NORMA NM 54:96 MERCOSUR

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Número de referencia NM 54:96 NORMA MERCOSUR NM 54:96 Primera edición 1996-07-01 Agregados para hormigones - Examen petrográfico Agregados para concreto - Exame petrográfico COMITÉ MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN CONFIRMADA 2019-03-14

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Número de referenciaNM 54:96

NORMAMERCOSUR

NM 54:96

Primera edición1996-07-01

Agregados para hormigones - Examenpetrográfico

Agregados para concreto - Exame petrográfico

COMITÉMERCOSURDE NORMALIZACIÓN

CONFIRMADA 2019-03-14

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Sumário

1. Objetivo

2. Referências normativas

3. Amostragem

4. Aparelhagem

5. Areia e pedregulho

6. Testemunhos de sondagem, rocha bruta,rochas britadas e areia artificial

7. Cálculos

8. Relatório

Índice

1. Objeto

2. Referencias normativas

3. Muestreo

4. Instrumental

5. Arena y grava natural

6. Testigos de perforación, rocas, rocas partidasy arena manufacturada

7. Cálculos

8. Informe

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Prefacio

El CMN - Comité MERCOSUR de Normalización -tiene por objeto promover y adoptar las accionespara la armonización y la elaboración de las Normasen el ámbito del Mercado Común del Sur -MERCOSUR, y está integrado por los OrganismosNacionales de Normalización de los países miembros.

El CMN desarrolla su actividad de normalización pormedio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR- creados para campos de acción claramentedefinidos.

Los proyectos de norma MERCOSUR, elaboradosen el ámbito de los CSM, circulan para votaciónNacional por intermedio de los OrganismosNacionales de Normalización de los países miembros.

La homologación como Norma MERCOSUR porparte del Comité MERCOSUR de Normalizaciónrequiere la aprobación por consenso de susmiembros.

Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - ComitéSectorial de Cemento y Hormigón.

El texto-base del Proyecto de Norma MERCOSUR05:02-0410 fue elaborado por la Argentina.

IRAM 1649/68 “Agregados para hormigones. Examenpetrográfico”;

NBR 7389/92 “Apreciação petrográfica de materiaisnaturais para utilização como agregado em concreto- Procedimento”;

ASTM C 295-85 “Standard Practice for PetrographicExamination of Aggregates for Concrete”.

Prefácio

O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tempor objetivo promover e adotar as ações para aharmonização e a elaboração das Normas no âmbitodo Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e éintegrado pelos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

O CMN desenvolve sua atividade de normalizaçãopor meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL- criados para campos de ação claramente definidos.

Os projetos de norma MERCOSUL, elaborados noâmbito dos CSM, circulam para votação Nacionalpor intermédio dos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A homologação como Norma MERCOSUL por partedo Comitê MERCOSUL de Normalização requer aaprovação por consenso de seus membros.

Esta Norma foi elaborada por CSM 05 - ComitêSetorial de Cimento e Concreto.

O texto-base do Projeto de Norma MERCOSUL05:02-0410 foi elaborado pela Argentina.

IRAM 1649/68 “Agregados para hormigones. Examenpetrográfico”;

NBR 7389/92 “Apreciação petrográfica de materiaisnaturais para utilização como agregado em concreto- Procedimento”;

ASTM C 295-85 “Standard Practice for PetrographicExamination of Aggregates for Concrete”.

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Agregados para hormigones - Examen petrográfico

Agregados para concreto - Exame petrográfico

1 Objeto

1.1 Esta Norma establece los procedimientosgenerales para realizar el examen petrográfico demuestras representativas de agregados, a fin dedeterminar su aptitud para ser usados en lapreparación de hormigones.

1.2 Esta Norma abarca los aspectos siguientes:

a) muestreo de los agregados;

b) descripción y clasificación de losconstituyentes de la muestra;

c) determinación de las cantidades relativas delos constituyentes de la muestra.

2 Referencias normativas

Las siguientes Normas contienen disposicionesque, al ser citadas en este texto, constituyenrequisitos de esta Norma MERCOSUR. Lasediciones indicadas estaban en vigencia en elmomento de esta publicación. Como toda Normaestá sujeta a revisión, se recomienda, a aquéllosque realicen acuerdos en base a esta Norma, queanalicen la conveniencia de emplear las edicionesmás recientes de las Normas citadas a continuación.Los organismos miembros del MERCOSUR poseeninformaciones sobre las Normas en vigencia en elmomento.

NM 26:94 - Agregados - Muestreo

NM 46:95 - Agregados - Determinación del materialfino que pasa a través del tamiz 75 µm por lavado

NM-ISO 3310-1:96 - Tamices de ensayo -Requerimientos técnicos y verificación - Parte 1 -Tamices de ensayo de tela de tejido metálico.

Proyecto de Norma MERCOSUR 05:02-0120 -Agregados - Determinación de la composicióngranulométrica1).

1 Objetivo

1.1 Esta Norma estabelece os procedimentos geraispara realizar o exame petrográfico de amostrasrepresentativas de agregados com o objetivo dedeterminar a sua aptidão para uso em concreto.

1.2 Esta Norma abrange os seguintes aspectos:

a) amostragem dos agregados;

b) descrição e classificação dos constituintesda amostra;

c) determinação das quantidades relativas decompostos que formam a amostra.

2 Referências normativas

As seguintes Normas contêm disposições que, aoserem citadas neste texto, constituem requisitosdesta Norma MERCOSUL. As edições indicadasestavam em vigência no momento destapublicação. Como toda Norma está sujeita àrevisão, recomenda-se, àqueles que realizemacordos com base nesta Norma, que analisem aconveniência de usar as edições mais recentesdas Normas citadas a seguir. Os órgãos membrosdo MERCOSUL possuem informações sobre asnormas em vigência no momento.

NM 26:94 - Agregados - Amostragem

NM 46:95 - Agregados - Determinação do materialfino que passa através da peneira 75µm por lavagem

NM-ISO 3310-1:96 - Peneiras de ensaio -Requerimentos técnicos e verificação - Parte 1 -Peneiras com tela de tecido metálico.

Projeto de Norma MERCOSUL 05:02-0120 -Agregados - Determinação da composiçãogranulométrica1).

_______________1) En el momento, en fase de proyecto

_______________1) No momento, em fase de projeto

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3 Muestreo

3.1 Las muestras deberán tomarse de acuerdo conla NM 26, bajo supervisión directa de un geólogofamiliarizado con el muestreo de rocas, escoria,grava, arena, etc.

3.2 Junto con el envío de la muestra deberánremitirse datos, lo más completos posible, sobre laubicación exacta del lugar de extracción de lamuestra, de la geología de la zona y de otrosaspectos que puedan considerarse interesantes.

3.3 Si la cantera no está en explotación, lasmuestras deberán extraerse por medio de testigosde perforación, en el espesor que se esperaproductivo como material sano. La perforación detales testigos deberá ser realizada en direcciónnormal al carácter estructural de la roca.

3.4 Si en el lugar de perforación el material escompacto, la muestra se extraerá por medio decoronas NX de 54 mm de diámetro. Si la muestrapresenta material no homogéneo, previamenteestratificado, los testigos tendrán un diámetro nomenor de 101 mm. La longitud entera del testigorecuperado deberá constar en el rótulo de la muestray también los siguientes datos: cotas, profundidadesy pérdidas del testigo.

NOTA: Alternativamente se pueden emplearcoronas AW (30 mm) ó BW (42 mm) para laextracción de rocas sanas y NM (54,7 mm) parasuelos heterogéneos y estratificados.

3.5 En las canteras en explotación o en depósitosde arena y grava la muestra se extraerá de las pilasde almacenamiento y constará de por lo menos45 kg o 300 trozos de cada tamaño de material aexaminar.

3.6 Los frentes expuestos de canteras paralizadas,donde las pilas de material procesado no sonaprovechables, deberán estar representados porno menos de 2 kg de cada estrato diferente, controzos que pesen menos de 0,5 kg o por los testigosindicados en 3.3.

3.7 De los depósitos de arena y grava no explotadosse deberá extraer muestras por medio de calicatasa la profundidad de la futura explotación rentable.Las muestras, para ser representativas del depósito,deberán consistir en no menos de las cantidadesque se indican en la tabla 1.

3 Amostragem

3.1 As amostras devem ser coletadas de acordocom a NM 26, sob a supervisão direta de geólogofamiliarizado com amostragem de rochas, escória,seixo rolado, areia, etc.

3.2 Juntamente com a remessa da amostra deveser enviada a maior quantidade possível de dadossobre a localização exata do ponto de coleta, dageologia da região e de outros aspectos que possamser considerados de interesse.

3.3 Se o jazimento não estiver sendo explorado, asamostras devem ser testemunhos obtidos mediantesondagem em toda a espessura da camada que seespera que constitua o material são a explorar. Aperfuração para a extração de tais testemunhosdeve ser realizada na direção normal à orientaçãoestrutural da rocha.

3.4 Se no local aonde será realizada a sondagemo material se apresentar massivo e compacto, aamostra poderá ser extraida com coroas NX de54 mm de diâmetro. No caso do material serheterogêneo e estratificado, a amostra deve serrepresentada por testemunhos com diâmetro nãoinferior a 101 mm. A amostra deve ficarcaracterizada pelo comprimento total dotestemunho recuperado e incluir na sua identificaçãoa informação relativa a cotas, profun-didades eperdas de testemunho durante a extração.

NOTA: Alternativamente podem ser utilizadascorôas AW (30 mm) ou BW (42 mm) para aextração de rochas sãs e NW (54,7 mm) para solosheterogêneos e estratificados.

3.5 Nas jazidas em exploração ou nos depósitos deareia e seixo rolado a amostra deve ser extraídadas pilhas de estocagem e deverá ter, pelo menos,45 kg ou 300 peças de cada tamanho a examinar.

3.6 Nas frentes expostas de jazidas paralizadas,onde não há pilhas de material extraído ou estasnão são aproveitáveis, a amostra deve serrepresentada por, pelo menos, 2kg de cada camadaou estrato diferente, composta por peças individuaiscom peso inferior a 0,5kg ou por testemunhosextraídos por sondagem segundo 3.3.

3.7 Nos depósitos de areia ou seixo rolado nãoexplorados, a amostra deve ser extraída mediantepoços ou trincheras até a profundidade que sepossa antecipar como sendo futuramente rentável.As amostras, para serem consideradasrepresentativas do depósito, devem conter asquantidades mínimas de material indicadas natabela 1.

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Tabla 1Cantidades mínimas de muestra de los depósitos de arena y grava no explotados/Quantidades mínimas de amostras de depósitos de areia e seixo não explorados

Tamaños nominales de abertura de los tamices/Aberturas nominais das telas daspeneiras

(NM-ISO 3310-1)Cantidad/Quantidade

mm kg trozos/peçasMayor que 150 - (*)

75 a 150 - 300(*)

37,5 a 75 180 -

19,0 a 37,5 90 -

4,75 a 19,0 45 -

Más fino que/Menor que 4,75(**) 23 -

(*) Não menos de uma peça por cada tipo diferentede rocha encontrada.

(**) Agregado miúdo.

4 Aparelhagem

4.1 A aparelhagem mínima necessária para arealização do exame petrográfico de agregadosestá definida em 4.2 e 4.3.

4.2 Preparo das amostras

a) serra de disco abrasivo para cortar rocha, depreferência com disco de 355 mm de diâmetro;

b) prato de lixamento horizontal, de preferênciacom diâmetro de 400 mm;

c) politriz, de preferência com prato de 200 mma 300 mm de diâmetro;

d) pó abrasivo de carbeto de silício nas graduaçõesno 80, no 160, no 180, F e 3F e de corindon no 303e no 304 ou similar;

e) lâminas de vidro incolor, com dimensõesaproximadas de 25 mm por 45 mm, para suportedas seções delgadas;

f) meio de montagem para cortes delgados;

g) bálsamo de Canadá neutro, em xilol;

h) xilol;

i) estufa de laboratório;

j) placas de vidro quadradas com 304mm de lado,para o polimento das seções delgadas;

k) quarteador tipo Jones com bandejas,

l) lamínulas não corrosíveis, de formato quadrado,com dimensões de 12 mm, 18 mm, 25 mm, etc.

(*) No menos que un trozo por cada tipo aparentede roca.

(**) Agregado fino.

4 Instrumental

4.1 El instrumental mínimo requerido para larealización del examen petrográfico de losagregados se indica en 4.2 y 4.3.

4.2 Preparación de las muestras

a) cortadora de roca, preferiblemente con cuchillasde diámetro de 355 mm;

b) rueda moledora horizontal, preferiblemente de400 mm de diámetro;

c) discos pulidos, preferiblemente de 200 mm a300 mm de diámetro;

d) polvo fino de carburo de silicio con lasgraduaciones no 80; no 160; no 180; F y 3F ycorindón no 303 y no 304 o similar;

e) portaobjetos microscópicos claros de vidrioincoloro, con dimensiones aproximadas de25 mm por 45 mm;

f) medio montante adecuado para el montaje decortes delgados;

g) bálsamo de Canadá neutro, en xileno;

h) xileno;

i) estufa de laboratorio;

j) placas de vidrio cuadradas de 304 mm de ladopara pulido de secciones delgadas;

k) muestreador de Jones con bandejas;

l) cubreobjetos microscópicos de vidrio incoloro,cuadrados, de 12 mm; 18 mm; 25 mm; etc.

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4.3 Examen de las muestras

a) microscopio petrográfico con: platina mecánica;objetivos de bajo, medio y alto poder; centradorde objetivos; oculares de varios aumentos;polarizadores; compensadores totales y de uncuarto de onda y cuña de ensayo.

b) lámpara de microscopio (preferentementeincluyendo lámpara de arco de sodio).

c) lupa binocular estereoscópica con objetivos yoculares de aumentos aproximados entre 6 X y60 X.

d) imán, preferentemente Alnico, o unelectroimán.

e) cajas de Petri.

f) papel para lentes.

g) juego de líquidos de índice de refracción entren = 1,410 a n = 1,785 en pasos de 0,005. En loslaboratorios donde no se efectúa un control precisode temperatura, es necesario recalibrar los mediosde inmersión varias veces durante el curso de undía cuando se requieren identificaciones seguras.El equipo necesario para constrastar medios deinmersión consiste en un refractómetro de Abbe,equipado para ser utilizado con prismascompensadores para leer como índices de luz desodio los correspondientes a luz blanca o usadocon lámpara de arco de sodio.

h) cámara fotomicrográfica y accesorios.

i) tamices para ensayo con telas con los siguientestamaños nominales de abertura, de acuerdocon la NM-ISO 3310-1: 19,0 mm; 12,5 mm;9,5 mm y 4,75 mm.

5 Arena y grava natural

5.1 Selección de la muestra para el estudio

5.1.1 Las muestras de arenas y gravas naturales setamizan como se indica en el Proyecto de NormaMERCOSUR 05:02-0120. En el caso de arenas, setamiza una porción adicional, sin lavar y seensaya según el método que se indica en la NM 46.Los resultados del tamizado realizado según elProyecto de Norma MERCOSUR 05:02-0120 seusan en el cálculo de los resultados del estudiopetrográfico.

5.1.2 El material retenido de cada fraccióntamizada debe ser estudiado separadamente,

4.3 Exame das amostras

a) microscópio petrográfico com: platina mecânica;objetivas de baixo, médio e alto aumento;centralizador; oculares diversas, polarizadores;compensadores e cunha de quartzo;

b) lâmpada para iluminação do microscópio (que,de preferência, inclua uma de arco de sódio);

c) lupa estereoscópica com ampliação total de6X até 60X;

d) imã permanente (preferentemente Alnico) oueletro-ímã;

e) placas de Petri;

f) papel para lentes;

g) conjunto de líquidos com índice de refraçãoentre n=1,410 e n=1,785, em intervalos de 0,005.Quando não há controle de temperatura do ar doambiente é necessário verificar e recalibrarvárias vezes por dia o índice de refração domeio de imersão com o objetivo de fazeridentificações confiáveis. Para esta finalidadeé necessário dispor de um refratômetro de Abbecom prismas compensadores para poder leríndices de luz de sódio os correspondentes àluz branca ou deverá ser utilizado apenas com luzde arco de sódio;

h) câmara fotomicrográfica com acessórios;

i) peneiras para ensaio com telas com as seguintesaberturas nominais, de acordo com aNM-ISO 3310-1: 19,0 mm; 12,5 mm; 9,5 mm; e4,75 mm.

5 Areia e pedregulho

5.1 Escolha da amostra de ensaio

5.1.1 As amostras de areia e pedregulho devem serpeneiradas de acordo com o Projeto de NormaMERCOSUL 05:02-0120. No caso das areias épeneirada uma porção adicional, que não tenhasido lavada, com o objetivo de submetê-la aoensaio previsto na NM 46. Os resultados da análisegranulométrica segundo o Projeto de NormaMERCOSUL 05:02-0120 são utilizados naponderação do exame petrográfico.

5.1.2 O material retido de cada fração peneiradadeve ser examinada individualmente, a começar

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comenzando con el tamaño mayor disponible. Larotura de un tipo heterogéneo, presente en lostamaños mayores puede haber suministradopartículas de varios tipos aparentemente diferentesen las piezas más pequeñas.

5.1.3 Los tipos importantes, pero de difícilidentificación si se observan en los trozos mayores,pueden ser identificados con la lupa estereoscópicapero, si su presencia es observada en los trozospequeños, debe usarse para la identificación elmicroscopio petrográfico.

5.1.4 El número de partículas de cada fraccióntamizada (retenido) a ser examinada está fijadopor la precisión requerida en la determinación delos constituyentes menos abundantes. Si losmuestreos de campo y laboratorio son seguros yconfiables, el número de partículas examinadas,identificadas y contadas en cada fracción tamizada(retenido), depende de la seguridad requerida y dela estimación de constituyentes presentes enpequeñas cantidades. Los números dados en estemétodo son mínimos y están basados enconsideraciones de experiencia y estadística, perose considera que al menos 300 partículas de cadafracción tamizada (retenido) deben ser identificadasy recontadas, con el objeto de obtener resultadosconfiables. Las determinaciones precisas depequeñas cantidades de un constituyenteimportante requieren contar un número mayor departículas.

5.2 Procedimiento para el examen de gravasnaturales

5.2.1 Revestimientos

Los cantos rodados deben ser examinados paraestablecer si presentan revestimiento. En el casoque así fuera, se determina si el revestimientopuede estar constituído por productos deletéreosen hormigones tales como: ópalo, calcedonia,yeso, sales fácilmente solubles y materia orgánica.Además se debe determinar el grado de adherenciadel revestimiento a los cantos rodados.

5.2.2 Tipos de roca

Las fracciones retenidas en el tamiz deben serseleccionadas en tipos de rocas por estudio visual.Si la mayoría de los grupos presentes son fácilmenteidentificados macroscópicamente por el estudio dela superficie natural, por ensayos de fractura o porácidos, no se necesita una identificación posterior.

pela peneira de maior dimensão. A quebra depedaços de rochas heterogêneas de maior tamanhopode dar orígem a diversos tipos de partículas,aparentemente diferentes, nas frações menores.

5.1.3 Alguns tipos importantes de rocha masfacilmente confundidos com outros a olho nu,podem ser facilmente identificados mediante alupa estereoscópica quando reconhecidosprimeiramente nas peças de maior tamanho, porém,podem ser examinados com microscópiopetrográfico quando são encontrados nas fraçõesmenores.

5.1.4 O número de partículas retidas em cadapeneira a ser analisado é definido pela precisãoque se quer alcançar na determinação dosconstituintes menos abundantes. Quando seconsidera que a amostragem de campo e osprocedimentos de laboratório são precisos econfiáveis, o número de partículas a examinar,identificar e contar em cada fração granulométricadepende da exatidão requerida para estimar apresença de alguns compostos em pequenaquantidade. Os números dados neste método sãoos mínimos necessários e estão baseados naexperiência e em conclusões estatísticas. Para aobtenção de resultados de ensaio confiáveis énecessário contar e identificar, pelo menos, 300partículas em cada fração granulométrica. Umadeterminação mais precisa de pequenasquantidades de compostos, mas de grandeimportância, pode requerer o exame de um maiornúmero de partículas.

5.2 Procedimento para exame de pedregulh o

5.2.1 Película de recobrimento

Os seixos devem ser examinados para estabelecera presença de alguma película de material aderido.Em caso positivo, se determina se esta película éformada por compostos deletérios em concreto,tais como: opala, calcedônia, gesso, sais facilmentesolúveis e matéria orgânica. Deve ser tambémdeterminado o grau de aderência desta película àsuperfície da pedra.

5.2.2 Tipos de rocha

Cada fração granulométrica deve ser classificadaem tipos de rocha diferentes mediante seleçãovisual. Quando a maior parte dos tipos de rocha foridentificada facilmente pelo exame da superfícienatural, por testes de dureza superficial ou deataque com ácidos, não é necessária nenhumaidentificação posterior.

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5.2.3 Roca de granulación fina

En el caso de rocas de grano fino no identificablesmacroscópicamente o que puedan ser o contenerconstituyentes deletéreos en hormigones, debenverificarse con lupa estereoscópica. Si estaidentificación no fuera suficiente, se utiliza elmicroscopio petrográfico. Las exigencias del trabajose adecuarán a la mayor o menor informaciónrequerida para cada muestra en particular. El estudiocuidadoso del tamaño de una muestra, o el estudiode la información previa de muestras del mismoorigen, indica la cantidad de trabajo microscópicorequerido para obtener información adecuada.

5.2.4 Estado

Separados los grupos pertenecientes a cada tipode roca, se examinan para determinar si deberealizarse una separación adecuada a su condiciónfísica. Si todas las partículas de una roca tipo estánen condiciones comparables, este hecho debe serregistrado.

5.2.4.1 Alteración y propiedades físico-mecánicas

5.2.4.1.1 Frecuentemente en un grupo seencuentran partículas de varios grados dealteración; en ese caso deben ser seleccionadassegún categorías determinadas por un probablecomportamiento en el hormigón, de acuerdo con laclasificación siguiente, obtenida a través de laevaluación definida en la tabla 2:

a) según su grado de alteración:a1) fresca, densa;a2) moderadamente alterada;a3) muy alterada.

ó

b) según su porosidad:

b1) densa;b2) porosa (o porosa y friable).

5.2.3 Rocha de granulação fina

As rochas de granulação fina, não identificáveismacroscopicamente ou que possam contercompostos que reajam deleteriamente em concreto,devem ser verificadas em exame com lupaestereoscópica. No caso da identificação não serpossível por estes meios, é necessário utilizar omicroscópio petrográfico. O esforço despendidona identificação de rochas de grão fino deve seradaptado à qualidade e quantidade de informaçãorequerida para uma amostra em particular. O estudocuidadoso de uma fração granulométrica de umaamostra ou o exame de análises anteriores deamostras da mesma proveniência são, geralmente,fontes de informação suficientes para revelar aquantidade de trabalho microscópico adicionalnecessário.

5.2.4 Estado

Os grupos individuais correspondentes a cada tipodiferente de rocha devem ser analisadosseparadamente para determinar se é necessáriorealizar uma divisão adicional atendendo ao seuestado ou condição física. No caso em que todasas partículas de um mesmo tipo de rocha estejamna mesma condição ou estado, este fato deve serregistrado.

5.2.4.1 Alteração e propriedades físico- mecânicas

5.2.4.1.1 Em determinados grupos é possível,freqüentemente, identificar partículas com diversosníveis de intemperização. Estes níveis de alteraçãodevem ser classificados atendendo à condição e àsexpectativas de um provável comportamento emconcreto, de acordo com a seguinte classificação, queé obtida através da avaliação definida na tabela 2:

a) Segundo seu grau de alteração:a1) sãs e densas;a2) moderadamente alteradas;a3) muito alteradas;

ou:

b) Segundo sua porosidade:

b1) densas;b2) porosas (ou porosas e friáveis).

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5.2.4.1.2 Las propiedades físico-mecánicaspermiten clasificar las rocas en: muy coherente,coherente, poco coherente y friable, de acuerdocon la tabla 3.

5.2.4.1.2 As propriedades físico-mecânicaspermitem classificar as rochas em: muito coerente,coerente, pouco coerente e friável, conforme atabela 3.

Roca/Rocha Características

Muy coherente/Muito coerente

- se rompe con dificuldad al golpe de martillo;/quebra com dificuldade ao golpe de martelo;- los fragmentos presentan bordes cortantes, que resisten al corte con lámina de acero;/os fragmentos apresentam bordas cortantes, que resistem ao corte por lâmina de aço;- superfície dificilmente rayable con punta de acero./superfície dificilmente riscável por ponteira de aço.

Coherente/Coerente

- se rompe con facilidad relativa al golpe de martillo;/quebra com relativa facilidade ao golpe de martelo;- los fragmentos presentan bordes cortantes, que se pueden ablandar por el corte con lámina de acero;/os fragmentos apresentam bordas cortantes, que podem ser abrandadas pelo corte de lâmina de aço;- superfície rayable con punta de acero./superfície riscável por ponteira de aço.

Poco coherente/Pouco coerente

- se rompe con facilidad al golpe de martillo;/quebra com facilidade ao golpe de martelo;- los bordes de los fragmentos se pueden romper por la presión de los dedos;/as bordas dos fragmentos podem ser quebradas pela pressão dos dedos;- la punta de acero provoca surcos acentuados en la superfície del fragmento./a ponteira de aço provoca sulcos acentuados na superfície do fragmento.

Friable/Friável

- se pulveriza al golpe de martillo o/esfarela ao golpe de martelo ou- se desagrega bajo presión de los dedos./desagrega sob pressão dos dedos.

Grado de alteración/Grau de alteração

Características

Roca sana/Rocha sã

Los minerales esenciales conservan sus características de color y brillo. La roca, asimple vista, no presenta evidencias de alteración./Os minerais essenciaisconservam suas características de cor e brilho. A rocha, a olho nu, não apresentaevidências de alteração.

Roca poco alterada/Rocha pouco alterada

La roca todavía presenta su integridad física prácticamente preservada,observándose por eso aspectos incipientes de alteración en sus constituyentesmineralógicos./A rocha ainda apresenta sua integridade física praticamentepreservada, porém observam-se aspectos incipientes de alteração nos seusconstituintes mineralógicos.

Roca alterada/Rocha alterada

Los minerales esenciales no conservan sus características de color y brillo. Sonexpresivos los aspectos relativos a la friabilidad, porosidad, fisuración ydisminución de la densidad. Algunos minerales pueden servir como elementoíndice para la evaluación de la alteración: feldespatos amarillentos,impregnados por óxidos de hierro y parcialmente pulverulentos; mineralesferromagnesianos se presentan parcial o totalmente oxidados./Os mineraisessenciais não mais conservam suas características de cor e brilho. Sãoexpressivos os aspectos relativos a friabilidade, porosidade, fissuração ediminuição da massa específica. Alguns minerais podem servir como elemento-índice para avaliação da alteração: feldspatos amarelados, impregnados por óxidosde ferro e parcialmente pulverulentos; minerais ferromagnesianos apresentam-separcial ou totalmente oxidados.

Tabla 2/Tabela 2Evaluación del grado de alteración/ Avaliação do grau de alteração

Tabla 3/Tabela 3 Evaluación del grado de alteración/ Avaliação das propriedades físico-mecânicas

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5.2.4.2 Cuantificación

Usualmente no es práctico reconocer más que tresestados por tipo de roca, y uno o dos pueden sersuficientes. Un constituyente importante presenteen grandes cantidades puede, algunas veces,requerir separación en cuatro grupos por estado.

NOTA: Un ejemplo es el pedernal (chert) cuando esel mayor constituyente de una muestra de grava.Este puede estar presente como denso, pedernal nofracturado, pedernal con oquedades, pedernal porosoy denso pero altamente fracturado.

5.2.5 Informe

5.2.5.1 Identificación de los tipos de roca

Durante el estudio se registra cada tipo de roca. Esdecir:

a) forma de partículas;

b) superficie de partículas;

c) tamaño del grano;

d) textura y estructura, incluyendo observacionesde espacios porales, empaquetamiento de granos,cementación de granos;

e) color;

f) composición mineralógica;

g) heterogeneidades significativas;

h) condiciones físicas generales del tipo de rocaen la muestra;

i) presencia de constituyentes conocidos quepuedan causar reacciones químicas deletéreasen el hormigón;

j) presencia de revestimiento o incrustaciones.

5.2.5.2 Recuento

El recuento de partículas debe ser registrado de talmanera, que las tablas puedan incluírse en elinforme. Las tablas deben prepararse mostrando lacomposición y estado de las muestras por fraccionesretenidas en el tamiz, y la composición promediopesada, basada en la gradación de la muestrarecibida y la distribución de constituyentes porfracciones retenidas en el tamiz. Las descripcionesde grupos constituyentes deben prepararseconteniendo los caracteres relevantes entre aquellosenumerados en la lista indicada en 5.2.5.1.

5.2.4.2 Quantificação

Usualmente não é prático reconhecer mais de trêscondições diferentes por tipo de rocha, sendo queuma ou duas podem ser suficientes. Umdeterminado composto, presente em grandequantidade, pode, às vezes, requerer a separaçãoem quatro níveis de estado ou condição física.

NOTA: Um exemplo típico deste caso é o chertquando constituinte majoritário num pedregulho.Ele pode estar presente como chert compacto nãofraturado; como chert cavernoso ou poroso; oucomo chert compacto mas altamente fraturado.

5.2.5 Relatório

5.2.5.1 Identificação dos tipos de rocha

Durante o exame devem ser realizados registrosde cada tipo de rocha, informando:

a) formato das partículas;

b) superfície das partículas;

c) dimensão dos grãos;

d) textura e estrutura dos grãos, incluindoobservações sobre o interior dos poros, engastedos grãos, cimentação dos grãos;

e) cor;

f) composição mineralógica;

g) heterogeneidades significativas;

h) condição física geral do tipo de rocha na amostra;

i) presença de minerais conhecidos por sua reaçãodeletéria com os compostos do concreto;

j) presença de revestimentos ou incrustações.

5.2.5.2 Contagem

A contagem das partículas deve ser registrada demodo que no relatório possam ser incluidas asrespectivas tabelas. Estas tabelas devem estruturar-se de modo a apresentar a composição mineralógicae a condição física das diferentes fraçõesgranulométricas do agregado e a composição médiaponderada baseada na granulometria da amostracomo recebida e na distribuição dos constituintes emcada fração. A descrição dos grupos de mineraisconstituintes deverá ser realizada de modo a incluiras características relevantes entre as enumeradasna relação dada em 5.2.5.1.

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5.3 Procedimiento para el examen de arenasnaturales

El procedimiento para el estudio de arenas naturaleses similar al indicado en 5.2, con las modificacionesnecesarias por las diferencias en el tamaño de laspartículas.

5.3.1 Tamaño más grueso que el tamiz 600 µm

5.3.1.1 Las fracciones retenidas en los tamicesmayores al 600 µm se reducen en el partidor deJones hasta obtener una muestra con no menos de300 partículas. La muestra así reducida se examinaidentificando y contando sus constituyentes conlupa estereoscópica, luego se desparrama en unplato de vidrio de fondo plano, tal como una caja dePetri, y se manipulan los granos con pinzas yagujas de disección.

5.3.1.2 La identificación de partículas mayores quela arena resulta generalmente más fácil si sesumergen en agua, pues se disminuye la reflexióny permite el diagnóstico de caracteres que no seobservan en los granos secos.

5.3.1.3 Si la identificación es difícil, se examinan lasuperficie natural (seca y húmeda), la superficierota (seca y húmeda), por rayado y ensayo conácidos y solo cuando estos pasos han sidoefectuados y los granos permanecen todavía noidentificados, se debe usar el microscopiopetrográfico. Los granos que no pueden seridentificados con lupa estereoscópica o que sesospecha que consisten o contienen sustanciasconocidas capaces de reaccionar deletéreamenteen el hormigón, se dejan a un lado para examinarloscon microscopio petrográfico.

5.3.1.4 Si los tamaños más gruesos de arenacontienen rocas de grano fino, posiblemente ígneasvítreas, deben seleccionarse varias partículastípicas de cada variedad de roca para un examenmás completo. Se debe determinar la presencia oausencia de vidrio moliendo los granos típicos yexaminándolos en inmersión dentro de un medio,usando el microscopio petrográfico. En casosimportantes, difíciles o especiales, puede sernecesario romper los granos sospechosos, colocaruna porción del grano en inmersión y hacer un cortedelgado con otra porción. Cuando la arena contienepedernal y/o otros materiales reactivos y lareactividad potencial de éste es considerable, sesepara un cierto número de partículas de pedernalde las fracciones retenidas en tamiz de 600 µmpara determinar el índice de refracción.

5.3 Procedimento para exame de areias naturais

O procedimento para o exame de areias naturais ésemelhante ao indicado em 5.2 com as modificaçõesnecessárias decorrentes das diferenças de tamanhoentre as partículas.

5.3.1 Dimensões superiores à abertura de malhade 600 µm

5.3.1.1 As frações retidas nas peneiras com aberturade malha de 600 µm são reduzidas de tamanho noquarteador de Jones até que a amostra contenha,pelo menos, 300 grãos.Esta amostra reduzida éexaminada para identificar e contar os seusconstituintes com a lupa estereoscópica, utilizandoum prato de fundo plano de vidro, como uma placade Petri, onde se manipulam os grãos com pinçase agulhas.

5.3.1.2 Para facilitar a observação de partículasmaiores com a lupa, estas devem ser distribuídasno fundo de uma placa Petri com água. Os grãosimersos em água permitem uma identificação maisfácil devido à menor reflexão e revelamcaracterísticas que não se observam quando estãosecos.

5.3.1.3 Quando esta identificação for difícil o examedeve incluir os recursos da observação da superfícienatural externa (molhada e seca), da superfície deum plano de ruptura (molhada e seca), teste dedureza mediante riscos e testes com ácidos. Apenasquando todos estes meios forem esgotados e aindarestarem grãos sem identificação é que deve serutilizado o microscópio petrográfico. Os grãos quenão se consiga identificar ou que se suspeite queconsistem ou contém subtâncias reconhecidamentecapazes de reagir deleteriamente em concreto, devemser separados para um exame posterior com omicroscópio petrográfico.

5.3.1.4 No caso das frações de areia mais graúdasconterem rochas de granulação fina, possívelmenterochas ígneas vítreas, devem ser selecionadasdiversas dessas partículas para um exame maisaprofundado. A presença ou ausência de vidrodeve ser determinada quebrando grãos típicos decada variedade e examinando-os em meio deimersão sob o microscópio petrográfico. Em casosde difícil resolução ou especialmente importantespode ser necessário quebrar os grãos suspeitos efazer montagens em meio de imersão numa partedo material e seções delgadas na outra. Quando aareia contém chert e a sua reatividade for umaquestão importante, deve separar-se um certonúmero de grãos de chert retidos na peneira comabertura de malha de 600 µm para umadeterminação do seu índice de refração.

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5.3.2 Tamaños más finos que el tamiz 600 µm

5.3.2.1 Las fracciones retenidas por tamices másfinos que el tamiz 600 µm deben ser reducidas enun partidor de Jones hasta cerca de 4 g ó 5 g, siendoel volumen menor el correspondiente a unacucharadita de té llena. Algunas de las fraccionesretenidas en los tamices de 150 µm ó 75 µmpueden hallarse presentes en tan pequeña cantidadque pueden ser reducidas en un micropartidor deJones o mediante una espátula sobre una hojalimpia de papel.

5.3.2.2 Una porción representativa de cada cuarteodebe colocarse en líquido de inmersión sobre unportaobjetos de vidrio y cubierto por cubreobjetoslimpios. La fracción puede ser reducidadesparramando la muestra en una capa delgadasobre un vidrio o papel limpio y arrastrando elextremo de una aguja de disección humedecida enlíquido de inmersión a través de la muestra,separando las partículas adheridas a la misma ypasándolas a una gota de aceite de inmersiónsobre un portaobjetos limpio.

5.3.2.3 Si la aguja de disección es de aceromagnetizable, se puede realizar una separaciónde minerales magnéticos. Usualmente, esnecesario hacer varios montajes de fraccionesretenidas de los tamices de 600 µm y 150 µm paraobtener al menos 300 granos de cada tamiz.Se recomienda el uso de un aceite con un índiceigual o más bajo que el más bajo índice delcuarzo (1,544). El portaobjetos debe ser montadosobre un microscopio petrográfico equipado conplatina mecánica. Deben realizarse varios perfileso corridas a través del corte, de manera que cadagrano que pasa bajo el hilo del retículo se identificay se recuenta. Debe tenerse cuidado de no moverel portaobjetos en el ajuste norte-sur entre perfileso corridas de manera tal, que un grano no secuente dos veces. Cada fracción que pasa el tamizde 600 µm y es retenida por el tamiz de 75 µmdebe ser examinada como se indica en 5.3.2.1 a5.3.2.3.

5.3.2.4 Comúnmente el material que pasa el tamizde 75 µm se monta en un portaobjetos siguiendoel procedimiento indicado en 5.3.2.1 y 5.3.2.2,se examina con microscopio petrográfico y seestima su composición. Si está presente unadesusual cantidad de partículas de este tamaño,o si contiene constituyentes que se espera tenganun efecto importante en la adaptabilidad delagregado que se propone para un uso determinado,deben entonces ser contadas.

5.3.2 Dimensões inferiores à abertura de malhade 600 µm

5.3.2.1 As frações granulométricas inferiores a 600 µmdevem ser reduzidas de tamanho num quarteadorJones até alcançar cerca de 4 g a 5 g, isto representa,usualmente, um volume inferior a uma xícara dechá cheia. Em algumas graduações, a fraçãoretida na peneira com abertura de malha de 150 µmou de 75 µm já é tão pequena que não requer umaredução adicional. Eventualmente estas fraçõespodem ser quarteadas com o quarteador Jonesminiatura ou com uma espátula sobre uma folha depapel limpo.

5.3.2.2 Uma porção representativa dos grãos decada quarteamento deve ser colocada numa lâminalimpa, ser coberta com meio de imersão esuperposta com uma lamínula. Uma outra maneirade conseguir uma amostra representativa é espalhara fração numa camada delgada sobre uma folha depapel ou placa de vidro e a seguir fazer umavarredura com a ponta de uma agulha de dissecaçãomolhada com líquido de imersão sobre a superfícieda camada. Transferir para uma lâmina contendouma gota de meio de imersão e recobrir com umalamínula todos os grãos que ficarem aderidos àagulha.

5.3.2.3 No caso da agulha de dissecação serconstituída de aço magnetizável pode ser realizadauma concentração de material magnético. Usual-mente é necessário realizar várias montagens defrações retidas nas peneiras de 600 µm e de 150µm de abertura de malha para conseguir o mínimode 300 partículas em cada uma. Usar um óleo comíndice de refração igual ou inferior ao do quartzo(1,544). A lâmina deve ser montada em microscópiopetrográfico com platina mecânica. Fazer diversasvarreduras ao longo da amostra e cada grãointerceptado deve ser identificado e contado. Devetomar-se cuidado para que a lâmina esteja permanen-temente imobilizada durante o seu deslocamento norte-sul nas sucessivas passadas, de modo que nos váriosdeslocamentos, o mesmo grão não venha a sercontado duas vezes. Cada fração de grãos contidano intervalo granulométrico passante pela peneiracom abertura de malha de 600 µm e retida na de 75µm deve ser examinada como descrito de 5.3.2.1 a5.3.2.3.

5.3.2.4 Na maior parte das vezes o material quepassa pela peneira com 75 µm de abertura de malhase monta numa lâmina seguindo o procedimentodescrito em 5.3.2.1 e 5.3.2.2 e se examina com omicroscópio petrográfico para estimar a suacomposição. Porém, quando há uma quantidademuito grande deste material ou se o mesmo contémcompostos que podem ter um efeito muito expressivosobre a adequação do agregado para um usodeterminado, então é necessário fazer a contagem.

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5.3.2.5 Devem ser estudadas as seguintespropriedades e características:

a) Cor - descrever a cor predominante do conjuntodos grãos no estado seco.

b) Granulometria - a análise granulométricadeve ser feita segundo o Projeto de NormaMERCOSUL 05:02-0120.

c) Forma dos grãos - deve ser avaliadavisualmente, a olho nu ou com auxílio delupa, através de comparação com a figura 1,relatando-se o grau de arredondamento(anguloso, subanguloso, subarredondado ouarredondado).

d) Superfície dos grãos - deve ser descrita atextura da superfície dos grãos classificando-osem polidos, foscos ou rugosos. Deve ser descritaa eventual ocorrência de películas de recobrimentoou impregnações externas nos grãos,identificando-se, sempre que possível, asubstância que os forma.

e) Composição mineralógica e classificaçãotecnológica - após a identificação mineralógica,classificar os grãos dentro das seguintes classes:deletérios, potencialmente deletérios e friáveis.Apresentar os resultados expressos emporcentagem de número de grãos sendo que:

5.3.2.5 Se deben estudiar las siguientespropiedades y características:

a) Color - describir el color predominante delconjunto de los granos en estado seco.

b) Granulometría - el analísis granulométricose debe efectuar según el Proyecto de NormaMERCOSUR 05:02-0120.

c) Forma de los granos - Se debe evaluarvisualmente, a simple vista o con auxilio de lupa,a través de comparación con la figura 1,informándose el grado de esfericidad (alto o bajo)y el grado de redondez (anguloso, subanguloso,subrendodeado o redondeado).

d) Superficie de los granos - se debe describir latextura de la superficie de los granosclasificándolos en pulidos, ásperos o rugosos.Se debe describir la eventual existencia depelículas de recubrimiento o impregnacionesexternas en los granos, identificándose, siempreque sea posible, la sustancia que los forma.

e) Composición mineralógica y clasificacióntecnológica - luego de la identificaciónmineralógica, clasificar los granos dentro de lasclases siguientes: deletéreos, potencialmentedeletéreos y friables. Presentar los resultadosexpresados en porcentaje del número de granossiendo que:

______________2) Adaptada de Powers, 1953.

Gra

do d

e es

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/ G

rau

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sfer

icid

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Alto

Baj

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Bai

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Grado de redondez / Grau de arredondamento

Anguloso SubangulosoSubredondeadoSubarredondado

RedondeadoArredondado

Figura 1Evaluación visual de los grados de esfericidad y redondez 2)/

Avaliação visual dos graus de esfericidade e de arredondamento 2).

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- granos inócuos están constituídos por mineralesque no reaccionan en contacto con la pasta decemento y presentan resistencia físico-mecánicaadecuada (Ejemplo: cuarzo, feldespato sinminerales ferromagnesianos, etc.)

- granos deletéreos están constituídos porminerales que reaccionan en contacto con lapasta de cemento, presentando asimismo,resistencia físico-mecánica adecuada. (Ejemplo,calcedonia, ópalo, ciertas formas de pirita,marcasita, pirrotita). La materia orgánica tambiénpuede constituir material deletéreo.

- granos potencialmente deletéreos sonaquéllos de los cuales se sospecha debido asus aspectos estructurales, de textura y/omineralógicos, de la posibilidad que cambieny presenten una reacción nociva con la pastade cemento (Ejemplo: cuarcita, arenisca, etc).

- granos friables son aquéllos que presentanresistencia mecánica inadecuada, pudiendoser desagregados bajo presión manual a travésde una espátula. (Ejemplo: feldespatoalterado, arcilloso, siltita, mica, terrones dearcilla, etc).

6 Testigos de perforación, rocas, rocaspartidas y arena manufacturada

6.1 Procedimiento para el examen de testigosde perforación

6.1.1 Se examina cada testigo y se prepara unperfil mostrando el espesor del testigo recuperado,su pérdida y su localización; ubicación y espaciadode fracturas y planos de clivaje; tipo o tiposlitológicos; alternancia de tipos; condiciones físicasy variaciones en su estado; tenacidad; dureza,coherencia; porosidad evidente; tamaño del grano;textura; variaciones en el tamaño del grano ytextura; tipo o tipos de roturas y presencia deconstituyentes capaces de reacciones deletéreasen el hormigón.

6.1.2 Si el tamaño del testigo lo permite, debeconsiderarse la probabilidad de que la roca permitaobtener agregado del máximo tamaño requerido.Si la superficie examinada del testigo estáhumedecida, es más fácil reconocer los caracteressignificativos y cambios en la litología. Mucha de lainformación requerida puede ser obtenida porexamen visual cuidadoso, de dureza y ensayo conácidos y golpeando el testigo con un martillo. En elcaso de rocas de grano fino, puede ser necesarioexaminar partes del testigo usando la lupaestereoscópica o preparando cortes delgados de

- grãos inócuos são constituídos por mineraisque não reagem em contato com a pasta decimento e apresentam resistência físico-mecânicaadequada (Exemplo: quartzo, feldspato semminerais ferromagnesianos, etc.).

- grãos deletérios são constituídos por mineraisque reagem em contato com a pasta de cimento,mesmo apresentando resistência físico-mecânicaadequada (Exemplo: calcedônia, opala, certasformas de pirita, marcassita, pirrotita). A matériaorgânica pode também constituir materialdeletério.

- grãos potencialmente deletérios são aquelesdos quais se suspeita devido a seus aspectosestruturais, texturais e/ou mineralógicos, dapossibilidade de virem a apresentar reação ocivacom a pasta de cimento (Exemplo: quartzito,arenito, etc.).

- grãos friáveis são aqueles que apresentamresistência mecânica inadequada, podendoser desagregados sob pressão manual atravésde uma espátula (Exemplo: feldspato alterado,argiloso, siltite, mica, torrões de argila, etc.).

6 Testemunhos de sondagem, rochabruta, rochas britadas e areia artificial

6.1 Procedimento para o ex ame de testemunhosde sondagens

6.1.1 Cada testemunho deve ser examinado e feitoum registro mostrando: perfil e espessura docomprimento recuperado e perdido junto com asua localização; localização e espaçamento dasfraturas e dos planos de clivagem; tipo ou tiposlitológicos; alternância de tipos; condição física esuas variações; tenacidade, dureza e coerência;porosidade visível; textura e tamanho dos grãos,variações no tamanho do grão e na sua textura; tipoou tipos de rupturas e presença de constituintescapazes de reagir deleteriamente no concreto.

6.1.2 Quando o tamanho do testemunho desondagem assim o permitir, deve ser indicada aviabilidade de ser obtido agregado com a dimensãomáxima requerida da rocha em exame. Quando seumedece a superfície do testemunho extraido, émais fácil reconhecer feições significativas emudanças litológicas. A maior parte da informaçãorequerida pode ser obtida mediante uma cuidadosaobservação visual, testes de dureza superficial ede reação com ácidos e golpeando com martelo asuperfície do testemunho. No caso de rochas degranulação fina, pode ser necessário examinar

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porciones seleccionadas. Algunas consideracionesy procedimientos son más aplicables a algunostipos de rocas particulares que a otras.

6.1.3 Generalmente, las rocas estratificadasconsideradas como agregados en hormigones soncalizas y, ocasionalmente, rocas metamórficastales como: filitas, gneiss y esquistos. Cuando lasimpurezas arcillosas están presentes, debedeterminarse si consisten realmente en mineralesarcillosos o en otros minerales del tamaño de laarcilla. Si son minerales de arcillas, debeestablecerse si incluyen miembros del grupo de lamontmorillonita (arcilla expansiva). En el estudiode rocas ígneas de grano fino, debe prestarseparticular atención a la naturaleza de la masa base.El estudio incluye determinación de presencia oausencia de ópalo, calcedonia, vidrio volcánico yminerales de arcilla del grupo de la montmorillonita;si cualquiera de ellos está presente, debe estimarsela cantidad; si se encuentra vidrio volcánico sedebe determinar su tipo.

6.2 Procedimiento para el examen de rocas

El procedimiento usado en el estudio de rocas debeser el mismo que en testigos, con la extensión queel espaciamiento de muestras y tamaños de laspiezas individuales permita. Si la muestra consisteen cantidades relativamente grandes de materialpétreo, roto por voladuras (en canteras), esnecesario inspeccionar el total de la muestra,estimando la abundancia relativa de tipos de rocaso variedades presentes y obtener muestras decada tipo antes de su ulterior procesamiento. Elprocedimiento debe ser el que se indica en 6.3.

6.3 Procedimiento para el examen de rocaspartidas

El procedimiento de estudio de rocas partidas debeser similar al del estudio de testigos, excepto quedebe obtenerse el dato cuantitativo necesario porrecuento de partículas de las fracciones separadaspor tamizado según 5.1.

6.4 Procedimiento para el examen de arenasmanufacturadas

Si no es aprovechable ninguna muestra de la rocaque ha producido la arena, el estudio debe sersimilar al de arenas naturales, con particular énfasisen la cantidad y extensión de fracturas desarrolladaspor las operaciones de molienda.

alguns pedaços do testemunho com a lupaestereoscópica ou preparar algumas seçõesdelgadas de partes escolhidas. Algumas dasconsiderações e procedimentos descritos até aquisão mais aplicáveis a determinadas rochas emespecial do que a outras.

6.1.3 Usualmente as rochas estratificadas maisutilizadas como agregados para concreto são oscalcários e, ocasionalmente, algumas rochasmetamórficas como: filitos, gnaisses ou xistos.Quando há a presença de impurezas, deve serverificado se estas são argilosas ou outra forma decontaminação. Se forem argilas, deve ser verificadose incluem algum membro do grupo damontmorillonita (argila expansiva). No estudo dasrochas ígneas de granulação fina se deve atentarpara a natureza da matriz. Por último, o estudodeve extender-se à determinação de eventualpresença de opala, calcedônia, vidro vulcânico eminerais argilosos do grupo da montmorillonita. Apresença de qualquer um destes deve serquantificada e, se houver presença de vidrovulcânico, é necessário determinar seu tipo.

6.2 Procedimento para o exame de rochas brutas

O exame de rochas brutas deve seguir umprocedimento semelhante ao utilizado para ostestemunhos de sondagens, no que o espaçamentoe o tamanho das amostras individuais o permita.No caso da amostra consistir de uma grandequantidade de pedaços quebrados por explosão, énecessário inspecionar toda a amostra, estimar aabundância relativa dos diversos tipos e variedadesde rochas presentes e coletar cada um antes de umprocessamento ulterior. O procedimento seguintedeve ser o mesmo descrito em 6.3.

6.3 Procedimento para o exame de rochasbritadas

O procedimento para o exame de rochas britadasdeve ser similar ao dos testemunhos de sondagens,exceto que a quantificação dos dados deve serobtida por contagem de particulas em cada fraçãogranulométrica separadamente, como indicadoem 5.1.

6.4 Procedimento para o exame de areiasartificiais

Quando não houver amostras da rocha com a qualfoi produzida a areia, o exame deve ser similar aoda areia natural, dando ênfase especial à quantidadee extensão das fraturas geradas pelo processo decominuição.

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7 Cálculos

La composición de cada fracción retenida en eltamiz de una muestra heterogénea y la composiciónpromedio pesada de la muestra total, se calculacomo se indica a continuación:

a) la composición de cada fracción retenida en eltamiz se expresa sumando el número total departículas de la fracción recontada y calculandocada constituyente en cada estado comoporcentaje de la cantidad total y como número departículas en porcentaje, en cada fracción deltamiz. Es conveniente calcular y registrar losporcentajes hasta el décimo. Un ejemplo deestos cálculos está dado en la tabla 4, partemedia superior;

b) el porcentaje en masa de la fracción retenidaen el tamiz en la muestra total (porcentajesindividuales retenidos sobre tamicesconsecutivos), se obtiene de la gradación dela muestra determinada según el Proyecto deNorma MERCOSUR 05:02-0120;

c) se multiplica el porcentaje de cada constituyenteen la fracción retenida en el tamiz, determinadocomo se indica en a), por el porcentaje de lafracción retenida en el tamiz en la muestra totalobtenido como se indica en b). El porcentaje enla muestra total del constituyente de esa medidase calcula como el porcentaje en masa de losconstituyentes de la fracción retenida en el tamiz(tabla 2). Es conveniente calcular y registrar esosporcentajes al décimo;

d) se adiciona a los porcentajes en masa de cadaconstituyente en cada fracción retenida en eltamiz el porcentaje en masa de cada constituyenteque debería obtenerse en la muestra total (vercomposición en masa de la muestra en tabla 4);

e) se construye una tabla para mostrar lacomposición de cada fracción retenida en eltamiz y la composición en masa de la muestratotal. Los valores se informan redondeando a lacifra entera. Los constituyentes del orden del0,5 %, o menores, de una fracción retenida eneltamiz o de la muestra total, se informan comovestigios. La tabla 5 da un ejemplo elaborado conlos datos obtenidos en la tabla 4. Comoconvención, el total en cada fracción retenida enel tamiz y el total en la muestra completa debe ser100 %, sin los vestigios. Las dificultades paracumplir esta convención pueden comúnmenteevitarse, agrupando componentes menores depequeña importancia en ingeniería. Es preferibletabular los constituyentes conocidos, capacesde reaccionar deletéreamente en hormigones, de

7 Cálculos

A composição de cada fração heterogênea retidaem uma determinada peneira e a composiçãomédia ponderada (com base na massa) da amostratotal deve ser calculada como indicado a seguir:

a) a composição de cada fração granulométrica écalculada somando o número total de partículascontadas e expressando cada um dosconstituintes, em cada uma das condições, comoporcentagem deste total. Calcular, expressar eregistrar os valores com uma casa decimal. Umexemplo destes cálculos é dado na parte superiorda Tabela 4;

b) a porcentagem, em massa, de cada fraçãogranulométrica na amostra total (percentagemindividual de material retido em cada peneiraconsecutiva) deve ser calculada com base nagranulometria obtida segundo o Projeto deNorma MERCOSUL 05:02-0120;

c) a porcentagem de cada constituinte em cadafração, com relação à amostra total, deve sercalculada multiplicando a porcentagem da massacom que o constituinte participa nessa fração(obtida de acordo ao indicado no item a)) pelaporcentagem com que esta fração participa naamostra total (obtida de acordo com o indicado noitem b)). O resultado deve ser indicado com umacasa decimal;

d) somando as porcentagens ponderadas de cadaconstituinte em cada fração, obtém-se apercentagem ponderada de cada constituinte naamostra total (vide na parte inferior da Tabela 4 acomposição ponderada da amostra);

e) com os dados obtidos se monta uma tabela paraapresentar a composição de cada fraçãogranulométrica e a composição ponderada daamostra total. Os valores se expressamarredondando ao inteiro mais próximo. Compostospresentes em cada fração ou na amostra total emquantidade inferior a 0,5%, se indicam comosendo “traços”. A tabela 5 mostra, a título deexemplo, a montagem de uma destas tabelascom base nos resultados indicados na Tabela 4.Por convenção, a soma em cada fraçãogranulométrica e a soma total na amostra completadeve ser 100%, desprezando os traços. Asdificuldades para fechar a conta, levando emconsideração esta convenção, podem ser evitadasagrupando os constituintes de menor importânciatécnica num só grupo. Deve dar-se preferência à

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manera que su distribución sea aparente, en lainspección de la tabla, aunque la cantidad en lamuestra total o en cualquier fracción sea pequeña.

8 Informe

8.1 El informe del estudio petrográfico consiste endos partes principales: el resumen y el informecompleto. El resumen consiste en dos párrafos, loscuales reúnen, respectivamente, los datosesenciales necesarios para identificar la muestra,como ser: la fuente, su uso propuesto y una brevedescripción incluyendo los datos referentes acomposición y propiedades del material reveladopor el estudio. El informe completo registra losprocedimientos de ensayo empleados, los datossobre composición del material y una descripciónde la naturaleza y características de cadacomponente importante de la muestra,acompañados por tablas y fotografías cuandopuedan ser requeridas para presentaradecuadamente los hallazgos en el estudio.

8.2 El informe debe describir cualitativamente y, sies posible, cuantitativamente las propiedades oconstituyentes que tienen efectos desfavorablesen el hormigón.

8.3 El informe petrográfico debe incluirrecomendaciones respecto a cualquierinvestigación adicional petrográfica, química, físicao geológica, que pueda ser requerida para evaluarpropiedades adversas que han sido indicadas porla realización del examen petrográfico.Investigaciones petrográficas suplementariaspueden incluir análisis cuali o cuantitativo de losagregados o de porciones seleccionadas de lamisma por difracción de rayos X, método térmicodiferencial u otros procedimientos que identifican odescubren los constituyentes de un agregado.

tabulação individual de todos os constituintesque são reconhecidamente capazes de reagirdeleteriamente no concreto, de forma queapareçam em destaque na tabela, mesmo que asua presença numa fração ou no total seja muitoreduzida.

8 Relatório

8.1 O relatório do exame petrográfico deve consistirde duas partes principais: o resumo geral e orelatório pormenorizado. O resumo geralusualmente deve ser formado por dois parágrafosque sintetizam, respectivamente, os dadosessenciais para identificar a amostra com relaçãoa proveniência e uso proposto, e uma brevedescrição que inclua os dados essenciais relativosà composição e propriedades da amostra segundoos resultados do exame realizado. O relatóriopormenorizado deve registrar os métodos de ensaioutilizados, os resultados obtidos na resolução dacomposição do material e a descrição da naturezae características de cada um dos constituintesprincipais, acompanhado de tabelas e fotografiasque possam subsidiar uma apresentação completado estudo.

8.2 O relatório deve descrever qualitativamente e,se possível, quantitativamente, as propriedades econstituintes que possam vir a apresentar umefeito desfavorável específico no concreto.

8.3 O relatório deve incluir as recomendaçõesrelativas a qualquer pesquisa complementar, sejaela petrográfica, química, física ou geológica,destinada a avaliar propriedades adversas quetenham sido relacionadas por ocasião do examepetrográfico. Pesquisas petrográficascomplementares podem incluir análises qualitativaou quantitativa do agregado ou de porçõesespecíficas dele mediante difração por raios-X,métodos de análise termodiferencial ou outrosprocedimentos dirigidos ao diagnóstico dosconstituintes do agregado.

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ICS 91.100.20Descriptores: Agregados para hormigones, testigos de perforación, petrografía,propiedades, características, comportamiento.Palavras chave: Agregados para concreto, testemunhos de sondagem, petrografia,propriedades, características, comportamento.Número de Páginas: 17