1 El Estado Del Arte

81

description

patologia

Transcript of 1 El Estado Del Arte

  • Bienvenidos

    Welcome

    Bem-vindos

    Bienvenue

    Benvenuti

    Willkommen

  • Las informaciones y conceptos expresados en esta conferencia se hacen con el propsito de divulgar e informar de manera general sobre

    los temas relacionados con el concreto.

    ASOCRETO no es ni pretende ser asesor de proyectos especficos. Cualquier duda en relacin con obras especficas debe ser consultada

    por el interesado con los diseadores e interventores de la respectiva

    obra.

    El uso que se haga de las informaciones y conceptos aqu expresados no conllevan responsabilidad alguna para ASOCRETO ni para los

    conferencistas, ya que debe ser utilizada por personas idneas bajo su

    responsabilidad y criterio. Esta informacin no sustituye las funciones

    y obligaciones de las personas contractualmente responsables de la

    concepcin, ejecucin y vigilancia de los respectivos proyectos. Los

    conceptos expresados no son asesora para una obra en particular.

  • Importante

    1. Durante las presentaciones mantenga los equipos de comunicacin y electrnicos en silencio.

    2. Cuide sus objetos personales. No los deje desatendidos.

  • USTED EST AQU

    Plano Centro de Convenciones

    Hotel Las Amricas

    RUTA DE EVACUACIN

  • EL ESTADO DEL ARTE DE LA PATOLOGA DE ESTRUCTURAS DE HORMIGN

    Patologa de Estructuras de Concreto

    Enio Pazini Figueiredo Universidad Federal de Goias

  • INDSTRIA DA CONSTRUO CIVIL

    Indstria muito tradicional

    Difcil constncia de caractersticas nas matrias-primas e nos processos

    Produtos nicos/ no seriados

    Produto imvel/ empregados em movimento

    Mo-de-obra de carter temporrio

    N de empregados/ qualidade

    Construo feita intemprie

    Complexidade dos produtos

    Grau de preciso

    Interferncia do cliente

    Utilidade dos produtos (o usurio compra 1 nica vez) Experincia do usurio

  • O destino dos construtores produzir, a longo prazo,

    grandes desmoronamentos.

    A frase da escritora belga Marguerite Yourcenar (1903-1987)

    parece pessimista e paradoxal.

  • poca (jan/2005)

  • CDIGO DE HAMURABI (1800 A.C.)

    Se um construtor fizer uma casa para um homem e no fizer firme, e se seu colapso causar a morte do dono da casa, o construtor dever morrer

    Se causar a morte do filho do dono da casa, o filho do construtor dever morrer

    Se causar a morte de um escravo do dono da casa, o construtor dever dar ao dono um escravo de igual valor

    Se a propriedade for destruda, ele dever restaurar o que foi destrudo

    Se uma parede cair, o construtor reconstruir a parede por sua conta

  • JUSTIFICATIVA E IMPORTNCIA DO TEMA

    A evoluo da sociedade, o surgimento de necessidades em decorrncia da mudana no modo de viver e produzir, o crescimento desorganizado das cidades, o envelhecimento natural das edificaes, o aumento da agressividade ambiental e os acidentes imprevisveis trazem conseqncias ao espao j edificado. Tais conseqncias incluem desde uma complexa mudana no uso das edificaes, at uma simples atualizao tecnolgica.

    A reabilitao de edifcios hoje um nicho de trabalho necessrio, com poucas pesquisas a respeito, pouca sistematizao ou especializao tcnica e com grandes restries de trabalho por parte de muitos profissionais da rea.

  • Atualmente ...... Progresso em outras reas do conhecimento (petroqumica, papel e celulose, alimentcia, eletrnica etc ), gerando microambientes cada vez mais agressivos e complexos) Expanso dos centros urbanos Limitao de custos Encurtamento de prazo de construo

    + Maior conhecimento dos Materiais

    + Processos de clculo mais sofisticados (informtica)

    = Peas mais esbeltas e vo maiores Tenses e deformaes maiores Estado de fissurao Novas funes Exposio s agressividades com baixa idade (prazos e custo)

  • VIDA TIL DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO

    des

    empen

    ho

    Vida til residual

    Vida til residual

    Vida til ltima ou total

    Vida til de servio 2

    Vida til de servio 1

    Vida til de projeto

    mnimo de

    ruptura perda de aderncia

    reduo de seco

    destacamentos

    fissuras

    manchas

    mnimo de

    servio

    mnimo de

    projeto

    despassivao

    tempo

  • Modernizao e necessidade de introduo de avanos tecnolgicos: sistemas de climatizao, transporte,

    iluminao, redes de comunicao e informatizao.

    Envelhecimento natural das edificaes.

    Envelhecimento acelerado das edificaes (ambientes agressivos).

    Acidentes.

    Falta de manuteno.

    Falha de projeto e execuo.

    Evoluo das leis municipais.

    Alteraes no uso e programa de necessidades.

    Restaurao de edificaes tombadas.

    MOTIVAES PARA O ESTUDO E AVANO DA PATOLOGIA

    E TERAPIA DAS CONSTRUES

  • MODERNIZAO E INTRODUO DE AVANOS

    TECNOLGICOS

  • Nova Cobertura

  • ENVELHECIMENTO NATURAL DAS EDIFICAES

    Pampulha Projeto Oscar Niemeyer Belo Horizonte, MG, Brasil

  • FALTA DE MANUTENO

  • ACIDENTES

  • Alcali Aggregate Reaction in the foundation blocks

    ENVELHECIMENTO ACELERADO

  • EVOLUO DAS LEIS MUNICIPAIS

  • ALTERAES DE USO E PROGRAMA

    DE NECESSIDADES

  • RESTAURAO DE EDIFICAES TOMBADAS

  • FALHA DE PROJETO E DE EXECUO

  • SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIA Braslia

    Projeto Arquitetnico: Oscar Niemeyer

    Projeto Estrutural: Bruno Contarini

  • ADMINISTRAO

  • DURABILIDADE

    Capacidade de manter em servio um produto, componente ou construo durante um tempo

    especfico, mantendo o atendimento das

    funes para as quais foi projetado .

    (ASTM E 632)

  • MANUTENO E CUSTO DA EDIFICAO

    Preventiva

    Planejada

    No planejada

    Corretiva

    Planejada

    No planejada

  • Aparecimento das manifestaes patolgicas

    e momento da interveno

  • Custo de

    correo

  • Manutenes

  • ENSAIOS

    MTODO / NORMA CLASSIFICAO CUSTO VELOCIDADE DE

    OBTENO DO RESULTADO

    DANO ESTRUTURA

    LOCAL DE REALIZAO DO

    ENSAIO APLICAO

    EXTRAO DE TESTEMUNHOS DE

    CONCRETO

    (NBR 7680/83)

    ENSAIO DESTRUTIVO

    MODERADO MODERADA LOCALIZADO E IMPORTANTE

    IN LOCO

    RESIST. CARACT. ESTIMADA COMPRESSO; MDULO DEF.

    LONGITUDINAL E TRANSVERSAL; DIAGRAMA

    TENSO/DEFORMAO;RESISTNCIA TRAO; COEFICIENTE

    DE POISSON

    EXTRAO DE TESTEMUNHOS DE

    ARMADURA

    ENSAIO DESTRUTIVO

    MODERADO MODERADA LOCALIZADO E IMPORTANTE

    IN LOCO RESISTNCIA TRAO; TENSO

    DE ESCOAMENTO; ALONGAMENTO E DOBRAMENTO

    ESCLEROMETRIA

    (NBR 7584/95)

    ENSAIO NO-DESTRUTIVO

    BAIXO RPIDA NENHUM IN LOCO UNIFORMIDADE; ESTIMATIVA DA

    RESISTNCIA PELA DUREZA SUPERFICIAL

    ULTRA-SOM

    (NBR 8802/94)

    ENSAIO NO-DESTRUTIVO

    BAIXO RPIDA NENHUM IN LOCO

    UNIFORMIDADE; HOMOGENEIDADE; MDULO DE

    DEFORMAO DINMICO; DEFEITOS NO VISVEIS;

    ESTIMATIVA DA RESISTNCIA

    PROVA-DE-CARGA

    (NBR 9607/86)

    ENSAIO NO-DESTRUTIVO

    ALTO MODERADA NENHUM IN LOCO DEFORMAES

    PROFUNDIDADE DE CARBONATAO

    Mtodo CPC18 - RILEM

    ENSAIO SEMI- DESTRUTIVO

    BAIXO RPIDA PEQUENO IN LOCO

    CAUSA E RISCO DE CORROSO DETECO

    ELETROMAGNTICA DO

    POSICIONAMENTO DA ARMADURA E AVALIAO DO COBRIMENTO

    ENSAIO NO-DESTRUTIVO

    BAIXO RPIDA NENHUM IN LOCO

  • ENSAIOS

    MTODO / NORMA CLASSIFICAO CUSTO VELOCIDADE DE

    OBTENO DO RESULTADO

    DANO ESTRUTURA

    LOCAL DE REALIZAO DO

    ENSAIO APLICAO

    CONTEDO E PROFUNDIDADE DE

    ALCANCE DE CLORETOS

    ENSAIO SEMI-DESTRUTIVO

    BAIXO MODERADA PEQUENO LABORATRIO CAUSA E RISCO DE CORROSO

    POTENCIAL DE CORROSO

    (ASTM C-876/91)

    ENSAIO SEMI-DESTRUTIVO

    MODERADO RPIDA PEQUENO IN LOCO

    RISCO DE CORROSO

    RESISTIVIDADE ENSAIO SEMI-DESTRUTIVO

    MODERADO RPIDA PEQUENO /NENHUM

    IN LOCO

    RESISTNCIA DE POLARIZAO

    ENSAIO SEMI-DESTRUTIVO

    MODERADO / ALTO

    RPIDA PEQUENO IN LOCO

    VELOCIDADE DE CORROSO

    DEFORMAES

    IMPEDNCIA ENSAIO SEMI-DESTRUTIVO

    ALTO LENTA PEQUENO LABORATRIO

    INTENSIDADE GALVNICA

    ENSAIO SEMI-DESTRUTIVO

    MODERADO / ALTO

    RPIDA PEQUENO LABORATRIO

    RUDO ELETROQUMICO

    ENSAIO SEMI-DESTRUTIVO

    MODERADO / ALTO

    LENTA PEQUENO LABORATRIO

    ABSORO

    (NBR 9778/87)

    ENSAIO SEMI-DESTRUTIVO

    MODERADO LENTA MODERADO /

    PEQUENO LABORATRIO

    CAUSA E RISCO DE DETERIORAO DO CONCRETO E

    CORROSO

    PERMEABILIDADE A GUA E GASES

    ENSAIO SEMI-DESTRUTIVO

    MODERADO LENTA MODERADO /

    PEQUENO LABORATRIO / IN LOCO

    TEOR DE UMIDADE ENSAIO SEMI-DESTRUTIVO

    BAIXO MODERADA / LENTA

    PEQUENO IN LOCO

    CONTEDO DE SULFATOS

    ENSAIO SEMI-DESTRUTIVO

    BAIXO / MODERADO

    MODERADA / LENTA

    MODERADO / PEQUENO

    LABORATRIO

    RADIOGRFICOS ENSAIO NO-DESTRUTIVO

    ALTO LENTA NENHUM LABORATRIO

  • DURABILIDADE E CUSTO

    Lei da evoluo dos custos das intervenes (SITTER, 1984)

  • PROJETO EXECUO MATERIAIS USO NATURAIS IMPREV.

    BLGICA 46 - 49 22 15 8 - 9

    U.K. 49 29 11 10

    ALEMANHA 37 30 14 11

    DINAMARCA 36 22 25 9

    ESPANHA 41 31 13 11 04

    LATINOAMRICA / BRASIL

    CONTROLE DE FALHAS - estatstica

  • CONTROLE DO PROJETO

    Projeto:

    Estudo preliminar

    Anteprojeto

    Projeto detalhado

  • NVEIS DE CONTROLE

    Normal, reduzido e intenso

    Coeficiente de segurana

    Relao entre nvel de segurana e nvel de controle:

    NVEL DE CONTROLE y C

    Condies normais de concretagem 1,4

    Ms condies de concretagem 1,5

    Boas condies de concretagem 1,3

  • PATOLOGIAS E TERAPIA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO

    DICIONRIO:

    PATHOS: doena

    LOGOS: estudo, cincia, tratado

    Parte da medicina que se ocupa das doenas, suas origens, sintomas e naturezas.

    Parte da engenharia que estuda os sintomas, o mecanismo, as causas e as origens das deficincias das construes.

  • TERAPIA DAS CONSTRUES

    DICIONRIO:

    THERAPIA: tratamento

    Parte da medicina que se ocupa da cura e tratamento das doenas.

    Parte da engenharia que trata da correo dos problemas patolgicos apresentados pelas construes

  • PATOLOGIA E TERAPIA

    OBJETIVOS:

    Ressaltar alguns aspectos mal conhecidos e pouco lembrados da tecnologia de materiais e das tcnicas de bem construir;

    Fornecer subsdios tcnicos para o planejamento e a soluo de duas questes bsicas:

    1. Como especificar os materiais, os controles e as tcnicas para a obteno de construes com qualidade;

    2. Como analisar uma construo deteriorada, estabelecendo as diretrizes bsicas para sua correo.

    Apresentar alguns procedimentos adequados para a terapia das construes.

  • Building Patology definition: Systematic evaluation of building defects, their causes, their consequence and their remedies. Building Pathology principles: A detailed knowledge of how building is designed, constructed, used and changed, and the various mechanisms by which its structure, materials and environmental conditions can be affected. Building Pathology basic aim: to understand the degradation processes, to define methods and tools in order to easily identify potential defects (at a first design stage, as well as in service actual ones) and to devise solutions to reduce their effects and to avoid any unforeseen cost for repair or maintenance.

    CIB WORKING COMMISSION W086 ON BUILDING PATHOLOGY

  • CIB WORKING COMMISSION W086 ON BUILDING PATHOLOGY

  • to produce information, which will assist in the effective service management, avoiding losses; to develop and evaluate methodologies for assessment of defects and failures and consequential service loss; to propose methodologies for prevention and mitigation of building defects; to analyze costs associated with building pathology; to promulgate findings to all those involved in the production and management of buildings.

    CIB WORKING COMMISSION W086 OBJECTIVES

  • MO-DE-OBRA DA CONSTRUO CIVIL

    Europa: 40 % (dados do final da dcada de 90);

    Latinoamrica: ???

    Brasil: ????

  • PATOLOGIA E TERAPIA DAS CONSTRUES

    Franca e Blgica: CSTB (dcada de 70)

    Espanha: (dcada de 70)

  • PATOLOGIA E TERAPIA DAS CONSTRUES

    Grades curriculares

    Graduao: final da dcada de 80

    Ps-Graduao: metade da dcada de 80

    Disciplina multidiciplinar

  • Atividades

    Ensino e Pesquisa

    Consultoria

    Empresas de diagnstico

    Empresas de reabilitao

    Reparo, recuperao, Reforo e proteo

    Modernizao

    Reabilitao do patrimonio histrico

    Manuteno preventiva

  • SENSORES

    RILEM Technical Recommendation Medies com sensores incorporados, preparados pelo comit tcnico da RILEM, TC-154, Mtodos eletroqumicos para medio da corroso de armaduras no concreto. Faz parte do programa de pesquisa Europeu COST 521 A corroso do ao em Estruturas de Concreto Armado.

  • EVALUACIN DE LA VIDA EN SERVCIO

    DE LA ESTRUCTURA

    Obtener a la prevedad y de forma no destructiva datos, en tiempo real, respecto a eventuales procesos de deterioro que podran reducir o comprometer la performance de la estructura.

    Estos datos tambin son importantes para que uno conozca mejor la estructura y los mecanismos involucrados en los procesos de detrioro (know-how) de las estructuras de hormign, en general.

  • CORROSIN DE LAS ARMADURAS

    Monitoreo del estado de pasivacin y corosin de las armaduras

    Monitoreo de los parmetros/factores, relativos al hormign, que influyen en la iniciacin y propagacin de la corrosin, especialmente los relativos al recobrimiento (cover) de la armadura (Ejemplo: resistividad, umedad)

    Control de mantenimiento preventivo y de las intervenciones realizadas (reparaciones, tratamientos superficiales etc)

  • IMPLEMENTACIN Y EVALUACIN DE LOS MTODOS ELETROQUMICOS

    Cathodic protection

    Control de los parmetros de aplicacin, critrios de aceptacin y efectividad de la PC (potencial aplicado, tiempo y nivel de despolarizacin)

    Chloride removal

    - Control de los parmetros de aplicacin y efectividad de la tcnica

    - Electrodes that measure the chloride content of the pore water

    - Medidas del potencial de corrosin con electrodos de referencia

    Realkalisation

    Control de los parmetros de aplicacin y efectividad de la tcnica (monitored by using embedded reference and pH electrodes)

  • TIPOS DE MEDICIONES CON SENSORES

    Potencial de corrosin

    Velocidad de corrosin (Rp)

    Resistencia elctrica (Ohmica)

    Flujo de oxgeno

    Temperatura

    Contenido de cloruros en el gua del poro

    pH (carbonation)

    Corriente en macroceldas

    Humedad

    Deformaciones/Expansiones

    Many of these measurements are on a level of research and experimental.

  • Gimsystraumen Bridge (Gimsystraumen bru, also known as Gimsybrua) is 839 metres long, the main span is 148 meters, and the maximum clearance to the sea is 30 meters. The bridge has 9 spans. The Bridge was opened in 1981. It is one of many bridges that connect the islands of Lofoten to each other.

  • COMO AUMENTAR A VIDA TIL

  • Resduos

    Estruturas mais durveis

    Incorporao de insumos alternativos

    Novas tecnologias

    SUSTENTABILIDADE x PATOLOGIA DAS CONSTRUES

  • Gracias por la atencin !