RELATÓRIO DE ACTIVIDADES
RELATIVO A 1986
\
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0 f l>.IRiDQlO Rm-ION.AL DE Pl!.CUWA
l 9 8_6
/ R E L A T C R I 0 =====~==~=;======
A Direc9ao Regional de Pecuaria entende que e irnportante
incentivar a produ9ao animal, tendo presente a diversifica9ao
das especies e os condicionalismos tecnico-econ6micos existen
tes na Regiao.
O panorama actual' nao e suficientemente animado~, atenta
a diminui~ao da produ9ao pecuaria, com excep~ao da carne de sui
no. Com efeito, a produ9ao local de carne de porco atingiu
990.178 quilos· que comparado com a do ano anterior (883.005 Kgs)
representa um acrescimo de 157.173 guilos ou seja + 18,86%. Ve-
rifica-se assim, embora lentamente, que o consumo de porco vai
en·trando nos ha.bi tos alimentares ao···guotidia:no da: ·populaqao m~
deirense. - _ c..-:.-_-:::-~ =-- - - - - - -. -~- -- ... ~=-~~ .~!t*~=:~,~~ .e- -
7 , .. -· .......... ~ .. ·-:&--·· •.-~ ........ ---····. -·
a produc;ao de carne de frango e de ovos, _ J_u}~-~9-$.:_::r:·,~~: ·
que houve a I!l.anutenqao do equilibrio entre a oferta ea procu-
r.s., nao sendo todavia. de escamotear algumas rupturas de merca-
do, sobretudo em epocas de ponta.
De notar a entrada em funcionamento, em Agosto, do Centro
de Abate, pertencente A Sodiprave que se espera vepha a desem
penhar papel preponderante na programa~ao da produ~ao de modo
a cibviar os inconvenientes que os desiquilibrio~ da oferta ori
gina~.
Relativ8!'.llenJe a area da bovinicultura dois aspectos sao
de considerar:
l - Porum lade, a produqao de leite, referenciada a quan :j,1 4'1. IJ()() '- , -
tidade entrado na IL1:A que rondou os 8 milhoes deli-
tres contra os 8 .289 .ooo li tros do ano transe.cto, si
gnifica ume baixa not6ria para o nosso meio, tanto
mais que nos ul timos a.nos tem-se assistido a um rl.e==
lizar continue. Para colmatar o "d.e:'i~i t II recorreu-st~
/ / f. . , t • ,-
'
,_Xtf'~-~ -a aquisi~ao. no mercado exterior, de leite UHT e este-, rilizado num total de 3.381.275 litros.
2 - Por outro lado, a produqao de carne ficou muito Aquem
das nossas necessidades pelo que foi frequente o recur
\
so nao s6 a "importa<;a.011 de animais vivos para abate -
1.791 bovinos-, mas tam.bem a aquisi~ao de carne conge
lada e refrigerada que atingiu 2.805.651,2 e 84.053 Kgs.
respecti vamente. Salienta-se tambem que entraram no mer . : I
cado regional mais de 500 toneladas de miudezas de vac~.
Uma das razoes explicativas da dim.inuigao das produ9oes an
teriores esta, em nosso entender, na baixa do numero de vacas pe
lo que se considera assaz vantajoso e urgente adquirir um nucleo
de femeas de bom nivel zootecnico. Neste sentido, estamos numa fa
se de apreciagao de propostas de fornecimento de 300 novilhas pr~
nhes da raga Holstein-Friesien no mer9ado alemio.
Nos Seciiores da Ovinicultura e Caprinicultura nao se res;j_s
tou quaisquer alteraqoes de vulto. Efectiva:mente, os servi~os ma~
tivera~ o apoio aos nucleos ser.ranos na perspectiva do seu melho
ra.mento, atraves da cedencia de machos reprodutores do Centro de
Ovinicultura da Madeira e, bem assim, no controlo sanitario dos
rebanhos.
Deu-se tambem assistencia ~s tosquias, proce~endo a varias
demonstra~oes de tosquia mecanica, em.colaboraqao com a Direc~ao
dos Servi~os Florestais.
Estas ac~oes tornam-se limitadas porquanto ha que proceder
ao refrescamento de sangue dos efectivos de B.I:lbas as especies, p~
lo que julea~se necesRario adquirir novos nucleos melhorantes para
aquele Centro e ulteriormente beneficiar os rebanhos particulares.
Ainda nesta area, refira-se o fabrico de queijo de ovelh~,
tipo serra, a titulo experimental, que ven sendo praticadc com re
· · · Ii' . · ·
sultados anima.dores e boa receptividade do consumidor, cifrando
se em 550 Kgs.
Como~ da sua competencia, ca.be A Direcqao dos Servigos
Veterinarios promover acqoes de !ndole sa.nitaria, como medida
essencial ao desenvolvimento das especies pecua:rias e bem assim
na preservagao da Safide Publica.
Deste modo, salienta-se o esf'or~o dispendido no controlo •
e profilaxia das doen~as infecto-contagiosas e parasitarias,
atrav~s nao s6 da inspec9ao dos produtos de origem animal, mas
tam.bem nas opera~oes de despiste e vacina~ao.
Com aquele proposito foram colhidas um.a centena de a.mos
tras de sangue para exame laboratorial com vista a diagnose da
Ycate Suina .Africana, verificando-se que, f'elizmente, o seu re
sultado fci negativo, continuando-se assim a usufruir o silen
cio epizootologico que se mantem desde 1981.
t nesta perspectiva e preocupa~ao que se deve entender a
vigilancia e as exigencias que levam ao cumprimento de determi.
nadas normas higio-sanitarias quanto A entrada de produtos por
cinos nesta Regiao.
Naturalmente que outras doen~as estao tam.b~m no nosso ho
rizonte quando se condiciona a entrada de animais ou mercadorias
susceptiveis de fazer perigar o estado higido dos gados regio
nais, come seja a Febre Aftosa, Peripneumonia contagiosa dos bo
vinos, etc.
Obviam.ente, que os actos de inspecgao tem ainda subjacente
a salubridade dos produtos e das carnes como forma de defesa da
Saude Publica.
Neste contexto, vimos fortalecendo a nossa presenqa nos
Servi90s de Fronteiras, Inspec9io de aves, pescado e dando todo
o apoio a acqao da Fiscaliza9ao Econ6mica.
Nesta Divisao inclui-se o Fundo de Previdencia Pecuarie c~
~,~ -ja ac~ao bastante merit6ria, permite atrav~s dela manter um con-
tacto directo com os lavradores e, assim, avaliar as suas reais
necessidades.
O apoio prestado a nivel da assistencia clinice e medica
mentosa e deveras importante quer pelo custo e dificuldade da
mesma quer ainda pela tranquilidade que transm.ite ao agricultor
quando em caso de morte do animal.
No presente ano; os· ·bovinos assistidos no &obi to do Fundo, .
rondou os 1.200 e os subsidies elevaram-se a 16.849.812$00, re-
lative a 1,19% dos animais inscritos.
A actividade da Higiene Publica e Sanidade Animal desenvol
veu-se devidamente apoiada na estrutura laboratorial, aqui dada
pelo Laborat6rio Regional de Veterinaria, nos exames anatomo-pa
tol6gicos e bem assim pelas in6meras an,lises que lhe sio solici
tadas nao s6 pelos Servi~oe Oficiais mas tambem por d.iv-ersos pa::_
ticulares.
Cada v~z mais o Laborat6rio exerce um papel fundamental na
diagnose das doen~as, sobre~udo no foro dos quadros pato16gicos
da produ~ao intensiva, bem como na avalia~ao da qualidade dos~
limentoa. Assim sendo, julga-se que e indispensavel criar novos
espa90s compativeis com os objectives gue se pretende desenvol
ver de molde a que o Labora¢I.orio atinja a .sua plenitude de fun
c;oes. Assim, estao a ser efec.tuadas diligencias para o estudo da
implanta9ao e do respectivo projecto.
No ambito do Melhoramento Animal, a Esta~ao de Fomento Pe
cuario coordenou diversas orienta,;:oes que incidiram fundamental
mente no desenvolvimento e aplicaqao da Insemina9ao Artificial
ezr. bovines, a gual atingiu o nfunero de 3.394, o q_ue represent=.
61,2% do efectivo leiteiro, valor sensivelmente identico ao do
ano transacto.
A Estaqao manteve-se como uma estrutura virada para o ex
terior, tendo side visitada por ~nftmeras pessoas, sobressaindo
a camada juvenil das Escolas Preparat6rias e secundarias, no
montante de 505 alunos, enquanto que o numero de agricultores
.f oi de um.a cent en a. ·
Por outro lado, nao se deixou de proceder a ensaios for
rageiros com vista ao incremento da produgao de alimentos ver
des para os animais ou a sua conserva~ao. Este facto estendeu
se tambem ao Centro de Reprodugao Animal (Porto Moniz) e ao
Centro de Ovinicultura da Madeira (Santana).
De acordo com as directi vas do Servi<;o Regional de Est.a-"
tistica e tendo em vista a actualiza<;a.o de elementos sobre as
empresaa agr!colas e pecuarias, colaboramos no Recenseamento
Agricola que decorreu durante o ultimo trimestre de 1986, mo
bilizando muitos dos nossos funcionarios que assumiram .fun9oes
de coordena~ao. Para este fim e tambem na .formaqao dos agentes
recenseadores, a Direc9ao dos Serviqos Veteriuarios .P~xt~c~~ou,
com os seus ~uadros Superiores, nos cursos de prepara9ao com d!
versas demo~stra9oes didacticas de modo a que houvesse u.ma sen
sibiliza~ao para o sector pecuario. Julgamos que este desidera
to foi plena.mente conseguido.
XXXI FEIRA AGRO-PECUARIA DO PORTO MONIZ
De novo foi levada a efeito a Feira Agro-Pecua.ria do Porto
Moniz que decorreu, no local de costume, de 10 a 17 de Agosto.
Este certame voltou a concitar as aten~oes gerais da popu
la9ao e, em particular, dos agricultores, manifestadas pelos inu
meros visitantes.
Nao podemos deixar de registar o elevado interesse patente!
do. por todos os expositores nao s6 da area agricola mas tambem de
pecu~.ria.
Uma palavra de reconhecimento e devida. a. todos quantos acs.
rinharam com o seu entusiasmo e/ou com sua contribui9io financei~a.
meios que muito contribuiram para o sucesso deste acontecimento.
I '
- 6 -
Ali estiveram expostos diversos produtos agricolas dos
sectores floricola, horticola, fruticola bem como viticola e
artesanato, para alem de cerca de cem bovinos, tres dezenas de
suinos das explora~oes de ciclo fechado e outras especies -
ovinos e caprinos - pertencentes aos Servigos Oficiais.
Nesta realiza~ao, estiveram presentes tres 0 Stands" com
produtos de salsicharia regional que primaram pela sua qualid~
de, forma demonstrativa do esfor~o e empenha:mento dos indus-" triais de transforma~ao, constitui~do uma novidade que figurou
como polo de atracgao dos visitantes.
Outrossim, as representa~oes cuidadas da UCALPLIM/ILM.A e ' Cooperativa .Agricola do Fti.nchal que, A semelhan~a dos anos an-
teriores, robusteceram o exito da Feira.
Finalmente, a presen~a de Suas Excelencias o Presidente
do GoverrJO Regional·, o Sec_retario Regional da Economia, o Pre
sidente da Camara. L~uuicipal do Porto Moniz e demais En tid.ad.es,
exprime o carinho ea importancia que os mesmos dedicaram a es
ta manifesta9ao gue, de ano para ano, alicer~a o seu signific~
do econ6mico e alarga o seu sentido popular.
Relativamente A Direc~ao qos Serviqos Pecuarios, veri!i
cou-se uma intensa.participa~ao a nivel nacional, na elabora~ao
de Regulamentos base nas areas do leite e lacticinios, bovinos,
suinos, aves e ovos, de forma a serem acautelados os interesses
da produ~ao regional, nas etapas de transi~ao, impostas pelo
tratado de adesao a C.E.E.
Uma referencia ainda ao Laboratorio de Classifica9ao de
Leites que procedeu aos necessarios exames lactol6gicos para
efei tos da sua classi:'ica9ao e consequente pagamento ~- lavoura.
Estes determina=alr: que 8,8% do leite classificado lhe fos
se atribuida a classe B, valor que nao e, a partida, considera-
I ,
vel. No entanto, continua a fazer-se sentir a necessidade de
manter a campanha da qualidade higienica do leite e melhora
mento dos circuitos de recolha dado a percentagem daquele ti
po de leite aumentar significativamente A entrada da Fabrica
ILMA.
No que concerne aos Matadouros. cuja gestao lhe esta
cometida, houve a preoc.upa9ao de desencadear tarefas de ma
nuten~ao dos matadouros existentes e melhorar a sua eficien-• cia e operacionalidade.
PLANO DE DESENVOLVIMENTO PECUARIO
O Plano de Desenvolvimento Pecuario e, em nosso enteo
der, um instrumento indispensavel para minorar o atraso es
trutural da pecu~ria madeirense que assume maior acuida.de com
a nossa entrada no U:ercado Comum Eur·opeu e inc en ti vo a produ-
· ~ao animal tendo presente a diversifica~ao das especies e os
condicionalismos tecnico-econ6micos existentes nesta. Ree;iao.
Assim, sao seus objectives principais:
1 - Modernizar e racionalizar as estruturas de produ-
9ao e distribui~ao;
2 - Incentivar o aparec~mento de explora~oes geridas
por empresarios jovens;
3 - Apoia.r e incentivar as associa~oes de produtores
nas suas diversas £ormas;
4 - Aumentar a rendibilidade das explora9oes pecua
rias;
5 - Valorizar a produ~ao animal;
6 - Diversificar a produ9ao, face as exigencias do
consumo;
7 - Apoiar as iniciativas dos produtores que visem
a utiliza~ao de fontes de energia alternativa e
outras que preserve~ o meio ambiente;
8 - Melhorar o nivel de vida dos aetivos dos sectores
pecuarios;
9 - Fomentar a explorac;ao de animais cuja produc;ao se
revista de interesse para o mercado regional;
- C -
Com vista a concretiza~ao de tais objectivos, !oram
instituidos diversos regimes de ajudas, entre os quais so
bressai a concessao de subsidios em capital sobre as constr~
~oes e equipamento como ~orma de originar Investimentos e que • no caso dos jovens agricultores ou agrupamentos de agriculto-
res sao acrescidos de 50%.
Funchal, 9 de Fevereiro de 198?.
0 DIRECTOR REGIONAL DE PECUARIA,
Gt-~ Gtt i~c;, ~ -] Si
c.arlos ·de Fran~a D6ria · '"')
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Dmslo DE 11:rGimB P\'lBLICA VETER.INA.RIA E SANilUJ>E ANIMAL
o, 1 9 8 6
• REGIAO AUT6NOMA DA MADEIRA
OOVERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL OA ECONOMIA DIRECCAO DOS SERVICOS VETERJNARIOS
!.!.~.,.t.2.1.!.2
A Divielo 4• Rigiene Pdblica Veterin&ria • Sanidade Animal
deaeapellha no c&aputo du tun98e1 atribu14aa l DirecQlo 4oa Ser
vic;oa VeterinArios, papel relevante porquanto, em todaa as &OQ!ee
eapeoitioaa que 4eaenvolve eatl aub~acente a Saide P6bl1oa. J:f'ee-
tivamente, Dlo ae pod.• 41aaooiar as relac;i•• flatillaa que exia-
~ tem entre • Hoaem. • o .AD111•l, q,uer ••~• pelo oonvi vio quer ae3a
na perapectiva de conaumidor de produtoa de or1gem animal, em
cru ou trustormadoa.
...
t neste visor que ae enquadru aa 1161.tiplas preocupa9~es
desta Divislo que passou pela vigilAncia da salubridade e genui
dade dos produtos dirigidoe ao con•umo p~blico e tambem pelo con -trolo das doen9as que podem perigar a aadde do Hom.em e doa efe
ctivos pecuArios da Regilo.
Na primeira irea. 4eu-ae reapoatat na medida dae diaponi
bilidadea tecnicaa e humanaa, l inapec9lo dos produtos de origem
animal e mesmo aercadorias vi.vu. (Mapas l • 2)
Esta tareta estA exigindo redobrado ealor90 dos K6dicos Ve -terinarios, pois as limita9~ea dos terminais de carga, nomeada
mente no que respeita l exist&ncia de condi9~es de manuten9lo de
!riot de dep6aito de mercadoriae de consumo humane, elo not6rias.
Oaqui resulta que para de!esa da normalidade doe produtos haja a
obrigatoriedade da presen9a do K6dico-Veterin6.rio sempre que ch!
gue carga condicionada i nossa vistoria com a agravante da cheg!
da ae realizar norm.almente fora dos hor6rios norm.ais de aervi90.
Por outro lado, nlo se pode deixe.r de denunciar a 1ne:xist8ncia
de cond19oes de trabalho, o mesmo sendo extensivo ao terminal do
••• / I •••
y
-2-. S .• R. ~
REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIRECCAO DOS SERVICOS VETERINARJOS
porto. em. particular do terainal de contentoree.
Julga:mcs que urge oriar adequadaa oondi~5ea de deacarga
• dep6sito de aeroadorias pereciveis com de•tino ao p6blioo.
Ull aerviqo de J-ronteiraa 6 wn poato de oontrolo permanen -te 4aa doen9u intecto-oontagioeaa. 4d. nlo ee .poder rainimizar
a aua importbcia ean.itiria aem deaprezar-o peao econ611lico des -ta actua9lo. Salient•-••• neat• bbito, aa aedidaa tomadaa ••
rela9io aoa 4er1vadoa de poroo aem a garantia da inactiva9to
do ri.rue da Peate Suina Atricana.
Bo meamo grande objectivo, integra-ae a inspec9lo aan1t,
ria nos Katadouros da Regilo Aut6noma da Madeira, (Mapa 3) com
excep9lo do Porto Santo ea implemen,a9lo da Inspec9lo Saniti
ria no Matadou.ro de Aves (Mapa 4) e, ja no 6ltimo trimestre a
cria9io do meamo aern.90 na Lota do Junchal. (Kapae 5 e 6)
Cientes das noasas limita96es humanas, oonstatamos que
defic18ncias existem, no entanto nlo se deixa de registar •
- empenhamento que os K~d.1coa-Veterin4rios dedicam ao sector ali -mentar. Nesta lrea, wna palavra para as mdltiplas vistorias
coajuntamente com a Sadde Publica, relativas a eatabelecimen
tos de venda de came ou produtos cirneos, aua higiene e nal
guns ca.sos pareoeres sobre formas de polui~io pela produ9lo
animal.
A nossa colaborayio com a Direc~io de Jiscaliza9io Eco
n6mica tem sido variada e assidua, e, diga-se, multiplas ve
zes tora da 6rea do Funchal. ! frequente coordenar-ae as aai
dae dos Medieos-veterinlrios para as zonas rurais com as bri
gadas de Fiscaliza9io de molde a aproveitar o tempo e as uni-
···// •••
• REGIAO AUT6NOMA DA MADEIRA
OOVERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DlRECCAO DOS SERVICOS VETERJNARIOS
dadea t6cn1cae diaponiveia.
•o campo eatrito d.a ·san14ade, oontiDuou-•• a aanter em
actin.dade brigadaa a6veia no :rm>.chal • DO cam.po que actuaram,
~elizaente, numa tun~io teraplutioa. (Kapa 7-A, 7-B • 7-C)
De boa grado• ·•• eecrev• que a Peete Suina .ltrioana ••
encontra •• ·acalmia, e aai.• l vontade o atiraamoa 31 que da
centeaa 4e ·•ansu•• mud.ado .d.eapiatar o reaultato foi aegativo.
(Mapa 8)
i aaaia que a actividade aanituia se interliga com o
Laborat6olo Regional de Veter1D6.r1a e por vezea com o Insti
tuto Naeional de Veterinh-ia de Bentica. Na con!lu~ncia deste
entendimento e colabora~io e que se alicer9a os progre:mas de
preven9lo, identi!iea9lo e, na medida do possivel, de erradi
caQlo das doengas quer sejam do toro dae in!ecto-oontagiosas
quer ae~am. do paraeitario. No moaento desenrola-ae um levanta
mento sobre a fasciola hep4tica na Regilo Aut6noma da Madeira,
sob a orienta9io do Prot•ssor Girlo Bastoa.
ReconheQamos que nio, tacil delinear um program.a de pr~
,tilaxia em regime de caapanha pois a eatrutura da empreaa agr!
cola nlo con~uga as cond198es para wna actua~io eticiente e
promissora na obten9io dos objectivos. Este aentimento nio 6,
no entanto a recuse ao desencadeamento das medidas mais ajus
tadas & nossa realidade empresarial e pecuhia •
.Ainda dentro das actividades da Sanidade faz-se uma alu
sao, embora ligeira, ao !uncionamento do Fundo de Previd8ncia
PecuAria. (Mapa 9)
Julgamos que nlo est& em causa o seu valor social, no e~
tanto e de crer que as quantias envolvidas na assiatencia cli-
11
•
)
REGIAO AUT6NOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIRECCAO DOS SERVICOS VETERJNARJOS
nica • medicam.entoaa • bem uaim noe aubaidioa poderiam aer
diluf.daa com a aotualiza9lo daa taxae. V•J•-•• que oa quan
titativoe gutoe com os medioamentoa e oe aubaidioa ultra
pasaou oe 20.000 contos contra o montan.te de reoeitas ·de
336.300800. O tosao 6 enorme e •• n6a repouaa a eenaac;io de
que a aituaolo tem uma carga n•gat1va na proaeecuqlo dos
objectivo• do 7undo.
Os quad.roe que •• anexam. perm.item tranamitir um.a cla
ra ideia do volume, tipo de tare.fas desenvolvidas nas dite
rentea Areas de compet8ncia pelo que nos diepeneamoe de ea~
lientar quai•quer elementoe.
Por !imt o patentear do nosso regozijo pela adm.isslo
de duas novas colegas para os quadros da Direcgio dos Servi
gos Veterin6.rios e destacadu nesta Divislo. S6 com o seu
ea!oroo e capacidade pro!issional conaeguiu-ae alargar a
nossa ac9lo nas pescas ea colabora9io a outros departamen
tos.
-4-
t promissor que oe objectivos que ee pretendem atingir
ou alargar eejam conseguidos no anode 1987. pois o aer6soi
mo, de doie M6dicos-veterin'-rios alo meios valiosos para a
sua concretizagio.
Como prop6sitos, enunciaremos:
- Prestar toda a colaboragio com os Organismos do Go
verno Regional envolvidos na defesa da Sadde Pu.blica,
nomeadamente com a Direcgio Regional da Sadde P6.bl1ca
e Direc~lo dos Servigos de Fiscalizagio Econ6m.ica.
- Cooperar com os Organismos Nacionais e Internacionais
sempre que para tal form.os solicitados ou acharmos
..
(
REGIAO AUT6NOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIRECCAO DOS SERVI~OS VETERINARIOS
conveniente.
- Deapiate l tuberouloae ·• vaci.Da;io oontra o oarb<m
culo hemltico essenoial.Jllente naa explora96ea dim.en
aionadaa.
- Controlo apertado eobre oa animais entrados.
- Brradioa9l0 da Bipoderao•• no Porto Santo.
- Oolabora9lo com o Laborat6rio Regional 4e veterinl-
ria no diagn6stioo e controle de 4oenoaa.
- Oolabora9lo com• Institute Bacional 4a Investiga
glo Cientifica (INIC). nae ao9oes de levantamento
da tascioloae.
- Sensibilizar a produQio de novas eapeciea.
,.a .. • .Mapa l · =•c=•== •
AEGtAO AUTCJNOMA DA MAOEtAA
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RC-ADORIA:i
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S(tR£TARlA DA tCONOMJA JlF:~c;~G ~£Glwi~AL :JE ~i::.:UAi~JA
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Caninos 17 ! I
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I
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..... 'I -- "' - - .. '
MOVH1E:NTO II i ANUAL
E~TR ~:)AS' ANO: 1986
ME:R:ADOP.lAS QUA~~TipAOES OF.ICtM OBS. kgs. - P.L.
J)CARNES cong.s _/
Bovino 2.eo,.121,2
Carneiro 45.1)3,5
Cavalo 823
Carne mo!da de Bovir 0 1.9:,0
.) .. Coelho 8.257 .
Carne de euino 7.554 .
Carce~ae d·e su!no ,1·.42J,5
Cos tole tee de u u 499
Entrameada, Pli 8 48.165 carca,;as de su.!no ---Perna de eorco 19.528
..:
P' de " II 2.)18
Pe~as das·manchadas 8.097 de su!no .
) Toucinho l.610 \ 2-~ Yl-1
Vitela 3.2oe y J.o•Z. z, \l . '
4) CARNts·refrigera-I
dAc: :·
Bovino 84.053
5) CARNE 0£ AVES cone.:
Codornizes 3.800
frango 19.825
••• I •••
. . . .,
.
ME:~:AOC~lAS
5) CARNE DE AVES cong.a
Pato
Pard •
Perdizee
:.: ;.. ~. " ~ .. -;,, .., -.,; """' - ~ .-. :
NOVIMCNTO II: · ANUAL
QUANTIOA0£5 ORICE:M kgs .... P.L.
. .
_/
7.566,8
)7.990
80 .
~,~z.'"·' ~ 6) MIUD£ZAS DE PORCO ·
Oiversas . 48.609
7) MIUOEZAS OE VACAa
Brancas e vermelhas 500.494,5
!) 0£81VADOS OE CARN a
' Oiversos 602.894,94 -~
9) LEITE e derivados1
Leite UHT e estiril - :,.Je1.21s zado
.. II em p6 66.166
II • condensado · 50.043
Manteiga 425.!49,6
Natas 16.193
Queijo 435.286
Yogurtea 14.500
. .
ANO: _1_9_e_6 __ ~ OBS.
.
.
_ ___.
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1986
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~~F.:A:>:~::s Q:..:~:;TJ:)A0£:S o= I G::~: 035. ~gs. .. P.L.
10) PESCAOO:
8acalhau aeco 412.405
" .. fresco 90
Peixa div. cong. )44.597
' Peixe fumado 228 -11)
MARISCOSs • .
Oiversos 50.533,5
~
a) MOLUSCOS: . I __ _J
Diversos 17.868 ·-.
12)
l DI VERSOS a
Alimentos p/animais 60.000
Alm~ndegas e prepa-rados de carne
2.496
Caviar 133 •
Oerivados de Peru l .. 014 I Espiidua ae Porco
600 cozida enlatacia
reno 30.000
Hamburgers 543
Palha 4.450 Peixes vivos
tropicais 3.450
- -· - - .... ./-. ..
• - 5 -
.. MOVIP'i(NlO Ml: ANUAL
_19_86_~...._
~EF.:A:>:~!AS QUA:~Tl;)A0£5 oc: I CE:,.: 09S. . kgs. - P.L.
12) DIVERSOS:
Pesteis de bacalhau 1.600 duz. . . . • ·Ref ei;Ues pr-ontas 6.720
Saleichas de galinh1 .480 -.
41 -
. .
... .
7 -
-t I
.
REGlAO AUTDNOMA ·CA MAOEIAA ' .
~CVEF.NO FiEGIONAL
SECR£TARIA DA EtONOMlA OI~EC~~O fiEGIO~AL ~£ ~£CL~~1A
sr~vr;cs v£TERJh~;10s _/
MOVIMtNTO ANUAL
· SAIDAS •
MtRCAOORIAS QUANTlDAO£S ' -DESTIND P.L., kas
,-· .. ·l )
AV£S: . -- . Pa§ssaros div. . l l6
.
t ~Pombvs _::o~:-eics 27 ' ' t ' !
··--- - i
2) ANIMA15: ~ Canine• l 7)
£quideos l 8
relinoe I
I 4
I I I
I :
J)9ERIVAOOS OE CARNE t l
Chourii;o ! 3 I I
Salsichas Frankfurst 426
I 4) PE3CADO:
Sacalhau SeCO salga JO 6
Diversos 125.600
AND: 1986
. . DBS
. .
,
I
•
I ' I
r I I
J
• - < -3ERVICOS VET£~I~~R!OS
SAIOAS MOVIMENTO ~~ ANUAL
ANO: r~ -------,-. -it~ · 1916
M::RCADOA IAS QUANTI0AOES D£STINO oas. ! . l<gs. - P.L • l
S) NARISCOc
Lapas 6 •
• •J MOLUSCOS s
) ' I'
0 Polvo · . ·,. 1) . ' .. ~. :-
. 6) DI VERSOS:
L;ouros verdes de Bov. 137.896 8 pales de caprinos
" ·····--Creque tee de carne 7 --LI suja . l.578
Pasteis de bacalhau 6
Peles de ovinos e 21.426
> caorinos Peifes yivQs
377 . rop1.ca1.s .
. •
.
/
~1l0S
. .. ~ . ' ... . .... - ...
-·-
:BOV11i0S
-0.ADGI J.BATIDO •A UGIIO
1981 a 1986
-OVIBOS C.APRDOS -SUllOS
' 0abe9aa Qullog1Cabe9ae Qu.ilog. Cabe9as Qu.~log •
AJTOS ,.CABEQAS ~.QUILOGBAMAS
-1981 11.035 2.466.007
rl982 .. 10.552 ··. 2 .·27·2. 710 :·
1983 7.483 .. 1.575.486
1984 5.757 1.173.177
1985 5.776 1.153.516
1986 7.010 1.426.143
'··
-~~ .... ..
:,,,
V.lAPA DE REJEIC0ES .BOVIIOS ·
§0 1986
Junchal
Carca9aa Kg.Org.
4J.4l5 466~50 -
Calheta
Carca9aa Kg. Org •
,26 l.092,!
Santana
Oarca9ae ·Xg.Org.
;04.750
Funchal I
Ca=cb;· as Kg.Org.
4.150,5 4.4~7,7oc
Calheta
Carca;as Kg.Org.
39
Santana
Carca9aE Kg.Org.
- -
TOTAIS DE CARCAQAS It "· ORG:
R1 beira ~rava .t'OD.';8 uo ouJ.
Carca9as ag. Org. Oarca9as Kg. Org. I
260 291 lJ.5-\500
Porto Moniz Slo Vicente
Carca9as Xg.Org. Carea;as ·I.g.Org.
' 1, 2.11e.250 4'l . 776,000 - I - ..
-
-Santa ·Cru.1,
Caroa9as Kg.Org. Carca9as l.g.Org. •
.13 .969 1.,,1.050
SUINOS ~ibeira·Brava Ponta do Sol
Carca9as Kg.Org. Carca9as Kg.Org.
38,750 114 247,5 ...
Porto Moniz Slo Vicente . Ca-~agas Kg.Org. Carca9as Ig.Org.
5 10,200
•
Santa Cruz
Carca9ae Kg.Org. Carca~as Xg.Org.
13.794 300,700
BOVINOS suuus 18.762,500 18.058,500 11.938,300 5.096,850 30.700.800 23.155.350 TOTAL 53.856.150
hnchal ·
' MAPA DE UJEICOES
OYDOS Slo
2 64·, :,oo
.. Calheta Porto Monis
Carca9aa Kg.Org. i,arca9as lg.Org.
- -. Santana
Carca9as Kg.Org.
- ------
Fu.ochal I
:arca9as .Kg.Org.
16 163,300
Calheta
Carca~as Kg.Org.
- -
Santana
Carca9as Kg.Org.
- -
TOTAIS DE CARCAQAS ti "Org.
- -. - ... -
Banta On.a
Oarca9as l:g.Org. -
- -CAPRINOS Ppnta do· Sol
=:arca9as Kg.Org •
32
Ribeira .Brava
0arce9ae
-
Santa
Carca9as
-
l:g.Org.
-
Cruz
Kg.Org.
OVINOS
2 64,800 66,800
-
M14P' 31$ =======:=-=
ABO 1986 ~
•
Ribeira Brava
Carca9aa .lg.or,.
- - -:
Carca9as .Kg.Org.
.
Porto Moniz
Carca9as Kg.Org.
l
Slo Vicente
Carca9as l:g.Org.
- -.
Carca9as X.g.Org.
- -UAJ:'.li.l.NU:5
~ . f ·~
16 196.:,oo 212,300 TOTAL 278,100
MESES
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOV:=.:M3RO
92ZE!l:.BRO
-TOTAL r
£.
1- 0 -1) J-··P R A',V I • 1 9 -a -6~
~ .,,.. J ..
N2. DE AVES
80 400
108~7
131 246
113 114
115 391
549 138
C, ;i ~. [:. -... ,._ _; I
PESO(KG)
109 400 -
165 075
195 699
156 184
146 527
772 885
REJEITADAS(KG)
i:: 990
1 508
3 635 3 961 (patas)
541 2 615 (pat~s)
344 1 034 (patas)
15 628
X
j
• PESCADO INSPECCIONADO NA LOTA DO FUNCHAL
. DE 24.11.86 A 31.12.86
ESPECIE
Atum Abrotia Afonsinho Bica Bicuda . Bodiao Boga Besugo
Badejo -Boqueirio Cavala Chieharro
I
: Cherne I
I Carneiro
! Cao I
1 Congro
Cac;ao Chareu Charoteiro
I I I I I I
I I
:
I
~::;a I Caram.Lapas Dobrada Escolar
KG ESPECIE KG
844 Enchova 66__..'/
2 321,5 Goru 835,5
798,5 Garoupa 1170 905 Lagarto 194 135 Lirio ·· 95
3 I Lula 7
4841 Mero 5 915, Moreia I 546,! 16 Marracho · 290
l. 251 Espada 217 01.9 30 424,! Agulha I -
lll .. 125,51 135 307 Coelho I
828 Pescada I I
700 I Pargo i I I
42 : Polvo . I
1 875, ~ Pregui9oso i 64 Robalo
119 Requerme 40 Salmonete
513 Salema
18 sargo ·· 126 Sardinha
273 Tainha 43
I
22
4 123 I t
3 5 '
! 12s I 29l,5i 786,5. 523 565
46 642
43
'--________ ____.L __ - -
:c:.AL •...•• 451 640 KG
ESPECIE KG
I
'
I • !
• • • .MAPA 6 =•==•-==
PESCADO REJEITADO NA LOTA DO FUNQLAL
ESPECIE KG
Cavala .-579 .
·Chicharro -089 . . .
Pargo .13
Peixe-espada ~2
Sal.monetea ."4
TOTAL l 4-07 KG
r· ,,,,,,, : sn: r :a: r:; nr.....-, z :mnr tnn , mm 11
MOVIMENTO ANUAL DAS BRIGADAS DE SAN1i)A]j~ N ~Ct A L.,. 1986 .',':.:
.. ·- ..
~s BOVINOS CAPRINOS OVINOS SU!NOS CASTRA«;O_ES '!'OTAL '
'• '• . '
JANEIRO 26 17 4 133 161, · ,.1 FEVEREIRO 32 12 4 117 . . 187 :,52
MARt;O 28 38 2 139 16d ,15
ABRIL 30 42 6 160 .1,, ,11 '
MAIO 21 17 5 86 157 286 . . JUNHO 26 9 4 164 1~~ 368
.. JULHO 3{). 17 9 •. 197 -~05 _ :459
, ·-
AGOSTO 30 8 2 128 . ·,!,,.
lef.6 C ., 274
SETEMBRO 53 12 5 133 · ·119 322
OUTUBRO ie, - . 42 9 147 510i 895
NOVEMBRO 92 2 104 334 1:,0 662
DEZEMBRO 79 27 46 243 126 521
TOTAIS 489 210 338 2 344 l 850 [5 2:,1
. .. _ _ .. ,,... . ._ . . ·- -·-- ..
.
. ·- .
- ------ ..
.. ~
Ni~:l--~A. ~ -
- /A;ij~_?
OBS:
.
-
. .. - __ .,__ - --- -·~·
- --- --- -· • # ... ~ .--.
MES BOVINOS
JANEIRO 66
FEVEREIRO 188
MAR~O 180
ABRIL 182
~IO 181
JUNHO ly1
JULHO 181
hi.rOSTO 113
SETEMBRO 63
JUTUBRO 130
:{QVEMBRO 192
DEZEMBRO 89
TOTAIS 1 726
MAPA ¥ - B
MOVIMBNTO ANU AL DAS BRlt.:.t,DAS DE SANIDADE DO ABQ. DE 1286 ·1 ~ o'TP,1.. - ··
CAPRI.NOS OYIJiOS SU1NOS
20 300 460 22 16 449
42 3 476
53 14 437
23 5 596
26 6 685
18 10 653
12 301 293
12 5 374
12 147 570
12 104- 464
29 46 353 .
281 957 5 804
CASTB..l'itolS TOTAIS MEBSAIS
167 187
166
1,:, •
151
165
205
106
119
187
130
126
1 848
Junchal, 29 de f aneiro de 198 7
0HEIB DOS BIRVIC0S
..
I~
l 013 862
867
819
962
l 043
1 067
825
573
l 046
902
643
10 622
~ t0" . -
MAPA AlJUAL / f/ f-6
BRIGADAS DE SANIDADE ANIMAL
ECT0 \ £NDO PARASITOSES
ESPECIES PARASITOSES ' ' ASC.ARIDOSE C0CCIDI0SE ESTR0NGIL0SE ESTRIASE FASCI0L TENIASE HEM0T0S0ARI0S
' . B0VIN0S 78 - - 20 - 4 - 50
' CAPRIN0S 34 - 392 - - - - -0VIN0S 85 - - 384 84 84 100 -
SUIN0S 1.203 2.1,, - - - - - -'
VACINA9i0 E DESPISTE ESPECIES
ENTEROT0XEMIAS TETAN0 CAR.SINT0MATIC0 CAR HEMATICO TUBERCUL0SE PIEIRA . B0VIN0S - - - - - -CAPRIN0S 27 27 27 - - -0VIN0S 511 511 511 - - -SUINOS - - - - - -
DESPISTE DE BRUCELOSE - 1986
Nm'IERO DE RESULTADOS ESPtCIE ANIMAIS - POSIT. NEGAT. DUVID ;; .
~
BOVINOS • · 116 20 93 3 •
CAPRINOS 21 - 21 ·-
R E s u L T A D 0 s ~-o ~::- 1-.:~~ :-.:.4.: ~ _, - I -··
;rEGP.TI..,~"C 2
. 106 lOE
FUNDU DE PREVIDEN~IA PECU.ARIA
- ' - · - ·-· ·- -I Animais
1~/;l- r:,lr
I ,.. /;;, SUBS1DI0S
' ' I r> ' . (;• • ) 1~ort . em ,. /I
Inscri to e 'n ,...ri ~-,... ~-- ··or~r -- '10 nr• t; ;"'> ~- . ' (,-•I : "'t l_. r o.l.doe • Valor Tot'3l Valor M~dio
MAPA 9..,
~~
- --·- --·- ·- - . .. ~------ -·
1979 5 585 885 50 15 ,85 0 ,89 5,64 212 ;56S00 4 251112
1980 6 391 1 426 38 22 ,31 0 ,59 2,66 867 190100 22 820180
19Rl 7 0 4 5 1 814 ?4 25,75 1,05 4,07 3 209 ?44S00 . 43 374892
-1982 7 686 1 900 106 24,72 1,38 5,57 4 993 861100 47 111189
' ' 19R. 3 8 579 2 418 ?-1 ~e,19 0,89 ,,18 3 660 844$50 47 543143 .
..
1984 9 108 3 046 83 33 ,44 o ,91 2,72 1 862 ;15s50 94 226169
1985 10 787 2 452 111 22 ,73 1,03 4,50 9 752 809100 ~
87 863115
1<)86 11378 l 220 - 135 l0,72 1,19 11,07 16 849 812100 124 813942 -r -
. I
- ---· ·-·---------r ......... -:r:iiiiiili:e1111ts1111•niiil'Eilli?1i11s:•' :a&~wc1a·.1·•i--·.ar: ... ,-.,..... -----
RELATORIO.n&S .lO'l'IVIJW>li':S D&SENVOLVIDAS PlW)
LA.BORATORIO B!C-IONAL DB VETERINillA
Mod. ti60059
REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRET ARIA REG!Or~AL DA ECONOMJA DJRECCAO DOS SERVICOS VETERINARIOS
LABORAT0Rl0 REGIONAL DE VETERINARIA
INTRDDUCAO
l. Consideramos como An~lises o conjunto de proves que permitem estabelecer um
resultado, e come Exames o conjunto de anilisos necass6rias ao estebelecimeQ_
to de um diagn~stico laboratorial.
2. Neste sentido, e para c!lculo do n6mero aproximadc de an,lises efectuadas
por cada Oepartemanto, atribuimos um factor de convers~o (n6meros antre pa
r6ncisis no quadro n2. 2) para cada tipo de (xar,,e.
3. A t!tulo de exemplo, no Departamento de Microbiologia, e no caso particular
de Bacteriologia, cada amostra ~ sujeita ~s seguintes an~lises:
- Provas culturais• tinturiais e bioqu!micas para identifica~!o do e9en
te causal.
- Testes de sensibilidade aos antibi6ticos.
Assim, o factor de ionvers~o para determiner o n6mero de an6lises correspon
dentes a cada exams 8acteriol6gico ~ ( 2 ) .
2
I
S, e R REGIAO AUT6NOMA DA MADEIRA
GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIRECClW DOS SERVICOS VETERINARlOS
lABORATORIO REGIONAL DE VHERINARIA
DCPARTAMENTO OE ANATOMO-PATOLOGIA £ HISTO-PATOLOCI A
£sts Oepartamento, durante o anode 1986, em termos t~cnicos e tecno-
16gicos n~o s·ofreu qualquar al tara;~o . Caractarizou-se pela transferOncia, por mo
tivos de saude, do 6nico t~cnico auxiliar, respons~vel pela prepara9ao histol6gica
do L.R.v ••
Daste facto resulta qua este Oepartamento ee encontra parado, sendo n£_
cess~ria a prepara~~o urgente de 2 t~c~icos auxiliaras, de forrna a garantir o nor
mal funcionamento dos exames histo-patol69icos, no pr6ximo ano.
No &mbito da Patologia Animal, no 10. e 2Q. trimestra de 1986, foram
examinadas diversas amostras de coelhos acometidos por doen9a do tipo epid~mico, c~
racterizado por les~es de Pneumo-enterite, tendo sido efectuados, quer no L.R.v.,
quer no L.N.I.V., diversas an~lises, nomeada~ente histol6gicas, bacteriol6~icas e
virul6gicas, n~o se tendo, at~ h data chagado a quelquer diagn6stico efectivo. No
entanto, presume-se tratar-se de alguma entidade nosol6gica a virus.
Mod. 500 059
Mod. NOO!i9
REGIAO AUT6NOMA DA MADE(RA GOVERNO REGIONAL
SECRET ARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIRECCAO DOS SEIMCOS VETERINARIOS
LABORAT0Rl0 REGIONAL DE VETERINARll
II OEPARTAMENTO DE MICR09IOLOGIA
4
No campo da Microbiologia Cl!nica, foram intrcduzidas elgumas altera
v~es, nomeadamente da car~cter t~cnico, como eejam a adop~ao de uoermato-Slida",
para a pesquisa de dermat6fitos e levaduras, ea adop~!o do sistama de testes pa
re identificai;~o bioqu!rnica de EnterobacUrias, o 11t:ntero-Tubo11 em detrimento do
sistema "Api". H6 ainda qua assinalar a inirodu~~o dos "Neo-Sensitabs" nos testes
de sensibilidade aos antibi6ticos, m6todo este que nos oferece uma maior precis~o
e garantia de resultados, a par com uma facilidade de execuvlo.
Quante~ Micrcbiologia Alimenter, salientamos o protocolo de coopera•
~~o com o Laborat6rio de Saude P6blica Dr. C!mara Pestana, o qual n~o pods ser le
vedo b practice durante 1986 dado o referido leborat6rio n~o se ter ainda estrutu
rado nesse dom!nio, palo qua os contactos astabelecidos entre oe dois laborat6rios
foram de car,ctei pontual.
III
REGlAO AUT6NOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRl:T4RIA REGIONAL DA ECONOMIA DIRECCAO DOS SERVJCOS VETERINARIOS
UBORAT6Rl0 REGIONAL DE VEURINARIA
ANALISES CLl~ICAS
5
0 Departemenu, de An~lises Cl!nicas f, sam d~vida• o Departamento
que meior evolu9!0 sofreu durente 1986. Assim, deram-se inicio ~s en~lises de
rotinat no ~mbito da Bio~u!~ica e Hematologie Cl!nica, utilizando pare tal
.,Ki ts" da "Roche", na determina~'!o dos v4rios par~metros hematol6gicos e uri
narios.
Dado o valor se~iol6;ico de~te Departamento, prev~-se um au~ento
enorme da prc>cura, pelo que a oferta dever-se-6 adaptar ~s exig~ncias dos M~
dicos Cl!nicos.
A t!tulo de exemplo, poderemos dize r que por cada exame, di to de
"retina"> ef'ectua-se a dete::-mir.ac;'!o de 8 par~metros anal!ticos, e pansar.ios e~
tabelecer em 1987 os proto-:::t>los para a execu~!o de espermogramas e para date!,
minay!o das Prote!nas s~ricas.
Oeste modo, as prispectivas daste Dapartamento, em termoe t6cni-
cos e de trabalhot s~o excelentes.
..
IV ..
REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRETARJA REGIONAL DA ECONOMJA DlRECCAO DOS SERVICOS VETERlNARIOS
LABORATORIO REGlONAL DE VET£RfNARIA
PARASITOLOGIA
No dom!nio de ParasitoloQia, real~a-se, em 1986, a pr•spactiva-
930 para 1987 de um tre.balho de fundo sobre a rasciolose Hep6tica na R.A.M. ,
tendo sido estabelecido um primeiro contacto com o Or. Girlo Bastos, do Cen
tro de Parasitologia da Escola Superi~r de ~edicina Veterin~rie, 9ntioade que
orientar6 o programa de pasquieas dessa zoonose.
Quanto ~ tecnologia, n!o houve qualquer altera~!o naste ~real!!,
boratorial.
V
e ' S. R.
REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRET ARIA REGIONAL OA ECONOMIA DIRECCAO DOS SERVICOS VETERINARIOS
LABORATQRJO REGIONAL DE VETERINARIA
LACTOLOGIA
---- ~ 111_,--\r J 7
Durante 1986, o Oepertemento de Lectologia apenas efectuou exames de
rotina dentro dos Contrastes Lacto-Mantaigueiros, no entanto, dada a aquisi9~0 re~
centa de um equipamento 11 ~\ilko-Scan" da F°oss Electric, que perrnitirc! fazer a dete£_
mina9!0 autom~tica, em leites e produtos leiteiros, da Gordura, Proteina, Lactose,
Agua, $6lidos Gordos e S6lidos Totaie, prevO-se a efectua~ao no pr6ximo anode um
controlo de qualidade dos leites de consume cornercializados nesta Regi~o, assirn co
moos de prodw~~o Regional.
£ste Oepertamento tem centrado a sua ac~~o no apoio eo Laborat6rio
de Classifica~~o de Leites, que funciona nas suas instale~~es.
Mod. 6m 069
Mod. 680059
VI
REGIAO AUT6NOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DtRECCAO 00S SERVICOS VETERINARIOS
LABORATORIO REGIONAL DE VETERINARIA
TOXICOLOGIA
N~o constitu!ndo um Departamento, a Toxicologia represente uma activi
dede deste Laborat6rio, que funciona em colabora9!0 com o Laborat6rio de Pol!cia
Cient!fica, o qual desde a primaira hora pOs-se ao nosso dispOr para a efectiva-
9~0 dos exames toxicol6gicos subsoquentas ~s necr6psias efectuadas no L.R.V.
Taia exames baseiam-se na pesquisa de drogas de consume corrente e de
outros t6xicos, nomeadamente ars~nico, empregando m6todos anal!ticos de uma cer
ta sofistica9!0, tais como a espcctrofotornetria ea cromatografia e~ fase gaso&a,
pelo que nas actuais condi9~es estruturais, humanas 8 materiais do L.R.V., n~o
poder~o ser efectuadas por este Laborat6rio.
Mod. 660 069
REGf AO AUTONOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIRECCAO DOS SERVICOS VETERlNARJOS
LABORATOJUO REGIONAL DE VETERINARll
VII• 8RIGADA OE REPRODUCAO ANIMAL
INSEMINAC~ES ARTIFICIAIS
Manuel Inacio da Gama
Jorge Jos, Silvestre Gon;alves
Casa de Sa6de S.Jo~o de Deus
Hospicio D. Am~lia
Dr. Alberto Ara6jo
Jos~ A. Barros
Jo~o da Corte
Ant6nio Moniz Berenguer
Santagro
DI AGN~ST !COS D£ GRAVDEZ
Manuel Inacio da Gama
Jorge Jos~ Silvestre Gon~alves
Casa de Sa6de s. Joio de Deus
Dr. Alberto Ara6jo
JolSo da Corte
Santagro
ENrERMAGEM VET[RINARIA
Manuel Inacio da Gama
Jorge Jes~ Silvestre Gon9alves
Dr. Alberto Ara6jo
Casa de Sa6de s. Jo~o da Deus
Jo!o da Corte
TOTAL
TOTAL
"OTA!..
29
39
1
2
9
1
l
l
2
85
73
53
7
12
3
3
151
52
29
l
10
7
2
l O l
... / ...
. ...,,..,. ,.
s.
REGIAO AUT6NOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRETARlA REGIONAL DA ECONOMIA DIREC<;AO DOS SERVICOS VETERINARIOS
LABDRATORIO REGIONAL DE VETERINARIA
VISITAS
Manuel In~cio da Cami
Jorge Josd Silvestre Gon~alves
Casa de Sa6de S. Jo~o de Deus
Jo1lo da Corte
Dr. Alberto Ara6jo
Hospicio O. Am~lia
Ant6nio Moniz Berenguer
Jos~ A. Barros
Santagro
TOTAL
209
209
35
35
6
2
l
l
92
590
.. '
VI II
·BR REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA
GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIRECCAO DOS SERVICOS VETERlNARIOS
LABORATORIO REGIONAL DE VETERINARIA
CD ~JC LU SOES
0 anode 1986, por n6s consideredo um ano importante, quer pela
introduiao de novas t~cnicas laboratoriais, quer por uma perspectiva~~o em ter
mos futures. Dentro das ac9~es mais relevantes para o L.R.V., sali entamos o pro
tocolo de c oope ra:;ao com o l aborat6ri o cs Sau:ja Publica Camara Petl~ no domf.
nio da Microbiologia Alimentar, ea pre.visao ori a~enta l no Or9a~ento Recional ,
ora aprovado, destinada ~ constru9~0 de um novo edificio destinado ao Laboret6-
rio Pe;ional de Veterina~ia.
Alegra~o*noe corn esta 6ltima ~2dida, de Sua Exce!~ncia o Secret~
rio Fe~ianal da E~ono~ia, sabidas qua s!o as condi¥~es deficie~tes e li~it~tiva~
e~ qua o pr=sente Labo.etorio funciona, a t!t~lo provis6rio desde 1978, em inst!:!_
la9~es n~o criadas para o efeito, e que n~o per~item muitas mais adapta~~es.
Quanto b funcionalidade do L.P.V. ~ facil concluirt atrav~s dos
quadros que ecompanham este relat6rio, que cerca de 46~ das amo~tras examinadas
vieram do Concelho do funchal, sendo o restante dividido pelos demais Concelhos,
no entanto apenas cerca de 20% resultaram de colheites efectuadas pelos scrvi90s
oficiais, fora das instala;3as do L.R.V., tendo as restantes araostras sido entre
gues par particulares que nos contactaram pessoalmenta.
Consideramos este aspecto bast~nte importante, porque da-nos e mo
dida da nossa implanta9io e divul9a~!o junto de-comunidade madeirenss.
A nossa preocupa9ao actual~ s~bstituir os equipamentos basicos,
que devido ~ sua idade e utiliza9~0 se encontram inutilizados, e maximizar as
nossas potencialidades humanas e t6cr.icas, tornando-se necess~rio, entre outras
coisas, curses de forma9!0 e ectualiza9~0 profissional.
De qualquar dos modoe, pravemos um desenvolvimento, no futuro pt£_
... / ... Mod. 660059
M'.od 680069
REGlAO AUT6NOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRET ARIA REGIONAL DA ECO NO MIA DIRECCAO DOS SERVlCOS VETERINARIOS
lABORATdRIO fttGIONAL DE VETEIUNARJA
- ii
ximo, das ~reas da Bioqu!mica e da ~icrobiologie Alimentar, dada a grande pro~
cura, pelos consumidores a pelos organismos de fiscaliza~~o icon6mica, com vi,!_
ta a um maior controlo de qualidade de vida des popula9~as.
rinalmente, continuamos a pensar qua o laborat6rio Regional de Veteri•
n~ria desempenharia melhor as suas fun~~es sa tivesse e possibilidade de gerir
os seus meios financeiros, atrav~s de or;arnento pr6prio e quadros pr6prios, ne
cessitando para tal de se transformar em Direc~!o de Servi9os.
Julgamos ser este o enquadraQento funcional mais adequado as caracter!,!_
ticas deste Laborat6rio, que j~ representa, por si s61 uma autoridade am mat~
ria de responsabilidade civil e cri~inal.
(XAMES (fECTUAOOS NOS DIVtRSOS DEPARTAMENTOS EM 1986
l. ANATOMO-PATOLOGIA E HISTOLOGIA .................................. 545
l.l. Histologia ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 19
2. MlCROBIOLOGIA •••••••••••••••••••••••~••••••••••••••••••••••••••• l 045
,.
2.1 . Microbiologie Cl!nica ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
2.1.1. Bacteriologia •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
911
765
2.1.2. Micologia ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 146
2.2. Microbiologia Alimantar (Bromatologia) ...................... 118
2.3. Controloe de Higiene ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 16
ANALISES CLINICAS ••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 'II' ••••••••• 187
3.1. Bioqu!mica e Hamatologia ••••••••••••••••••••••••••••••••••• 183
3.2. Outros ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 4
PARASITOLOGIA ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 1 .. 150
5. LACTOLOGI A • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 582
6. TOXICOLOGIA ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 16
TOTAL • • . . . . . . . . .. . . . . . • :, 525
--+~ QUADRO 2
ANALISES EFECTUAOAS NOS OIVERSOS DEPARTAMENTOS EM 1986
•
l. ANATOMO-PATOLOGIA E HISTOLOGIA ••.•• • ..•• •• • ••• • 545 X (l) e: 545
19 X (1) = 19
2 636
1 676
1.1. Hietologia ••••••••••••••••·•••••••••••••••
2. MICROBIOLOGIA ••••••••••••••••••••••••••••••••••
2.1. Microbiologia Cl!nica ••••••••••••·••••••••
2. l.l. Bacteriologia •.. . ..•.. .. •••••.••.•• 765 X (2) = 1 530
2il~2. Micologia •••••••••••••••••••••••••• 146 X (1) = 146
2.2. Microbiologia Alimentar •• ••.. • • . •• • • ••• •••
2.3. Controlos de Higiena .•• • •.. •••.•• . •.••.•••
J. ANALISES CL!~ICAS .. .. ... ........... .. ... ..... .. 3. 1. Bioqu!mica 8 Hematologia .. .. .. .......... .. 3.2. Outros ... ..... .. ...... ...... .... ..........
118 X (0) = 944
16 X (l) = 16
1 468
183 X ( 8) ;:: 1 464
4 X (1) = 4
PARASITOLOG!A • , ••.••....•.•..•••••••••••••.••• • 1150 X (l) = 1 150
5. LACTOLOG!A ....................................... 582 X (3) = l 747
6. TOXICOLOGIA •••••••••••••••••••••••••••••••••••• 16 X (l) c 16
TOTAL•••••••••••••••• 7 562
NOTAi Os nameros antre parentesis correeponde~ ao n6maro m~dio de an6lises
efectuadas por ~xame.
" QUAORO 3
EXAMES EtECTUAOOS POR ESP!CIES ANIMAIS
AVES*••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 186
Cisnes ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• l
raisfles •••••••·····••···•·•·••••••••····••••·•···•• 12
Ptissaros ........................................... 9
PavtJas • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 4
Perdizes ............................................ 8
Pombos ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 70
Psitac!daos ........................................ 2
AZININOS •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 0
BOVINOS .............................................................................. 1 028
CANIOEOS ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 615
CAPRINOS ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 51
£QUIOEOS ••••••••••••~•••• •••••••••••••••••••••••••••••• 129
FELIOEOS ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• :59
GALINAC:£0S ............................................. 493
LEPORIDEOS ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 527
OVINOS ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 85
PER~S ••••••••••••••••••••~••••••••••••••••••••••••••••• )
PRIMA?AS ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 3
ROEDORES ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 30
SUINOS ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 167
QUADRO 4
EXAMES EFECTUADOS POR G!N~ROS ALIMENTARES
AGUA•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 41
ATUM FUMAOO .•••..•..•..••.•••.•.......••.•••.....•...••• l
"CACHOARO QUENTE"••••••••••••• ............................. l
CAMARio • ••••• • .•• • . , • • .• ••• •• •••••• • ••••• ••• • • •• .•••• , • • l
CARNE PICADA CONGELAOA •••••••••••••••••••••••••••••••••• 6
ENCHIOOS •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 37
FARI~HA ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 2
FERMEN?O •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 2
G~LADOS f • • • I • I I • I t • t t • I f I t t I t t • • t • • • • .................. 2
t1H~MBURGER11 ............................................. l
KECHUP • •• . ••••.••. . . •• . • . , • • • • • • • • • • • • • • . • • • . • • • • .. • • • • • • l
MAIONESE ••••~••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• l
MOSTARDA •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 7
N!:.TAS .................................................... l
ov as • • • • • . • • • • • • • • • . • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • . • • • • • • • • • • • • • • • 1
PESCADO DIVERSO ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 6
POLVO CONGELADO ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• l
POTA CONGELADA •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 2
QUt!JO tUNDIDO •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• l
SUMOS £NLAT ADOS ......................................... 4
QUADRO 5
EXAMES TOXICOLOG!:os
NEGATIVO POSIT I VO
AL Ii·~ErJTOS .. 2 (PARATIAO)
CA'.~IDECS 3 3 ( PARATIAO)
tE'...!DE:0S 3 2 (PARATIAC) 1 ( EST RI C'H NA)
PAO l
.. fl
QUAORO 6
AMOSTRAS CXAMINADAS POR CONC£LHOS DA R.A.M.
fUNCHAL .......... .................... ... ..... .............. SANTA CRUZ•••••••• • •• · •• •••••• •••••••••••••••••• • •••••••••••
MACHICO • •••••••••. . ••.•• ••••••.•••••••. , .•.•••. , •• . •••••••••
SANTANA .......... ............................... ... ......... s']{o JORGE ......... ... ... .................. .... ...... ......... s~o VICENTE: ...... .. ...... . ..... . ....... t •••••••••••••••••••••
PORTO MONIZ ...... .... ........................ .. ............. CALHETA • ................ . ............. .. .. . .... . . . .......... .
PONT A 00 SOL ..... .. .. . ................ . .. ...... . ............ .
RI BE IRA 9AA\IA •••• , .••.•• . •••••.••••••••... • ••.• .. ..•••••••••
CAMARA OE: LOBOS ••• . ••••• • ••••• • ••••••• .. .• , ••• , •••••••••••• •
PORTO SANTO ••••••..••.•• I ••••• • ••••••••• f •••••••• •• •••••••••
' \
1281
1404
)7
68
1
34
5
1
19
65
63
• •
"\
l 2 8 6
REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA OOVERNO REGIONAL
SECRET ARIA REGION~L DA ECONOMIA DIRECCAO DOS SER\IICOS VETERJNARIOS
ESTAQAO DE FOMENTO PECU!RIO
A Esta~ao de Fomento Pecu!rio ea estrutura, dentro da Di
visao do Melhoramento e Produ~ao Pecuaria, que desenvolve, coo~
dena as multiples actividades que se prendem com este dominiot
com especial realce nos ramos da bovinicultura, ovinicultura e
caprinicultura. '.
Naturalmente, ao falar-se da Esta~ao tem-se em mente as
duas dependencias directas - Centro de Reprodu~ao Animal e Cen
tro de Ovinicultura.
Das suas fun96es, julgamos sucintamente de salientar:
- IN"SE!~:INA(;Ji.O ARTIFICIAL:
~ouve uma baixa do numero de pedidos e das insemina
~oes, que se pensa estar relacionada com a inexisten
cia . de semen Red-Danish e com a dificuldade de cober
tura nos Postos da Calheta e Canhas.
Refira-se que o efectivo leiteiro regional ainda e composto por cerca de 63f ::le vacas mestic;o-madeirense
e Red-Danis~, o que reflecte claramente, em nossa op~
niao, a necessidade de adquirir semen Red-Danish.
- V7!\DA DE A..~II.:AIS:
Apesar do efectivo esta~ ~imir.uido e no anode 1986
nao ter havido o recurso o~ici~l ao mercado a~oreano,
a EstaGio cedeu A lavoura 66 bovines, a prec;os de fo
~ento, be= co~o 1e o~inos e caprinos.
Intensificou-se a rrodu9ac zorrageira, so~retudo n0
dominio das forragens, mais utilizadas na sue censer • • • ,I I ...
-
REGllO AUT6NOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIRECCiAO DOS SERVICOS VETERINARIOS
- 2 -
vaqao sob a forma de s i lagem, nomeadamente milho, como
forma de obviar as carencias aliment ares da epoca esti
val.
VISITAS DE ESTUDO:
Uma estrutura como esta tera for<;osamente de estar de
port as abertas para todos os visitantes quer se jam la
vradores quer seja a populagao em geral. Na fun ~ao s en
sibilizadora tem desenvolvido um conjunto de visitas
viradas para a juventude estudant il.
Regist ou-se a visita de 505 al unos dos sector es Prepa
rat6rio e Secundario, e cerca de uma centena de agri
cultores.
- FEIRA AGRO~PECUARIA DO PORTO MONIZ:
Esta ac~ao de fomento desenrolou-se, no local habitual,
durant e a s emana de 10 a 17 de Agos to .
Mais uma vez a Esta9ao deu a sua maior colabora9ao, po~
do A disposi~ao da Oomissao muitos funcionarios , equip~
mento e ani mais, sobretudo bovinos .
O certame decorreu com intensa afluencia de publico, a
cuja inaugura9ao dignou-se presidir Sua E:xcel~ncia o
Presidente do Governo P.egional, acompanhado de Sua ~x
celencia o Secretlrio Regional da Economia e de cutras
Autoridades.
- PRODUy.AC DE ~EIJO TIPC SERF.A :
:.:.anteve-se a fabr i ca:;.ao do queijo tiJ)O serra, no Centro
I /
flEGllO AUT6NOMA DA MADEIRA GOVE&NO REGION.XO
SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA • ·t>JRECCAO DOS SERVICOS VETERINARIOS
- 3 -
de Ovinicultura da Madeira na :qual resultou um total
de 550 Kilos. A reao~ao do consumidor foi de plena
· ao·ei tac;!o.
Fun.cha,)., ·9 ·de · J'evereiro de ).98?. \ ·.
\
0 DIRECTOR DOS SERVIQOS VETERINlRIOS,
Jose Manuel Correia F. da Fonseca
REGU.O AUTONOMA DA MADEmA -SECRB:TA:RIA DA _,.Ne.MIA OOVJDRNO REGIONAL
, D1RECOAO DOS SERVICOS VE'TERINARIOS
ES T AC A O D E' 'F O M EN T O -- P E C U AR IO DA MA D E·I RA
. _Resumo do servi90 efectuado no __ :....A .. N .. Q _________ de 19-1!2....
' ~ - }
~ - - - · · · ------- - · · ------ -~ -~ - - NJ:"•M::-:, -..,.-· 1-N SE·M+N·A OAS- - · - - · - · · · · · -· - · · -· - · ·. l/ACAS · · - -i • • I · ,- • ' ' I
'. M K S f 8 j I DE ; , TOTAi$ N.AO I • • : .A .. ! • -~ P~DIDOS:- ! HOL ; :R. D. CHA. ' IN$EMINADAS· ' ' I 'f l ,
,---·· · -J·.a.1-E~o ----~-- -- ·-,sa7-- i:=· 32a · - ··- 1··..:. ··· • 30 ·-- · ·!·--;5a--- ·:· - ·· · · · :· ·29 ·· ·· :··· · · ·· · . . , r ~ 1 :m '/ E ll E j I ~ 0 , _ ~11 , . 243 ; - 42 285 , 26
t M A Ji 9 0 , 1!88 ' 2 ~9 ' - _31 270 18 .l :e ~ 1 L I l ~n _ ~2e1-
1 - .. 6 · · · -·; · -293 · · --.- -· · · · · · .. ia ~ -- ·•-
M .l :I: 0 i j ,17 1- '. 265 ; - 35 300 17 ' ' . - ·- - . . -~ • I
• t I I ~
; ~;: :-··t .... . ;· ·- ~ - -. -1~::- .. ~-( ·= '2 .. -; : f 78 I : , 73
, .l G P S ! 0; : ¥60 ; 22, · -l • ~ f I j ~
;- - · - - • r - -s-i: ,_.11: M -JS~ -o-· -r-· -- f e5 - . T201-·. ·-r ·..; .. . 9 u ~ u ~ a ;o . . ; ~20 _ ! 2et _ ! -
. B O V :i M :a ' B. 0 i ~60 i 1e, ! -•··---··-· •- --··--····---· ~- ---i---· · ••I- · ---- - -t··-•-•• ·i- ·
D B ~ E B B IR O : 297 • 208 • -
I 21 i 250 53 . .... ; . ·269 . . . ..
25 : 306 ' 49 246
. i - 269 - . -: - . I
· 268
72 280 I I I I . I - l
1 I : '- I I \
. -- . .i ____ !_~! ~- 1. ! __ L -H -· .:; . ~~ . - - - - ~ i -~~ ~-394
- 15 10
10 . . . . . 16
14 14 . . -1 '7 •
·· -;1-
-
ANO Ng.CABEl;AS ANO N2.CABEt;AS
1975 196 1981 697
1976 416 1982 398
1977 751 1983 218
1978 503 a) 1984 553
1979 662 b) 19B5 300
1980 929 c)
a) Certificadoe vdrios ••••••••••••••••••• 252
b) " .. ••••••••••••••••••• 249
c) II n ................... 929
d) II " ................... 514
e) " .. ••••••••••••••••••• 553
TOTAL •••••••• 2 497
OBS, Nos restantes anos n~o existem, em arquivo,
os respectivoe certificadoe.
d}
e)
RELACAO DOS ANIMA!S ADQUIRIDOS NOS ACORES
ANO MtS QUANT .BOVINOS IMPORT. TOTAIS
1975 SETEMBRO 196 ( f '1 6) 2 485 600500 2 485 600100
1976 MAIO 182 1 B99 420$00 ,
1976 SETEMBRO 234 (416) 2 118 308$00 4 017 728$00
1977 MAIO 120 l 559 364$00
1977 JULHO 221 2 450 740$00
1977 AGOSTO 110 1 378 471$00
1977 OUTUBRO 300 (751) 3 589 106100 8 977 681$00
1978 JULHO 250 3 388 322$00
1978 SETEMBRO 253 (503) 3 045 360100 6 433 682$00
1979 MAIO 122 1 867 910$00 '
1979 AGOSTO 246 4 622 489100
1979 DEZEMBRO 294 (662) 7 138 445$00 13 628 844SOO
1980 MARCO 2B4 7 881 890$00
1980 JUNHO 307 7 881 391$50
1980 NOVEMBRO 338 (929) 11 278 380$00 27 041 661150
1981 FEVEREIRO 87 3 513 670500
1981 ABRIL 309 9 359 655$00
1981 JUNHO 63 3 297 ooosoo 1981 JULHO 138 3 921 115$00 20 091 440$00
1981 AGOSTO 100 (697) 2 601 675500 22 693 115$00
1982 JUNHO 198 6 663 215$00
1982 N0VEMBR0 200 (398) 7 713 400SOO 14 376 615$00
1983 JULHO 218 (218) 9 559 560$00 9 559 560100
1986 JANEIRO 212 13 350 015SOO
1984 ABRIL 341 (553) 23 688 295$00 37 038 JlOSOO
19B5 JULHO 300 (300) 14 519 450100 14 519 450$00
~ f • ,I ,: ·. -
1·,: (.:,'. ,·f
•
REI-ATORIO DAS .ACT'IVIl>ADF.5 Dli.Sl!mOLVIDAS PELA.
19~
,/ /
,, IJ -s. R. '
REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA GOVER.NO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL DA. ECONOMIA DIRECCAO REGIONAL nE PECU1RIA
SERVICOS PECU.(R.Jos
RELAT6RIO DAS ACTIVIDAnES DA nIRECCAO DE SERVICOS PECUWOS
1 9 8 6
. J
...___ .
0 ano '4e 1986 caracterizou-ae especial.mente pela concretizag§o ~a nossa a~esao ~e facto a CEE, acarretan~o nessa conformi~a~ e transf erenc ias conjunturais • aeentua,.,as •'· ·
Em consequeneia, foram intro~uzi~as aignificativas altera~oes ~a legisla<;ao em vigor para os pro~utos enqua.-ira,,os neste sector na sua maioria resultantes ~e aplica~lo ~a legisla~5o comunitaria sobre as organ1zav3es comuns ~e Merca~o.
Foram assim ~efini~os a n!vel Nacional, com a participa~ao
Regional, concretamente 0estes Servi~os, regulamentos base que ~efinem as metoAologias e a~op~oes para os pro~utos em causa sujeitos a um.a transic~ao por etapas (leite e lactic!nios, bovinos, suinos, aves e ovos).
Foram igualmente elabora~OB inumeros.~iplomas ~e ambito Nacional que regulamentam vastas materias previstas na legisla9io base; nomee~amente sobre:
l - Regime ~e pre~os.
2 - Regimes ~e comercio externo. engloban~o ~iplomas que regulamentam os contingentes ~e importayao e
fixa9ao ~e ~ireitos nivela~ores.
3 - Regimes tile interven<;ao.
4 - Regimes ~e comercializa9ao
5 - Outros mecanismos especiais.
To~a esta legisla~§o !oi elabora~a assentan~o em ~ois objectivos funAamentais:
- nefesa ~e pro~u9io Nacional e Regional.
- Assegurar uma transic9ao equilibra~a ~e forma ague os , .. .
agentes economicos ligaAos a pro~u9ao se vao graAualmente aAaptan~o a
.J.
s. -- R. • REGl.1O AUTONOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL nA ECONOMIA DIREC9A0 REGIONAL DE PECU-'RIA
SERVICOS PECUAAIOS
concorrencia externa, concretamente a resultante·~os proprios esta~os membroa da comuni~a~e.
t neste contexto que se vem registan~o aumentos ~- pro~u~lo suin!cola. e obte~ylo eon,equente ~e melhores !n~ices ~e ocupayio da capaci~a~e instala~a.
Apesar ~e consi~erarmos este pro~uto suscept!vel ~e oscila~aes sazonais constata-se ~e ~acto que a pro~u~lo ~e came e miu~ezas ~e suino po~era ser incrementa~a para n!veia ~e consumo t':Jl)eriores
/~ aos atingi~os no trienio 1980/82 (vi~e qua~ro I).
QUAnRO I
Abates ~e suinos nos Mata~ouros ~a Regi~o
Anos Quantirta~e Kgs.
em %
1982 •• •••••• 456.159 -1983 •••••••• 643.509 41,1
1984 ••••••••• 700.951 a.9 1985 • • •••••• 833.005 18,8
1986 • • • • • • • • 990.178 18.9
Importa to~avia impulsionar o ~esenvolvimento e organiza-9ao ~a in~ustria transforma~ora segun~o pa~roes aconselhaveis ~e qua-11~a~e e economia. Julgamos gue inclusivamente po~erao ser consegui~as aju~as financeiras ~a ComuniAa~e Europeia para o efeito.~(Reg. 355/77) . . estruturas ~e apoio a comercializa9ao e in~ustrializa~ao ~os pro~utos agr!colas.
. Relativamente a carne ~e bovine registaram-se aumentos ~e
abates (vi~e qua~ro 2) que resultaram essencialmente ~e um maior aflu-
./.
_)
\
$ • • l
REGL\O AUTONOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRETARIA RmlONAL DA ECONOMIA DIRE~IO REGIONAL DE PECUBIA
SERVICOS PECUAAIOS
, xo ~e ga~o originario ~os Ayores e ~esta Regilo.
Os.aumentos signi!icativos ~os pre~os ~as carnes ~e bovi-. " no congela~as ~eterminaram op9ees obvias pela came ~e bovino fresca,
• " sem que to~avia o ~ecrescimo verifica~o na 1mportaylo ~e came ~e bo-vino congelar'Ja tenha ti~o minimamente a t1evi~a corresponl'tencia na cerne fresca.
Pensamos to,.avia que o eno ~e 1-981 corrente, sere. mai& eluci~ativo em termos ~e po~ermoe avaliar a evolu9lo ~a pro~u~Wo e o conaumo ~e carne de bovino.
QUAnRO II
Ga~o bovino abati~o nos Mata"ouros ~a Regiao
Anos Pro"uc;io ~e earne (ton.) ~
1982 ••••••••• 2.212,s -1983 . 1.575,5 -31 •••••••••
1984 • • • • • • • • • 1.173,2 -26
1985 • ••••••••• 1.157,1 -1,4
1986 • • • • • • • • • 1.421,4 +22,9
Relativamente ao sector av!cola (vi~e qua~ro 3) verificaram-se aumentos ~e pro~u9ao guer ~e carne quer ~e ovos. Como facto mais relevante salienta-se o arranque ~o Mata~ouro gue reune os requisitos
tr 4' • A ,
necessarios as exigencias higio•sanitarias que o manuseamento Ae ~ pro-Auto ~esta natureza envolve. Com a centraliza9io ~os abates. e melhor programa9ao ~e pro~u9§0 pensamos que po~era ser consegui~o um abasteci
mento regular ~o merca~o sem que se venham a repetir as situa~5es pe-
./.
s .• II. REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA
GOVERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIRECCIO REGIONAL DE PECU.48.IA
SERVICOS PECUAAIOS
nosas ~e alternancia ~e excesso ~e pro~u~lo e escassez.
CUADRO III
Pro~uclo ~e came ~e frango e ovos
Franffos abati"os Numero de Ovos Anos na egiio ( Ton. ) prortuzi,.os
'6 --1982 .. . . . . . . . . 2.104,4 - 30.076.000
1983 ••••••••• 1. 997,5 ... 5 25.914.000
1984 • • • • • • • • • 1.100,0 -14,9 31.391.000 '
1985 ••••••••• 2 . 300,0 +35,3 31.000.000 -· .
a) 1986 ••••••••• I
i.soo,o +8,7 -~
a) Valores estima~cs.
-4-
'6
--13,8
+21,1
-1.2
+8,1 I
Por ultimo e relativamente ao sector ~OS leites e .l.a.ctic{nios pOUCO ha a aAiantar para alem ~O facto ~e Se continuarem A regis+ tar ~ecrescimos, ainAa que pouco relevantes, no leite recolhi~o pela UCALPLI.M.
.I.
....
Anos
1982
1983
1984
1985
1986
··11--REGllO A.UTONOMA DA MADEIRA
SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIREC~AO REGIONAL DE PECU1RIA
SERVICOS PECOlRIOS
QUADRO IV
Leite recolhido pela UCALPLIM •
Leite rec(lhitto 1e1a UCALPLIM litros
.......... 9.670.000
.......... 8.670.000
.......... 8.315.000
~ . . . . . . . . a.289.000
• O·• e • • • •. 7.949.902
-s-
"" -
-10,4
-4,1
-0,31
-0,41
De segui~a ~escreve-se resumi~amente os elementos eluci-, -dativos ~as var1as tarefas efectua~as no ambito ~este Direcylo:
l - SERVICOS ADMINISTRATIVOS
Estes Serviyos em seguimento ~as fun98es que estio a seu cargo, ocuparam-se. em princ!pio 1'1to expe,Uente normal c1e Secretaria e Tesouraria, nomea~amente recep9io e expe~i9lo ~e correspon~encia, elabora9lo ~e informa93es, processamento ~e vencimentos, ~e ajudas de custo e ~e horas extraor~inarias, con~erencia e classifica9ao ~a ~ocumenta9§0 ~e receitas e ~espesas e respectivo processamento. conforme a seguir se .&.numera:
.I.
· REGllO AUTdNOMA DA MADEIRA GOVUNO RlGIONAL
SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIRE~lo RmIONAL DE PECUillA
SERVICOS PECU.48.IOS
1.1 - SECRETARIA
Of!eioa recebi~os e outros ~ocumentos ••• 2.263 O!!eios expe~i~os •••••~••••••••••••••••• 385 Notaa ~e Servi;o •••••••••••••••••••••••• • Proceasos de nespesa elabora~os in-cluin~o ~eneimentos, 9jttt1as ~e cus- . toe horas extraor~inarias ••••••••••··· · 685
Facturas emiti~as pela venda de carne -~e bovino congela~a •••••••••••••••••••• 82
1.2 • TESOURARIA
NQ. ~e recibos cobra~os: Texas s/ importa~§o ~e carnes e
~e lactic!nios ••••••••••••••••••••••••• 444 Taxas s/ abate ~e ga~o nos Mata~ouros ••• J.527 Guias ~e receita s/ ven~a ~e carnes congela~as (faeturas) •••••••••••••••••• 56
N2. ~e gµias ~e receita emitidas (outraa) ••••••••••••••••••••••••••••••• 21
2 - SERVICOS DE CO~RCIO
Inscri~ao ~e Activi~e~es Importadores ~e carnes e ~eriva~os •••••• 1
.I.
• •
··II IL
REGllO AUTONOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIRECClO REGIONAL DE PECUWA
SERVICOS PECU4RIOS
3 • SERVICOS DE MATADOUROS
- Matadouro ~o Funchal (Obras de beneficia~lo) '
- Obras ~e construclo civil
Fim ~e constru¢1o ~o caia ~e ~eaembarque de boYinos e auinos.
Fim ~as obras ~e pavimenta~!o e impermeab111-za~lo ~as salas ~e matan~a ~e bovinos e suinos.
Fim ~a pintura ~o interior e exterior ~o e~if{cio do Mata~ouro.
-7-
Fim ~e constru9lo ~a Camara frigor{fica ~e refrigera9io ~e sebos.
- Obras ~e Metalurgica
Diversas reparay~es em cal~eiras e maquinaria ~o Mata~ouro ~o Funchal, fim ~e montagem ~a cobertura nas novas instala9~es ~o cais ~e ~esembar• que ~e bovinos e suinos.
4.603.$22$00
• Instalac~es Electricas
" Diversas repara9ees eleetricas nos ~iverscs secto-res ~o Mata~ouro ~o Funchal, repara~ao geral no qua~ro electrico ~as camaras frigor{fieas.
2.851.291$00
- Aauisicao ~e Equipamentos
Aquisi~io ~e ~iverso material. Repara~5es.
250.ooosoo
.!.
.. 9 .. REGllO AUTdNOMA DA MADEIRA
COVEANO REGIONAL
SECRET.ARIA RmIONAL DA ECONOMIA DIRECCAO REGIONAL DE PECUillA
SERVICOS PECUillOS
Matadouros Rurais .
Mata~ouro ~a Ribeira Brava
- Reparac~es llectricas
Diveraaa repara~8es no Sistema electrico e no qua~ro ge~al e maquinaria.
· 170.164$00
- Obras ~e Metalurgica
" Diversas repara~aes na via aerea e manuten~lo na mesma.
229.996$00
Mate~ouro ~a Ponta ~o Sol #
- Reparac5es electricas , ,
n1versas repara~~es electricas no sistema electrico e maquinaria.
100.ooosoo - Obras ~e Metalurgica
, Diversas reparay~es e manuten~lo ~a via aerea.
263.l46SOO
Mata~ouro ~a Calheta #
..... Reparacc5es electricas , #
Diversas reparayees electricas no sistema electri-co e maguinarias.
120.300$00
- Obras ~e Metalurgica ,
n1versas repara~oes ~a via aerea.
357.950$00
./.
-8-
··lft a. REGllO AUTONOMA DA MADEIRA
~RNO REGIONAL
SECRETAR.IA REGIONAL DA ECONOMIA DIRECClO REGIONAL DE PECU1RIA
SERVICOS PECU1RIOS
Matal1ouro ~o Porto do Moniz
- Reparaetses "e cons;tru9lo civil Repara~lo no telha~o ~o Mata~ouro.
- Reparacees -electricas
Diversas repara~8es electricas.
- Obras ~e Metalurgica
Mata~ouro ~e Santa Cruz
- Trabalhos ~e construclo civil
Diversas repara~ees.
- Instalac~es Electricas
•
133.soosoo
138.$00$00
306.4l8SOO
J. 7 3. 000$00
Montagem ~O qua~ro geral electrico ~O Sistema ~e !rio ~a camara frigor!foea.
2.808.650SOO , niversas reparag8es electricas.
30.000100
- Instala9ao 11e um termoacumulat1or
Fim ~a montagem ~e uma cal~eira a gaz, para ,
alimenta~ao ~a re~e interna ~e agua quente. 300.ooosoo
- Obras ~e Metalurgica ,
ryiversas repara~5es e manuten9~0 ~a via aerea. 416.684$00
./.
-9-
•
REGllO AUTONOMA DA MADEIRA
SECRETARIA REGIONAL t>A ECONOMIA nIRE~Xo RF.GIONAL DE PECUWA
SERVICOS PECUWOS
Mata,..ouro ~e Santana
. - Repara~ees gerais ~e constru~lo civil •
- 0bras ~e Metalurgica ~ Diversas repara~8es na via aerea.
Casa ~e Matanca ~es. Vicente
0bras ~e repara~lo ~e constru.~lo civil.
- Obras ~e Metalurgica
Diversas repara9oes.
- Casa ~e Matanca ~a Ponte Delga~a
Repara9~es ~e constru9ao civil.
4 - SEGURO DE RESES (BOVINOS)
100.000100
167.748$00
$0.000$00
5.583$00
20.ooosoo
Em resulta~o ~as reje19aes ~etermins~as pela inS?ec9io higios~anitaria a cargo ~OS me~iCOS
# . veterinarios ~eu lugar a que se processassem o pagamento ~as ~evi~as in~emniza95es nova-
lor ~e: •••••••••••••••••••••••••••••• 763.615$00
.!.
•
.. g .. REGllO AUTONOMA DA MADEIRA
SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA nIRECCAO RF.GIONAL DE PECU!RIA
SERVICOS PECU.,{RIOS
S - SERVICOS DE LABORAT6RIO
0 Laboratorio ~e claas1fica~lo ~e leites, que tunciona sob a aupervislo ~o Chefe ~o Laborlltor1o Regional ~e Veterinaria, proce~eu aos exames lacto-, logicos para efeitoa ~a sua classifica9lo e paga-.. mento a lavoura.
NQ. r'e amostras examina~as ••••••• so.938 ,
efectuadas 89.920 a) " ~e analises •••••• a) Teor butiroso • • • • • • • • • • • • 38.982
Re~utase ................. ~ 50.938
-11-
0 presente relator1o·~e activi~a~es reporta-se ao ano civil ~e 1986, ~urante o qual foram entregues pela Uni!o de Cooperatives de Pro~utores ~e Leite - UCALPLIM - 50.938 e:mostras ~e leite.
, .. 0 numero ~e teores butirosos foi inferior as re~utases,
~a~o que nos finais ~o mes ~e Setembro se avariou o aparelho ~e ~etermina9io ~a ger~ura (MILKO TESTER).
I
Analises efectuar1as A
por mes
Rei1utase Teor butiroso
Janeiro•••••••• 4680 4680 Fevereiro •••••• 4400 4400 l'.iarc;o • • • • • • • • • • 4700 4700 Abril • • • • • • • • • • 4730 4730 Maio • • • • • • • • • • • 4280 4280 Junho • • • • • • • • • • 3200 3200 Julho • • • • • • • • • • 4355 4355 Agosto • • • • • • • • • 3666 3666 Setembro ••••••• 4977 49n . Outubro • • • • • • • • 4012 -Novembro • • • • • • • 4212 ..
M:vt 431 - I IW,e,. np7pmhr('l .... . . , 17 "<? I
REGllO A.UT6NOMA DA MADEIRA
SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIREC<;.iO REGIONAL DE PECU-'RIA
SERVICOS PECUWOS
-12-
No que se relaciona a prove ~e re~u~lo ~o azul ~e metile~o, a uniea que, ~e momento, nos esta_ a servir ~e pa~rlo, alias, em contormi~a~e com a lei ainda em vigor, para a selec~lo higienica do leite, refira-ae que 6802 amoatras tiYeram re~utases inferiores a 2h )Om, assim ~iserimina~as, pelos meses, a saber:
Janeiro •••••••• 432 Fevereiro •••••• 377 Mar90 • • • • • • • • • • 465 Abril • • • • • • • • • • 395 Maio ••••• • ••••• 8)9 Junho •••••••••• 711 Julho • • • • • • • • • • 415 Agosto • • • • • • • • • 612 Setembro ••••••• 1311 Outubro •••••••• 461 Novembro ••••••• 475 Dezembro ••••••• 309
6 - ELEMENTOS ESTAT!STICOS
Para complemento ~a descri~lo ~as ac~8es ~esenvolvides no per!o~o a que se refere este Relatorio anexam-se os respectivos mapas estat!sticos.
Funchal, 6 ~e Fevereiro ~e 1987
0 Tecnico Superior Responsavel,
•
1. .......
~··
S. q R. ~~, ' :
Ol1CBLB'0S
:hal . . . . . . . . . . . ;.a Cruz ........ liCO ~ ..... •. • ....
--~:!. ~ ...... ·~· ~. 't"i cente • • • I!: • ~- •
C co ., . ,· ~,:117. . . . .
1:.""· -- ~ c:. .. ......... a. C:c Scl .. ~ ... ira Erc.va . . . . . ra de I.obos ... :> Se1to •••••••
, t a i s ••••• -- -
Gada abatido para consumo publico, nos concelbos da RegiJo
' • .. -. , ... Aut6nome aa J•.iadeira no ano de 1 9 8 ~
-
I - ,
! OV IN OS _/ .___
-"Cul ics !'rav.11.l:los II Vit1los O;,inos I Capri.nos Su!rto!i t • .. , . ll - •
. QuiloaiCabe--
,Cabe- Quilos11 Cabe- ~uil OS Ii C at.e- Quiloe Cabe- QuilcsHCn"te- Q,iilce ~as U ,as 11 ,as 9as ~as . II ~£.S
II . 11 _,,, -
102.-8e1II 2.2QO II
6.2661 li ---~- r;10. 81tci1 11 86h 409 6C55 5.256 I 10.Je6 670.433 -- - J eq 1e.1eo1! 201.t L.1.1~-- - _lL_ 6h fl 20 324 I 4.172 245.164 -
189 1r;417'1 466 e1.671.d! - - . 4 61 M 24 311 fl 37 3.378 - --,___ -156 29. 3e9fl 294 LSJ.283// 1 1a I fl "
8 551 - - - -160
11 5'34
,. 41.L __ ;_ 22 J.l 31.021,, 97.127!1 - - ' . 2 44 4.074 ---
9.9B~I - I -- II -
51 166 e II - Ii -.2 .541,, .11 1.100 - --'-~--- - __J~ " 492 L~ . .!.?6a i1 - l -
~----,r-- -, =-1 26 06q1 - ji 3e 4.1c1 -~ ,_.. • .,, ---cC - ,. - ---3e1 66.e3~i ~ C'~
I ' 269 Ii 183 I; 63.822 I. - - 19 12 235 1e. 5C 3
I
76.226 J· ~,· - -· 10. :,J j 99 21.20~; 347 1 50 I' 1 12 t1 1~e ' - ,.
I ,, II fl I - - I. - - I' - - - - - - - --· -I
16 .. 1541! 759 ' 680 !! ' 12 2.49~l 9.3 9 91 e6 753 !I sos 32.324 -'--·
l. 728 344.019!: s.244~1-05~! 529 'I u
22 1.751 1. 393 I: 199 6. 661 111 1s. s14 990.11e
-- -=J.!..__ ,. ----=-=- ..___ - ___E_ - ---- --0 Ftm:IONAlUO 1\mcl::..al,19 ce Janeiro_ de 1911 0 CEEFE DE REP~RTICAO
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-Foram aba ti dos no
Ma tadouro ·do ,\.,..,,
3 Equ!deos c/ 6661g.
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