E A J - i

11 *

Guía-mdice o programa para el día 1 de «ñero de 1943 I»r. MooiRit - Partí. 134

• Hor. Emisión Titulo de U Sección o parte del programa Autores Ejecutante

8b*— * Matinal Sintonía.- Campanadas desde la Ca­tedral de Barcelona.

n Cultura física* G* olariud i G.Solariua 8h#12 * Fragmentos de zarzuela* Tarioe Discos. 8h.l: * Baisión local de la Red Española

de Radiodifusión. 8b,3C n "El pájaro azul*, y mdsica popu­ Millán j

lar. Varios Discos 8h*4C n Guía comercial. 8h*45 1 Boletín informativo religioso* 8h*5C 9b*—

n Mdsica alemana. Fin de emisión.

Offembach Discos

12h* — Mediodía Sintonía.- Campanadas desde la Ca­tedral de Barcelona.

* Servicio Meteorológico Nacional. 12h*05 n Canciones y danzas de las Isla de

Mallorca, eolos de piano y cancio­nes italianas. Varios Discos.

12h.53 n Boletín informativo. 1311.05 m Programa español. • *

13b.20 M Emisión local de la Sed Española de Radiodifusión*

13b.45 « Programa de canciones por Josefina Baker. Varios Discos

13b.55 • Guía comercial. 13b.59 • Santoral del día* 14b — Sobfemesa Hora exacta.- Efemérides rimadas* J*A.£rada. J*A.Prada 1411.09 « Actuación de la Cía. del Teatro

Nuevo: Prag. de la revista "ALLÍ PELl CUIJIS • Cabrera. Humana.

Ufa.351 » Guía comercial* 14h.40| * "La canción de sobremesa", por Pi­

lar EteiSj acomp* de orquesta* Varios *

15b — « Guía comercial* 15H.03J i Comentario del día: "Dias y hechos' Locutor 15b.05 * Canciones por -mperio Argentina. n Discos 15b.id » HADI0-FÍ2£INA" M.Fortuny Locutora* 15H.3q 1 Disco del radioyente. Varios Discos 15h.4Q • "Semana artística*1 A. Gual Locutor 15h.45 • Continuación: Disco del radioyente, Varios Discos. 16h.— Fin de emisión.

18b — Tarde Sintonía*- Campanadas desde la Ca­ ;

tedral de Barcelona* i ópera: Fragmentos del acto 1^ de

"MANON LESCAÜT" Puccini Discos « Recital de piano, por Arturo Rubina —

tein. Varios ti

19b .— • Informaciones agrícolas y ganaderas • Locutor 19b.15 H Guía comercial.

i 19b.20 *

H Danzas modernas. H Discos.

RADIO BARCELONA E. A J - 1.

?////f¥3jb

Guía-índice o programa para el Jueves , día 7 de enero de 194 IMP. MOOMMA - Parí«, 134

• Hora Emisión Título de ia Sección o parte del programa Autores Ejecutante

i

19H.30 Tarde misión local de la Red Española de Radiodifusión,

2 0 h — Noche Miísica de antaño, por el Sexteto Albóniz. Varios Discos

20h.l0 it Boletin informativo» 20h.l5 n Teatro lírico español: Fragmentos

de la zarzuela: "Molinos de Viento" Luna. Discos. 20h.20 N '"El Mundo del espíritu" B.D.Plaja G.D.Plaja 20h.25 w Continuación: Prag. de "Molinos de

Viento» Luna» Discos. 20h.35 • Guía comercial• 20b»40 ft Información deportiva» Alfil Locutor 20h.45 ft Continuación: Frag. de "Molinos de

Viento" Luna DÍSC03. 20h.50 ft 2^ Jornada de la 2§ novela de aven­

turas • A.F.Arias A.P.Arias 21h ti Hora exacta.- Servicio Meteoroló­

• gico Nacional» 21h.05 n Concierto por la Orquesta de la Emi m

• sora» bajo la dirección del Mtro» Oliva. Varios Humana»

ZLh.25 n Guía comercial» 21h.30 tt Cotizaciones de "bolsa del día» 21h.35 « Continuación: Concierto per la Orq.*

de la Emisora. Varios Humana. 21h.45 tt Emisión de Radio Nacional, de la

Red Española de Radiodifusión» i

\

22h.l5 •t Los momentos culminantes de la zar­zuela: *E1 coro" Varios Discos.

22h.30 tt Guía comercial. 22h.35 tt Retransmisión desde el Teatro Tívo-

li: Nuevo programa de variedades "CABAGA1TA" Varios Humana»

24h.30 pin de emisión.

4

1

OOOoooOOOoooOOO

PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA" E.A.J-1

SOCIEDAD ESPAÑOLA m RADIODIFUSIÓN

JUEVES, 7 de Enero de 1943. { • • • • • • • • • • • • • • • a * * • • • *

é t i é i i l i | i i l 1 4 1 I i i M i l

8 h . ~ S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, MlSORA DE BARCELONA EAtL.1, a l s e r v i c i o de España y d e su C a u d i l l o F r a n c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Sa ludo a f r a n c o . A r r i b a España*

- Oampsuiadas/t desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

8 h . 0 1 C u l t u r a f í s i c a :

8 h . l 2 Fragmentos de z a r z u e l a s : ( D i s c o s )

1/ 8 h . l 5 CONECTAMOS COH LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RE­TRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

\/ 8 h . 3 ü ACABN VD1S. de OlR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED *? ESPAÍ OLA DE RADIODIFUSIÓN.

- HE1 P á j a r o a z u l * , de P i l l á n £ Música p o p u l a r : ( D i s c o s )

8 h . 4 0 Guía c o m e r c i a l ,

8 h . 4 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .

/ 8 h . 5 0 Música a l emana : Obras de Offenbach* ( D Í B C O B )

t / 9 b . — Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de l a mañana y nos d e s ­pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s d o c e , s i Dios q u i e r e . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESP Ai! OLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ^l . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

' 1 2 h . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE v

BARCELONA H J _ 1 , a l s e r v i c i o de ^Bpaña y d e B * C a u d i l l o fran­c o . Seño re s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Sa ludo a F r a n c o . A r r i b a España .

- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

- SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

1 2 h . 0 5 Canc iones y Danzas de l a I s l a de M a l l o r c a , de B a l t a s a r Sam-p e r t Solo de p i a n o y Canc iones i t a l i a n a s : ( p i s c o s )

12h .55 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

13h .05 Programa e s p a ñ o l : ( D i s c o s )

33**20 CONECTAMOS CON LA RES ESPAROLA DE RADlODlFÜSl0N. PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA:

13h.4í> ACABAS VDES. DE OlR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAKOLA DE RADIODIFUSIÓN^

PROGRAMA DE DISCOS A las 8.— E. JUSTES 7 ENERO 19*3»

DE ZARZUELAS

LA DEL SOTO DEL PARRAL de S o u t u l l o y V e r t .

&(l3é} P Z 1 . — "Romanza»0or Emi l io Sagi Barba . 2 . — "Coro de enamorados"

EL PAJARO AZUL» de M i l l á n . ii — i m M I I ii i • • * i • i i i i i • • i —

133) P W 3'" wPado« por Emil io S a g i ^ B a r b a . ••— "Dueto d e l P i l a r y Antón" por Saus y F u e n t e s .

MfrsiCA POPULAR

2 7 ) G # 9 5 . - - "LA ENTRA DE LA MÜRTRA» de G i n e r , Marcha popu la r v a l e n » c i a n a p o r Banda Munic ipa l de V a l e n c i a . ( 1 e a r a )

(A LAS 8230 H.)

MÚSICA AL5MANA Obras de Offenbach.

iJ-9) G á ( é . — "ORFEO EN LOS INFIERNOS" O b e r t u r a , por Orq. de l a ópera ' de B e r l í n . ( 2 c a r a s )

(A LAS 8 .^5 H. )

22) G S N ( 7 . — «EL MINERO» ñor Orq. Sinfónica. p( ü.— "OFFENBACHTNÁ" por Orq. del Teatro Ufa de Berlín.

111) G S¿j|9.— "LA BELLA ELENA» Obertura, por Orq. de la 0*p»ra de Beri lín.(2caras)

* * * * *

¿

PBOGIUMA DB DISCOS A las 12.— H. JUEVES 7 ®«RO 19^2.

CANCIONES Y DAK2AS DE LA ISLA DE MALLORCA de Bal tusa 3amper « — — o ni • n •!• i MI i ' i» im i i i-» i' ii • — • — — — — — — un i i i ii - HHII.. i > • — ^ — — i « in i • '« i m i I M M Í

S a l t e Sinfónica por la Orq# S infónica de Barcelona*

35)6^0 31 1 .— «Rapsodia" (2caraa)

3 6 ) ^ 0 SB 2 . — "Calaa en e l » r » (2cares)

37) AO 3B 3 . — "FIESTAS" (2caraa)

— '•• ' ' " • ! • • • ' • • ! "

o de P lano .

15-l6yl7)G I^J*- "CARNAVAL" de Sohumaniu por Alfredo C o r t o t . (6 ca re s )

CANCIONES ITALIANAS acomp de Orq. y^S^VX m

512) /SP C 5 . - - "FLORECITA DE Afc-rOR* Canto toscano , de Brogl* X o.— «SOBRS SL LUCAHNO» de Amarolla.

Por Augusto F e r r a u t o . •• n i • ! • m -II i •" ni ni I«I • ! i i •

511) P cV"?.- »CA!:CIÓN NAPOLITANA" de Pairo. A ^ C . — "CAUTELA" Canto sorrentino de Curtís.

Por Gino del Signore. -- - - - n - i 1 i i r~- m i mu • i i • -ii II nm

513) P C ¿V^ # ~~ **** m u ^ ^ ^ d e Di Lazzaro . (1 cara)

* * * * * *

(l/t//9<<3) é

PROGRAM^ DE DISCOS A l a s 13 .05 H. 1942 .

112)

117

63)

73)

FIESTA TIJO ÜN B

P R 1

^ ~ * |N\ ^X^Í^JOV-M^C

"FAi LÁTIGOS" de C a l l e j ó n . "GUAJIRAS11 Cante de l o s P i c o s de Guanabacoa" de C a l l e j ó n .

Por Nina áe los Peines. Acomp 4* a la guitarra por Niño Ricardo.

85) P R "PETENERAS" "MALAGUEÑAS

Por Bl S e v i l l a n o .

* \ 5 . ~ "FANDANGOS" de P é r e z . > ^ 6 . ~ "SOLEA DE JOAQUÍN EL D

Por Niña de l o s P e i n e s .

n LA PAULA" de Pérez.

P £/7*— "SEVILLANAS NUM 2" (1 cara)

P R^8.— "SEGUIDILLAS" (1 cara)

CAUCIONES

(A LAS 13.45 H.)

Por Josefina Baker.

310) P 1 2 . ~

"EL AÍJOR SS SONADOR" Fox, de S s e p t . "REY PARA UN DÍA" Vals de F l o r l t o .

"HAITÍ" Canción de S c o t t o . "ES EL" B lues de H e r n s t e i n .

309) P C 1 3 . 14-.

— "SIN AMOR" F o x l e n t o . de F a r a l . — "RAM-PAM-PAM" Canción de T r a n c h a n t

* * * * *

7 de ¿ñero cíe 1 9 1 8 * . . . . >0,000

i a u t o r g l o r i o s o de l a - l a n í a V" t a l de l a famosa *üoyescaa" y t u n t a s 0 7 obras maes t ra #cuy* i n s p i r a c i ó n c o r r í a a r a u d a l e s nor sobre e i pentagrama desa renada en n o t a s p l enas de armonía con sonor idadea de c l a r a f on t ana , muríS a l t o rpedea r e i "üusex* ,e l barco

que v ia j aba .La l u t de su fama l a ouebré Xa a s e r t e . ¡ c u a n t o s d l a a de g l o r i a no hubiera üranadoe dado aun a a o a t r i a l

riSi.r español* l a 11 amaron, y «| en vertía t 1 nombre lie? le cuadraba poroue s i famoso "Al l r As c o n c i e r t o * , aus *Velaes p o é t i c o s * y *&acenas r o s a n t l e a s * , e l genio magnif ico d e l sublime ¿jr ) ped i a con ¿ u s t e s a y o r g u l l o f i l i a r l a s . Altfo ce moruno t e n i a su semblante ; e r a su cabe ra COSJO una maraña; sus o jos oscuros h e r í a n como ace ros aun cuerdo era du lce su c l a r a a i r a d a ; l a lumbre útí l i a en su f r e n t e , oue un» l e v e l i n e a r e c t a su rcaba , un res landor místico,d* algo sobrehumano, como una luz honda oue lo iluminara y a moco de esot marmoles que tienen sutil tram *nci* , brillando muy clara, e¿ase t as ella ver 1# plenitud

de aquel portentoso cerebro.Las anchas palmas de sus manos van por el teclado como mariposas cue abrieran su* ala&, y al conjuro mímico de su inspiración j que de bellas not^s a raudal brotaban!

ie de los compositores españoles,el cue mas racialmente nos llegaba al alma. IY tuvo una muerte,cue al par oue vulgar fue sublime en su sublimidad trágica! Todo el ancho mar fue au fosa,fuero las olas brarl a las cue le cantaran el resposo masybello.Y fue el cielo quien con sus aculen le tejié la palma inmortal, i ue du*lo para todo el round y que irreparable perdida a spafta! Condolido y triste por au muerte,ouíso repararla en algo la gran Alemania, y a sus herederos da o i d* entregar uní: suma, que si bien la >cia no mitiga,al «enes sirve de consuelo al saber cue tuvo la nación hermana uno d? sur gestos de nobleza,uno de los os cue la honran y ensalzan»

n . JW///W) f

Señora, señor i ta* Va a dar p r inc ip io Xa Sección &adioí é i i m f r e r i s t a para la mujer,

recc ién de la e s c r i t o r a Mercedes fortuny y patrocinada por SCVEIUEB3 KS<3£* KLaza de l a üniTersidad, 6 # - ¿

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p i e s de juguetea encont rará en Novedades Poch,Equipos completos "deca­no *,desde e l numero 00 al numero 7.El juguete par* niños y mayores*Jugando con 'Veccsno", aprende de le i tándose los p r i n c i p i o s de l a I n g e n i e r í a y l a me­cán ica . "Mecano", juguete de fama un ive r sa l .Pechaos por burda imit ac ión, todo equipo que no l l e v e l a marca *, reccano".

Comentarios del momento• Así como en e l tiempo de l ca lor una de | p r i n c i p a l e s preocupaciones da l a madre e* v i g i l a r l a pureza de l a a l imenta-clon *el n iño ,por lo» pe l i g ros de l a s f i eb res i n t e s t i n a l e s , e n el invierno debe cuidarse mas que nada e l apara to r e s p i r a t o r i o de l o s pequeños•En e s t a temporada de cambios bruecos,de v i e n t o h e l a d o , l a gran mayoría de l o s niños suelen a d q u i r i r un ca t a r ro ,que l e s f luye abundantemente por 1» n a r i z , y a l que l a s madres no dan mayor impor tancia . Sin embargo,si ea&a madres supie* ran que t a l os ta r ro ,aparentemente inofan^ivojprapera e l t e r r e n o para o t r a s enfermedades,mas s e r i a s , q u i ^ á fueran mas cuidadosas«En v e r d a d , e l simple ca­t a r r o de l o s niños inflama p a r t e s de l i cadas de l a nariz,»xai^4Maxiamx»aixea l a s que a l d e b i l i t a r s e , s e convie r te en l a puer ta de en t rada a l o s mic r ib ios que producen t a n t a s enfermedades.

* ios primeros síntomas de l c a t a r r o es conveniente e l empleo de l a s cono­cidas B | o t M vsra la n a r i z " , a base de gomenol o de fedr i na, evi tando l a s go­t a s a c e i t o s a s en lo s niños menores ie un año ,a s í como l a s vapor izaciones de algún* sus t anc ia bals¿mlc? o en u l t l a o caso,agua hi rviendo simplemente.La v i g i l a n c i a del niño d be se r redoblada ,abr igándole mejor ,evi tando lo s en-f r i o l e n t o s muy bruscos y l a permanencia en hab i tac iones muy f r í a s o dema­siado c a l i e n t e s , y a que ambas cosas son p e r j u d i c i a l e s . 8 1 se aprecia algo de f i eb re ,de t o s seca o de hervor en e l pecho,por l i g e r o que e s t e sea,debe con s u l t a n e s a l médico.Las bronconeumonias aparecen t an súbi tamente,que amenas veces por e s t a r esperando a que aque l la t o s o aquel oe t a r ro aax pecho se r e t i r e s o l o , l o s padres han r e c i b i d o l a dolorosa impresión de l a gravedad del i n f a n t e . Estrememoa l a s madrea,sobre t o d o , a i cuidado de io s nirios en l a e s t ac ión i n v e r n a l .

Normas soc i a l e s .Las presentsc lonao persona que l l e g a a un lugar de reunían no debe acercarse a un gru­

po s i no l e son conocidas todas l a s personas que lo i n t e g r a n . Debe para l i o e x i s t i r una Inv i t ac ión en t a l s en t i do ,pa ra no parecer que se i eaea #

ímt p r e s e n t a d o . ? ! en un * t t i o de reunión ae ha sos tenido una conversación con una persona s i n conooe r l a , l o cor ree to es p resen ta rse a l d e s p e d i r s e .

Entre l a s damas y s e ñ o r i t a s , p o r mas que no se sigue e x t r i c t a a e n t e e s t a r eg la , cor responde que l a menor sea presentada a l a de mas edad.La dama o j o r s n e i t a es presentada a un cabal lero,nombrándola primero cuando e s t e K por su edad o por :u posioion 8 importancia aa i l o e x i g i e r e .

Cuando una persona es presentada a un grupo numeroso,ee hace un saludo genera l con una i n c l i n a c i ó n de cabeza , lo que exime de dar l a maao a cada uno.

"nseguida de haberse efectuado una p r e s e n t a c i o n e s ie mal t^no e l mos­t r a r s e parco «mxiaxsaavEx&xeiaui de palabras,como revelando f r i a l d a d , i n d i ­fe renc ia .Este apocamiento, n a t u r a l a vece?», suele causar deplora ole impre­s ión y por s u p u e s t o , i n t e r p r e t a r s e erróneamente. Lo mas f á c i l r e s u l t e bus­car motivo d* conversac ión , s in caer tampoco en exagerac iones .

Próxima quincena de rebajas.Novedades Poch.Plaza Un ive r s idad ,6 .

cen t ro de nues t r a Sesión Radiofamina,vamos a r a d i a r e l d i sco t i t u l a d o - .

Sección l i t e r a r i a El primer d i s g u s t o . Trabajo en prosa de Flor Robles .

Los dos han quedado gor fin s i l e n c i o s o s . E l l a s o l l o z a , d e r r i b a d a , « a s bien e echada,en un sofá .É l ,mi ra foscamente a t r a v é s de i o s c r i t a l e s , aunque mí ra t e ausente y dure ,d ice oxaramenté que no se e n t e r a de nada de lo

sn l a e s l í e o c u r r e . , , En l a e s t a n c i a todo es nusvo y r e l u c i e n t e . T a n nuevo y flamante como e s ­

t e matrimonio que acaba de sos tener su primera d i spu ta .Las aguas t r a n q u i ­lan del &BT azul de su luna de m i e l , s e han v i s t o súbitamente encrespadas por l a primera t o r m e n t a . . .ifarinos noveles e inexper tos luchan angus t io sa ­mente contra e s t e primar temporal que azota l a eng*lan?da y blenoa nave, desluciendo y rasgando con sus ráfagas los paveses y banderolas que l a adornan. ?Cue provocó ia tormenta? Esa primera tormenta t an p e l i g r o s a por ser l a p r imera . . .Algo t an impalpable COTIO e l aire.Qui i laüi dicha in jur iosamente o mal i n t e r p r e t a d a . • . Q u i z á e i

:VU

tono destemplado.. -Qui

za al empalado de tanto almo•••En f i a , a lgo i n s ign i f i c an t e . Después de una discusión que ha 3Ído sucesivamente in s íp ida , ac ida , ag r i a y amarga,loe dos se «lente átoepolona&M y doloridas*

Tr e unr< pausa,él,menos rencoroso y conmovido por las l&griaúfcas de l a e s p o s a s e «cerca a e l l e ,que contiene l a respi rac ión a l o i r «ua pasos;pe~ ro *i s en t i r al esposo junto a s í ,vuelve a soilos&r con ase bríu y prorrum pe en nuevos reprochee.Se s iente vencedora y abusa algo de su posición p r i v i l e g i a d a . . .El t i saa conciencia entonces de l a suya,? sn va« i0 pactar la pas , sa le precipitadava ¿.te de l a estancia,y a poco a* oye un portazo que Indios que 1 i l ; S la e s l í e . * .í&toaeea,ee cojudo la torpe mujerci-t a l l o r a einoeranent*«t«

¡Ay,4e 3 a i a f s l l z pa re ja ,a i no reacciona y deje da rendir p l e i t e s í a a ese gran s e í o r , t i r a n o y verdugo del amor,siempre diaput&ndo y jama» com­prendido qua se 1 !*&*•> ftRCULLOl*»»

Dentrc do nuestra Sseion Radlof¿mina,ramos a radiar e l disco t i t u l a d o . . .

^rvenpondenci» l i t e r a r i a / Nieves Pueda* Cas te l lón , i» Beolbl eu M non algún r e t r a sa ren -• que venís su poesía.Por ser de

oíreunatanotas,kakla y por s^tar :au^v§ní*- ín teres m r a d i a r l e e l día opor tuno «Supongo que la habré o Ido cuando fué radiada anteayer «lie agradezco su oarifloaa fal le io*i/: . .-t *. *ao ordena muy afectaos aente»

I Lu& de ii | >ra» Bar alo "ju% oo*rí • * «*e$ - u; l i ?irec que conoce u^uac. maravillo isnte e l a r -

te de hacer v- • :- y c;,, ao t i ene eeeretoa 4 . a«ted»ííc t*bs lo querTra-t isfsee» 8ue trebejo** -serán radiados a l a mayor bretsdad^Blg* honrándonos con sus poesías t e l l a s y tal loadas*

Consultorio femenino Pare Capul l i t o de a l s l í «Palas de ttallorot Pu cart* h-- ,- vi podar con glgun re t raso ,por -o que no ñe po­

dido complacerle >r» 1? fsch* qu« deseaba, Adelas*, Cw w son tanta ¿es car tas que ¿jkegxx se reciben,lis» £• guardas al 03 consiguiente para ser contestadas .Oig?* usted lo que le digo t. l a consultante s iguiente,que hmoe la mi a AS consulte qxxe us tsd y tems note da e l l e •La ¿'?.-udc afectaos amante*

Para Una Rsrsnita ¿e AI coy. En v i s t * que no se hs iocidide usted a poner en practloa paj n vello

e l prouedimiento que t en tó he recomendado de la cara,voy a darle l a r ece ­t a i que ps ref iere ,qu^ ya dimos uno de loa días l e í pasa&P mes y que es mag&ífiea para la ex l . >ei i ^ J c i> ve l lo r i a un polvo ?*A?„xaaa&axe i aa t sxa txs di . l a to r io muy buena e inofensivo.Es sc^ta; *ulf*to de bar io , 10 gramos;dxido ds cinc,10 grados y polvo &e |lmld¿n,16 gramos *Se bace una paste en mx p l a t i l l o , pot medio As egua t i c a - , % ae apile* sobra el a i -wio que se desea dep i la r ías quita al eabo de cinco minitoa,se enjabona y ae unt' después de seco,con bssei ina bar ias o g i i ee ro- do de almidón,pa­ra c r la poca I r r i t i qua pusde preseataras«t U elimlnaoidn del vel lo se logrará a l oábc i s t l s f a s to r lamenta i

Pi (¿trio del lóate»*! ;oa«i Su adres ven KM y sejoi iue usted,amifeuit&,a trovar de au la rga e^pe-r iensl i *Bo oreo aue h . n adoptvio esas medidas para hacerla :*ufiir#sino , potqne sneontrar^ ' ^ - uc/úagÜO no reuma i«« condicione-- -ue todoe quls ls ran p i haosrla felis«We ss lejí ileirar ¿:>r -prici..o^,y t r a t e

i-prsnisr aeren uien t l ens raa¿n*faperc aot lol^e nuevas,que c creo ^erán al fin satlafactorift^smips «Anime i,y no ae dele guiar por e-t pe­simismo .Usted a&xsae ser f e l ü , p u e s las Semue^tr^ que t iene u;i gran corazón

» 3sñora, señorita» Han os tsaainado pof* hoy nuestra Ssocidn á«di o familia, revista para l a «ujert dirigida por la aaoritora Msros-daa fortuny y patrooiaada por 2I0VBBA.DE3 PCGH. Plaza ds la Universidad, 5 oasa que re­comendamos nmy aspeoialmants a las señoras.

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PROGRAMA. Di DISCOS • las l4.-~ H. JTJSVBS 7 3N2R0 19^2.

TDCB3 QUS NO VOLVEREMOS A OÍR Miguel Fie xa •

lé8) G O 1.— «nina Virgen* de "LA FAVORITA" de Donizetti. 2.— "Celeste Aida" de "AIDA" de Verdi.

Fragmentos de la zarzuela «LA CAFCIÓN KL OLVIDO11 Be Serrano,In­terpretado por los artistas: Angeles Ottein, Marcos Redondo, Castro, Coro y Rondalla, con Orq. del Teatro del Liceo.

Albina) 3.— «Raconto de Leonello-Junto al fuente de la Peña* 4.— *Marinela"

. - - «Serena te MCanta t r o v a d o r *

.— "Soldado de Ñapóles»

7 . - - "Dúo de Rosina y L e o n e l l o " ( 4 c a r a s )

( T o t a l 8 c a r a s p e q . )

Hemos r a d i a d o fragmentos de "Lü CAÍICIÓH DSL OLVIDO" ce Se r r ano

CONCHITA SURIRVIA •

T o n a d i l l a s de Granados .

223) P C 8 . — "Las c u r r u t a c a s modestas1 1 y "Ca l le jeo 1 1

9 . - - *La Maje Do lo rosa"

11} G O 1 0 . - - «Aria de Ros ina" de "EL BARBERO DE SEVILLA" de R o s s i n l . ( 2 c a r a s )

Por Fedor C h a l l a p i n e .

118) G O 1 1 . — «Canción del convidado p i r a t a " de "SADKO" de Rimsky Kor sako^ .

1 2 . — «Como va p r i n c i p e " de «EL P I N C H E IGOR " de B o r o d i n e .

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n icfe i l o n B , i U€ . , de ae -el p ú b l i c o b a r o e l o -

ne i a r z o de n u e s t r o rt»lcrtas«

de .3 dt lá n o s , v i e r e § v i 11 E r . l e v e e l que s u s c i t a l a o b r a i r ^ n t e 3 ' s

• i a t e la l io- , n t e t a wAygQ3?#

. . tce lenoiaa -.ue e l c o n j u n t o a- as b i c r i a ~ —a-- 3 t aan temo un t a n t o » l a a p o r t a c i ó n a f r a n c a i n t , 3 l e n o i a , ;¡e e l . i o n ., *»radio- da l o s t e con ! ; . a t n o e j e j u d i e n m a n u a l ,

- una a e n s i a i l . . .~oon r i e n c í a s de ingexi 14 ., s o n a r e n -dt a i o rfepf t a n t o pomo e l a l t o s e n t i a o p s i c o l ó g i c o

Ita^Tdc de 1* r e l a a d m e s t a b l e c i ó . o y i-ti na 2 obse..

J o y a s v i t r i n a con n s u e i o ; eve iones de r e a l - _-de s i a s de un e a : ' .o le , a n t i ' ndose

. 1 l i d - , i e r i ai i.Uc ; i e r d o h o n o r a l a . nombre h e , I i o , s e c o l ó o s jar li l é

l o s . : ^ son i VÍ -11 e l t r a n s c u r s o de I t r b1¿o l e a b r e i o s o r a s e s 0 0 -

. . te .. j b r a de ur : a r t i s t a , a io 1 iad, y pos l e te io a 1 a d o , t€

J o r g u l l o s o i a Bel r e ..ra x^ui,. 3US 1 . i *

¿ v i a t o ea. ,f J u l i c a t í n a o r 00 l e t o

. e r e co r ftrjna: ~ . . . . . , e s ur a coa i J 3 p i n t o r ,

en es on nuesti Ir, de 0 con él. £< -

lidaa peíi.ros enormes, be o rs€ . . - . a i: :'n

a t o i n d i . . . l e e r t o d o p i n t o . , I r s e en . j t o de g or r~

cconoü ei;: o a ap t i t u d e s 001

XX

U.U j<

. , 3 no por

en -a a r ! í , en - ~ 4 - •

no ¡a BO a -x •

l o jo a r t

to de re tos aof

.us o a . 1

a d ; . 02 le i u r i s t ce 1< r s o n a l i z , nea a: te-

Jj i t o de Xa r e a l ! ore ..o e l • t u r i s m o de

ño d€ v i t u d e s con ue

o . t rs t lofr l . ¿ i e r -

1 exhibición

W'//9 w)J$ JÜ3733 7 BCBO 19^2 .

PROGRAMA HZ DISCOS A l a s 15 .05 H.

CAÍTCI0N3Í

602) P C

Por Imper io A r g e n t i n a .

1 . — "DAME UN BESO» Canción , de Ri7era 2 . — "PaliA T Í . . . " C a n c i ó n , de B o l a ñ o s .

5D O v W--

(A LAS 1 5 . 3 0 H.)

EL DISCO DEL RADIOYfcKTE

"DANUBIO AZUL" Val3 de S t r a u 3 3 . por Orq . S i n f ó n i c a de M i n n e a p o l i s . ( 2 c a r a s )

Disco s o l i c i t a d o por P a q u i t a Ofia.

4-l-M-2)G S l # — "RAPSODIA HUNOARA N* 1" de L i s z t . p o r Orq. P i l a r m ó n i . * »1N FA"

ca de Budapes t . ( R e a r a s )

D i s c o s s o l l c i t a d o por M o n t s e r r a t B a r b a . E n r i q u e t a y l lar laLÓpez.

* * * * * * * *

l3h.45 Canciones, por Josefina Baker: (Discos) 3h.55 G-uía comercial.

• •tí -

13h.59 San to ra l d e l d í a :

1 4 ^ — Hora e x a c t a , - "En t a l d í a como h o y . . . Efemérides r imadas, por José And re e de Prada .

(Texto hoja a p a r t e )

14h.ü5 ÉÉámmiém i i im QÍin. -$el Teatro NUEVo* fragmentos de l a He-v i s t a de Caürera : "ALLÁ PELÍCULAS11.

*

14h.35 Guía comerc i a l .

14h.40 "^a Canción de Sobremesa", por plLAR RUlZ, acompañada de Orquestal

pjP J~ , * 4 / fi> *lli corazón en e l tuyo£ Augusto Algueró \j^lA^*&<C44F+« í ó~&tftf%** Q¿*m"*m.-ttslmmmwnn» . . p i l a r Ruiz Octavio C u n ü l

i S "ÍTiña de l o s o jos verdes*1 - j — 4 « ^ ^ & * v * - ***&* fouujQ

*t •Campana mañanera" - Augusto Algueró

15h .— Guía comercial»

^J^15*u03 Comentario del d í a : "Días y hechos" :

lí>h*05 Canciones po r Imperio Argen t ina : (Discos)

15h . l 0 RADTO-PfiJüKA( a cargo de Mercedes Portuny:

(Texto ho ja a p a r t e ) X 15H.3Ü Disco d e l r a d i o y e n t e .

, .-, .~ "Semana a r t í s t i c a " por i), Adrián Gual: ^ . . 15h. 4§ Aflate rara ka ;%a&cu*ftx&ft3£g&£*axxaxa^ 7'f "f**^^

aaaxSáaxila^aAaa^j^AliXjLUiwuxiáaf JO^^

(Texto hoja a p a r t e )

Ka ¿ana A&ama:

15h*45 Cont inuación: Disco del r a d i o y e n t e .

I 6 h . — Damos por germinada n u e s t r a emisión de sobremesa y nos despe­dimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO­DIFUSIÓN, ¿MlSQHA PE BARCELONA BAJ*1. Saludo a Franco. A r r i ­ba España.

• • • • # • •

l 8 h . S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA 5AJ_l f a l s e r v i c i o de España: y de su Caud i l lo Franco. Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a Franco. Ar r iba España.

Campanadas desde l a C a t e d r a l de Barce lona .

- ni -

1 8 K O p í p a r a : Fragmentos d e l a c t o 1* de "Manon L e e c a u t " , i e P u c c i n i : ( D i s c o s )

e c i t a l de p i a n o : Obras i n t e r p r e t a d a s p o r Arttkro H u b i n s t e i n z ( D i s c o s )

19h.—^Informaciones agrícolas y ganaderas:

(Texto hoja aparte) • • • •

.15x>£uía e o m e r o ¿ a l ,

19h»2Ü^Ó)anza9 modernas : (D i scos ) • ^ • •"• I l - l W • ! ! » • ..I - • — ' • - • ! —

19b . 3üJ|Í0HECTAMQ8 00H LA ERü MPlSOXA V hÁDlODlPUSlQÜ, PAHA RETEAÍiS A LA üMlSiÜU LOCAL DE riAKCELÜNA.

20h.--^OABAN TDííS. DE Ola LA -Si-ÓH LOCAL DE BARCELONA DE LA RED / ESPAfiOLA M RAD-UDl FU3K3R.

s i c a de a n t a ñ o , p o r e l S e x t e t o A l b é n i z : ( D i s c o s )

2 ^ h , l $ 3 * o l * t l n i n f o r m a t i v o * f * i

2 0 h > l ^ \ ^ e a t r o l í r i c o e s p a ñ o l : Fragmentos de l a z a r z u e l a : " C o l i n o s de v i e n t o 1 1 , de Luna: ( D i s c o s )

2 w h . 2 # "El adundo d e l e s p í r i t u " , p o r D. Gu i l l e rmo Diaz P í a j a :

(Texto h o j a a p a r t e ) * • • •

2 0 h * 2 5 % o n t i n u a c i ó n t T e a t r o l í r i c o e s p a ñ o l : ( D i s c o s )

2Qh. 35 S u l t c o i e r d a l ,

2 0 h . 4 S ^ In fo rmac ión d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r ¡La Agenc ia A l f i l *

2wh,45 C o n t i n u a c i ó n : T e a t r o l í r i c o e s p a ñ o l : ( D i s c o s )

20h#5Q 2* J o r n a d a de l a 2* n o v e l a de a v e n t u r a s o r i g i n a l de Adelardo Fernande i A r ¿ a i {Ll B a t a t a ce l a C o l e g i a t a )

( T e x t o ho ja a p a r t e )

2 1 h . ~ Hora e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓGICO MAC IONAL#

2XK.05 C o n c i e r t o / p o r ¿ a O r q u e s t a de l a Emiso ra , t a j o l a d i r e c c i ó n d e l Mtro # OLIVA. Programa KlMSKY-EOKSAKOW .

Fragmentos d e l poema »SCHÉFSEEZADE"

"El i oven P r í n c i p e y l a ¿oven P r i n c e s a " " E l c u e n t e d e l P r í n c i p e K a l e n d e r "

"Himno a l So l " de (Xa coq. d ' o r " )

(*////m)jt

PROGRAMA DTJ DISCOS A l a s l 8 . ~ H. JÜBV 7 2NSR0 19^-5.

ÓPERA

G O l .~JfFragmentQp d e l icto 1~ de l a ópe ra de Pucci n i n

MANON LESCAUT* I n t e r p r e t a d o por l o s a r t i s t a s : M*

Zamboni, Franco M e r l i , Lorenza C o n s t i , Giusepe Nes-

s i A t t i l i o B a r a o n a l i , A r i s t i d e B a r a c c h l , Coro y Orq

de l a S c a l a de Mi lán , bajo l a d i r e c c i ó n d e l Mtro*

Báolajol i

( c a r a s de l a N? 1 a l a n f 8)

Mañana lueves a l a s 6 de l a t a r d e , con t inuaremos l a r a d i a c i ó n de l a Opera de Puceini.^LlfcNÓN LESCAUT11

con f ragmentos d e l a c t o 2*

RECITAL Dg PIANO Obras i n t e r p r e t a d a s por Ar tu ro

. n s t e i i u

G I 2 . - ^ S C H E R S e NÜM 3 * de Chopin . ( 2 c a r a s )

G I 3 , - -^ fao7SSC¿a" "La Maja y e l r u i s e ñ o r " de Granados

G I k-^^EL AMOR BRUJO" de F a l l a .

-^V" Danza d e l t e n o r .

Danza r i t u a l de l fuego**

* * * * * *

Para aumentar la producolón

j da cerdo* vaca o c&ili*i&

usad en la alimentación

superalimento YSHI .

PROSUC lfICRO¿UL» Muntaner, 5¿0 tíis

Cuando una granja fué vencida

por infecciones del ;anado

el IUCROZUL BAC OÍDA

es seguro que ha faltado.

3R0ZUL 9 Montanerf 530 bié

KA nutre al ganado

y le aumenta su proaucción

le dará doblado

el coste de su adquisición.

*

m EL KUMIS * 7 1942

11 kumle ee una bebida que go&a de gran fama entre l oe or ienta les de lae

estepas as iát c a s , / tambilr en alguroa puntos de ¿rabia f Parsia. Se parece

bastarte a l ké f i r , aun cuando ee menos agrio y mis a looh£ l i co , cosa que ee

expl ica porque ee l e prepara exclusivamente cor leche de vegua, que es mis

dulce que l a de l ae hembras que dan leer** en abundancia y pertcrecen a otrae

famil ias sooifitficaa*

Como Aé& no sejf ha generalizado en Europa, exceptuando contadas ra¿ior.3s

de Rusia meridional, ee desconoce aán de un modo o ier to l a co&péaiaion de sue

eis&entoe» Faturalmerte, sor muchos l o s microorganismos que coadyuvan a cua­

jar l a leche y darle e l eabox que adrada a loe consumidoras de fcumle* ?ero#

segtln afiro*a tende l , ha podido a i s l a r bac i lo s que t i e r t n gran semejanza con

e l caucásico y e l búlgaro, aun cuando no puede afirmar de un aodo absoluto

que ee t ra te de uno de eeo» dos* También encontré dos estreptococoe, uno de

l o s cuales ten ía aucaa más v iru lenc ia que e l o t ro ; pero ninguno de eaboa pa­

rec ía ejercer una acción d e c i s i v a en l a ac id i f i cac ión de l a leche»

Como no acunda l a materia prima para fabricar e l ¿cumie, / a que l a leona

Ü /egua resul ta mu/ cara en Europa, r como, por otra parte , no se ha com­

probado debidamente l o s e fec tos curat ivos de esa bebida, no puede asegurarse

que const i tuya poco meros qus una panacea para l o s enfermos*

Según i o s arabas f i o s kxumlre y kal¿r*cos, l o mls&o s irve e l kumle para

curar un rssirfcado cent urnas que para evi tar que una indigest ión se convierta

en una dispepsia cr£r lca . Algunos "lajeros afirman que e l kumle deeplerta e l

apet i to / a l rtj— tiempo ee mi/ n u t r i t i v o , y que tomado durante una quince­

na er abundancia - de un l i t r o / o dos d iar los - , restaura l a s fuerzas de

l o s convalecientes / r e a l i z a verdaderos milagros para reanimar a loe nií;os

entecos o escrofulosos*

Algunos mSdicoe alemanes l o receptaron con buen i x i t o a l o s rif.oe; pero no

observaron ningún resultado d e c i s i v o , cosa que se expl ica perTactacante por

dos «olivos: poaqut al kuals sapleado no provenía da Arabia, sito qus fué

fabricado seg&n racola ds algunos vlajeroa* y porque no so pudo oblarar le-

vadura autentica, sino qus ss empleo una fabricada sagun la fóroula ds un

doctor ruso qus jáois había viajado Por Otitrit, y qus tañía da asgurda ai»

ro todoa iaa antecedentes relativos a la preparación f ooaponantss ds asa

bsbida.

Ya qus no haya anilloia eaguros, vanos a dar vastos a dar un brava ax-

ti-acto da una complicada fámula quo ineertá an aua ooluonaa un periódloo

ÚS Sofía, acaro a dal procedimiento aajor para proparar osa bebida*

M « M do hacer notar a los radio yerta*, que asa fSroula paca da un defeo

lo capital* Habla da la levadura quo ss aaplaa:, psro no indica dSndo aa

puede adquirir ni cual aa su principal ingrediente*

?lase ahora la explicación de la oitada revista;

•La íacricaciSn del kuale sn paquef.a escala. tal COBO ae practica en si »

Aeia o r i e n t a l , puede reeuaireo COBO sigua:

•3e toaa l a cantidad da lache que ee quiere convert i r en ¡tumis y por ca­

da quince par tes de oso i íqufoo se añade una da kuaie que tonga m&m da 30

d í a s . Si s s auy antiguo no ai rva para a l caao# porque comunica a l a babida

que ee t r a t a de producir un sabor tan ácido que no aa r í a dal guato da loa

qua l a probaran* Cuando m% ha hacho l a ae sc l a , eo do j a en reposo l a leche

durante oano horaa y despuls a g í t a s e l a a menudo durante un par do ainutos

cada vea i una por hora o cada hora y «adía*

•Al cabo de doce horae ais» se l a af.ade loche fresca an l a proporción

da aadlo l i t r o por cada l i t r o y aa l o agitajf eoguidamanta durante t r a a o

cuatro Ainutos* ss i s da j a en reposo y vuelve a ag i tá r se lo* pero s5lo-duran

t e un par de a inutos cada dos ñoras*

•Acto continuo so sabo t s l l a a l l iquido y a l cobo da dos d ías puede ya

consumírsele1* La. d i f i cu l t ad t t para fabricar esa bablda conels te sn procurarse lava­

dura háltátAMk buana y autent ica* S¿lo ascrlvlando a l o s comerciantes de Eemima se l a puedo obtener, y aun no s iespre»-

Sa asegura qua a l ku&ls da buanoa resul tadoe contra l a albuminuria*

(*////w)zi «TRATAMIENTOS COBTRA SL UILDIU*

La aseases da sul fa to do cobra pona ar d i f í c i l s i tuación a los v i t i c u l ­

t o r as da l a s soras en que»por rabonas c i laa tolSgioae* sor neceearlos rape-*

t idoe t r a t a n ! a r t o s contra #1 a i ld iu*

£* da observar que» a pasar da los in ten tos que en múltiple* paíaaa v i ­

t í c o l a s sa han afactuado f en los arios t ranscur r idos desde l a aparición dal

a i l d i u en Europa, da ensayar productos preparados s in u t l l i s a r * co&o agente

específico contra dicha crlptSgama l a s salea de cobre* no se ha l legado en

e l terreno práct ico a l a aceptaeiSn de f in i t i va por i o s v i t i c u l t o r e s de l a s

í£rmulae propuestas a base da es te c r i t e r i o *

La 5 st ación de V i t i cu l t u r a y Knología de Vil lefranca del Panadas ha va-•

nido estudiando estos temas cor bas ta r t e asiduidad desde a l año 1912» f t i e * -

ne alguna e^periercia que puede r e s u l t a r i n t e re san te sea conocida de los v i ­

t i c u l t o r e s aspar o l e s .

Los mái t ip les ensayos efectuados se han orientado hacia el empleo de for­

mulas qus# hicieron compatibles l a e f icac ia con l a reducción de l a s sa les de

cobre empleadas•

Ya 6n los años 1912» 1913» f 1914 astudleaos l a pos ib i l idad de emplear e l

caldo bordal la con variantea en l a s dosis de su l fa to de cobre» y con o eln *

adherertee *ft » adicionándolo de ca l en proporciones var iadas , seg&n ee que­

r í a que fu ara» ácido, neutro o a l c a l l l n o .

Los resa l t ados furor concordantes con los que divulgavan algunas r e v i s t a s

ag r í co las i t a l i a n a s * en t re a l i e s e l «a lómalas VlnlGolo*» que admitían l a

pos ib i l idad de reducir e l cos te de producción del hec to l i t r o de vino amino­

rando lo s gastos &&é£é inherentes a los an t ic r ip togánicos cúpricos*

El régimen de l l u v i a s durante los c i tados años fui normal* y debido a

e l l o parecía* después de dichos aros de experiencias» que podría seguirse

l a ñor na de abaratar l a lucha contra e l s l ld iu» ya que lo s resul tados fu i -

ron s a t i s f a c t o r i o s .

El año 191¿ anul5 tan favorable c r i t e r i o , carac ter izado por l a &¿ximA

intensidad de H u r l a aotrerenida durante al período de deearrol lo r e g a t a t i -

tro di h capa# aotlri tan fuertee ataquee de * i l d l u , que H lio MMÜ l a

costeña as l a s sor as pe r i f é r i ca s da ¿a península .

En dic;»- afta IS&f ifeníaoc* plantadlas en laa f l l a i da as ta Estación l a s a s ­

p e n r -¿ iaa comparativas da laa 41 ferantes fArimil-\s 7 a peeax da loa a á l t l p l

frata&isntos efectuados, sala l a fSr^ule dal caldo tordella a dosis no r e ­

ducidas da eu l l a to da cobra nos d i l r asa l tadas .tatlafact o r lo s ; laa r a ¿tantas

íusrer «otiiro da rjduaclon l&portante da coeecaa.

Es cur iosa l a o capar ación i a l costa por 1*000 capas de loa daca t r a t ami ­

entos raal isadoa Con cada fSrisulI an dicho af.o.

De dicha* axpsrlenclae r e su l t a que, da no emplear a l caldo bordeilejí a

laa dosis co r r l an tas da sulfato da cobra (* por 100 coao mínimo)# laa f5r-

mulita que originaron una menor reduucion da cosacha ruaron l a Xenoaal, con

500 ¿ x M é ua sulfa to da cobra» y l a s da caldo oordei la , con a l t ad da doels

da asta axl9 aajoranlo con adherentea , ta los coao l a caseína o l a ge l a t i na .

CZZQ ixof r a a u l t a r í a d i ' f o 11 adqui r i r aataa euatanclas coaple.usntariaa,

no e¿lo por su e scasea» amo tuabilr. por su p rec io , no ee dal caso bablar

da e l l a , por lo que nos referiremos iñlo a l a fSrmula Menoa¿l an tÉtÉ estu­

dio da los t ra tamiantos con cantidades reducidas da sulfa to da cobra*

En los añoa 1918 7 131? # an r i a t a da laa r a l a t I r amante buenas l&praslo-

ñas obtanldaa con dicaa fftr>aula# l a apllcamoa en nuest ras rlf.aa comparatlra-

aente con al caldo bordelle c o r r i e n t e , mejorándola con l a var iante da dupl i ­

car on a l l i t i g o da estos años c i t ados l a doals de ambos su l fa to* ,

Los rebultados furor coapletar.arta sa t i s í ac to r ios # puea se obturo ar to~

i a t l a s parcelas coaecha corr ien te* Laa condiciones meteorofcagicae da estos

a&oa fueron ronca les , as dac i r , ro se caracter izaron por exceso de H u r l a s

durar te e l período v a ^ a t a t i r l de i a vid»

£n var i t a de los a¿.oa pos te r io res hamos seguido apl icando, comparativa-

atenta con ai caldo boruelSa, como tratáis!anto nerita* l a icr ia i la menozzi a

oaaa da un a l i o da eulfato de cobra y o t ro tanto da sulfato da h ie r ro cen

-**t ca l hasta l i gara nautralidad# estando sa t i s f echos do l a misma, s i bien

estibamos dispuestos a continuar l a s apí lese lonas crlptogimlcas a basa da

caldo bordal ts , s i hublasa habido l a amanas* da axaasiva irtenaidad páuvio

a s t r i c a , caso qua no ocurriS.

TTlana alguna explicación c i e n t í f i c a al qua con raduoida dos is da su l ­

fato da cobra# asociado a l su l fa to da hierro y a l a c a l , puada luchar con-

t r a a l a i ld iu?*

Hay quien axplloa l a a f i cacta da asta f¿brsulfc por l a íoi*¿aci5n dal &&&

hidrato f l rr ioo qua sa c o l o i d a l , a l cual tandrla l a particularidad da r e t e -

nar al hidrato da cobra: as l a daaoatración da e s t o , a l qua cuando hay qua

lavar sobra un f i l t r o aata sustancia , nunca l l a g a a obtararsa a l arraataa

co&plsto*

La iSrisula idaada por a l Pro la sor menoz&l, a b*m* 500 grados da aulfato

da cobra fu l usada an I t a l i a antas ds 1915* hablando sido ereayada durarte

unoa diez a£oe fuaror obtanldos rssul tados favorables*

conocamoa v i t i c u l t o r e s an nuestro pala qua l a han uasdo taablftn an diveraoa

af.oe, quadando contantoa da a l ia* Empleaban# como an l a Estación Enolfigica

da Vil lafranea CUt imamanta, dicha fórmula doblando l a s cantidades da su l fa ­

t o , %m daclr d i so ir ían an ur hactfi l l tro da agua un k i l o da aulfato da cobra »

/ otro da sul fato ¿a hierro con c a l hasta a lcal inidad*

ain e&bargo# ha/ qua confesar qua dicha f á m u l a no sa ha generalizado. Ko

encontramos da e l l o otra expl icación s iró l a da qua laa apariencias de l a s

Tibias tratadas no son tan simpáticas a l a v i s t a co&o l a s qus or ig ina , con

su bai lo color azul , a i caldo bórdales .

Las m&quinas sulfatadoras axalgan tambiir. al cuidado da lavados iamadi-

atoa l i a m a t l l l l — • que cuando aa nacsn al tratamiento ordinario .

Creamos qua a s t s s paqvxaf.as daf lc lanc las ro sarta motivo da anular l a

oportunidad da su empleo, dadaa l a s escasas cantldadaa da aulfato da cobra

da cue aa diapona•

Guaramos llamar l a atancldn sobra a l hacho da qua s i sls&pra as nasas*-

r io aplicar rae i a m i a unta ^o* trataml mtoa oortra al aslldiu, as Ja todo

ponto indi sr.an sabia ampliar loa major oiiardo sa t ra ta da fdrisulaa a dos is

reducida* 1% cobra*

Usafcdo al alsao producto dos rifclcultorss contiguos, ;.uadan aloa»zar#

a l uno i x U o ¿raneo, al otro un pleno fracaso , &*gñxi l a s condicionas sn

qua oparai) • *•»

8o las/ cus parlar da v iata que loa trataaisntoa cfipriwS* MBtM al adl -

ulu sor, adío pra*artl7oa f y da bar. a&tar hachos antas da l a s l l u v i a s conta-

mltmdor&s*

t#*s pulvtr ixaciorsa daban Btx lo a i s psrfactas pes ióla* no s3lo ha ds

part ic ipar da a l i a s l a cara suparlnr da la* tojMj sino qua sn xo p o s i b l s

daba procuraras -uada aojado al SUYIS ia l* s ainana*

(¥////M)2¿

PROGRAMA DE DISCOS A l a s 19 .20 H. JUSTÁIS 7 ENERO 19^2 .

•

B

B

DANZAS MODERNAS Por Riña Celi con la Orq. Gran Casino

l.-^MIMI MIMOSA » Fox, de Garcia.. 2.-><*SUCEDIO EN ABRIL" Fox de Palos.

Por Banda Hisnano Americana.

i:: ÜLCE DESPERTAR" Vals bostón, de Torres TÁRDE DE SOL* Pasodoble, de Torres»

Por Riña Celi con la Oro. Gran Casino»

B 5.-V2MI BEBE" foxf Washington, 6. -A"CUANDO 730 UN ELEFANTE VOLAR1» lox de Washington P o r Elsie Bayron con Luis Rovira y su Orq.

MJIG TIME" Fox, de Washburne. .-^"LiARGARITA" Fox rumba de Washburne.

\*s

Por Ra fae l Medina y su Orq»

9 . - X ) "PERDÓNAME" Foxlentoip de J a i m e z . 10.--& «DULCES RECUERDOS" Fox h a w a i i a n o , de J a i m e z .

* * * * *

I i r ' t '

PROGRAMA DE DISCOS s 2 0 . — H.

* 2 ) O 1 . -2 . -

JÜ157BS 7 J5N2BO 19^2

lítrsiCA DS ANTAÑO T>or e l S e x t e t o A l b e n i z . • '• • "

r e l u d l o * de «EL AKlfiLO LZ HIERBO11 de Marqués . RAIMA* F a n t a s í a , de E s p i n o s a .

(A LAS 20 .20 H.)

TEATRO ÜÍRICO ESPAÑOL Fragmentos de la zarzuela

* de Luna. !£npterpretado por los artistas: Felisa Herrero, Marcos Redondo, Hernández, Delfín Pulido, Coro y Orq

3* u e l Hernández y p r e l u d i o "Dejadnos p a s o . . . * por \JHoro •

*K—jrEn nombre de mi j e f e * por Manuel Hernández y Coro . ~ ( 1 LAS Í0.4O H.)

*~/&uo y s e r e n a t a * T que can to? ñor Marcos RedonGO y D e l f i n P u l i d o .

ó • - ^ • P a n t o m i m a * T » l a r a l a r a n f t por F e l i s a H e r r e r o y D e l f i n P u l i d o .

T^-X^Que me d l r á . . * D u o * po F e l i s a Herbero y B e l f i n P u l i d o . / (1 c a r a )

? .— T n r o i T l j H t l " por F e l i s a H e r r e r o , I r . Redondo, D e l f i n ^ ^ P u l i d o y Coro . ( 2 c a r a s )

« C a p i t á n , C a p í t a n . . . I por H e r r e r o , do y M. Hernández . (1 c a r a )

( 8 c a r a s p e q . )

. Redondo, D . P u l i -

Hemos r a d i a d o fragmentos de «MOLINOS DS VISITO* de Luna.

* * * * * *

I í j r t * ^ -5- (?/i//m)i$ asegurar que, e l e sque le to , examinado por e l l oa f pe r tenec ía a una #ujer ; t o ­

das l a s agencias de de tec t ives de loa Estados Unidos habla comunicado en que

ll&s cuarenta y ocho horas loa r e s t a d o s negat ivos de sus inves t igac iones ,

encaminadas hacia l a busca de l a h i j a del m i l ^ n

Había podido comprobarse exactamente que niajymo d € ^

donaron los puertos de l o s Estados Unidos, desde e l d ía fm ue l a Señor i l

j , vio por a l t i v a vez a su padre , v ie jaba una mujer con su nombre o con

ot ro nombre; pero con l a s se. a* de e l i a , que e ra bien conocida en Norteameri

La desapar ic ión absolu ta de peg y aq te i e sque le to , enviado en c i r cuns ­

tanc ias tan ex t rañas , a l despacho del *Bey de los f e r r o c a r r i l e s " , y l a a f i r -

•ac ión de los médicos, que examinaron atentamente el esquele to; d i a g n o s t i ­

cando l a pos ib i l idad de ¿ue per tenec ía a una mujer, y coincidiendo l a s medi-con

das del esqueleto sexyge l a e s t a t u r a de peg, obligaban áeCampbell y a todos

los que in tervenían en aquel asunto a suponer que ••aquel esqueleto119 podría

ser 1» h i j a del *Rey de l e s f e r roca r r i l e s*»

Campbell habla rec ib ido un telegrama del pres idente de l a Ración, de

quién era muy amigo, con e l ¿ásame más s incero y a l mismo tiempo l a ofer t

más co rd ia l para que, o f ic ia lmente , toda l a P o l i c í a de los Estados Unidos, -

se i n t e r e s a r a en aquel asunto* Los amigos de Campbell h ic ieron in t e rpe l a c i o -

nes en e l aenade, pregantandofcomo era posible que, en mil novecientos cua­

ren ta y t r e s pudiese desaparecer l a h i j a de mn oiudadano de los Estados ün i -

a

dos, tan conocido como e l * de los f e r r o c a r r i l e s * , pudiendo r e a l i z a r s e

un crimen tan espantoio , como suponía l a ex i s t enc i a de aquel esqueleto que,

por t dos los ind ic ios per tenec ía a Peg*#

Morgan, Ford; codos l o s magnates de l a gran I n d u s t r i a ; todos lo s gran­

des mi l lonar ios norteamericanos, habí an# enviado sus telegramas de adhesión,

lamentando l o sucedido y poniéndose a d i spos ic ión de Campbell, personal y r

financieramente, para el esciar cimiento del hecho que se perseguí a* Los

periódicos, contaban el suceso tos detalles extraord narios; los mejores re­

portajes de los Estados :nidos habían sido encargados por los Directores

de los grandes diarios, para *aeguir el suceso**

Campbell se nabla negado a haoiar con ios periodistas; enterrado en su

despache no quiso recibir a nadie; solamente a los jefea de policía y los

grandes detectives tuvieron acceso a aquel despacho, durante las cuarenta

y ocho horas que Campbeil se obstinó en seguir encerrado, hasta organizar

la xx± ofensiva poxxciai contra el asesino incógnito.

En la Belaa, aquel goipe haüía repercutido considerablemente y los valo­

res que haoian tenido relación directa o indirecta eon la casa "Campbell Li­

mited11 bajaron extraordinariamente, perjudicando en muchos billones los ne­

gocios que il "Rey de los ferrocarriles,• dirigía*

Sampbeil era viudo; su mujer murió en un accidente de automóvil y el

no habla querido volver a casarse y vivía, en su gran Palacio de la Quinta

kvenida, con su hija, sus secretarios y un regimiento de sirvientes que, co­

no una máquina de engranaban unos a otros, para que aquella casa, grande, mo­

dernísima, en la ue el lujo ae manifestaba en cualquier detalle, viviese,

sin que le faltara nada; para que Campoell no perdiese nunca ni un segundo *

en aquella vida suya dinámica, febril, que le rodeaba como un torbellino en

la de sus negocios»

Los dos hermanos de Campbell llegaron en avión,' desde Chicagp y desde

Florida, pero Campbell no los reéibió. Con una sonrisa sarcástica, cuando

Bucky Dan le dijo que sus hermanos estaban allí exclamó:

-ICuervos! !Son ouervos» Falsamente, hipócritamente, dicen

que sienten "mi lili1 y, en cambio le alegran de él, porque muerta feg mis

•ilíones irían a parar a sus hijos; pero,no; ya procuraré yo que no sea sslj

ya procuraré en mi tea lamento*..... Ordenaré yo las cosas para que no se

aprovechen de las circunstancias de mi desgracia* No los recibo. fCuervos».*!

+Cuervost•

Desde todas las partes de los Estados Unidos; desde Europa; desde A^ls;

desde toda la América Latina; en todas las casas, las industrias, ios nego­

cios, las personas que con la ra^ón social "Campbell Limited" ceñían relación

llegaban telegramas de adhesión, per miles, a cada momento; los "bolones" de

telégrafos y de les oficinas del cable, llegaban con paquetes de telegrama*

que en la oficina Campbell se iban abriendom clasificándolos y archivándolos

sistemáticamente para ser contestados con una forma que Willy había escrito»

El Dr* Mac Dalí,el médico de Campbell,Intimo amigo suyo,entro en el desp

cho, a t repel lando a Bucky Dan que no quer ía p e r m i t i r l e l a ent rada .

-Ho fa l t aba mas - di jo - ¡ para mi, no hay consigna. ¿Ho te parece ,

Jack ie? . ¿Pues no quer ía Bucky Dan impedirme l a entrada?»

Campbell, s in moverse de su butacón, fumaba! e l Doctor láac Dail l l e ­

gó feasta é l , l e tomé e l pulso y au tor i t a r iamente l e ordenó^

-Ahora mismo t e vas a l a cama, a descansar! t e voy a dar una inyec ­

ción para que duermas bien! y no t e preocupes de nada mas.

Campbell exclamó:

-Hecesito s abe r . • • •

-Hada - l e interrumpió e l médido-i no n e c e s i t a s éaber nada! lo prime­

ro que t i e n e s que hacer es dormit; e s t á s extenuado. ¡Anda! Ahora mismo

voy a acompañarte a tu casa.

Tomó e l módico de un brazo a Campbell y l e l evan tó .

El *Sey de l o s f e r r o c a r r i l e s se dejó conducir , como s i fuera una

c r i a t u r a .

Willy se apresuró a en t r ega r l e e l sombrero y l o s guantes , y el médi­

co y wil ly acompañaron a Campbell ha s t a su magnífico automóvil que l e e s ­

peraba a l a puer ta . Entraron en e l pa lac io de l a Quinta Avenida y e l mé­

dico y Willy es tuvieron jun to* a l magnate de l a gran i n d u s t r i a has t a que

loa ayudas de cámara lo colocaron en l a cama, para que pudieée dormit*

KL médico l e dio una inyección de morfina para provocarle e l sueño que l a

misma exc i tac ión nerviosa y e l gran cansancio f í s i co de Campbell l e ha­

bían evitado*

EL doctor Mac Dalí d i j o :

-Bueno: ahora duermes y me esperas , en l a cama, has t a que yo venga.

íVilly ue ocupará de ese asunto y después hablaremos. Lo p r inc ipa l es que

repongas tus fuerzas, ün hombre cansado es un modio hombre y un hombre

extenuado es un cuarto de hombre. T para r e so lve r cua lquier asunto ya lo

sabes tu mejor que nadie! lo primero que hay que ser es !un hombret. De

modo que ha3ta mahana»

Oampbell no respondía . Los efec tos de l a nor f ina envolviéndole en un

sopor dulce l e iban venciendo. Al s a l i r de l a alcoba de Campbell, e l mé­

dico l e di jo a l mayordomo:

Íff0*$jtít

-Bajo ningún pretexte se debe despertar al Señor hasta que yo renga

Mañana. ¿Lo oye usted?•

-Sí» doctor -respondió el mayordomo»

Y después el médico dijo a #illy:

-Y usted también, vayase a dormir; que buena falta le hace*

III

LAS BXgRAOBLIIi.**lAS I'BOBIAS LS Pg SER BXQBPOIONAL.-

- E r e s g rande -exclamó L i l y m i e n t r a s jai r a b a f i j a m e n t e a L u i s . - S E r e s

g r a n d e ! •

Después de una pauaa L i l y a ñ a d i ó i

- S i e n d o , como somos, uña y c a r n e ¡ y s i e n d o yo una p r o l o n g a c i ó n t u y a ;

s i e n d o , t u y yo» dos cue rpos en una mifcma almaf dos a e r e s t a n i d é n t i c o s j

a lmas g e m e l a s , e s p í r i t u s i g u a l e s ? e s t a n d o t a n compene t r ados , t u y t o ; s i n

embargo soy yo soy a q u i e n t u a n t e s s o r p r e n d e s j l a p r i m e r a s o r p r e s a de t u s

p l a n e s , de t u s p r o y e c t e s , de t u s " g o l p e s " , l a r e c i b o yo s iempre* Jamás me

d i c e s l o que vas a hace r* En e l fondo de l a s g r a n d e s l í n e a s de t u s p l a n e s ,

me c u e n t a s l o s d e t a l l e s , l o que no t i e n e i m p o r t a n c i a ! y yo $ango l a c o s ­

tumbre de no p r e g u n t a r t e n a d a , porque sé que , t u , a s í l o q u i e r e s i t e o b ­

s e r v o , t e e s t u d i o y t e admi ro .

L u i s , s o n r i e n d o exc lamó:

—Sí, L i l y , ya oonoces mi temperamento , mi manera de se r$ ya s a b e s l a

e x t r a ñ a e s t r u c t u r a que se e n c i e r r a en é s t e complejo t a n e x t r a o r d i n a r i o que

compone mi o r g a n i s m o , en e l que predomina , s o b r e t o d o , un c a r á c t e r f i r m a ,

una v o l u n t a d de a c e r o y un p r o p ó s i t o i n q u e b r a n t a b l e »

- A s í e s , L u í s .

- P u e s b i e n , lÁXf* Tu y a s a b e s que yo me he p r o p u e s t o " v i v i r l a t r ida"

con t o d a l a i n t e n s i d a d que pueda h a s t a que l l e g u e l a muer te? y v i v i e n d o l a

H d a , oomo yo me h.% p r o p u e s t o v i v i r l a y cono l a e s t o y v i v i e n d o , l l e u d e un

d í a a convencerme de que " V i v i r l a v i d a " no e r a v e g e t a r y v i v i r Centro de

l a s l e y e s , d e n t r o d e l o r d e n e s t a b l e c i d o , d e n t r o de l a m o r a l ; eso que se

l l a m a p o r a l y que l o s hombres h a n i n v e n t a d o c a t a l o g a n d o , e l b i e n y e l ma l ,

y cando p o t e n t e s Ce bondad y maldad y de moral a su a n t o j o . Los s e r e s o r d e ­

nado» , l o s s e r e s que se l l a m a n " b u e n o s " , son l o s r e s i g n a d o s de l a Vida , l o s

(Wmjf PROGRAMA PS DISCOS

A las 21.— H. JUEVES 7 19*3.

SUPL

gRüG: ! TOS DPERA m

Por Toti Pal Monte.

130) G 0 l.-j(*L& Figlia del reggimiento" Conviene partii» de Doni2etti

104) G 0

Por Antonio C o r t e s .

2.—O'Ah, dist>ar T i s i ó n " de "MANON11 de H a s s e n e t . 3 . — - P o n í a n z a de l a f l o r » de *CAMSH* de B i z e t .

M&SICA ALEMÁN * . 4

Danzas Alemanas, de Mozart, por Orq, Filarmónica de Tiena.

219) P S ^#-4jr,Danzas num. 1 y 5* 2.

5.- anzas n 9 -su

(A LA3 21*33 H.) FRAGMENTOS DS ÓPERA.

Por T i t a Rufo .

29) G 0 • • ' • - " - . .

ó . — > A l l e r t a maninar*1 de WLA AFRICANA* de Meyerbeer . 7 . - - ^ ' S e r e n a t a de M e f i s t ó f e l e s * de «LA CONDENACIÓN DS FAUSTO"

de B e r l i o z .

Por A l e j a n d r o Val e n t e . Coro y Orq. de l a S c a l a de M i l á n .

Albunj G 0 8 . - O f C o r o de l a s campanas* de f,L0S PAYASOS1» de L e o n c a r s l l o . ( c a r a n* 5)

* * * * *

tí:hÍ9Mt¿)3j

2 I h . 2 «ré ta la c o m e r c i a l ,

i o i e o t i s a c i o n e a de b o l s a de l d í a .

nirfclimación: C o n c i e r t o p o r l a Orques t a de l a Emisora , bajo a d i r e c c i ó n d e l l i t ro* GUVA:

OCKECTAKQS CON LA RED KHPA»OLA OK HADlODlPTOMN, PARA RETRANS KlTlR LA EKÍ8ÍÓH B AD-U) KACiüNAl,

OlR LA KMlSiOlí DE RADIO NACIONAL

i o n rsomentoa c u l m i n a n t e s de l a z a r z u e l a s " E l c a r o * : ( D i s c o s )

22h

• 3 A ^ u í a c o m e r c i a l .

35 R e t r a n s m i s i ó n desde e l T e a t r o T i v o l i : r l e d a d e s "CAÜAIGATA"

L*¿h*<<***J&* de va-

3^ Damos p o r t e rminada n u e s t r a emis ión de hoy y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, s i Dios q u i e r e , S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy ouenas n o c h e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DB RADlO-DlíUSidlf, EMiSÜKA DB BAríCELüRA EAJ_1 . Sa ludo a Graneo. A r r i -

PROGHAT:^ D ; D I S C O S A l a s 22.20 | . JT] ITRS 7 2 HO 1?¡Í

. 3 M O K U T O S CÜLKINAÍ:TSS DE LA. ZARZUELA " SL CORO"

51) o z

Albura) G Z

5*0 G Z

180} G s

. - - «Coro de r e p a t r i a d o s " de "GIGANTES Y CABEZUDOS" cíe C a b a l l e r por Tino F o í g a r y Coro*

. - - . "Coro de r o m a t i c o s * de "DO&A FRANCIS QUITA" de V i v e s , ( c a r a n* 14-)

.— «Coro de bohemios" de "BC1H::I0S" de V i v e s , por Marcos Redon d o . ( l c a r a ) y Coro»

SINFÓNICO POPULA

.— "LA CACERÍA AL" P i e z a c a r a c t e r í s t i c a " de B a c c a l o n i . por Banda M a r t í n Domingo. y C o r o . ( 2 c a r a s )

H-) G I

69) G I 6.

SOLISTAS i::JTHTM?^TALE3 V i o l i n y p i a n o .

"ORACIÉtíDS MAYO" de T o l d r á , I n t e r p r e t a d o por su a u t o r . (1 c a r a )

e d i t a c i ó n " de l a <5pera"THAI3* de Massene t , p o r Armando Gra gna .

"Roiaanza a n d a l u z a " de "SARASATE" por Armando Gramegna»

WOLOS DB PIANO ñor Alfredo C o r t o t .

If8) P * - ^ J 3 . ~ "SEGUIDILLAS" Cantos de España , de A l b é n i z . — "MALAGU ÍU í f Rumores de l a C a l e t a , de A l b é n i z .

* * * * * * *