Carta-Programa ConSCerto
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CA XI de Agosto 2012
Carta-Programa
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SumrioSopa Primordial .................................. 3
Por que ConSCerto? ......................... 5
Clube das Arcadas ............................ 5
Captao ............................................ 6 Campo do XI ...................................... 7
Entidades ........................................... 7
Departamento Jurdico ..................... 7
Atltica ............................................. 8
Torcida Organizada ....................... 9
Casa do Estudante ........................... 9
Centro de Idiomas .......................... 10
NEI .................................................. XI
SAJU ............................................... XI
Clnica de Direitos Humanos LuizGama .............................................. XI
Sanfran Jr. ..................................... 12
Academia de Letras ....................... 12
Cota Livre de Xerox .......................... 13
Oramento Participativo .................. 13Eventos e Academia ........................ 13
Festas ................................................ 16
Reforma da Grade ............................ 17
Poro ................................................. 18
Transparncia e Prestao de Contas
........................................................... 19
Comunicao e Jornal do XI .......... 20Eleies Municipais 2012 ............... 20
Bibliotecas ........................................ 21
Cultura .............................................. 22
Poltica e Sociedade ........................ 23
Integrao ........................................ 25
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ATENO!!!
Antes de ler essa Carta-Programa (e se tiver
curiosidade), confira o nosso ndex de
palavras proibidas em sua confeco. O
famoso e original: Index Palavrorum
Prohibitorum(o latim que nos perdoe...)
Index Palavrorum Prohibitorum
- Gesto Plural = por bvio, tal termo
muito resgateiro. Reflete uma concepo
poltica extremamente rasa, que busca
satisfazer a todos sem satisfazer ningum.
Sabem quando as concursantes da Miss
Universo tm que falar qualquer coisa
bonitinha e fofinha para agradar aos
jurados, naquela fase de perguntas? Ento, o
Resgate igual quando comea a falar:
Porque a nossa gesto plural, bla, bla, bla,
bla, whiskas sach (...) e lutamos pela paz
mundial, e o amor entre os povos deve serpreservado (...) s2s2s2.
- Supremo = por bvio, tal termo remete
a tudo o que Frum da Esquerda no foi
enquanto gesto (alis, teve gesto?). Mas
imaginemos uma situao hipottica: o sujeito
est andando na rua quando, de repente,
recebe a notcia de que ganhou na loteria.Qual a primeira coisa que voc falaria?
A, CAR@#$%!!!! GANHEI ESSA M$%!!!!
Convenhamos: NINGUM, absolutamente
ningum (com exceo de um membro do
Frum da Esquerda) falaria: SUPREMOOOO!!!!
- Democracia Quente = era s o que nos
faltava... Democracia agora virou sinnimo de
batata. Mas o termo reflete bem o que foram
as gestes nos anos de 2010 e 20XI:
Democracia quente, quente, quente, quente,
quente, quente, quente, QUEIMOU! - Gesto Descamisada = festa do cabide!?
XD
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Sopa Primordial
Saudaes franciscanas, caros colegas e
antigos alunos!
O Grupo ConSCerto se que podemos
nos chamar de grupo nasceu de alunos com
muito mais diferenas entre si do que coisas
em comum. O nico elo, inicialmente, talvez
tenha sido o desconforto com o atual estado
da faculdade, desconforto gerado quando a
sensao de estarmos acomodados
desaparece por completo, e da, vemos que a
nica sada a mudana.Mas que mudana? Mudana de preto
para branco, e depois, novamente, de branco
para preto? Talvez vermelho e laranja sejam
mais apropriados. Mas ainda assim, que
mudana? Vimos nesses ltimos anos uma
gesto vermelha em 2007, sucedida de trs
gestes laranjas em 2008, 2009 e 2010, para s
ento voltarmos ao vermelho, agora em 20XI.
E o que tiramos disso, fora o fato de que um
dos grupos parece alcanar a reeleio apenas
no momento em que a maior parte dos que o
viram no poder, e no gostaram, esto
formados?
Ano aps ano conformamo-nos com o
pessoal que sabe fazer poltica acadmica
tocando todos os assuntos que nos so de
extrema importncia e raramente obtendo
xito em contemplar seu principal apoiador e
razo de existncia: o franciscano. No de
espantar que tal sentimento tenha se
manifestado primordialmente nos terceiro-
anistas, visto serem os mais novos desiludidos
com uma mudana que nada mudou. Para
fugir do laranja, alguns apoiaram o vermelho.
Outros, apenas por averso ao vermelho,permaneciam ao lado do laranja, mas no que
este realmente representasse seus interesses
afinal, era o que tinham por hoje.
Ora, a princpio, para as eleies do XI de
Agosto em 2012, estvamos encurralados: de
um lado, um grupo que soube ser ausente
tanto na situao quanto na oposio, opoliticamente correto eleitoreiro (que muitas
vezes se torna hipcrita e irritante), e no o
visionrio; do outro, o que se pretende
presente at demais, um grupo autoritrio
que se julga o epicentro das ideias
franciscanas, que insiste em ignorar e
combater a opinio alheia, at mesmo quando
se trata daqueles que apoiaram sua eleio.
Por essas e outras, voltamos ao ttulo: a
sopa primordial. Como um misto de
substncias e fatores que deram a fasca da
criao da vida na Terra, tais insatisfaes,
inseguranas, erros e descasos, durantes anos
acumulados no peito dos franciscanos,
compuseram a mistura que fez acender achama da nsia por tempos melhores na So
Francisco. Expectativa esta que, antes
depositada na mo dos que recentemente
fracassaram e frustraram, est tomando
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Por que ConSCerto?
O Grupo ConSCerto nasceu de uma srie
de discusses que traduzem a inquietude do
franciscano frente aos rumos do nosso to
querido Centro Acadmico. Seria estranho setantos alunos, que igualmente entraram na
Faculdade de Direito mais disputada do pas,
no soubessem que h diferenas entre o
termo concerto com C e o termo
conserto com S. Pois bem, ns somos
ConSCerto com SC e concatenamos o cerne
do primeiro ao segundo, pois buscamos a
harmonia franciscana de fazer juntos, tal qualum concerto musical, e queremos consertar a
casa, a nossa Casa, nossa to amada
Faculdade. Em cada canto do Largo, temos
ouvido as mais variadas significaes para o
grupo. Uns traduzem-nos como o grupo da
atltica (?), outros insistem que somos o
Resgate II (saibam que a maior parte do
partido compe-se de ex-apoiadores do
FRUM). No bastasse isso, propagam que o
SC sigla para Senso Comum. Estamos,
acreditem, mais para o Bom Senso. Queremos
dar fimaquele Gesto X ou Gesto Y toda
vez que se escreve CA XI de Agosto.
Queremos, antes, uma gesto dos alunos,
para alunos. Precisamos de medidas eficazesem prol do gerenciamento das atividades
concernentes ao Centro Acadmico XI de
Agosto. Trata-se do CA mais tradicional e, sem
exageros, do mais politizado do Brasil, haja
vista as marcantes histrias que possui. Alm
disso, tal instituio encontra-se
intrinsecamente ligada ao nosso dia-a-dia, s
nossas atividades acadmicas, ao nosso
espao de descontrao. Queremos propor
discusses polticas calorosas, mas no
achamos que as festas e os Jogos Jurdicossejam assuntos levianos. Isso faz parte da
nossa vida acadmica, da nossa formao. E
uma coisa no exclui a outra.
Alm disso, no queremos inimigos; e
sim oposio. Pois o Largo de So Francisco
uma escola de amor e, teoricamente, de
democracia e liberdade de expresso. Afinal, oque seria do vermelho e do laranja se todos
gostassem apenas do preto?
Clube das Arcadas
O Clube das Arcadas o mais
importante projeto tocado pela faculdade.To importante que necessrio o trabalho
conjunto de trs entidades para a sua
promoo. No entanto, a etapa mais
importante do projeto, que a captao
financeira, ficou esquecida pela gesto atual,
que no deu a devida publicidade a este e
promoveu o seu lanamento de forma
desorganizada e esvaziada.
O Clube no deve ser tratado como
fonte primria de picuinhas polticas entre
partidos; e sim como um projeto que interessa
e beneficia a todos os franciscanos.
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Considerando esse contexto, o projeto no
pode ser jogado ao abandono por falta de
vontade poltica, proveniente de meros
pressupostos ideolgicos de uma gesto anual
do XI de Agosto.
necessrio que sejam realizadas
reunies abertas com todos os estudantes e
entidades envolvidas, a fim de que os alunos
compreendam a importncia do projeto, o seu
andamento, bem como a sua urgncia.
Aps as reunies, os alunos estaro
devidamente familiarizados com o tema. O
que permite, posteriormente, a realizao de
uma Assembleia para que, finalmente, seja
votado o contrato de gesto, primordial para
a consecuo do projeto.
Alm disso, no podemos nos esquecer
dos seguidos ataques que o projeto do nosso
to sonhado Clube das Arcadas sofreu por
parte do Magnfico REItor, antigo aluno,professor e diretor da Casa, agora persona non
grata . Como j esperamos que ocorra
novamente este tipo de confronto,
estabeleceremos canais de comunicao com
o Poder Pblico para que estejamos salva-
guardados em caso de nova investida do
autoritrio dirigente de nossa universidade.
Captao
Ademais, seguindo a linha do que foi
colocado acima, o ConSCerto tem como
compromisso de gesto frente do Centro
Acadmico, em conjunto com a AAA e aAssociao dos Antigos Alunos, empregar
seus maiores esforos para a execuo da
captao financeira e agilizar os trmites
burocrticos, como a regularizao do
contrato.
Para a plena sade financeira da
entidade, necessrio que, alm de seusprprios recursos, o C.A. busque formas de
conseguir patrocnios e financiamento dos
eventos sem que haja contra-partidas que o
onerem ou o vinculem politicamente.
Assim sendo, o Grupo ConSCerto far
uma gesto que apoia a entrada de recursos
privados, contanto que no haja nenhum tipo
de encargo por parte da faculdade.
fundamental que aprimoremos a campanha
de captao que, de forma atabalhoada, foi
iniciada mediante a instaurao do projeto de
Captao de Recursos por meio dos benefcios
fiscais da Lei de Incentivo ao Esporte. Poucos
alunos se recordam ou mesmo tomaram
conhecimento de que, na semana do XI desteano (talvez a mais esvaziada da histria),
ocorreu o evento que deu a largada do nosso
sonho. O Grupo ConSCerto entende essa
campanha como prioritria e se compromete
a fazer a Facvldade inteira unir-se em torno
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dessa ideia, de modo a fortalecer os vnculos
com as entidades privadas parceiras para
levantar os fundos necessrios dentro do
prazo previsto. E caso a letargia da atual
gesto implique em impossibilidade da
captao no prazo estipulado, pleitearemos aprorrogao do prazo junto s autoridades
pblicas.
Campo do XI
O Campo do XI um espao primordial
para o convvio franciscano, mas, infelizmente,
ainda pouco conhecido dos alunos. A nossaproposta justamente reverter esse quadro,
criando eventos e festas que levem o
franciscano de volta ao Campo.
Desta feita, o Grupo ConSCerto
organizar uma festa chamada Arraial do XI,
na qual todas as entidades tero barracas
prprias , excluindo-se o C.A., para quepossam arrecadar recursos que sero
revertidos, logicamente, a si prprias. O
Centro Acadmico, como gestoparceira das
entidades, dar todo o suporte tcnico e
organizacional, como divulgao e estrutura,
por exemplo.
Alm disso, o churrasco organizadodurante a Semana de Recepo aos Calouros
poderia ser organizado tambm no Campo do
XI, a fim de que o franciscano estreite seus
laos de familiaridade com esse importante
espao da faculdade.
Entidades
Departamento Jurdico (DJ)
O Departamento Jurdico passou por umano difcil: reforma estrutural e suspenso do
convnio com a Defensoria Pblica do Estado.
Convnio este importante para a entidade,
uma vez que correspondia a praticamente
metade de suas receitas. Nesse sentido,
atualmente, a entidade negocia a sua
renovao com a DP.
Apesar de grande parte dos desafios de
20XI terem sido cumpridos, a diretoria do DJ
ter outros pela frente, advindos das
conseqncias desse duro perodo, sem
mencionar a escassez de estagirios e a
prpria negociao com a Defensoria Pblica.
Ainda, as trocas de gesto do Centro
Acadmico sempre trazem um novo
problema: a burocracia das instituies
financeiras impedem a movimentao das
contas do DJ enquanto houver demora no
registro das atas de posse de gesto, tanto do
XI como do prprio DJ.
O DJ a maior entidade do XI de Agosto
em termos de estrutura e pessoal, sendo umadas entidades que leva o nome do XI para fora
das Arcadas, no podendo se dar ao luxo de
enfrentar problemas burocrticos. Diante
desse quadro, o DJ precisa de um CA que se
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paute em ajud-lo com tais dificuldades,
levando a imagem da entidade para dentro da
faculdade de modo a no prejudic-la ou
desgast-la; visando, assim, a atrair mais
estagirios para a entidade, alm de contar
com o apoio institucional que o XI podeoferecer para ajudar com a negociao com a
Defensoria Pblica.
Ademais, o Departamento Jurdico,
mesmo com o escopo social que possui,
sempre apresentou dificuldades em conseguir
doaes em virtude do fato de ter seu CNPJ
vinculado ao do Centro Acadmico,dificultando a obteno dos ttulos de
Utilidade Pblica Federal ou OSCIP, o que
permitiria a ambas as entidades obter doaes
por meio do incentivo fiscal que tais ttulos
oferecem aos potenciais doadores. O DJ busca
por meio da Associao dos Amigos do
Departamento Jurdico (AADJ) o ttulo de
OSCIP para se beneficiar indiretamente destecertificado.
Portanto, o grupo ConSCerto como
gesto do CA, alm de ajudar o DJ a conseguir
esse ttulo por meio de sua associao de
apoio, dar continuidade ao processo de
obteno da certido de Utilidade Pblica
Federal a fim de que a entidade possa sebeneficiar das duas certides.
Atltica
Mesmo o Brasil sendo responsvel por
sediar os dois maiores eventos esportivos do
mundo em 2014 e 2016, o esporte de base
brasileiro ainda no devidamente valorizado,
ao contrrio do que ocorre em outros pases.
Isso verificado pelo fato de o Brasil, mesmo
com 200 milhes de habitantes, no ser uma
potncia olmpica.
O Grupo ConSCerto v no esporte fator
primordial na vida das pessoas, sendo
sinnimo de integrao, sade e lazer. Desta
feita, obrigao do CA apoiar a AAA sem
fazer uma gesto concorrencial; diferente,
portanto, do que temos visto nos ltimos
anos.
A reduo no fluxo de caixa da Atltica,
causada principalmente pela remoo dos
outdoors do Campo do XI, criou um cenrio
no qual os atletas da Facvldade pagam para
jogar, independentemente do seu esforo nos
treinamentos semanais.
Assim, obrigao do Centro
Acadmico colaborar com tal entidade,
principalmente, no ciclo Jurdicos-InterUSP,
momentos pice do esprito franciscano.
Consideramos, portanto, prejudicial a
postura do Centro Acadmico de fazer uma
clara concorrncia Atltica durante a
matrcula, vendendo concomitantemente kits
aos calouros.
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O C.A. no precisa fazer publicidade de
sua gesto, pois, uma vez matriculados na
Facvldade, todos os alunos j so associados
ao Centro Acadmico. Sendo ento a
matrcula, momento vital para as demais
entidades e extenses apresentarem seustrabalhos e projetos, arrecadar fundos e, mais
especificamente, no caso da AAA, buscar
novos atletas.
Nossa proposta de um kit conjunto
entre CA e AAA, no qual os lucros auferidos da
venda de tais materiais sero revertidos
Atltica, cabendo to-somente ao CentroAcadmico o repasse dos rendimentos
proporcionais participao nokit.
Outro problema so os agasalhos
vendidos pela Atltica que no do conta da
demanda interna dos alunos. Neste ponto, o
Grupo ConSCerto se compromete a deixar a
venda de agasalhos e moletons a cargo
exclusivo da Atltica, fornecendo, para tal,
capital de giro para a produo de um nmero
maior desses materiais. Com a ampliao
desse nmero, espera-se que os franciscanos
consigam adquirir o material, na medida em
que a oferta ser ampliada significativamente.
Torcida Organizada
A Torcida Organizada da faculdade de
interesse dos alunos, que recentemente
tentaram a sua criao. No entanto, em
virtude da ausncia de conjugao de esforos
por parte das entidades vinculadas, a fim de
conceder apoio ao projeto, este no teve
andamento.
A Torcida fundamental para que o
esprito franciscano plenamente vigore nas
arquibancadas em conjunto com nossa amada
Bateria de Agravo de Instrumento da So
Francisco.
O ConSCerto se prope, com isso, a dar
todo o apoio estrutural para o projeto, em
conjunto com as demais entidades vinculadas,
fornecendo todo seu trabalho e dedicao
para sua consecuo.
Casa do Estudante
As ltimas diretorias da Casa do
Estudante realizaram um brilhante trabalho no
sentido de fazer a moradia renascer. Com
muito esforo, retiraram os moradores
irregulares do local, resolveram pendncias
antigas como as da Sabesp, sanearam as
contas e deram incio ao processo de reforma
estrutural do edifcio. Tudo isso, infelizmente,
foi realizado com pouco ou quase nenhum
suporte das gestes anteriores do nosso
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Centro Acadmico, o que obviamente
injusto. E para alterar essa triste realidade
que o Grupo ConSCerto prope-se a prestar
maior auxlio Casa do Estudante, a fim de
acelerar as reformas ainda pendentes (como a
esttica, a eltrica e a hidrulica, porexemplo). Para isso, acreditamos ser
fundamental uma campanha de captao de
recursos exclusivamente dedicada Casa, a
exemplo do que j foi feito para o DJ.
Atuaremos em duas frentes: por um lado,
numa campanha entre os professores da
Facvldade, por meio de um livro-ouro,para
que cada mestre contribua livremente de
acordo com sua conscincia. E, por outro lado,
auxiliaremos a Casa a identificar seus antigos
moradores e, com isso, criaremos uma
Associao dos Antigos Moradores da Casa
do Estudante, que fariam doaes e
trabalhariam em conjunto com o Centro
Acadmico e a Diretoria da Casa paraconseguir levantar os recursos necessrios
finalizao da reforma.
Tambm daremos continuidade ao
processo de aproximao da Casa com o
franciscano, para que toda a Favldade tenha
acesso aos espaos comuns da moradia.
Repetiremos a bem-sucedida ideia da visita
Casa pelos calouros na Semana de Recepo,
alm de criarmos uma nova festa no
calendrio franciscano, o Churras na Laje ,
em que a verba advinda do evento seria
revertida integralmente para a Casa do
Estudante.
Centro de Idiomas
O ano de 20XI no foi dos melhores para
o nosso famoso Centro de Idiomas, conhecido
por oferecer cursos de lnguas de qualidade
por um valor acessvel de mercado. A
regularizao da situao trabalhista dos
professores, cuja iniciativa por parte da gesto
merece ser elogiada, foi feita s pressas.
Alunos foram avisados da situao aps aimploso de suas conseqncias. Qual seja:
sada repentina de professores, desinteresse
de alunos, entre outras. Com isso, decorre dos
fatos que houve um total desapreo por parte
da gesto no tocante transparncia,
prometida em carta-programa no ano anterior
sua eleio. Entretanto, a gesto tentou
utilizar-se de meios para elidir a falta grave
cometida, convocando quatro reunies
abertas, a fim de esclarecer possveis dvidas
e conceder um espao de voz aos alunos.
Isso foi tratado por ela como forma de
transparncia e de construo democrtica;
quando, de fato, esse foi apenas mais um
discurso politicamente correto utilizado apso cometimento de um deslize deveras
gravoso. O ConSCerto se prope a regularizar
a situao, aps tomar cincia correta dos
fatos acontecidos.
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Alm disso, preciso chamar a ateno
para o fato de que a regularizao da situao
trabalhista dos professores pode ser utilizada
como exemplo para a regularizao da
situao trabalhista de outros empregados do
XI, como a dos seguranas do poro, quetrabalham em um regime de contratao
pouco transparente e extremamente
contrrio ao reconhecimento, bem como
efetivao real, de seus direitos (ver mais
sobre isso no tpico Poro).
NE I
O Ncleo de Estudos Internacionais
cumpre um importante papel na Faculdade de
Direito. Qual seja: aprofundar os estudos
crticos concernentes ao papel estatal do
Brasil em mbito internacional, bem como a
diversos temas de direito e relaes
internacionais.
Com isso, o Centro Acadmico deve ter
como funo, dentro de nossa poltica de
parceria com as entidades, conceder o apoio
institucional e organizacional para a realizao
de eventos e projetos conjuntos que
publicizariam de forma mais eficiente o nome
da entidade. Permitindo, com isso, que mais
franciscanos possam conhecer os trabalhos doNEI.
SAJU
O Servio de Assessoria Jurdica
Universitria presta um relevante trabalho
social e, ao mesmo tempo, cumpre um
importante papel de extenso universitria.
Por esse motivo, o Grupo ConSCerto defende
o fomento das atividades desenvolvidas pelo
SAJU, que hoje j conta com os Ncleos de
Direito Cidade e do Trabalho. Entendemos
que as atividades do grupo devem ser
estimuladas e comprometemo-nos, desde j, a
articularmos a criao de projetos do SAJU em
conjunto com o Departamento Jurdico e aClnica de Direitos Humanos, que tratam de
assuntos semelhantes e igualmente
relevantes, como, por exemplo, a situao dos
empregados terceirizados em nossa
universidade.
Clnica de Direitos Humanos
Luiz Gama
Criada em 2009, a Clnica de Direitos
Humanos Luiz Gama vem, rapidamente,
consolidando-se como uma entidade de
fundamental importncia para a extenso
universitria. No ltimo semestre, a Clnicaainda conseguiu um importante avano ao
receber da comunidade franciscana verba
procedente do Oramento Participativo. Isso
elucida o reconhecimento do franciscano
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seriedade da entidade. Com relao a isso, o
Grupo ConSCerto se prope a ajudar ainda
mais a Clnica e a trabalhar em conjunto com a
entidade para a realizao de debates acerca
da condio dos moradores de rua do nosso
centro, do combate s opresses e dascondies carcerrias, por exemplo.
Sanfran Jr.
A Sanfran Jr., apesar de no ter acesso a
repasses financeiros tal como as outras
entidades, possui uma atuao no menosimportante. Tal entidade tem como escopo
proporcionar o desenvolvimento de mtodos
de trabalho prticos nas reas relacionadas ao
Direito Empresarial. Com isso, alm de
funcionar como grupo de estudos, a entidade
permite que os alunos tenham uma
experincia profissional, durante a graduao
e dentro da universidade. Durante o ano de
20XI, a entidade realizou palestras
significativamente importantes sobre temas
que no foram abordados pela gesto do
Centro Acadmico. Pode ser citada como
exemplo a palestra sobre a viabilidade e
necessidade de um novo Cdigo Comercial.
papel de qualquer Centro Acadmico oferecerauxlio nos projetos realizados por tal
entidade: seja concedendo apoio institucional,
seja realizando eventos conjuntos. Nesse
sentido, produto primordial que decorre
desse apoio o dilogo que deve existir entre
essa entidade e o Centro Acadmico.
Academia de Letras
A nossa Academia de Letras famosa
pela sua grande produo cultural e pelos
grandes nomes que j passaram pelas Arcadas
da Gloriosa.
papel do C.A. fornecer todo o apoio
para que a entidade possa manter sua
produo, de forma livre e independente. No
podemos fazer como o acontecido em
passado recente, onde o C.A. realizou, uma
semana antes, uma Semana de Arte
concorrencial da AL, com os mesmos
projetos. O ConSCerto acredita que isso
interfere diretamente em uma entidade que
necessita de visibilidade. Sendo assim, no
cabe ao CA interferir em projetos parapublicidade prpria, visando a interesses
meramente eleitoreiros.
Os 90 anos da Semana de Arte Moderna
e demais projetos da AL recebero todo o
apoio do CA; que, com sua estrutura, buscar
recursos para as execues dos projetos, se
utilizando sobretudo da Lei Rouanet. Todos osprojetos sero de responsabilidade da
Academia, sendo que o CA se compromete a
no interferir na montagem e execuo dos
projetos da AL, a fim de dar toda liberdade
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criativa para a entidade que representa a
produo cultural na Facvldade.
Cota Livre de Xerox
O sistema que vigorava at 2010 de Cota
Livre de Xrox, onde a limitao era de 1000
cpias no total, com pedido prvio no incio do
ms, foi trocado pela gesto atual por sistema
livre, mais desburocratizado, que melhor
atendeu a um sistema dinmico-poltico de
disseminao de idias entre os grupos da
faculdade.
Desta forma o Grupo ConSCerto
preservar o sistema atual sem limite
oramentrio, j que o sistema no se mostra
to oneroso, os grupos polticos e entidades
se mostram responsveis quanto a sua
utilizao e um sistema condizente com
nossa posio pr-democracia e pela livreexpresso.
Oramento Participativo
O Oramento Participativo um modelo
que permite s entidades criarem projetos
novos com base em um sistema democrtico
que vota pelos melhores projetos.
O sistema atual j contemplado na
verba anual e deve ser mantido para
possibilitar recursos financeiros a novos
projetos, independente dos apoios estruturais
que o CA fornecer para os demais que forem
sendo criados ao longo do ano, mas que sem
estarem contemplados por verba prpria
sero alvo de captao externa.
Eventos e Academia
Debates,
Roda Viva do XI e Palestras
Durante o ano de 20XI, a So Francisco
passou por um ano pouco producente no
tocante a debates, rodas vivas e palestras.
Nesse perodo, a gesto Frum da Esquerda
promoveu eventos completamente
esvaziados e unilaterais , trazendo apenas um
lado do problema, mostrando uma poltica
doutrinadora e antidemocrtica , alm de ter
se utilizado erroneamente dos ttulosdebate e Roda Viva do XI, quando na
verdade o que se promoveu foram palestras,
em sua maioria mal estruturadas e com uma
participao nfima dos alunos
independentes. Para o ConSCerto, a
organizao de debates multilaterais no
um modelo de gesto, mas sim um
pressuposto de democracia . Alm disso,
sendo o Centro Acadmico uma entidade
representativa dos alunos, no faz sentido um
modelo de debates e rodas-vivas onde a
participao dos mesmos seja tmida e reduza-
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se a meras perguntas pontuais. Com isso, o
ConSCerto se prope a realizar um modelo
inovador de debates, onde os alunos
participaro diretamente da constituio da
mesa, debatendo com os convidados e
fazendo uma mesa fixa de perguntas.
Para isso, estes sero agendados e
divulgados com a maior antecedncia
possvel, sendo abertas inscries aos alunos
interessados em participar das mesas, de tal
modo que haver um sorteio para selecionar
os alunos que comporo estas. Obviamente,
tal modelo no impede que outros alunospossam fazer perguntas, tal como ocorre
atualmente. O que visado com esse modelo
apenas a maior elaborao terica das
perguntas feitas; e no a excluso dos alunos
no debate.
Painel do Campus
A Cidade Universitria um ambiente
riqussimo em termos culturais, cientficos e
humanos. O aluno da So Francisco,
entretanto, v-se alheio a este ambiente e,
muitas vezes, no se sente estimulado a
frequent-lo. Tal desestimulo, em grande
medida, provm da falta de informao. Com
o intuito de diluir este isolamento,
elaboraremos um espao de divulgao dos
eventos que acontecem na Cidade
Universitria. O painel tambm cumprir um
papel de integrao com as demais faculdades
da USP, seja por meio da divulgao dos
eventos (acadmicos, culturais) e das festas,
seja por representar um espao democrtico
de exposio de ideias.
Mesa- Debates sobre Polticas
Macroeconmicas Brasileiras
No Brasil, as polticas macroeconmicas
tambm foram motivo de controvrsia
durante esse ano de 20XI. Enquanto grande
parte da populao era contrria s medidas
adotadas pelo governo federal no controle da
inflao, uma parcela significativa da grande
mdia colocava o controle como necessrio. A
polmica no foi diferente em relao taxa
de juros, estipulada pelo COPOM. E o que
dizer dos problemas inerentes ao controle da
taxa de cmbio brasileira, produzidos pela altado dlar?
O projeto Mesa-Debate Mensal sobre
Polticas Macroeconmicas Brasileiras se
insere nesse contexto. Regularmente, ser
realizado um ciclo de debates acerca dos
problemas referentes Macroeconomia,
enfrentados pelo governo brasileiro naquelemomento. Os debates sero ministrados por
convidados (professores e estudiosos no
assunto em debate) e por alunos que se
interessarem em compor a mesa. Tal projeto,
alm de garantir a insero da
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Macroeconomia como estudo complementar
formao acadmica, permitir que os
franciscanos dialoguem diretamente com
professores e estudiosos de outras reas, a
fim de possibilitar uma maior compreenso
acerca da interpenetrao entre o fenmenoeconmico e o fenmeno jurdico.
Comisso de Constituio e
Justia XI de Agosto
Tal projeto consiste em um grupo de
estudos e debate acerca da
constitucionalidade de leis e de projetos de lei
que tramitam no Congresso Nacional. A
Comisso de Constituio e Justia XI ter
como princpio uma ampla autonomia de
estudo do aluno participante. Com o tempo o
projeto poder se desenvolver para produo
de trabalhos de repercusso prtica. Isso poderefletir na criao de canais de comunicao
com Congresso Nacional, mediante a
produo de pareceres; ou, at mesmo, com o
Ministrio Pblico mediante o fornecimento
de contedos para a produo de Aes
Diretas de Inconstitucionalidade, Aes
Declaratrias de Constitucionalidade e
Arguies de Descumprimento de Preceito
Fundamental.
Semana de 10 anos da
Publicao do Cdigo Civil
H 10 anos, o Cdigo Civil atual era
publicado no Brasil. As dificuldades em se
realizar tal intento podem ser traduzidas nasua longa demora no Congresso Nacional.
Desde 1973, o projeto do novo Cdigo esteve
no Congresso, requerendo, desse modo,
muito tempo de avaliao e discusso em
codificao legal para regular devidamente a
vida, bem como a situao jurdica, do povo
brasileiro.
Entretanto, a demora sofrida no
Congresso (29 anos) foi suficiente para que
uma parte significativa de seu contedo
ficasse em descompasso com a sociedade.
Hoje em dia, o tema acerca da necessidade de
alteraes no contedo de Direito Comercial
(previsto, em grande parte, no Cdigo Civil)
tratado por professores como Fbio Ulhoa
Coelho. Conforme o professor, o Direito de
Empresa deve se adequar s aspiraes
contemporneas.
Nesse sentido, fundamental que seja
realizada uma semana de palestras e
discusses no tocante a esse tema, que tem
passado batido pelas ltimas gestes do XI de
agosto. As mudanas sociais decorrentes da
implementao do Cdigo de 2002 e os novos
rumos do Direito Empresarial devem ser
analisados de forma mais detida.
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Ciclo de debates sobre efemri des
histricas:
Independncia do Brasil (1822) e
Revoluo Constitucionalista (1932)
H exatos 190 anos, Dom Pedro I, s
margens do Ipiranga (reza a lenda), soltou o
famoso grito: Independncia ou Morte!. A
afirmao de Dom Pedro I enquanto
Imperador do Brasil teve implicaes
relevantes para a prpria inaugurao de
nossa Faculdade.
Fato semelhante ocorre em relao
Revoluo Constitucionalista de 1932. Qual
franciscano no reconhece a magnitude
abrangida pelos versos da trova Deixa-se a
folha dobrada, enquanto se vai morrer; ou
no se sente artisticamente comovido ao
analisar o monumento localizado no Pateo
das Arcadas?!
Nesse sentido, o ConSCerto se prope a
realizar uma semana para debater as
implicaes de tais efemrides histricas no
tocante formao de nossa faculdade, bem
como as conseqncias destas para a
delimitao de um projeto poltico de pas.
Festas
Peruada: Mr. Catra! Ou por que no
Latino!? De resto o que impera a tradio e aboa comunicao com o poder pblico para
continuarmos a executar nossa grande festa!
G4 e Cidade Universitria:Aps muitas
crticas no ano de 20XI quanto sada da
Gloriosa da G4, o grupo ConSCerto se
compromete a utilizar de todos os subsdios
possveis para tentar traz-la novamente ao
calendrio de festas franciscano. Alm disso,
ser uma de nossas prioridades a criao de
mais parcerias com outras faculdades da
Cidade Universitria, para que a Gloriosa
esteja cada vez mais integrada s suas co-
irms!
Festa do Fim do Mundo: Como
vaticinado pelo calendrio dos Maias povo
amerndio reconhecido pelos seus dotes de
vidncia o fim dos tempos j tem data
marcada, 21 de dezembro de 2012. Desta
forma, nada mais fraterno do que lamentar o
Armagedon com um evento onde vale tudo!
Assim, o grupo ConSCerto se prope a
encaixar no calendrio franciscano mais esta
festa, pois o fim do mundo s acontece 1 vez!
Dia de So Francisco: Nada mais
franciscano do que comemorar uma data em
homenagem quele que nos deu o nome.
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Portanto, o grupo ConSCerto, em homenagem
ao padroeiro dos animais, far o possvel para
abrir as portas do poro para inovar e trazer
SanFran uma nova tradio, a FESTA DE SO
FRANCISCO.
Semana da Comdia:Devido ao grande
sucesso do FEMA, o grupo ConSCerto trar ao
cotidiano do franciscano uma competio de
Stand Up no poro, o qual premiar o
melhor Agente do Riso .
Reforma da GradeEm 2007, nosso nem to magnfico
REItor Joo Grandino Rodaspersona non grata
conduziu de maneira autoritria e
personalista, como j est ficando registrado
como sua marca, a reforma da grade de
ensino da So Francisco. Prometeu uma grade
renovada, moderna, adequada aos novosrumos do Direito. Quanto necessidade da
reforma poca, no h o que se falar; de
fato, o currculo que a Gloriosa oferecia aos
seus alunos j no mais condizia com a
realidade jurdica. Por outro lado, o processo
de renovao foi pouco democrtico e no
contou com a participao direta dos maiores
interessados e afetados pela reforma: os
professores e alunos.
Nos anos que se seguiram, as gestes do
XI de Agosto pouco ou nada fizeram para
alterar tal realidade. O debate voltou a ser
suscitado apenas em 2010, como uma das
vedetes da eleio passada. O grupo que
chegou ao poder prometeu tratar do assunto
de maneira emergencial, mas, somando a srie
do quem muito fala, nada faz a atual gesto
deixou a Representao Discentepraticamente sozinha com a bandeira da
reforma da grade
por isso que entendemos ser
primordial a retomada do debate acerca do
Plano Diretor que ir nortear a eventual
reformulao de nossa grade de ensino. Para
tanto, devemos aproveitar o bom momentoque vivemos: a Representao Discente est
inteiramente dedicada ao assunto. Alm disso,
temos um Diretor, o Prof. Magalhes,
plenamente aberto a essa discusso.
E no somente a reforma da grade deve
estar abarcada em tais debates, mas tambm
a reforma e a abertura plena de nossas
bibliotecas, a modernizao do nosso acervo,
o upgrade na infra-estrutura da Facvldade.
Sobretudo, necessrio repensar o modelo
acadmico e atualizarmos o formato e o
contedo do que lecionado por nossos
professores.
Entendemos que urgente a criao de
um novo espao para os estudos, uma vez que
a Sala das Teses de Lurea acanhada demais
para o nmero de alunos que a procuram. A
soluo tambm no pode ser paliativa, como
a realizada neste ano, onde a gesto
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conseguiu apenas a abertura de salas
destinadas ao estudo no perodo da tarde,
horrio em que pequena parcela da
comunidade franciscana poderia usufruir.
Nossa biblioteca, to negligenciada nos
ltimos tempos, merece ser revitalizada; no
apenas estruturalmente, mas tambm em seu
contedo. Como dito nessa mesma carta-
programa (ver tpico Bibliotecas), nosso
acervo encontra-se, em grande parte,
desatualizado e para que nossa biblioteca
ainda continue como referncia em consulta
jurdica, propomos a criao de umacampanha de arrecadao com incentivo fiscal
(mediante a Lei Rouanet, por exemplo), ou
at mesmo mediante o estmulo de doaes
dos prprios professores e dos nossos antigos
alunos, a fim de modernizar o acervo de
nossas bibliotecas.
Vejam que em todos esses projetos, a
aliana com a Representao Discente ser de
fundamental importncia para conseguirmos
transitar e fazer nossa voz ser ouvida pelos
departamentos e instncias burocrticas da
Facvldade. No podemos deixar que eventuais
divergncias ideolgicas sobreponham-se ao
trabalho que deve ser desenvolvido em
conjunto por RD e Centro Acadmico. Talaliana seria concretizada com a criao de um
ncleo de professores, alunos e funcionrios
responsvel por idealizar o Plano Diretor,
liderada pela Representao Discente e com o
apoio institucional do XI de Agsto.
Poro
Como todo franciscano sabe, o Poro
nosso recanto de convivncia, lazer e
descontrao. , tambm, o local onde nosso
Centro Acadmico XI de Agosto est sediado e
onde muitos buscam os servios essenciais,
como a Xerox do XI e a alimentao. Comotodo e qualquer patrimnio dos franciscanos,
o Poro deve ser zelado pelos mesmos e, para
isso, a participao destes essencial.
O ano de 20XI foi um tanto conturbado
em relao ao nosso Poro. As denncias de
delitos cometidos em seu interior fizeram-se
presentes e, mesmo com Reunies Abertas,no foi feito muita coisa a esse respeito.
Nosso espao cotidiano de lazer, nosso bem
mais utilizado, assolado por um temor por
parte dos alunos.
Considerando esse contexto, dever de
qualquer gesto tomar nota da situao vivida
pelos frequentadores deste espao. Noestamos querendo impor uma limitao
frequentao de no-alunos no Poro, tal
como possvel ser verificado em relao s
Bibliotecas, cuja burocracia para o acesso de
no-alunos reduz (e muito) a sua utilizao.
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Nesse sentido, no acreditamos ser essa a
razo de qualquer problema relativo ao Poro.
A atual gesto tomou pouqussimas
medidas a fim de solucionar o problema,
exceo da contratao de mais um segurana
para as tardes da semana. Ns, os alunos,
devemos preservar esse nosso to querido
local para festas, jogos e, at mesmo, aquela
pequena confraternizao, aquela rodinha de
amigos, ocorrida no pr ou ps-aula. um
direito nosso utilizar o espao a ns oferecido,
sem que haja qualquer tipo de conduta
impeditiva.
No entanto, ambos os atuais partidos
dessa Facvldade no tomam uma posio
ftica a respeito do Poro. Apenas trataram de
elucubraes tericas e realizaes de festas,
quando no muito estrangeiras (Festinha St.
Patricks Day? rsrsrs). Tal omisso reproduz a
ladainha realizada em Reunio Aberta, em dois
perodos, poca em que os problemas se
iniciaram. Tal cenrio deve ser lembrado: os
partidos se digladiaram e no chegaram a um
consenso. Falou-se vagamente na realizao
de uma possvel votao acerca das medidas
que seriam adotadas. Entretanto, a Reunio
Aberta terminou, como sempre, em pizza. O
ConSCerto acredita que democracia no sinnimo de calabresa, tampouco de
mozzarella. O grupo adota uma postura
efetiva: no combateremos alunos. No
entanto, seremos pragmticos em no
permitir a prtica de delitos no Poro.
Alm disso, preciso chamar a ateno
da comunidade franciscana para o fato de que
a gesto Frum da Esquerda - que diz se
posicionar a favor da defesa dos direitos
sociais e se posicionou publicamente de
maneira contraria terceirizao de
funcionrios da universidade - mantm os dois
seguranas do poro em regime terceirizado,
prometendo-lhes promessa de efetivao
desde o comeo da gesto. Entretanto, at
agora, nada foi feito. Apenas a promessa pordias melhores, durante longos 10 meses de
trabalho...
Com isso, o ConSCerto se compromete a
regularizar a situao precria dos
funcionrios que aqui exercem o seu trabalho
de forma digna e honesta.
Transparncia
e Prestao de Contas
O XI de Agosto o Centro Acadmico
mais rico do pas. Nada mais bvio que uma
gesto, que se proponha a administrar deforma eficiente e responsvel, conte com
pessoas capacitadas para a contabilidade da
entidade . Nas ltimas gestes, a prestao de
contas e transparncia do XI no passou de
discurso demaggico e planilhas coloridas em
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Excel (e ainda assim, atrasadas). Hoje a
prestao de contas de maneira satisfatria
uma demanda dos alunos perante no
somente ao Centro Acadmico, mas a todas as
entidades. Entendemos que o C.A, por ser a
entidade mxima de representao dosalunos, deve servir de exemplo s demais,
prestando e publicando suas contas em dia, de
acordo com o que colocado no inciso III do
artigo 22 do Estatuto do XI. Assim, o
ConSCerto, caso eleito, se responsabiliza por
manter o Portal da Transparncia
devidamente atualizado, publicando as
prestaes de contas em no mximo 1 ms
aps o trmino do exerccio anterior.
Comunicao
Jornal do XI
O Jornal do XI um importante meio de
comunicao do CA XI de agosto com a
comunidade franciscana. Na atual gesto,
vimos uma total desvirtuao dessa proposta
com a monopolizao e controle do Jornal,
tornando-o um meio de publicao unilateral,
demaggico e doutrinador. O ConSCerto
prope um modelo de Jornal do XI que setorne eletrnico, de modo a tornar-se
gradativamente menos oneroso ao Centro
Acadmico, reforando nosso modelo
responsvel de gesto.
Eleies Municipais
2012
No prximo ano ocorrero as eleiesmunicipais. Marcadas pela candidatura de
muitos nomes novos e relativamente
desconhecidos, essencial que o XI de agosto
fornea ferramentas para um voto consciente
e de qualidade. Com isso, dever do Centro
Acadmico se dedicar ao mximo para que os
candidatos possam participar de Rodas-Vivas
no Pateo de nossa Faculdade.
Somado a essa idia, o ConSCerto se
prope a criar um panorama geral e
qualificado sobre os candidatos e suas
propostas. Sendo realizado, durante uma
semana, um ciclo de debates, previamente
realizao das Rodas-Vivas, no qual haver
discusses sobre as principais propostasdestes candidatos e a implementao de
painis informativos, descrevendo a fundo as
propostas, realizaes e trajetria poltica.
Alm disso, espera-se que, aps a realizao
do ciclo de debates, os alunos possam se
preparar melhor para participarem das Rodas-
Vivas com os candidatos.
Tambm desejamos utilizar o respaldo e
a tradio de nosso Centro Acadmico para
viabilizar com uma das grandes empresas de
comunicao (Rede Globo, Bandeirantes,
Estado ou Grupo Folha), a realizao do
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debate que cada uma dessas mdias realiza
entre os candidatos em nosso Salo Nobre,
evidenciando a vocao histrica das Arcadas
de estar sempre em sintonia com os grandes
eventos polticos de nosso pas.
Bibliotecas
Se um tema foi extremamente relevante
para a Faculdade de Direito no ano de 2010, foi
a transferncia das Bibliotecas. Nosso nem to
magnfico REItor Joo Grandino Rodas
persona non grata ; zelando, como sempre,pelo bem de nossa faculdade, transferiu parte
das bibliotecas s pressas para um prdio na
Rua Senador Feij. Tal atitude tresloucada foi
suficiente para gerar danos significativos ao
acervo da faculdade, patrimnio pblico de
relevante valor cultural. Tal fato foi suficiente
para mobilizar os alunos em prol da luta pelos
seus interesses. Qual seja: o acesso a uma
biblioteca pblica e de qualidade.
Atualmente, a situao acerca das
Bibliotecas ainda no se encontra resolvida. As
dificuldades relacionadas ao acesso do acervo,
responsvel por gerar uma queda significativa
da frequncia de alunos; a necessidade de
reformas do 5 ao 9 andar do Prdio; e o
conserto dos elevadores so alguns
problemas que ainda necessitam ser
resolvidos.
Considerando esse contexto, como se j
no bastassem esses problemas, est a
impossibilidade legal de realizao, por parte
da diretoria, da licitao do valor necessrio
para a reforma das obras na biblioteca
(R$700.000). Nesse sentido, a diretoria dafaculdade iniciou um processo junto REItoria
para a realizao da reforma, requisitando
recursos diretamente do Oramento da
Universidade de So Paulo. Entretanto, no
preciso muito para pensar negativamente
acerca das possibilidades reais de tal
requisio.
Nesse sentido, preciso que o Centro
Acadmico pressione a reitoria, juntamente
com a diretoria da Faculdade de Direito, pela
liberao de tal montante. Alm disso,
necessrio tambm que o C.A. recorra a
outros meios para captao do montante
previsto, seja recorrendo Lei Rouanet
(L.8313/91), seja estimulando uma campanhade doao por parte de antigos alunos.
papel da gesto aprimorar a captao de
recursos por outras formas, de tal modo a no
reduzir a questo das bibliotecas a uma
simples presso junto reitoria.
Ademais, o ConSCerto acredita que
fazer a reforma do prdio no suficiente. Oacervo da Faculdade de Direito, apesar de ser
o maior da Amrica Latina, encontra-se, em
grande parte, desatualizado. O que suscita a
necessidade de serem feitas captaes de
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recursos tambm visando atualizao do
acervo. Atualmente, poucos so os recursos
destinados a esse fim. necessrio captar
mais verbas junto a escritrios jurdicos,
visando realizao desse projeto, cuja
relevncia significativa encerra por si suanecessidade. Pois os alunos dependem
estritamente deste direito, quer por razes
financeiras, quer pela necessidade de realizar
uma pesquisa acadmica de maneira mais
detida e aprofundada.
Cultura
O ConSCerto acredita que o Centro
Acadmico no deve interferir na Semana
Cultural promovida pela Academia de Letras.
Acreditamos que qualquer possibilidade de
realizar uma Semana Cultural nesses moldes
representa uma afronta entidade. A gesto
no deve concorrer com as entidades. Pelo
contrrio, deve conced-las apoio institucional
e organizacional assim que possvel.
Nesse sentido, defendemos propostas
que no faam frente aos eventos
organizados por tal entidade, mas, pelo
contrrio, os apoiem. Sobretudo num ano
importantssimo como o de 2012, em que a
ocorrncia da Semana de Arte Moderna
completa 90 anos.
Cinema do XI
Durante a semana cultural, promovida
pela Academia de Letras, o Centro Acadmico
passar clssicos do cinema brasileiro e
mundial. Ao final dos filmes, ocorrero
debates acerca destes, bem como as suas
relaes com o movimento modernista.
Concurso Literrio
As Arcadas so muito mais do que as
razes da poltica nacional, tambm um dos
beros da identidade cultural do pas. Do
Romantismo ao Concretismo, os alunos da
Gloriosa produziram brilhantes obras que
marcaram, influenciaram geraes e elevaram
a lngua portuguesa; destacaram-se, dentre
outros franciscanos: lvares de Azevedo,
Castro Alves, Jos de Alencar, Raul Pompia,
Alphonsus Guimares, Monteiro Lobato,Menotti Del Picchia, Oswald de Andrade,
Augusto e Haroldo de Campos, Dcio Pignatari
e Lygia Fagundes Telles.
O ConSCerto apresenta como projeto
um concurso literrio, a ser desenvolvido ao
lado da Academia de Letras, com o intuito de
incentivar e divulgar a nova produo artsticadas Arcadas. Os alunos enviaro os seus
poemas, crnicas ou contos para uma banca
examinadora julgar. Os vencedores sero
agraciados com a divulgao na faculdade e
uma eventual publicao de seus trabalhos,
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em formato de revista, durante a semana
cultural.
Poltica e Sociedade
XI Cidades
O ano de 2012 promete a intensificao
do debate poltico em torno das Eleies
Municipais. Nesse contexto, o XI dever
promover verdadeiras e profundas discusses
polticas (e no o simples discurso, como tem
sido comum). A Cidade estar em foco. So
Paulo sofre com diversos problemas (seja no
mbito das polticas pblicas, seja no mbito
do prprio planejamento urbano). A busca de
alternativas e solues criativas para tais
problemas possivelmente envolve o "olhar
para fora". Isto , a anlise de determinadoproblema de So Paulo poderia ser muito mais
rica se levssemos em considerao a
experincia urbana de outras cidades (no
Brasil e no exterior). esta experincia que
nosso projeto pretende agregar discusso,
trazendo o prprio conceito de cidade para as
Arcadas. O projeto compreende a exposio,
por meio de diversas mdias, de projetosurbanos de XI cidades e a realizao de
debates envolvendo temas como: o problema
da mobilidade, a m qualidade de vida, as
reas centrais degradadas.
Curso de
Alfabetizao de Adultos
Conforme o PNAD 2009 (Pesquisa
Nacional por Amostra de Domiclios) do IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica),
no perodo entre os anos de 2004 e 2009, a
taxa de analfabetismo no Brasil caiu 1,8%;
chegando ao patamar de 10%. Entretanto, o
analfabetismo funcional ainda significativo.
Segundo o IBGE, uma parcela de 20,3% da
populao brasileira com 15 anos ou maisainda sofre desta chaga.
Em contrapartida, a Faculdade de Direito
do Largo So Francisco recebe fama histrica
por ser a formadora dos poetas, dos
letrados intelectuais. lvares de Azevedo,
Monteiro Lobato, Olavo Bilac, Castro Alves
entre tantos outros so nomes citados, desdelogo, como referncia da Literatura Brasileira
e, em alguma medida, da Literatura Mundial.
Portanto, o ConSCerto, ao acreditar na
idia de que a poltica social deve agir de fato
na realidade e no na encenao, prope a
criao de um Curso de Alfabetizao para
Adultos, principalmente em situao de rua,buscando apoio de ONGs e entidades que se
responsabilizariam a executar o projeto com o
apoio do CA. Afinal, a Faculdade que produziu
tantos poetas no pode se eximir de sua
responsabilidade social como centro produtor
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de polticas pblicas eficientes no concernente
reduo de desigualdades sociais.
Semana de 20 anos da ECO-92:
Desenvolvimento Sustentvel,
Pr - Sal e Fontes R enovveis
H exatos 20 anos, ocorria na cidade do
Rio de Janeiro a Conferncia das Naes
Unidas sobre o Meio Ambiente e o
Desenvolvimento. Esta tinha como escopoprimordial buscar meios de conciliar o
desenvolvimento scio-econmico com a
conservao e proteo dos ecossistemas da
Terra. Nesta conferencia, sagrou-se a
determinao do significado do termo
desenvolvimento sustentvel. Nesse
sentido, responsabilizaram-se os pases
desenvolvidos pelos danos ambientais. E
reconheceu-se a importncia daqueles
ajudarem o desenvolvimento dos pases
subdesenvolvidos, mediante a concesso de
apoios financeiros e tecnolgicos. Entretanto,
atualmente, aps 20 anos da realizao da
ECO-92, o cenrio ambiental ainda encontra-se
em estado de calamidade. Pouqussimospases implantaram medidas quanto
ampliao do desenvolvimento verde. China e
Estados Unidos ainda digladiam-se em face do
detrimento de polticas ambientais efetivas. A
recente descoberta do petrleo na camada
Pr-Sal e a presso de ambientalistas para
que o governo brasileiro maximize o debate
acerca da utilizao de fontes renovveis
tambm ganha fora. Nesse sentido, o
ConSCerto organizar uma semana de
palestras e debates para discutir temas comoa viabilidade do Desenvolvimento Sustentvel,
os desafios ambientais impostos pelo Pr-Sal e
a poltica de investimento, realizada pelo
governo federal, no tocante utilizao de
fontes renovveis
Opresses
A realizao de eventos, bem como de
palestras, no sentido de corroborar para a
reduo das desigualdades, consiste em uma
poltica social extremamente relevante. Com
isso, no tocante iniciativa, cumpre-nos
realizar um elogio gesto do Frum da
Esquerda por ter trazido essa pauta para a
nossa faculdade.
Entretanto, a pauta de Opresses
atualmente encontra-se reduzida a apenas
dois pontos: questo do racismo aos negros e
o machismo e suas implicaes no dia-dia das
populaes feminina e LGBT. Uma pauta to
densa como a de opresses no pode ser
reduzida a apenas estes temas. Deve-se
analisar as opresses sofridas tambm por
outras minorias. Quais sejam: minorias
religiosas, tnicas, culturais etc. Por que jamais
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se analisou a questo judaica ou rabe, por
exemplo? Por que jamais realacionou-se a
influncia das opresses na concretizao de
direitos fundamentais? A ao policial baseada
em critrios raciais; ou, at mesmo, a
prostituio e suas implicaes no dia-dia dapopulao feminina? O ConSCerto acredita
que reduzir a pauta de opresses a apenas
dois pontos consiste em reduzir em demasia o
debate. E se prontifica a atualizar a pauta de
opresses de maneira tambm a suscitar o
debate em relao a pontos ainda no
tratados pela gesto atual.
Integrao
As gestes passadas de nosso Centro
Acadmico no deram muita nfase ao
relacionamento da Gloriosa com os seus
pares. Pelo contrrio, preferiram adotar
posturas segregacionistas, ou, quando muito,
focaram-se em uma estrutura h muito tempo
viciada pela luta partidria e que j no tem
suficiente legitimidade para falar em nome
dos alunos (DCE e UNE). Em nosso
entendimento, a deciso mais saudvel a se
tomar ir contrariamente a essa idia. Com
isso, propomos o estreitamento das relaescom as demais faculdades de Direito e as
outras unidades da USP, o que tambm ser
tema central do Grupo ConSCerto para o ano
de 2012. Obviamente, no deixaremos de
louvar a Gloriosa como a melhor Faculdade de
Direito do Brasil, e como um dos carros-chefes
dessa locomotiva que a Universidade de So
Paulo. Mas tambm no podemos deixar de
lado o fato de que, quando nos unimos, somos
ainda mais fortes e relevantes. Para tanto,
entendemos que o estreitamento de laoscom os Centros Acadmicos da FGV, PUC e
Mackenzie (desculpem-nos por termos escrito
tais nomes ao lado do da Gloriosa!) seriam
vitais para criarmos uma unidade entre as mais
respeitadas instituies de ensino jurdico do
estado de So Paulo. Um de nossos projetos
a criao do selo Escritrio Amigo do
Estagirio , em que, aliado s supracitadas
faculdades, fiscalizaramos os escritrios de
advocacia para aferir a correta aplicao da
Lei do Estgio. Assim, os escritrios que no
conseguissem o selo seriam naturalmente
preteridos pelos concorrentes vaga de
estgios e perderiam muito com falta de mo
de obra devidamente qualificada. Alm disso,ainda pretendemos apresentar aos escritrios,
ao incio de cada semestre, o calendrio de
provas oficial das faculdades, para que estes
possam programar-se desde logo para a que
na poca das avaliaes os seus estagirios
consigam cumprir apenas os 50% da jornada
de trabalho diria, de acordo com o artigo 10,
2 da lei n. 11.788 de 25 de setembro de 2008(Lei do Estgio).
Com as demais unidades da USP,
entendemos que a mera representao
partidarizada que o DCE faz hoje em dia
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deveras insuficiente para os estudantes da
maior universidade da Amrica Latina. Em
contrapartida, retomaremos os laos com
outras unidades da USP, como a POLI, FEA e
Medicina. Lograremos o nosso retorno ao G4,
mas, alm disso, tambm manteremosparcerias com estas faculdades e as demais
unidades para que haja um intercmbio em
relao aos servios que cada uma capaz
de oferecer. E, claro, com a nossa unio
tornar-nos-amos muito mais fortes, mediante
a ampliao do nosso poder de barganha no
combate s decises autoritrias do REItor.
Alm disso, conseguiramos trocar
informaes a respeito das prticas
acadmicas em cada unidade. Isso pode nos
ajudar muito em nosso projeto de Reforma de
Grade de Ensino, para ficar no exemplo mais
evidente.
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GESTO ESTATUTRIA
Presidente
Tales Cassiano Horta Zonaro
Secretrio Geral
Andr Rocha Fernandes Pegas
Diretores Gerais
Kaled Halat
Zeus Tristo dos Santos
Tesoureiros
Joo Leopoldo G. dos Santos
Renata do N. Rodrigues
Secretria de Organizao
Daniella Mieza Lima
Suplentes
Guilherme Rossini Martins
Henrique de Barros Bueno
Danilo Arago
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