Reporte Practica 1.docx

7/24/2019 Reporte Practica 1.docx

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v

fecha de realizacion: Miercoles 03 de febrero 2016

fecha de entrega: miercoles 10 de febrero 2016

Practica N° 1. econocimiento de !"el

#rigada N° 2

$ntegrantes:

NombreN%&

&randa 'ranados (avier &le)andro*330*6+a"dillo ,rtiz -rnesto30*20

-s/inoza omo (orge Mario3*20

'arca #arrn Melssa 4aniela121*0

'arca 5/ez al &le7is311802

9lores azo $van118

Martnez +isneros ("an 4aniel*1**8

M"oz Meza (orge &nselmo*33236

osales 5anz"ridi 4aniel &lberto328

!algado 9ras Pa"la 'abriela28380*

;ezc"cano <illegas ("an &arn2068

División de Ingenierías


http://slidepdf.com/reader/full/reporte-practica-1docx 2/12Mecánica de Suelos I Brigada

2

Universidad de GuanajuatoDepartamento de Ingeniería Civil

Pr=ctica N° 1. econocimiento de !"elos

Contenido

$ntrod"ccin ..................................................................................................3

,b)etivo.......................................................................................................... >

-?"i/o Material .......................................................................................... >

4esarrollo.......................................................................................................>

,bservaciones................................................................................................

es"ltados@+oncl"siones .............................................................................10

#ibliograAa ..................................................................................................10



M a l l a 3 B B Malla N°*

Malla No° *0 M a l l a N ° 2 0 0

Mallas


Mecánica de Suelos I 3

Introducción:

Mallas 'ran"lomCtricas

Tipo de Malla Características

N° 3D Eilos se/arados a

"na distancia de 3FF.

D !e/ara el s"elo de las

rocas.! "#uelo G 3 G

$ocas%

N° &* hilos verticales *

horizontales en 1FF.&bert"ra de 0.8mm

etiene gravasH lo

?"e /asa son

arenas.

N° &'

( *0 hilos verticales

*0 horizontales en

1FF.( &bert"ra de

0.*28mm

( <alores ndiceH

clasiAcacin des"elos.

N° )''

ᴥ 200 hilos verticales

200 horizontales en

1FF.ᴥ &bert"ra de

0.0*mm.

ᴥ !e/ara los s"elos

gr"esos de los AnosH

lo ?"e /asa es

des/erdicio Iresid"o

org=nicoJH lo ?"e se

retiene es s"elo Ano.





Muestreo De #uelos

+"ando se envan m"estras de s"elo a "n laboratorio se es/eran diversos

res"ltados analticos /ara tomar decisiones res/ecto al mane)o del s"elo.

!in embargoH tales res"ltados del laboratorio son tiles contrib"en a

decisiones acertadas slo si reKe)an las condiciones ?"e re/resentan

adec"adamente a la s"/erAcie de s"elo ?"e se ?"iere mane)ar.

-n el /roceso de obtencin de informacin relacionada con el s"elo /"ede

haber m"chas f"entes de error. Por lo tantoH la re/resentatividad calidad

de la m"estra es decisiva /ara lograr la informacin adec"ada.

ᴥ %n b"en /roceso de m"estreo /ermite obtener informacin conAable.ᴥ -n cambioH "n m"estreo inadec"ado /ara de s"elosH /"ede cond"cir a

inter/retaciones decisiones e?"ivocadas.

Concepto de Muestreo

5os /rocedimientos de m"estreo son las tCcnicas ?"e se a/lican /ara

obtener es/ecmenes alterados o inalterados a diferentes /rof"ndidades del

s"bs"elo en el ?"e /osteriormente se realizan /r"ebas de laboratorio /ara

conocer s"s /ro/iedades ndice mec=nicas.

;i/os de M"estras

4e ac"erdo con el Man"al de diseos de obras civilesH las m"estras /"edenser alteradas o inalteradas.



M u e s t r a s * l t e r a d a s

L % n a m " e s t r a a l t e r a d a s e d e A n e c o m o a ? " e l l a d o n d e / a r t e d e e l l a o t o d a H h a s " f r i d o " n a a l t e r a c i 2 n t a l ? " e h a / e r d i d o l a e s t r " c t " r a ? " e / o s e 1 a M i n N s i t " M I P o r $ n t e m / e r i s m o o / o r l a m a n i / " l a c i 2 n h " m a n a J H e s t a s m " e s t r a s n o r e / r e s e n t a n d e f o r m a r e a l l a s / r o / i e d a d e s i n g e n i e r i l e s d e r e s i s t e n c i a 3 / e r m e a b i l i d a d

d e l s " e l o . L ' e n e r a l m e n t e e s " s a d a / a r a l o s / r o c e s o s d e i d e n t i A c a c i 2 n 3

c a r a c t e r i z a c i 2 n d e l s " e l o . 5 a s m " e s t r a s i n a l t e r a d a s t a m b i C n s o n " s a d a s / a r a / r e / a r a r e s / e c 1 m e n e s d e l a b o r a t o r i o 3 e v a l " a r e n e l l o s / r o / i e d a d e s d e / e r m e a b i l i d a d 3 r e s i s t e n c i a m e c = n i c a H c " a n d o l a d e s t i n a c i 2 n d e l s " e l o s e a c o m o e l e m e n t o d e c o n s t r " c c i 2 n .

M u e s t r a s

I n a l t e r a d a

s

L ! o n a ? " e l l a s m " e s t r a s o b t e n i d a s / o r m e d i o d e m " e s t r e a d o r e s 3

" s a n d o t C c n i c a s e n l a s c " a l e s e s / o s i b l e / r e s e r v a r d e l a e s t r " c t " r a n a t " r a l d e l m a t e r i a l H s e d e n o m i n a a s 1 / o r ? " e r e / r e s e n t a n A e l m e n t e l a s c o n d i c i o n e s d e l s " e l o i n N s i t " . L - n e s t a s m " e s t r a s s e r e a l i z a n t o d o s a ? " e l l o s e n s a 3 o s ? " e

/ e r m i t e n e v a l " a r l a s c o n d i c i o n e s d e r e s i s t e n c i a d e l s " e l o 3 c o m / o r t a m i e n t o i n g e n i e r i l 3 l a s / r o / i e d a d e s d e / e r m e a b i l i d a d H a d e m = s d e t e r m i n a r l a h " m e d a d n a t " r a l 3 t o d o s l o s d e m = s e n s a 3 o s ? " e s e / " e d e n e ) e c " t a r e n l a s m " e s t r a s a l t e r a d a s .



4el ti/o de m"estra re?"erida de/ender= el ti/o de /roceso de m"estreo a

/lanear.

Tipos de Muestreo

&. MCtodos de /erforacin con m"estreo alterado o destr"ctivo:D MCtodos man"ales mec=nicos:

5as m"estras obtenidas /or medio de estos mCtodos son

alteradasH /ero son re/resentativas del s"elo en lo referente al

contenido del ag"aH /or lo menos en s"elos m" /l=sticos.5as herramientas m=s "tilizadas son la /ala /osteadoraH los

barrenos helicoidales.

ᴥ Pala /osteadora.!on m" "sadas en MC7ico. -sta se hace /enetrar en el

terreno al e)ercer "n giro sobre la mani)a s"/eriorH

ada/tada al e7tremo s"/erior de la t"bera de/erforacin.

ᴥ #arrenos helicoidales.4e/ende del ti/o de s"elo a /enetrar son accionados

/or motor o man"almenteO son "tilizables solamente /or

arriba del nivel fre=tico donde no haa arcilla blanda o

gravas gr"esas ?"e entor/ezcan s" avance.

-l /aso de la hClice ?"e debe ser m" cerrado /ara

s"elos arenosos m"cho m=s abierto /ara el m"estreo

de s"elos /l=sticos.

D MCtodo de lavado.





+onsiste en /erforar con "na col"mna de t"bos ?"e lleva en la

/arte inferior "n tre/ano en forma de /"ntaH cola de /escado

cincel o cr"zH con oriAcios ?"e /ermiten la salida del K"ido de

/erforacin.

-ste /rocedimiento de m"estreo es "tilizable en arenas no m"

cementadas con /ocas /e?"eas gravas en s"eloscohesivos aba)o del nivel fre=tico.-s de los mCtodos mas "tilizados en la e7/loracin de s"elosH

a ?"e el e?"i/o em/leado es ligeroH /"ede trans/ortarse a

sitios de difcil accesoH r=/ido econmico.D Perforacin est=ndar Idin=micaJ

-ste mCtodo consiste en hincar en el terreno "n /enetrmetro

o m"estreador /or medio de /erc"sinH obteniendo as

m"estras alteradas re/resentativas del s"eloH se "tiliza

/rinci/almente en arenas en s"elos limoarenosos.

-s conveniente realizar esta /r"eba en cada estratoim/ortante.

D #arrena tricnica.+onsiste en /erforar mediante "na col"mna de t"bos en c"a

/arte inferior lleva "na broca tricnica o "na broca drag. Para

enfriar la broca arrastrar el material cortado a la s"/erAcie se

inecta ag"a o lodo.D M"estras obtenidas de sondeo a cielo abierto:

'eneralmente son e7cavaciones ?"e se realizan /ara /ermitir

la e7/osicin de la conAg"racin del terreno.-s comn ?"e en vez de tomar m"estras individ"ales se

re?"ieran m"estras integralesH o sea de todo el /erAl de s"eloobservadoH /ara ello es necesario almacenar en "n solo

reci/iente la m"estra tomada de todo el /erAl.

#. MCtodos de /erforacin con m"estra inalterada:

4ebe tenerse en c"enta ?"e de ningn modo ba)o ning"na

circ"nstancia /"ede obtenerse "na m"estra de s"elo ?"e

/"eda ser rig"rosamente considerada como inalterada.Por lo anterior c"ando se hable de m"estras inalteradasH se

debe entender en realidad como "n ti/o de m"estra obtenida/or cierto /rocedimiento ?"e trata de hacer mnimos los

cambios en las condiciones de la m"estra in sit"H sin

inter/retar la /alabra en sentido literal.D ;"bo de /ared delgada I!helbJ

4e manera general consiste en "n m"estreador ?"e se tornilla

a la /arte interior de la t"bera de /erforacin. -ste ti/o de

m"estreador se "tiliza /rinci/almente en s"elos cohesivos

blandos o semid"rosH sin im/ortar ?"e se localicen encima o

deba)o del nivel fre=tico.

D M"estreador de 4enison



Tipos deMuestreo

+ara Muestra*lterada

MCtodosMan"ales 3Mec=nicos

Pala /osteadora

#arrenoshelicoidales

MCtodo delavado

Perforaci2nest=ndar

#arrenatric2nica

M"estrasobtenidas de

sondeo a cieloabierto

+ara MuestraInalteradas

M"estreador de4enison

;"bo de /areddelgadaI!helb3J



+onsiste en dos t"bos concCntricos. -l interior rescata la

m"estra de s"eloO mientras ?"e el e7teriorH gira corta el s"elo

?"e lo rodea.-ste m"estreador se em/lea /referentemente en arcillas d"rasH

limos com/actos arenas algo cohesivas en donde otros

m"estreadores no /"eden /enetrar.

$dentiAcacin terica de s"elos Anos.

!i "n material Ano contiene algo de arena AnaH s" /resencia se /"ede

desc"brir colocando tallando "n /oco de material entre los dedos ndice

/"lgarO acercando la masita al odo se reconoce la arena /or?"e hace "n

r"ido como de li)a. -l limo se reconoce /or?"e s" tacto es =s/eroH en cambio

el de la arcilla es s"ave como de mante?"illaH /or eso los antig"os

/obladores del <alle de MC7ico daban el nombre de )aboncillo a la arcilla

de la +i"dad de MC7ico. %na caracterstica del limo es ?"e se seca m=s

r=/ido ?"e la arcilla c"ando se coloca "na /elc"la de material en la /alma

de la mano.

,tra caracterstica de limo es ?"e no se /ega f"ertemente a los ob)etos

como las /almas de las manos o lo za/atos c"ando se secaH /"diCndose

retirar con sac"didasH en cambio la arcilla se adhiere f"ertemente. Para

reconocer el ti/o de Ano se /"ede hacer "n c"bito de s"elo

a/ro7imadamente de 1.0 cm de lado " observando "n terrn del l"garH

de)ando ?"e se se?"e al aire /or com/leto. !e toma el c"bito entre losdedos ndice /"lgarO si se desmorona con /oca /resin digital es "n limoH





/"diCndose red"cir a /olvo con los dedos. -l color es "n dato til /ara

reconocer el ti/o constit"entes minerales del s"eloO as /or e)em/lo: el

negro tonos osc"ros /"eden ser indicativos de materia org=nicaH el ro)o

sealan la /resencia de 7idosH el blanco de la caolinita es res"ltado de la

alteracin del feldes/ato de los granitosH etc. 5os s"elos Anos org=nicos

como las t"rbasH tienen "n olor ?"e los disting"eH m"chas veces como deh"evo /odrido o /escado.

,-jetivo:

econocer e identiAcar los diferentes ti/os de s"elo as como s"s

/ro/iedades mec=nicas

./uipo 0 Material:

#uper1cie de

*rcilla

Masa de 2imo





*gua

Desarrollo:

Primero ?"e nada el /rofesor nos mostr los diferentes ti/os de maas con

?"e contaba el laboratorio de las c"ales vamos a "tilizar /ara hacer las

diferentes se/araciones de s"elo

%na vez mostradas las mallas tratamos de identiAcar dos ti/os de s"elo ?"e

se encontraban sobre el mostrador

4es/"Cs de haber identiAcado la arcilla el limo Iti/os de s"eloJ hicimos

varias m"estras con los ti/os de s"elo /ara ver si se /oda moldearf=cilmente

5as m"estras realizadas f"eron: "na /astillasH "na esfera "n ch"rroO las

tres m"estras se realizaron con ambas masas

%na observacin ?"e hicimos con el limo f"e darle /e?"eos gol/es /ara

ver si tenan absorcin de ag"aH lo c"al f"e aArmativo /"es al hacer el

e7/erimento se /oda esc"char "n cr")ido

5as Ag"ras con el limo no f"eron /osibles de hacerH as ?"e agregamos "n

/oco de ag"a /ara ?"e as f"era m=s f=cil com/actarlas

%na vez logradas las m"estras disc"timos de las /osibles /ro/iedades ?"e

/"dieran tener ambas masas /or ?"C la arcilla se /oda moldear me)or

;erminado esto colocamos alg"nas m"estras sobre el horno las de)amos

en re/oso /or 2* hrH /ara s saber me)or de s"s /ro/iedades.





,-servaciones:

Durante la prctica4

5imo:

• ;iene te7t"ra m=s desmoronableH /arecida a la de "n /olvorn.

• +laramente es notable ?"e s"s /artc"las son de maor grosor ?"e

las de la arcillaH adem=s de ?"e el ag"a ?"e absorbe lo h"medece/ero no se le ?"eda como es el caso de la arcilla.

• &l darle gol/ecitos /resenta "na s"/erAcie hmeda.

• &l frotarla a/retarla /resenta sonido como si rechinara.

• No es maleable ni mane)able.

&rcilla:

• ;iene te7t"ra como de /lastilinaH es maleable /"ede moldearse

f=cilmente.• !"s /artc"las son m"cho m=s /e?"easH a sim/le vista /arece "na

masilla "niforme a"n?"e realmente sean /artc"las de tamaos m"/e?"eos.

• &l darle gol/ecitos no /resenta s"/erAcie hmedaH a /esar de ?"e

absorbe ag"a con facilidad.• &l a/retarla m"cho no hace ning"na clase de sonido.

• 9sicamente la arcilla ?"e nos toc mane)ar es m=s obsc"raH con "na

tonalidad ro)iza.

*rcilla 2imo

Despu5s de pasar )& 6rs4 en el 6orno4





&rcilla:

• -nd"reciH a ?"e se red")eron los es/acios entre s"s /artc"las

debido a la dismin"cin del es/acio oc"/ado /or el ag"a.• Qa no era maleableH sin embargo era rgida al estrecharla

f"ertemente se rom/i en dos.• ;ena "n as/ecto Arme.

5imo:

• ;ena as/ecto de /olvorn a ?"e al tocarlo se deshaca.

• Partirlo re?"iri f"erza a ?"e estaba m" gr"eso /ero "na vez roto

se desmoron.

-n la imagen de la iz?"ierda vemos la arcilla "na vez /artidaH /odemos

a/reciar s" estr"ct"ra ArmeO en la derecha se ve n"evamente la arcillaantes de ser /artida el limo "na vez /artido con "n as/ecto desmoronable.

$esultados7Conclusiones:

+omo el nombre de la /r=ctica lo diceH el ob)etivo en esta /r=ctica era el

reconocimiento de los s"elosH en este caso en es/ecial el limo la arcilla.

5ogramos identiAcar claramente c"=les son las caractersticas ?"e deAnen

fsicamente "n s"elo arcilloso del limoH no solo a sim/le vista sino ?"e

t"vimos la o/ort"nidad de tocarlos ver como se com/ortan a diferentes

sit"aciones como la h"medad los cambios de tem/erat"ra. &dem=s

/"dimos reconocer las /rinci/ales mallas ?"e nos van a servir a lo largo de

este est"dio.




M á i d S l I 12

Comentarios acerca de la

prctica:M=s ?"e nada se conocieron las te7t"ras de los /rinci/ales s"elos

Anos.&/rendimos a diferenciar cada "no de ellos en base a s"s

caractersticas.$nvestigamos caractersticas de los s"elos.No se observaron m" a fondo s"s /ro/iedades a ?"e no f"e

necesario.+ada integrante ad?"iri conocimientos.ec"rrir a los conocimientos ad?"iridos ser= im/ortante en la vida

/rofesional.&dem=s esto es la base de f"t"ros conocimientos.

8i-liogra9ía:• htt/:@@RRR.carbotecnia.info@encclo/edia@gran"lometria@• htt/:@@/rinci/iosdem"estreo.blogs/ot.m7@2010@0@m"estreode

s"elos.html• htt/:@@Ang."ach.m7@licenciat"ras@$+@2012@01@26@M&N%&5S4-S5&#SM-

+S4-S!%-5,!S$./df • htt/:@@RRR.ar?hs.com@constr"ccion@identiAcaciondes"elos.html

http://www.carbotecnia.info/encyclopedia/granulometria/

http://principiosdemuestreo.blogspot.mx/2010/09/muestreo-de-suelos.html


http://fing.uach.mx/licenciaturas/IC/2012/01/26/MANUAL_DE_LAB_MEC_DE_SUELOS_I.pdf


http://www.arqhys.com/construccion/identificacion-desuelos.html

http://www.carbotecnia.info/encyclopedia/granulometria/





http://www.arqhys.com/construccion/identificacion-desuelos.html

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