal maderable y productos diferentes a la madera en la cuenca,
159633
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
132 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Maquía, principal fuente abastecedora de agua de la ciudad de Contamana, Loreto
capacitación y asistencia técnica a las autoridades forestales durante el proceso de aplicación del plan de control y vigilancia forestal de la cuenca
Mejoramiento de los servicios ambientales del bosque, captura de carbono de 10 comunidades del ámbito de influencia de la carretera Iquitos Nauta, distrito de San Juan Bautista - Maynas – Loreto.
Contribuyendo a la mitigación del Cambio Climático a través de la restauración y conservación de los bosques en el ámbito de la carretera Iquitos-Nauta
238605
Mejoramiento de la competitividad de la cadena productiva de peces amazónicos en el eje de la carretera San Pedro de Palo, provincia de Mariscal Ramón Castilla – Loreto, en comunidades fronterizas del distrito de Yavarí, Mariscal Ramón Castilla, Loreto, en las comunidades de Yurac Yacu Altura, Llachapa, San Pedro de Mangua, distrito de Mazan, provincia de Maynas, Loreto
Desarrollo de eventos de capacitación en adecuadas técnicas para la producción de alevinos, validadas para zona, para el aseguramiento de buenas prácticas de manufacturas, para articulación de mercados que implica la organización y estabilidad de las organizaciones. Además implica la transferencia tecnológica, asistencia técnica, instalación de módulos demostrativos en reproducción de peces, módulo demostrativo de alimento vivo, participación u organización de ferias locales y nacionales.
242172 252902 272667
Mejoramiento de la Cadena Productiva de Paiche y Arahuana, PEDICP- MINAGRI
Implica la transferencia tecnológica, asistencia técnica, instalación de módulos demostrativos en reproducción de peces, módulo demostrativo de alimento vivo, participación u organización de ferias locales y nacionales
Mejoramiento de la competitividad de la cadena productiva de cacao, en comunidades fronterizas, distrito de Yavarí-Mariscal Ramón Castilla-Loreto
Mejorar la productividad, gestión de la calidad, gestión comercial y empresarial a organizaciones. Prácticas en parcelas de productores de cacao, pasantías de productores seleccionados con capacidades para transferir conocimientos.
252909
Mejoramiento de los servicios de manejo sostenible de aguajales en tres comunidades de la zona media de la cuenca del río Napo, distrito de Mazan - Maynas – Loreto
Capacitación a la población para la conservación y manejo sostenible del aguaje, recuperación de recursos genéticos in situ, aprovechamiento integral del aguaje para mejorar la economía familiar, recuperación de manchales naturales y plantaciones de aguaje.
290923
Implementación del relleno sanitario de la ciudad de Yurimaguas, provincia de Alto Amazonas - Loreto
Mejoramiento el sistema de recolección y disposición final de los residuos sólidos de la ciudad de Yurimaguas 281129
Implementación del relleno sanitario de la ciudad de Iquitos, Provincia Maynas
Mejoramiento el sistema de recolección y disposición final de los residuos sólidos de la ciudad de Iquitos
Implementación del relleno sanitario de la ciudad de Caballo Cocha, Provincia Mariscal Ramón Castilla
Mejoramiento el sistema de recolección y disposición final de los residuos sólidos de la ciudad de Caballo Cocha
Implementación del relleno sanitario de la ciudad de Contamana, Provincia Ucayali
Mejoramiento el sistema de recolección y disposición final de los residuos sólidos de la ciudad de Contamana
Implementación del relleno sanitario de la ciudad de Requena, Provincia Requena
Mejoramiento el sistema de recolección y disposición final de los residuos sólidos de la ciudad de Requena
Implementación del relleno sanitario de la ciudad de San Lorenzo, Provincia Datem del Marañón
Mejoramiento el sistema de recolección y disposición final de los residuos sólidos de la ciudad de San Lorenzo.
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
133 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
PROGRAMAS PRESUPUESTALES DEL DEPARTAMENTO DE LORETO PROGRAMA/PROYECTO DESCRIPCIÓN -RELACIÓN
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 1: “Plena vigencia de los derechos fundamentales y de la dignidad de las personas en el marco de la gran diversidad sociocultural amazónica, con inclusión social de la población más pobre y vulnerable, así como el reconocimiento, promoción y ejercicio pleno de los derechos de los pueblos indígenas”.
Programa presupuestal 0001: Articulado Nutricionalhttps://www.mef.gob.pe/contenidos/presu_publ/ppr/estr_program/PP_0001_GNR_2015.PDF
Con el objetivo de reducir las inequidades de la pobreza se propone implementar las acciones bajo el programa presupuestal enfocado a la mejora del cuidado infantil, de la alimentación adecuada (vigilancia, investigación y tecnologías en nutrición, control de la calidad nutricional de los alimentos, lactancia materna exclusiva), cuidado de la calidad del agua para consumo humano (desinfección y/o tratamiento), protección adecuada de menores de 36 meses (vacunas, cred completo, suplementos de hierro y vitamina A, atención a los servicios de salud-IRA, EDA y otras enfermedades prevalentes, parasitosis intestinal), cuidado de la salud de las gestantes (suplemento de hierro y ácido fólico), a implementarse diferentes niveles (familia, instituciones educativas, municipios).
Programa presupuestal 0002: Salud Materno Neonatal https://www.mef.gob.pe/contenidos/presu_publ/ppr/estr_program/PP_0002_GNR_2015.PDF
La implementación incluye la atención y cuidado de la salud materno neonatal a diferentes niveles (comunidades, municipios, instituciones educativas), mediante la implementación de normas y guías técnicas, monitoreo, supervisión, evaluación y control de la salud materno neonatal, consejería, salud sexual, salud reproductiva, acceso a métodos de planificación familiar, prevención de embarazo en adolescentes, atención prenatal, complicaciones de la gestación, atención a partos, puerperio, atención obstétrica, sistema de referencia institucional.
Programa presupuestal TBC-VIH-SIDA https://www.mef.gob.pe/contenidos/presu_publ/ppr/estr_program/PP_0016_GNR_2015.PDF
Enfocado en acciones de monitoreo, supervisión, evaluación y control de VIH, SIDA y tuberculosis; desarrollo de normas y guías técnicas, despistaje en sintomáticos respiratorios, control y tratamiento preventivo y post diagnóstico, atención integral a personas con diagnóstico de hepatitis B crónica, implementación de medidas de control de infecciones y bioseguridad en los servicios de atención de tuberculosis, prevención de VIH/SIDA y tuberculosis (familias, instituciones educativas, agentes comunitarios), cuidado de familias con pacientes con tuberculosis multidrogo resistente, prevención de infecciones de transmisión sexual y VIH/SIDA, consejería.
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 2: “Calidad de vida de la población mejorada, equitativa y sosteniblemente, con acceso a servicios básicos de calidad”. Programa Presupuestal 0017: Enfermedades Metaxénicas y Zoonosis https://www.mef.gob.pe/contenidos/presu_publ/ppr/estr_program/PP_0017_GNR_2015.PDF
Programa Presupuestal 0018: Enfermedades No Transmisibles https://www.mef.gob.pe/contenidos/presu_publ/ppr/estr_program/PP_0018_GNR_2015.PDF
Programa Presupuestal 0024: Prevención y Control del Cáncer https://www.mef.gob.pe/contenidos/presu_publ/ppr/estr_program/PP_0024_GNR_2015.PDF
Programa presupuestal 0041: Mejora de la Inocuidad Agroalimentaria https://www.mef.gob.pe/contenidos/presu_publ/ppr/estr_program/PP_0041_GNR_2015.PDF
Programa presupuestal 0082: Programa Nacional de
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
134 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Saneamiento Urbano Programa Presupuestal 0083: Programa Nacional de Saneamiento Rural
Programa Presupuestal 0090: Logros de Aprendizaje de Estudiantes de la Educación Básica Regular https://www.mef.gob.pe/contenidos/presu_publ/ppr/estr_program/PP_0090_GNR_2015.PDF
Programa presupuestal 0091: Incremento en el Acceso de la Población de 3 a 16 años a los Servicios Educativos Públicos de la Educación Básica Regular
Programa Presupuestal 0101: Incremento de la Práctica de Actividades Físicas, Deportivas y Recreativas en la Población Peruana https://www.mef.gob.pe/contenidos/presu_publ/ppr/estr_program/PP_0091_GNR_2015.PDF
Programa Presupuestal 0104: Reducción de la Mortalidad por Emergencias y Urgencias Médicas https://www.mef.gob.pe/contenidos/presu_publ/ppr/estr_program/PP_0104_GNR_2015.PDF Programa Presupuestal 0107: Mejora de la Formación en Carreras Docentes en Institutos de Educación Superior No Universitaria https://www.mef.gob.pe/contenidos/presu_publ/ppr/estr_program/PP_0107_GNR_2015.PDF
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 3: “Gobiernos descentralizados que funcionan con eficacia, eficiencia y articuladamente entre sus diferentes niveles y sectores, al servicio de la ciudadanía y el desarrollo, que garantiza la gobernanza y la seguridad en la región”. PROGRAMA PRESUPUESTAL 0061: REDUCCION DEL COSTO, TIEMPO E INSEGURIDAD VIAL EN EL SISTEMA DE TRANSPORTE TERRESTRE
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 4: “Desarrollar una economía competitiva de crecimiento sostenible, integrada a los mercados interno y externo; con una estructura diversificada y descentralizada en base a los recursos naturales potenciales y generadora de empleo adecuado”. PROGRAMA PRESUPUESTAL 0073: PROGRAMA PARA LA GENERACION DEL EMPLEO SOCIAL INCLUSIVO - TRABAJA PERU https://www.mef.gob.pe/contenidos/presu_publ/ppr/estr_program/PP_0073_GNR_2015.PDF
PROGRAMA PRESUPUESTA 0118 "ACCESO DE HOGARES RURALES CON ECONOMÍAS DE SUBSISTENCIA A MERCADOS LOCALES" INTERVENCIÓN A 3,423 CENTROS POBLADOS EN EL PERIODO 2014-2018 https://www.mef.gob.pe/contenidos/presu_publ/ppr/estr_program/PP_0118_GNR_2015.PDF
PROGRAMA PRESUPUESTAL 0121: MEJORA DE LA ARTICULACION DE PEQUEÑOS PRODUCTORES AL MERCADO https://www.mef.gob.pe/contenidos/presu_publ/ppr/estr_program/PP_0121_GNR_2015.PDF
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 5: “Territorio ordenado con infraestructura energética, de transportes y comunicaciones, diversificada, sostenible y de calidad, y que favorece la integración, el desarrollo fronterizo, la competitividad y la productividad regional”. Programa Presupuestal 0046: Acceso y Uso de la Electrificación Ruralhttps://www.mef.gob.pe/contenidos/presu_publ/ppr/estr_program/PP_0046_GNR_2015.PDF
OBJETIVO ESTRATÉGICO REGIONAL 6 “Conservar eficiente, responsable y sosteniblemente los ecosistemas, la gran diversidad biológica, procesos ecológicos y servicios ambientales que brindan, contribuyendo al desarrollo regional y mejorando la calidad de vida de la población; tomando en cuenta la vulnerabilidad y fragilidad de los ecosistemas frente a las actividades antrópicas, los desastres naturales y el cambio climático”. PROGRAMA PRESUPUESTAL 0068: REDUCCION DE VULNERABILIDAD Y ATENCION DE EMERGENCIAS POR
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
135 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
DESASTRES PROGRAMA PRESUPUESTAL 0084: MANEJO EFICIENTE DE RECURSOS FORESTALES Y FAUNA SILVESTRE
Gestión Sostenible de Recursos Naturales y de Diversidad Biológica https://www.mef.gob.pe/contenidos/presu_publ/ppr/estr_program/PP_0035_GNR_2015.PDF
Gestión Integral de Residuos Sólidos https://www.mef.gob.pe/contenidos/presu_publ/ppr/estr_program/PP_0036_GNR_2015.PDF
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
136 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
ANEXO Nº 2 ARTICULACIÓN DEL PLAN DE DESARROLLO REGIONAL CONCERTADO DEL DEPARTAMENTO DE LORETO CON EL PLAN
BICENTENARIO AL 2021 Gobierno Regional: Gobierno Regional de Loreto Órgano encargado del planeamiento estratégico: Gerencia Regional de Planeamiento Presupuesto y Acondicionamiento TerritorialResponsable del órgano de planeamiento estratégico: Gobierno Regional de LoretoPeriodo del plan: 2014-2021 (Actualización)
Identificar los objetivos nacionales específicos a los cuales están articulados los objetivos estratégicos regionales.
Objetivo Nacional
Objetivo Nacional Específico Indicador Línea base Metas nacionales Objetivo
Estratégico del PDRC
Indicador Línea base Meta 2021 2016 2021
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Reducción de las inequidades y de la pobreza y la pobreza extrema
Porcentaje de la población en situación de pobreza 34.8 10
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Porcentaje de la población en situación de pobreza 32.3 (2013) 14.8
Porcentaje de la población en situación de pobreza extrema 12.6 5 Porcentaje de la Incidencia en pobreza
extrema 27.29 (2009) 6
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Porcentaje de desnutrición crónica en niños menores de 5 años 18.3 (2009) 5%1/
16,7%2/ Porcentaje de desnutrición crónica en niños menores de 5 años 20.6 (2013) 10.1
Acceso equitativo a una educación integral que permita el desarrollo pleno de las capacidades humanas en sociedad
Comunicaciones - Comprensión lectora en Estudiantes de 2° grado de EBR. (%)
23.1 (2009) 70 ECE Razonamiento comprensión lectora 7.6 (2013) 24.4
Matemática - Uso de números y operaciones para resolver problemas en Estudiantes de 2° grado de EBR. (%)
13.5 (2009) 70 ECE Razonamiento matemático 1.9 (2013) 10.7
Tasa neta de cobertura del nivel inicial 66.3 (2009) 100 Tasa neta de cobertura del nivel inicial (matriculados) 95 (2011) 100
Acceso universal a servicios integrales de salud con calidad
Tasa de mortalidad infantil (2009) 20
por mil nacidos vivos
0%1/15 por mil nacidos
vivos2/ Tasa de mortalidad infantil 33 (2013) 7.5
Población con acceso a un seguro de salud (2007) 35% 100% Porcentaje de población afiliada a
algún seguro de salud 81.8 (2011) 100
Acceso universal de la población a servicios adecuados de agua y electricidad
Cobertura en agua potable -2007 68,6% 85%
Porcentaje de hogares con acceso al agua potable dentro de la vivienda para consumo humano proveniente de red pública
46.8 (2012) 90
Cobertura en alcantarillado -200753,3% 79% Porcentaje de hogares con acceso de
alcantarillado dentro de la vivienda 37.5 (2012) 90
Cobertura del servicio de electricidad -200774,1% 95%1/ Porcentaje de población que tiene luz
eléctrica en su hogar 70.3 (2012) 87.6
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
137 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Gobierno Regional: Gobierno Regional de Loreto
Órgano encargado del planeamiento estratégico: Gerencia Regional de Planeamiento Presupuesto y Acondicionamiento Territorial Responsable del órgano de planeamiento estratégico: Gobierno Regional de LoretoPeriodo del plan: 2014-2021 (Actualización)
Identificar los objetivos nacionales específicos a los cuales están articulados los objetivos estratégicos regionales.
Objetivo Nacional Objetivo Nacional Específico Indicador Línea base
Metas nacionales Objetivo Estratégico del
PDRC Indicador Línea base Meta 2021
2016 2021
Seguridad ciudadana mejorada significativamente
Incidencia de delitos -2008 5,3 por mil 3 por mil
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Tasa de delitos registrados (Por cada 10 000 habitantes) 47.4 (2012) 39.4
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Participación equitativa y eficiente de los ciudadanos en los procesos de democratización política, toma de decisiones públicas y descentralización institucional para el desarrollo del país, a fin de asegurar su confianza en las instituciones públicas y la gobernabilidad en los distintos niveles de gobierno
Índice de Percepción de la Corrupción (IPC)
(2009) 3,7 (escala de 0 a 10, donde 0
significa altos niveles de corrupción y 10 baja corrupción)
Alcanzar al primero de
América Latina 6,7
Percepción de la corrupción (porcentaje) 65 (2012) 25
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
138 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Gobierno Regional: Gobierno Regional de LoretoÓrgano encargado del planeamiento estratégico: Gerencia Regional de Planeamiento Presupuesto y Acondicionamiento Territorial Responsable del órgano de planeamiento estratégico: Gobierno Regional de LoretoPeriodo del plan: 2014-2021 (Actualización)
Identificar los objetivos nacionales específicos a los cuales están articulados los objetivos estratégicos regionales.
Objetivo Nacional Objetivo Nacional Específico Indicador Línea base Metas nacionales Objetivo Estratégico
del PDRC Indicador Línea base Meta 2021
Econ
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Política económica estable y previsora, que alienta el crecimiento económico sostenido a través de la inversión privada y pública en actividades generadoras de empleo
PBI per cápita (en US$ de 2008) 4473 10 000
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PBI per Cápita 4.1477587 (2013) 7
Estructura productiva diversificada, competitiva, sostenible y con alto valor agregado y productividad
Total turistas internacionales 2 139 961 10 000 000
Arribos de ciudadanos nacionales y extranjeros a establecimientos de hospedaje
524,963 (2012) 1 964,963
Crecimiento sostenido de las exportaciones sobre la base de una oferta exportable diversificada, actividades sostenibles y el acceso a nuevos mercados
Exportaciones de bienes (millones de US$)
31 529 124 000
Exportaciones FOB (millones de dólares) 45,935 (2012) 100,000
Exportaciones no tradicionales (millones de US$)
7543 28 000
GOBIERNO REGIONAL DE LORETO
139 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Gobierno Regional: Gobierno Regional de LoretoÓrgano encargado del planeamiento estratégico: Gerencia Regional de Planeamiento Presupuesto y Acondicionamiento TerritorialResponsable del órgano de planeamiento estratégico: Gobierno Regional de LoretoPeriodo del plan: 2014-2021 (Actualización)
Identificar los objetivos nacionales específicos a los cuales están articulados los objetivos estratégicos regionales.
Objetivo Nacional Objetivo Nacional Específico Indicador Línea base Metas nacionales Objetivo Estratégico
del PDRC Indicador Línea base Meta 2021
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Red vial departamental existente por tipo de superficie de vía (km)
1,867.70 (2013) 1,867.70
Actividad industrial diversificada y con alto valor agregado en los sectores agrario, pesquero, minero y turístico, concordante con las ventajas comparativas y competitivas de cada espacio geográfico regional
Porcentaje del territorio nacional con ordenamiento territorial
10% 50% Número de provincias que cuentan con Plan de Ordenamiento Territorial
0 (2014) 8
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
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140 Plan de Desarrollo Regional Concertado del departamento de Loreto al 2021
Gobierno Regional: Gobierno Regional de Loreto
Órgano encargado del planeamiento estratégico: Gerencia Regional de Planeamiento Presupuesto y Acondicionamiento Territorial
Responsable del órgano de planeamiento estratégico: Gobierno Regional de Loreto
Periodo del plan: 2014-2021 (Actualización)
Identificar los objetivos nacionales específicos a los cuales están articulados los objetivos estratégicos regionales.
Objetivo Nacional Objetivo Nacional Específico Indicador Línea base Metas nacionales
Objetivo Estratégico del
PDRC Indicador Línea base Meta 2021
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Recursos naturales y diversidad biológica conservados y aprovechados de manera sostenible, con participación y beneficio de las poblaciones locales
Superficie de bosque amazónico deforestada anualmente
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Superficie deforestada (ha)
1313800.00 (2013) 1313800
Porcentaje de áreas naturales protegidas con plan maestro en ejecución
-2009 56% 80%
Número de Áreas Naturales protegidas con plan maestro en ejecución
6 (2013) 24
Elaborado: GOREL: GRPPAT/SGRPAT - 2014
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ANEXO N° 03 GLOSARIO DE TERMINOS
Acción Estratégica Conjunto de actividades ordenadas que contribuyen al logro de un objetivo estratégico y que involucran el uso de recursos. Asimismo, cuentan con unidad de medida y meta física determinada. Permiten articular de manera coherente e integrada con otras acciones estratégicas el logro de los objetivos estratégicos. Acceso a los servicios básicos (modelo conceptual). Acceso de la población a servicios de educación, salud, agua y saneamiento, red eléctrica e internet. Acceso de agua (variable estratégica). El agua potable es el agua utilizada para los fines domésticos y la higiene personal, así como para beber y cocinar; uno tiene acceso al agua potable si la fuente de la misma se encuentra a menos de 1 kilómetro de distancia del lugar de utilización y si uno puede obtener de manera fiable al menos 20 litros diarios para cada miembro de la familia. Actividades ilícitas (variable estratégica). Las principales actividades ilícitas son relacionadas a la siembra y cultivo de coca, extracción de recursos maderables sin autorización, extracción de minerales, etc. Ambiente (modelo conceptual). Relacionado al derecho irrenunciable de toda persona a vivir en un ambiente saludable, equilibrado y adecuado para el pleno desarrollo de la vida, y al deber de contribuir a una efectiva gestión ambiental y de proteger el ambiente, así como sus componentes, asegurando particularmente la salud de las personas en forma individual y colectiva, la conservación de la diversidad biológica, el aprovechamiento sostenible de los recursos naturales y el desarrollo sostenible del país19. Boom gastronómico (Tendencia). La diversidad cultural y ecológica de la cocina peruana, en el país y el mundo ha venido ganando mercado, los insumos que le proporcionan la competitividad frente a las cocinas de otros países se encuentran en las variaciones de las tres regiones naturales y en el mar peruano. Cambio climático (Tendencia). Se caracteriza por los efectos del calentamiento global (alteración de ciclos de lluvias, mayor erosión de suelos, mayor incidencia de desastres naturales, mayor escasez de agua, menor productividad agrícola, inseguridad alimentaria, cambio en los ecosistemas que sustentan la diversidad biológica), es consecuencia del denominado “ efecto invernadero” causado por el considerable incremento de las emisiones de diversos gases, principalmente el dióxido de carbono (CO2) proveniente de sobre todo de la quema de combustibles fósiles. Los gases de efecto invernadero se acumulan en la atmósfera y ocasionan la elevación de la temperatura media del planeta, la pérdida de glaciares en los polos y en las altas cumbres montañosas, así como la modificación del régimen de lluvias. Comercio Electrónico (Tendencia). Es una modalidad de venta de productos y servicios, mediante el internet utilizando la página web, tanto en el Perú como el resto del mundo. Conflictos sociales (variable clave). Son situaciones que alteran el orden y la paz públicos con desbordes de violencia colectiva que generan enfrentamiento civil con las fuerzas policiales que no pocas veces ocasionan muertes y heridos. Conservación de cabeceras y cuencas hidrográficas (variable clave). La gestión sostenible e integral de las cuencas hidrográficas de la Amazonía significa garantizar la seguridad hídrica, proteger los bosques, los suelos, las especies vivas de su rica biodiversidad
19 Adaptado de la Ley General del Ambiente-Ley N° 28611
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porque “la seguridad hídrica, energética, alimentaria y de la salud son interdependientes, y en últimas todas dependen de los ecosistemas amazónicos. En Loreto las cuencas hidrográficas sirven a la población como vía de comunicación para transporte hacia otras localidades, ellas proveen los recursos hidrobiológicos, es de interés regional la protección de las cabeceras de cuencas.
Conservación de los bosques (variable clave). La gestión de la adecuada explotación de los bosques para su manejo sostenible consiste en armonizar la conservación de estos recursos con su aprovechamiento económico, transformación y comercialización para lo cual debe establecerse los mecanismos de control e incentivos que impidan su depredación. Actualmente la conservación de los bosques es incipiente, a pesar del apoyo de las organizaciones y trabajo de sensibilización. Conservación de ecosistemas (modelo conceptual). Se orienta a conservar los ciclos y procesos ecológicos, a prevenir procesos de su fragmentación por actividades antrópicas ya dictar medidas de recuperación y rehabilitación, dando prioridad a ecosistemas especiales o frágiles (Ley General del Ambiente-Ley N° 28611). El ecosistema es el sistema natural de organismos vivos que interactúan entre sí y con su entorno físico como una unidad ecológica. Consolidación de las ciudades intermedias (Tendencia). Son polos de crecimiento urbano industrial y de prestación de servicios descentralizados, a partir de ambas se conectaban todas los demás centros poblados en forma radial. Las ciudades intermedias pueden ser consideradas de tres tipos: las que articulan la red urbana con la ruralidad (ciudades rurales), las que integran el sistema urbano dentro de un país (ciudades medias) y las que logran articularse a la ciudad global (ciudades fronterizas, regionales o metropolitanas) Crecimiento económico sostenido (modelo conceptual). Situación de estabilidad macroeconómica que viene acompañada de un entorno favorable para las transacciones, la inversión privada y aumento de la capacidad productiva de la economía. Crisis económica y financiera internacional (Tendencia). Los países desarrollados que controlan hace 10 años el 65% del PBI mundial, en la última década han visto reducido su poder económico a la mitad, proyectándose que hacia el 2040 estarían representando solamente un quinto del producto mundial. Crisis y Déficit Energético (Tendencia). El déficit energético se ocasiona cuando se importa más energía de la que se exporta. La tendencia mundial utilizada por otros países es la generación de energía sostenible a través del viento, energía solar y el agua. Defensa de la cultura e integridad de los pueblos indígenas (Tendencia). Un efecto no esperado de la globalización es la ampliación de las brechas de desigualdad en los ingresos y el aumento absoluto de la pobreza, siendo las poblaciones nativas y autóctonas las más vulnerables a esta diferenciación. Demanda de Servicios Ecosistémicos (Tendencia). Existen diversos factores que están estimulando el crecimiento de la demanda y la disposición para pagar por servicios ambientales. Las regulaciones ambientales, y en cierta medida las sanitarias, constituyen un importante resultado de esta tendencia y son las principales causantes de la disposición para pagar por los servicios ecosistémicos. Las personas y las empresas están dispuestas a pagar por estos servicios cuando representan una forma barata de cumplir con una normativa. Democracia Global (Tendencia). Expresa la voluntad general que refleje el bien común, es la competencia por el voto de la mayoría, estableciendo las reglas correctas que la hagan efectiva y justa. La democracia representativa bajo sus diversas modalidades, directa, indirecta y mixta; presidencialista y parlamentarista, es considerada un logro de la humanidad y sujeto a la necesidad de preservarla con un tutelaje internacional. En esta dirección se han creado instancias multilaterales a nivel de las Naciones Unidas y la OEA en América Latina.
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Estas instancias supranacionales protegen las elecciones democráticas, la prensa libre e independiente y las libertades civiles, pese a ellos hay retrocesos. En el 2005 había 123 democracias electorales en el mundo, en el 2010 se ha reducido a 115. Solamente el 15% de la población mundial viven en 68 países con una prensa “libre”, 42% en 65 países con una prensa “parcialmente libre”, y el 43% viven en 63 países sin libertad de prensa. Democracia Participativa (Tendencia). Es la forma de gobierno que invoca además de la democracia representativa, la democracia participativa que es la incorporación de la población de manera organizada en la toma de decisiones gubernamentales, en la vigilancia ciudadana, en la transparencia y rendición de cuentas, en el presupuesto participativo, en la supervisión y evaluación del cumplimiento de los planes y proyectos estatales. Desarrollo fronterizo (variable estratégica). Proceso necesario e impostergable de incorporación de las fronteras al patrimonio del país, mediante iniciativas nacionales llevadas a cabo por entidades públicas y privadas, orientadas a objetivos y estrategias integrales de desarrollo. Desarrollo Humano (modelo conceptual). Proceso de expansión de las capacidades y derechos de las personas, hacia un marco de igualdad de oportunidades, en el cual todas las personas pueden progresar en libertad. Así, el desarrollo humano (DH) es un proceso permanente en el cual debe progresar cada persona, al mismo tiempo que progresan todos los demás. Para que ello suceda, es necesario contar con un marco institucional, legal y cultural que fomente la igualdad de oportunidades. Sobre esta base, el desarrollo viene a ser el uso pleno de la libertad que tienen las personas para decidir sobre sus vidas, sus ocupaciones, su consumo, su cultura y, en general, para lograr vidas plenas20. Diversidad biológica (variable estratégica). El aprovechamiento de la biodiversidad Considera la utilización económica de los recursos naturales garantizando la sostenibilidad de los ecosistemas que permiten la gran diversidad de plantas y animales. La clave de la sostenibilidad se encuentra en la preservación de los bosques, del agua dulce, de los suelos y de los ecosistemas amazónicos se dan a gran escala. Se podría decir que en la región no se realiza un aprovechamiento sostenible, pues se realiza la tala de árboles sin un adecuado manejo, asimismo la caza de la fauna silvestre se realiza no solo para fines de autoconsumo, sino también para comercialización, siendo esta una actividad ilegal. Economía (modelo conceptual). Conjunto de directrices y lineamientos mediante los cuales el Gobierno Regional regula y orienta el proceso económico regional, define los criterios generales que sustentan, de acuerdo al plan de desarrollo regional, los ámbitos fundamentales e instrumentos correspondientes a la vinculación con la economía nacional y mundial y a la capacitación y la productividad regional21. Educación (variable estratégica). Es la prestación de servicios de la educación con mejores aprendizaje siguiendo los estándares de calidad en la formación tanto para el para el desarrollo de las potencialidades cognitivas y socio-emocionales (autoaprendizaje, creatividad, despliegue de las inteligencias múltiples, liderazgo, tolerancia y convivencia pacífica); así como para el aprendizaje de los saberes y las competencias técnicas requeridas en los mercados de trabajo y en el desarrollo del país. Empleo (variable estratégica). Es el trabajo realizado en virtud de un contrato formal o de hecho, individual o colectivo, por el que se recibe una remuneración o salario; sin embargo, hoy en día lo que se busca es el incremento de empleos dignos y/o adecuados, que es la categoría
20GONZALES DE OLARTE, Efraín. “Capítulo I: El desarrollo humano en el espacio”. En: GONZALES DE OLARTE, Efraín. Descentralización para el desarrollo humano en el Perú, Cuadernos PNUD, PNUD, Lima, p.5-9 21 Adaptado del Ministerio de Economía y Finanzas:http://www.mef.gob.pe/index.php?option=com_content&view=section&id=26&Itemid=100694&lang=esFecha de acceso: 02 de diciembre de 2014
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aprobada por las Conferencias Internacionales conducidas por la OIT y que han sido suscritas por el Perú, según la cual todo trabajo debe alcanzar los siguientes estándares: a) Remunerar de acuerdo a los costos de una canasta alimentaria básica, b) Garantizar seguridad ocupacional c) Garantizar la libre asociación para defensa de sus intereses d) Evitar el trato discriminatorio según género, edad, maternidad, origen étnico, entre otros. e) Evitar el trabajo infantil. f) Pagar las horas extraordinarias. g) Evitar los despidos sin causa justificada. Este conjunto de criterios se encuentran normalizados como estándares del ISO. 1000. En la región existen elevados niveles de sub empleo. Empleo digno (modelo conceptual). Trabajo de calidad en condiciones de libertad y equidad, en el cual los derechos son protegidos, cuenta con remuneración adecuada y protección social22. Energía eléctrica (variable estratégica). La generación de energía eléctrica se lleva a cabo mediante técnicas muy diferentes, es una actividad humana básica, ya que está directamente relacionada con los requerimientos actuales del hombre. Escenario. Es la descripción de una situación futura. Se construye sobre el conjunto de las variables estratégicas y refleja un comportamiento futuro de las mismas, permitiendo reconocer los riesgos y oportunidades. Escenario Apuesta. Es el escenario que el sector o territorio decide construir a futuro y es determinado sobre los escenarios elaborados en la Fase de Análisis Prospectivo de acuerdo al periodo del plan estratégico que corresponda. Este escenario constituye la base de la Visión del sector o territorio. El Escenario Apuesta nos acerca hacia el Escenario Óptimo teniendo en cuenta el horizonte temporal establecido. Escenario Exploratorio. Son posibles modificaciones en el comportamiento de algunas de las variables estratégicas que generan cambios significativos en el futuro, diferentes a los previstos en el Escenario Tendencial. Escenario Óptimo. Es el mejor estado posible de futuro de cada variable estratégica frente al cual puede compararse cualquier situación pasada, presente o futura. Escenario Tendencial. Es el escenario de futuro que refleja el comportamiento de las variables estratégicas, respetando la continuidad de su patrón histórico. Estructura productiva diversificada (variable estratégica). Significa la propagación y el crecimiento diversificado de la economía entre las diferentes ramas de actividad. En la actualidad en el Perú la mayor proporción del PBI se encuentra en las ramas de comercio y servicios o el sector terciario. En los sectores primario y secundario el mayor valor de las exportaciones, de las utilidades, no así del empleo se encuentra en la minería. Exportaciones (variable clave). Es cualquier bien o servicio enviado fuera del territorio nacional. En la región mayormente se exportan materias primas sin valor agregado y escasa diversificación, entre ellas la madera. Gestión integrada de los recursos hídricos (gestión de cuencas) Proceso que promueve, en el ámbito de la cuenca hidrográfica, el manejo y desarrollo coordinado del uso y aprovechamiento multisectorial del agua con los recursos naturales vinculados a esta, orientado a lograr el desarrollo sostenible del país sin comprometer la sostenibilidad de los ecosistemas(Ley de Recursos Hídricos-Ley N° 29338). Gestión Regional Eficiente (modelo conceptual). Gobierno regional genera mayor valor público a través de un uso racional de los recursos con los que cuenta, buscando proveer a los 22 Organización Internacional del Trabajo: http://www.ilo.org/global/lang--es/index.htm
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ciudadanos lo que necesitan, al menor costo posible, con un estándar de calidad adecuado y en las cantidades óptimas que maximicen el bienestar social23. Gestión de riesgos de desastres (modelo conceptual). Es el conjunto de decisiones administrativas, de organización y conocimientos operacionales desarrollados por sociedades y comunidades para implementar políticas y estrategias, y para fortalecer sus capacidades, con el fin de reducir el impacto de amenazas naturales y de desastres ambientales y tecnológicos. Esto involucra todo tipo de actividades, incluyendo medidas estructurales (por ejemplo, construcción de defensas ribereñas para evitar el desbordamiento de un río) y no-estructurales (por ejemplo, la reglamentación de los terrenos para fines habitacionales) para evitar o limitar los efectos adversos de los desastres24. Inclusión social (modelo conceptual). Orientación central de política hacia el logro de una situación en la que todas las personas, en todo el territorio nacional, ejerzan sus derechos, accedan a servicios públicos de calidad y estén en capacidad de aprovechar las oportunidades que abre el crecimiento económico, de manera que el origen social o el lugar de nacimiento o residencia no constituyan una traba para la participación en la comunidad nacional en condiciones de igualdad25 Infraestructura y conectividad (modelo conceptual). Infraestructura amplia y eficiente es crítica para asegurar el efectivo funcionamiento de la economía, puesto que es un factor importante para determinar la localización de las actividades económicas y el tipo de actividades o sectores que pueden desarrollarse en un ámbito específico. La infraestructura bien desarrollada reduce las distancias entre las regiones, integrando los mercados nacionales y conectando a costos menores con los mercados de otros países y regiones. Asimismo, la calidad y extensión de las redes de infraestructura impactan significativamente en el crecimiento económico y reducen las inequidades de los ingresos y la pobreza en muchas formas26. Infraestructura social y económica (modelo conceptual). Los proyectos de infraestructura social son pequeñas obras que tienen como objeto contribuir a satisfacer las necesidades básicas de la población rural en situación de pobreza, y financian las siguientes líneas de intervención: centros educativos, puestos de salud, agua potable, letrinas, trochas, puentes carrozables, puentes peatonales y redes secundarias de electrificación. Entre las obras de infraestructura económica productiva a que se destinan estos recursos se tiene: obras de riego, conservación de suelos, reforestación, de apoyo a la comercialización y post cosecha -servicios (centros de acopio, pequeñas plantas de transformación y producción, piscigranjas, pequeños mercados, entre otros); que les facilita la producción agraria, transformación y comercialización de productos alimentarios y agroindustriales, y apoya los negocios rurales en forma sostenible27. Integración fronteriza (modelo conceptual). Proceso orgánico convenido por dos o más Estados en sus espacios fronterizos colindantes. Contribuye a la sostenibilidad del desarrollo fronterizo, entendido como el proceso de satisfacción de necesidades básicas de la población en los espacios de frontera y su incorporación a la dinámica del desarrollo nacional, mediante el despliegue de iniciativas públicas y privadas orientadas hacia los campos económico, ambiental, social, cultural e institucional, así como el fortalecimiento de las capacidades de gestión local y regional, según criterios de sostenibilidad, desarrollo humano y seguridad nacional (Ley Marco para el Desarrollo e Integración Fronteriza-Ley N° 29778). 23Política de Modernización de la Gestión Pública al 2021 24 Terminología usada por la Estrategia Internacional para la Reducción de Desastres-PNUD: http://www.eird.org/americas/ Fecha de acceso: 02 de diciembre de 2014 25 Ministerio de Desarrollo e Inclusión Social (2012) Una política para el desarrollo y la inclusión social en el Perú. 26 Índice de Competitividad Global, 2012-2013, pág. 5 27 Ministerio de Economía y Finanzas: http://www.mef.gob.pe/index.php?option=com_content&view=article&id=1853:programa-de-Infraestructura Fecha de acceso: 02 de diciembre de 2014
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Integración regional entre países (Tendencia). Frente a la realidad del Estado transnacional que es detentado por los Organismos Multilaterales y las naciones dominantes, las naciones de los países menos desarrollados para ganar capacidad de negociación frente a su inmenso poderío organizan uniones entre países como el UNASUR, MERCOSUR, IIRSA, APEC, Alianza del Pacifico, Acuerdos bilaterales Perú-Brasil, Perú-Chile, con miras a integrarse de modo más amplio como la Unión Europea. Todo ello con la finalidad de evitar una elevada dependencia de las naciones dominantes y del orden internacional que imponen las organizaciones multilaterales. Interculturalidad (modelo conceptual). Reconocimiento, respeto y adaptación a las diferencias existentes entre las culturas, contribuyendo al reconocimiento y valor de cada una de ellas (Ley de Consulta Previa Ley N° 29785, Ley del derecho a la consulta previa a los pueblos indígenas u originarios). Internacionalización de los derechos humanos (Tendencia). En la actualidad, los derechos humanos, especialmente los denominados mínimos éticos, que garantizan la supervivencia de la humanidad y de la civilización se ha universalizado como parte de la globalización, sobre todo desde la fundación de las Naciones Unidas y la Declaración Universal de los Derechos Humanos. Asimismo, los sucesivos pactos y convenios sobre los derechos civiles, políticos, económicos, sociales y ambientales han forjado una legislación supranacional que cuenta con instancias sancionadoras de alcance internacional. Institucionalidad y Gobernabilidad Democrática (modelo conceptual). Marco legal y administrativo para asegurar la gobernabilidad democrática del Estado, la cual se fundamenta en su sistema político consolidado por la justicia, la equidad, la paz social, la soberanía y la seguridad. Un Estado que disfruta de gobernabilidad democrática mantiene una política de desarrollo inclusivo, en el que las prioridades del Gobierno son: i) una distribución más equitativa de los recursos materiales de la sociedad, que garantice la provisión de servicios básicos como salud, educación y vivienda en beneficio de todos sus ciudadanos; ii) el fortalecimiento de los medios de control ciudadano, sobre la manera como se administran y distribuyen dichos recursos, en el mismo nivel de importancia que la primera. La gobernabilidad democrática no es solo estabilidad y ausencia de conflictos sino también un orden eficaz donde el Estado le garantiza a su población los derechos más elementales28. Libre mercado y globalización económica (Tendencia). Es la transfronterización de los procesos de producción, las transacciones y los movimientos de capital a escala mundial. En esta fase, las empresas transnacionales financieras son los principales agentes de estos cambios. Asimismo, el modelo general de organización económica es el libre mercado con los cánones de erradicación de la protección arancelaria a las empresas nacionales, la eliminación de los subsidios, el libre cambio flotante, la flexibilización de los contratos laborales, la desestatización económica, la promoción de inversiones privadas, público-privadas y las iniciativas privadas cofinanciadas (PC) tanto nacionales como extranjeras. Modelo Conceptual. Estructura sistemática que representa el estado del conocimiento con relación a un tema, asimismo, identifica los componentes que lo integran, y los factores que influyen en ellos. Modernización de la gestión pública (variable estratégica). Es el proceso de reforma de la gestión estatal encaminada a la instauración del servicio civil basado en la meritocracia, la agilización de procesos, simplificación de procedimientos, sistemas funcionales y administrativos, relaciones y estructuras administrativas, con el fin de hacerlos compatibles con los nuevos roles de todos los niveles de gobierno, así como con los planes y programas de desarrollo y dar al estado su capacidad protagónica. 28Ministerio de Relaciones Exteriores: http://www.rree.gob.pe/temas/Paginas/Gobernabilidad_Democratica.aspx Fecha de acceso: 02 de diciembre de 2014
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Objetivo Estratégico. Es la descripción del propósito a ser alcanzado, que es medido a través de indicadores y sus correspondientes metas, las cuales se establecen de acuerdo al periodo del plan estratégico. El objetivo estratégico está compuesto por el propósito, los indicadores y las metas Ordenamiento Territorial (modelo conceptual y variable estratégica). Política de Estado, proceso político y técnico administrativo de toma de decisiones concertadas con los actores sociales, económicos, políticos y técnicos, para la ocupación ordenada y uso sostenible del territorio, la regulación y promoción de la localización y desarrollo sostenible de los asentamiento humanos; de las actividades económicas, sociales y el desarrollo físico espacial sobre la base de la identificación de potencialidades y limitaciones, considerando criterios ambientales, económicos, socioculturales, institucionales y geopolíticos. Asimismo, hace posible el desarrollo integral de la persona como garantía para una adecuada calidad de vida (Lineamientos de Política para el Ordenamiento Territorial, aprobados por Resolución Ministerial N° 026-2010-MINAM). Orden Económico Mundial (Tendencia). Las nuevas potencias económicas como Brasil, India, China y Sudáfrica (BRICS), cuentan con recursos naturales estratégicos como los minerales y metales y un mercado interno vasto para bienes de consumo y bienes de capital. A ello se suma una elevada productividad laboral que se complementa con una estrategia de mercadotecnia orientada a la producción para el consumo masivo de las mayorías poblacionales. Vulnerabilidad de la Población (variable clave). Grupo de personas que se encuentran en situación de incapacidad de valerse por sí mismas debido a su condición de edad, enfermedad crónica, discapacidad física y mental como los niños en general y los niños que trabajan, madres gestantes adolescentes, ancianos enfermos en extrema pobreza, personas con discapacidad, VIH-SIDA, mujeres en situación de violencia familiar, trata de personas, entre otros. Pobreza (variable clave). Se considera como pobres monetarios a las personas que residen en hogares cuyo gasto per cápita es insuficiente para adquirir una canasta básica de alimentos y no alimentos (vivienda, vestido, educación, salud y transporte). Son pobres extremos, aquellas personas en hogares cuyos gastos per cápita están por debajo del costo de la canasta básica de alimentos. Pueblos indígenas u originarios (variable clave). Aquellos que se auto reconocen como tales, mantienen una cultura propia, se encuentran en posesión de un área de tierra, forman parte del Estado peruano conforme a la Constitución. En éstos se incluye a los pueblos indígenas en situación de aislamiento o en situación de contacto inicial Protagonismo de la Amazonía por el cambio climático (Tendencia). La Amazonía peruana y las 7 regiones que forman parte de ella representan el 74% del territorio nacional. Si bien en términos de espacio representa el 13% de toda la cuenca hidrográfica; su rol en la misma para su conservación sobre todo en Brasil y Bolivia (que representa casi el 80% de toda su extensión) puede contribuir al funcionamiento de sistemas multinacionales de producción de energías y redes viales, y a la regulación de las emisiones de dióxido de carbono que inciden en el cambio climático. Protección de los conocimientos bioculturales (Tendencia). El término conocimientos bioculturales, se emplea en el sentido de conocimientos, innovaciones y prácticas de las comunidades indígenas y locales que entrañan estilos tradicionales de vida que interesan para la conservación y utilización sostenible de la diversidad biológica, transmitidos de generación en generación, habitualmente de manera oral y desarrollada al margen del sistema de educación formal.
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Preocupación por el ambiente y preferencia por los productos naturales. (Tendencia). La preferencia por los productos orgánicos y naturales-alimentos, medicamentos, calzado, ropa, muebles, adornos, productos de tocador-, asociados a una vida más sana y a una producción más limpia que no daña ni contamina el ambiente, abrirá nuevas oportunidades de negocios para el Perú, caracterizados por su importante riqueza natural, lo cual significará incursionar con marcado éxito en los mercados, impulsando adicionalmente la introducción de otros bienes y servicios propios. Ruta Estratégica. Es el conjunto secuencial de acciones estratégicas que permite lograr los objetivos estratégicos Reciclaje de Residuos Sólidos (Tendencia). Una de las alternativas posibles para solucionar el problema de la contaminación ambiental que origina la basura, es el reciclaje o reciclamiento de materiales de desecho como el papel, el cartón, el vidrio, los metales y los alimentos, siendo procesados estos materiales por las industrias recicladoras. Riesgos frente a los desastres naturales (variable clave). La gestión de riesgos frente a los desastres naturales, es la capacidad de aplicar políticas y acciones de prevención y de mitigación de desastres, daños y pérdidas ecológicas que afectarán irremediablemente la seguridad alimentaria, la salud, el hábitat físico, la infraestructura, actividad económica y el medio ambiente. Salud (variable clave). Es un estado de bienestar o de equilibrio del ser humano. Saneamiento básico (variable clave). Es la tecnología de más bajo costo que permite eliminar higiénicamente las excretas y aguas residuales y tener un medio ambiente limpio y sano tanto en la vivienda como en las proximidades de los usuarios. El acceso al saneamiento básico comprende seguridad y privacidad en el uso de estos servicios. La cobertura se refiere al porcentaje de personas que utilizan mejores servicios de saneamiento, a saber: conexión a alcantarillas públicas; conexión a sistemas sépticos; letrina de sifón; letrina de pozo sencilla; letrina de pozo con ventilación mejorada. Seguridad ciudadana (variable clave). La seguridad ciudadana comienza con el reconocimiento de la multidimensionalidad de los problemas de violencia y criminalidad y la adopción de medidas de prevención. Telecomunicaciones y masificación del uso del internet (Tendencia). Con la globalización económica se ha universalizado las comunicaciones por el internet y las redes sociales, de forma tal que existe una sociedad red, el comercio electrónico, el gobierno electrónico, los servicios de educación y salud a distancia por teleconferencia, consultas múltiples simultáneas, entre otros. Aunque en el país la evolución del uso de Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC´s) y la masificación del internet ha sido significativa, la brecha sigue siendo amplia en comparación con otros países de la región. Turismo (variable clave). El turismo consiste en los viajes y estancias que realizan personas en lugares distintos a su entorno habitual, por ocio, negocios u otros motivos. Variable Estratégica. Es una cualidad o característica concreta que se deriva del modelo conceptual del sector o territorio, identificable y distinta de otras, con capacidad de cambiar y de ser medida directamente o a través de sus indicadores.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1) Acción Popular. 2014. Plan de Gobierno, periodo 2015-2018.
2) Agenda de Seguridad para la Amazonía. 2013. http://www.actualidadambiental.pe/wp-content/uploads/2014/01/agenda_de_seguridad_para_la_amazonia_0.pdf
3) Balbi, Eduardo Raúl. 2010. Manual Básico del Método Oficial de Prospectiva de la Red
Eye (Escenarios y Estrategia) en América Latina. http://www.centropaz.com.ar/publicaciones/futuro/futuro32.pdf
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